MANUTENÇÃO INDUSTRIAL - conteúdo programático

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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL Legenda: Graduação Graduação Tecnológica Planejar, implantar e gerenciar os serviços de manutenção de equipamentos e sistemas mecânicos, elétricos e eletrônicos em indústrias é função desse tecnólogo. Ele faz a conservação de ferramentas, componentes e peças mecânicas, como tornos e caldeiras, além de cuidar das instalações elétricas das linhas de produção. Pode especializar-se em preservação de circuitos eletrônicos e microprocessadores de controle de sistemas de fabricação ou em instalações prediais e sistemas eletrônicos de segurança industriais ou residenciais. Testes Profissionais Estudar Você sabe estudar em casa? Decisão Devo fazer uma segunda faculdade? Simulados Você sabe aproveitar os simulados para o vestibular?

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MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

Legenda:GraduaçãoGraduação Tecnológica

Planejar, implantar e gerenciar os serviços de manutenção de equipamentos e sistemas mecânicos, elétricos e eletrônicos em indústrias é função desse tecnólogo. Ele faz a conservação de ferramentas, componentes e peças mecânicas, como tornos e caldeiras, além de cuidar das instalações elétricas das linhas de produção. Pode especializar-se em preservação de circuitos eletrônicos e microprocessadores de controle de sistemas de fabricação ou em instalações prediais e sistemas eletrônicos de segurança industriais ou residenciais.

Testes Profissionais

Estudar

Você sabe estudar em casa?Decisão

Devo fazer uma segunda faculdade?Simulados

Você sabe aproveitar os simulados para o vestibular?

Mercado de Trabalho

"Todos os setores da indústria precisam de manutenção, por isso esse profissional é muito procurado. É ele quem organiza a parada da fábrica e sabe quem precisa atuar e onde", diz o professor Benedito Sérgio Tavares de Alvarenga, coordenador do curso da Fatec Pindamonhangaba (SP). A área de mecânica é a que mais oferece oportunidades de trabalho, mas há muitas vagas também para especialistas em eletricidade e eletrônica. O profissional sofre a concorrência de engenheiros mecânicos na hora de disputar uma vaga em manutenção e inspeção de equipamentos, seja em indústrias, seja em empresas de outros setores econômicos, que também dependem de sistemas eletrônicos, elétricos e mecânicos. As linhas de produção automatizadas, cada vez mais presentes nas indústrias, exigem profissionais para operar e manter os sistemas. O estado de São Paulo e a Região Sul concentram a maior parte dos empregos. "O Nordeste cresce muito nesse aspecto. Os programas governamentais e os investimentos da iniciativa privada têm contribuído para isso", diz o professor Francisco Nélio Costa Freitas, coordenador do curso do IFCE, em Maracanaú (CE). Manaus, com grande número de indústrias, também costuma oferecer vagas.

Curso

Há boa dose de disciplinas teóricas da área das Ciências Exatas, entre elas cálculo, física, mecânica, eletrônica e eletricidade. Ou seja, prepare-se para muita matemática. O aluno estuda também projetos elétricos, acionamentos industriais, manutenção eletromecânica e eletrônica, programação, eletrônica digital e industrial e máquinas térmicas. É, ainda, instruído nos processos de fabricação e em sistemas gerenciais. Quase metade das aulas é prática, em oficinas e laboratórios.

Duração média: três anos e meio. 

Outro nome: eletromec.

Manutenção Industrial

 

O Curso de Manutenção Industrial da Unimonte foi concebido para atender profissionais que buscam formação relacionada às atividades de Manutenção Industrial, atendendo a demanda do Pólo Industrial de Cubatão. Visa proporcionar o aprendizado completo e abrangente dos conceitos e técnicas de administração moderna e dos processos envolvidos na

dinâmica operacional das atividades da Manutenção Industrial, tais como: elaboração de orçamento, implantação de sistemas de manutenção, elaboração de rotinas e procedimentos de manutenção, seleção de materiais, dentre outros.

Fora isso, também tem como objetivo formar profissionais para a área de Manutenção Industrial e de suas atividades, destinados a atuar em diversos segmentos de planejamento, organização e controles administrativos que atendam a crescente demanda e exigências empresariais.

Veja onde poderá trabalhar:Terá conhecimento para trabalhar em organizações públicas, privadas e de economia mista, como indústrias, terminais portuários ou empresas de transporte. 

Informações Adicionais:No curso, aprende-se a utilizar de ferramentas modernas de gestão, da qualidade e produtividade e do planejamento das operações e do controle sobre o planejado, corrigindo desvios; conhecimentos de ferramentas para apoio às decisões e alinhamento destas tecnologias com as estratégias de negócio da empresa; conhecimento da legislação especifica aplicada ao setor; entendimento dos custos de manutenção e visão sistêmica dos processos de manutenção.

Salário Médio:R$ 2.725,00 (6 horas diárias) Fonte: Confea

Diferenciais do Curso:- Único curso do gênero na Baixada Santista.

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial - LondrinaMore Sharing Services Outras opções

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Mais teoria na prática. Mais prática na teoria. Escolha uma das Faculdades da Indústria.

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VESTIBULAR

 

Edital 002/2013 - Vestibular 2014 - 1º Semestre

CONFIRA OS RESULTADOS DO VESTIBULAR MATUTINO>>

CONFIRA OS RESULTADOS DO VESTIBULAR NOTURNO>>

Termo Aditivo ao Edital 002/2013 - Vagas Remanescentes

Inscrições abertas para as vagas remanescentes

Vestibular Agendado: Inscrições de 19/12/2013 a 20/01/2014

Número de alunos por turma: 40 alunos

Local das aulas: 

Faculdade da Industria do Sistema Fiep

Rua Belém, 844 | 86.026-000 | Centro - Londrina/PR.

Prazo de validade do processo seletivo: Segundo semestre de 2014

Resultado dos Aprovados: 23/01/2014

Período de Matrículas: 23 e 24/01/2014

SOBRE O CURSO

Histórico

Agora, os cursos de Graduação (Tecnólogo) do Senai Paraná fazem parte das Faculdades da Indústria,

um novo conceito em educação: cursos com visão e foco na indústria. É a experiência do Sistema Fiep

(Fiep, Sesi, Senai e IEL) em cursos de graduação pensados por quem mais entende de indústria: a

própria indústria. Cursos que aliam a prática e a teoria com o conhecimento que a indústria requer.

* As Faculdades da Indústria são integradas pelas Faculdades de Tecnologia Senai e Famec e sua

certificação é feita de acordo com a instituição ofertante.

Realização: Senai Paraná. 

Duração do Curso: 3 anos

Turno: Matituno e Noturno

Data de criação do Curso: Resolução Senai CR Senai/PR Nº 006/2012 de 26/03/2012

O tecnólogo em Manutenção Industrial é um profissional, altamente capacitado, de nível superior com

formação específica no conhecimento de manutenção industrial. O curso oferecido pela Faculdade de

Tecnologia Senai está baseado na sólida formação do profissional, buscando constantemente a

inovação e a realimentação da capacitação dos futuros profissionais para atender a demanda de

mercado regional.

Público-alvo

Destina -se aos candidatos que concluíram o Ensino Médio ou equivalente. Mediante a aprovação no

Processo Seletivo (Vestibular).

Atos Oficiais

Credenciamento da Instituição: Em breve.

Autorização de funcionamento do Curso: Autorização Portaria MEC Nº 85 de 08/06/12

publicada no DOU em 12/06/12). Confira a autorização do curso >>

Infraestrutura

O curso de Graduação Tecnológica Manutenção Industrial conta com uma completa infraestrutura:

Laboratórios

Laboratórios de informática

Biblioteca (acervo)

Manutenção Industrial (Tecnológico)

O curso de Manutenção Industrial (Tecnológico) da Faculdade ÁREA1, em Salvador, prepara o aluno para atuar a frente de linhas de produção automatizadas e gerenciamento.Aqui, você vai aprender a planejar, manter e inspecionar sistemas elétricos e mecânicos industriais. Assim, sua presença é indispensável nas indústrias, pois o tecnólogo em Manutenção Industrial entende tanto de elétrica quanto de mecânica.Projetos elétricos, acionamentos industriais, manutenção eletromecânica e eletrônica, programação, eletrônica digital e industrial e máquinas térmicas farão parte do dia a dia desse estudante, que saberá como conservar ferramentas, componentes e peças mecânicas e cuidar das instalações elétricas das linhas de produção.As linhas de produção automatizadas, cada vez mais presentes nas indústrias, exigem profissionais como o tecnólogo em Manutenção Industrial para operar e manter os sistemas.

A partir das tecnologias da eletricidade e mecânica, você aplicará técnicas de intervenções seguras aos diversos processos industriais, inspecionando, prevenindo e corrigindo falhas, considerando a melhoria da qualidade, a garantia da saúde e segurança, produtividade e competitividade.Esse profissional ainda pode gerenciar equipes, desenvolver manutenção preditiva, preventiva e corretiva, centrada na confiabilidade dos indicadores, propondo melhorias. Exerce suas atividades nos setores de manutenção e inspeção industriais, podendo ainda atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de consultoria, dentre outros.CONHEÇA A ÁREA1

Quem SomosPropósito, Visão e ValoresInfraestruturaResponsabilidade SocialVídeosTrabalhe ConoscoImprensaPEA

SAIBA MAIS SOBRE A DEVRY

DeVry no MundoDeVry no BrasilBenefícios Alunos ÁREA1Benefícios InternacionaisJornal Conexão DeVry BrasilEu fuiBENEFÍCIOS INTERNACIONAISNo BrasilCurso de Inglês SubsidiadoBase de dados - EBSCOMyMathLabSeminários InternacionaisExperiências Internacionais em SaúdeProjetos Colaborativos

No Exterior

Semester AbroadDupla TitulaçãoBolsas KellerAcademic Award

CURSOS

Graduação BachareladoPós-GraduaçãoExtensãoCAMPI

ParalelaESTUDE NA ÁREA1GraduaçãoVestibularTransferênciaPortador de DiplomaENEMPROUNIPós-GraduaçãoExtensãoCRÉDITO ESTUDANTILFIES em SalvadorPROUNI em SalvadorCrédito Privado

CORPORATIVO

ApresentaçãoCursos In CompanyBolsas EspeciaisEmpresas Parceiras

ATENDIMENTO AO ALUNO

Admissões de Novos AlunosCASANAANAFCarreiras

EVENTOS

Apresentação

EX-ALUNOS / ALUMNI

DepoimentosBenefíciosJÁ SOU ÁREA1

AcademusWebmail ColaboradoresBibliotecaAconteceSharepoint

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ÁREA1 - Av. Paralela, 3172 - Salvador - Bahia Fone/Fax: (71) 2106.3911

GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

OBJETIVO

Atender a uma crescente demanda por profissionais com formação tecnológica, na área de Manutenção Industrial,

com perfil empreendedor e humanista, capaz de solucionar problemas nesse ramo de conhecimento, aptos a

contribuírem de forma significativa para a excelência dos processos de manutenção e, por conseqüência, com a

competitividade das indústrias locais e o desenvolvimento sustentável da região. O curso tem como objetivos

específicos desenvolver nos profissionais competências relacionadas a gestão da manutenção - supervisão,

planejamento e controle - a avaliação de falhas em equipamentos e sistemas e a avaliação de eficiência energética

de equipamentos.

PERFIL PROFISSIONAL

O Tecnólogo em Manutenção Industrial é um profissional com visão multidisciplinar e sistêmica, com espírito

investigador e técnico-científico, crítico e empreendedor, capaz de:

Gerir processos de manutenção industrial, através de técnicas de planejamento e controle, e,

gestão de custos;

Identificar e analisar falhas em equipamentos, processos e sistemas industriais;

Supervisionar equipes de manutenção e montagem industrial;

Avaliar a eficiência energética em equipamentos industriais;;

Desenvolver melhorias em equipamentos e sistemas; Reduzir custos das atividades de

manutenção industrial;

Reduzir custos das atividades de manutenção industrial.

FORMAÇÃO

A integralização da carga horária total do curso conduzirá à diplomação do aluno como Tecnólogo em Manutenção

Industrial. O projeto do curso prevê ainda a flexibilização através da possibilidade de certificação do aluno em saídas

intermediárias, com Qualificação Tecnológica em Manutenção industrial e Qualificação Tecnológica em Supervisão

de Manutenção Industrial.

Planejar, implantar e gerenciar os serviços de manutenção de equipamentos e sistemas mecânicos,

elétricos e eletrônicos em indústrias é função desse tecnólogo

Ele faz a conservação de ferramentas, componentes e peças mecânicas, como tornos e caldeiras. Cuida

das instalações elétricas das linhas de produção. Pode especializar-se em preservação de circuitos eletrônicos e

microprocessadores de controle de sistemas de fabricação ou em instalações prediais e sistemas eletrônicos de

segurança industriais ou residenciais. 

Por que estudar Manutenção Industrial no CEUNSP?

Profissionais formados para uma área de grande crescimento

Laboratórios especializados e altamente qualificados

Experiência do corpo docente alinhada com a necessidade do mercado

O curso online de Manutenção Industrial a distância é um curso onde se estuda os fundamentos da tecnologia da eletricidade, da tecnologia da mecânica e conhecimentos sobre as organizações de modo a atendê-las eficientemente, prezando pela formação de profissionais que contribuem para o crescimento regional através da atuação direta ou indireta nas empresas como prestadores de serviços.

Após o curso online de Manutenção Industrial a distância tornar o aluno apto a trabalhar nas seguintes áreas de Atuação:

•Planejamento de Manutenção•Manutenção Eletro-Técnica•Construção e Montagem•Inspeção de Equipamentos•Eletro-Eletrônica•Encarregado de Manutenção:- Mecânica- Eletro-Mecânica- Eletro-Eletrônica- Inspeção•Encarregado de Montagens 

Tecnologia em Manutenção Industrial- APRESENTAÇÃO

 

Histórico

O Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial autorizado, foi implantado no Campus

Cornélio Procópio da UTFPR no primeiro semestre de 1999, tendo a denominação original de Curso

Superior de Tecnologia em Mecânica - Modalidade Manutenção Industrial, sendo que este já está

credenciado pelo CREA-PR. Em 2003 passou por processo de reconhecimento pelo MEC/SETEC,

obtendo conceito “A” de acordo com a Portaria Ministerial nº 3351, publicada no DOU em 13/11/2003,

o qual resultou na presente configuração da matriz curricular. Neste mesmo processo o curso recebeu

a denominação de Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Mecânica Industrial. Em 2006, o

MEC/SETEC em cumprimento ao Decreto n0 7.773/06, lançou o Catálogo Nacional dos Cursos

Superiores de Tecnologia, com o objetivo de organizar e orientar a oferta desses cursos no país, tendo

como base as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Com

a sistematização e a oferta do Catálogo, o MEC orientou as instituições ofertantes de graduação

tecnológicas a adotarem as denominações dos cursos que o compõem, tanto para a oferta de novos

cursos, quanto para a migração dos cursos em desenvolvimento. Com base nisso, a UTFPR

encaminhou a MEC/SETEC,

ofício solicitando a migração dos cursos cujos nomes não constavam do Catálogo, dentre eles o Curso

Superior de Tecnologia em Manutenção Mecânica Industrial. Tal solicitação foi atendida através da

Portaria MEC n0 124 de 06/11/2006 (doc. Anexo) e o Curso Superior de Tecnologia em Manutenção

Mecânica Industrial passou a receber a nova denominação de Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial, com mesma configuração da matriz curricular.

Atendidas as exigências legais a Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Cornélio

Procópio, está autorizada a diplomar os alunos concluintes dos Cursos:

Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Mecânica Industrial e Curso Superior de Tecnologia em

Manutenção Industrial, com a mesma titulação, ou seja “Tecnólogo em Manutenção Industrial”.

 

Perfil do Egresso

O Tecnólogo em Manutenção Industrial, oriundo do Curso Superior de Tecnologia, é o profissional de

nível superior com competências e habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar,

promover e aprimorar com técnica e tecnologia a Manutenção Mecânica Industrial, assumindo ação

empreendedora em pesquisa e inovação com consciência de seu papel social.

O perfil do Tecnólogo em Manutenção Industrial será adquirido com o exercício e desenvolvimento das

seguintes competências:

a) Participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa na manutenção mecânica industrial;

b) Planejar, executar, supervisionar e inovar sistemas na área de manutenção mecânica industrial;

c) Aplicar ferramentas de gestão tecnológica no gerenciamento no processo de manutenção mecânica

industrial.

d) Implementar e fazer manutenção em sistemas automatizados eletro-eletrônicos, pneumáticos e

hidráulicos;

e) Planejar as estratégias de implantação de sistemas automatizados;

f) Conduzir equipes de trabalho na área de automação industrial;

g) Elaborar documentação relativas a equipamentos, tecnologias e sistemas de automação;

h) Pesquisar novas tecnologias na área de sistemas automatizados;

i) Executar o projeto e implementar sistemas de automação da manufatura.

Além das competências e habilidades profissionais obtidas pela Diplomação como Tecnólogo, o Curso

Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial prevê certificação(ões) a ser(em) obtida(s) após

aprovação nos módulos de certificação.

 

Formação

A estrutura curricular dos Cursos Superiores de tecnologia da UTFPR obedecem ao disposto na Lei n.º

9.394, de 20/12/96, no Decreto n.º 2.208, de 17/04/97, no Parecer n.º 436/01, de 02/04/01, na

Resolução CNE/CP 3, nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível

Tecnológico - DCN, Parecer n.º 29/02, 03/12/02, e

nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos competentes.

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial da UTFPR - Campus

Cornélio Procópio, tem sua essência referenciada na pesquisa de mercado identificando a demanda

para a qualificação profissional, das características econômicas e do perfil industrial da região e do

Estado do Paraná - (Gazeta Mercantil, 1997); (Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região de

Londrina e Maringá – PED, n.º 04/06/4997 ); (Ipardes, 2000) e (IBGE, 2000).

Para dar atendimento à demanda do mercado de um profissional com um perfil diferenciado, não só

em tecnologia, mas também voltado para o desenvolvimento social, a organização do Curso Superior

de Tecnologia em Manutenção Industrial apresenta bases científicas e de gestão de nível superior

dimensionadas e direcionadas à terminalidade da formação do tecnólogo.

 

Regime

Noturno

 

Duração do Curso

A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial caracteriza-se por ser

formatada em módulos de ensino com cargas horárias que propiciam competências e habilidades. Em

conformidade com o Parecer n.o 436/01, a carga horária mínima do curso é de 2400 horas distribuídas

em 6 períodos.

O fluxograma do Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial encontra-se organizado em

seis módulos, mais estágio curricular, Atividades Complementares e Trabalho de Diplomação. Os

módulos 3, 4, 5 e 6 permitem que o estudante obtenha certificações ao concluí-los com

aproveitamento.

Os Módulos 1, 2 e 3 são obrigatórios para que o estudante possa prosseguir seus estudos. Após

concluí-los, ele pode optar pela realização do Módulo 4, 5 ou 6. Ao concluir os três primeiros módulos

com proficiência em todas as disciplinas, o estudante poderá solicitar a Certificação de Assistente de

Projetos Mecânicos Industriais. Ao concluir com proficiência todas as disciplinas do quarto módulo, o

estudante receberá a Certificação de Assistente em Processos de Fabricação. Ao concluir com

proficiência todas as disciplinas do quinto módulo, o estudante receberá a Certificação de Assistente

de Instalações Industriais Mecânicas. Na conclusão do sexto módulo com proficiência, o estudante

poderá solicitar o Certificado de Assistente de Manutenção Mecânica Industrial. Ao concluir os módulos

1, 2 e 3, o aluno poderá ingressar no módulo 4, 5 ou 6.

Concomitantemente ao módulo 3, o aluno poderá iniciar o estágio curricular e concomitantemente ao

módulo 6, poderá iniciar o Trabalho de Diplomação.

 

Engenharia de manutençãoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Verificação da lista de procedimentos de manutenção de bordo da nave espacial Atlantis, por um engenheiro de

manutenção.

A engenharia de manutenção é o ramo da engenharia vocacionado para a aplicação dos seus conceitos à

optimização dos equipamentos, dos processos e dos orçamentos, de modo a alcançar uma

melhor manutenibilidade, fiabilidade e disponibilidade dos equipamentos.

A manutenção e, consequentemente, a engenharia de manutenção têm vindo a ganhar uma importância

crescente devido ao aumento do número de equipamentos, aparelhos,

sistemas, máquinas e infraestruturas que tem vindo a ocorrer constantemente, desde a Revolução Industrial.

O seu elevado número e diversidade requerem um conjunto crescente de profissionais e sistemas

especializados na sua manutenção.

Índice

  [esconder] 

1 Conhecimentos e aplicações

2 Profissionais

3 Funções de um engenheiro de manutenção

4 Referências

5 Ver também

Conhecimentos e aplicações[editar | editar código-fonte]

Dentro do universo da engenharia, a engenharia de manutenção é uma especialidade multidisciplinar que -

para além dos conhecimentos específicos de manutenção, como os

de estatística, logística, confiabilidade e previsibilidade - requer conhecimentos mais específicos relacionados

com a área de aplicação, como por exemplo os de mecânica, eletricidade e química. A engenharia de

manutenção também requer conhecimentos gerais de higiene e segurança no trabalho, informática, gestão de

recursos humanos, legislação, meio ambiente e contabilidade.

A engenharia de manutenção aplica-se à quase totalidade das atividades económicas e sociais, mas torna-se

mais relevante para a operação de organizações complexas. Assim, tem grande importância em áreas como

os hospitais, a indústria siderúrgica, a indústria alimentar, a indústria automóvel, a indústria têxtil, a extração

de petróleo, as frotas automóveis, a produção de energia, as grandes superfícies comerciais, a indústria

química, a marinha aaeronáutica, a telecomunicações e a data center.

Profissionais[editar | editar código-fonte]

O engenheiro de manutenção é o profissional da engenharia de manutenção. Esta profissão corresponde

quase sempre a uma função de existente em certas organizações e não tanto a uma formação específica,

uma vez que são raros os cursos superiores de engenharia de manutenção. Assim, a maioria dos engenheiros

de manutenção têm uma formação superior em engenharia mecânica, engenharia industrial, engenharia

eletromecânica, engenharia de telecomunicações ou outra engenharia específica relacionada com a área

onde atua.

Funções de um engenheiro de manutenção[editar | editar código-fonte]

Entre as funções típicas de um engenheiro de manutenção incluem-se:

1. Optimizar a estrutura da organização de manutenção;

2. Análise das falhas repetitivas de equipamento;

3. Estimativa dos custos de manutenção e avaliação de alternativas;

4. Previsão de necessidades de peças sobresselentes;

5. Avaliação das necessidades em termos de renovação de equipamentos e estabelecimento de

programas de renovação;

6. Aplicação de princípios de agendamento e de gestão de projetos aos programas de renovação de

equipamentos;

7. Avaliação das necessidades em termos de materiais e de mão de obra para uma manutenção eficaz;

8. Avaliação das necessidades em termos de qualificação técnica e profissional do pessoal de

manutenção;

9. Identificação e reporte dos riscos em termos de segurança associados à manutenção.

Nossas equipes multidisciplinares oferecem serviços de classe mundial, proporcionando significativas reduções dos custos e melhorias nos resultados operacionais nas atividades de gerenciamento de manutenção ou de operação.

Parcerias com os maiores grupos industriais do mundo nos credenciam a apoiá-lo em seus projetos e no crescimento sustentado do seu negócio por meio de uma ampla gama de serviços.

 

Manutenção preventiva, preditiva e corretiva

Paradas de manutenção e renovação

Engenharia:

      - Estudos de engenharia       - Auditorias de diagnóstico de manutenção      - Programas de reestruturação e melhoria contínua      - Gestão da confiabilidade e disponibilidade operacional de ativos      - Desenvolvimento de padrões de treinamento      - Qualificação e produtividade de equipes técnicas      - Procedimentos técnico-operacionais

Gestão global e/ou integrada

Multitécnica ou por especialidade:

      - Elétrica e mecânica      - Instrumentação      - Calibração, balanceamento, lubrificação      - Serviços de usinagem      - Caldeiraria

Serviços extra-escopo (melhorias e renovação)

Equipamento de produção:

      - Equipamentos rotativos, alternativos e estáticos      - Caldeiras, fornos e trocadores      - Válvulas      - Motores, compressores e turbomáquinas      - Laminadores      - Equipamentos especiais (auxiliares, elevação,        secadores, correias, veículos...)

 

Know-how e precisão a serviço do cliente

Nosso modelo de gestão integra de forma eficiente os conceitos e ferramentas derivados das melhores práticas de manutenção e da experiência adquirida pelo Grupo VINCI em inumeráveis contratos mantidos com as mais exigentes organizações do mundo.

Dessa forma, garantimos a aplicação do nosso know-how e do modelo de gestão para atender às mais altas expectativas de nossos clientes.

ÁREAS DE ATUAÇÃO

Os profissionais formados estarão aptos a ocupar funções tanto no corpo técnico das indústrias como em empresas

do terceiro setor, na área de gestão, implantação e operacionalização de tecnologias de manutenção industrial.

Gestão Global da ManutençãoGestão Global da Manutenção é um serviço de 360° que se caracteriza por uma visão geral de toda a estratégia de manutenção, em que a Comau se responsabiliza pelos ativos do cliente e elimina qualquer necessidade do cliente participar diretamente na gestão destes ativos. Esta Gestão Global da Manutencão pela Comau inclui: 

Executar manutenção corretiva, preventiva e preditiva

Planejamento e programação dos serviços de manutenção

Engenharia de manutenção

Gestão da manutenção de peças de reposição

Gestão de lubrificantes

Suporte à manutenção autônoma

Gestão de competências aplicadas

Gestão com agregação de valor

Com sua Gestão Global da Manutenção, a Comau busca assegurar a seus clientes o mais alto patamar de profissionalismo e de suporte nos processos de manutenção dos seus equipamentos.

Gerenciamento da ManutençãoObjetivo

Fornecer aos participantes uma visão geral das responsabilidades de um gerente de manutenção dentro do cenário de complexidades dos processos operacionais, equipamentos e compettividade das organizações.

Público-alvo

Gerentes, engenheiros, administradores e técnicos responsáveis pelas áreas de manutenção, manufatura, industrial, operacional e de engenharia das empresas.

Gerenciamento da Manutenção

AgendaLocal: Belo HorizonteData: 24/03/2014 - 28/03/2014Horário: 08h30 às 17h30

Solicite mais informações

Para obter mais informações sobre os cursos entre em contato através do email [email protected] ou pelo telefone (31) 3116.1000

inRecommend

DESCONTOS 30% até 04/03/2014

BÔNUS20% do valor pago, que poderá ser usado pela empresa em outros cursos de curta duração. Bônus e descontos não são cumulativos, prevalecendo o de maior valor.

Programa

1 - Introduçãoo 1.1 - O que está mudando?o 1.2 - Porque das mudanças?o 1.3 - Quais são as funções Básicas da Manutenção?o 1.4 - As atribuições da equipe de Manutençãoo 1.5 - Estratégias de Manutençãoo 1.6 - Manual de Organização da Manutençãoo 1.7 - Controles Manuais e Informatizados

2 - As Perdas Industriais Evitáveis e Seus Efeitos nos Custos de Produçãoo 2.1 - Situação atual no Brasilo 2.2 - Perdas Industriaiso 2.3 - Gastos com falhas de manutençãoo 2.4 - Causas fundamentais da falhao 2.5 - Política adotada

3 - Atuação do Gerenciamento da Manutenção dentro do Cenário de Competitividade das Organizações

o 3.1 - Negociações com a produçãoo 3.2 - Indicadores de desempenho (KPI´s)o 3.3 - Gestão de Pessoaso 3.4 - Execução das Tarefas e da rotina do dia a diao 3.5 - Gestão de Grandes Paradas

4 - Atuação do Gerenciamento da Manutenção Dentro Do:o 4.1 - Cenário de Inovação Tecnológicao 4.2 - Aplicação dos 5 S, TPM, Manutenção Autônoma, RCMo 4.3 - Estrutura Organizacional da Manutenção dentro Empresas

Gestão da Manutenção e de AtivosObjetivos

Preparar profissionais para exercer o gerenciamento adequado das atividades de manutenção, as quais

representam hoje um componente estratégico para qualquer empresa que não pode prescindir de uma boa

condução de seus ativos.

Público-alvo

Engenheiros e tecnólogos

Pré-requisitos

Graduação em Engenharia ou Tecnologia. Análise de currículo.

Conteúdo

Ferramentas de produtividade para a manutenção – produção:

1. Produtividade na manutenção.

2. Kaizen – mudanças na produção.

3. Housekeeping – 5S.

4. TPM – manutenção da produtividade total.

5. RCM – manutenção centrada em confiabilidade.

6. Terceirização.

7. Seis sigma.

8. Organização da manutenção.

9. Execução na manutenção.

10. Controle da manutenção.

Estratégias e gestão da manutenção:

1. Planejamento estratégico.

2. Gestão de energia.

3. Gestão de meio ambiente.

4. Gestão de higiene, segurança e saúde do trabalho.

5. Gestão da qualidade.

6. Gestão da manutenção predial.

7. Gestão de ativos.

8. Planejamento da manutenção.

9. Tomada de decisão.

10. Análise de problemas.

Valorizando a manutenção:

1. Informática na manutenção.

2. Manutenção preditiva.

3. Política de manutenção.

4. Responsabilidades legais na manutenção.

5. Administração de estoques de manutenção.

6. Investimentos, despesas e custos de manutenção.

7. Administração de recursos humanos.

8. Conhecimento humano na manutenção.

9. Marketing e serviços.

10. Negociação.

Trabalho de conclusão do curso – apoio: metodologia de pesquisa científica.

O que é TPM

Fundamentos

TPM - Total Productive Maintenance (Manutenção Produtiva Total), significa a falha zero e quebra zero das máquinas, ao lado do defeito zero nos produtos e perda zero no processo.

O TPM é o resultado do esforço de empresas japonesas em aprimorar a manutenção preventiva que nasceu nos Estados Unidos. Este trabalho iniciou-se por volta de 1950. Dez anos depois o Japão evoluiu para o sistema de manutenção da produção. Por volta de 1971, o TPM foi formatada no estilo japonês através da cristalização de técnicas de manutenção preventiva, manutenção do sistema de produção, Prevenção da Manutenção e engenharia de confiabilidade.

Após   a   criação   do   prêmio   PM  pelo JIPM - Japanese Institute of Plant Maintenance, órgão responsável pela veiculação e implementação das atividades no Japão, o TPM ganhou grande importância nas empresas como uma técnica para busca de melhor eficácia no relacionamento homem-máquina. O primeiro prêmio foi concedido justamente em 1971 à uma empresa integrante do grupo Toyota (Nippon Denso Co. Ltd.).

Há várias traduções para o TPM, sendo as mais freqüentes:

Manutenção Produtiva Total;

Manutenção Total da Produção;

Melhoria da Produtividade Total;

Manutenção da Produtividade Total.

A primeira tradução tem sido um dos grandes obstáculos à implantação do TPM, pois leva ao entendimento de que sua aplicação é restrita às atividades de manutenção do estado físico dos equipamentos. Já há uma corrente norte-americana e européia que dá a letra “M” , a denominação de “Management”, tornando o TPM uma filosofia de “Gerenciamento da Produtividade Total”.

O TPM tem as seguintes características:

Um sistema que engloba todo o ciclo de vida útil da máquina e do equipamento;

Um sistema onde participam a engenharia, a produção e a manutenção;

Um sistema que congrega a participação de todos os níveis hierárquicos da empresa;

Processo motivacional na forma de trabalho em equipe.

A letra M, reflete uma alteração e ampliação do conceito de manutenção na ordem descrita abaixo:

Conceito primitivo: Manter é consertar o que quebrou;

Conceito tradicional   : Manter é conservar o estado dos equipamentos como na condição de novo. Esta prática não é suficiente para aumentar a receita.

Conceito evoluído: Manter é conservar o nível máximo do volume de produção. Conquistado pela maior integração entre as funções operação e manutenção. Esta prática não é suficiente para gerar lucro.

Conceito do TPM-Fase 1: Manter é conservar o nível máximo da produtividade (Receita/Custo). Ainda não suficiente para garantir supremacia sobre os concorrentes.

Conceito do TPM-fase 2:   Manter é conservar o ritmo das melhorias, das mudanças e das transformações.

A letra T, que deriva da palavra total, apresenta os seguintes significados:

Rendimento total das máquinas, proveniente da maximização do rendimento operacional global;

Sistema total, proveniente do enfoque global do envolvimento da engenharia, produção e manutenção;

Abrangência de todo o ciclo de vida dos equipamentos, desde o projeto conceitual até a sua desativação;

Participação de todos.

As etapas a serem desenvolvidas na implementação de TPM compreendem atividades preparatórias, o lançamento e a execução dos "cinco pilares básicos" que obrigatoriamente suportam o programa. São eles:

I.    Melhorias individuais (incorporação de melhorias específicas e individualizadas nas máquinas);

II.    Manutenção Autônoma (estruturação para condução da manutenção voluntária ou autônoma pelos operadores);

III.     Manutenção Planejada (estruturação do órgão de manutenção);

IV.     Educação e Treinamento (capacitação técnica e busca de novas habilidades, tanto para os elementos da produção como para os de manutenção);

V.    Prevenção da Manutenção (estruturação para controle dos equipamentos desde o projeto conceitual).

Com o objetivo de ampliar o TPM para todos os departamentos e transformá-lo numa “filosofia” gerencial, a partir de 1989 foram adicionados mais três pilares:

VI.     Manutenção da Qualidade (abordagem do gerenciamento dos equipamentos para garantir a qualidade intrínseca do produto e reduzir custos com retrabalho/reprocessamento).VII.     Melhorias Administrativas (introdução de ataque às perdas nas áreas de apoio)VIII.     Segurança, Saúde e Meio-Ambiente (abordagem dos impactos do processo produtivo na saúde e segurança das pessoas e no meio ambiente da vizinhança da planta/fábrica).

O TPM rompe a tradição quanto ao tratamento dado à máquina ou equipamento, através de uma mudança de postura dos três órgãos relacionados:

1.    Produção  : Os operadores passam a ser co-responsáveis pelas atividades de manutenção mais simples (inspeção usando os sentidos, reapertos, ajustes, limpeza e lubrificação).

2.    Manutenção: É responsável pelo treinamento dos operadores nas atividades mais simples de manutenção, e continua responsável por tarefas mais complexas, procurando manter a confiabilidade do equipamento.

3.    Engenharia: Passa a ser alimentada mais eficazmente pela manutenção e produção, sobre os problemas provocados por deficiência no projeto do equipamento, possibilitando uma atuação direta no projeto ou aquisição de novos equipamentos, ou desenvolvendo mudanças no próprio equipamento existente.

Perdas atacadas pelo TPM

TPM visa a maximização da performance operacional dos equipamentos e do processo como um todo.

Para alcançar-se este objetivo, deve-se eliminar ou reduzir as perdas  que  acarretam  um  desempenho  negativo aos equipamentos. Estas perdas são classificadas em 16 tipos agrupadas didaticamente da seguinte forma:

As Perdas que influenciam a Eficiência dos Equipamentos:

Manutenção Programada

Defeito/Falha do Equipamento

Ajustes do Equipamento

Troca de Ferramental/Gabaritos

Pequenas Paradas e Ociosidade

Redução do Desempenho

Correção de Defeitos

Defeito no início de Funcionamento

As Perdas que influenciam a Eficiência das Pessoas

Falhas Administrativas (espera por instruções e por materiais)

Falhas Operacionais

Desorganização da Linha de Produção

Falhas da Logística

Medições e Ajustes Excessivos

As Perdas que influenciam a Eficiência da Utilização de Materiais e Energia

Desperdício de Energia

Perdas de materiais (defeito, acionamento inicial, cortes, peso, excessos)

Matrizes, Ferramentas e gabaritos

Analisando apenas as perdas operacionais, ou seja, aquelas que estão ligadas diretamente à operação dos equipamentos, estas perdas variam entre produção seriada e produção contínua. 

Para a produção seriada há "seis grandes perdas":

Perda por Parada:

1- Perda por parada acidental2- Perda durante a mudança de linha

Perda por Baixo Rendimento:

3- Pequenas Paradas/ Operação em vazio4- Queda de velocidade de produção

Perdas por Defeitos:

5- Defeito no processo6- Defeito no início do processo

Para a produção contínua há “oito grandes perdas”

Perda por parada Programada:

1-     Perda por Parada de manutenção2-     Perda por ajuste de produção 

Perdas por Paradas Acidentais

3-     Falha do Equipamento4-     Falha do Processo

Perdas por Baixo Rendimento

5-     Perda Normal de produção6-     Perda Anormal de produção

Perdas por defeitos

7-     Produtos defeituosos8-     Reprocessamento

Benefícios do TPM

O TPM busca a falha zero e quebra zero das máquinas, ao lado do defeito zero nos produtos e perda zero no processo. Isto representa um incremento da produtividade e, por conseqüência, uma maior competitividade para a empresa.

Os objetivos do TPM podem ser classificados de acordo com seguintes itens de controle abaixo:

QUALIDADERedução do nível de produtos defeituososRedução do número de reclamações internas e externas

PRODUTIVIDADEAumento do volume de produção por operadoresAumento da disponibilidade operacional das máquinas

Redução de paradas acidentais das máquinas

CUSTOEconomia de EnergiaRedução do custo de manutenção ao longo do tempoSimplificação do processo (redução de etapas)Redução do volume estocado

ATENDIMENTOAumento do cumprimento do prazo

MORALAumento do número de sugestõesRedução do absenteísmoRedução/eliminação dos acidentes de trabalho

MEIO-AMBIENTERedução/Eliminação da poluição e de gastos com tratamento de rejeitos

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O TPM consiste em um programa ou Metodologia que tem por objetivo a Maximização do Rendimento Operacional, contando para isso, com a participação direta de Operadores e Manutentores qualificados.Busca a falha zero e quebra zero dos equipamentos, associado ao defeito zero nos produtos e perda zero no processo, atuando diretamente no lucro da Empresa à medida que melhora a produtividade e conseqüentemente adquire maior  competitividade.TPM depende da capacidade para conhecer perfeita e continuamente o funcionamento e o estado do  equipamento para prevenir e evitar falhas.

Pilares da TPM1° Pilar: Segurança, Higiene e Manutenção AutonomaO principal objetivo desse pilar é acidente zero, além de proporcionar um sistema que garanta a preservação da saúde e bem estar dos funcionários e do meio ambiente.2° Pilar: TPM AdministrativoO principal objetivo desse pilar é eliminar desperdício de perdas geradas pelo trabalho de escritório, é necessário que todas as atividades organizacionais sejam eficientes.Reduzir os processos burocráticos tendo por objetivo agilizar as atividades de reposição de peças é o foco deste pilar.3° Pilar: Controle InicialConsolida toda sistemática para levantamento das inconveniências, imperfeições e incorporações de melhorias, mesmo em máquinas novas e através dos conhecimentos adquiridos, tornando-se

apto a elaborar novos projetos onde vigorem os conceitos PM ( Prevenção da Manutenção), o que resultará em máquinas com quebra zero.Neste pilar é importante implementar, manter e agir com a manutenção preditiva monitorando as máquinas com o intuito de haver o máximo de disponibilidade. Normalmente na industria brasileira os índices variam entre 94% e 98%. No Japão, Europa e EUA o índice é bem próximo aos 100%.4° Pilar:Manutenção da QualidadeDestinado a definir condições do equipamento que excluam defeitos de qualidade, com base no conceito de manutenção do equipamento em perfeitas condições para que possa ser mantida a perfeita qualidade dos produtos processadosÉ a parte onde há a maior mudança de cultura da empresa. Os problemas de qualidade que as máquinas podem causar são extintos e há um divisor de águas nas empresas que adotam esta sistemática. Não é mais aceitável deixar os equipamentos com problemas que interferem na qualidade do produto.5° Pilar: Educação e TreinamentoTem como objetivo desenvolver novas habilidades e conhecimentos para o pessoal da manutenção e da produção.É a parte onde a empresa precisa investir na qualificação não apenas da manutençao, mas da área operacional para evitar que os operadores “mexam” nas máquinas sem conhecer qual problema aquela “gambiarra” pode resultar.Aumentar as habilidades dos Operadores e Manutentores, para atingir um grau elevado de CONFIANÇA para executar seu trabalho, motivação, participação, orgulho profissional e conseqüentemente a Maximização do Rendimento Operacional.A delegação é a base da Educação, as pessoas tem que aceitar o treinamento e desejar serem treinadas.Participação é a palavra-chave para despertar o desejo de ser treinado, os treinamentos das tarefas decorre dos procedimentos operacionais, são a descrição do trabalho a ser executado em cada tarefa e destes decorrem os manuais de treinamento na tarefa ( desenhos, fotos, videos, filmes), todo treinamento deve ser acompanhado da aplicação prática dos conhecimentos e habilidades adquiridos, sempre que possível, devem-se utilizar instrumentos internos.6° Pilar: Melhorias específicasAtividade que serve para erradicar de forma concreta as oito grandes perdas que reduzem a eficiência do equipamento. Através da eliminação destas perdas, melhora-se a eficiência global do equipamento.As oito grandes perdas colocamos em outro post sobre a melhoria focada.As quantidades a ser produzidas devem ser determinadas unicamente pelo número de pedidos, os processos de mais baixa capacidade podem produzir a quantidade requerida, a operação de processo de maior capacidade é mantida no mesmo nível do processo de baixa capacidade.Se a capacidade de processamento mais baixa (GARGALO ), é insuficiente para produzir a quantidade necessária, ela deve ser melhorada..Cada processo deve ser operado à Eficiência Máxima, afirmando que o balanceamento entre as capacidades do processo para eliminar acúmulo entre estágios é a abordagem mais EFICIENTE de TODAS.As grandes perdas da manutenção são :Quebra Esporádicas ou CrônicasDevido a Ajustes, Preparação e RegulagensPequenas paradas, trabalho lento ou em vazioInstabilidade no inicio da OperaçãoRedução de Ritmo ou CapacidadeProblemas de Qualidade

7° Pilar: Manutenção PlanejadaConscientização das perdas decorrentes das falhas de equipamentos e as mudanças de mentalidade das divisões de produção e manutenção, minimizando as falhas e defeitos com o mínimo custo.Estrutura a manutenção da Empresa, a fim de conduzir intervenções planejadas, gerenciamento de manutenção e eliminação das paradas imprevistas.Um dos fatores que  contribuiem para excessivos tempos de parada e a baixa CONFIABILIDADE do setor de Manutenção, é a aceitação pela equipe, incluindo a chefia, da necessidade de improvisar porque peças de reposição e ferramentas especiais raramente estão disponíveis ou então porque o setor de produção não dá o tempo necessário que o serviço exige.8° Pilar: Manutenção AutônomaMelhoria da eficiência dos equipamentos, desenvolvendo a capacidade dos operadores para a execução de pequenos reparos e inspeções, mantendo o processo de acordo com padrões estabelecidos, antecipando-se aos problemas potenciais.É uma das partes mais visíveis do TPM, onde o impacto visual e as mudanças no ambiente de trabalho são percebidas com o aumento do COMPROMETIMENTO dos operadores e manutentores.O objetivo é evitar desgastes acentuado do equipamento através de uma operação correta e inspeção diária e determinar Programa de Treinamento para Operadores aprenderem mais sobre as funções de seus equipamentos e preparar Operadores para serem parceiros ativos da Manutenção e Engenharia em busca de uma melhora contínua do Rendimento e Confiabilidade de seu equipamento.Etapas da Implantação do TPM:Etapa 0: Preparação: Aplica-se conceito dos 5SEtapa 1: Limpeza e inspeção: Entender as máquinasEtapa 2: Medidas contra fontes de sujeira e locais difíceis: Investigar a FundoEtapa 3: Elaborar padrão de limpeza/ inspeção/ lubrificação: Controle InicialEtapa 4:  Inspeção geral: Manutenção da QualidadeEtapa 5: Inspeção autônoma: Educação e TreinamentoEtapa 6: Padronização: Melhorias específicasEtapa 7: Efetivação do controle autônomo.Etapas de 0 a 3 – reduzir o tempo entre quebras através de: satisfação das condições básicas do equipamento, cumprimento das condições de uso, restauração das deteriorações, melhorias de pontos deficientes e elevação das habilidades dos operadores.