Marcas Genéticas Atividade Física - luzimarteixeira.com.br · da demanda de energia de um corpo...
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Marcas Genéticase
Atividade Física
Hildeamo Bonifácio Oliveira
Herdabilidade e adaptabilidade• FÓSSEIS INDICAM que nossos
antepassados mais antigos, os australopitecos, eram, há cerca de quatro milhões de anos, bípedes. No caso do A. afarensis (à direita), um dos mais antigos hominídeos, as características incluem o arco dos pés, o polegar não-opositivo e certas características dos joelhos e da pelve. Esses hominídeos, porém, mantiveram algumas características dos macacos como pernas curtas, braços mais longos e dedos dos pés e das mãos curvados, entre outros aspectos – o que sugere que eles provavelmente não andavam como nós e passavam parte do tempo sobre árvores. Foi somente com a emergência de nosso próprio gênero, Homo (o representante contemporâneo, que aparece à esquerda), que ocorreu a evolução completa para as modernas proporções dos membros, pés e anatomia da pelve, necessárias para o andar ereto.
• Marcas Genéticas -Crânio
OS CÉREBROS FICARAM MAIORES e cada vez mais, ao longo do tempo, energeticamente exigentes. O cérebro humano moderno responde por 10 a 12% da demanda de energia de um corpo em repouso, comparada ao cérebro do australopiteco
Fonte: WILLIAM R. LEONARD http://www2.uol.com.br/sciam/ em 9/11/03 as 12:27 hs
Homem - origem: AFRICA
ÊX
OD
O A
FR
ICA
NO
Começou tão logo o H. erectus se desenvolveu, por volta de 1,8 milhão de anos, emparte, provavelmente, porque ele precisava de um espaço maior que seus predecessores
de menor porte
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Individualidade Biológica
Genótipo Constituição genética do individuo representada por um conjunto de características hereditárias, codificadas na estrutura de genes
Cariótipo
MARGEM ADMISSIVEL DE MUTABILIDADE
“Todas as características da constituição individual são subordinadas as leis da hereditariedade e mutabilidade”
(Moskatova, 1998)
Sexo e características inerentes
Qualquer ser vivo, é o resultado da interação do meio ambiente com o Genótipo. Que é expressado no
Fenótipo.
FENÓTIPO = GENÓTIPO + MEIO AMBIENTE
�Para cada indivíduo um determinado estímulo provoca uma adaptação específica
�Um mesmo estímulo deverá provocar adaptações diferentes em pessoas diferentes
FENÓTIPO “ aparência visível” – Lehninger (1988)
Mutações genéticas• Embora mecanismos de revisão e reparo do DNA sejam bastantes
efetivos, inevitavelmente alguns erros na replicação permanecerão não corrigidas e mesmo algumas lesões no DNA não serão reparadas, resultando numa alteração que pode se perpetuar, de uma maneira HERDAVEL, no genoma do organismo. Tais alterações permanentes transmitidas pela repleção são denominadas MUTAÇÕES .
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Mutações genéticas
• Inócuas
• Desfavoráveis• Favoráveis
• Letais
LENINGER(1988), cita mutações diferentes em cerca de 2500 genes humanos
Auxiliam ou prejudicam atividades e funções humanas
A probabilidade de uma mutação de uma célula humana e maior que 1 em 105
Mutações genéticas• Inócuas Favoráveis Letais Desfavoráveis
DoençasUma das primeira Mutações de doenças a serem reconhecida
herdadabilidade Família da Rainha Vitória
3 geraçõesInglaterra, Russia, EspanhaGrecia, Prussia
Hemofilia
Defeito genético no mecanismo da
coagulação
Mutações genéticas• Inócuas Favoráveis Letais
Agentes carcinogênicos são mutagenicos
Desfavoráveis Doenças
90% do câncer em humanos
Exposição a agentes nocivos
Célulasnormais
Cerca de 50 000 compostos químicos são usados atualmente
Câncer
Células malignas Tempo
altocusto
Testes
(Bruce Arnes citado por Leninger,1988)
Marcas genéticas
Saúde Atividade Física
PerformanceAtividades diárias
Atividades laborais
Atividades esportivas
De lazer Alto rendimento
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Levantamento normativodas Marcas genéticas
Reúne dados de performance ou de conhecimento de uma grande amostra da população e apresenta os resultados na forma de padrões comparativos, ou normas (Tomas e Nelson, 2002)
Raça Gêmeos IndivíduoFamília
APTIDÃO FISÍCA APTIDÃO ESPORTIVA
Aptidão física
individuoAptidão esportiva
individuo
Levantamento normativodas Marcas genéticas
AgilidadeEquilíbrioForça e resistência muscularFlexibilidadeResistência AeróbicaComposição CorporalVelocidadeResistência anaeróbica
APTIDAO FISICA
APTIDAO ESPORTIVA
Rel
acio
nada
a s
aúde
Per
form
ance
Levantamento normativodas Marcas genéticas
Serve para construir o conceito de aptidão esportiva auxiliando na compreensão do condicionamento hereditário entre as manifestações integrais das capacidades individuais e as particulares de diferentes níveis da constituição morfofuncional e psicofísicas
APTIDAO FISICA
APTIDAO ESPORTIVA
Serve para avaliar o dom esportivo por meio da comparação dos critérios de avaliação : nível de desenvolvimento das características importantes para alcançar resultados expressivos; normas etárias e sexuais; margens de mutabilidade das características entre os atletas de elite
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Características da constituição individual
O TIPO GENÉTICO INDIVIDUAL
FENOTÍPICAS
pode ser identificado por meio das características
Motricidade
Funções fisiológicas
Processos metabólicos
Processos psicológicos
Características da constituição individual
Podem ser evidenciadas pela analise dos fatores que influenciam na maestria esportiva, em cada modalidade, correlacionando-os com os fatores (características, capacidades e aptidões) que determinam ou limitam a treinabilidade
CLASSIFICAÇÃO PROPORÇÂO VARIABILIDADE
GRAU DEDETERMINACAO GENÉTICA
MEIO AMBIENTE
PERFORMANCEMUTABILIDADE ETARIA
ADAPTABILIDADE
predisposição para os diferentes tipos de treinamentos
Motricidade, funções fisiológicas,Processos metabólicos, psicológicos
FE
NO
TP
OS
Características da constituição individual
Leis genéticas de formação e transformação das características fenotípicas no desenvolvimento individual
Adaptação do organismo a influências bio-psico-sociais
Construção de modelos de aptidões esportivas para cada modalidade
A cada genótipo
FENOTÍPICASCorrespondem as características
OrientaçãoSeleçãoAquisição da técnicaAquisição do lastro fisiológicoAquisição do lastro psicológicoCompetiçãoCompetição de alto nível
AVALIAÇÕES
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Fontes de diversidade FENOTÍPICAS
FatoresGenotípicos
FatoresOntogenéticos
Meio exterior(ambiente)
Contribuem para a mutabilidade das características quantitativas morfo funcionais (poligenéticas)
Condições de desenvolvimento individualEmbriologia, Condições da vida familiar, Alimentação, influência do meio sócio-cultural
Outros que atuem:Processos psicodinâmicos/área neuro-hormonal/metabolismo/atividade motora
Fatores ecológicos, climáticos e geográficos, sociais e culturais que modifiquem o sistema nervoso central e sistema neurovegetativo
FENÓTIPO
FATORES GENOTÍPICOS
FATORES ONTOGENÉTICOS
MEIO AMBIENTE
•ESTRUTURA HISTOQUIMÍCA
•PERFIL METABÓLICO DAS FIBRAS MUSCULARES
•PERFIL HORMONAL
•PREDOMINÂNCIA DO TÔNUS DE CENTROS VEGETATIVOS DO SN
•ASPECTO DE FREQUÊNCIAS NA ESTRUTURA DO EEC
•PROPIEDADES DO SN
•REATIVIDADE IMUNOLÓGICA
•ORGANIZAÇÃO PSIQUICA DO INDIVÍDUO
•DERMATOGLIFIA*...
MA
RC
AS
GE
NÉ
TIC
AS
VANTAGEM SELETIVA Constituição genética• O genótipo representa os genes herdados dos pais e antepassados
Gene Controlam o desenvolvimento das características e dos limites da mutabilidade para adaptação ao meio ambiente
Gene matriz Cadeia polipeptídica
Estrutura Constante durante a vida, não esta sujeita ao meio ambiente
Com o desgaste ou destruição, reproduz-se pela matriz, que copia o DNA e o RNA das cel
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Determinação genética das propriedades da contração muscular
Fibras rápidas, intermediárias e lentas
Perfil motor do rendimento
O treinamento só pode aumentar a capacidade quantitativa das estruturas musculares e do
metabolismo
VariabilidadeDepende da capacidade de desenvolver ao máximo a capacidade de contração e resistência muscular
Tipos de Fibras Musculares
•O aumento dependo do tipo de fibra e do padrão de recrutamento
• fibra tipo I
• fibra tipo II
•I IC IIC IIAC IIA IIAb IIAB IIaB IIB?
Stress mínimo para treinamento de força
Stress aeróbio Stress anaeróbio
Transformações dos tipos de fibras em função do tipo de treinamento
As alterações ocorrem nas proteínas de miosina ATPase e miosina de cadeia pesada
Tip
os
de
Fib
ras
Mu
scu
lare
s
Estrutura da Fibra Muscular
Actina, miosina,“TITINA”
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Avaliação individualDescrição das características
Qualitativas Quantitativas
Não dependem do meio exteriorManten-se inalteradas na ontogênese
Grupo sangüíneo; tipo somático; forma do corpo e membros; cor dos olhos; parâmetros tipológicos do SN; tipo do metabolismo celular; tipos de fibras musculares; hemisférios dominantes nas funções sensomotoras do cérebro; temperamento e comportamento.
Dis
cret
oVa
riáve
is
•Contração do miocárdio
•Tônus muscular
• Irritabilidade dos centros nervosos
•Atividade bio-elétrica dos músculos e do miocárdio
•Temperatura da pele
•Intensidade do metabolismo
•Tônus dos vasos sanguíneos
•N° de elementos componentes do sangue
•Freqüência cardíaca
• Pressão Arterial
Avaliação das características Quantitativas
Confrontação com Índices de hereditariedade
indicam
Variabilidade de cada característica
Quanto maior o índice > a probabilidade de acertar o prognóstico de rendimento
Propriedades do Sistema Nervoso2° determinante mais importante, depois do genótipo
Perfil Neurodinâmico(Bekhterva-Ilhukhin, 1978)cit
Uso do EEG na ontogênese definiu 3 tipos de características neurodinâmicas: (RUSSALOV, 1988)cit
1- Resistência elevada aos agentes estressantes
2- Conseguem aumentar a resistência ao estresse e melhoras adaptativas no SNC
3- SNC com baixa capacidade de adaptação aos fatores estressantes
SNC forte e equilibrado –coordenação, ritmo, velocidade e técnicaSNC forte e desequilibrado –força, manter grandes esforços, descoordenado
Existe uma relação recíproca positiva entre o nível de desenvolvimento das capacidades físicas e os resultados alcançados por jovens com diferenças individuais e tipológicas do SN(Gorajanin, 1977; Ilhyin,1979; krutsevitch, 1981; Drandov,1989; Artamonova,1987) cit
SNC fraco e débil– bons resultados nos testes de velocidade dos movimentos
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Períodos sensíveis ao diagnóstico do potencial esportivo
• A periodicidade correspondente ao programa cromogenético individual de amadurecimento biológico pode atrasar-se, adiantar-se ou coincidir com cronologia oficial
•(Moskatova, 1998)
• O prognóstico individual dos resultados desportivos deve considerar a sucessão dos períodos sensíveis e críticos no desenvolvimento das capacidades físicas gerais e capacidades funcionais do organismo.
Idade biológica e idade cronológica
• “Um prognóstico correto permite corrigir oportunamente os programas de treino, otimizando o tempo de
desenvolvimento da preparação especial e não atrasando, nem forçando a preparação especial”
“A indução da atividade dos genes é estimulada tanto pelas transformações ontogenéticos do sistema hormonal, como pelas
concentrações críticas dos metabólicos e neuropeptídeos, acumulados em resultados das mudanças adaptativas do
organismo sob ação das cargas físicas estressantes”
•(Moskatova, 1998)
• “características, qualidades e funções separadas formam-se sob o controle de vários sistemas poligenéticos, cada um dos quais começa a funcionar num determinado período da
ontogênese””
Período crítico e Adaptação• É um salto a um novo nível de desenvolvimento entre os
elementos estruturais, processos metabólicos e funções. Isso gera novas possibilidades de adaptação
• Cargas muito leves não induzem adaptações• Cargas adequadas as capacidades do organismo em cada
etapa da ontogênese, estimulam os processos anabólicos que condicionam as transformações das características estruturais e metabólicas e um funcionamento mais eficaz
• Cargas excessivas, prejudicam o programa genético de desenvolvimento, pois diminui-se as probabilidades de se alcançar os níveis máximos nas etapas seguintes
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Os estímulos (STRESS) podem ser:
1 Débeis ou fracos => Não implicam em modificações;
2 Médios => Apenas excitam ou provocam pequenas alterações;
3 Fortes => Provocam Adaptações;
4 Muito Fortes => Provocam Danos.
Hans Selye estudou os efeitos que os estímulos causavam nos seres humanos chamando aos estímulos de STRESS e aos Efeitos SAG - Síndrome de Adaptação Geral
(Dantas, 1994)
Atividade físicaBenefícios observados com programas adequados de exercícios:
•Aumento na Capacidade aeróbia máxima
•aumento na ventilação voluntária máxima
•melhora na flexibilidade e resistência muscular (localizada)
•Aumento do conteúdo de minerais ósseos
•diminuição da resistência vascular
•melhora na tolerância à glicose
•Redução na concentração de lipídeos sangüíneos
•melhora do estado de ânimo, aumento da vitalidade
•Incorporação e hábitos relacionados a um estilo de vida saudável
•AUTONOMIA (LAMPMAN, 1987)
Estudos com Família
– Iohan Sebastian Bach – mais de 50 músicos (1550 a 1800)
– Futebol –
– Tiro
– Tênis
– Automobilismo
– Teatro
– ...
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Estudos com Família
– A influencia familiar parece ser um importante fator para o desenvolvimento do potencial genético
– Feige(1973)cit, observou que 55% de atletas eminentes, eram filhos de atletas de nível nacional* ou pelo menos um(22%). Cerca 11% tinham avô e avó que praticaram esporte de performance de alto nível.
– Na natação 67% dos pais praticavam o esporte, e 62% eram de alto nível
*projeção? (JJF, 2000 (CO))
Tempo de competitividade
• Italiano Raimundo D´Inácio – equitação (1948 –76)• Noruegues Magnuss Konov –iatismo- Olimpíadas de
1908,1912,1920,1936 e 1948 (2-1-0)• N. Ponomariova – disco – 4 olimpíadas (2-1-0) • F. Melnik – Salto em altura - melhorou 12 vezes o WR
(JJF, 2000 (CO))
Estudo com gêmeos
• Wint da Jamaica – WR no revezamento 4x400• Row da Grã Bretanha – WC tênis de nessa 1951-1954• Wid da RFA – OC – de Ginástica 1952
• Creatinafosfato, ATF, ADF e AMF , coeficiente de hereditariedade entre 70 e 80% (Geda apud JFF, 2000)
• Cargas físicas – 81% (Klissouras e Komi apud JFF, 2000)
(JJF, 2000 (CO))
Critérios de utilização dos resultados
• Longo prazo• Médio prazo• Curto prazoA seleção por meio da identificação do potencial esportivo, pode ser utilizada em escolares, amadores e profissionais, ou aindaTime da escolaTimeseleção
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FORÇA(Fox & Keteyian, 2000)
FORÇA
Velocidade
• Determinada pela maior proporção de fibras tipo II (80 a85%)• Coordenação intra e intermuscular
Resistência
• VO2 máximo – limitado pelo genótipo• As adaptações ocorrem principalmente pelos ajustes da
técnica e do Limiar de Velocidade
• Determinada pela maior proporção de fibras tipo I (85 a90%)
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Flexibilidade
• Pesquisas comprovam que a flexibilidadearticular e os índices de força, além de outros componentes morfofuncionais possuem grande dependência do controle genético (BULGAKOVA, 1978).
Envelhecimento• Dos 30 aos 75 anos
•Débito cardíaco .........................................30%
•Freqüência Cardíaca Máxima.....................24%
•Capacidade Vital........................................45%
•Taxa Metabólica basal...............................10%
•Massa Muscular.........................................25%
•Força, preensão manual.............................25%
•Velocidade de condução nervosa..............12%
•Função Renal.............................................40%
•Consumo Máximo de O2...........................50%
estilo de vida
Dados de indivíduos sadios sedentários (SMITH e GILLIGAN, 1983)
PLANO DE ESPECTATIVAPOR DESPORTO
1º GRUPO Esportes que necessitam aperfeiçoar a coordenação e a execução perfeita de uma
habilidade
Ginástica artística GRDPatinação artísticaSaltos ornamentais
•Resultado em função de notas subjetivas da apresentação
•Movimentos acíclicos (exceção a fase da corrida)
Pesquisas com herança genéticaFamilial aggregation of submaximal aerobic performance in the HERITAGE Family studyPÉRUSSE,L.; J.GAGNON, M.A.; PROVIDENCE,D.C.; RAO,J.H.; WILMORE,A.S.; LEON,C.; BOUCHARD, and J.S. SKINNER. Medicine & Science in Sports & Exercise, March
2000. P.597-604.
Familial Resemblance for Muscle Phenotypes in the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1360-1366; Aug 2003 JESUS RICO-SANZ; TUOMO RANKINEN; DENIS R. JOANISSE; ARTHUR S. LEON; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD
Fitness, fatness, and estimated coronary heart disease risk: the HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:585-590 PETER T. KATZMARZYK; JACQUES GAGNON; ARTHUR S. LEON; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD
Cardiac output and stroke volume changes with endurance training: The HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:99-106 JACK H. WILMORE; PHILIP R. STANFORTH; JACQUES GAGNON; TREVA RICE; STEPHEN MANDEL; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; CLAUDE BOUCHARD
Heritability of HR and BP response to exercise training in the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:972-979 TREVA RICE; PING AN; JACQUES GAGNON; ARTHUR S. LEON; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; CLAUDE BOUCHARD; D. C. RAO
Heart Rate versus %&OV0312;O2max: Age, Sex, Race, Initial Fitness, and Training Response-HERITAGEMedicine & Science in Sports & Exercise 35(11): 1908-1913; Nov 2003 JAMES S. SKINNER; STEVEN E. GASKILL; TUOMO RANKINEN; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JACK H. WILMORE; CLAUDE BOUCHARD
Familial resemblance in ventilatory threshold: the HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1832-1840 STEVEN E. GASKILL; TREVA RICE; CLAUDE BOUCHARD; JACQUES GAGNON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; JACK H. WILMORE; ARTHUR S. LEON
Heart rate and blood pressure changes with endurance training: The HERITAGE Family StudyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:107-116 JACK H. WILMORE; PHILIP R. STANFORTH; JACQUES GAGNON; TREVA RICE; STEPHEN MANDEL; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; CLAUDE BOUCHARD
Targeting the Metabolic Syndrome with Exercise: Evidence from the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(10): 1703-1709; Oct 2003 PETER T. KATZMARZYK; ARTHUR S. LEON; JACK H. WILMORE; JAMES S. SKINNER; D. C. RAO; TUOMO RANKINEN; CLAUDE BOUCHARD
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Pesquisas com herança genética
The Human Gene Map for Performance and Health-Related Fitness Phenotypes: The 2002 UpdateMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1248-1264; Aug 2003 LOUIS PÉRUSSE; TUOMO RANKINEN; RAINER RAURAMAA; MIGUEL A. RIVERA; BERND WOLFARTH; CLAUDE BOUCHARD
Familial aggregation of submaximal aerobic performance in the HERITAGE Family studyMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:597-604
LOUIS PÉRUSSE; JACQUES GAGNON; MICHAEL A. PROVINCE; D. C. RAO; JACK H. WILMORE; ARTHUR S. LEON; CLAUDE BOUCHARD; JAMES S. SKINNER
Adaptation to a standardized training program and changes in fitness in a large, heterogeneous population: the HERITAGE Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:157
JAMES S. SKINNER; KRISTINE M. WILMORE; JOANNE B. KRASNOFF; ARTUR JASKÓLSKI; ANNA JASKÓLSKA; JACQUES GAGNON; MICHAEL A. PROVINCE; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JACK H. WILMORE; CLAUDE BOUCHARD
The human gene map for performance and health-related fitness phenotypes: the 2001 updateMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:1219-1233
TUOMO RANKINEN; LOUIS PÉRUSSE; RAINER RAURAMAA; MIGUEL A. RIVERA; BERND WOLFARTH; CLAUDE BOUCHARD
The human gene map for performance and health-related fitness phenotypesMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:855-867
TUOMO RANKINEN; LOUIS PÉRUSSE; RAINER RAURAMAA; MIGUEL A. RIVERA; BERND WOLFARTH; CLAUDE BOUCHARD
Familiality of triglyceride and LPL response to exercise training: the HERITAGE StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1438-1444
YULING HONG; TREVA RICE; JACQUES GAGNON; ÉRUSSE, MIKE PROVINCE, CLAUDE BOUCHARD, ARTHUR S. LEON, JAMES S. SKINNER, JACK H. WILMORE, D. C. RAO, and JEAN-PIERRE DESPRÉS;
Menopause, estrogen, and training effects on exercise hemodynamics: the HERITAGE studyMedicine and Science in Sports and Exercise 2002;34:74-82
JOHN S. GREEN; PHILIP R. STANFORTH; JACQUES GAGNON; ARTHUR S. LEON; D. C. RAO; JAMES S. SKINNER; CLAUDE BOUCHARD; TUOMO RANKINEN; JACK H. WILMORE
Interstrain variation in murine aerobic capacityMedicine And Science in Sports And Exercise 2001;33:2053-2057
J. TIMOTHY LIGHTFOOT; MICHAEL J. TURNER; KARL A. DEBATE; STEVEN R. KLEEBERGER
Pesquisas com herança genéticaValidity and reliability of combining three methods to determine ventilatory thresholdMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1841-1848
STEVEN E. GASKILL; BRENT C. RUBY; AVA J. WALKER; OTTO A. SANCHEZ; ROBERT C. SERFASS; ARTHUR S. LEON
Chair summary and commentsMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S419-S420
H. ARTHUR QUINNEY
Chair summary and commentsMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S419-S420
H. ARTHUR QUINNEY
Genome-Wide Linkage Scan for Physical Activity Levels in the Quebec Family StudyMedicine & Science in Sports & Exercise 35(8): 1355-1359; Aug 2003
RIITTA L. SIMONEN; TUOMO RANKINEN; LOUIS PÉRUSSE; TREVA RICE; D. C. RAO; YVON CHAGNON; CLAUDE BOUCHARD
Dose-response: variation with age, sex, and health statusMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S622-S634
JACK H. WILMORE
Dose-response: variation with age, sex, and health statusMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S622-S634
JACK H. WILMORE
Response of blood lipids to exercise training alone or combined with dietary interventionMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S502-S515
ARTHUR S. LEON; OTTO A. SANCHEZ
Response of blood lipids to exercise training alone or combined with dietary interventionMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:S502-S515
ARTHUR S. LEON; OTTO A. SANCHEZ
Musculoskeletal Response to Exercise Is Greatest in Women with Low Initial ValuesMedicine & Science in Sports & Exercise 35(10): 1691-1696; Oct 2003
KERRI M. WINTERS-STONE; CHRISTINE M. SNOW
Evaluating the reproducibility and validity of the Aerobic Adaptation TestMedicine AND Science in Sports AND Exercise 2001;33:1770-1773
TIMOTHY S. CHURCH; JAMES B. KAMPERT; WILLIAM J. WILKINSON; ANDREA L. DUNN; STEVEN N. BLAIR
Altering muscle activity in the lower extremities by running with different shoesMedicine & Science in Sports & Exercise 34(9): 1529-1532; Sep 2002
JAMES M. WAKELING; SILVIA A. PASCUAL; BENNO M. NIGG
Pesquisas com herança genética
A polymorphism in the alpha2a -adrenoceptor gene and endurance athlete statusMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1709-1712 BERND WOLFARTH; MIGUEL A. RIVERA; JEAN-MICHEL OPPERT; MARCEL R. BOULAY; FRANCE T. DIONNE; MONIQUE CHAGNON; JACQUES GAGNON; YVON CHAGNON; LOUIS PÉRUSSE; JOSEPH KEUL; CLAUDE BOUCHARD
Altering muscle activity in the lower extremities by running with different shoesMedicine & Science in Sports & Exercise 34(9): 1529-1532; Sep 2002
JAMES M. WAKELING; SILVIA A. PASCUAL; BENNO M. NIGG
The Illusion of Improved Physical Fitness and Reduced MortalityMedicine & Science in Sports & Exercise 35(5): 736-740; May 2003
PAUL T. WILLIAMS
Familial aggregation of physical activity levels in the Québec family studyMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:1137-1142
RIITTA L. SIMONEN; LOUIS PÉRUSSE; TUOMO RANKINEN; TREVA RICE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD
Physical Demands of Vacuuming in Women Using Different Models of Vacuum CleanersMedicine & Science in Sports & Exercise 35(2): 364-369; Feb 2003
JOSEPH F. NORMAN; JEFFREY A. KAUTZ; HEATHER D. WENGLER; ELIZABETH R. LYDEN
Studies of a targeted risk reduction intervention through defined exercise (STRRIDE)Medicine AND Science in Sports AND Exercise 2001;33:1774-1784
WILLIAM E. KRAUS; CAROL E. TORGAN; BRIAN D. DUSCHA; JAMI NORRIS; SPENCER A. BROWN; FREDERICK R. COBB; CONNIE W. BALES; BRIAN H. ANNEX; GREGORY P. SAMSA; JOSEPH A. HOUMARD; CRIS A. SLENTZ
Familial risk ratios for high and low physical fitness levels in the Canadian populationMedicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:614-619
PETER T. KATZMARZYK; LOUIS PÉRUSSE; D. C. RAO; CLAUDE BOUCHARD
No Physical Activity × CETP 1b.-629 Interaction Effects on Lipid ProfileMedicine & Science in Sports & Exercise 35(7): 1124-1129; Jul 2003
MARTINE S. BERNSTEIN; MICHAEL C. COSTANZA; RICHARD W. JAMES; MICHAEL A. MORRIS; FRANÇOIS CAMBIEN; SÉGOLÈNE RAOUX; ALFREDO MORABIA
Heart rate and performance parameters in elite cyclists: a longitudinal study.Medicine & Science in Sports & Exercise 2000;32:1777-1782
ALEJANDRO LUCÍA; JESÚS HOYOS; MARGARITA PÉREZ; JOSÉ L. CHICHARRO
Intense endurance training on heart rate and blood pressure variability in runnersMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1120-1125
HUGUES PORTIER; FRANCIS LOUISY; DOMINIQUE LAUDE; MURIELE BERTHELOT; CHARLES-YANNICK GUÉZENNEC
Pesquisas com herança genética
Effects of Taper on Endurance Cycling Capacity and Single Muscle Fiber PropertiesMedicine & Science in Sports & Exercise 35(11): 1875-1881; Nov 2003
J. PATRICK NEARY; THOMAS P. MARTIN; H. ARTHUR QUINNEY
Intense endurance training on heart rate and blood pressure variability in runnersMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1120-1125
HUGUES PORTIER; FRANCIS LOUISY; DOMINIQUE LAUDE; MURIELE BERTHELOT; CHARLES-YANNICK GUÉZENNEC
Heart rate prescriptions from performance and anthropometrical characteristicsMedicine & Science in Sports & Exercise 2002;34:881-887
KAI ROECKER1; ANDREAS M. NIESS2; THOMAS HORSTMANN2; HEIKO STRIEGEL2; FRANK MAYER1; HANS-HERMANN DICKHUTH1
Effects of endurance training on resting and post-exercise cardiac autonomic controlMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:1496-1502
KENTA YAMAMOTO; MOTOHIKO MIYACHI; TAKESHI SAITOH; AKIRA YOSHIOKA; SHO ONODERA
Estimating energy expenditure by heart-rate monitoring without individual calibrationMedicine and Science in Sports and Exercise 2001;33:939-945
KIRSTEN L. RENNIE; SUSIE J. HENNINGS; JO MITCHELL; NICHOLAS J. WAREHAM
Physical Activity in an Old Order Amish CommunityMedicine & Science in Sports & Exercise 36(1): 79-85; Jan 2004
DAVID R. BASSETT, JR.; PATRICK L. SCHNEIDER; GERTRUDE E. HUNTINGTON
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