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Maria Manuela Rupp Quaresma
AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM AUTOMÓVEIS:
Um estudo ergonômico de sistemas de navegação GPS
Tese de Doutorado
Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Design da PUC-Rio como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Design.
Orientadora: Anamaria de Moraes
Rio de Janeiro, 22 de março 2010
Maria Manuela Rupp Quaresma
AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO DISPONÍVEIS EM AUTOMÓVEIS:
Um estudo ergonômico de sistemas de navegação GPS
Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Design do Departamento de Artes & Design do Centro de Teologia e Ciências Humanas da PUC-Rio. Aprovada pela Comissão Examinadora abaixo assinada.
Profa. Anamaria de Moraes
Orientador Departamento de Artes & Design – PUC-Rio
Prof. Luiz Carlos Agner Caldas
Centro Universitário da Cidade – Univercidade
Prof. Robson Luís Gomes dos Santos Instituto Nokia de Tecnologia – INdT
Profa. Vera Lúcia Nojima
Departamento de Artes & Design – PUC-Rio
Profa. Cláudia Renata Mont’Alvão Departamento de Artes & Design – PUC-Rio
Prof. Paulo Fernando Carneiro de Andrade
Coordenador Setorial do Centro de Teologia e Ciências Humanas – PUC-Rio
Rio de Janeiro, 22 de março 2010
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial do trabalho sem autorização da universidade, da autora e da orientadora.
Maria Manuela Rupp Quaresma
Possui graduação em Desenho Industrial Projeto de Produto pelo Centro Universitário da Cidade (1996) e mestrado (2001) em Design pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. É coordenadora e professora de cursos de Pós-Graduação “lato sensu” em Design e Ergonomia na PUC-Rio, no SENAI/Cetiqt e no SENAC Rio; é consultora de Ergonomia em projetos de meios de transporte, usabilidade de interfaces e estações de trabalho; e é coordenadora do Grupo Técnico Ergodesign, IHC e Transporte da ABERGO (Associação Brasileira de Ergonomia). Tem experiência na área de Desenho Industrial, com ênfase em Ergonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Ergodesign; Usabilidade de Produtos e da Interação Humano-Computador; Ergonomia Automotiva; Ergonomia de Transportes.
Ficha Catalográfica
CDD: 700
Quaresma, Maria Manuela Rupp Avaliação da usabilidade de sistemas de informação disponíveis em automóveis: um estudo ergonômico de sistemas de navegação GPS / Maria Manuela Rupp Quaresma ; orientadora: Anamaria de Moraes. – 2010 340 f. : il. (color.) ; 30 cm Tese (doutorado)–Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Artes e Design, 2010. Inclui bibliografia 1. Artes e Design – Teses. 2. Ergonomia. 3. Usabilidade. 4. Interação humano-computador. 5. Design de interface. 6. Arquitetura de informação. 7. Sistemas de navegação GPS. 8. Distração de motorista. 9. Sistemas veiculares. I. Moraes, Anamaria de. II. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Artes e Design. III. Título.
Agradecimentos
À professora Anamaria de Moraes, minha orientadora e eterna mestre, que me
acompanha na minha vida acadêmica e profissional desde a faculdade.
Ao Cláudio, pelo amor, companheirismo, apoio emocional e suporte a todo o
momento.
À minha família, por ter me dado base, incentivo e formação para que eu pudesse
chegar até aqui.
Aos funcionários e professores do Departamento de Artes & Design da PUC-Rio,
principalmente ao Romário, que desde o mestrado me atura com minhas dúvidas
sobre os procedimentos da universidade.
Aos meus amigos e colegas do LEUI – Laboratório de Ergonomia e Usabilidade
de Interfaces em Sistemas Humano-Tecnologia, pelas ótimas discussões.
Aos participantes do Teste de Usabilidade, que foram fundamentais para o
desenvolvimento desta tese, pela participação voluntária e mesmo assim com
comprometimento.
Aos outros participantes da pesquisa, do questionário e do Card Sorting, que
mesmo sem eu conhecer muitos deles pessoalmente, gastaram seu tempo em prol
da pesquisa.
À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e a
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), pelo
suporte financeiro recebido ao longo do curso.
Resumo
Quaresma, Maria Manuela Rupp; Moares, Anamaria de. Avaliação da usabilidade de sistemas de informação disponíveis em automóveis: um estudo ergonômico de sistemas de navegação GPS. Rio de Janeiro, 2010. 340p. Tese de Doutorado – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
O avanço da tecnologia da computação em sistemas veiculares tem se
mostrado bastante intenso nos últimos anos. Hoje, existem dois tipos de sistemas
disponíveis em automóveis: os sistemas avançados de assistência ao motorista
(ADAS) e os sistemas de informação (IVIS) e entretenimento. Dentre esses, os
navegadores GPS são alguns dos mais difundidos no mercado brasileiro. Apesar
de já existirem há algumas décadas, estes navegadores só começaram a ser
comercializados no Brasil a partir de 2006, quando o Conselho Nacional de
Trânsito (CONTRAN) revogou a resolução 153/03 que proibia o uso de qualquer
equipamento eletrônico gerador de imagens para o motorista. A partir de então,
diversos navegadores GPS portáteis surgiram no mercado brasileiro e suas vendas
vêm aumentando consideravelmente a cada ano. Embora o uso desses sistemas
traga benefícios, eles devem ser cuidadosamente projetados, para evitar distrações
ao motorista na sua principal tarefa – dirigir o automóvel de maneira segura. O
objetivo desta pesquisa é avaliar a usabilidade destes sistemas e propor
recomendações de projeto, para que eles sejam fáceis de usar e seguros na
condução do automóvel. Portanto, o objeto de estudo é a interação do motorista
com os sistemas de navegação GPS. A hipótese desta pesquisa é a de que estes
sistemas comercializados no Brasil apresentam diversos problemas de usabilidade
e, desta forma, podem causar distrações ao motorista. Para uma base teórica,
foram levantados: os princípios de usabilidade para o projeto de produtos
eletrônicos; os fatores que levam à distração do motorista; as diretrizes de órgãos
governamentais, instituições de pesquisa e associações para o desenvolvimento de
equipamentos eletrônicos utilizados por motoristas. A partir deste levantamento,
foram avaliados três sistemas de navegação GPS. As técnicas utilizadas para esta
avaliação foram o teste de usabilidade, a prática recomendada pela SAE J2365 e o
modelo KLM estendido, com o objetivo de identificar os problemas de
usabilidade e analisar o tempo gasto para a realização de tarefas típicas de entrada
de dados. Também, devido aos resultados do teste de usabilidade e com o objetivo
de descobrir o modelo mental dos usuários para a organização do conteúdo desses
sistemas, foi aplicada a técnica de Card Sorting. Os resultados das primeiras
técnicas aplicadas mostraram que existem muitos problemas de usabilidade nos
navegadores avaliados, principalmente, os relacionados aos sistemas de
organização e rotulação. Quanto ao tempo estimado para a realização das tarefas,
foi verificado que algumas delas não estão aptas para serem desempenhadas com
o veículo em movimento. Além disso, verificou-se, também, que o modelo mental
dos usuários para a organização e rotulação desse tipo de sistema é diferente do
projeto dos navegadores avaliados. No final desta tese, são enumeradas
recomendações de projeto para uma melhor usabilidade destes sistemas.
Palavras-chave Ergonomia; Usabilidade; Interação humano-computador; Design de
interface; Arquitetura da informação; Sistemas de navegação GPS; Distração do
motorista; Sistemas Veiculares.
Abstract
Quaresma, Maria Manuela Rupp; Moares, Anamaria de (Advisor). Usability evaluation of in-vehicles information systems: an ergonomic study of GPS navigation systems. Rio de Janeiro, 2010. 340p. DSc. Thesis – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
The advancement of computer technology in vehicle systems has been quite
intense in the last years. Nowadays, there are two kinds of in-vehicles systems
available: the advanced driver assistance systems (ADAS) and the in-vehicle
information (IVIS) and entertainment systems. Among these, GPS navigators are
some of the most popular in the Brazilian market. Even though they emerged a
few decades ago, these navigators only began to be commercialized in Brazil in
2006, when Brazilian National Traffic Council repealed the resolution 153/03 that
prohibited the use of any equipment capable to generate images to the driver.
Since then, several portable GPS navigators have arisen in the market and its sales
have increased significantly each year. Although the use of these systems can
bring benefits, they must be carefully designed to avoid distractions to the driver
in its primary task - driving the vehicle safely. The objective of this research is
evaluating the usability of these systems and proposes design recommendations,
in order to make them easy and safe to use while driving. Therefore, the object of
study is the interaction of the driver with GPS navigation systems. The hypothesis
of this research is that the systems there are sold in Brazil have several usability
problems and thus may cause distractions to the driver. For theoretical basis, it
was studied the following references: the principles of usability to the design of
electronic products; the factors that lead to driver distraction; and the guidelines
for the development of electronic devices used by drivers. From this investigation,
three GPS navigation systems were assessed. For this evaluation it was used
techniques like usability tests, SAE recommended practice J2365 and the
Extended-KLM model, in order to identify usability problems and analyze the
time spent to perform typical data entry tasks. Also, due to the results of the
usability tests and in order to discover the users’ mental model for contents
organizing in these systems, the technique of Card Sorting was applied. The
results of the first techniques applied showed that there are many usability
problems in the navigators evaluated, mainly those related to the organization and
labeling systems. About the estimated time to perform the tasks, it was found that
some of them cannot be performed while driving. Moreover, it was also verified
that the users’ mental model to organize the contents of this type of systems is
different from the organization of the navigators evaluated. At the end of this
thesis, design recommendations are listed for a better usability of these systems.
Keywords Ergonomics; Usability; Human-computer interaction; Interface design;
Information architecture; GPS Navigation Systems; Driver distraction; In-vehicle
Systems.
Résumé
Quaresma, Maria Manuela Rupp; Moares, Anamaria de (Directeur de Recherche). Évaluation de l’utilisabilité de systèmes d’information dans les automobiles : une étude ergonomique de systèmes de navigation GPS. Rio de Janeiro, 2010. 340p. Thèse de Doctorat – Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
L'avancement de la technologie informatique dans les systèmes véhiculaires
a été très intense ces dernières années. Aujourd'hui, il y a deux types de systèmes
disponibles dans les automobiles: les systèmes avancés d’assistance au conducteur
(ADAS) et les systèmes d'information embarqués (IVIS) et de divertissement.
Parmi ceux-ci, les navigateurs GPS sont quelques-uns des plus répandus sur le
marché brésilien. Malgré l’existence de la technologie GPS véhiculaire, il y a déjà
quelques décennies, ces navigateurs ont commencé à être commercialisés au
Brésil à partir de 2006, lorsque le Conseil National du Transport Brésilien a
révoqué la résolution 153/03 qui interdisait l'utilisation de toutes sortes de
dispositifs techniques capables de présenter des images en mouvement pour le
conducteur. À partir de ce moment, plusieurs navigateurs GPS portables ont surgi
sur le marché brésilien et ses ventes augmentent considérablement à chaque
année. Bien que l'utilisation de ces systèmes apporte des avantages, ils doivent
être soigneusement conçus pour éviter les distractions pour le conducteur dans sa
tâche principale - conduire l’automobile en toute sécurité. L'objectif de cette
recherche est d'évaluer l'utilisabilité de ces systèmes et de proposer des
recommandations pour sa conception, de sorte qu'ils soient faciles à utiliser et sûrs
pour la conduction de l’automobile. Donc, l'objet d'étude est l'interaction du
conducteur avec les systèmes de navigation GPS. L'hypothèse de cette recherche
est que ces systèmes vendus au Brésil ont des plusieurs problèmes d'utilisabilité
et, de cette manière, ils peuvent provoquer des distractions au conducteur. Pour un
fondement théorique, ont été étudiés: les principes d'utilisabilité pour la
conception de produits électroniques ; les facteurs qui provoquent la distraction du
conducteur ; les directives d’organismes gouvernementaux, institutions de
recherche et d'associations pour le développement d'équipements électroniques
utilisés par les conducteurs. À partir de ce fondement, trois systèmes de
navigation GPS ont été évalués. Les techniques utilisées pour cette évaluation ont
été le test d'utilisabilité, la pratique recommandée par la SAE J2365 et le modèle
Extended-KLM, afin d'identifier les problèmes d'utilisabilité et d'analyser le temps
dépensé à exécuter des tâches typiques d’entrée de données. En outre, en raison
des résultats du test d'utilisabilité et afin de découvrir le modèle mental des
utilisateurs pour l’organisation du contenu de ces systèmes, la technique du Card
Sorting a été appliquée. Les résultats des premières techniques appliquées ont
montré qu'il existe de nombreux problèmes d'utilisabilité dans les navigateurs
évalués, principalement les problèmes liés au système d'organisation et à la
terminologie utilisée. En ce qui concerne le temps estimé pour exécuter des
tâches, on a constaté que certaines tâches ne sont pas indiquées d'être exécutés
avec le véhicule en mouvement. De plus, on a vérifié aussi que le modèle mental
des utilisateurs pour l'organisation du contenu et la terminologie de ce type de
système en est différente des navigateurs évalués. À la fin de cette thèse, les
recommandations de conception sont énumérées pour une meilleure utilisabilité
de ces systèmes.
Mots clefs Ergonomie ; Utilisabilité ; Interaction humain-ordinateur ; Conception
d’intefaces ; Architecture de l’information; Systèmes de Navigation GPS ;
Distraction du conducteur ; Systèmes véhiculaires.
Sumário
1. Introdução 24
2. O Ergodesign de Automóveis 29
2.1. O Ergodesign 29
2.2. O Design de Automóveis 31
2.3. A Ergonomia no Design de Automóveis 36
3. Os Tipos de Interfaces e os Sistemas Veiculares 40
3.1. As Interfaces dos Sistemas Veiculares 40
3.2. Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista (ADAS) 44
3.3. Sistemas de Informação (IVIS) e Entretenimento 48
4. A Usabilidade em Automóveis 56
4.1. Princípios de Usabilidade 57
4.2. Os Requisitos de Usabilidade para Automóveis 67
4.2.1. Findability 67
4.2.2. Accessibility 74
4.2.3. Operability 76
4.3. A Usabilidade em Sistemas de Navegação GPS 79
4.4. Métodos e Técnicas da Usabilidade 83
4.4.1. O Modelo GOMS 84
4.4.2. Teste de Usabilidade 89
4.4.3. Card Sorting 94
5. A Distração do Motorista em Automóveis 101
5.1. Princípios de Segurança e Eficiência para Sistemas de
Informação e Comunicação
106
5.2. Os Métodos e Técnicas de Avaliação da Distração do Motorista 110
5.2.1. Estudos em Vias e em Pistas de Teste 110
5.2.2. Simuladores de Condução 111
5.2.3. Estudo de Olhadelas 114
5.2.4. J2364 – Prática Recomendada pela SAE (regra dos 15
segundos)
115
5.2.5. J2365 – Prática Recomendada pela SAE 120
5.2.6. A Técnica da Oclusão Visual e a ISO 16673 122
5.2.7. O Modelo KLM-Estendido 127
6. Métodos e Técnicas da Pesquisa 131
6.1. Delineamento da Pesquisa 131
6.1.1. Tema 131
6.1.2. Problema 131
6.1.3. Objeto da Pesquisa 132
6.1.4. Hipóteses e Variáveis 132
6.1.5. Objetivos 133
6.1.6. Justificativa / Aplicabilidade 134
6.2. Método, Técnicas e Procedimentos 134
6.2.1. Teste de Usabilidade 136
6.2.1.1. Proposta e Objetivos 136
6.2.1.2. Questões da Pesquisa 136
6.2.1.3. Tarefas 137
6.2.1.4. Perfil dos Participantes 137
6.2.1.5. Sistemas Avaliados 139
6.2.1.6. Ambiente e Equipamentos do Teste 140
6.2.1.7. Procedimento das Sessões do Teste 141
6.2.1.8. Dados Coletados 145
6.2.1.9. Teste Piloto 148
6.2.2. Prática Recomendada SAE J2365 e o Modelo KLM-
Estendido
151
6.2.2.1. Procedimentos da prática recomandada SAE
J2365
151
6.2.2.2. Procedimentos do modelo KLM-Estendido 154
6.2.3. Card Sorting 155
7. Análise dos Resultados do Teste de Usabilidade 162
7.1. Perfil dos Participantes 162
7.2. Análise dos Resultados das Medidas Coletadas 164
7.2.1. Completude das Tarefas 164
7.2.2. Eficiência das Tarefas 179
7.2.3. Satisfação com os Sistemas 191
7.3. A Voz dos Usuários 193
7.4. Síntese dos Resultados 198
8. Análise dos Resultados da Prática Recomendada SAE J2365
e do Modelo KLM-Estendido
201
8.1. Resultados da Prática Recomendada SAE J2365 201
8.2. Resultados do Modelo KLM-Estendido 208
8.3. Síntese dos Resultados 214
9. Análise dos Resultados do Card Sorting 215
9.1. Síntese dos Resultados 225
10. Conclusão 228
11. Recomendações para o projeto de interfaces de sistemas
de navegação GPS
236
11.1. Organização (taxonomia) do Conteúdo da Interface 236
11.2. Apresentação das Informações na Interface 238
11.3. Navegação no Sistema 239
11.4. Concepção do Layout das Telas da Interface 240
Referência Bibliográficas 244
Apêndice I – Materiais do Teste de Usabilidade 252
Apêndice II – Problemas encontrados no Teste de Usabilidade por
categoria
290
Apêndice III – Decomposição das tarefas conforme a Prática
Recomendada SAE J2365
302
Apêndice IV – Decomposição das tarefas conforme o Modelo KLM-
Estendido
326
Apêndice V – Questionário aplicado com usuários de sistemas de
navegação GPS, para a seleção do conteúdo do
Card Sorting, e seus resultados
334
Lista de Figuras
Figura 2.1. – Estrutura organizacional do Design Studio 32
Figura 2.2. – Exemplos de scketches e redenrings criados por shape designers 32
Figura 2.3. – Exemplos de desenhos e esquemas gerados pela equipe de Package & Ergonomics
33
Figura 2.4. – Exemplos de padrões e placas de cores usados nos estudos de Color & Trim
33
Figura 2.5. – Exemplos de desenhos desenvolvidos pela equipe de Craftsmanship & Design Quality junto com a Engenharia, para definição dos espaços (gaps) entre as partes do exterior do veículo
34
Figura 2.6. – Fluxograma das atividades das áreas de projeto do Design Studio 35
Figura 2.7. – exemplos de desenhos/modelos gerados pela equipe de Math & CAD Modeling
35
Figura 2.8. – exemplos de modelos gerados pelas equipes de Clay Modeling e Prototype Modeling
36
Figura 2.9. – Representação gráfica do SgRP e suas relações de altura e largura com o pedal do acelerador, volante e inclinação do tronco. (SAE J1100)
37
Figura 2.10. – Representação gráfica dos modelos antropométricos das práticas recomendadas da SAE (Roe, 1993)
37
Figura 2.11. – Representação gráfica do alcance máximo do motorista. (SAE J287)
38
Figura 2.12. – Representação gráfica das elipsóides que representam as diversas posições do olho do motorista (SAE J941)
38
Figura 2.13. – Representação gráfica do plano tangente à eyellipse, numa vista lateral, para a definição do campo de visão do motorista (SAE J941)
38
Figura 2.14. – Representação gráfica de um campo de visão exterior do motorista (SAE J941)
38
Figura 3.1. - Exemplo de controles distribuídos na zona central do painel de instrumentos (Renault)
41
Figura 3.2. - Exemplo de um cockpit controller (Audi) 41
Figura 3.3. - Exemplo de controles ao redor do display (Lexus) 42
Figura 3.4. - Exemplo de controles touch-screen (Jaguar) 42
Figura 3.5. - Exemplos de controles ao redor e no volante (Jaguar, Nissan e Renault)
43
Figura 3.6. - Exemplo de display na parte central do painel de instrumentos (Honda)
43
Figura 3.7. - Exemplo de display no quadro de instrumentos (MyFord Touch) 43
Figura 3.8. - Exemplo de um head-up display (BMW head-up display) 44
Figura 3.9. - Exemplos de sistemas night vision (BMW e Mercedes-Benz night vision systems)
45
Figura 3.10. - Esquema do funcionamento do intelligent cruise control (BMW active cruise control)
46
Figura 3.11. - Esquema do funcionamento do lane departure warning (Audi lane departure warning system)
46
Figura 3.12. - Esquema do funcionamento do lane change assistance (Volvo BLIS – blindspot information system)
47
Figura 3.13. - Exemplos de telas do rear view câmera (Infinity e Mercedes-Benz) 47
Figura 3.14. - Exemplo de uso da tecnologia Dual-View LCD (Mercedes-Benz e Hyundai)
50
Figura 3.15. - Exemplo de navegador que já vem com o veículo (Land Rover) 51
Figura 3.16. - Exemplo de navegador instalado no painel de instrumentos (Kenwood aftermarket).
51
Figura 3.17. - Exemplo de navegador portátil acoplado ao painel de instrumentos (TomTom)
51
Figura 3.18. – Exemplo de softwares de navegação instalados em smartphones (TomTom, Garmin e iGO My way – iPhone e Blackberry)
52
Figura 3.19. - Exemplos de telas de um navegador (Navman) 52
Figura 3.20. - Exemplo de telas de um navegador - observe que a primeira tela é para a utilização de dia (cores diurnas) e a tela da direita para utilização a noite (cores noturnas) – (TomTom)
52
Figura 3.21. - Exemplo de equipamento tamanho single DIN (Honda) 53
Figura 3.22. - Exemplo de equipamento tamanho double DIN (Ford) 53
Figura 3.23. - Exemplo de equipamento com display remoto (Renault) 53
Figura 3.24. - Exemplo de um tipo de conexão entre um MP3 player e um sistema de áudio (Apple iPod Touch)
55
Figura 4.1. – Localização esperada para os controles de iluminação de um automóvel
68
Figura 4.2. – Exemplos de módulo funcional de ar condicionado, na primeira imagem, e de módulo funcional de sistema de áudio e ar condicionado, na segunda imagem
68
Figura 4.3. – Exemplo de um tipo de construção da superfície de 30º downvision e como ela seria vista imaginariamente no painel de instrumentos
69
Figura 4.4. – Exemplos de obstruções visuais em quadros de instrumentos 70
Figura 4.5. – Exemplos de reflexos da superfície do painel de instrumentos no pára-brisa
70
Figura 4.6. – Exemplos de superfícies do interior de automóveis que podem refletir luz nos olhos do motorista
71
Figura 4.7. – Exemplo de reflexos em quadros de instrumentos 71
Figura 4.8. – Exemplo de iluminação de controles no interior de um veículo 72
Figura 4.9. – Exemplos de aplicação de símbolos ISO para a identificação do limpador de pára-brisa e identificação de controles de ar condicionado
72
Figura 4.10. – Exemplos de códigos visuais e táteis 73
Figura 4.11. – Exemplos de legibilidade das identificações de sistemas de áudio veiculares
73
Figura 4.12. – Exemplos de controles no volante e ao seu redor acionados pelos dedos
74
Figura 4.13. – Exemplo da construção em CAD das zonas máxima e mínima, compatibilizando os percentis maior e menor
75
Figura 4.14. – Exemplos de falta de espaço suficiente para o acionamento de controles
75
Figura 4.15. – Estes exemplos mostram a obstrução do cinzeiro pela alavanca de câmbio e do reclinador do banco pelo cinto de segurança
76
Figura 4.16. – Exemplos de controles protegidos de atuação inadvertida 77
Figura 4.17. – Neste exemplo é possível observar o feedback do controle de vento, quando acionado acende uma luz para indicar que o comando esta sendo dado
78
Figura 4.18. – Fluxograma de atividades do modelo KLM apresentado por Stanton e Young (1999)
89
Figura 5.1 – Imagem da gravação realizada no estudo de Stutts et al. (2005) 110
Figura 5.2. – Exemplos de simuladores mais simples 112
Figura 5.3. – Exemplos de simuladores mais avançados 112
Figura 5.4. Fluxograma das atividades do procedimento de cálculo da J2365 121
Figura 5.5. - Exemplo de máscara utilizada na técnica de oclusão para obstruir a visão do participante - PLATO (Portable Liquid-crystal Apparatus for Tachistoscopic Occlusion) - Translucent Technologies Inc.
123
Figura 5.6. – Gráfico de demonstração dos parâmetros utilizados para as medições da técnica de oclusão.
124
Figura 5.7. – Exemplo da aplicação do KLM-Estendido 129
Figura 6.1. – Modo de entrada de dados do sistema A – Nav N Go iGO 8 139
Figura 6.2. – Modo de entrada de dados do sistema B – Route 66 Navigate 7 139
Figura 6.3. – Modo de entrada de dados do sistema C – Tomtom Navigator 7 140
Figura 6.4. – Menu Principal dos sistemas testados 140
Figura 6.5. – Ambiente e equipamentos do teste de usabilidade 141
Figura 6.6. – Exemplo das 3 primeiras questões do questionário SUS e sua escala
145
Figura 6.7. – Exemplo da tabela de categorização dos problemas encontrados no teste de usabilidade (abordagem top-down)
148
Figura 6.8. – Exemplo de decomposição da tarefa ao longo da seqüência de intervalos de visão e oclusão, conforme o modelo KLM-Estendido
154
Figura 6.9. – Interface do aplicativo onde os participantes do card sorting fizeram seus agrupamentos – tela inicial onde eram dadas as instruções
159
Figura 6.10. – Interface do aplicativo onde os participantes do card sorting fizeram seus agrupamentos – tela onde eram agrupados os itens
159
Figura 7.1. – Sistema A – seleção de posto de gasolina por bandeira (exemplo da seqüência de telas na seleção do botão da bandeira BR)
171
Figura 7.2. – Sistema A – seleção de posto de gasolina independente da bandeira (exemplo da seqüência de telas na seleção do botão “Tudo na Categoria Atual”)
171
Figura 7.3. – Telas dos três sistemas onde se faz a seleção da referência de proximidade de POI
171
Figura 7.4. – Resumo do fluxograma em imagens da tarefa 3 – armazenar o endereço da nova residência/casa – no sistema A
172
Figura 7.5. – Resumo do fluxograma em imagens da tarefa 3 – armazenar o endereço da nova residência/casa – no sistema B
172
Figura 7.6. – Resumo do fluxograma em imagens da tarefa 3 – armazenar o endereço da nova residência/casa – no sistema C
173
Figura 7.7. – Localização dos comandos de edição de favoritos no sistema C 175
Figura 7.8. – Exemplo da seqüência de telas do sistema C para adicionar um favorito, onde (na 2ª tela) aparece um comando “Residência”, com o objetivo de salvar um novo favorito com o mesmo endereço especificado para a residência
175
Figura 7.9. – Disposição dos comandos de troca de cores do mapa e troca de perfil de cores, no sistema A
177
Figura 7.10. – Disposição dos comandos de troca de cores do mapa e troca de perfil de cores, no sistema C
178
Figura 7.11. – Tela inicial e tela final da tarefa 1 no sistema A, onde na final apresenta-se o comando “Definir como Destino”
181
Figura 7.12. – Resumo do fluxograma da tarefa 1, no sistema B 182
Figura 7.13. – Exemplos das telas dos sistemas A e B onde são apresentadas as informações de bairro no processo de entrada de dados do endereço
183
Figura 7.14. – Exemplo do mapa de resumo (última tela) da rota calculada no sistema C
184
Figura 7.15. – Primeira tela do menu principal onde consta o grupo “Locais de interesse” e a tela seguinte ao clicar neste grupo
185
Figura 7.16. – Telas das categorias de POI do sistema B 186
Figura 7.17. – As três telas do menu principal do sistema C 186
Figura 7.18. – Seqüência de telas após clicar em “Alterar local da residência”, no sistema C
188
Figura 7.19. – Seqüências de telas após clicar em “Navegar até...” ou “Adicionar Favorito”, no sistema C.
188
Figura 7.20. – Parte da seqüência de telas da tarefa 5, no sistema C 191
Figura 7.21. – Tela de dados do endereço no sistema A 193
Figura 7.22. – Exemplos do ícone estrela usado nos três sistemas 197
Figura 8.1. – Proposta de decomposição para a tarefa 1, utilizando o modelo KLM-Estendido
210
Figura 8.2. – Proposta de decomposição para a tarefa 3, utilizando o modelo KLM-Estendido
212
Figura 9.1. – Dendrograma estabelecido pela análise estatística dos resultados do card sorting, considerando a distancia média entre os itens nos agrupamentos – 6 grupos
224
Figura 9.2. – Dendrograma estabelecido pela análise estatística dos resultados do card sorting, considerando a distancia média entre os itens nos agrupamentos – 8 grupos
225
Figura 9.3. – Esquema síntese dos resultados do card sorting 226
Figura 11.1. – Proposta de organização e rotulação para interfaces de sistemas de navegação GPS
237
Figura 11.2. – Seqüência de telas para definir um destino por endereço 241
Figura 11.3. – Seqüência de telas para selecionar como destino um ponto de interesse
241
Figura 11.4. – Seqüência de telas para alterar o endereço de casa (favorito) 242
Figura 11.5. – Seqüência de telas para trocar as cores do mapa (de diurnas para noturnas)
242
Figura 11.6. – Seqüência de telas para determinar uma unidade de medida 243
Lista de Gráficos
Gráfico 7.1. – Sexo dos participantes do teste de usabilidade 162
Gráfico 7.2. – Idade dos participantes do teste de usabilidade 162
Gráfico 7.3. – Média de horas de condução por semana dos participantes do teste de usabilidade
163
Gráfico 7.4. – Experiência dos participantes do teste de usabilidade com produtos eletrônicos portáteis
163
Gráfico 7.5. – Experiência dos participantes do teste de usabilidade com sistemas de navegação GPS
164
Gráfico 7.6. – Completude das tarefas nos sistemas 165
Gráfico 7.7. – Níveis de completude das tarefas nos sistemas 165
Gráfico 7.8. – Níveis de completude das tarefas versus a experiência dos participantes com os sistemas de navegação GPS
166
Gráfico 7.9. – Níveis de completude da tarefa versus a experiência dos participantes com produtos eletrônicos portáteis
167
Gráfico 7.10. – Completude de cada tarefa em cada sistema 167
Gráfico 7.11. – Níveis de completude da tarefa 1 – definir o destino por endereço 168
Gráfico 7.12. – Níveis de completude da tarefa 2 – selecionar como destino o posto de gasolina (POI) mais próximo do sinal GPS
170
Gráfico 7.13. – Níveis de completude da tarefa 3 – armazenar o endereço da nova residência/casa
173
Gráfico 7.14. – Níveis de completude da tarefa 4 – trocar as cores do mapa (cores diurnas e noturnas)
178
Gráfico 7.15. – Níveis de completude da tarefa 5 – determinar a unidade de medida a ser utilizada no guia de rota
179
Gráfico 7.16. – número de cliques mínimos necessários para completar a tarefa 1 – definir um destino por endereço
180
Gráfico 7.17. – média de cliques errados/excedentes realizados pelos participantes na tarefa 1
180
Gráfico 7.18. – número de cliques mínimos necessários para completar a tarefa 2 – selecionar como destino o posto de gasolina mais próximo do sinal GPS
184
Gráfico 7.19. – média de cliques errados/excedentes realizados pelos participantes na tarefa 2
184
Gráfico 7.20. – número de cliques mínimos necessários para completar a tarefa 3 – armazenar o endereço da nova residência/casa
187
Gráfico 7.21. – média de cliques errados/excedentes realizados pelos participantes na tarefa 3
187
Gráfico 7.22. – número de cliques mínimos necessários para completar a tarefa 4 – trocar as cores do mapa (modo diurno e modo noturno)
189
Gráfico 7.23. – média de cliques errados/excedentes realizados pelos 189
participantes na tarefa 4
Gráfico 7.24. – número de cliques mínimos necessários para completar a tarefa 5 – determinar a unidade de medida a ser utilizada no guia de rota
190
Gráfico 7.25. – média de cliques errados/excedentes realizados pelos participantes na tarefa 5
190
Gráfico 7.26. – Resultados do questionário SUS, dos três sistemas avaliados 192
Gráfico 7.27. – Distribuição da freqüência dos resultados do SUS, nos três sistemas
192
Gráfico 7.28. – Preferência dos participantes quanto a facilidade de uso entre os sistemas avaliados no teste de usabilidade
198
Lista de Quadros
Quadro 4.1. – Princípios relacionados ao objetivo de facilitar o aprendizado do sistema
58
Quadro 4.2. – Princípios relacionados ao objetivo de facilitar a procura, a percepção, o reconhecimento e a compreensão das informações no sistema
61
Quadro 4.3. – Princípios relacionados ao objetivo de facilitar o controle da interação com o sistema
64
Quadro 4.4. – Princípios relacionados ao objetivo de considerar o contexto de uso do sistema e o tipo de usuário
66
Quadro 4.5. – Operadores do modelo KLM – Card, Moran e Newell (1980) 86
Quadro 4.6. – Regras heurísticas para o posicionamento das operações mentais (M)
88
Quadro 5.1. – Princípios gerais aplicáveis à concepção 107
Quadro 5.2. – Princípios relativos à instalação 107
Quadro 5.3. - Princípios relativos à apresentação das informações 108
Quadro 5.4. – Princípios relativos à interação com displays e comandos 108
Quadro 5.5. – Princípios relativos ao comportamento do sistema 108
Quadro 5.6. – Princípios relativos às informações sobre o sistema 109
Quadro 5.7. – Operadores da Prática Recomendada J2365 121
Quadro 6.1. – Perfil dos participantes do teste de usabilidade 138
Quadro 6.2. – Etapas e cronograma da sessão do teste de usabilidade 142
Quadro 6.3. – Cenários das tarefas 143
Quadro 6.4. – Endereços selecionados para a tarefa 1 e a tarefa 3 144
Quadro 6.5. – Lista de itens utilizados como conteúdo para a aplicação da técnica de card sorting
157
Quadro 6.6. – Instruções para os participantes do card sorting 158
Quadro 9.1. – Comentários dos participantes do card sorting 222
Lista de Tabelas
Tabela 1.1. – Relação dos capítulos da tese, seus objetivos e conteúdos 26
Tabela 6.1. – Categoria A – Facilitar o aprendizado do sistema 147
Tabela 6.2. – Categoria B - Facilitar a procura, a percepção, o reconhecimento e a compreensão das informações no sistema
147
Tabela 6.3. – Categoria C - Facilitar o controle da interação com o sistema 147
Tabela 6.4 – Categoria D - Considerar o contexto de uso do sistema e o tipo de usuário
148
Tabela 6.5. – Objetivos e subobjetivos das tarefa no sistema A – Nav N Go iGO 8 152
Tabela 6.6. – Objetivos e subobjetivos das tarefa no sistema B – Route 66 Navigate 7
152
Tabela 6.7. – Objetivos e subobjetivos das tarefa no sistema C – TomTom Navigator 7
152
Tabela 6.8. – Exemplo de decomposição da tarefa e sua estimativa de tempo de desempenho
153
Tabela 8.1. – Tempos estimados para a execução das tarefas por jovens, nos três sistemas de navegação GPS avaliados
201
Tabela 8.2. – Tempos estimados para a execução das tarefas por idosos, nos três sistemas de navegação GPS avaliados
202
Tabela 8.3. – Proposta de decomposição para a tarefa 1 204
Tabela 8.4. – Proposta de decomposição para a tarefa 3 207
Tabela 8.5. – Resultados do modelo KLM-Estendido para a tarefa 1 – definir um destino por endereço
209
Tabela 8.6. – Resultados do modelo KLM-Estendido para a tarefa 2 - selecionar como destino o posto de gasolina mais próximo do sinal GPS
211
Tabela 8.7. – Resultados do modelo KLM-Estendido para a tarefa 3 - armazenar o endereço da nova residência/casa
211
Tabela 8.8. – Resultados do modelo KLM-Estendido para a tarefa 4 - trocar as cores do mapa (modo diurno e modo noturno)
213
Tabela 8.9. – Resultados do modelo KLM-Estendido para a tarefa 5 - determinar a unidade de medida a ser utilizada no guia de rota
213
Tabela 9.1. – Padronização das categorias determinadas no card sorting 216
Tabela 9.2. – Correlações entre os itens e as categorias definidas no card sorting 218