Marcos, 6 : 7 a 10 Chamou a si os doze, e começou a enviá-los Chamou a si os doze, e começou a...

Marcos, 6 : 7 a 10Marcos, 6 : 7 a 10

Chamou a si os doze, e começou a enviá-losChamou a si os doze, e começou a enviá-los dois a dois, e deu-lhes poder sobre os dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. E ordenou-lhes que nadaespíritos imundos. E ordenou-lhes que nada tomassem no caminho, senão somente umtomassem no caminho, senão somente um bordão, nem alforje, nem pão, nem dinheirobordão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto. Mas que calçassem alparcas, e queno cinto. Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas.não vestissem duas túnicas. E dizia-lhes: na casa em que entrardes ficaiE dizia-lhes: na casa em que entrardes ficai nela até partirdes dali.nela até partirdes dali.

http://av.rds.yahoo.com/_ylt=A0geung9z6pIQYEAwHhMGqMX;_ylu=X3oDMTBxMnRhajZuBHBndANhdl9pbWdfcmVzdWx0BHNlYwNwcm9m/SIG=11v794k7h/EXP=1219240125/**http%3A//www.webcatolica.com.br/jesus/imagens

Visitas FraternasVisitas Fraternas

A visita fraterna não deve se transformar emA visita fraterna não deve se transformar em

hábito de entrevista, onde o paciente, nohábito de entrevista, onde o paciente, no

conforto da sua comodidade, busque solu-conforto da sua comodidade, busque solu-

ções e orientações para problemas.ções e orientações para problemas.

Habilmente, deixar claro que o socorroHabilmente, deixar claro que o socorro

domiciliar é atendimento de urgência. Tão domiciliar é atendimento de urgência. Tão

logo possa, o interessado deve deslocar-selogo possa, o interessado deve deslocar-se

à Casa Espírita que o assiste.à Casa Espírita que o assiste.


O atendimento domiciliar de assistência espiritual ouO atendimento domiciliar de assistência espiritual oude urgência, este principalmente, se caracterizadode urgência, este principalmente, se caracterizadopor descontrole emocional do assistido, por descontrole emocional do assistido, somente sesomente sedará sob a orientação direta da coordenação respon-dará sob a orientação direta da coordenação respon-sável pelo serviço.sável pelo serviço. Por motivos de segurança pessoal Por motivos de segurança pessoale da equipe, é recomendado que os tarefereiros se e da equipe, é recomendado que os tarefereiros se abstenham em atendimento deste porte, de qualquer abstenham em atendimento deste porte, de qualquer passividade mediúnica, sob pena de comprometer a passividade mediúnica, sob pena de comprometer a harmonia e o desempenho individual e da própria harmonia e o desempenho individual e da própria equipe. equipe.


Em quadro dessa gravidade, deverá:Em quadro dessa gravidade, deverá:

a)a) Oferecer tão só a presença fraterna, Oferecer tão só a presença fraterna, a prece, a aplicação do passe e a águaa prece, a aplicação do passe e a água

magnetizada.magnetizada.b) Quanto possível, simultaneamente àb) Quanto possível, simultaneamente à visita, acionar atendimento mediúni-visita, acionar atendimento mediúni- co na Casa Espírita, para o assistido.co na Casa Espírita, para o assistido.

1. 1. Pertencer ao quadro dePertencer ao quadro de

trabalhadores da Casa.trabalhadores da Casa.

2. 2. Estar habilitado para oEstar habilitado para o

exercício da atividade.exercício da atividade.

Visitas FraternasVisitas FraternasRequisitos BásicosRequisitos Básicos

Visitas FraternasVisitas FraternasDa Coordenação e da EquipeDa Coordenação e da Equipe

Ao coordenador da equipe, ou Ao coordenador da equipe, ou a quem ele indicar, caberá a a quem ele indicar, caberá a condução da atividade.condução da atividade.


Valorizar a sintonia com os Benfeitores Valorizar a sintonia com os Benfeitores Espirituais, invariavelmente sempre presentes Espirituais, invariavelmente sempre presentes na ação socorrista e consoladora.na ação socorrista e consoladora.

O coordenador e equipe deverão:O coordenador e equipe deverão:


O coordenador e equipe deverão:O coordenador e equipe deverão:

ter sensibilidade para melhor percepção ter sensibilidade para melhor percepção de situações e pessoas, com vistas aode situações e pessoas, com vistas ao

auxílio pretendido. Quanto possível, seauxílio pretendido. Quanto possível, se for o caso, isolar o paciente do ambientefor o caso, isolar o paciente do ambiente tumultuado que o cerca, a fim de obtertumultuado que o cerca, a fim de obter

condições mínimas para a eficácia docondições mínimas para a eficácia do auxílio oferecido.auxílio oferecido.


O coordenador e a equipe deverão:

Operar com segurança nas iniciativas e decisões, oferecendo confiança à equipe e tranqüilidade ao assistido e familiares.

Visitas FraternasVisitas FraternasDa Visita – Cuidados EssenciaisDa Visita – Cuidados Essenciais

1.1. APARÊNCIA PESSOALAPARÊNCIA PESSOAL

AdequadaAdequada

PONTUALIDADEPONTUALIDADE

em consideração ao

beneficiário e aos

familiares



DISCRIÇÃODISCRIÇÃO

do que vê, ouve e observa.do que vê, ouve e observa.


COMPREENSÃOCOMPREENSÃO

dos valores, crenças edos valores, crenças eexpectativas das pessoas. expectativas das pessoas.


DIÁLOGODIÁLOGOfraterno e estimulante, realçando a fé e as possibilidades pessoais na superação dos problemas, construindo a tranqüilidade íntima e familiar.

PREPARAÇÃOPREPARAÇÃO - - Colocar água para ser magnetizada pelosColocar água para ser magnetizada pelos Benfeitores Espirituais.

- Mensagem preparatória (como dos livros: Pão Nosso, Fonte Viva, Vinha de Luz e Caminho, Verdade e

Vida) e a prece (dispensar, com habilidade e apreço a

rituais ou adereços), valorizando a simplicidade como ensina a Doutrina Espírita.



AÇÃOAÇÃO

- Leitura e comentário do texto do ESE ou de página evangélica, com a participação de todos os presentes.- Realizar vibrações pelos familiares, ami- gos, enfermos e outros.- Prece de agradecimento.

Visitas FraternasVisitas FraternasRecomendaçõesRecomendações

Atentar para as informações / orientações repassadas pela coordenação da atividade a respeito do atendido.

Elucidar possíveis questionamentos apresenta- dos, cuidando para que as respostas sejam objetivas e consoladoras, fundamentadas na Doutrina Espírita.

não noticiar referências dos atendimentos mediú-

nicos, caso ocorridos.

ainda que solicitado, nunca

interferir nas prescrições e

ou recomendações médi-

cas em curso. Somente ao

médico caberá qualquer

decisão sobre o assunto.



Não se permitir, qualquer integrante da equipe visitadora, manifestação mediúnica, ainda que sob a influência de benfeitor espiritual. Registrando o envolvimento do amigo espiritual reter mentalmente, se for o caso, a contribuição fraterna e, se entendido oportuno pela coorde- nação da equipe, externar o apontamento com simplicidade e clareza.


Escusar-se de acenar com melhoras ou curas imediatas, uma vez que, a rigor, desconhece- mos as causas profundas do problema.

Cuidar-se para o não envolvimento emocional com o paciente. A regra deve ser: “envolver- se racionalmente sem se comprometer emo- cionalmente.”

Duração da visitas, salvo casos excepcionais: razoável o período de 30 minutos.


Após a atividade socorrista, surgindo espaço para alguns minutos de conversação, desestimular a lembrança de ocorrências pessimistas e deprimen- tes, bem como de expectativas improdutivas e infelizes – muito ao gosto das pessoas. Arejar o clima emocional dos presentes com referências otimistas, situando o paciente e familiares na condição de construtores da própria recuperação e da tranqüilidade geral.


Desejável evitar que a atividade se transforme em hábito de encontro social, com oferta de gentile- zas comuns e troca de impressões destituídas de valor educativo. Perceber a atividade com a finalidade específica de atendimento fraterno e socorro espiritual.


Ao coordenador da equipe visitante caberá, semanalmente ou com a urgência necessária, informar à coordenação do Atendimento Fraterno a realização da visita domiciliar, noticiando pontos que entenda relevantes.

1) Orientação ao Centro Espírita, FEB: 2007.

2) Correnteza de Luz – Atendimento Fraterno, José Raul Teixeira. Pelo Espírito Camilo, cap. 26.

3) Atendimento Fraterno, 1ª parte: Divaldo Responde Projeto Manoel P. de Miranda.

Visitas FraternasVisitas FraternasReferências BibliográficasReferências Bibliográficas

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