[Margaret Way] a Flor Da Pele

7/24/2019 [Margaret Way] a Flor Da Pele

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FLOR DA PELEJulia n57 / Ed. de Colecionador n 31

Copyright: Margaret WayTtulo original: !tor" #lo$er

%u&licado original"ente e" 1'75(igitali)a*+o/ ,e-i+o: "nolaco73

Contra capa:0 &eira do lago dauela "ara-ilhoa 2a)enda Catherine 2ica-a longo te"poo)inha penando ue nada no "undo poderia a"eni)ar ua trite)a. %ri"eiro tinha idore4eitada pela "+e ue a "andou para u" colgio cari"o "a n+o aparecia para -6lane" na 2ria. (epoi Catherine 2oi para auela 2a)enda de parente ditante na 0utr8lia ee apai9onou por Coyne o pri"o "ai -elho. Ma "e"o agora uando pela pri"eira -e) oa"or auecia ua al"a olit8ria Catherine n+o podia ali"entar nenhu"a eperan*a: paraCoyne ho"e" 2eito a pai9+o da pri"a n+o paa-a de u" entuia"o ro"ntico daadolec6ncia...

CAPTULO I

Ellenor olhou e" dire*+o ; "ea onde eu o&rinho eta-a cur-ado o&re algun papiue ele e9a"ina-a co" ar rio e atare2ado. ano leti-o ter"inaria na e"ana eguintee a garota n+o tinha para onde ir. Me"o ue ti-ee Ellenor entia u"a neceidadepre"ente de to"ar o& eu cuidado auela po&re ?r2+. %or &re-e intante 2echou o olho.

Era u"a enhora de ca&elo prateado pele clara e contitui*+o delicada ue encara-a a -idaco" e9tre"a co"plac6ncia. Era a&negada e e"pre dedicara ua -ida ao outro u"aepcie de an4o protetor.

Coyne eu o&rinho continua-a atento ao papi. Ele agora eta-a u" ho"e" 2eito. @"rapag+o &onito 2orte e -iril en-olto nu"a aura de poder e autoridade.


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Ellenor n+o podia dei9ar de concordar ue ali nauela regi+o do "undo tudo eratre"enda"ente -ato grandioo 2orte e e9u&erante a core a eca o calor e aenchente ue tran2or"a-a" tudo de repente nu" cen8rio de dil-io. %ara ela a ci-ili)a*+o eli"ita-a ; 2a)enda e ; contru*De da redonde)a nauela regi+o agrete e e" 2i" deMandala ue Coyne conhecia co"o a pal"a de ua "+o. Tanto poder e riue)a nu" lugardaueleB @"a terra atordoante cheia de "iragen ue e9ercia etranha edu*+o co"o e

poue o poder de hipnoti)ar.@"a -e) h8 "uito ano ela e perdeu nauela i"enid+o e e" apena algu"a horachegou ; porta da loucura. 0 orte 2oi ue doi rapa)e da 2a)enda a encontrara" logo. Elanunca e eueceria dauele dia da di"enDe autadora dauela terra onde a corpredo"inante era o -er"elho. Enor"e rochedo a-er"elhado 2or"ando garganta etreitae aterradora por onde corria" rio caudaloo a duna de areia -er"elha do deerto e aincr-el cor do cu ao pFrdool. > deerto %e+ ue depoi da chu-a e torna-ai"preionante"ente &elo... ,eal"ente era u"a etranha paiage" auelaB Ela nuncaconeguira e acotu"ar e"&ora ti-ee coneguido o&re-i-er nauela terra hotil a"ulhere... Era u"a terra para ho"en onde a 2or*a 2ica e a reit6ncia era" a coia "aii"portante. !ara n+o tinha uportado...


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agora ue ua paci6ncia eta-a por e egotar. Ele a&a2ou u"a e9cla"a*+o e ergueu o olhopara a tia perce&endo ue ela eta-a apreeni-a.

a"o l8 tiaB oc6 anda "uito agitada 48 h8 algu" te"po eu perce&i... o ue h8 a2inal=Ellenor tirou o ?culo e li"pou a lente para ganhar te"po. 0h... -oc6 e"pre "e deconcerta uando 2ala ai"... Tia initiu o o&rinho -a"o l8 o ue = K algu"a coia co" Hacey outra -e)= oc6

e"pre 2ica co" ea cara uando uer inter2erir a 2a-or dele... %ode er ue deta -e) n+o2uncione "a e" todo cao n+o cuta tentar. pri"eiro "aridodela 2ora u" conde italiano o egundo 0hley #it)gerald u" "ilion8rio criador de gado ueu"ira e" dei9ar tra*o nu" deatre co" eu a-i+o particular ue e epati2ara contra a"ontanha de


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Meu (eu tia 48= > roto de Coyne 2icou rio &ruca"ente. E ue" ue -ai &ucara "enina= Eu etou ocupadi"oB

E Hacey= Ele n+o poderia ir= perguntou ela cheia de eperan*a.> o&rinho olhou para ela co" ar de ironia. %ela ca&e*a dele de2ilara" centena de

"oti-o para di)er ue Hacey era u" irrepon8-el indigno de con2ian*a para e9ecutar taltare2a.

> ue -oc6 acha tia= !e ea garota 2or &onita e de-e er co" a "+e ue te" o doi+o capa)e de 2ugir 4unto. Hacey u" de"iolado louco por u"a garota &onita... e ea"enina endo 2ilha de Moya n+o de-e er nenhu"a antinhaB

0h "eu (eu do cuB upirou Ellenor deolada. Eu a&ia ue ho4e ia er u" dia dauele logo ue "e le-anteiB die Coyne cru)ando

o &ra*o atr8 da ca&e*a.


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oc6 n+o te" 4eito tia. Catherine de-e er u"a garota "eiga e &oaB die Ellenor co" con-ic*+o. > pai dela

era u" ho"e" e9celenteB calor era uae ue inuport8-el nauela ala. Madre (o"inic 2a)ia o po-el paraeuecer o "aletar ue o calor lhe caua-a apear de etar uando o h8&ito de -er+o.Arrita*+o e rai-a n+o era" enti"ento ele-ado. Tirou o ?culo e co"e*ou a li"par a lente.Eta-a preocupada e "il pena"ento a in-adia".

Catherine #it)gerald era a aluna "ai re&elde e "ai e9c6ntrica ue 48 paara peloColgio de !t. Mary incluindo Moya Mac"illan de cu4a re&eldia "adre (o"inic e le"&ra-a"uito &e". Ela 2ora le-adi"a u" dia&inho co" cara de an4o u"a "enina linda. Ma a 2ilhaera di2erente. E" certo apecto era pior do ue a "+e "a e" "uito era &e" "elhor. 0

garota tinha u"a intelig6ncia &rilhante algo ue Moya nunca ti-era "a recua-aeter"inante"ente a ganhar pr6"io da detacare.

Madre (o"inic al" de er a uperiora leciona-a Mate"8tica e Ci6ncia e conhecia &e"eu aluno. Catherine era ta"&" "uito &e"dotada para o eporte "a n+o ueriaparticipar de ca"peonato entre ecola. @"a -e) na -pera de u" 4ogo decii-o ela torceuo torno)elo e nunca ningu" ou&e di)er e auilo tinha ido u" acidente de -erdade ou e2ora u" u&ter2gio para n+o participar da co"peti*+o.

0i" era Catherine. apelido dela na ecola era 2urac+o porue por onde paa-aa&ala-a tudo co" ua -i-acidade.


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crian*a re4eitada di2icil"ente upera o enti"ento de re4ei*+o. K u"a "arca ue 2ica parae"pre e e "ani2eta de -8ria "aneira na -ida adulta a &ae de toda inta&ilidadee"ocional. Madre (o"inic a&ia ue no nti"o Catherine era u" garota "agoada olit8ria eator"entada. Era u"a pena ue o pai dela ti-ee "orrido t+o cedo. Catherine precia-a "uitodele. Era a garota "ai rica da ecola e" ter"o de dinheiro e a "ai po&re e" ter"oa2eti-o. E o trite ue ela tinha conci6ncia dio.

0gora parece ue algu" a ueria... un parente. Catherine ia paar a 2ria naenor"e 2a)enda do Mac"illan Mandala. E ela &e" ue eta-a preciando dio. Madre(o"inic 48 ou-ira 2alar da 2a)enda. 0itira 4unto co" a aluna a u" docu"ent8rio natele-i+o o&re auele -ato pa o reino do criadore de gado. E apear de Catherinedi2ar*ar o entuia"o a "adre a&ia ue no nti"o ela eta-a ani"ada co" a idia.

Co" uin)e "inuto de atrao Catherine &ateu na porta da ala da "adre uperiora oentrou uando ou-iu a -o) cal"a di)er ue entrae. E" todo ee ano ue paara no !t.Mary Catherine 4a"ai ou-ira auela -o) e ele-ar para cha"ar a aten*+o de algu" "e"ona piore itua*De e" ue teria ido nor"al perder a paci6ncia. %or algun intante "adre(o"inic continuou de olho &ai9o lendo u" carta ue eta-a e" ua "+o. Catherine 2icoui"?-el eperando.

0h "a co"o eta-a uenteB Eta-a u" 2ornoB (e-ia te prendido o ca&elo. 0i" ueae dali 2aria io. Ergueu a "+o e a2atou o ca&elo do roto. Ela era "agra eguia tinha o

roto 2ino e o olho era" enor"e e &rilhante. >lho cheio de d-ida e uetDe. #icouolhando a "adre. ota-a "uito dela e aci"a de tudo repeita-aa "uito. E ent+o Catherine= 0 "adre ergueu a ca&e*a e 2itoua co"o e eperae u"a

e9plica*+o. (eculpe "adre (o"inic... ue ir"+ Nernard 2e) uet+o ue eu ter"inae "eu

e9peri"ento. 0cho ue ela n+o acreditou ue eu tinha hora "arcada co" a enhora... Ao o de "eno. Madre (o"inic e9a"inou a garota de alto a&ai9o. Ma "inha 2ilha

er8 ue ne" ho4e -oc6 poderia ter e arru"ado u" pouuinho "elhor= >lhe ? ee ca&eloparece u"a 4u&a de le+oB %or ue n+o e penteia=

0h a "oda "adreB > eu ca&elo t+o &onitoB !e o penteae 2icaria "uito "elhor. 0l" dio ee eu

uni2or"e et8 "uito delei9ado a aia et8 co"prida de"ai... e4a &oa)inha e arru"eedireito. > r. Mac"illan -e" ho4e ; tarde. %ode uar a ua roupa e" -e) do uni2or"e e

uier. 0 ue a ua "+e co"prou +o linda ali8 ela te" "uito &o" goto. %re2iro 2icar de uni2or"e "e"o die Catherine decida encerrando a uet+o. Co"oe"pre "a"+e n+o etar8 preente por io n+o precia"o no preocupar e" agrad8la.

Catherine 2ala-a co" pouco cao "a o olhar e9prei-o re-ela-a u" enor"e deconolou"a in2inita olid+o e a dor de u"a 2rutra*+o. E Moya era a culpada. 0 re4ei*+o da 2ilha erae-idente. (e ue adianta-a" roupa cara e elegante uando o ue a "enina "aineceita-a era de aten*+o e carinho de e entir a"ada=

0 uperiora olha-aa co"padecida. %o&re "enina carenteB 0 nica coia ue a "+eda-a a ela era" dinheiro roupa e preente. (e reto ? e preocupa-a co" ua 2eta eeu rico "arido.

He"&ra co"o 2oi na %8coa "adre= die Catherine co" ua -o) l"pida. > poucodia ue paei na caa dela 2ora" u" deatre totalB Eu n+o -ia a hora de -oltar para c8B 0-ida ue "a"+e le-a n+o te" nada a -er co"igo.


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pode curar u" 2aculdade. %lane4e ua -ida do "elhor "odo. %ene e" eu 2uturo. A"agineue ele u" rio... n+o dei9e ue o reenti"ento e "8goa e acu"ule" no 2undo e&loueie" a 8gua. (ei9e ee rio 2luir li-re"ente e ganhar 2or*a reali)andoe plena"ente.

(o 4eito ue a enhora 2ala parece ue ea -iage" cheia de perigo pelo ca"inho... E "e"o "inha 2ilha por io precio tra*ar u" plano eta&elecer u" o&4eti-o. Eu

ei ue -oc6 n+o peoa de e dei9ar arratar pelo aconteci"ento Catherine. K precio

encarar o 2ato de 2rente. Eu 48 encarei "adre. Eu ei ue ou o)inha n+o tenho ningu" ue "e a"pare. G8"uito te"po ue etou o)inha dede peuena. Minha "+e nunca cuidou de "i" nunca "epegou no colo... ; -e)e eu "e pergunto co"o po-el eu ter nacido delaB !er8 ue eunaci "e"o= >u "inha identidade n+o paa de u"a ilu+o=

Gou-e u" "o"ento de il6ncio e a uperiora olhou para ela co" paci6ncia e ternura. oc6 a&e "uito &e" ue" -oc6 Catherine. J8 ti-e aluna e" pior itua*+o do ue a

ua ue real"ente ne" a&ia" ue" era" o pai. >u*a "eu conelho 2ilha: eue*a acoia ruin e uando ti-er o eu 2ilho trateo de "aneira di2erente.

Eu tratarei "adre. %ode ter certe)a dio. Eu ei Catherine. Tenho "uita 2 e" -oc6 e no eu &o" car8ter e"&ora -oc6 2i)ee

uet+o de de"ontrar o contr8rio para "i". !e"pre acreditei e" -oc6 e uero ue -oc6ta"&" acredite. Tenha con2ian*a e" i. Ea 2ria e" Mandala er+o u"a e9peri6ncia

"ara-ilhoa para -oc6. Tal-e) ele ete4a" apena 2a)endo u" 2a-or de "e con-idar e ea idia n+o "eagrada ne" u" pouco "adreB

CatherineB Madre (o"inic e9cla"ou degotoa co" a antipatia ue a "enina tinha portudo ue e re2eria ; 2a"lia Mac"illan. oc6 a&e "uito &e" ue a carta n+o podia ter ido"ai caloroa e cheia de carinho de"ontrando u"a -ontade incera de rece&er -oc6B


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uni-eridade. 0 "adre era a 2a-or de u" curo uni-erit8rio "a Catherine tinha -8riacrtica ao ite"a educacional e eta-a e" d-ida uanto ; -alidade de eguir o "agitrio.

@"a hora "ai tarde Coyne eta-a na ala e "adre (o"inic con-era-a co" eleenuanto Catherine o analia-a rigoroa"ente. Ent+o era ee o ho"e" de MandalaB > rei dogado. Era e" d-ida u"a preen*a "arcante co" u"a -o) 2ir"e e c8lida. Era -i-el o 2ato

de er u" ho"e" reoluto e &e"ucedido. Ele irradia-a 2or*a e poder. @"a coia era certa:eria u"a peoa di2cil de ceder a pro-oca*De. Era u"a peoa egura de i ue ? lutariade igual para igual co" algu" ue ti-ee a "e"a 2or*a. @"a i"ple colegial n+o erap8reo para ele. A"agine ? e ele e preocuparia co" elaB 0li8 at agora uae ne" pretaraaten*+o nela "a n+o de "aneira agrei-a. Era etranho o ue ele lhe tran"itia... n+oentia ue era u" 2ardo incF"odo para ele...

Co" todo o outro "e"&ro da 2a"lia Mac"illan Catherine e"pre e entira u"aintrua. >u ent+o entia ue eta-a" co" ela por piedade ? para n+o di)ere" ue n+opratica-a" &oa a*De. Ma co" ee ho"e" era "uito di2erenteB (e certa 2or"a ele eraco"o ela ha-ia i"aginado. 0li nauele a"&iente ua-e total"ente 2e"inino ele era u"a2igura de detaue u" enor"e contrate co" o "?-ei antigo e o -elho uadropendurado na parede co" 2otogra2ia da e9aluna do papa e de &ipo. Millicent ua"elhor a"iga teria gotado dele e" d-ida.

Millicent ? pena-a e" caar. Tudo o ue ueria era u" "arido 2a)endeiro... n+oprecia-a er u"a grande 2a)enda. Nata-a" algun pouco acre e un ca-alo. !er8 ue ocaa"ento a2inal era t+o &o"= 0 "aioria da garota -i-ia penando nioB !ua "+e "e"o-i-ia e caando n+o 2ica-a e" "aridoB Ee tal de Coyne ue eta-a ali n+o era caado...Catherine podia perce&er io ? de olhar para ele. Ele tinha u" ar de independ6ncia depeoa li-re e" co"pro"io a2eti-o... Era &onito e" d-idaB 0 pele era "orena&ron)eada de ol e o olho tinha" u" &rilho epecial... Ele era &e" alto de o"&ro largo ocorpo eguio de "culo e9ato e "o-iae co" agilidade e elegncia ue n+o parecia"pr?pria de u" -aueiro.

Catherine conte-e a l8gri"a ue lhe u&ia" ao olho.


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e9pre+o de triun2o. #icou t+o decepcionada e 2urioa ue -oltou ao eu 4eito agrei-o dee"pre.

>lhe n+o ei ne" co"o de-o cha"ar -oc6... nunca -i u" lati2undi8rio e" peoa. >ra ou apena u" -aueiro e" u"a roupa u" pouco "ai apreent8-el CatherineB

die ele ignorando a agrei-idade dela. 0h ea n+o... -oc6 o rei do gadoB E n+o adianta 2ingir "odtia. Iue tal e eu

ecre-ee a hit?ria da 2a"lia= (aria u" li-ro intereante -oc6 n+o acha= 0cho i" Catherine... ? ue 48 2oi ecrita retrucou ele eca"ente. Et8 na Ni&lioteca olho era" enor"e e e9prei-o a)ui co"o doi "areue ; -e)e eta-a" cal"o e de repente e enchia" de onda &ra-ia. Ma era "agrade"ai... parecia t+o 2r8gil. 0lgu" ue precia-a er tocada co" "uita delicade)a e"&ora2oe hotil e agrei-a na atitude. %arecia u" po&re ani"al 2erido deeperado para ede2ender decon2iado de ue" e apro9i"aeB (epoi de algu" intante de il6ncio eleachou ue 48 era te"po de tentar reiniciar a con-era.

oc6 parece u"a 4o-e" ria e &atante "adura Catherine e ta"&" n+o de "uito2alar n+o = Eu goto dioB

Ela o olhou decon2iada "a ele eta-a rio n+o ha-ia o "enor tra*o de ironia naueleroto "8culo. Iuando ela 2alou ua -o) oou &randa e ner-oa ao "e"o te"po. Ela pr?pria"al e reconheceu.

K "uita &ondade ua rece&er"e e" Mandala. K u" pra)er para todo n? Catherine. Minha tia et8 anioa eperando por -oc6. Ela

n+o te" co"panhia l8. Eu ei ue ela de-e e entir ? e"&ora nunca recla"e ou e uei9e.Ele a analia-a o&4eti-a"ente agora percrutandoa co" auele olho negro de "odoener-ante uae co"o e ela 2oe u" ca-alo ue ele 2oe treinar para pular o&t8culo. #oia i"pre+o ue Catherine te-e. Ela acudiu a ca&e*a nu" geto de i"paci6ncia e oca&elo e agitara" o&re o o"&ro co"o e auilo 2oe u"a atitude de autoa2ir"a*+o.%ela pri"eira -e) entiae inegura con2ua entia ue n+o a&ia na da o&re a coia.

@" raio de ol criou re2le9o dourado no ca&elo dela. Ma ue ca&eleiraB !i" enhorB!er8 ue ningu" podia di)er ;ueAa garota ue e penteae ue prendee aueleca&elo co" u"a 2ita= !eria &e" "elhor para ela. 0i" uae econdia o roto todo dela.


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para a 2ria e" Mandala n+o ia para u" re2or"at?rio para er rea&ilitadaB > ue er8 ue a"adre (o"inic tinha dito a ele= A"puli-a"ente 2alou co" in2antilidade:

> ue ue "adre (o"inic andou lhe 2alando a "eu repeito hein= >ra e o ue ela poderia ter "e dito Catherine= perguntou ele urpreo. Eu "al ti-e

te"po de con-erar co" ela. 0 nica coia ue ela "e die ue -oc6 "uito inteligente. >reto poo 4ulgar por "i" "e"o &ata olhar para -oc6.

0h ei... !a&e de u"a coia= cidental. %arecia u" lugar rude eco catigado pelo ol ue incendia-a tudo co"core 2orte. #icou autada "a e2or*a-ae para n+o dei9ar tranparecer o "edo. Era"uito i"portante "anter a apar6ncia... 0prendera io "uito cedo e" ua -ida dede ue2ora a2atada de caa. 0l" dio n+o podia de"ontrar 2raue)a diante de Coyne ele achariaridculo e n+o e co"o-eria ne" u" pouco. Enuanto io ele pilota-a o a-i+o decontrado e"uito ; -ontade co"o e eti-ee dirigindo u" carro atra- de ca"pina -erde4anteB

0 0utr8lia u"a grande na*+o entre o oceano %ac2ico e Rndico rica e" recuronaturai. @"a na*+o do 2uturo. Eta-a" o&re-oando 48 h8 algu" te"po auela terra eCatherine entiae co"o u"a 2or"iguinha diante da propor*De de"edida ue ela 4a"aii"aginara. ,eal"ente para ue" et8 acotu"ado co" o pae europeu ue n+o +o"uito grande auilo era de autarB


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eta-a" o lago Eyre e !turt ue tinha" o no"e do pri"eiro e9ploradore da regi+oho"en intrpido e dete"ido ue gatara" a ua -ida e9plorando auela regi+o eaca&ara" "orrendo e" nunca tere" ado dali. Catherine co"e*ou a le"&rar da hit?riaue lera o&re a 0utr8lia e entiu u" 2rio na &arriga. > ue 2aria e o a-i+o apreentaealgu"a 2alha "ecnica e preciae" pouar ali nauela regi+o deolada= 0h "eu (euB Elaue nunca 2ora "edroa entiu u" cala2rio e achou "elhor parar de olhar para &ai9o e ditrair

e u" pouco.Me9eue na cadeira e oltou o cinto e eguran*a. Eta-a u" calor terr-elB Ela parecia teru"a 2ogueira dentro do corpo. 0 tarde 2inda-a e o cu ue eta-a a-er"elhado co"e*ou a2icar nu" to" dourado -i-o. %arecia ue ele eta-a" -oando para dentro do ol. Catherineco"e*ou a entir a p8lpe&ra peada e petane4ou para a2atar o langor.


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%ode 2icar tranOila ue n+o dei9arei ue nada lhe aconte*a. Ele riu. >lhou paraCatherine e -endo ue ela eta-a -er"elha de calor tentou conol8la. (aui a pouco -ai"elhorar. 0ui o contrate +o "uito -iolento... o deerto e2ria de repente. Ee calor 48 -aipaar.

Ma no nti"o 2icou penando ue auele n+o era o "elhor lugar para u"a garota 2r8gil.%ara ela eria "elhor a Ta"nia ue era u"a ilha "uito &onita e tinha paiagen ua-e e

delicada parecida co" a da Anglaterra n+o auele lugar onde eta-a". Tal-e) 2oe "elhorela n+o ter -indo. Eu pretendo -ia4arB ela anunciou co" grande poe. E -oc6 48 -ia4ou= J8 dei a -olta ao "undo dua -e)e depoi -ia4ei por "eu pa e acho ue 48 "ai do

ue u2iciente. Iuando -oc6 -ia4ar Catherine -ai deco&rir ue eta a "elhor terra do"undo. Te"o coia aui ue n+o e9ite" e" nenhu" outro lugar. Eu por e9e"plo n+otrocaria Mandala por nada. oc6 -ai -er depoi ue conhecer u" pouco "elhor a regi+ocentral. Muito -ia4ante acha" ue u"a e9peri6ncia de-atadora porue ali et8 a parte"ai antiga da crota terretre. oc6 precia -er a cadeia de rocha u"a -i+o alucinanteuando e paa de a-i+o. #ica u" &rilho a)ul ue parece u"a aura. K ue a rocha +ore-etida de "ica e io produ) re2le9o incr-eiB (ependendo da poi*+o do ol e daincid6ncia do raio o re2le9o 2or"a" arcoriB Te" "uita coia &onita para -oc6 -er. Ellenor-ai le-ar -oc6 a -8rio lugare.

oc6 n+o -ai 4unto= Eu ou u" ho"e" ocupado Catherine. E n+o gota de air de Mandala... Ao u"a pergunta ou u"a a2ir"a*+o= Ma ea a -erdade "e"o. Meu lugar

aui e" caa onde "e into ; -ontade. u eca ou enchente. Ma depoi ue paa a chu-a a tran2or"a*+o total. #ica tudo -erde e co" "uita

2lore... Coyne e -irou e orriu para ela e tal co"o da pri"eira -e) Catherine uae perdeua 2ala. > olho negro dele &rilha-a" intena"ente. Ele irradia-a u"a incr-el -italidade. Ela

nunca -ira u" ho"e" ai"B


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K "a pelo 4eito -oc6 n+o eguiu o e9e"plo delaB ue pode er perigoo para -oc6. uarde &e" ioB Cal"a a Coyne die ela de u" 4eito tra-eo eu n+o ou "aluca de uerer &rigar

co" -oc6. !eria a lti"a coia ue eu 2ariaB 0h uanto a io pode ter certe)a. Ne" ent+o -a"o eclarecer u"a coia: o ue -oc6 uer ue eu 2a*a= Iuer di)er co"o

epera ue eu ocupe "eu te"po= oc6 a&e a garota da "inha gera*+o n+o +o de 2icarco)inhando ou coturando.

K nio ue d8 ea educa*+o "oderna colgio caro e toda ea coia. Eupeoal"ente n+o tenho nada contra "ulhere ue 2a)e" io &e" pelo contr8rio at goto.

0h 48 i"agina-a io "e"o. 0contece Catherine ue co"e"o "uito &e" e te"o e9celente co)inheira e -8rio

e"pregado do"tico para todo o tipo de tra&alho. Co"o -6 n+o -ai preciar 2a)er nadadea coia e" caa. 0h "eu (eu ? 2alo &eteiraB ou tentar 2icar de &oca 2echada de agora e" diante. lhe n+o etou uerendo a"orda*ar -oc6... n+o precio di)er

ue u"a garota &atante cora4oa e i"prudente ta"&". !? pe*o ue to"e cuidado co" oue 2ala e e-ite participar de dicuDe principal"ente o&re pro&le"a raciai. Meue"pregado +o "uito &e" tratado.

E er8 ue -ai ter algu"a= !e ti-er n+o -ai er e" Mandala pode etar certa. 0h etou indo de "al a pior. %e*o ue "e deculpe e eu o o2endi Coyne.


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Ele te-e -ontade de rir "a di2ar*ou. >ra -a"o Catherine n+o e en2ure*a tanto. Eu n+o ou u"a de ua coleguinha. K eu ei... Ent+o Ele olhou para ela ue eta-a ca&i&ai9a. oc6 eta-a "e 2alando o&re ua

"+e. Continue. lhe &e" para "i". Eu pare*o tanto ai" u"a colegial= 0h e" d-idaB die ele rindo. >ra "a claro ai" co"o etou... co" ee uni2or"eB !? por io n+o -ou coniderar

u" inulto. Ma uando eu trocar de roupa -oc6 n+o -ai ne" "e reconhecerB 0h n+o 2a*a io. Eu goto dea roupa. Ele olhou para ela orrindo. 0h dei9e pra l8B Iuer ou n+o uer ou-ir "inha hit?ria= Co"o eu eta-a di)endo u"

a"igo de "a"+e "agricela e horroroo e apai9onou por "i". Ele guru. 0pai9onoue por -oc6= !er8 ue ou-i "al ou 2oi io "e"o o ue -oc6 die= K apai9onoue por "i" i" enhorB e9plicou ela enru&ecendo. %u9a er8 ue

ai" t+o di2cil de e acreditar=

Ne" eu nunca "e apai9onei por -oc6.


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K... "a uero ue e le"&re de u"a coia: e" Mandala di2erente... l8 "ando eu. E eu o&ede*o. Tenho ue entrar na linhaBEle deu u"a &re-e riada e ela olhou para a "+o. Et8 &e" eu -ou tentarB Epero ue i". Nata n+o uerer 2a)er 4u a eu apelido. CertoB &rigado "a n+o nece8rio. Ele orriu de no-o co" certa ironia achando "uitagra*a nela.

Catherine co"e*ou a penar: o ue Coyne era "e"o de ua "+e= %ri"o e" egundograu= 0gora ue o conhecia etranhou o 2ato da "+e nunca ter ligado para ele. Ela apenaecre-ia de -e) e" uando para tia Ellenor. K -erdade ue Mandala eta-a &e" longe do"undo ocial ue ela 2reOenta-a. 0uela gente toda co" a con-era 2tei e a -ida e"entido era" &e" di2erente de Coyne. 0 -ida dele tinha u" entido &e" de2inido u" o&4eti-otinha conit6ncia. Ele cuida-a de toda auela terra. A"agine e ele eria capa) de tentar

agarrar u"a colegial. Era a cena "ai a&urda ue podia i"aginarB Coyne no terra*o uerendoagarr8la tal co"o o guru.

Catherine a2atou o ca&elo nu" geto de deagrado.


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Catherine repirou 2undo. 0 pala-ra dele urtira" u" e2eito e9traordin8rio. Ela olhou2urti-a"ente para o per2il de Coyne. u-iu nitida"ente a -o) petulante de Hacey 2alando "al de Moya e citando coiapouco lion4eira.

0h "a ele ia pagar por ioB Iue" ele eta-a penando ue era= Nancando o taldepre)andoa ? porue ela era 2ilha de Moya= Ent+o era ioB Ma ela n+o podia erculpada pelo co"porta"ento da "+eB Co" certe)a Hacey era u" &o&oca ue n+o tinha a"enor pro2undidade para entender io. %ronto ele coneguira etragar tudo co" u"ai"ple atitudeB

Catherine ca"inhou at a porta de -ene)iana ue da-a para a acada. Mandala lhetran"itia u"a etranha e"o*+o t+o 2orte ue era uae inuport8-el "a ela gota-a.0pena u"a caa no "eio de u" deerto e u"a a"plid+o e" 2i" "a era aconchegante. 0&ria per2u"ada da noite ro*ou eu roto tra)endo o aro"a da 2lore da trepadeira ue u&iapela coluna do terra*o at a acada. Ela ergueu o roto para olhar a lua enor"e e

alaran4ada. (epoi olhou o hori)onte. (ali de onde eta-a a plancie de areia co" ua dunaparecia u" ca"po de ne-e ao luar.


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!u&ita"ente entiu ue auele era u" "o"ento de plenitude de e9tre"a 2elicidade co"o4a"ai e9peri"entara. Chega-a at a er u" pouco trite. Mandala parecia ter u" igni2icadoepecial. #oi a"or ; pri"eira -ita... o apelo da terra. Coyne de-ia er "e"o u" ho"e" de-i+o e deter"ina*+o io para n+o 2alar e" corage"B Manter auela propriedade ue era u"i"prio n+o era tare2a 28cil. Ele era u" pioneiro nato. T+o di2erente do ho"en ueconhecera na caa de ua "+eB 0uele &ando de paraita intei ue ela cha"a-a de

a"igoB0uele lugar parecia po-oado do 2anta"a do paado do pri"eiro pioneiro uelutara" para e eta&elecer na regi+o. K real"ente "ai tarde -eio a a&er ue ha-ia u"ahit?ria tr8gica. 0 pri"eira epoa ue 2ora "orar e" Mandala E"ina Mac"illan perdera o eupri"og6nito e inconol8-el e" pro2unda depre+o a2ogarae no lago ue 2ica-a a unuinhento "etro da caa. 0t Coyne ela deco&riu depoi repeita-a a hit?ria e a lendaue e criara e" torno dela. 8ria peoa tinha" at "edo de e apro9i"ar do lago.

0&orta e" eu pena"ento ela -oltou para o uarto. Tia Ellenor dera a ela o "elhoreapoento de h?pede. 0 ca"a era enor"e e a "o&lia toda de pauroa. > carpete pareciano-o douradop8lido e o o28 e a dua poltrona eta-a" 2orrado de go&elino. Era tudo"uito epa*oo e ha-ia u"a grande lareira. 0 decora*+o era toda antiga a n+o er pelouadro de pintura a&trata ue en2eita-a" a parede.

Hogo co"e*ou a e entir en-ol-ida pela &ele)a e aconchego do a"&iente e a ten+o 2oi

rela9ando. (epoi eta-a "e"o na idade de "udan*a &ruca de etado de eprito. 0ena*+o de derrota 2oi deaparecendo. -etido de -oal e" ton de -erde era u" "odelo da "oda co" decote &e" 2undo. %orachar ue era decotado de"ai ela colocou u"a ca"lia de pano co&rindo u" pouco "ai acur-a do eio o ue ali8 deu u" toue de elegncia irreit-el. %elo "eno para Haceydio ela tinha certe)a. %aou o"&ra -erdeecuro no olho r"el no clio e u" &ato"-er"elho -i-o. Eta-a per2eita cuidara do "ni"o detalhe. >lhoue no epelho "ai u"a-e) e concluiu ue eta-a real"ente edutora. > 2ato de e entir "ulher encanta-aa. @"aonda de 2e"inilidade a arre&atara. %ela pri"eira -e) eta-a e preparando co"o nu" ritualpara u"a conuita. Co" intui*+o e u" talento inato tal-e) heran*a da "+e ela au"ia opapel.

@" longo corredor condu)ia at a ecada ue da-a no centro do agu+o. 0 parede era"rica"ente adornada co" uadro algun do uai era" retrato de antepaado da 2a"lia.u-iu o"ur"rio de -o)e no agu+o de entrada uando chegou ao topo da ecada. Co" "uita poeegurou o corri"+o e olhou para &ai9o. > lutre de crital cintila-a. E"&ora ti-ee" 2eito-8ria re2or"a e adapta*De tinha" coner-ado auela pe*a de rara &ele)a.

Catherine entiue u" pouco ner-oa. 0pear de todo auele e2or*o para parecero2iticada er8 ue n+o etaria parecendo in2antil= K ue Hacey eta-a olhando para ela.Me"o n+o endo parecido co" o ir"+o ela ou&e i"ediata"ente ue era Hacey. Ele era &e"di2erente do ue ela i"aginara. Eta-a penando ue ele ti-ee ca&elo catanho claroco"o Coyne de olho ecuro "a era o opoto. Ca&elo preto e olho a)ui &atantee9prei-o ali8. > doi ir"+o era" co"pleta"ente di2erente de roto ? e parecia" no2ico o ue torna-a a"&o "uito atraente. Hacey tinha u" olhar inuieto e "alicioo ue lhe

da-a u" certo ar tra-eo de "enino.Ele e apro9i"ou da ecada co" e9pre+o de urprea e ad"ira*+o.


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>ra... >l8 2urac+oB !e4a &e"-inda a MandalaB >l8 &ichodo"atoB die ela orrindo co" ironia e etendendo a "+o para ele. !ua

recep*+o inicial 2oi t+o caloroa ue peguei u" re2riadoB 0h pri"a eu lhe pe*o deculpa die ele. Co"o ue eu ia a&er ue -oc6 era u"

an4o dee=Catherine notou u" certo to" etranho na -o) dele ue n+o ou&e identi2icar "a

perce&eu a ad"ira*+o e" eu olhar. Mal ou-iu uando tia Ellenor anunciou ue o 4antar eta-ana "ea. Hacey ta"&" "al ou-iu e"penhado ue eta-a e" &ei4ar a "+o da pri"a e tecerelogio ; ua apar6ncia.

Etou delu"&radoB e9cla"ou ele co"pletando u"a 2rae galante. Noanoite tia Ellenor cu"pri"entou Catherine co" a -o) doce de u"a "enina "eiga

&e" ditante da i"age" ue eta-a" 2a)endo dela.Todo eta-a" eperando ue a "enina 2oe real"ente u" 2urac+o le-ada e re&elde e

l8 eta-a a encantadora criatura tratando tia Ellenor co" &on "odo i"pec8-el.(epoi olhou de no-o para Hacey e uando tenta-a retirar a "+o ue ele continua-a a

egurar Coyne entrou na ala -indo da &i&lioteca e urpreendeu auela cena: Catherineeplendoroa e Hacey co" u" olhar de adora*+o.

A"ediata"ente a preocupa*De -oltara" a aalt8lo. %or u" intante entiue tentado aridiculari)ar a cena "a depoi penou "elhor e e conte-e. %ara lidar co" 4o-en era precio

"uita utile)a. 0t o "ai e9periente e "aduro co"etia" erro 2atai. Era precioconiderar o eguinte: eria nece8rio ha-er u" controle "a n+o oteni-o en+o poderiae tornar at u" incenti-o. Tanto Hacey uanto Catherine era" ouado e cora4oo e io era&o" "a por outro lado ualuer tipo de repre+o eria encarado co"o dea2io. Coyne n+opFde dei9ar de achar Catherine parecida co" Moya ali nauela poe o2iticada tratandoHacey co" arca"o.

Ela eta-a orrindo para ele e por u" intante Coyne perce&eu o potencial da garota.,eal"ente eta-a linda delu"&rante o ca&elo o& a lu) tinha" re2le9o indecrit-ei eat a e9tra-agncia dauela "auilage" e9agerada con2eria a ela u"a e9pre+o dedra"8tica inoc6ncia. Ela eta-a e deleitando co" auilo tudo. 0h era t+o 4o-e"B Iuanto aHacey eta-a -ii-el"ente i"preionado e eni&ili)ado e a coneO6ncia n+o era"di2cei de pre-er.

Ellenor parada na outra porta ta"&" eta-a i"preionada co" a e"elhan*a entre a

garota e Moya. Era co"o e a 2a"lia eti-ee e repetindo... Coyne era Jutin de no-oCatherine parecia "uito co" a "+e -erdade "a tinha u"a &ele)a co" "uito "aiperonalidade.


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apena aparente Catherine entia ue ela eta-a preocupada e i"agina-a a caua. > 4eitoco" ue Hacey egurara eu &ra*o ta"&" di)ia "uito. Entendeu ue ele tinha ci"e doir"+o e at u" pouco de in-e4a e te-e pena dele. doi 2icara" con-erando co"ani"a*+o entre orrio e olhare.

Ellenor eguia o ru"o ue a coia eta-a" to"ando co" certa preocupa*+o. Catherineera t+o 4o-e"B !er8 ue tinha conci6ncia de ue eta-a pro-ocando Hacey= Ga-ia ualuercoia de enual nela e"&ora ela parecee &atante en-el e incapa) de "agoar algu"deli&erada"ente.

Enuanto io Coyne o&er-a-a a itua*+o co" certo eno de hu"or. Catherine e"d-ida era u"a peronalidade 2orte cheia de i"agina*+o e "uito 2e"inina reagindonatural"ente ; ad"ira*+o ue Hacey de"ontra-a por ela. 0 atitude dela o di-ertia. Mata"&" ele a&ia ue poderia lhe cauar pro&le"a. (oi re&elde 4unto ? poderia "e"oreultar e" di2iculdade. Tinha certe)a de ue o doi n+o perderia" oportunidade de arran4arencrenca para ele na pr?9i"a e"ana.

Co"o e adi-inhae o pena"ento dele Catherine lan*oulhe u" olhar ininuante ondeCoyne pFde ler clara"ente: etou do lado de Hacey. Juto co"o ele tinha i"aginadoB !orriupara ela co" indulg6ncia "a o olhar era 2ir"e e de"ontra-a u"a 2or*a latente ue a&alou a

2r8gil reit6ncia dela.(epoi de algun intante Catherine &ai9ou a p8lpe&ra. Aria de"orar "uito te"po aindaat ue ela coneguie en2rentar u" olhar de Coyne.

CAPTULO V

Milhare de p8aro colorido paara" e" re-oada o&re a ca&e*a de Catherine. Elaprotegeu o olho da claridade co" a "+o e olhou para ci"a. Era "ara-ilhoo e9taianteB@"a -i+o t+o &ela ue chega-a a parecer "irage". Mandala a 2acina-a... ea regi+o antigaco" toda auela a"plid+o e9ercia o&re ela u"a intena atra*+o. J8 e paara u" "6 e elacontinua-a a e "ara-ilhar co" a enor"e -ariedade de p8aro. %rincipal"ente co" operiuito ue era" t+o engra*adinho e tinha" plu"agen co" incr-ei grada*De de core.

!? n+o gota-a "uito era da enor"e 8guia de olhar cruel e garra poante capa)e de"atar at u" canguru. Ela "e"a preenciara u"a cena dea e 2icara t+o horrori)ada ue ;noite te-e peadelo.

K ue tinha ha-ido &oa chu-a e e" Mandala todo o lago eta-a" cheio e e" todoo leito de rio ha-ia 8gua. Ao atraa a a-e nF"ade inclui-e pato el-agen cine&ranco e negro. Catherine 2ica-a alucinada de c8 para l8 co" ua "8uina 2otogr82icaregitrando tudo. Eta-a louca para 2otogra2ar o pelicano "a ele 2ica-a" na regi+o dopantanal e l8 Coyne a proi&ira de ir. %reciaria eperar u" dia e" ue ele n+o eti-ee "uitoocupado e pudee aco"panh8la. Hacey n+o e interea-a por ea coia.


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2itou uando ela chegou tarde. 0uilo a atingira pro2unda"ente. Ma ta"&" n+o podia edeculpar colocando a culpa e" Hacey di)endo ue ele -i-ia intigandoa.

%or outro lado Catherine n+o podia dei9ar de ad"itir ue 2ica-a "uito ati2eita uandoCoyne acha-a gra*a nela. Ela parecia er a nica peoa capa) de coneguir 2a)6lo rir. 0pr?pria tia Ellenor 48 ha-ia dito io e ela e entiu "uito &e" ao ou-ir o co"ent8rio. %or -8riodia ee pena"ento n+o lhe aiu da ca&e*a e lhe deu alegria. Coyne n+o tinha "uita

ditra*De. ue et8 pretendendo 2a)er=0 -o) dei9oua gelada. > to" era glacial e ha-ia u"a certa -iol6ncia contida. Era Coyne e

e" d-ida eta-a 2urioo. Era incr-el "a ? agora perce&ia ue "orria de "edo dele. 0hn... o... touro... gague4ou ela ora at parece ue precio e9plicarB


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Etou -endo ue por aui de-e er cri"e n+o e ter uatro pernaB %u9a -ida u" i"pletouro "erece "ai aten*+oB

Iuanto a io n+o poo negar coniderandoe o enor"e -alor ue cada u" delete"... "a incera"ente Catherine acho ue n+o -ou poder "ai dei9ar -oc6 2icar andandopor a o)inhaB Go4e -oc6 ia atacar u" ani"al ino2eni-o onte" ti-e ue tirar ei ho"en dotra&alho para ue ae" ; ua procura... e a"anh+ o ue er8 ue -ai aprontar= Iue"

a&e= %or ue n+o 2oi -oc6 "e"o "e procurar= die ela e" to" de ec8rnio. 02inal ne"parece ue -oc6 o patr+o... -oc6 tra&alha 2eito u" ecra-oB

%ra -oc6 -er CatherineB >lhe aui "ocinha eu n+o ou nenhu" carraco "a -oc6parece ue et8 pro-ocando. #iue a&endo ue eu ou o patr+o auiB Et8 uerendo le-aru"a pal"ada ou o u6=B

oc6 ue e atre-aB die ela co" petulncia u" &rilho de dea2io no olhar. ue = %or acao -ai &ater e" "i" hein=B oc6 -ai ter corage" de &ater nu"a

"ulher= Mulher... ahnB e9cla"ou ele co" depre)o. oc6 u"a "enininha endia&rada io

i". E et8 preciando ue algu" lhe 2a*a io h8 "uito te"po. 0ui te" ue er do "eu4eitoB Et8 entendendo=Ele a acudiu co" -iol6ncia o olhar i"plac8-el. ue eu digo entra por u" ou-ido e aipor outroB Iue" a&e deta -e) -oc6 "e entendeB

!eu "ontroB EtpidoB #ilho... >lhe ea lngua "ocinhaB K ? o ue 2alta agora -ai di)er pala-rDe ta"&"= (ei9e de

e9agero eu n+o lhe 2i) nadaB> olho dela e enchera" de l8gri"a. @"a enor"e 2rutra*+o a in-adiu. Iue itua*+o

"ai a&urdaB Era inacredit8-el. Hogo agora ue tinha e iniciado nela u" proceo dea"adureci"ento de tran2or"a*+oB E l8 -inha ele co" auela &rutalidade toda ditorcer de

no-o ua peronalidade. Era a nica coia ue ele a&ia 2a)er: uar a 2or*a de"ontrar poderBEla eta-a chocada co" a e9plo+o dele. >lhou para ele 2urioa o olho 2aicando de ?dio oroto corado o ca&elo e" dealinho.

Ent+o Coyne etendeu a "+o egurou o uei9o dela e olhoua no olho co" u" &rilhoetranho no olhar. Catherine n+o 2e) nada para e de-encilhar apena entrea&riu o l8&ioperple9a co"o e 2oe di)er algo. (epoi &ai9ou a p8lpe&ra...

> contato do l8&io dele o&re o eu 2oi t+o ineperado ue ela e autou "a logoe" eguida co"o e 2oe a coia "ai natural do "undo ela correpondeu &ei4andoota"&". Hacey 48 a &ei4ara ante algu"a -e)e "a tinha ido &e" di2erente. 0li8 nada eiguala-a ;uele &ei4o. !eu cora*+o parecia ue ia parar... u" calor doce e ua-e a in-adiu eua perna 2icara" &a"&a. !entiae co"o u"a 2olha 2lutuando no ar ao a&or do -ento. Ariae le"&rar da 2orte e"o*+o dauele "o"ento.

(e"orou para rea&rir o olho e uando o a&riu de no-o deparou co" o olhar dele ue a

analia-a de u" "odo etranho. A"ediata"ente ela au"iu u"a atitude de2eni-a. %or ue 2e) io= %or acao 2oi u" &ei4o de a"or perguntou ela co" arca"o ou 2oi

apena "ai u"a de"ontra*+o de adi"o= E9ata"ente io. #oi para catig8la. E a2inal u" &ei4o n+o 2a) "al a ningu"... n+o tira

peda*o. %ara "i" pelo "eno 2e) "uito &e"B No" "a agora chega de con-era -a"oeuecer ete epi?dio.


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!? ent+o ela reparou ue o ca-alo dele eta-a parado logo adiante. @" &elo garanh+o dep6lo negro e relu)ente.

Coyne olhou para o roto 4o-e" e de ua-e &ele)a ue eta"pa-a tudo o ue ia no nti"ode Catherine. Etendeu a "+o e a4eitou o ca&elo dela a2atandoo do roto.

!e -oc6 n+o gota de "eu ca&elo eu poo cortarB K ? "andar ue eu o&ede*o dieela co" a"arga ironia.

Iue" die ue eu n+o goto= oto "uito atB oc6 -ai 2icar e" caa ho4e= perguntou ela ner-oa. 0h io eu nunca ei. E te" "ai u"a coia Catherine: ho4e -oc6 -ai ter ue e ditrair

por ali "e"o. Eu "andei Hacey ir a Neli&ird Ca"p. rande coia. 0t parece ue eu "e i"porto co" ioB !e -oc6 uer ue eu a trate co"o u"a "ulher portee de acordoB die ele

etreitando o l8&io. olte para caa e apro-eite para ecre-er con-idando a"igo para ua2eta.

Ma a 2eta n+o "inhaB e9cla"ou ela incrdula. ra era "elhor parar de penar nele e nea coia toda. Era &o" n+o co"e*ar a2antaiar de"aiB Tinha ido apena u"a e9peri6ncia agrad8-el e nada "ai. Ela 4a"ai etaria; altura de CoyneB Ele eta-a t+o ditante dela uanto a etrela no cu. %or io era intil2icar penando uerendo analiar o ue hou-eraB > pro&le"a era ue n+o eta-a penandoeta-a entindo... e io era &e" "ai di2cil de controlar. > enti"ento +o in-olunt8rio e"uito "ai 2orte do ue a ra)+o. Iuanta peoa n+o e dei9a-a" le-ar por ele por "aiinteligente ue 2oe" e at arruina-a" ua -ida=

%rontoB @" i"ple &ei4o e ela perdera o oegoB


23/52

0i" ela 2oi ca"inhando re"oendo pena"ento receio e d-ida at ue eapro9i"ou do enor"e gra"ado cheio de 8r-ore ue circunda-a a caa. H8 Catherine -iu a2igura "ida de Jinty. Ela era caada co" Tho"a o capata) e tra&alha-a na caa ocupandou" cargo de repona&ilidade logo a&ai9o da go-ernanta a ra. NecVett. > peueno Taddo eraa crian*a "ai engra*adinha ue ela 48 -ira. @" garotinho de pele ecura co"o chocolate"uito -i-o e eperto. Tinha un olho grande e "eigo e nauela "anh+ o ca&elo dele eta-a

en2eitado co" "argarida. (e-ia er a 2lor do eprito protetor dele.0 crian*a nati-a aprendia" dede peuena ue tinha" eprito protetore a ue"de-ia" o&riga*De. 0 "ulhere da tri&o e encarrega-a" de enin8la. Todo o nati-o uetra&alha-a" e" Mandala -i-ia" e" u"a at"o2era de plena har"onia. ,eal"ente era-erdade o ue Coyne lhe diera no dia e" ue a trou9era para ali. Ela 48 contatara ue ele epreocupa-a "e"o co" o &e"etar de todo ele e inclui-e tinha u" interee incero pelacultura dele.

Taddo tinha un doi ano e 48 canta-a algun cntico da tri&o e a&ia un pao dedan*a. > adulto treina-a" ua crian*a para ere" independente. Ele era t+o peueno e48 anda-a o)inho por ali o&er-ando co" interee o tra&alho do ho"en e a&ia e cuidar"uito &e" andando no "eio do gado "uito a -ontade. Era de epantar.

Ele ainda n+o tinha -ito Catherine ue correu para ele e ergueuo egurandoo aci"a deua ca&e*a e rodando co" ele. Taddo adora-a io e ela gota-a de -6lo rir.

>nde ue -oc6 eta-a hein=B 0h... 48 -oltou da ecolinha =Ele 2e) ue i" co" a ca&e*a e continuou a rir. ou le-ar -oc6 co"igo... -a"o to"ar ch8 4unto=Ele repondeu "iturando ingl6 co" a lngua nati-a e a nica pala-ra ue Catherine

entendeu 2oi &olo.0h a crian*a era" toda iguai e" ualuer lugar do "undoB Co"o e entrega-a" 28cil

ao a2eto e repondia" de i"ediato a u"a aten*+o carinhoaB Ela olhou para o garotinhoorrindo e concluiu ue uando e caae ueria ter "uito 2ilho. !eria "ara-ilhoo a"8loecut8lo enin8lo uando 2oe nece8rioB (edicareia de corpo e al"a ; educa*+odele e nunca nunca o dei9aria o)inho ou longe dela. Ao era u" 4ura"ento ue 2a)ia epara ela era agrado.

Ellenor o&er-ando a apro9i"a*+o do doi a garota e o "enino entiu o uanto gota-ade Catherine. E" t+o pouco te"po ela conuitara a eti"a de todo. Era alegre cheia de

-i-acidade co" "uito eno de hu"or e n+o tinha a "enor "alcia. Eta-a a"adurecendo aolho -ito e ua peronalidade e a2ir"a-a "ai a cada dia ue paa-a a tal ponto ueEllenor uae n+o reconhecia nela a garota da pri"eira e"ana. !? n+o entendia por ueCoyne era t+o e-ero co" ela... Catherine n+o "erecia toda auela &ronca e carrancaB Erat+o repeitoa e delicada co" a tiaB

Eta-a "e"o "uito contente co" o progreo ue Catherine 2i)era ali e por u" ladoentia pena ue n+o hou-ee nada de rio entre ela e Hacey. otaria ue Catherinecontinuae na 2a)enda lhe 2a)endo co"panhiaB Aria entir tanta 2alta delaB !e pudeeprolongar ua etada e" Mandala eria t+o &o"B !eria &o" para a dua. %ara Ellenor porueteria co"panhia para Catherine porue ela ali parecia t+o 2eli)... perdera auele ar tenoauela e9pre+o re&elde eta-a e tornando ua-e e decontrada. Hacey at 48 perdera aaliada ue encontrara nela no pri"eiro dia. Coyne concorda-a co" a tia achando ueCatherine de-ia 2icar "ai algu" te"po e" Mandala.

0cho ue er8 &o" para ela. Ela precia e decontrairB co"entou ele ucinta"entedepoi acrecentou: Ma "elhor -oc6 pedir para (e&ra -ir para c8.

Ela era u"a da dua 2ilha do -i)inho "ai pr?9i"o Joh 0r"trong de 0"aroo (o$n.Joh tinha perdido a epoa Mary h8 uatro ano e uae "orrera de degoto. 0t agoraainda n+o e recuperara total"ente. (e&ra era u"a garota "ara-ilhoa 2orte co"o a "+e e opai e apoia-a "uito nela. @"a 2a)endeira nata incan8-el tra&alhadora. Ellenor acha-a atue ela n+o apro-eita-a "uito da -ida. 0 ir"+ "ai -elha Gelena ue 48 era u"a "ulher -i-ia-ia4ando ia ; praia praticar ur2e ou ; "ontanha euiar al" de ir pelo "eno tr6 -e)epor ano para a Europa.

(e&ra entretanto e"pre pre2erira 2icar co" o pai. ota-a da 2a)enda a"a-a o pai ea"a-a Hacey dede crian*a.

Ellenor nunca coneguira gotar "uito de Gelena dede ue ela era peuena... o ue n+oera co"u" e" Ellenor e"pre dipota a achar ualidade e" todo "undo. K claro ue

Gelena agora era u"a "ulher char"oa co" h8&ito de cidade grande e tinha u"a ueda porCoyne 2ato ue deagrada-a Ellenor terri-el"ente. 0 dua ir"+ era" o opoto u"a da outra.


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Gelena ? e interea-a por ela pr?pria a ue" e dedica-a inteira"ente (e&ra einterea-a pelo outro ; ua -olta e e dedica-a ao ue a"a-a.

> tr6 0r"trong eta-a" con-idado para a 2eta de ho"e"eta-a "inguando dede a "orte da epoa.

Era pena ue Hacey n+o entie por (e&ra a "e"a atra*+o 2ica ue de"ontra-a porCatherineB Contudo Ellenor tinha certe)a de ue ele gota-a "uito da garota e a ad"ira-a&atante. K ue Hacey 48 e acotu"ara co" a de-o*+o ue -ia no olho catanho de (e&rae 48 n+o da-a "ai -alor. rio critalino dela"itura-ae ao gritinho de entuia"o de Taddo. 0pear da apar6ncia dealinhada a&ele)a de Catherine era incontet8-el e edutora.

Era u"a &6n*+o do cu er ai" t+o 4o-e" inteligente e &onitaB !er aud8-el tereprito alegre i"agina*+o -i-a... ter o 2uturo todo pela 2rente para e9pandir e deen-ol-er o

don naturai.Catherine parecia ter chegado ao auge do eplendor ali e" Mandala. !er8 ue ha-ia algopor tr8 dauela tran2or"a*+o= !er8 ue ha-ia u"a caua= Ellenor te-e u"a epcie depreenti"ento "a achou "elhor ne" penar no aunto.

CAPTULO VI

lhe aui -a"o dei9ar a coia &e" claraB retrucou ela i"ediata"ente 4ogando o

ca&elo para tr8. Eu n+o ou ua na"oradaB ra e o ue te" de"ai gotar do pai= 0cho "uito nor"alB 0l" dio tia Ellenor contouue ele u" ho"e" doente die ela to"ando partido contra Hacey.

0h ta"&" n+o ai"... tia Ellenor e9ageraB Ele et8 apena en-elhecendo e perdendou" pouco a -italidade. 02inal 48 et8 co" "ai de cinOenta ano... acho ue nor"al. Co"o ue Gelena n+o e preocupa tanto co" ele= oc6 a&e ue" Gelena n+o a&e= K ir"+ de(e&ra... ela e Coyne...

0h = Te" algu"a coia entre ele= Ele t6" u" cao=


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>ra e t6"B 0li8 n+o du-ido nada ue ele reol-a" logo ea itua*+o ainda ante doano no-o. J8 et8 "ai do ue na hora de Coyne to"ar a deci+o e 2a)er ea "ulheroegar auiB

oc6 gota dela... dea Gelena= oc6 ne" pode i"aginarB K co"o e 2oe u"a ir"+ "ai -elha para "i". Ela "eio

couete... "a ual "ulher n+o = E ta"&" "uito eperta en2renta e -ence ualuer ri-al.

Eu goto de "ulher ai"... 0pear de toda ua incontncia ela n+o deite de Coyne ?nio contanteB Ela o opoto da ir"+. (e&ra oegada i"ple e &oa)inha... &oa)inhade"ai na "inha opini+o. %re2iro te"pera"ento "ai 2orte. 0pear dio goto "uito dela"a n+o a"or.

(u-ido ue -oc6 e4a capa) de a"ar a n+o er -oc6 pr?prioB 0h =B E o ue acha ue into por eta garota ue et8 do "eu lado e ue u"a 2eta

pra "eu olho= !ei ue -ai er di2cil "a er8 ue d8 pra parar de olhar pra "i" e olhar para auilo l8

ao longe= ra n+o co"ece co" ioB die Catherine nu" to" e-ero e Hacey olhou para ela.

ra n+o &anue a &o&aB oc6 a&e t+o &e" uanto eu ue n+o poo co"petir co" ele.

K claro ue Coyne o pre2erido da "ulhere. oc6 2oi a nica ue n+o ligou para ele. Ma Coyne n+o te" culpa dio ele n+o 2a) de prop?ito. E depoi -oc6 n+o co"o

ele "a ta"&" "uito atraente Hacey. Cada u" te" eu tipo... tenho certe)a de ue (e&rapre2ere o eu.

K... ela nunca die nada porue n+o de 2alar de eu enti"ento "a tenho certe)ade ue apai9onada por "i".

Gu""... ue con-encidoB


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-erdade chegou ; conclu+o de ue Hacey era u"a peoa "uito egoc6ntrica. (e&ra tinha u"rotinho ador8-el e orriu co" i"patia para Catherine e" o "enor inal de reenti"entopela cena ue e" d-ida tinha -ito h8 pouco. ,eal"ente era "uito &oa)inha... Hacey n+o a"erecia.

Gelena era alta e e&elta de olho ecuro e ca&elo rui-o. Catherine n+o gotou ne"u" pouco dela. 0chou ue ela era antip8tica "aleducada e "uito o2iticada. Iuando 2ora"

apreentada Gelena li"itoue a olh8la de alto a &ai9o co" e9pre+o de uperioridade ene" euer orriu.Entretanto Catherine n+o podia dei9ar de ad"itir ue a "o*a era &atante atraente e &onita

e pela e9pre+o no olhar de Coyne Catherine n+o te-e d-ida de ue ele a ad"ira-a. 0hue "ulher "ai detet8-elB Co"o ue ele podia gotar de u" ai"= Hogo perce&eu uee"&ora a 2eta 2oe e" ua ho"enage" ue" iria er o centro da aten*De era Gelena.

0h "a io n+o ia 2icar ai"B %ela pri"eira -e) e" ua -ida Catherine &endie ; "+epor ter lhe co"prado auele -etido chiue e elegante. Aria caprichar na arru"a*+o.Gelena ue eperae para -erB 0t poderia e"pretar u" do -etido para (e&ra claroB!i"pati)ara tanto co" auela garota "eiga e cordial. !endo u"a peoa caeira ela era "uitoi"ple e n+o cuida-a "uito da apar6ncia "a Catherine tinha certe)a de ue co" u" poucode trato ela &rilharia e Hacey iria reparar "elhor nela. Jurou ue 2aria a garota 2icar linda na2eta. Catherine era "uito en-el e perce&eu a aniedade da outra "a n+o ueria ue

o2ree por ua caua. Aria a4ud8la a conuitar Hacey.Iuando todo eta-a" e aco"odando no carro para ire" para caa Coyne apro9i"oue dela.

Epere u" pouco Catherine. Eu nunca tenho te"po de 2alar co" -oc6. Iue -erdadeB die ela e" to" de ligeira cenura co" u" orrio etranho no l8&io.

0li8 -oc6 n+o te" te"po ne" para con-erar conigo pr?prio.Ele percrutou o roto dela por u" longo intante e" il6ncio o olho negro inteno e

pro2undo. %or ue dei9a Hacey con2undir e inti"idar -oc6= Ele n+o 2a) io die ela tentando 2alar e" to" nor"al. Te-e -ontade de gritar ue

ue" a con2undia e inti"ida-a era ele "a n+o die nada. Iuer di)er ue ea a "ulherde ua -ida = die ela co" certo arca"o erguendo a o&rancelha o enor"e olhoa)ui &e" a&erto e &rilhante.

Cuidado "ocinha n+o co"ece co" i"plicncia... ela h?pede da 2a"lia le"&reedio die ele e" to" diplicente. E da=


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E por ue n+o= %or acao acha ue ? -oc6 te" o direito de &ei4ar ? por &ei4ar e depoi2ugir=

Ele chegou "ai perto e ela i"ediata"ente e arrependeu de ua hotilidade. (eculpe Coyne. Eu n+o ueria di)er io. 0 pro9i"idade dele pro-ocou u" tu"ulto e"

eu interior. Era ine-it8-el io tinha ue acontecer... a2inal eta-a co" uae de)eno-e anoe era ua pri"eira pai9+o.

Tal-e) 2oe apena coia pr?pria da adolec6ncia e ela coneguie uperar. Iuando2alou de no-o 2oi co" certa trite)a -eladaB Et8 &e" eu -ou a4ud8lo pode 2icar oegado.0li8 acho ue lhe de-o "uito "e"o.

oc6 n+o "e de-e nada e n+o uero ue 2ale ai". Ma uanta no&re)a de enti"ento. Muito o&rigada. 0h Catherine -oc6 i"po-elB Tenho -ontade de 2a)er ne" ei o ue co" -oc6B %or ue n+o "e &ei4a= die ela nu" i"pulo incontrol8-el.> olho dele &rilhara" e o l8&io e "o-era" nu" dicreto orrio. K "uito arricado pro-ar de no-o ee l8&io "acioB a"o Catherine n+o 2ica &e"

tentar "e edu)ir de&ai9o dee ol ecaldante. uarde para ho4e ; noite die ele e" to"4ocoo ue n+o dei9a-a de conter u"a certa apro-a*+o.

Ela 2icou urprea olhouo de olaio e andou deprea para alcan*ar o pao dele. oc6 et8 repreentando acuou ela de repente.

> ue uer di)er co" io= perguntou ele e" to" de dea2io parando t+o &ruca"enteue ela deu de encontro co" ele. Coyne a egurou pelo &ra*o. Ne"... ahn... ela gague4ou.Ele a olha-a 2i9o e ela uae e entia tragada por auele olho negro e" cu4a

pro2unde)a e entia n8u2raga. Co"e*ou a e apa-orar enuanto ele e" il6ncio e i"?-elepera-a ue ela 2alae.

E ent+o Catherine= oc6 die ue etou repreentando... agora continueB > ue etou tentando di)er ue -oc6 et8 agindo de "odo "uito... ahn diga"o...

2r-olo. E eu e"pre penei ue -oc6 eti-ee aci"a dee tipo de coia. %oi penou erradoB repondeu ele co" 2ir"e)a lan*andolhe u" olhar e-ero.Ela n+o pFde dei9ar de penar ue ; -e)e ele parecia &atante arrogante. > per2il

dauele roto "oreno recortado contra o cu a)ul era i"preionante. !entiu ue enru&ecia.Ele a 2i)era e entir ridcula di"inuda e e" d-ida tinha ido ea a inten*+o dele. >lhou

para ele re-oltada o olho 2aicando "a nu" geto r8pido e ineperado ele a pegou pelopulo. Et8 &e" eu o&ede*o... i&ilou ela contendo a hotilidade. cora*+o de Catherine &atia apreado era co"o e eu corpo todo late4ae. !entiae-i-a e cheia de -italidade incapa) de n+o ucu"&ir ; grandioidade do ue a circunda-a u"ae"o*+o a-aaladora ue a in-adia. 0lgo deconhecido acontecera dentro dela... e era lindoBEla eta-a a"andoB ,epirou 2undo u" pouco autada co" a contata*+o. Tinha certe)a de

ue era intil o ue entia ? iria o2rer. Ma n+o podia 2a)er nada para i"pedir ue ee a"or-ice4ae co" todo o 2ulgor da pri"eira -e).


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cada u". Iuando e reunia" nu"a ocai+o 2eti-a era real"ente para e di-ertire" parae9pandire" alegria. Tal-e) 2oe a -ida cal"a ao ar li-re ue dee a ele auelaautenticidade ue o torna-a "ai hu"ano do ue a peoa ue -i-e" na grandecidade onde a co"peti*+o e o ego"o +o lei de o&re-i-6ncia.

"odelo acinturadoe de al*a real*a-a eu corpo e dei9a-a ; "otra o o"&ro &e"2eito e o colo ua-e. Co"onico adorno u"a correntinha de ouro 2ina co" u" pingente de opala u"a pedra linda e-alioa e"&ora ela n+o ou&ee dee lti"o detalhe. 0 nica coia ue a&ia era ueadora-a auele en2eite e por io o guardaria co" "uito carinho para e"pre. Tinha ido u"

preente de ca&elo de Catherine eta-a repartido no "eio e pu9ado para tr8 da orelha preo pordua "agn?lia ue e"oldura-a" eu roto. Eta-a linda e a peoa n+o para-a" de olharpara ela e"&ora ne" perce&ee t+o ine&riada ue eta-a. Era a pri"eira -e) ue tinha u"a2eta e" ua ho"enage" e eta-a a"ando louca"ente. > a"or era tanto ue co"e*a-a a

tran&ordar de eu cora*+o a cada "inuto 2ica-a "ai di2cil cont6lo e dii"ul8lo.


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ir"+o. 0o "e"o te"po eta-a preocupado por -er (e&ra t+o depri"ida "a ela co"oe"pre entendia e deculpa-a o olhare ue Hacey lan*a-a para Catherine.

(e&ra na -erdade era ria de"ai para a idade ue tinha. lhe ? o 4eito dela co" Coyne.Gelena eta-a diante de Coyne co" a ca&e*a erguida o ca&elo 4ogado para tr8

olhando para ele de "odo ouado co"o e hou-ee entre ele u"a co"unica*+o ecretaalgo "uito peoal e nti"o ue ? ele entendia". > l8&io ru&ro eta-a" entrea&erto de"odo pro-ocante.

%arece ue ela -ai engoliloB co"entou Hacey ue continua-a a o&er-8lo. !a&e engra*ado (e&ra "a acho ue -oc6 a nica "ulher ue eu conhe*o ue 2ica indi2erentediante de Coyne. Iuero di)er 2iica"ente indi2erente. 0cho ue por io ue eu a"o -oc6.Eu ei ue -oc6 e eu pai gota" "uito dele e o conidera" &atante "a a "i" ue -oc6a"a de -erdade n+o =

K repondeu (e&ra repirando 2undo e"ocionada e tr6"ula "a Hacey 48 "udara deatitude e "al repara-a nela. Eta-a penati-o e u" tanto taciturno e a con-era to"ou outroru"o.

K incr-elB continuou ele. Eu -i-o tentando "e con-encer de ue ele e eu o"o iguai"a pu9a -idaB >lhe ? para eleB


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> u6= oc6 (e&raB Ele olhou para ela perple9o ad"irado por ela ter 2eito talco"ent8rio. Ele podia e autocriticar e criticar o ir"+o "a ela n+o tinha ee direitoB

K n+o ou t+o &oa)inha uanto -oc6 di)... e"pre concordando co" tudo die ela"antendoe 2ir"e e" ua opini+o. Eu ou u"a "ulher co" idia pr?pria e ; -e)e pooter opiniDe di2erente. 0gora e -oc6 2oe u" ho"e" real"ente a"adurecido co"o et8uerendo di)er eria capa) de aceitar u"a crtica leal e en2rentar a -erdadeB

E er8 ue algu" conegue aceitar= Hacey ergueue entindoe "ai "agoado doue nunca. A"agine ? ou-ir auilo logo de (e&ra ue o adora-a h8 anoB ou &ucar u"a&e&ida para -oc6 -olto 48 die ele co"o e 2oe 2a)er u"a conce+o e"&ora ela n+o"erecee. Continuou parado diante dela por u" intante.

(e&ra olhou a e9pre+o no roto dele e entiu u" aperto no cora*+o. %ronto agora oo2endera "ortal"enteB Ele 4a"ai a perdoaria por ioB

ue ha-ia de errado co" (e&ra a2inal= Ela cotu"a-a er &e" "ai alegre e ani"ada.

Iue" a&e ela e ani"a-a u" pouco co" a ceia. 0 "ea eta-a untuoa. Muita iguariatinha" -indo de a-i+o de 0delaide. Ga-ia de tudo ali: 2rango aado co" a"6ndoacauinha de iri ca"arDe e otra de !ydney o "elhore do "undo crouete deal"+o co" "olho de cogu"elo carne de -aca da pr?pria 2a)enda preparada de -8ria"aneira lagota e uei4o di-ero. Tanta coia ue era di2cil ecolher o ue co"er de u"a-e) ?. !eria precio -oltar ; "ea -8ria -e)e e er-ire ao pouco.

Hacey olhou para Catherine e te-e -ontade de e"urrar o cara ue 2ala-a co" ela e"parar &e" pertinho dela. ra claro Coyne. #iue ; -ontade. 0 2eta et8 ?ti"a e Catherine enacional. Iue

pri"a -oc6 te" hein=B (epoi -iroue para ela. roto dele ai" t+o

perto era pertur&ador. Ela eta-a e" 69tae. > calor do corpo de Coyne pro-oca-a u"aena*+o gotoa e ao "e"o te"po t+o -iolenta ue a 2e) tre"er. Ele entiu o tre"or e olhoupara ela ue eta-a co" o roto corado de e"o*+o e o olho &rilhante o ue a 2a)ia ainda"ai &onita.

> ue io= 0li8 -oc6 ete-e "e e-itando a noite toda gotaria de a&er por u6.!er8 ue pode "e 2alar=


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0cho ue i"... to"ei tanta ta*a de cha"panhe... E rece&eu aten*+o e" alta doe. Epero ue io n+o tenha lhe u&ido ; ca&e*a

ta"&". #oi por io ue "e e-itou= 0h de 4eito nenhu" n+o io. Epere a ue eu -ou e9plicar. Ent+o e9pliueBEla te-e -ontade de acariciar o roto dele... auela pele "orena e uente.

G8 algun ano die ela co" ar onhador nenhu"a "ulher de repeito 2aria io"a eu n+o perten*o a ea gera*+o por io poo di)er ue etou terri-el"ente apai9onadapor -oc6.

CatherineB die ele nu" to" de adulto ue repreende u"a crian*a. >ra -oc6 "e perguntouBEle a apertou de le-e e ela e entiu derreter. 0 "ulhere +o propena ao ro"anti"o co"entou ele. oc6 uer di)er ue gota" de onhar e 2antaiar io= %rincipal"ente a garotinha a colegiai. Ele orriu. Eu n+o ou "ai u"a colegial ne" u"a garotinha repondeu ela entindo a 2or*a de

u"a e"o*+o adulta.


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Ele riu i"penada"ente e ela ue 48 e entia 2erida entiue inultada e e"purrou o&ra*o dele.

utro ho"e" n+o recuaria ai"... ela pro-ocou i"itando o 4eito da "+e. 0contece ue eu n+o ou outro ho"e"B Coyne retrucou co" ripide).Ela e agarrou a ele co"o e 2oe cair.


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u6=B die Catherine ditrada -endo de longe Coyne con-erando co" Gelenaue ria alto.

Etou 2alando de E""a Mac"illan a"or)inho.


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pantanal.


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Iuando &e" "ai tarde a 2eta aca&ou e o con-idado e recolhera" ao euapoento 48 era "adrugada. Catherine entia a ca&e*a rodar co"o e 2oe u" caleidoc?piode enti"ento e i"preDe "a apear dio ador"eceu logo ue caiu na ca"a u" onopro2undo e e" onho.

Era i"po-el di)er o ue a 2i)era acordar. @" rudo no &a u" upiro= 0 nica coiaue a&ia era ue entira u" 2rio percorrerlhe ; epinha e eta-a co" a "+o gelada e u"

"edo ner-oo a in-adiu. Era irracional n+o coneguia controlar. Iueria ue a"anheceelogo poi ? ai" e entiria de no-o egura e cal"a.> luar entra-a uarto adentro pela 2reta da 4anela tornadoo lgu&re. Ela ainda eta-a

atordoada de ono e entiu u" pnico ue lhe arrepiou o ca&elo. no"e dele ara intinti-a"ente. CoyneB gritou de no-o co"puli-a"ente. ue io=Era e-idente ue Coyne perdera a paci6ncia. 0pear dio ele a acal"a-a. CoyneB "ur"urou ela al-oro*ada e tr6"ula e a2inal rela9ou. Epere u" pouco -ou &ucar u" leite uente co" u" pouco de conhaue ou ualuer

coia ai"B die tia Ellenor co" -o) preocupada e anioa urgindo na porta. %u9a -ida tia Ellenor. Eu -i E""a aui. #iuei t+o apa-orada penei ue 2oe "orrer.Ellenor etalou a lngua nu"a atitude inco"preen-el e deapareceu i"aginando a

cena. #ora Catherine ue" ecolhera auele uarto e 2icara "uito &e" ali at ent+o. Ma tiaEllenor... n+o ha-ia ue" a 2i)ee entrar l8 ; noite. Ela a4eitou o roup+o de eda e deceu.0inda &e" ue todo o h?pede eta-a" na outra ala da caa e n+o de-ia" ter ou-ido nada.Ela pr?pria "al ou-ira. K -erdade ue eta-a 2icando u" pouco urda al" dio era Coyne

ue a garota cha"ara deeperada co"o e ? ele pudee al-8la.lhe aui Catherine +o uatro hora da "adrugada et8 uae

a"anhecendo... Ao n+o hora de 2anta"a aparecer. 0h ei l8 a ue hora ele cotu"a" e reunir... o 2ato ue eu -i e etou contente por

-oc6 etar aui agora. oc6 u" an4o Coyne.Ela 2ala-a &ai9o e r8pido autada co"o u"a garotinha o ca&elo e" dealinho

epalhado pelo roto. %recia-a pular da ca"a dauele 4eito= 0h eu eta-a aterrori)ada... !er8 ue -oc6 nunca entiu "edo Coyne=


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oc6 n+o et8 penando ue eu 2i) io de prop?ito ? para atrair ua aten*+o et8= perguntou ela entindo a i"in6ncia de "ai u" deatre.

> ue -oc6 "e di)= Eu 48 die... eu -i E""a. Ela eta-a &e" aliB die ela co" -o) ner-oa. CatherineB oc6 a&e "uito &e" ue h8 u" "itrio o&re elaB

> ue ei ue Hacey andou enchendo eu ou-ido co" hit?ria &o&a. 0uele &a l8 n+o 2oi de E""a= initiu ela co"o e ele eti-ee tentando econderu" egredo dela.

>lhe "ocinha 48 et8 indo longe de"aiB Ele de-iou o olhar. #oi ou n+o 2oi= #oi i" e da= !e -oc6 n+o gota dele poo tir8lo daui. E le-8lo para onde= die ela entandoe na ca"a chegando o roto &e" perto do

dele. %ara eu uarto= %ara o de Hacey= 0poto co"o tia Ellenor n+o -ai uerer no uartodela.

Ma uanta &eteira et8 2alandoB Entretanto ha-ia u"a certa ten+o nele ue elaentia.


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0h... Coyne... n+o pare. !ua 2eiticeirinha n+o diga "ai nadaB Ele e ergueu nu" "o-i"ento &ruco e a2atou

e dela co" certa irrita*+o. Era eu lti"o recuro. He-antee e -itae ordenou ele co" e-eridade. oc6 n+o die ue ueria e

le-antar= %oi ent+o. a"o to"ar u" ca2 e air a ca-alo por a. Etou co" clautro2o&ia n+oconigo 2icar "ai u" "inuto aui dentroB

Catherine olhou para ele parado ali e" eu uarto o olho negro cintilando co" u"ardor ue ela 4a"ai -ira. 0h ua &andidaB 0cho ue -oc6 et8 e di-ertindo co"igo die ele olhandoa 2undo

no olho.


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Ane9plica-el"ente o olho de Catherine e enchera" de l8gri"a. !entiae in-adida poru"a onda de eu2oria ue ; -e)e -e" ap? u" perodo de grande ten+o. Eta-a co"o ueen2eiti*ada por auela regi+o o&cecada tanto uanto Coyne. 0 deco&erta encheua dee"o*+o era co"o u" egredo ? eu u" elo indetrut-el ue a liga-a a ele. > doica-alga-a" lado a lado e" il6ncio "a n+o u" il6ncio peado contrangedor e i" u"il6ncio pro2undo de ue" e co"unica e" pala-ra. Nata-a auele "ara-ilhoo a"anhecer

o incr-el &al do p8aro e o &rilho do lago. 0 &ria ua-e... o per2u"e da 2lore... era u"a2elicidade i"ena.> ca-alo trota-a" o&re a rel-a "acia entre a 2lore ca"petre. Puela hora da

"anh+ o ar era l"pido e a paiage" ntida ainda n+o aolada pela "iragen ue urgia"no hori)onte -er"elho entre a duna de areia ditorcendo a realidade. > cen8rio era idlico eera "ara-ilhoo etar ali na co"panhia de Coyne entindo a &ria 2reca e per2u"ada. @"aenor"e &or&oleta a)ul de aa a-eludada paou -oando e deapareceu na ditncia. Elan+o entia o "enor cana*o o olho eta-a" &rilhante e claro co"o e ti-ee dor"idonor"al"ente a noite toda. 0o contr8rio entiae cheia de energia e dipota a paar o diatodo ca-algando e ainda continuar noite adentro.

P euerda ha-ia u" enor"e pato onde o gado ru"ina-a pregui*oa"ente "ai adianteu"a a-etru) paou correndo dea4eitada. Catherine conte"plou Coyne 2urti-a"ente e entiuue o entendia a 2undo. Ele e dedica-a co" pai9+o ;uela terra ue era ua. E por ue n+o=

Era u"a terra cheia de 2or*a e -italidade de u"a &ele)a rude ue agora era ua-i)ada pelotapete de 2lore do deerto ue co&ria a terra -er"elha da uai a "ai conhecida era a"argarida. Ma ha-ia "uita outra de -8ria core e de per2u"e ua-e. 0 chu-a dapri"a-era tinha" ido &oa e o olo agradecia o2ertando auela &ele)a e" par. 0tra- daala"eda de ac8cia Catherine -ia o corpo nu "oreno e &rilhante do nati-o ue e&anha-a" no lago rindo e epirrando 8gua co"o e 2oe" crian*a &rincando.

0 8r-ore 2lorida pro4eta-a" o"&ra "8gica no ch+o. Ela arrancou u"a 2lor corderoa de u" galho "ai &ai9o e prendeua na &lua. %arecia u"a a)alia ? ue n+o era t+o2ina. 0gora eta-a" aindo da regi+o da 8r-ore atra-eando o -elho pato e" dire*+o ;colina. 0li co"e*a-a o deerto e ter"ina-a a ua-idade era a "orada do grande lagarto&eouro e canguru.

> ca-alo u&ia" a trilha de-agar e cauteloo 2a)endo rolar encota a&ai9o opedregulho olto. Catherine 4ogou para tr8 o chapu ue 2icou pendurado na cota. Era

delicioo entir o -ento no roto e no ca&elo e por enuanto ainda n+o precia-a da prote*+odo chapu.Chegara" a u"a regi+o plana ue n+o era ainda "uito alta "a 48 proporciona-a u"a

-ita urpreendente de Mandala cortada por rio e cercada pelo deerto u" outro "undoainda "ai di2erente de tudo o ue ela 48 conhecera. Coyne 2e) eu garanh+o negro eapro9i"ar da potranca ue Catherine "onta-a e inclinoue para a 2rente.

Iue tal et8 canada= dedo eentrela*ara" e Catherine entiu u"a le-e pre+o ue a dei9ou co" a perna "ole.(i"inuiu o pao e ele parou e a conte"plou co" u" olhar etranho di2cil de de2inir. E"eguida continuara" a andar. > -ento 2a)ia tre"ular o ca&elo loiro dela a2atandoo doroto.

(epoi da &ele)a ua-e da plancie a colina era" aterradora.


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Catherine o&edeceu e" dicutir -iroue de cota e apoioue na pedra econdendo oroto. ue -oc6 pode a&er do "undo co"

apena de)oito ano= Ao u"a pergunta ou u"a uei9a= %or acao -oc6 e preocupa co" o 2ato de ue eu opertur&o Coyne=

Me preocupo i". oc6 d8 licen*a= Ma e" agoto -ou 2a)er de)eno-e ano die ela co" paci6ncia. oc6 te" algo "ai

contra "i" al" da "inha idade= Ao eu n+o poderia uportarB > roto dela co"e*a-a are2letir angtia e aniedade.

Eu ei ue u"a garota ai" t+o 4o-e" "uda deprea. > enti"ento n+o +oduradouro nea idadeB die ele co" certo cini"o.


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0h n+o 2ale ai"B 0t parece u" dee "achDe u" porco chau-inita e -oc6 n+o ioB Eu 48 tenho idade para atrair ua aten*+o. E at para ter u" 2ilho e uier.

Meu (euB die ele co" ironia. > ue h8 de errado co" -oc6 Coyne= Catherine uae gritouentindoe terri-el"ente

2rutrada. Etar ai" t+o ditante dele "agoa-aa "uito. > ue = K -oc6B die ele &ruca"ente pu9andoa para i e a&ra*andoa. u6= IueridaBEle orriu.

K claro ue i". Eu goto de -oc6 Catherine u" enti"ento "uito epecial...


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Ma n+o a"or. oc6 ne" et8 co"igo ne" contra "i" e" u"a io n+o = Iuer2icar de 2oraB

K io "e"o die ele eca"ente. oc6 "uito racional e n+o uer e co"pro"eter io i"B Ela encotou de no-o o

roto no peito dele. Ma 48 et8 co"pro"etido porue eu n+o poo -i-er e" -oc6B Catherine ele die e pu9ou de le-e o ca&elo dela 2a)endoa encar8lo. 0cho ue

"elhor ir"o e"&ora. %oo pegar u"a 2lor da te"petade para "i"= !e -oc6 arranc8la do p ela "orre e" "eno de u" "inuto. Ao n+o lhe di) nada Coyne= pro-ocou ela. Eu ta"&" poo "orrer e -oc6

arrancar "inha ra)e.Ele a egurou pelo pulo. oc6 -ai aca&ar ganhando ea dicu+o. a"o e"&oraB> to" era decii-o e n+o ad"itia conteta*De por io ela o eguiu apreeni-a. Co"o

ue ele podia "udar tanto ai"= Ela precia-a e "otrar "ai adulta diante dele. ra n+o 2iue ai". %arece ue et8 endo a&andonadaB


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outra etaria li-re para conuit8loB !eu olho e enchera" de l8gri"a ue ela e e2or*a-apara conter. o2ri"ento de Johdepertara grande olidariedade entre ele u" enor"e co"panheiri"o e eprito deca"aradage" ue era" alentadore.

Hacey eta-a e" 0"aroo a4udando e "otra-a u" tal altru"o e capacidade de tra&alhoue todo reconhecera" ue ele a2inal 48 era u" ho"e" "aduro e repon8-el. Eta-aani"ado e cheio de corage" co"o nunca eti-era e" Mandala e de"ontra-a grandecapacidade para ad"initrar e tato para lidar co" o e"pregado nati-o ue ainda -i-ia" e"regi"e tri&al. Era nece8rio e "uito i"portante ue e repeitae a cultura dele. E e" tudo

io Hacey eta-a e aindo "ara-ilhoa"ente &e". 0 itua*+o 2i)era aparecer a "elhor partede eu car8ter.

J8 co" Gelena derae o opoto. 0 crie 2i)era a2lorar o piore apecto de uaperonalidade u" dele o e9tre"o ego"o. Eta-a i"paciente por ter ue 2icar tanto te"poe" Mandala nauele 2i" de "undo pri-ada do pra)ere ue encontra-a e" ua contante-iagen. Enuanto a ir"+ eta-a trite e reignada ela eta-a tena e "alhu"orada. Eraintoler8-el 2icar ali eperando a "orte do pai. 02inal n+o podia "e"o 2a)er nada por ele... eleiria "orrer de ualuer 4eito. %or ue 2icar ali perdendo eu "elhore dia= Ela ue eta-a noauge de ua -ida &onita e aud8-el ter ue e pri-ar da aten*+o de eu ad"iradore...Eta-a parecendo u" ani"al en4aulado tentando ecapar por algu"a &recha. Ellenor n+o a&ia"ai o ue 2a)er co" ela. Catherine e (e&ra n+o eta-a" lhe dando o "enor tra&alho aocontr8rio eta-a at orgulhoa dela.

> pior para Gelena era ue n+o ha-ia "ai di-erti"ento ningu" tinha "ai "oti-o para

rir. doi "ale 2ala-a" e na -erdade at parecia ue e e-ita-a" "utua"ente "a Gelena entia ueha-ia algo entre ele. !er8 ue Coyne eta-a dando &ola para auela garotinha &o&a decolgio de 2reira= !er8 ue ele correpondia= Tal pena"ento a enchia de inuieta*+o. 8ria-e)e 2lagrara Coyne conte"plando Catherine ; ditncia penando ue n+o eta-a endo

o&er-ado. Tal-e) eti-ee entuia"ado. Todo ho"e" gota da &ele)a e n+o ha-ia co"onegar ue a garota era "uito &onita. Ao dei9a-a Gelena uae doente de rai-a in-e4a e


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ci"e. Era inuport8-el -er dia ap? dia auela 4o-e" cheia de -italidade irradiando &ele)acirculando pela caa co" ua roupa i"ple "a elegante... coia 2ina e cara.

%or io era ine-it8-el ue Gelena uiee atingiAa dando -a)+o a toda uaagrei-idade contida. Ma claro ue n+o podia er diante de ningu". Gelena pretendiaencurralar Catherine &e" longe de todo e dar a ela u"a li*+oB A"agine e ela ia e renderai" t+o 28cilB Ceder terreno ; outra... ea n+o. Mandala eria delaB Ela ue reinaria

nauele i"prio. A"agine e ia deitir de Coyne ent+oB Ela o a"ara durante toda a -ida. >outro nunca igni2icara" nada para ela. K -erdade ue ti-era outro ho"en "a e da= 0"ulher te" tanto direito uanto o ho"e" de ter eu cao ua a-enturaB ue ela "ai dee4a-a lhe eta-a endo negado. Coyne eta-a "uito ditante e" a "enordipoi*+o para 2lerte e na"orico. E ela precia-a aceitar auilo e" 2or*ar nada poi a&iaue ele eta-a ai" por preocupa*+o. Ele gota-a "uito de Joh e o repeita-a co"o e2oe eu pai. > 4eito era eperar.

Ma uanto a Catherine n+o precia-a perder te"po eperando. 0uela loirinha 2r8gil tinhaue ou-ir a dura realidade o uanto anteB Coyne era euB E para coner-8lo ela lan*aria "+ode ualuer etratage"a. Gelena encheue de corage".


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pai e 4ulgou ue ela eti-ee procurando co"panhia. Tal-e) neceitae dea&a2ar co"algu" con-erar u" pouco e ditrair. !a&ia ue Gelena n+o gota-a dela "a n+oi"agina-a ue a outra a odiae e ne" lhe paa-a pela ca&e*a ue pudee uerer lhecauar algu" "al. %ena-a apena ue ha-ia u"a antipatia uper2icial entre ela ue tal-e)at pudee er de2eita e ela e apro9i"ae" e procurae" e conhecer "elhor.Ca"inhara" e" il6ncio para perto da 8gua a&rigada pela o"&ra da ac8cia.

Era u"a "anh+ uente e" &ria e o nico lugar "ai 2reco era o& a 8r-ore.Catherine olhou para o lago a -egeta*+o e" -olta a 2lore a 8r-ore a a-e e repirou2undo enle-ada.

0h ue "ara-ilhaB die co"o e penae alto. Eu a"o ete lugarB Ea a"plid+oee il6ncio. Ee p8aro "ara-ilhoo o nacer e o pFrdool a core do cu ee4ardin do deerto... uilF"etro e uilF"etro de 2lore il-etre e ee cntico ua-e da"ulhere nati-a ue agente ou-e ao longe.

E n+o e eue*a da caaB aconelhou Gelena nu" to" de -o) rpido e eco. K claro a caa ta"&"B retrucou Catherine nu" o&realto e" entender a

ininua*+o da outra. Ela "uito &onita "a eu goto "ai dete lado de 2ora. 0h a li&erdadeue h8 auiB ue io Gelena=B die Catherine ? ent+o co"e*ando a entender o ue eta-aacontecendo.0h ent+o era ioB Gelena eta-a penando ue ela eta-a de olho e" tudo auilo

uerendo e apoar. pai no hopital para "orrer e Gelena e preocupando co" ela "e"aBEntretanto a cara dela era de pouco a"igo parecia a ponto de e9plodir o ?dio contido portanto te"po. Catherine achou ue eria prudente n+o pro-oc8la.

Gelena por ua -e) eta-a eperando o "enor prete9to ali8 ela pr?pria eta-apro-ocando uerendo ue hou-ee u"a rea*+o.

0lgu" tinha ue lhe dar un conelho garotinhaB die ela e" to" de inulto. Eaua pai9+o por Coyne digna de nota. Eu n+o ou ai" t+o "ai -elha do ue -oc6 por io

ainda "e le"&ro &e" co"o ue a gente e ente nea idade. %arece ue o "undo -aiaca&ar ue agente -ai "orrer de a"or "a depoi paa e -oc6 at acha gra*a. %or outrolado Coyne n+o acha gra*a nenhu"a e" ter e" ua pr?pria caa u"a garota rec"ada deu" colgio de 2reira "orrendo de a"ore por ele upirando pelo canto. Iue coia chataB!e eu 2oe ele "anda-a -oc6 de "ala e cuia para o outro lado do "undoB

!er8 ue ela eta-a a&endo= penou Catherine 2urioa. !er8 ue Coyne contara a ela=


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E tenho ra)+o de "e entir e" caa e" MandalaB protetou Catherine u" tanto a&aladae conternada co" o olhar "aligno de Gelena. 02inal eu ou da 2a"lia. > Mac"illan +o"eu parente.

E -oc6 n+o et8 e apro-eitando dio claroB


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re-oltanteB Gelena cerrou o punho.


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(eitoue de cota na rel-a e 2icou olhando para a 8r-ore... toda 2lorida. Tanta 2loredi2erente e &onita... a ten+o 2oi rela9ando entiu u" cana*o in-adirlhe o corpo. #echou oolho. #icaria ai" un de) "inuto at e recuperar e depoi -oltaria para caa.

Tudo o ue ueria era ter pa). Gelena n+o de-ia ter pa) nunca... 0contece ue eta-a"uito "ai 2atigada do ue i"aginara e aca&ou ador"ecendo. 0lgun paarinho chega-a"perto dela curioo co" auela E-a ador"ecida e" eu parao "a Catherine n+o perce&ia

nada dor"ia pro2unda"ente.Coyne eta-a irritadi*o e co" u"a etranha aniedade. ,eol-eu ca-algar u" pouco eaca&ou indo parar no lago para rela9ar. Eta-a o& a ten+o de -8rio pro&le"a "a a2inalonde ue e "etera Catherine= Ela n+o aparecera para al"o*ar n+o ue io 2oe algoe9traordin8rio poi ela nunca chega-a na hora certa. Catherine n+o era pontual nea coia"a o ue o eta-a preocupando era o 2ato de n+o a&er onde ela eta-a. 0li8 ele ueriaa&er onde ela eta-a e o ue 2a)ia a cada "inuto do dia.

0t Ellenor ca*oara dele di)endo ue ele parecia u"a galinha co" eu pintinho. Ma elata"&" eta-a preocupada. ue aconteceu= "ur"urou ele.Ela e-itou olh8lo. 0h eu ca de u"a 8r-ore... eta-a procurando u" &o" ngulo para tirar u"a 2oto. oc6

"e conhece... a&e co"o eu ou uando uero 2otogra2ar algo. Eu conhe*o -oc6 i" die ele co" -o) cal"a. >nde ue et8 a "8uina

2otogr82ica= Et8 aliB die ela apontando para ualuer lugar e" a&er e9ata"ente onde ue

eta-a. %odia er at ue Gelena a ti-ee detrudo. Uti"oB die ele e Catherine n+o a&ia e ele eta-a ou n+o acreditando nela. Ent+o

por ue -oc6 et8 aui deitada no ch+o dor"indo= %or ue n+o -oltou para caa= K preciodein2etar ee "achucado. > arranh+o 2oi 2undo.

#iuei co" "edoB repondeu ela co"o e io e9plicae tudo. E era -erdade ? ueela n+o die de u6. > olhar dele co"o ue a dieca-a e ela e entiu deco&erta. #iueico" "edo i" repetiu ela dea2iandoo. 0h CoyneB Co"o u"a crian*a a"edrontada uee -6 nu"a itua*+o e" ada ela econdeu o roto no peito dele entindoe dilacerada.

Et8 &e" et8 &e"B die ele acal"andoa. a"o eperar aui at ue -oc6recupere a 2or*a. (epoi ualuer hora -oc6 "e conta real"ente o ue 2oi ue aconteceu.


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te"po ue era u" tor"ento. Ga-ia algo de "8gico e" Coyne ue a atingia. E ele ta"&" aa"a-a de u"a certa "aneira. Me"o ue 2oe apena co"o pri"a.

Catherine a&riu a &oca penando e" di)er a ele uanto o a"a-a... "a e conte-e. Tal-e)2oe u"a atitude in2antil con2ear o a"or ai" t+o e" reer-a... ? crian*a 2a)e" io.> adulto cotu"a" er e"pre reticente. Ma acontece ue ela o a"a-a e "uito. %or uen+o poderia di)er a ele= Era t+o &o" poder 2alar er incera a&rir o cora*+o. !er8 ue ?

4o-en 2a)e" io e entende" ea atitude= 0h a alegria de poder di)er eu a"o -oc6 e n+oer re4eitadaB Ergueu a ca&e*a repentina"ente e deparou co" o olhar dele ue aconte"pla-a.

CatherineB die ele co" u"a -o) etranha. K por io ue n+o poo perder -oc6 de-ita...

E precia= Eu dou u" 4eito de coneguir. 0h uando -ir8 a cura "ilagroa= Catherine upirou deolada.Ele inclinou a ca&e*a e &ei4oua de le-e no l8&io. @" &ei4o ue continha u"a etranha

&ele)a e ue ela guardaria para e"pre na "e"?ria.(e onde eta-a" ou-ira" o galope de u" ca-alo. Coyne ergueue co" Catherine nu"

"o-i"ento co"&inado ainda a&ra*andoa. Ela entiu ue ele 2icara teno e aca&ou 2icandota"&".

Joeph u" do garoto ue tra&alha-a na caa apro9i"oue nu" ca-alo &aio grandede"ai para ele e -eio gritando ai" ue o -iu: !eu CoyneB enha depreaBCatherine -iroue e ela e Coyne e entreolhara".


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Era ? nele ue ela pena-a o te"po todo. Eta-a co" "edo de ue tia Ellenor e (e&rain-entae" de ir a "ai algu" outro lugar. Eta-a anioa para -oltar para Hondre. %elo"eno ali n+o a&ia por ue entiae "elhor... a cidade parecia "ai recon2ortante. Edepoi n+o reta-a "ai nada para -er. J8 ha-ia" percorrido todo o lugare do "undo.Eta-a canada e tudo o ue ueria era -oltar ; 2a)enda.

(urante todo auele "ee ue para ela parecia" ter durado u"a eternidade

Catherine tentara econder de ua dua co"panheira de -iage" eu precioo egredo.Entretanto a le"&ran*a de Coyne e entranhara nela co"o e 2oe u" per2u"e n+o aa&andona-a u" egundo euer. lhando o lindo e ua-e &oue de pinheiro e" -8rio lugare da Europa ela entiau"a &ita pai9+o pela paiagen e9u&erante e colorida de eu pa. 0h ue -ontade de-er auela -egeta*+o ue conhecia t+o &e"... erguer o olho e deparar co" a 2lore

-er"elha da ca-alinha a dourada ac8cia o per2u"ado eucalipto... 0h ue audadedodaB Eta-a "ai do ue na hora de -oltar para caa. Ela cu"prira direitinho o uepro"etera...

Tia Ellenor parecia outra peoa eta-a -i*oa co"o e ti-ee dea&rochado. (e&raeta-a recuperando a erenidade e a tr6 tinha" "udado &atante de apar6ncia tinha" idoao "elhore ca&eleireiro aparado o ca&elo e "udado de penteado. Catherine eta-aindecia uanto ao eu no-o -iual. > ca&elo "ai curto dei9a-a eu roto ; "otra 48 n+opodia "ai e econder atr8 do 2io dourado e &rilhante da 2arta ca&eleira ue tinha anteB

P -e)e ela e acha-a &onita e atraente e de repente e" "ai ne" "eno entiaeinegura incapa) de atrair algu" de pro-ocar dee4o ou depertar a"or. Era &e" pro-8-elue uando -oltae" para caa Coyne 48 eti-ee caado. !er8 ue io era po-el= Mae ele ti-ee caado natural"ente teria co"unicado ; tia pelo "enoB Morria de -ontade deperguntar a ela "a n+o tinha corage" e tia Ellenor nunca 2ala-a de Coyne. Ma u"a notcia

dea ela teria co"entado e" d-idaB Chegara u"a carta endere*ada a tia Ellenor...Catherine preciou e conter para n+o pedir para ler. > ue ha-eria nauela carta= Tia Ellenora&rira o en-elope e lera co" diplic6ncia e" o "enor al-oro*o... n+o podia ha-er algu"anotcia i"portante ali tal-e) n+o ti-ee acontecido o ue ela "ai te"iaB

!er8 ue tia Ellenor coneguia -er o nti"o de Catherine o ue e paa-a e" eucora*+o=B Era etranho "a ela n+o parecia preocupada co" io ali8 n+o pareciapreocupada co" coia algu"a. Toda a "anh+ le-anta-ae cheia de -italidade 2a)endoplano para o dia de"ontrando u" -igor ue at ent+o n+o tinha. Ela co" eu eentaano parecia "uito "ai ani"ada do ue ua dua 4o-en co"panheira. Eta-a decidida aapro-eitar ao "89i"o auela -iage" tirando pro-eito de todo o "inuto e" deperdi*aru" egundo euer. Eta-a e re-elando u"a in2atig8-el paeadora co"o nunca ningu"i"aginara ue ela pudee er t+o cal"a e oegada ue era e" caaB

K ue depoi de ter -i-ido tanto ano nu" ? lugar uae co"o e ti-ee ra)e Ellenor

eta-a deco&rindo co"o era "ara-ilhoo -ia4ar uanta coia ha-ia para e conhecer para ee9plorar... Eta-a real"ente e9taiada e eu2?rica uerendo recuperar o te"po perdidoB 0"enina at &rinca-a" co" ela di)endo ue eta-a apai9onada e ue ia aca&ar e caando.i-ia" 2a)endo piadinha re2erente a ela e ao ditinto enhor co" ue" 2i)era a"i)ade e ueeta-a hopedado no "e"o hotel ue ela e" Hondre.

Ele procura-a a co"panhia de tia Ellenor contante"ente e gota-a "uito do 4eito delaou-ia encantado o co"ent8rio intereante ue 2a)ia a o&er-a*De e9ata... gota-a doeprito hu"anit8rio ue entia nela. Cada -e) ue a tr6 -olta-a" para Hondre depoi deu"a -iage" a algu" outro pa o doi 2ica-a" 4unto. Ma ai" ue aa" de no-o parau" outro lugar tia Ellenor parecia euecer do a"igo. Entretanto era -i-el no &rilho de euolhar ue ela n+o era inen-el ou indi2erente ; ad"ira*+o "aculina. 0pena pre)a-a "uitoua li&erdade. E ai" e paou o te"po at ue a2inal chegou a ocai+o de -oltare" paracaa.


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ol cauticante. Eta-a" na poca da cheia o rio co" o n-el da 8gua alti"o e cheiode crocodilo a lagoa po-oada de gano e pato el-agen. E" (ar$in capital doTerrit?rio do ol catiga-a a rua e o 4ardin da cidade ue2ulgura-a" co" a e9u&erncia inco"par8-el da 2lora tropical. Toda a 8r-ore eta-a" e"2lor.

Hacey 2oi eper8la no aeroporto. Eta-a "uito &onito e char"oo e rece&eua co" u"a

alegria e2u)iante. Eta-a 2eli) por ela tere" -oltado e n+o econdia io. 0&ra*ou a tr6u"a por u"a e &ei4oua -8ria -e)e co" alegria. (e&ra n+o ca&ia e" i de contente. >olho &rilha-a" o cora*+o eta-a e" 2eta.


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n+o trocae ao "eno u"a pala-ra co" Coyne e" particular. Era "elhor ir procur8lo de u"a-e) era io ue ueria 2a)er. Ma er8 ue eria prudente= !eria certo= !er8 ue n+oaprendera nada= !er8 ue ia continuar e atirando no &ra*o dele para e"pre= > ue eleacharia dea atitude= E e a re4eitae= 0h... "a era "elhor u"a certe)a ne" ue 2oetrite do ue auela d-ida cruel a tortur8la e a dei98la nauele etado.

0&riu a porta do uarto e aiu correndo pelo corredor. #icou dear"ada ao -er ue a lu) do

agu+o 48 eta-a apagada. 0h por ue de"orara tanto a e decidir= E e ele 48 ti-ee idodor"ir= Tal-e) 2oe tarde de"ai... Co"o iria agOentar o dia eguinte inteiro e" poder 2alarco" ele= !e" d-ida Coyne e le-antaria de "adrugada co"o e"pre e paaria o dia todotra&alhando... teria de eperar at a noite para arran4ar u"a oportunidade de 2alar co" ele.

0h drogaB E agora co"o 2aria= %ara o uarto n+o ia -oltar n+o adiantaria nada "e"oB(eceu no ecuro apalpando a parede o olho arregalado tentando en9ergar na e"iecurid+o. (e repente u"a -o) a 2e) parar nu" o&realto e ela le-ou a "+o ao cora*+oco"o e ele lhe 2oe altar do peito.

CatherineB !a&e ue 48 uae "eianoite= lha-a 2i9o para ele no enor"e olho a)ui u"ae9pre+o de dea"paro. 0h co"o o a"a-aB (eu do cu a"a-ao co" toda a ua

2or*a "ai do ue ualuer coia nee "undoB Catherine= die apena co" -o) ua-e e" to" de interroga*+o e no i"plepronunciar dee no"e eta-a contida u"a i"portante pergunta ue ela &e" a&ia ual era.Era co"o e ua "ente eti-ee" e" intonia e ele ti-ee captado eu pena"ento. 0aniedade do doi era a "e"a.

Eu n+o "udei nadaB repondeu ela uae e" 2ala. K "elhor eu di)er de u"a -e)ai" -oc6 pode to"ar a pro-id6ncia ue uier.

[Margaret Way] a Flor Da Pele

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