Marcia Pop Atualizado Pedido Pela Anvisa

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NDICE1.POP 1-Atendimento ao cliente...............................................................1 pg

2.POP 2-Para sala de aplicao ...............................................................2 pg

3.POP 3-Para apresentao pessoal.........................................................3 pg

4.POP 4- Das instalaes fsicas ..............................................................4 pg

5.POP 5-Procedimento operacional padro de definies.........................5 pg

6.POP 6-Medicamentos vencidos...............................................................9 pg

7.POP 7-Perfurocortantese produtos qumicos..........................................10 pg

8.POP 8-Reviso dos procedimentos operacionais padro......................11 pg

9.POP 9-Reviso peridicas dos pops.......................................................12 pg

10.POP 10-Para limpeza de salas injetveis..............................................13 pg

11.POP 11- Para tcnica de lavagem das mos........................................17 pg

12.POP 12-Para aplicao de injetveis ...................................................19 pg

13POP 13- Para oo descarte de lixo e materiais perfurocortante..............25 pg14 POP 14- Recebimento de produtos farmacutico.................................28 pg15 POP 15- SNGPC sistema de gerenciamento de prod. Controlado......29 pg

.16 POP 16- dispensao...........................................................................31 pg

17 POP 17-Armazenamento de medicamentos.........................................33 pg

18 POP 18- Higienizao.do Estabelecimento...........................................35 pg

19 POP 19 - Utilizao do Termo-Higrmetro............................................37 pg20 POP 20 Medicamentos prximos ao vencimento..........................,,,,38 pg Drogaria LEOS FARMA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRODE DEFINIESAtualizado:10/04/2013 Reviso:10/04/2013

Pop n 1 N de pg :1

Titulo:Atendimento ao clienteOBJETIVOS:Este POP tem como objetivo principal padronizar o bom atendimento aos clientes.

DEFINIO:Atendimento ao cliente dar, prestar ateno, considerar, acatar ou tomar em considerao a pessoa que compra (adquire) um produto ou servio.

PROCEDIMENTO:H um treinamento na admisso de todos os colaboradores sobre Maneiras de bem recepcionar um cliente.As principais orientaes que nossos colaboradores recebem no atendimento ao cliente so: Manter a calma em qualquer situao mesmo que o cliente se descontrole; Saber ouvir indispensvel para quem atende ao pblico, pois olhar, acompanhar as ponderaes, e necessidades do interlocutor, so importantes requisitos para identificar o tipo de cliente e atend-lo da forma mais conveniente possvel.Assim que o cliente ingressa no estabelecimento, recepcionado com uma saudao e questionado quanto a ajuda que deve ser oferecida.Caso o atendente perceba qualquer tipo de duvida, hesitao ou insegurana do cliente, quanto ao medicamento, uso, posologia, ou outro questionamento qualquer, imediatamente orientado a convocar o(a) farmacutico(a) responsvel para dar continuidade ao atendimento.NOMEAssinaturaDATA

Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n 2 N de pginas:1Ttulo: PARA SALA DE APLICAO

OBJETIVOS:

Definir de maneira clara o que deve conter em uma sala de aplicao.

DEFINIO :

O ambiente deve possuir cores claras e tranqilizadoras, como branco, azul ou palha.

PROCEDIMENTO:

A sala de aplicao possui rea fsica mnima de 3 metros quadrados, bem iluminada, ventilada e contm:

Pia;

Sabo lquido;

Toalha papel;

lcool 70;

Algodo seco;

Bancada para preparao das injees;

Lixeira com pedal e tampa, revestida com saco plstico padro;

Recipiente de parede rgida para descartar seringas e agulhas usadas (Descartex),

Esparadrapo,

Seringas e agulhas descartveis, obedecendo o prazo de validade, A sala sempre limpa e em ordem.

NOMEAssinaturaDATA

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CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n 3 N de pginas:1Ttulo: PARA APRESENTAO PESSOAL

OBJETIVOS:

Definir a apresentao pessoal dos funcionrios da drograria

DEFINIO :

A higiene e boa apresentao so formas so formas de garantir a satisfao do cliente.

PROCEDIMENTO:

As necessidades para boa apresentao devem ter:

Roupa limpa e em ordem e passadas;

Crach de identificao;

Cabelos bem penteados;

Unhas curtas e limpas;

Sem mau hlito e odor de suor;

Homem: barba feita e bem aparada;

Mulheres: Maquiagem discreta;

Aparncia e modos que demonstrem maturidade; Todos os funcionrios do estabelecimento so admitidos em Contrato de Trabalho, de acordo com a Legislao Trabalhista e obedecendo aos critrios sindicais, alm dos benefcios previstos em Legislao;

So realizados exames mdicos peridicos a partir da admisso;

Em caso de suspeita de doena infecto-contagiosa ou outra que comprometa o exerccios de suas funes, o funcionrio afastado de acordo com a legislao vigente.

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Pop n 4 N de pginas: 1Ttulo: DAS INSTALAES FSICAS

OBJETIVOS:

Definir as instalaes fsicas da drogaria.

DEFINIO :

Definidas pela RDC 328 de 1998.

PROCEDIMENTO:

Adrogaria deve ser localizada, projetada e construda com uma infra-estrutura adequada s atividades desenvolvidas.

O acesso drogaria dever ser independente de forma a no permitir a comunicao com residncias ou qualquer outro local distinto do estabelecimento.

As instalaes devem possuir superfcies (piso, paredes e teto) lisas e impermeveis, sem rachaduras, resistentes aos agentes sanitizantes e facilmente lavveis.

Os ambientes devem ser protegidos contra entrada de insetos e roedores.

As condies de ventilao e iluminao devem ser compatveis com as atividades desenvolvidas.As instalaes eltricas devem estar bem conservadas em boas condies de segurana e uso.

O sanitrio deve ser de fcil acesso, mantido em boas condies de limpeza e possuir pia com gua corrente.

A drogaria deve dispor de local para a guarda dos pertences dos funcionrios.

Deve possuir equipamentos de combate a incndio em quantidade suficiente, conforme legislao especfica.NOMEAssinaturaDATA

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Pop n 5 N de pginas: 4Ttulo: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRO DE DEFINIES

OBJETIVOS:

Definir de maneira clara os termos usados em farmcia e drogaria.DEFINIO :

Definidas pela RDC 328 de 1998PROCEDIMENTO:Dispensao ato de fornecimento e orientao ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos a ttulo remunerado ou no.

Especialidade Farmacutica produto oriundo da indstria farmacutica com registro no Ministrio da Sade e disponvel no mercado.

Drogaria estabelecimento de dispensao e comrcio de drogas, medicamentos, insumos farmacuticos e correlatos em suas embalagens originais.

Assistncia Farmacutica o conjunto de aes e servios que visam assegurar a assistncia integral, a promoo, a proteo e a recuperao da sade nos estabelecimentos pblicos ou privados, desempenhados pelo farmacutico ou sob sua superviso.

Ateno Farmacutica - um conceito de prtica profissional no qual o paciente o principal beneficirio das aes do farmacutico. A ateno o compndio das atitudes, dos comportamentos, dos compromissos, das inquietudes, dos valores ticos, das funes, dos conhecimentos, das responsabilidades e das habilidades do farmacutico na prestao da farmacoterapia, com objetivo de alcanar resultados teraputicos definidos na sade e na qualidade de via do paciente.Ato Farmacutico: ato privativo do farmacutico por seus conhecimentos adquiridos durante sua formao acadmica como perita do medicamento.

Automedicao Responsvel: uso de medicamento no prescrito sob a orientao e acompanhamento do farmacutico.

Responsvel Tcnico: profissional habilitado inscrito no Conselho de Farmcia, na forma da Lei.

Sanitizao: conjunto de procedimentos que visam a manuteno das condies de higiene.

Produto: substncia ou mistura de substncias naturais (minerais, animais e vegetais) ou de sntese usada com finalidades teraputicas, profilticas ou de diagnstico.

Medicamento: produto farmacutico , tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profiltica, curativa, paliativa ou para fins de diagnstico.Medicamento de Referncia: produto inovador registrado no rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria e comercializado no pas, cuja eficcia, segurana, e qualidade foram comprovados cientificamente junto ao rgo federal competente, por ocasio do registro.

Medicamento Genrico: medicamento similar a um produto de referncia ou inovador, que se pretende ser por este intercambivel, geralmente produzido aps expirao ou renuncia da proteo patentria ou de outros direitos de exclusividade, comprovada a sua eficcia, segurana e qualidade, e designado pela DCB ou na sua ausncia pela DCI.

Medicamento Similar: aquele que contm o mesmo ou os mesmos princpios ativos, apresenta a mesma concentrao, forma farmacutica, via de administrao, posologia e indicao teraputica, preventiva ou diagnstico, do medicamento de referncia registrado no rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria, podendo diferir somente em caracterstica relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipiente e veculos, devendo sempre ser identificado por nome comercial ou marca.Armazenamento/Estocagem: procedimento que possibilita o estoque ordenado e racional de vrias categorias de materiais e produtos.Registro dos Produtos:Ato privativo do rgo competente do Ministrio da sade,destinada a comprovar o direito de fabricao do produto,submetido ao regime da vigilncia sanitria.

Nmero de lote: designao impressa na etiqueta de um medicamento e de produtos submetidos ao regime da vigilncia sanitria,que permite a identificar o lote ou partida a que pertena.Produto descartvel: qualquer produto de uso nico.

Prazo de validade do produto:data limite para utilizao de um produto.

Produtos sujeitos a controle especial: medicamento que contenham substancias constantes das listas anexo portaria 344,de 12/12/98 e suas atualizaes.

Notificao da Receita:documento padronizado destinado notificao da prescrio do medicamento sujeito a controle especial.

Receita:prescrio escrita de medicamento,contendo orientao de uso para o paciente,efetuada por profissional legalmente habilitado.Em 2010 e 2011 a ANVISA por meio das resolues 44/10 e RDC 20/2011 tomou algumas medidas como forma de responde resistncia desenvolvida pelos microrganismos a esses medicamentos.A ideia e conter a venda indiscriminada de antibiticos,portanto os antibiticos entra na lista de medicamento controlado que s podem ser dispensado mediante a apresentao de receita.Perfuro cortante:instrumento que perfura e corta ao mesmo tempo.Anti sepsia: Emprego de substancia capaz de impedir a ao do microorganismo pela inativao ou destruio.Correlato:substancia,produtos ,aparelhos,cujo uso ou aplicao esteja ligado defesa e proteo da sade individual ou coletivo.Suplemento vitamnicos e/ou minerais :so alimentos que servem para complementar a dieta diria de uma pessoa,em casos onde sua ingesto,a partir da alimentao seja insuficiente,ou quando a dieta requer suplementao.Devem conter no mnimo 25% e no mximo 100% da ingesto diria recomenda (IDR), na poro indicada pelo fabricante,no podendo substituir os alimentos, nem serem considerados como dieta exclusiva.

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Pop n 6 N de pginas:1Ttulo: MEDICAMENTOS VENCIDOS

OBJETIVOS:Padronizar os procedimentos para identificao,separao e medicamento e outros produtos com prazo de validade expirado,de forma que sejam devidamente retirados da rea de comercializao e com destino final adequado,sem riscos populao..DEFINIO :Prazo de validade o perodo de tempo recomendado para um produto ser armazenado e a qualidade do produto permanece aceitvel em condies normais.

PROCEDIMENTO:Cuidado em relao aos prazos de validade de medicamentos e demais produtos:

O armazenamento dos medicamentos e demais produtos da farmcia feito de forma que os de menor validade fiquem na frente. A validade dos produtos verificada quando a limpeza das prateleiras e balces.

Produtos com prazos de validade prximo ao vencimento so identificado com uma etiqueta (correspondente ao prazo de validade). permitido dispensar medicamentos cuja posologia para o tratamento possa ser concludo no prazo de validade,com condies de que o usurio ser alerta quanto ao prazo prximo ao vencimento. MEDICAMENTOS VENCIDOS:

Quando ocorre o vencimento do prazo de validade do produto,o mesmo retirado da prateleira (ou da rea de comercializao) e

colocada em recipiente isolado,identificado como imprprio para comercializao.

A caixa ou recipiente contendo estes produtos vencidos recolhido das dependncias da farmcia nos dias de coleta,encaminhado para o veculo da empresa autorizada e devidamente contratada (responsvel pela incinerao dos mesmos).NOMEAssinaturaDATA

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Pop n 7 N de pginas:1

Ttulo: PERFUROCORTANTES E PRODUTOS QUIMICOS

OBJETIVOS:Padronizar os procedimentos a serem efetuados em caso de acidente com material perfurocortantes e produtos qumicos.

DEFINIO: Perfurocortantes so seringas,agulhas ampolas,vidros de um modo geral ou,qualquer material pontiagudo ou que contenham fios de cortes capazes de causar perfurao ou cortes.E os infectantes no perfurocortantes so os materiais que contenham sangue ou fluidos corpreos,exemplo:algodes com sangue.PROCEDIMENTO:

Recomendaes especificas devem ser seguidas durante a realizao de procedimentos que envolvem a manipulao de material perfurocortante. Maximo de ateno durante a realizao dos procedimentos.

Lavar as mos antes e aps aplicar injeo. As agulhas no devem ser reencapadas,entortadas,quebradas ou retiradas das seringas com as mos.

Agulhas e seringas devem ser desprezadas em recipientes perfurao e com tampa (tipo DESCARTEX);condies para o descarte de perfurocortantes de forma adequada com vistas a evitar riscos de acidentes e contaminao,bem como,dos outros resduos resultantes de aplicao de injetveis. Descartar o material no perfurocortantes (algodo) em saco branco leitoso;

Os recipientes especficos para descarte (tipo DESCARTEX) de materiais no devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 da sua capacidade total e devem ser colocada sempre prximo do local onde realizado o procedimento; Em casos de acidentes com perfurocortantes:lavar bem em gua corrente em gua corrente em abundncia com sabo neutro;

No recomendado a utilizao de agentes custicos ou injeo de anti-spiticos nos ferimentos.ter,glutaraldeido ou hipoclorito so contra-indicado.

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Pop n 8 N de pginas:1Ttulo: REVISO DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRAO (POPS).

OBJETIVOS:Rever e atualizar os procedimentos operacionais padro (Pops) da drogaria do conforme legislao atual.

DEFINIO :

Os documentos ficam em um arquivo numerado por ordem alfabtica no escritrio.

PROCEDIMENTO:Os procedimentos operacionais padro so revisados anualmente,com o propsito de manter a drogaria atualizada e todos os funcionrios informados;Caso ocorra mudanas na legislao RDC 44/09 ser introduzido a alterao no referente POPS,entretanto,ser mantido o contedo original e, conforme o caso,ser justificado o motivo da alterao ou correo que se faa necessrio. Elaborado por:

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Pop n 9 N de pginas:1Ttulo:)REVISO PERIDICAS DOS POPS

OBJETIVOS:Padronizar os procedimentos a serem efetuados para a reviso dos popsDEFINIO :POP documento que descreve passo-passo como execultar as tarefas em um estabelecimento. um roteiro padronizado para realizao de uma determinada atividade.

PROCEDIMENTO:

Conforme a Resoluo a ANVISA de 17 de agosto de 2009 RDC 44/2009 capitulo VII artigo 87 3 Deve estar previsto reviso peridicas dos Procedimentos de Operao Padro (POP) para fins de atualizao ou correes que se faam necessrias.Assim sendo,fica estabelecido o prazo de seis meses,a partir da data de vigncia de hoje,para uma reavaliao e atualizao dos procedimentos dos procedimentos de Operao padro(POP),conforme atualizao de legislao ou necessidade da drogar.

Elaborado por:

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Pop n 10 N de pginas:1Ttulo:)LIMPEZA DASALA DE INJETAVEIS

OBJETIVOS:Padronizar os procedimentos para a limpeza da sala de produtos injetveis de forma a preservar a segurana do profissional e do paciente,sem riscos populao e meio ambiente.

DEFINIO :

Sanitizaao:Conjunto de procedimentos que visam a manuteno descondies de higiene;

Soluo sanitizante: uma produtos que reduz o nmero de bactrias anveis seguros de acordo com as normas de sade, Desinfeco : processo pelo qual reduz o numero de microorganismo do ambiente e materiais atravs de soluo especficas para este fim,como por exemplo,o uso do lcool 70% para desinfeco de bancadas,tesouras,pinas e etc.

PROCEDIMENTO:

MATERIAIS:

a)1 vassoura de plo macia b) 2 panos para limpar cho (tipo saco)

c) 2 flanelas (macias )

d)1 balde de 5 litros

e) 1 detergente neutro

f) 1 vidro de soluo santizante (gua sanitria)

g)1 rodo pequeno

a) gua corrente que se encontra na pia do cmodo de produtos de limpeza.

h) 1 esponja de ao

i) 1 vidro de lcool 70%

j)1 descartex

k)1 par de luvas de borracha

l)1 p

m) saco plstico para infectante,no perfuro-cortanten) 1 copo de plstico(200ml)

Consideraes finais:

a) A pia da sala de injetveis tem uso especifico para a lavagem das mos.

b) Todas as superfcies da sala de injetveis so submetido a limpeza diria

c) imprescindvel o uso de luvas para a realizao desse procedimento.

d) A limpeza destes ambientes,deve seguir absolutamente os seguintes critrios:ser executado em movimentos unidirecionais,ser executada de cima para baixo nas superfcies verticais, e do final da sala em direo da sada,evitando desta movimentos de ida envolta,que acabam por espalhar as sujidades sem remo-las.PROCEDIMENTOS

a)Coloque a luvas

b) varra o piso com a vassoura de plo macia

c) Recolhe o lixo varrido com a p e coloque na lixeira comum que se encontra na sala de injetveis.

d)retiro o seco plstico com o lixo cheio que se encontra na lixeira da sala de injetveis.e)pegue a esponja de ao umedea com gua e detergente e esfregue na lixeira.Enxge com gua corrente na pia do cmodo de produtos de limpeza.

f) pegue uma flanela,umedea com meio copo de lcool 70% passe em toda lixeira,deixe secar e no fim da limpeza da sala de injetveis a cadeira,a lixeira,o cartaz de aplicao de injetveis e o quadro com os nomes dos funcionrios aptos a fazerem aplicao,para comear a limpeza.h)pegue o balde e encha com gua,coloque copo (100ml) de detergentes neste balde com gua.

i)jogue esta gua fora com detergente no cho e nas paredes de piso da sala de injetveis,pegue a vassoura de pelo dura esfregue o cho j)pegue a esponja de ao esfregue as paredes (este procedimento feito s as segundas e quintas,se no for estes dias no execute apenas a letra j)

k)Raspe o cho com o rodo para o ralinho que se encontra do lado da pia

L)encha o balde com gua limpa e jogue nas paredes de piso da sala de injetveis para enxaguar.m)encha novamente o balde com gua limpa e jogue no cho da sala de injetvel n) Raspe com o rodo para o ralinho que se encontra do lado da pia.

o)pegue o pano,coloque no rodo e passe no cho da sala de injetveis.

p)Enxge o pano na pia do cmodo de produtos de produto de limpeza e logo aps,repita o procedimento acima (letra o).q) enxge o pano na pia do cmodo de produto de limpeza e tora na mesma.

r)Pegue o balde encha de gua diluda nele copo de gua sanitria.

s)pegue o pano que foi torcido e mergulhe no balde com gua e gua sanitria,tora ele de modo a deix-lo um pouco molhado.t)passe primeiro com a mo,esfregue nas paredes da sala de injetveis e em toda as partes da pia que se encontra na sala de injetveis

u)Aps,pegue o pano,mergulhe no balde com gua e gua sanitria,tora ele de modo a deix-lo um pouco molhado.

v)Coloque no rodo e passe no cho da sala de injetveis,fazendo movimentos como se estivesse esfregando.

w)mergulhe o pano novamente na gua com gua sanitria e tora bem.

x)passe no cho da sala de injetveis e deixe que seque naturalmente o cho e as paredes.y)pegue a outra flanela umedea ela com copo de lcool 70% e passe em toda a pia e em todos os moveis e armrios,utenslios e na porta (na parte da frente e de trs) que se encontra na sala,inclusive a cadeira que foi retirada para a limpeza..

z)deixe secar naturalmente.

Aa) volte a cadeira,a lixeira e o cartaz e os demais pertences que foram da sala de injetveis retirados,para dentro da sala para seus respectivos lugares.

bb) fazer manuteno de sabonetes lquidos e toalhas de papel sempre que necessrio.cc)trocar o descartex todo sexta-feira,porm se o fluxo de injetveis for grande,trocar antes da sexta-feira se for necessrio.dd) descartar o descartex no lixo farmacutico comum e o lixo comum na lixeira da rua.

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CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n11 N de pginas:1Ttulo:) PARA TCNICA DE LAVAGEM DAS MAOS

OBJETIVOS:padronizar os procedimentos para lavagem das mos de forma a garantir sua total limpeza,prevenindo possvel contaminaes.

DEFINIO :

A lavagem das mos o ato de limpa-las de maneira adequada atravs da utilizao da gua com sabo.

PROCEDIMENTO:

Retire pulseiras ,anis e relgios

Abra a torneira e molhe as mos

Sem trocar a pia,as mos so umedecidas e ensaboadas com cerca de 2 ml de sabo lquido,preferencialmente,por aproximadamente 15 segundos ou 5 vezes cada posio a seguir .

1-palma com palma

2-palma direita sobre o dorso da Mao esquerda e vice versa.

3-palma com palma, entrelaado-se os dedos.

4-parte posterior dos dedos em palma da mo oposta; polpas digitais direitas em contato com as da mos esquerda.5-Frico rotativa do polegar direito com a palma esquerda e vice versa.

6-frico rotativa em sentido horrio e anti-horrio com os dedos da mo direita unidos sobre a palma esquerda e vice versa.

-Enxge as mos e antebraos em gua corrente abundante,retirando totalmente o resduo do sabo.

-Enxge as mos com papel toalha.

-fechar a torneira com o papel toalha utilizada na secagem das mos.

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Pop n12 N de pginas:1Ttulo PARA APLICAO DE INJETAVEIS

OBJETIVOS:

Padronizar os procedimentos para a aplicao de produtos injetveis de forma a preservar a segurana do profissional e do paciente,o uso correto do medicamento e do descarte apropriado e seguro,sem risco populao e meio ambiente.

DEFINIO :

Produto injetveis so formas farmacuticas steres destinados aplicao parenteral,ou seja,por via intradrmica,subcutnea ou intramuscular. -ID Tambm chamado intracutnea ou cutnea, utilizada por testes alrgicos e algumas vacinas. aplicada na camada mais profunda da pele,chamada derme.Sua caracterstica a formao de uma bolinha (plpebra na pele)

-Local de aplicao:geralmente feita na parte interna do brao,por ser de fcil acesso,pouco pigmentada e com poucos pelos.-Posio:geralmente senado com o antebrao apoiado em suporte especifico.

-Quantidade:geralmente no ultrapassa 0,1 ml.Quantidades superiores devem ser divididas em duas partes, ou mais aplicaes.

-IM intramuscular (I.M.): feito no msculo,parte do corpo responsvel pelos movimentos,ricas em vaso sanguneos que facilitam a absoro de grandes nmeros de medicamentos.Possui tambm grande numero de nervos que comandam a atividade muscular,sendo,por isso,muito importante que se identifique com exatido as reas apropriadas para a aplicao,a fim de evitar possvel complicaes.estes o tipo de injeo mais utilizado em farmcias.

As injees intermusculares devem ser sempre profundas,isto ,aplicadas com agulhas de tamanhos apropriados e com ngulos reto de (90),salvo excees,para favorecer a absoro e no haver retorno do medicamento para a camada subcutnea.Os medicamentos mais doloridos e irritantes so aplicados por esta via.

-SC Subcutnea:feita no tecido subcutneo,que fica entre a pele e o msculo, e usada para aplicao de vacinas e insulinas,anticoagulantes e outros medicamentos que devem ser absorvidos lentamente. um tipo de aplicao geralmente indolor,feito com seringas especificas e agulhas curtas,chamadas agulhas de insulinas.volume Maximo recomendado de 1,5 ml.

Locais de aplicao parte posterior dos braos,parte anterior e lateral externa das coxas e abdome e ndegas. PROCEDIMENTO:

-Escolha um local apropriado para aplicao.

-Abra a embalagem da seringa utilizando o local correto de abertura,sempre pelo lado de mbolo da seringa,,para diminuir o risco de contaminao.

-Conecte a agulha aplicando uma fora e rotacionando-a para que ela fique travada.Se houver alguma demora na preparao mantenha a seringa dentro da embalagem.-No toque na agulha,bico da seringa ou na haste(parte que fica dentro do cilindro) durante o manuseio da seringa.

-Retire o protetor da agulha e aspire o medicamento;

-Reencape a agulha tomando cuidado para no tocar a ponta contaminando-a ou se ferindo.

-Retira o ar da seringa;

-Troque a agulha;

-Realize anti-sepsia do local da aplicao com algodo e lcool 70%.

NOTA: Um procedimento correto usar uma agulha para aspirar o medicamento de frasco ou ampola,e outra para realizar a aplicao,desta maneira diminui o risco de contaminao e de agulha rombudas,melhorando a eficincia e segurana durante a aplicao.

-Posicione a seringa em um ngulo de 90 graus;

-Aps a injeo,remova a agulha em ngulo de 90 graus;-Colocar esparadrapo no local da aplicao.

-Descarte a agulha e a seringa utilizadas no Descartex.

-Descartar os demais resduos no lixo comum prprio da sala de aplicao.Registrar em livro de registro de aplicao de injetvel.

AMPOLA

1.Realize a desinfeco do gargalo da ampola com algodo e lcool 70%2.Utilize uma proteo (algodo seco )para abrir a ampola;

3.Aspire o contedo da ampola para a seringa;

4.Retire as eventuais bolhas da seringa,expulsando o ar e deixando somente o lquido;

5.troque a agulha para evitar contaminao ou agulhas rombudas;

6.despreze a ampola vazia no descarte apropriado.

FRASCO AMPOLA

1.Retire o lacre do frasco ampola e faa a desinfeco da tampa de borracha com algodo e lcool 70%2.Realize a desinfeco do gargalo da ampola do diluente com algodo e lcool 70%,abra a ampola,aspire o contedo e injete-o pela parede interna do frasco ampola;

3.Homogenize bem o p com o diluente colocando o frasco ampola entre as mos e realize movimentos rotacionais;4.Aspire o contedo e retire as eventuais bolhas da seringas,expulsando o ar e deixando somente a suspenso;

5.Troque a agulha

6.Despreza o frasco ampola no descarte apropriado.

MTODOLOGIA

1-Estique a pele e introduza a agulha em angula de 5 a 15 graus com a bisel voltado para cima.Aproximadamente da agulha introduzido.puxe o mbolo levemente para trs.2-No refluindo sangue,injete o lquido delicadamente e observe a pele se distender,tomando o aspecto de uma bolha chamada plpebra.J que a injeo feita de modo superficial (entre a derme e a epiderme ).3-Terminada a aplicao.retire cuidadosamente a agulha.No massageie o local.Esta injeo dispensa a anti-sepsia.A presena do lcool pode comprometer os resultados dos teste o efeito das vacinas fabricadas com microorganismo vivos inativos.Se necessrio,leve a reas com gua e sabo ou soro fisiolgico,secando em seguida com algodo seco.

4-Descarte adequadamente as seringas e o material usado.1-limpar o local da aplicao

2-faa uma prega na pele com os dedo indicador e polegar e,em seguida,introduza profundamente a agulha,em ngulo reto 90 graus para que a absoro se faa de forma eficaz atravs dos capilares existentes na camada profunda do tecido.3-aspire,faa a aplicao e retire a agulha com auxilio do algodo.

4-No massageie o local.Em pessoas magras faa a aplicao com a seringa inclinada para evitar aplicao no msculo e proceda conforme as orientaes anteriores.para as vacinas so utilizadas seringas especificas com escalas em dcimo de ml.Material necessrio para aplicao da insulina algodo com algodo com lcool

-frasco de insulina U-100 tipo R, N ou L (trazida pelo cliente)

-Seringa de insulina de 30,50 ou 100 unidades

.Intramuscular (IM) tcnica de aplicao

Material necessrio: para a aplicao da insulina lcool a 70% Seringa com 3,5 ou 10 ml agulhas do tamanho apropriado:-Adultos magros-25x7

Adulto com ossos bem desenvolvidos ou obesos -30x7 ou 30x8

-Crianas bem desenvolvidas -25x7 ou 25x8

-Criana e adolescentes obesos -30x7

-Crianas muito pequenas 20x5,5(exceto para aplicao de suspenso de penicilina.As agulhas com calibre 25x8 ou 30x8 so reservadas para solues oleosas e para suspenso de penicilinas,para facilitar a aplicao e no entupir a agulha.As penicilinas somente sero aplicadas em ambientes hospitalares.

-Msculos Utilizados-Braos ou regio deltoideana (volume de lquido mximo de 3 ml).-Ndega ou regio dorso gltea(volume de lquido no Maximo 5 ml,se ultrapassar devem ser aplicada em dois local diferentes)-Quadril ou regio ventrogltea (volume de lquido no Maximo de 5 ml ).

Tcnica em Z ou trilha em Z tcnica ideal para evitar o refluxo do medicamento para a camada subcutnea,evitando o aparecimento de ndulos doloridos para reao inflamatria,principalmente no caso de aplicao feitas com solues oleosas (como perlutan) e base de ferro como noripurum,este podendo deixar manchas escuras na pele.Pode ser usada em qualquer um dos locais descritos previamente sendo,entretanto,mais utilizada na regio gltea.1-Aps fazer a anti-sepsia da pele,puxa-se firmemente para o lado ou para baixo com a parte lateral da mo esquerda (se for canhoto faa com a mo oposta )2-Introduza a agulha.Sempre mantendo a pele puxada,segure a seringa com o polegar e o dedo indicador da mo esquerda .3-puxe o mbolo discretamente para trs e observe se h refluxo de sangue.Caso isso no ocorra,faa aplicao.4-Aguarde aproximadamente 10 segundos antes de retirar a agulha e s esto solte a pele.Outra alternativa usar a lateral da mo ao puxar a pele para o lado ou para baixo.Nesse caso ,os dedos indicador e polegar ficaro livres para segurar a seringa.Voltando a posio relaxada,a pele vedar a sada do lquido injetado para fora do msculo.Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n13 N de pginas:5Ttulo PARA O DESCARTE DE LIXO E MATERIAIS PERFUROCORTANTES

OBJETIVOS:Definir o que resduo de servio(RSS) de sade facilitando sua compreenso,tanto para o usurio interno,quanto o usurio externo da farmcia e padronizar descarte de lixo comum,matrias biolgico e no biolgico,alm de perfurocortantes. DEFINIO:De acordo com a RDC ANVISA n 306/04 e a resoluo CONAMA n358/2005,so definidos como geradores de RSS todos os servios relacionados com a atendimento sade humana ou animal,inclusive os servios de assistncia domiciliar e de trabalho de campo; laboratrio analticos de produtos para a sade,necrotrios,funerrias e servios0 onde se realiza servios de medicina legal,drogarias e farmcia inclusive as de manipulao; estabelecimento de ensino e pesquisa na rea da sade,centro de controle de zoonoses;distribuidores de produtos farmacuticos,importadores,distribuidores produtos de materiais e controle para diagnostico in vidro ,unidades mveis de atendimento sade servios de acupuntura,servios de tatuagem,dentre outros similares. Os objetos perfurocortantes incluem laminas de barbear,bisturis,agulhas escalpes,ampolas de vidro,vidrarias,lancetas,e outros assemelhados ou no por agentes qumicos ou biolgicos.Cabe ao profissional a segregao (separao),identificao e pr-tratamento de todos os resduos gerados.

RESPONSABILIDADES

Farmacutico e auxiliares de farmcia que devem receberam o treinamento. PROCEDIMENTO:

MATERIAISCaixa de descarte (descartex)Recipiente para lixo orgnico

Recipiente para de lixo seco

Saco plstico de cor azul para lixo seco

Saco plstico de cor branca (lixo Hospitalar) para lixo contaminados como :luvas,mscaras,seringas.

Recomendaes gerais:

-Os secos de acondicionamento devem ser constitudo de material resistente a ruptura e vazamento,impermeveis,respeitados os limites de peso de cada saco, sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.

-Os sacos devem estar contidos em recipientes.-Os recipientes devem ser de material lavvel,resistente punctura,ruptura e vazamento,com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual,com cantos arredondados e ser resistentes ao tombamento.-Os resduos lquidos devem ser acondicionados em recipientes constitudos de material compatvel com lquido armazenado: resistente,rgido e estanques,com tampa rosqueada e vedante.OS resduos perfurocortantes ou escarificantes- grupo E devem ser acondicionamentos,no local de sua gerao,imediatamente aps o uso,em recipiente rgido,estanque,resistente a punctura,ruptura e vazamento,impermevel,com tampa e contendo a simbologia.ACONDICIONAMENTO DE RSS DE GRUPO E:

1-Para os resduos cortantes ou perfurantes,o pr-acondicionamento deve ser em recipientes rgidos,estanque,resistentes punctura,ruptura e vazamento,impermevel,com tampas,contendo a simbologia da substancia.2-Aps utilizar o material perfurocortante descartar imediatamente na caixa de descarte(descartex) que devem estar localizadas o mais prximo possvel do local de uso e devem ser acondicionados separadamente do local da sua gerao.3-No quebrar,entortar ou recapear agulhas ou qualquer material perfurocortante aps o uso;

4-No permitido retirar manualmente a agulha da seringa.Caso seja indispensvel,a sua retirada s permitida utilizando-se procedimento mecnico;5- expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento;

6-No caso das seringas de vidro, necessrio descarta a seringa juntamente com a agulha;

7-Os recipientes devem ser preenchidos somente at dois teros de sua capacidade ou o nvel de preenchimento ficar a 5 cm de distancia da boca do recipiente,sendo proibido o seu esvaziamento ou reaproveitamento.

8-No deve haver contato com as mos e a tampa de isolamento;

9-Quando o gerador de RSS gerar material perfurocortante dos grupos A(resduo potencialmente infectante)e B(resduos qumicos)poder ser utilizado um nico recipiente de acondicionamento na unidade geradora,sendo que,para o descarte,dever ser considerado o resduo de maior risco;

10-Caixa de descarte deve ser fechado e manipulado pelas alas;

11-Armazenar a caixa de descarte na sala de deposito de material de limpeza pela (DML) at o momento da coleta realizada pela empresa especializada conforme contato;

12-O controle da coleta bem como o protocolo de entrega a empresa de responsabilidade do farmacutico.

13-o lixo seco e orgnico armazenado na sala de (DML)at a data de coleta realizada pela prefeitura municipal e o orgnico at a coleta realizada pela empresa especializada conforme contrato;

CONSIDERAES GERAISLocalizao dos recipientes de coleta de lixo: Sala administrativa :lixo seco

Sala de servios Farmacutico:Lixo biolgico,perfurocortantes,e lixo seco;

Sanitrio:lixo Orgnico

Todos os recipientes receberam identificao externa do tipo de lixo a ser coletado.

necessrio descartar o material perfurocortante em recipientes de parede rgidas,com tampa e resistentes esterilizao.O uso de luvas descartveis imprescindvel durante a durante a manipulao de objetivo perfurocortantes e as mesmas devem ser descartadas junto ao lixo biolgico contaminantes.Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n14 N de pginas:6Titulo:RECEBIMENTO DE PRODUTOS FARMACUTICOS

Objetivo:

Este POP tem como objetivo padronizar o recebimento de produtos farmacuticos.

APLICAO: Aplicvel a todo produto farmacutico que se fizer necessrio.RDC 44/2009

PROCEDIMENTO: Os produtos so entregues por transportadora autorizada terceirizadas ou da prpria distribuidora,sem horrio fixo,em caixa de papelo devidamente acondicionadas,com etiquetas como exterior identificado razo social da drogaria e a procedncia da carga.(origem de destinatrio)e uma relao dos produtos.Todos estes itens descrito acima deve estar discriminado em nota fiscal.distacando-o e ficando com o integrador.Apos isso o funcionrio autorizado a receber a mercadoria deve proceder atenciosamente verificar todos os itens com a nota fiscal.Aps essa fase deve dar entrada na mercadoria conferindo com o estoque inicial e final.o estoque final deve ser o numero de caixa de medicamentos.Determinando nome que conste em sua lugar na na portaria,procedendo dessa forma e feito o recebimento e o controle de estoque.No caso de alguma produto farmacutico estar com sua embalagem danificada ou inutilizada para seu uso devido ao transporte inadequado,o funcionrio autorizado dever entrar em contato com a distribuidora ou laboratrio para realizar a troca do produto danificado, por produtos dentro da das conformidades estabelecida pela legislao (ANVISA).RESPONSABILIDADES: E responsabilidades do profissional autorizado receber a mercadoria e fazer a devoluo quando necessrio.Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n14 N de pginas:6Titulo:DISPENSAO

Objetivo: Esse pop tem como objetivo padronizar a dispensa de medicamento de forma a assegurar o uso correto,,racional dos medicamentos ,informando ao paciente e orientando o mesmo no momento da dispensa.PROCEDIMENTO: No ato da dispensaro,e necessrio ateno para vrios aspecto importante.

-Nome do medicamento

-finalidade teraputica do produto-posologia/modo de usar

-precaues

-Efeitos colaterais

-Instrues de armazenamento.

Por fim assegurar que o paciente tenha sido esclarecido quanto ao uso do medicamento.

Verificar como o cliente qual a sua necessidade:-Medicamento insento a prescrio

-Medicamento sujeito a prescrio

-Medicamento controlado

-Outros produtos do estabelecimento.

Localizar o produto no estoque

Realizar inspeo visual para verificar a identificao do medicamento,o prazo da validade e a integridade da embalagem

-Fornecer sempre, em relao qualquer produto as informaes sobre o uso correto e seguro do mesmo,assim como orientaes sobre as condies ideais do armazenamento.

Registrar a venda do produto para controle estatstico do estoque e balano de consumo.Embalar de acordo entregar o produto ao cliente.

Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n16 N de pginas:1Titulo: ARMAZENAMENTO DE MEDICAMENTOObjetivo: Definir procedimento para acompanhamento de guarda dos produtos por categorias.

Procedimento: Aps a conferencia os produtos so encaminhados para rea de armazenamento para rea de armazenamento onde so dispostos em prateleira de ao afastado do 0,30 cm cho,sendo que nenhum produto deve ficar em contato direto com as paredes e tetos etc.

Medicamentos:Os medicamentos so dispostos em ordem alfabtica nas na prateleiras,separados dos outros produtos com outras finalidades.

Por exemplo:cosmtico,perfumarias outros produtos de higiene pessoal.

Na rea de armazenamento a ventilao e com ar condicionado,a iluminao e artificial com lmpadas florescentes.No deve ter luz solar sobre os produtos.

O Piso deve ser cermica e as paredes so revestidas de tinta plstica de cor branca. A limpeza das prateleiras realizadas semanalmente.

Medicamentos violados:

Medicamentos violados ou com suspeita de qualquer contaminao deve ser retirado do estoque,identificando quanto a sua condio ou destino e segregar em rea totalmente separada de forma a no ser vendidos por engano e nem contaminarem outros produtos.Produtos com prazo de validades vencido ou com avaria:

Produto com avaria poder ser devolvido ao fornecedor ou ao (fabricante ou laboratrio)atravs de nota fiscal de devoluo.Com os dizeres mercadoria avariadavisando a troca de mercadoria a troca de mercadorias.

os medicamentos no sujeito a controle especial sero recolhidos sem a embalagens secundarias caixa de papelo por uma empresa especializada segundo as normas da legislao e o PGRSS. Drogaria LEOS FARMA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRODE DEFINIESAtualizado:10/04/2013 Reviso:10/04/2013

Pop n17 N de pg.1Titulo:Limpeza e Higienizao do EstabelecimentoObjetivo: Este POP tempo como objetivo de padronizar os padronizar os procedimentos de limpeza em toda rea do estabelecimento,para garantir a sensao de conforto e bem estar ,e segurana a todos os funcionrios e clientes.

Procedimento:Os responsveis pela limpeza deve utilizar EPIs equipamento de proteo individual (LUVAS) tambm placas de aviso no local que que haver a higienizao.Limpeza dos pisos:

Deve ser usado gua e sabo neutro para higienizao, a higienizao dos pisos devem ser ocorrer diariamente.

-Limpar o p dos moveis e acessrios.

-Limpar os banheiros e seus acessrios.

-Repor papel higinico e toalhas de papel.

Paredes do Estabelecimento.

Deve se utilizar gua e sabo neutro para higienizao,a higienigao deve ser feito mensalmente.

-Limpeza de aparelhos de iluminao tambm deve ser feito sempre.Banheiro de estabelecimento:

Para os banheiros deve ser utilizado gua sabo neutro e lcool 70% para a higienizao.

A higienizao dos banheiros deveram ser feito 2 vezes ao dia todos os dias Limpeza de balces e prateleirasCada balconista ficara responsvel pela higienizao de partes determinadas das prateleiras,balces ou demonstradores,sendo estes responsvel pela limpeza dos produtos ou medicamentos ali expostos.

-Limpeza dos medicamentos:As caixas dos medicamentos deveram ser higienizadas com utilizao de um pano seco evitando comprometer a embalagem do produto e posteriormente o produto.

Os medicamentos que possuem embalagens plsticas podero ser higienizados com um pano umedecido com gua.A higienizao dos medicamentos deve ocorrer semanalmente.

Como relao ao lixo recolhido 2 vezes por semana,sendo levado pela empresa credenciada da prefeitura.Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n17 N de pg.1Titulo:Medicamento prximo ao vencimento.Objetivo: Padronizar o remanejamento de medicamentos que esto prximos da data de vencimento.

rea envolvidarea de dispensao

Responsabilidades: de responsabilidade do farmacutico e balconistas da farmcia.Procedimento:Muita ateno e cuidado em relao aos prazos de validade de medicamentos (e demais produtos da farmcia) de feito de forma que os de menos validade fiquem na frente Art.51 RDC 44/09.

A empresa deve adotar poltica clara a todos os funcionrios sobre medicamento com prazo de validade prximo ao vencimento e tambm deve est descrito no POP.

A Legislao estabelece que produtos com prazo de validade prximo ao vencimento so identificados com etiquetas (que corresponde ao prazo de validade).

vedada a dispensa de medicamento cujo posologia para o tratamento no possa concluir no prazo da validade,portanto permitida dispensa de medicamento cujo o tratamento possa ser concludo no prazo de validade RDC 44/09.

Verificar semestralmente o prazo de todos os medicamentos da farmcia um a um.

Remaneje em ordem alfabtica em prateleira separadamente e especifica os medicamentos que iro vencer nos prximos 3 meses.

Conferir ms a ms o prazo de validade de todos os medicamentos remanejados e descartar os vencidos(Caso tenha vencido na prateleira).Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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DE DEFINIESAtualizado:10/04/2013 Reviso:10/04/2013

Pop n17 N de pg.1Titulo:Utilizao Termo-higrometroObjetivo:estabelecer normas para metodologia de verificao de temperatura e umidade do ambiente(medio das temperaturas interna.Definio: um aparelho para determinar a temperatura e umidade.Aplica-se:setor de dispensa rea de venda de produtos farmacutico.

Responsabilidades: Responsvel tcnico Procedimento: Escolher 2 dois horrio para fazer a leitura do termo higrmetro.

Anotar o horrio na ficha de controle de temperatura e umidade.

O visor superior indica a temperatura em C e F.Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Pop n17 N de pg.1

Titulo:SNGPC Sistema de Gerenciamento de Produto Controlado. Objetivo: permitir o monitoramento de hbitos de prescrio e consumo de substncia antimicrobiana controlada em determinada regies, a fim de propor poltica de controle permitindo gerar informaes atualizadas para agencia sanitria ANVISA. RDC 20 n27.Responsabilidades: de responsabilidade do Farmacutico a escriturao por meio de sistema informatizado e compatvel com as especificaes e padro de transmisso estabelecida pela vigilncia sanitria.RDC 20 n27Procedimento: Registro do antimicrobiano do antimicrobiano (escriturao).

1-Acesse a pagina oficial no site da ANVISA WWW.anvisa.org.brSetor regulado clicando no acesso ao sistema entrar no campo empresa e do usurio com e-mail e senha e clicar em entrar.A partir da o farmacutico os passos que forem solicitados selecione a empresa que representa e confira os dados se esto certos.

Obs: necessrio que antes disso o Resp.Legal atribua um perfil ao R.Tecnico para que ele possa fazer acesso ao sistema.No acesso de ser feito inventario inicial,isto ,declarao de todos os medicamentos antimicrobianos existentes no seu estabelecimento.Leo`s Farma ltda. usa o programa pharma connection verso 5.5 ID 000982.

Inventario: necessrio levantar as seguintes informao dos antimicrobiano ou controlados industrializados

N Ministrio da Sade

N de Lote

Quantidade disponvel nos estoque Para Insumo:Cdigo DCB do insumo

CNPJ da distribuidora

N de lote

Quantidade grama

Depois dessa etapa j com todos saldo registrado no sistema os dedos deve ser transmitido a ANVISA antes deve verificar se o estoque fsico esta de acordo como do inventario inicial.Se sim clique no boto Aes->confirmar inventario uma nova pag. ser disponibilizada solicitando uma data de finalizao do inventario e grava o formulrio.Apos a confirmao do inventario ser direcionado a rea de de XML->inventario ->arquivo XML e nesta rea existir o primeiro arquivo XML do inventario para o envio ao SNGPC. Este arquivo possuir o status de transmisso clique no boto com seta para cima para realizar o envio do arquivo ao SNGPC.Apos o envio se for recebido com sucesso o status de transmisso passara para SIM e o arquivo podero ser validado no dia seguinte.

Escriturao de Movimentao do Antimicrobiano:Aps validar o arquivo XML de inventario o procedimento das dados de entrada e sada estabelecimento so simples.

Acesse a opo industrializada ou insumo do menu principal e especifique.

1-Aquisio: para lanamento de uma entrada de medicamento via N.Fiscal

2-Perda:para informar perda de medicamento

3-Venda:para informar o lanamento de uma sada atravs de uma receita medica todos os eventos descritos acima ao->novo documento->preencha o formulrio com dados solicitado.O sistema possui um mecanismo de preenchimento informatizados para a transmisso dos arquivos XML de movimentao selecione no menu a rea XML ->entrada -> e sada->arquivo XML selecione aes ->n documentos novo arquivo estar disponvel no sistema.

O procedimento e o mesmo para realizar a transmisso do arquivo XML de inventario e semanalmente o prprio sistema determina uma data para que um novo arquivo seja transmitido para a ANVISA independente de ter ou no movimentao.no estoque fsico.

Mrcia Emilia Pina

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Elaborado por:

CpiasMrcia Emilia Pina

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Manual de Boas Praticas em Drogarias

Resoluo n328,de 22 julho de 1999Manual de Boas Praticas em Drogarias

Elaborado pelo Responsvel Tcnico,

Farmacutico:Dra. Mrcia Emilia PinaCRF:65270

OBJETIVO:

Estabalecer os requisitos gerais de boas praticas a serem observadas na assistncia farmacutica aplicada a aquisio,armazenamento,conservao e dispensaode produtos industrializado em farmcia e drogarias. -Objetivos de estabelecimentoO estabelecimento tem por objetivo a dispensaro e comrcio

de medicamento e correlatos em suas embalagens originais

9.Documentao

8.1. Livros de registro de receiturio de aplicao de injetveis.A drogaria dispe de livro de registro para discriminar todos os o procedimentos ocorridos,sendo os mesmos realizados pelos farmacutico responsvel mediante a prescrio medica.

8.2.Livro de registro de coleta de resduos de materiais perfuros cortantes ;o material retirado por empresa devidamente autorizada (LIMPURB departamento de limpeza urbana).

10 .Referencias; 6.1 Resoluo n 298,de 22 de julho de 1999 da Agencia Nacional de Vigilncia Sanitria.

6.2 Portaria n 344, de 12 de maio de 1998 da Agencia Nacional de Vigilncia Sanitria.

6.3 Resoluo n 357,de 20 de abril de 2001.

6.4 Resoluo n 20, de 5 de maio de 2011.

6.5 Resoluo n 44, de 17 de agosto de 2009.1.Disposio gerais do funcionamento de drogaria................................... 1 pg2.Aquisio,armazenamento e conservao................................................ 2 pg3. Dispensao de produtos industrializados na drogaria......................... 3 pg4.Funcionrios.................................................................................................. 4 pg5. Aplicao de injetveis................................................................................ 5 pg6.Devoluo de medicamento......................................................................... 6 pg7.Reclamaes................................................................................................. 7 pg8. limitaes da Drogaria................................................................................ 8 pg

9.Documentao ............................................................................................. 9 pg10 Bibliografia................................................................................................. 10pg

Assinatura ____________________

Mrcia Emilia Pina

Farmacutica Responsvel

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Gustavo Faria de Paula Balconista

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Edilson Umbelino Campos Balconista