MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE ... · perdida e de saída...

12
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES INFORMATIVO TEÓRICO CTR-ES, as Rotas ATS adjacentes, as Rotas Especiais para Aviões ou para Helicópteros, os procedimentos de espera, de aproximação, de aproximação perdida e de saída por instrumentos.

Transcript of MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE ... · perdida e de saída...

MARINHA DO BRASIL

BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL

TWR-ES

INFORMATIVO TEÓRICO

CTR-ES, as Rotas ATS adjacentes, as Rotas Especiais para Aviões ou para

Helicópteros, os procedimentos de espera, de aproximação, de aproximação

perdida e de saída por instrumentos.

SUMÁRIO

1 - Introdução .......................................................................................................... 4

2 - Características da CTR ...................................................................................... 4

3 - Áreas de Utilização ............................................................................................ 7

3.1 - Área Restrita SBR 380 – Tupinambás .............................................................. 7

3.2 - Sub Áreas de Operações Aéreas ..................................................................... 8

3.3 - Áreas de Operações Aéreas de Aeronaves AF-1 (SBR) .................................. 9

3.4 - Área Restrita SBR 341 HEFESTO (substitui SBR332, 337 e 353) ................... 9

3.5 - Corredores Visuais ......................................................................................... 10

3.5.1 - REH Litoral e Aldeia ....................................................................................... 10

3.5.2 - REA November e Mike .................................................................................. 11

4 - Carta de aproximação visual (VAC) ................................................................. 12

5 - Carta de Aproximação e de Pouso por Instrumentos (IAC)........................... 12

5.1 - Aproximação por Instrumentos ......................................................................... 12

5.2 - Apresentação Radar ......................................................................................... 12

5.3 - Aproximação de Não-Precisão ......................................................................... 12

5.4 - Aproximação Final ........................................................................................... 12

5.5 - Aproximação Perdida ........................................................................................ 12

5.6 - Aproximação para Circular ............................................................................... 12

6 - Procedimentos para Ajuste de Altímetro ........................................................ 13

6.1 - Altitude de Transição ........................................................................................ 13

6.2 - Nível Mínimo de Espera .................................................................................... 13

6.3 - Nível de Transição ............................................................................................ 13

7 - Saída Padrão por Instrumentos (SID) .............................................................. 13

Anexos:

AIC 16/2015 (Circulação Visual na Terminal Rio de Janeiro); AIC 15/2017 (Modificação

do Uso dos Valores de Teto como Indicador Meteorológico para Determinação de

Operação de Aeródromo); Carta de aproximação visual (VAC); Cartas de Aproximação e

de Pouso por Instrumentos (IAC) e Carta Saída Padrão por Instrumentos (SID).

1 - Introdução

Zona de controle (CTR) é o espaço aéreo controlado que se estende do solo até um

limite superior especificado.

2 - Características da CTR

A CTR-ES está localizada nas projeções dos limites laterais da FIR CURITIBA,

TERMINAL MACAÉ e TERMINAL-RJ.

LAT 22º 36’ 04”S

LONG 041º 59’ 53”W

LAT 23º 30’ 18”S

LONG 042º 29’ 58”W

LAT 23º 30’ 19”S

LONG 042º 00’ 04”W

A CTR possui formato poligonal irregular com vértices nas latitudes e longitudes de

acordo com a figura a seguir:

A CTR é Subdividida em CTR1 (sendo de 2000ft a 6500ft) e CTR2 (sendo do MSL a

2000ft).

3 - Áreas de Utilização

3.1 – Área Restrita SBR 380 – Tupinambás

Geralmente utilizada para operações aéreas das aeronaves do Esquadrão HI-1.

Área de exercícios das aeronaves da marinha do Brasil.

Limites Laterais: Desde 2241.70S/04201.39W; 2238.80S/ 04205.10W;

2246.39S/04212.30W; 2249.09S/ 04208.59W; para o ponto de origem.

Limite Superior: FL030

Limite Inferior: GND

Ativada Sob coordenação do APP-ES em condições VMC.

Obs.: Rever Carta de Acordo Operacional com os Esquadrões (He).

3.2 - Sub Áreas de Operações Aéreas

Áreas delimitadas por radiais, utilizadas para operações aéreas das aeronaves da

Marinha do Brasil.

3.3 – Áreas de Operações Aéreas de Aeronaves AF-1

Geralmente utilizada para operações aéreas das aeronaves do Esquadrão VF-1.

Composta pelas Áreas Restritas SBR: 359 (Peró); 358 (Geribá); 360 (Arraial) e 361

(Dunas), ativadas pelo APP-ALDEIA em coordenação com o ACC-CURITIBA.

3.4 - Área Restrita SBR 341 HEFESTO (substitui SBR332, 337 e 353)

Geralmente utilizada para operações aéreas das aeronaves do Esquadrão HS-1 e HU-2.

Limites Laterais: Desde 2322.30S/04310.81W; 2344.93S/ 04309.96W;

2345.33S/04202.01W; 2257.70S/ 04211.51W; para o ponto de origem.

Limite Superior: 3000ft

Limite Inferior: MSL

Ativada via NOTAM: 0900UTC às 2100UTC

Permanente: 2100UTC às 0900UTC

3.5 - Corredores Visuais

3.5.1 - REH Litoral e Aldeia

Trajetória de voo VFR, com dimensões laterais de 1,0 NM (0,5 NM para cada lado de seu

eixo), apoiada em pontos geográficos visuais no terreno, indicados como referência para

orientação do voo visual de helicópteros, disposta de forma a não interferir nos

procedimentos IFR e no tráfego local dos aeródromos.

Obs.: Ver AIC 16/2015 (Circulação Visual na Terminal Rio de Janeiro) em anexo.

3.5.2 - REA November e Mike

Trajetória de voo VFR, com dimensões laterais de 3 NM (1,5 NM para cada lado do seu

eixo), apoiada em pontos geográficos visuais no terreno, indicados como referência para

orientação do voo visual de aeronaves (aviões e helicópteros), disposta de forma a não

interferir nos procedimentos IFR e no tráfego local dos aeródromos.

Obs.: Ver AIC 16/2015 (Circulação Visual na Terminal Rio de Janeiro) em anexo.

4 - Carta de aproximação visual (VAC)

Define o padrão de aproximação visual para aviões e helicópteros para o circuito de

tráfego aéreo do aeródromo SBES.

Obs.: Ver anexo (carta VAC).

5 - Carta de Aproximação e de Pouso por Instrumentos (IAC)

Define o padrão de aproximação por instrumentos para aviões e helicópteros para o

aeródromo SBES.

São quatro procedimentos de aproximação por instrumentos:

- VOR/DME Z RWY 07

- VOR/DME Z RWY 25

- VOR/DME Y RWY 07

- VOR/DME Y RWY 25

Obs.: Ver cartas (IAC) e AIC 15/2017 (Modificação do Uso dos Valores de Teto como

Indicador Meteorológico para Determinação de Operação de Aeródromo) em anexo.

5.1 - Aproximação por Instrumentos

Aproximação na qual todo o procedimento é executado com referência a instrumentos.

5.2 - Apresentação Radar

Apresentação eletrônica de informações oriundas de um radar e que representa a

posição e o movimento das aeronaves.

5.3 - Aproximação de Não-Precisão

Aproximação por instrumentos baseada em auxílio à navegação que não possua

indicação eletrônica de trajetória de planeio (NDB, VDF, VOR).

5.4 - Aproximação Final

Parte de um procedimento de aproximação por instrumentos que termina em um ponto

nas imediações de um aeródromo, no qual pode ser efetuado um pouso ou iniciado um

procedimento de aproximação perdida.

5.5 - Aproximação Perdida

Fase de um procedimento de aproximação por instrumentos que deverá ser executada

pela aeronave, caso não seja estabelecida a referência visual para continuar a

aproximação e pousar.

5.6 - Aproximação para Circular

Complemento de um procedimento de aproximação por instrumentos que exige que a

aeronave execute, com referências visuais, uma manobra para circular o aeródromo e

pousar.

6 - Procedimentos para Ajuste de Altímetro

A pressão para o ajuste do altímetro QNH comunicado às aeronaves será arredondada

para o hectopascal inteiro inferior mais próximo.

6.1 - Altitude de Transição

A altitude de transição de cada aeródromo é a constante nas cartas de aproximação por

instrumentos (IAC) e/ou das cartas de saída por instrumentos (SID).

6.2 - Nível Mínimo de Espera

Nível mínimo de espera será sempre o nível constante na tabela de níveis para voo IFR,

imediatamente superior ao nível de transição.

6.3 - Nível de Transição

Nível de transição será definido pelo órgão de controle de tráfego, sempre de

conformidade com a Tabela a seguir, e de acordo com o QNH do momento.

TABELA PARA DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE TRANSIÇÃO

ALTITUDE DE TRANSIÇÃO - SBES NÍVEL DE TRANSIÇÃO

PÉS FT DE 942.2

A 959.4

DE 959.5

A 977.1

DE 977.2

A 995.0

DE 995.1

A 1013.2

DE 1013.3

A 1031.6

DE 1031.7

A 1050.3

5000 FL75 FL70 FL65 FL60 FL55 FL50

7 - Saída Padrão por Instrumentos (SID)

São cinco saídas, são elas:

- MIA 1A

- MCA 1A

- VAMIX 1A

- KOVGO 1A

- BITAK 1A

Obs.: Ver anexo (carta SID).

Referências: AIP BRASIL; AIP MAP; AIC 16/15; AIC 15/17; ICA 100-37; Manual de

Operações da TWR-ES.