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w Anno IV . N. 841 *¦¦*-'¦—-^ __________P+*____{*_____w_y rayra ¦! _''&&&%& fclaaOnjlm** '. _ _L 1^_ _^**1 * ^*tt__fl a_T 4É_I im IN * •. y-f.-xs^-." y .. -.. ra ' ra4, - F*s? «t»DEJA«eiBOÍ- ^OQMT- LEGAL Rio, 8 _t____KfE_] ¦ J__\WS__t____r D OfRSCTOR -MARIO RODRIGUES HBt»RIBDA_H_ BA SOCIEDADE ANONYMA MA MANIM" wjw^q»-i HII.I.U..L...ibj.ii mm Js^K-gL-y-F»55*, toettbêL covt swga*5»a moi-an.. pewsap orr&fc comer f ]feüão[ 'TJgl •***»--. Assalto ao Ultimo Redneto da Justiça e do Liberalismo! Golpes Sobre Golpes Contra a In- dependência «..••>«ut««t*-»"«< fndiviãaos Extrule MercadlelaDdo Poder Judiciário ,.,»..•..•••«•.t->i<«»»>i*"t»«>*i****< i sentenças melo das eorrupçõos dia* ri»» do regime de «bsolutn submissão ao todo poderoso Podei Executivo,' ,'i Justiça •imslltue, entre nós, » ealva- s-ão do Regime, tontend* os abusos e ae violência» doe ei- gãos administrativo» annnl- lando lei» ¦ decretos que •« opponham ao unss, <yi*teni» . constitucional. .Noa palzeB, como u Brasil e estados Unidos, deve ser o Judiciário, cm verdade, o Po- der Supremo, A alta Corte Americana 6 quem ultima palavra eobre lefrislaçSo do pais. Aqui, porém, os ele mentos políticos começaram a sentir o perigo e rs conse* quenclas, para elles, inconve- nlentea, do controle feito pe> los representantes da Justiça, porque as arbitrariedades por aquelles commettldas nSo po» derlam encontrar justificação nos princípios sagrados do Direito. A própria revlsi. constitucional teve em moda cercear a competência do Ju» dieiario, e, íe qulzessemos exemplo mais próximo desse inconveniente propósito dos nossos governantes, encontrai- o-iamon, perfeitamente cara- cterlsado, na lei da dlctadura policial e no recente decreto de demissão do procurador do Districto, pela razSo de bem comprehender ^s, funeções lis- i > causadoras de seu cargo. COMPLICA-SE A SITUA- CÃO política da MJLGffl Ív£k^'*:'.£_i_-Í Gravissimas ao Senado aceusações Federal ,111 »i ii iiiiiiiiiiiniiiiiiini 0 ministro da Guerra pe- diu demissão SOPHIA, 7. (A. B.) - O minis- tro da Guerra, general Wolliov declarou que a sua demissão obe- deela a insinuações anglo-frnnce- ma que eram indícios eviden- tes de nma intromissão indevi- da em assumpto? Internoí dn Bulgária A questão levantado poi esse caso está agora assumindo um aspecto grave em virtudt da at- tlde assumid' , por 72 deputados democratas qüe ameaçara**», to governo de retlraren seu apoio case. «sin, nfio mudi Immedlata- nient» dt orientação em refe- renda ac general Wolliov. Ministro Godofrtdo Cunho,.. jireíidcníí do Supremo Tri- bunal Federal Esta typlcamente delineada a tendência no sentido de en» fraquecer o unlco Poder que Be mantinha, em verdade, den- tro da orbita constitucional traçada. Aos políticos da utualidade, nenhum entrave maior lhes poderia surgir do que a existência de uma Jus» tiça implacável e imparcial. Tal é, realmente, a impor- tancla do Judiciário no nosso mecanismo., E -é, por- Isso,- qne lhe cabe defender todas Complica-se a situação em Matto Grosso S. PAULO, 7 (A. B.) O "Combate" volta a tratar da si- tuação em Matto Grosso, affir- mando que, longe de ser ella nor- mal. ameaça complicar-se com novo? acontecimentos. Não a vida Carvalhinho corri peri go na passagen**" pele Araguaya, como ha ehefet, carvalhlsta» «pie si conserva», em armas prom ptoi goyana •s preiogatlvaa, ao Invés at cedel-aa facilmente como fes a , Congresso aos dominantes Cattete. O Judiciário nio pode, além disso, permlttlr que pesem asa* culta «obre seu passado glorio- so e sua actuaçio no presente. Todavia, anl estgo Indivíduo», , estranhos i funcção da judlca* tura, compromettendo o bom nome dos magistrados, cujos votos e sentenças pretendem mercadejar. Sio os conhecidos, no Foro, pelos Cortngaa da Justiça, pon- lo, no Jogo de suas mãos, a sorte dai causas em movi- mento. H' profundamente ' triste constatar-se essa exploração, que. em, tanto prejudica « austeridade da Justiça. O facto, porém, tm duai- phases oppoatas: uma, quc constitue a grande calumnia, naaaeada contra magistrados de absoluta probidade. « ho- nestldade comprovadas; ' ou- tra, que positiva infelizmente á verdade de rarlsslmas exce- rtções, que valem por nodoos miseráveis no bom nome da ' Justiça. E' contra esse estado de coisas, que clamamos provi dcnciàs urgentes, afim de quc se. mantenha incólume a toga dos magistrado»,/e integral a. orbita de acção do Judiciaria. O ATTENTADO CONTRA MUSSOLINI O SR. ANTÔNIO MONIZ DEMONSTRA A INFLU- ENCIA PERNICIOSA DA CÂMARA ALTA NA ELA- BORAÇÂO DAS LEIS D E PREVIDÊNCIA SOCIAL MVyMWW^/WW NAO PODE SER MAIS TRISTE A SITUAÇÃO A QUE ESTÃO REDUZIDOS OS ÉNllBOS DO HONROE EstA em andamento, no 5e- nado, um projecto da iniciativa da Câmara sobre o commercio e uso de tóxicos de natureza, anal» geslea ou entorpecente, comple- tando a lei em vigor,, cujas fa- lhas a pratica tem demonstrado. Em torno desse projecto, têrn se agitado os profisslonaes dás; leis de arrocho, os espíritos ser- vis, como o célebre senador Ari-, tides Rocha, e dispostos a trans- formar uma medida de innegavcl alcance social em instrumento de perseguição e oppressão;." As' emendas são enxertndas com ou sem propósito. ' E' a fúria de-servir, aos pode- rosos.E* a mania de agradar. E' a sarna perigosa do sabugls- mo, Contra, essa pratica perni-. ciosa tem se Insurgido ultima- mente o senador Antônio Moniz - o único, infelizmente I que tem cscalpellado o projecto, sem piedade, e com tim largo e seve- sentimento de justiça. Ainda ha pouco, argumeutára o ilius- tre senador bahiano: "Sc, porém, louvável foi a orientação da nos- sa Gamara dos Deputados, não se deixando influenciar por outro pensamento senão o de appare- 'ftV ¦. ^^H_^B_^§__-_-^$!í^^^^^'^i*^^-^_^^_B s si ligarem á opposiçâoI «itaniío os '.álibi' lem su» defesa. Os pães de Zamboni con- demnados a 30 annos de prisão BOLONHA, 7 (A. A.) 0 Tribunal Militar Especial, que es- tava Julgando o processo Zamho- ni, proferiu seu "veredictum", reconhecendo que o pae c a mãe dc Anteo Zamboni, autor do attentado de 1 de novembro de 1926 contra o Sr. Mussolini. ins- tigaram seu filho no crime de que resultou seu immediato lyn- chamento pelo povo. Foram, as- sim, ambos condemnados a trin- tn annos de prisão. Quanto ao outro filho do ca- sal Zamboni, Ludovico, que tam- bem era aceusado de cumplicf- dade, o Tribunal <j absolveu, ac- invocados „#-.«. #-^> ?-?¦«-?¦4» ?•???¦« » •»»»••» 0 M (I C-l solire o Rio Kranáe; PORTO ALEGRE, 7 (A. A.) O furacão quc caiu sobre o Esta- do produziu incalculáveis dam- nos. O'Cinema Theatro Avenida, si- tuado na Avenida da Redempção, esquina da rua Venancio Ayres, teve a sua cumieira arrancada pelo vendaval. Com o desmoro- namento ficaram fendidas ás pa- redes lateraes. O Club de Regatas Almirante Tamandaré teve a sua sede to- (almente arrazada. O serviço telegraphico foi o que mais soffreu, pois foram os postes arrancados, ficando intei- ramente damnificadas e .inter* rompidas as commuuicações, principalmente para Uruguayana, Cachoeira, Alegrete, Quarahy, S. Borja, Pelotas, Rio Grande, Bagé, Santa Maria e muitas outras. Varias sociedades sportivas fo- ram levar A directoria do Club Almirante Tamandaré o offercci- mento de suas sedes sociaes. O Dr. Edgard Teixeira, chefe do 1* Districto Telegraphico. co- meçou a percorrer .as zonas at- tingidas pelo vendava), providen- ciando sobre a reconstrucção das linhas. Sr. Antônio Moniz lhar o poder publico dos ele- mentos precisos para combater com exito u,m dos maiores inales que uffectnm as nações o mesmo não aconteceu no Senado, onde surgiram idéas, consub- stanciadas em emendas de cunho official, desvirtuando os nobres intuitos dos autores do projecto, além de attentarem contra os 5_ra-_-_-5-555-ã5-gg F*í&'' BV.»\. - IliisPítl lls_s_\ ,.*<• 5'%¦': ^^P^__«Ss ^K-tv._ wÊ/mm^mWÊ^íwmi W 'A-'*^M "* b_n_«aaM_Ka_a A de politicagem. 0 que se preten- de é nugmentar as leis de vio- lencla, é annul lar definitiva- mente as liberdades e as garan» tias constituclonaes. E o representante haitiano ae- crescentn: "Não nos repugna a collaboração do executivo na fel- tura das leis, por meio de sug- gestões, cm mensagens no Con- gresso ou em conferências com as commissões parlamentares. Com o que, porém, nfio podemos convir, é que os projectos dc cunho official sejam considera- dos intangíveis, Insusceptlveis de modificações e que constitua he- resia dlscutil-os, npontar-lhes de- feitos, chegando-se ao extremo de haver receio até em corrigir- se os erros de cópia, mesmo os offenslvos & grammntica e ao bom, senso í" Francamente, não pôde haver maior accusnção a um órgão da soberania nacional. Veja o pu- blico o estado a que ficou redil- zido o Senado da Republica i impossibilitado, por falta de in- dependência, dc "orrigir erros de cópia, mesmos os' offensivos á grammatica c ao bom senso t Evidencia-se, pois, o rebaixa men- to completo do Senado Federal. 0 Sr. Henrique Lage Sr. Aristides Rocha princípios de ordem doutrinaria, hygienica medica, ethica e júri- dièa, que regem o assumpto." Assim, pois,.o Sr. Antônio Mo- niz levanta uma grave necusação contra o Senado. Com a sua au- toridade política e n sun nunca desmentida-independência, o Sr. Antônio Moniz demonstra quão perniciosa é a influencia dn Cn- mara Alta na elaboração dns leis de previdência social, O Senado não pnssa de um vil instrumento 0 flagello da secea *^^^^^^^^^^«^^w E preciso tomar a se- rio o norte do paiz! L H? BELÉM, 7 (A. B.) A pro- posito da crise de directoria que atravessa o Lloyd Brasileiro, ,o "Estado do Pará" se diz infor- mado de que o "sonho dourado" do Sr. Henrique Lage é apode- rar-se do Lloyd Brasileiro. Uma vez na direcção da companhia na- cional, seus vapores navegariam no Brasil e mandaria os do Lloyd para o estrangeiro.- , O jornal citado adianta que o Sr. Lage c amlcissimo de uma alta personalidade que bem po- deria concorrer para a realisação do seu sonho. O "Estado do Pará" entende que o commercio brasileiro deve combater o "trust" da navegação.. Terminando o seu artigo, o dia- rio paraense affirma que no mez passado o governo mandou en* tregar á Tnesouraria do Lloyd Brasileiro a quantia de 500:000$ para o pagamento do pessoal do escriptorio e officlnns, que não recebia seus vencimentos ha ai- gum tempo. A todo momento nos chegam do nordeste, ai noticias mais deso- ladoras alarmantes. B' a secca esse flagello qut annualmcn- ta empolga aquella zona... Re- latam os telegrammas os episo- dlos pungentes que vêm com o desastre periódico, noi quaes milharei de creaturas soffrem todos os sup- plicios, todos os msr- tyrios. E' uma caravana ml- seravel de homens a mulheres tropegos s atormentados, que fo» gem da secca e de seui males. As 'regiões onde a mal é mais cruel e mais impiedoso «ffo- recem um aspecto de trágico abandono; io- dos os seus habitantes espavoridos retiram- se. Não fica ninguém, O mais ousado não po- de fugir ao terror, quando pensa na inclc- menciá sol, na at- mosphera suffocante. Não sobrevive nenhu- ma parte, a frescura desapparccc. substitui- da por um calor de forno insupportavcl. E as arvores nuas e seccas, estendendo ao céo os galhos magros e retorcidos, como hu- ma miserável suppli- ca, inspiram uma im- pressão dolorosa e an- gustinute. Mal se communica a secca, co- meça um êxodo apressado que parece não cessar.- Famílias e famílias arrebatam seus melhores bens e iniciam a- triste jornada. Ninguém' sabe do seu destino. Todos caminham. iímcMná,mcntc, para frente, bus- '< Jçándafoirr logar mais-ameiro,-' a' atmospnera»seja " llyrS'' é fresca, onde os pulmões possam trabalhar livremente, sem op- pressão. Esse mal que tortura e mata, Inutiliza todo um povo, rouba- lhe as energias, arruina-lhe a or- ganisação physica e torna-o fra- co, enfenniço, incapaz. Milhares de braços que poderiam se en- tregar ao trabalho, permanecem immoveis, paralysados. Nada mais impressionante do que um habitante das regiões flagella- das do nordeste. Soffrendo todas as misérias, abatido pelo clima, que o atormenta e humilha, elle, por fim, desanima e capitula. E' um vencido.,. desertara, constrangido por tif-sf série de desventuras fulminantes, todas provenientes da secca. um povo inteiro. Para a conquista desse tri- umpho tão desejado, seria necis* ;<g|^;^^»a Victima perpetua dos pheno- menos climáticos e da pobreza de uma terra malditn, é anui- quilndo pela desventura que o empolga. E pusilânime, duma in- differença mórbida, divorcia-se do trabalho,., A secca 6 um poblcma impor- lantissimo para a vida brasilei- ra, problema cuja solução nos trará benefícios inestimáveis, vantagens magníficas, Sobre tudo, reconduzirá á vida e ao trabalho dc que ha muito O.iTr. Epitacio que falou muito na íceca t não fez nada sario, apenas, que o governo dit-i pendesse alguns' esforços. Caso os nossos administradores- olhas- sem com carinho e interesse, es» sa importante questão, todon ve» riamos o mal remediado. . E-.entretanto, «uelles, que di* emJM.nosws'destinos, teimem > ,3Jr$Ívorciár de tudo o qu. . ._ 'ècta a collectivldade brasllel» ¦ ra. Antes é a politicagem que 01 seduz e domina. Os interesses do Brasil e do povo brasileiro são abandonados. E o resultado de tudo isso é a situação em que chegamos, situação na qual o mínimo que nos acontece é fi- carmos com os direitos e as ga» rantias, que as leis nos concedem, nunuladas. E' preciso, porém, que os nos- sos senhores, tão absorvidos pe» los interesses particulares e do- mestiços, olhem para os nossos interesses, também. O povo tem uma paciência bl- blica. E entretanto, diz o dictado: "água molle enrpedra dura tando até furar".. Não è provável que tanta pa- tifaria junta, dando na pacieB^ cia do povo, acabe vencendo. Ahi está a secca. Até hojo esse horrível desas» tre tem conseguido interessai o verbo dos politicos que o coui sideram uma fonte perenne dl viagens de hypcrboles, de evoca» ções impressionantes. Mas, a zona fragcllada precisa' de açudes. A acção pratica at caso, é a que se iropóe. Foi com extraordinário brilho cívico que se commemorou, hootem, o 106.° anniversario de nossa independência politica A cidad- uiiiaáliiiciíu liuuteru, ugalanada, ostentando uas fa- ciladas dos edifícios as bandeiras iirasileira» í at bandeiras de to- das as nações. Ao colorido daí saccadai jun- taram-si. na rua, a imponência dai forças, em fórnia, e a nume- rosa massa popular. Data máxima da nnciònalida» gesto do Prlucip* Regente, o qual, aa regressa; ile um* excursão politica deu, nas margens do Vpiranga, o grito redemptor. Advertido por seu augusto pae, o Sr. D. Joao VI, Pedro 1 teve a_ visão .nitida do momento, o as- sim, tornou-se Imperador do Brasil. Ma cento o seis iiiitius; pois, um brasileiro que devia entregar a throno aos idealistas de 89, data en que caiu a única testa coroada da America do Sul. Os clarins que hontem vibra- ram na alvorada dos quartéis, e os hymnos executados pelas fan- farras das forças em continência ao chefe de Estado, c chefe su- prçr.io ("as forças dc (crríi c mar, leira, que resuscita alegrias, traz sempre, também, a esperança dc um futuro de prospcrldades e um desejo indisfarçavel dc uniaépo- ca de congraçnmento nacional. A FORMATURA DE TROPAS NA AVENIDA BEIRA-MAR Desde cedo leve inicio.;n for* niãfuín das Iropas, ao longo da de Bombeiros e os batalhões da Marinha se movimentaram, to* mando logar em nossa bella Ave- nida Beira Mar, afim de ler cuin- primciito o progrnnuno prévia- mente traçado pelas altas autori- dades militares. A's 7 "1|2 horas todos os bata- lhòcs estavam dispostos na mesma :i ven ida, dando liellissimo palanques os vehiculos partícula- res e dc praça, de modo a em- prestar uma outra nota de gran- de realce á festividade militar. E uma numerosa multidão tomou sua correcção e pela majestade do local. Esta affirmativa era feita, de momento a momento, por ele- mentos idôneos c pelo próprio posição na Avenida Beira Mar Hpovo, cujo.senso critico não pôde na Avenida Rio Branco, aguar-ser desprezado. As tropas da Ma- dando o momento em que o Sr.rinhn ostentavam excellente gar- .presidente da Republica passariabo. As do Exercito valiam como em revista as tropas, pnrn de-optimo elogio aos seus instru- com as possibilidades nossa raça, sem vaidades guerreiras, ou theatradas dc "bando anna-' do", segundo o conceito do .«. morismo militar. A CHEGADA DO SR. PRES. DENTE DA REPUBLICA ; O Sr. presidente da Republica, em companhia dos generaes Nes- tor Sezefredo Passos, ministro I - .:&T ••:--' .-¦ '-'¦'-' -A- ¦ - ¦•;;"¦ ' . ' . -..*$$%___ ,.!_-¦ . ^^^_£_fe'i»•.>¦ ¦<*$&*%<_]* -f*.-.í Cú___\*u_^_maW^amamiawmsm^ai^**wawmai**^t*im A nossa gravura' reproduz os mais expressivos aspectos do imponente desfüe das tropas do Exercito e da Marinha, em honra do 106» anniversario da independência brasileira de, o 7 de Setembro evoca figu- ras de brasileiros intemeratos como Gonçalves. Ledo, Evaristo da Veiga, Hyppolito da Costa, na imprensa: Felippe dos Santos, Pae? de Andrade, Tiradenlcs e lautos outros mnityrcs da nossa emancipação. Porque" foi o Irabálhn desse idealismo o faclú.r decisivo do nascia, aa livre America, uma pátria itiimciisa e rica, a que o destino reservou .grandes anceios de progresso e dc paz. A nacionalidade', nascida, poli- ticaincntc, n 7 de setembro de 1822, ditava ao primeiro Impe- rador o acto da abdicação, sur- ^iiiilo, então, nn tncnoridndc de Pedro II, a geidão do Brasi] uor encheram a cidade do enthusins- mo legitimo que a data faz revi- ver cm todos os corações. Nos Estados do sul c do nor- te, egualmente. não foi menor o júbilo commcmorativo, do que nos conta o serviço tclcgra- phico dn A .MANHA. O dia da iudcpcndeudn brasi- Avenida Beira Mi>r. Pouco de- pois das 6 horas da manhã, con- vergindo para o referido local, marchavam batalhões com gran- de garbo e desenvoltura, no som marcial das suas fanfarras, des- portando os moradores das ruas por elles transitadas. Foi assim que as unidades do E.-icrcito, da Policia e du Corpo effeito ao local, pela viveza das cores dos fardamentos e pelo "aplomb" militar. Pouco antes das 8 horas era enorme a quantidade de automo- veis que, conduzindo senhoras e cavalheiros, estacionavam nos pontos mais propícios, formando linhas enormes. Eram transfor- uiadoi cm ccníeuas dc pequçüos pois, contemplar o bello especta* culo do desfile. A IMPONENTE PARADA Foi realmente uma das mais beilas entre as melhores quc se têm reiilisado nesta capital, não apenas pela quantidade dos sol- dados que 1'urmuiaui, mas pela dores, Também, se pôde dizer o mesmo sobre as. da Policia e do Corpo de Bombeiros, cujos con- tingentes foram objecto de refe- rendas muito justas e agrada- veis. Todas ellas, com a proeminen- ciados "Dragões da independeu- cia", cphstitViirnfri tirri cspeetnntlo laupulgiiut--. íúvm harwomn.. da Guerra, Teixeira de Freitas, chefe da Casa Militar e coronel Bcncdicto da Silveira, secretario do ministro da Guerra, deixou Palácio Guanabara, em carro do Estado, escoltado por um bello esquadrão de "Dragões da lndc- pendência". O vehiculo era pre- cedido prir umn lurnin dc batedo- iCo-ti-U- uu. _,- i*afl_S__ 'ra aíífcs, a^^ír-AiS/üiííV *«fMto»saiift>íiA«;.--. i'ra •.. ILEGÍVEL i.J.-"*- cv.«-,**^«i-«».Aa-* va'am;a.. - iSt

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Assalto ao Ultimo Redneto da Justiça e do Liberalismo!Golpes Sobre Golpes Contra a In-dependência

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fndiviãaos Extrule MercadlelaDdoPoder Judiciário

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i sentençasW« melo das eorrupçõos dia*

ri»» • do regime de «bsolutnsubmissão ao todo poderosoPodei Executivo,' ,'i Justiça•imslltue, entre nós, » ealva-

s-ão do Regime, tontend* osabusos e ae violência» doe ei-gãos administrativo» • annnl-lando lei» ¦ decretos que •«opponham ao unss, <yi*teni» .constitucional.

.Noa palzeB, como u Brasil eestados Unidos, deve ser oJudiciário, cm verdade, o Po-der Supremo, A alta CorteAmericana 6 quem dá • ultimapalavra eobre • lefrislaçSo dopais. Aqui, porém, lá os elementos políticos começaram asentir o perigo e rs conse*quenclas, para elles, inconve-nlentea, do controle feito pe>los representantes da Justiça,porque as arbitrariedades poraquelles commettldas nSo po»derlam encontrar justificaçãonos princípios sagrados doDireito. A própria revlsi.constitucional teve em modacercear a competência do Ju»dieiario, e, íe qulzessemosexemplo mais próximo desseinconveniente propósito dosnossos governantes, encontrai-o-iamon, perfeitamente cara-cterlsado, na lei da dlctadurapolicial e no recente decretode demissão do procurador doDistricto, pela razSo de bemcomprehender ^s, funeções lis-

i > causadoras de seu cargo.

COMPLICA-SE A SITUA-CÃO política da

MJLGffl

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Gravissimasao Senado

aceusaçõesFederal

,111 »i ii iiiiiiiiiiiniiiiiiini

0 ministro da Guerra pe-diu demissão

SOPHIA, 7. (A. B.) - O minis-tro da Guerra, general Wolliovdeclarou que a sua demissão obe-deela a insinuações anglo-frnnce-ma que eram indícios eviden-tes de nma intromissão indevi-da em assumpto? Internoí dnBulgária

A questão levantado poi essecaso está agora assumindo umaspecto grave em virtudt da at-tlde assumid' , por 72 deputadosdemocratas qüe ameaçara**», togoverno de retlraren seu apoiocase. «sin, nfio mudi Immedlata-nient» dt orientação em refe-renda ac general Wolliov.

Ministro Godofrtdo Cunho,..jireíidcníí do Supremo Tri-

bunal Federal

Esta typlcamente delineadaa tendência no sentido de en»fraquecer o unlco Poder queBe mantinha, em verdade, den-tro da orbita constitucionaltraçada. Aos políticos dautualidade, nenhum entravemaior lhes poderia surgir doque a existência de uma Jus»tiça implacável e imparcial.

Tal é, realmente, a impor-tancla do Judiciário no nossomecanismo., E -é, por- • Isso,-qne lhe cabe defender todas

Complica-se asituação emMatto Grosso

S. PAULO, 7 (A. B.) — O"Combate" volta a tratar da si-tuação em Matto Grosso, affir-mando que, longe de ser ella nor-mal. ameaça complicar-se comnovo? acontecimentos. Não sõ avida dí Carvalhinho corri perigo na passagen**" pele Araguaya,como ha ehefet, carvalhlsta» «piesi conserva», em armas promptoigoyana

•s preiogatlvaa, ao Invés atcedel-aa facilmente como fes a ,Congresso aos dominantes dòCattete.

O Judiciário nio pode, alémdisso, permlttlr que pesem asa*culta «obre seu passado glorio-so e sua actuaçio no presente.Todavia, anl estgo Indivíduo»,

, estranhos i funcção da judlca*tura, compromettendo o bomnome dos magistrados, cujosvotos e sentenças pretendemmercadejar.

Sio os conhecidos, no Foro,pelos Cortngaa da Justiça, pon-lo, no Jogo de suas mãos, asorte dai causas em movi-mento.

H' profundamente ' triste

constatar-se essa exploração,que. em, tanto prejudica «austeridade da Justiça.

O facto, porém, tm duai-phases oppoatas: uma, qucconstitue a grande calumnia,naaaeada contra magistradosde absoluta probidade. « ho-nestldade comprovadas; ' ou-tra, que positiva infelizmenteá verdade de rarlsslmas exce-rtções, que valem por nodoosmiseráveis no bom nome da 'Justiça.

E' contra esse estado decoisas, que clamamos providcnciàs urgentes, afim de qucse. mantenha incólume a togados magistrado»,/e integral a.orbita de acção do Judiciaria.

O ATTENTADO CONTRAMUSSOLINI

O SR. ANTÔNIO MONIZ DEMONSTRA A INFLU-ENCIA PERNICIOSA DA CÂMARA ALTA NA ELA-BORAÇÂO DAS LEIS D E PREVIDÊNCIA SOCIAL

MVyMWW^/WW

NAO PODE SER MAIS TRISTE A SITUAÇÃO A QUE ESTÃO REDUZIDOSOS ÉNllBOS DO HONROE

EstA em andamento, no 5e-nado, um projecto da iniciativada Câmara sobre o commercio euso de tóxicos de natureza, anal»geslea ou entorpecente, comple-tando a lei em vigor,, cujas fa-lhas a pratica tem demonstrado.

Em torno desse projecto, têrnse agitado os profisslonaes dás;leis de arrocho, os espíritos ser-vis, como o célebre senador Ari-,tides Rocha, e dispostos a trans-formar uma medida de innegavclalcance social em instrumento deperseguição e oppressão; ."

As' emendas são enxertndascom ou sem propósito. '

E' a fúria de-servir, aos pode-rosos.E* a mania de agradar.E' a sarna perigosa do sabugls-mo, Contra, essa pratica perni-.ciosa tem se Insurgido ultima-mente o senador Antônio Moniz- o único, infelizmente I — quetem cscalpellado o projecto, sempiedade, e com tim largo e seve-rò sentimento de justiça. Aindaha pouco, argumeutára o ilius-tre senador bahiano: "Sc, porém,louvável foi a orientação da nos-sa Gamara dos Deputados, não sedeixando influenciar por outropensamento senão o de appare-

• 'ftV ¦.

^^H _^B_^§__-_-^$!í^^^^^'^i*^^-^_^^_B

s si ligarem á opposiçâoI «itaniío os '.álibi'lem su» defesa.

Os pães de Zamboni con-demnados a 30 annos de

prisãoBOLONHA, 7 (A. A.) — 0

Tribunal Militar Especial, que es-tava Julgando o processo Zamho-ni, proferiu seu "veredictum",reconhecendo que o pae c a mãedc Anteo Zamboni, autor doattentado de 1 de novembro de1926 contra o Sr. Mussolini. ins-tigaram seu filho no crime deque resultou seu immediato lyn-chamento pelo povo. Foram, as-sim, ambos condemnados a trin-tn annos de prisão.

Quanto ao outro filho do ca-sal Zamboni, Ludovico, que tam-bem era aceusado de cumplicf-dade, o Tribunal <j absolveu, ac-

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0 M (I C-lsolire o Rio Kranáe;PORTO ALEGRE, 7 (A. A.) —

O furacão quc caiu sobre o Esta-do produziu incalculáveis dam-nos.

O'Cinema Theatro Avenida, si-tuado na Avenida da Redempção,esquina da rua Venancio Ayres,teve a sua cumieira arrancadapelo vendaval. Com o desmoro-namento ficaram fendidas ás pa-redes lateraes.

O Club de Regatas AlmiranteTamandaré teve a sua sede to-(almente arrazada.

O serviço telegraphico foi oque mais soffreu, pois foram ospostes arrancados, ficando intei-ramente damnificadas e .inter*rompidas as commuuicações,principalmente para Uruguayana,Cachoeira, Alegrete, Quarahy, S.Borja, Pelotas, Rio Grande, Bagé,Santa Maria e muitas outras.

Varias sociedades sportivas fo-ram levar A directoria do ClubAlmirante Tamandaré o offercci-mento de suas sedes sociaes.

O Dr. Edgard Teixeira, chefedo 1* Districto Telegraphico. co-meçou a percorrer .as zonas at-tingidas pelo vendava), providen-ciando sobre a reconstrucção daslinhas.

Sr. Antônio Monizlhar o poder publico dos ele-mentos precisos para combatercom exito u,m dos maiores inalesque uffectnm as nações — omesmo não aconteceu no Senado,onde já surgiram idéas, consub-stanciadas em emendas de cunhoofficial, desvirtuando os nobresintuitos dos autores do projecto,além de attentarem contra os

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de politicagem. 0 que se preten-de é nugmentar as leis de vio-lencla, é annul lar definitiva-mente as liberdades e as garan»tias constituclonaes.

E o representante haitiano ae-crescentn: "Não nos repugna acollaboração do executivo na fel-tura das leis, por meio de sug-gestões, cm mensagens no Con-gresso ou em conferências com ascommissões parlamentares. Como que, porém, nfio podemosconvir, é que os projectos dccunho official sejam considera-dos intangíveis, Insusceptlveis demodificações e que constitua he-resia dlscutil-os, npontar-lhes de-feitos, chegando-se ao extremode haver receio até em corrigir-se os erros de cópia, mesmo osoffenslvos & grammntica e aobom, senso í"

Francamente, não pôde havermaior accusnção a um órgão dasoberania nacional. Veja o pu-blico o estado a que ficou redil-zido o Senado da Republica iimpossibilitado, por falta de in-dependência, dc "orrigir erros decópia, mesmos os' offensivos ágrammatica c ao bom senso tEvidencia-se, pois, o rebaixa men-to completo do Senado Federal.

0 Sr. Henrique Lage

Sr. Aristides Rochaprincípios de ordem doutrinaria,hygienica medica, ethica e júri-dièa, que regem o assumpto."

Assim, pois,.o Sr. Antônio Mo-niz levanta uma grave necusaçãocontra o Senado. Com a sua au-toridade política e n sun nuncadesmentida-independência, o Sr.Antônio Moniz demonstra quãoperniciosa é a influencia dn Cn-mara Alta na elaboração dns leisde previdência social, O Senadonão pnssa de um vil instrumento

0 flagello da secea*^^^^^^^^^^«^^w

E preciso tomar a se-rio o norte do paiz!

LH?BELÉM, 7 (A. B.) — A pro-

posito da crise de directoria queatravessa o Lloyd Brasileiro, ,o"Estado do Pará" se diz infor-mado de que o "sonho dourado"do Sr. Henrique Lage é apode-rar-se do Lloyd Brasileiro. Umavez na direcção da companhia na-cional, seus vapores navegariamno Brasil e mandaria os do Lloydpara o estrangeiro. - ,

O jornal citado adianta que oSr. Lage c amlcissimo de umaalta personalidade que bem po-deria concorrer para a realisaçãodo seu sonho. O "Estado doPará" entende que o commerciobrasileiro deve combater o "trust"da navegação..

Terminando o seu artigo, o dia-rio paraense affirma que no mezpassado o governo mandou en*tregar á Tnesouraria do LloydBrasileiro a quantia de 500:000$para o pagamento do pessoal doescriptorio e officlnns, que nãorecebia seus vencimentos ha ai-gum tempo.

A todo momento nos chegam donordeste, ai noticias mais deso-ladoras • alarmantes. B' a secca— esse flagello qut annualmcn-ta empolga aquella zona... Re-latam os telegrammas os episo-dlos pungentes quevêm com o desastreperiódico, noi quaesmilharei de creaturassoffrem todos os sup-plicios, todos os msr-tyrios.

E' uma caravana ml-seravel de homens amulheres tropegos satormentados, que fo»gem da secca e de seuimales.

As 'regiões onde amal é mais cruel emais impiedoso «ffo-recem um aspecto detrágico abandono; io-dos os seus habitantesespavoridos retiram-se. Não fica ninguém,O mais ousado não po-de fugir ao terror,quando pensa na inclc-menciá dò sol, na at-mosphera suffocante.Não sobrevive nenhu-ma parte, a frescuradesapparccc. substitui-da por um calor deforno insupportavcl.

E as arvores nuas eseccas, estendendo aocéo os galhos magrose retorcidos, como hu-ma miserável suppli-ca, inspiram uma im-pressão dolorosa e an-gustinute.

Mal se communica a secca, co-meça um êxodo apressado queparece não cessar.-

Famílias e famílias arrebatamseus melhores bens e iniciama- triste jornada. Ninguém' sabedo seu destino. Todos caminham.iímcMná,mcntc, para frente, bus-'< Jçándafoirr logar mais-ameiro,-'dó a' atmospnera»seja " llyrS'' éfresca, onde os pulmões possamtrabalhar livremente, sem op-pressão.

Esse mal que tortura e mata,Inutiliza todo um povo, rouba-lhe as energias, arruina-lhe a or-ganisação physica e torna-o fra-co, enfenniço, incapaz. Milharesde braços que poderiam se en-tregar ao trabalho, permanecemimmoveis, paralysados. Nadamais impressionante do que umhabitante das regiões flagella-das do nordeste. Soffrendo todasas misérias, abatido pelo clima,que o atormenta e humilha, elle,por fim, desanima e capitula.

E' um vencido.,.

desertara, constrangido por tif-sfsérie de desventuras fulminantes,todas provenientes da secca. umpovo inteiro.

Para a conquista desse tri-umpho tão desejado, seria necis*

;<g|^;^^»a

Victima perpetua dos pheno-menos climáticos e da pobrezade uma terra malditn, é anui-quilndo pela desventura que oempolga. E pusilânime, duma in-differença mórbida, divorcia-sedo trabalho,.,

A secca 6 um poblcma impor-lantissimo para a vida brasilei-ra, problema cuja solução nostrará benefícios inestimáveis,vantagens magníficas,

Sobre tudo, reconduzirá á vidae ao trabalho dc que ha muito

O.iTr. Epitacio que falou muito na ícecat não fez nada

sario, apenas, que o governo dit-ipendesse alguns' esforços. Casoos nossos administradores- olhas-sem com carinho e interesse, es»sa importante questão, todon ve»riamos o mal remediado. .

E-.entretanto, «uelles, que di*emJM.nosws'destinos, teimem> ,3Jr$Ívorciár de tudo o qu. .

._ 'ècta a collectivldade brasllel» ¦ra. Antes é a politicagem que 01seduz e domina. Os interessesdo Brasil e do povo brasileirosão abandonados. E o resultadode tudo isso é a situação em quechegamos, situação na qual omínimo que nos acontece é fi-carmos com os direitos e as ga»rantias, que as leis nos concedem,nunuladas.

E' preciso, porém, que os nos-sos senhores, tão absorvidos pe»los interesses particulares e do-mestiços, olhem para os nossosinteresses, também.

O povo tem uma paciência bl-blica.

E entretanto, diz o dictado:"água molle enrpedra dura tandodá até furar"..

Não è provável que tanta pa-tifaria junta, dando na pacieB^cia do povo, acabe vencendo.

Ahi está a secca.Até hojo esse horrível desas»

tre só tem conseguido interessaio verbo dos politicos que o couisideram uma fonte perenne dlviagens de hypcrboles, de evoca»ções impressionantes.

Mas, a zona fragcllada precisa'de açudes. A acção pratica atcaso, é a que se iropóe.

Foi com extraordinário brilho cívico que se commemorou,hootem, o 106.° anniversario de nossa independência politica

A cidad- uiiiaáliiiciíu liuuteru,ugalanada, ostentando uas fa-

ciladas dos edifícios as bandeirasiirasileira» í at bandeiras de to-das as nações.

Ao colorido daí saccadai jun-taram-si. na rua, a imponênciadai forças, em fórnia, e a nume-rosa massa popular.Data máxima da nnciònalida»

gesto do Prlucip* Regente, o qual,aa regressa; ile um* excursãopolitica deu, nas margens doVpiranga, o grito redemptor.

Advertido por seu augusto pae,o Sr. D. Joao VI, Pedro 1 tevea_ visão .nitida do momento, o as-sim, tornou-se Imperador doBrasil.

Ma cento o seis iiiitius; pois,

um brasileiro que devia entregara throno aos idealistas de 89, —data en que caiu a única testacoroada da America do Sul.

Os clarins que hontem vibra-ram na alvorada dos quartéis, eos hymnos executados pelas fan-farras das forças em continênciaao chefe de Estado, c chefe su-prçr.io ("as forças dc (crríi c mar,

leira, que resuscita alegrias, trazsempre, também, a esperança dcum futuro de prospcrldades e umdesejo indisfarçavel dc uniaépo-ca de congraçnmento nacional.A FORMATURA DE TROPAS NA

AVENIDA BEIRA-MARDesde cedo leve inicio.;n for*

niãfuín das Iropas, ao longo da

de Bombeiros e os batalhões daMarinha se movimentaram, to*mando logar em nossa bella Ave-nida Beira Mar, afim de ler cuin-primciito o progrnnuno prévia-mente traçado pelas altas autori-dades militares.

A's 7 "1|2 horas todos os bata-lhòcs já estavam dispostos namesma :i ven ida, dando liellissimo

palanques os vehiculos partícula-res e dc praça, de modo a em-prestar uma outra nota de gran-de realce á festividade militar. Euma numerosa multidão tomou

sua correcção e pela majestadedo local.

Esta affirmativa era feita, demomento a momento, por ele-mentos idôneos c pelo próprio

posição na Avenida Beira Mar povo, cujo.senso critico não pôdena Avenida Rio Branco, aguar- ser desprezado. As tropas da Ma-dando o momento em que o Sr. rinhn ostentavam excellente gar-.presidente da Republica passaria bo. As do Exercito valiam comoem revista as tropas, pnrn de- optimo elogio aos seus instru-

com as possibilidades dé nossaraça, sem vaidades guerreiras,ou theatradas dc "bando anna-'do", segundo o conceito do .«.morismo militar. •

A CHEGADA DO SR. PRES.DENTE DA REPUBLICA

; O Sr. presidente da Republica,em companhia dos generaes Nes-tor Sezefredo Passos, ministro

I - .:&T ••: --' .-¦ '-'¦'-' -A- ¦ - ¦•;;"¦ ' . ' . -.. *$$%___ ,.!_-¦ . ^^^_£_fe'i»•.>¦ ¦<*$&*%<_]* -f*.-. • íCú___\*u_^_maW^amamiawmsm^ai^**wawmai**^t*im

A nossa gravura' reproduz os mais expressivos aspectos do imponente desfüe das tropas do Exercito e da Marinha, em honra do 106» anniversario da independência brasileirade, o 7 de Setembro evoca figu-ras de brasileiros intemeratoscomo Gonçalves. Ledo, Evaristoda Veiga, Hyppolito da Costa, naimprensa: Felippe dos Santos,Pae? de Andrade, Tiradenlcs elautos outros mnityrcs da nossaemancipação.

Porque" foi o Irabálhn desseidealismo o faclú.r decisivo do

nascia, aa livre America, umapátria itiimciisa e rica, a que odestino reservou .grandes anceiosde progresso e dc paz.

A nacionalidade', nascida, poli-ticaincntc, n 7 de setembro de1822, ditava ao primeiro Impe-rador o acto da abdicação, sur-^iiiilo, então, nn tncnoridndc dePedro II, a geidão do Brasi] uor

encheram a cidade do enthusins-mo legitimo que a data faz revi-ver cm todos os corações.

Nos Estados do sul c do nor-te, egualmente. não foi menor ojúbilo commcmorativo, do quenos dá conta o serviço tclcgra-phico dn A .MANHA.

O dia da iudcpcndeudn brasi-

Avenida Beira Mi>r. Pouco de-pois das 6 horas da manhã, con-vergindo para o referido local,marchavam batalhões com gran-de garbo e desenvoltura, no sommarcial das suas fanfarras, des-portando os moradores das ruaspor elles transitadas.

Foi assim que as unidades doE.-icrcito, da Policia e du Corpo

effeito ao local, pela viveza dascores dos fardamentos e pelo"aplomb" militar.

Pouco antes das 8 horas já eraenorme a quantidade de automo-veis que, conduzindo senhoras ecavalheiros, estacionavam nospontos mais propícios, formandolinhas enormes. Eram transfor-uiadoi cm ccníeuas dc pequçüos

pois, contemplar o bello especta*culo do desfile.

A IMPONENTE PARADA

Foi realmente uma das maisbeilas entre as melhores quc setêm reiilisado nesta capital, nãoapenas pela quantidade dos sol-dados que 1'urmuiaui, mas pela

dores, Também, se pôde dizer omesmo sobre as. da Policia e doCorpo de Bombeiros, cujos con-tingentes foram objecto de refe-rendas muito justas e agrada-veis.

Todas ellas, com a proeminen-ciados "Dragões da independeu-cia", cphstitViirnfri tirri cspeetnntlolaupulgiiut--. íúvm harwomn..

da Guerra, Teixeira de Freitas,chefe da Casa Militar e coronelBcncdicto da Silveira, secretariodo ministro da Guerra, deixou •Palácio Guanabara, em carro doEstado, escoltado por um belloesquadrão de "Dragões da lndc-pendência". O vehiculo era pre-cedido prir umn lurnin dc batedo-

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iHijy^r-.luMuywiw^^inyyi a,T_.?.v...«.y^w.i'»l«,«y.CT^

¦;":,:.¦:;';-,

mmA MANHÃ - Sabbado, 8 de Setembro de 1928

"A Manhã" |Director - MARIO RODRIGUES

Director snbttituto — MiltonXedrlgats. , '„,

.Rtdaétor.chefe — H»rlo Rodri-

giss Filho.Superintendente Interino — VI-

cwite Perrotta.

! Todi a correspondência com-toerclil deverá ter dlrlflda i ge-mela.

Administração i • redacfie —'Av. Rio Branco, 173.

(Mlflcls d'A MANHA)

AHlgnatarai:PARA O BRASIL:

Àiuio •»¦¦•••¦¦»• «••••••• •Semestre

PARA O ESTRANGEIROÂMé .-»;# ........Semestre

Com brilho extraordinário, commemorou-$e,hontem, o 106.° anniversario da nossa-- - independência politica

Telepkonea — Direceío, ÇtotraiIIM7 — Redaceão. Central 6594 > —Gerencia, Central 5265 e 5271

Endereço telegraphico "Amanhã"

Ao» domo» annuncianteaO aoiso unico cobrador é ò Sr.

3. T. de Carvalho, que tem pro-ettaMo„para est-s fim. Outro-tataTtò serio validoi os recibos«astados no talão "formula nn-

EDIÇÃO OEHOJI:3 PAGINAS

Capitei e Nictheroy, 100 tá.INTERIOR, 200 ?^5_

^Stipplemeato agrícolae industria pastoril"Por absoluta falta de espaço,

alo publicaremos ainda boje oBosso supplemento agrícola, qneéeveria ter aaido ante-hontem.

tr l

(Continuação da 1" pagina)

res. Ao toque de "Sentido" -a tropa perfilou-se cm movimen-to uniforme, com Ihexcedivel pre-cisno. . , .„„

i O commandante ém chefe aasi unidades militares, general Aze-

lOfOM vedo Coutinho, recebeu S. Excia.na alameda fronteira ao monu-mento commemorativo da des-coberta do' Brasil, iniciando, im-imediatamente a revista.

IStMI201109

I5$0i«

VICTIMA DB UM ACCIDENTB

Pouco antes das 10 horas, quan-do o Sr. presidente da Republicase approximava do local, o com-mandante Vieira de Mello, sub-chefe da Casa Militar de S. tx.foi victima de uma syncope, ro-lando a pequena escada do pavilhúo de honra, caindo sobre i

nhia do Corpo de Bombeiros;Batalhão da Forca Militar, do P.do Rio; B. C. da policia do D.F.; Commandante do 'destaca-mento de tropas de reserva; 1*batalhão dos T. G. e E. I. M.{2« batalhão dos T. G. e I. M.;3- batalhão dos T. G. • E. I. M«;4« batalhão dos T. G. e E. I.M,'i Io R. C. D.

Cerca das 12 horas terminou aPreferido, militar foi soccorrl-1 passagem das Jropas, pelas Ave-do pelo general Dr. Ivo Soares, e.lnidas das Nações e Rio Branco.

da justo da ligação que existeentre os dois paizes e entre osdois povos, ao ponto de se con-siderarem os portuguezes do Bra-sil, cm suo própria pátria e de,em recambio, a colônia brasilei-ra do Portugal não se sentir es«tranha na terra dos seus antepus-sados gloriosos.

A Embnixado do Brasil temrecebido desde ns primeiras ho-rns, multas visitas de cumpri-mentos.

# assassiftio ie Piflhei'ro Machado

Uma data da historia na-cional

Na data de hoje, em 1915,Francisco Manso de Paiva Coim-hra apunhalava, pelas costas, no¦aguâo do Hotel dos Estrangei-ros, o general Pinheiro Machado.

O punhal quc o matou — umpunhal ordinário, comprado numbelchior da rua da Carioca — os-tentava, na lamina esta legendairoojfa: talva-vidaa.

Pinheiro, que caminhava, do

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Rã CMÍMHONTEM NAO HOUVE SESSÃO

Os deputado* passaram o dia a seprepararem para o baile do Pala-

cio GuanabaraHontem, data em que comme-

morava a nossa emancipaçãopolitica, não houve sessão naCâmara dos Deputados.

Os poej da pátria aproveitaramo dia preparando-se pnra o baileda noite no Palácio Guanabara.O SR. JÚLIO PRESTES NO RIO

Afim de assistir os festejoscommemorativos da nossa inde-pendência politica, está no Rioo presidente «Túlio Prestes. S. S.assistiu, ao lado do presidenteWashington Luis, o desfile mi-litar de hontem, na avenida dasN..ções.

A' noite esteve no baile pre-sldencial do palacib Guanabara,tendo, nessa òccasião, sido alvodas mais significativas manifes-tações de apreço.

O SR. ASSIS BRASIL NA CA-MARA

O Sr. Assis Brasil compareceu,ante-hontem, pela primeira vez,na Câmara, depois da sua excur-são ao norte do paiz.

O ex-chefe civil da revoluçãofoi muito cumprimentado porgregos e troyanos, indistineta-mente. ,

O Sr. Assis mostrava-se ale-gre e recebia as fedas uindas comum sorriso offnvcl.

Antes assim... ¦O SR. COSTA REGO FOI ASSIS-

TIR A' SUA ELEIÇÃOTelegrammas de Maceió^an-

nunciam que o Sr. Costa Regoali chegou no dia 6, afim deassistir à eleição da qual sairáeleito deputado federal, na vagado Sr. Álvaro Paes.

O desembarque do ex-gover-nador alagoano esteve muitoconcorrido, notando-se a prosen-ca do áctual governador, senado-res, deputados estaduacs, scçrc-tarios dc Estado, autoridades,jornalistas, etc .

O pleito será realisado ama-nhã, domingo.

my^mmmwwmit;r,w-'mimit\ -r.Mmiiiiiin.ni1 iiwisssiissBa—

ÍBítill ias ttlS-lÉSPROSEGUE O TRABALHO CON-

TRAAREEIEIÇÃODEMAUR^IO

0 movimento da "mafí ia" no dia de hontemNinguém se illuda.

. Os políticos' profissionaes es-tão arregimentados sob uma uni-ca bandeira.* — o combate a Mau-ricio de Lacerda, que tem sido,no Conselho, a grande voz liber-tadora, e o fiscal dedicado dosinteresses da cidade que o ele-geu na prisão,

O serviço do propaganda con-tra a reeleição desse tribuno pro-

— ¦ —

nffifífil

tropas de Marinha desfilando era frente ao pavilhão onde se achava o chefe do Estado

A medida quc S. Excia. ope-rava a revista, as bandas de mu-sica tocaram o Hymno Nacional.

riiuicíu, m-j-- —¦¦ -, — , Os navios de guerra, todos emcostas, ladeado pelos Srs. Cardoso frente, á praia da Gloria, sal-de Almeida e Bueno do Andrada, varam, mostrando em formatura,«o sentir o golpe, fechou os! n sua marlnhagem.olhos, poz a mao no peito e, cain- j S. Excia., finda a mesma cen-4o exclamou:

— Canalha 1A expressão não mostrou os re-

ÊÉ7

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H^m.o?Í^il^m!!^^^^.^^^;-'*i

sSSfs^^^^^^^^^^''^^^'^-'Pinheiro Machado

monia, tomou logar no palan*qúo armado, na arca fronteira aoCasino Beira Mar.

O BRILHANTÍSSIMO CONCUR-SO DA AVIAÇÃO DO EXERCITO

E DA MARINHAFoi uma das melhores notas da

grando festividade militar. As es-quadrilhas aereàs da Marinhai • cdo Exercito mostraram .bej|ssíiho

fceiS-junto -do -ap»relhQa\f! cujaj ite o'c8piti

levos de uma alma dc estheta.Foi rude, mas foi franca, defl- !«indo a alma do homem quc sónm punhal covardemente vibradopodia abater.

Porque, no rebanho da politicafcrasilclra, Pinheiro ao menos ar-Tostava as lutas, dando os golpesde frente, sem se eximir das res-ponsabilidades.

Politlco á feição Uos caudi-lhos, remanescente dc uma gera-fio revolucionaria que creou no'.•ul,

o Partido Republicano, comCastilhos_ e o federalismo comGaspar da Silveira Martins, elle•stadeava a prepotência dos for-tes em que pese as crueldadesque fez.

Contam que, vencendo Salda-¦ha da Gania cm Campo Osório,arrancou umi dente do cadáverdo almirante intemernto, dente'•«pie ostentava cm seu archivo,•orno um trophco.

Fosse como fosse, os seus ges-tos eram 'decididos, obrigando oadversário a odial-o, sim, mns a

quantidade attingia a cerca'de 30aeroplanos o hydro-aviões.

O povo acompanhava interessa-damente o lindíssimo espectaculodos nossos apparclhos, elogiau-do as manobras que elles opera-vam com absoluta segurança.

Bello 1Já temos optimos aviadores!Vôos do "azes", tão bons

como os melhores do mundo!As guarnições dos apparelhos

da Marinha estavam assim consti-tuidas:

Primeira — Bombardeio — Es-quadrilha — Commandante, capi-táo-tenente Deodoro Neiva de Fi-gueiredo. F. 5 L *— 315 — "Lea-der" — Capitão-tenenle DeodoroNciva c sub-òfficial Octávio Ma-noel Affonso. F 51 - 311 —' Ca-pitão-tenente Pinheiro de Andrn-de e sub-officinl Arruda Procnça.F. 51 — 325 — Capltão-tcnenteFayinundo Alvim c capitão-tenentePedro Paulo Beltrão.

«Segunda esquadrilha — -Colllda-ted — Commandante Antônio Ap-pel Netto — Avião. NY — 431 —Capitão-tenente Appel Netto ,esub-offlcial Sebastião Reis. AviãoNY — 432 — Capitão-tenente Ma-rio Godinho. Avião NY — 433 —Capitão-tenente Marques Filho esub-official Gelniirez de Mello.Avião NY — 434 — Cnpitão-tenen-te Dnnte de Mnttos e alumno «TosePadilha. Avião NY - U. S. N.— Commandante Paul Cassard.^

Terceira esquadrilha — AviõesÀvros — Commandante, capitão-tenente Álvaro Heckshcr. Avro441 — "Leader" — Capitão-tenen-te Alyaro Hccksher c capitão-tc-nente Cotta Filho. Ayro — 442 —Capitão-tenente Amarilio Cortez •sub-official Luiz Tenan. Avro —443 — Capitão-tenente Cordeiro de

cm automóvel, conduzido, a suaresidência, em companhia dc col-legas. VO POVO ACCLAMOU AS TROPAS

Õ povo, o que não é commum,acclaraou as tropas, em várioslocaes, á suá passagem.

O DESFILEO desfile das tropas teve ini-

cio ás 9 1J2 horas.O Sr. general Azeredo Couti-

nho, á frente, vinha acompanha-do do seu estado maior e escol-ta. A seguir, vinham o generalAntônio Nicoláo, commandantedo

'¦..'¦ grupo de destacamento, seu

estado-maior e escolta. Dcslnea-e*U, *!&ÜlW_\&vi**&f íeD*o-WpitaotdeWPre guerra Am-

philoquio Reis, seguido de seu es*tado-maior escolta, com a seguinte

A MAIOR BANDA DE MUSICAMILITAR, QUE JA» SE VIU NA

AMERICA DO SULFoi a novidade de hontem.

Era constituída de 313 músicos.Um primor de afinação. Umaestuponda harmonisação. A' Po-licia Militar, coube a' originalida-do da sua formação e apresenta-ção na parada, de hontem.

O povo soube aprecial-a devi-damente.

EM PORTUGALLISBOA, 7 (A. A.) — Os jor-

naes saúdam o Brasil pela datade hoje, 106.° anniversario daIndependência. :tí.'

Recijrdai*n.todòst os tramites uaeàmpahtia übeftá'dora brasilcii'aiaccentuáhdo como a separação da

NOS ESTADOS UNIDOS INOVA YORK, 7 (A. A.) — A

imprensa de Nova York, regis-tando a data-da IndependênciaBrasileira, felicita o paiz amigo,pelo séu 106° anniversario devida autônoma e salienta os ser-viços prestados pelo Brasil áobra da civilisaçao americana eda concórdia continental.

NA HESPANHAMADRID, 7 (A. A.) — Os jor-

naes felicitam o Brasil pela pas-sagem do 106° anniversario dasua Independência e assignalamo progresso c a importância dogrande paiz ibero-americano noscenario político mundial.

O REGOSIJO EM ROMA, ROMA, 7. ¦(A.i-.A..) — O embai-

xador Oscar áe Teffé, assim conto

DEPOIS D EAMANHX

A OOCONTOS

Por 30«?OQO

Jogam 18 Milhares

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O Sr. Clapp Filho, que anda fa-gueiro

Habilltae-vos !

FALLECEU, OI JAHU', APítOfiENlTORA DO AV1A=

DOR RIBEIRO DE

segue, ininterrupto, esperando oscorredores 4° vo'os as vesPer!isdo pleito para lançar mão donome desse batalhador, como iscaeleitoral. i,ii7*n;n ceu os que sc achavam ali.

E envolvem, nesse trabalho <-»„* ai

tado, diz que o chefe combatea candidatura do seu irmSo aoCouselho Municipal. E' mentiratambem.

O Sr. Coriolano n&o bafejanem hostilisa a candidatura domedico Florlano de Góes. Cau-didatos da policia existem tresio investigador Rolando Pedreirae commissarios Honório Torre»Fialho e Américo de AzevedoLima.

Os estivadores, em reuniãoha dias reàllsada, deliberaramapoiar a candidatura do Sr. Fio-nano, que tem ainda os elerticn-tos da Ilha do Governador, alcrado seu ultimo alistamento nanarochia de S. José.p NA SALA DO CAFB'

A fervura eleitoral e os poetasO Sr. Clapp Filhd a despeite

do 7 de Setembro, foi, hontem,ao Couselho Municipal.

Estava fagueiro.Agora só dá flor no peito.Ao contrario, dentro da casca,

estava o Sr. Felisdoro Gaya, n»sua tristeza de jaboty.

Quando o Sr. Penido passa,elle estica o pescoço. .

Depois fecha os olhos. •ronca.

Caboclo de Alagoas, anda ago-ra com uma faca na pasta.

Coitada da barriga do Louren-ço Mega!

O Sr. Nelson Cardoso nao ap-parenta susto.

Senta-se no "divan" eo tecto.

Divagações...Surgem-lhe na frente os

tasmas suburbanos.O Carreiro.O Fclippo Cardoso.O Gurgel do Amaral.

¦ Esse Gurgel está capinandocom gosto cm «Tacarépaguá.Na sala do café pairava, aindahontem, o perfume daquella fi-gura de mulher loura e empol-gante quc ante-hontem entonte-

ollu

fan-

metrópole so fez sem guerra e o Embaixador do Brasil junto ao

xespeitaLo como uma expressão j.-arja e* capitão-tenente Álvarolegitima de coragem pessoal. Sobral. Avro — 444 — Capitão-

Chefe supremo da politica na- tenente Álvaro de Araujo c sub-eional, o seu assassinato veiu de- official Almachio Desaune.monstrar que h elle, chefe, mo-1 Quarta esquadrilha — M. F. —no» cabiam ns culpas dos desea- Typo jj. p. •— E 4 — Capitão-labros do paiz. tenente Armando Trompowsky,

Porque, aquelles que o seguiam commandante, c sub-official Silva,4s cegas, proseguiram na rota da ,]Unior. Tjvo M. F. — E 7 — Ca-politica profissional, sem osten- pitão-tenente Camillo Netto c ca-

,tar a galhardia de altitudes que pitão-tenente Castro Lima.asseguravam a Pinheiro um logar os apparclhos do Exercito, émi vista na historia do paiz. quantidade muito superior aos da

i -, Pinheiro Machado não temia os^ Marinhai deram brilhantíssimoadversários dos parlamentos nem ¦ concurso á formatura ácrea, sendose apavorava com as criticas tlnopinião.

Durante o tempo em quc poz cdispoz das cadeiras do Congresso,¦ão consentiu que se degolasse,após os pleitos victoriosos, ad-versarios como Mnnricio de La-«erda, Irineu Machado e PedroMoacyr.

Ruy era uin inimigo a quemadmirava, não permitlindo cgual-mento que os áulicos o afastas-.sem da representação federal.

bastante apreciados pelas nutori-dades e pelo povo.O ASPECTO DO PAVILHÃO DE

HONRA

O pequeno pavilhão de honra,armado á frente do Casino BeiraMar offerecia, tambem, bello. as-pecto. Misturavam-se os trajes ci-vis c os fardões militares. Algii-mas senhoras, dando o concurso de-'sua graça, ao local proeminente.

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^.^-M\ ^^^ÊM^^^^^S^^^*'^fflÉwv&fm >"Ú. .^BCm^--.'SmTl^KsÊ--}mma^S^^SBi

S: PAULO, 7i (A. B.) - Telé;urammas aqui chegados de .Inlmnoticiam o. fallecimçnto dn maede Ribeiro dé Barros, o. arroja-do aviador paíricio que realisouo admirável vôo Italia-Brasil abordo do' veloz e poderoso appa-relho ".Tahu"'.

Era uma senhora de raras vij-tudes e exemplo mesmo de maebrasileira do que deu provas icmvarias occasiôes. sobretudo nosmomentos difficeis daquelleV0°PESAR

NAQUELLA CIDADEPAULISTA

S. PAULO, T. (Ai B.) - 0.Margarida dc Oliveira Barros,mão do aviador Ribeiro de Bar-ros, falleceu cm «Tahu* as lfi.lohoras. ,

A vencranda senhora teve aseu lado nos ultimos momentos,todos os seus filhos.

E' extraordinário o posar uetoda a cidade.

{BREVEMENTE

A Marreta^JORNAL DE COMBATU •-

Director - ARY PAVÃOPolitica—Sociedade — Sports J

Theatros — Cinemntogra'íphia — Literatura - HumoJrismo e Satyra.

ABSOLUTA NOVIDADEPARA O BRASIL

A REACÇÃO CONTRA 0ACCORDO NAVAlFRAiWNüLEZ?

Na data" da sua "morte

por ai-1 Vimos no mesmo pavilhão, en-rtentado que as consciências re-U™ outras autoridades os minis-pèllero, è licito evocar-lhe a figu- í!-,05 <'° hstenor, da ..Tustiçd dara de intemerato batalhador, via««°. da 1-azenda, da Marinha,

o vice-presidente dg Republica, oprefeito, vários representantes ('.ocorpo diplomático, as commissõesde Marinha c Guerra, da Câmarac do Senado, o chefe dc policia,o secretario do interior do Ks-tado do Rio de Janeiro, o Dr. JúlioPresixH, presidente de São Paulo,o nliíiirante Invin, chefe dn mis-são.i.avíil americana; o generalBoucliiiU'1, da missão frahcezfi;Kcneracs Alexandre Leal, VieiraPahiplór.ã, Francisco Ramos deAndrade Neves, Mãlah d'Augi*o-gne, Firmo Borba, Ivo Soares, ne-neral portuguez Adriano de Sá,jjencral Jorge Wilclmann, capitão

fief '

D i- "

D on 1 i njí o s t Waldemar «Mentia Barreto1, repre-e Òr. «In.iqtiim Luiz' sentamlo o.general Mciinn Ilaric-

to, oddido japonez; almirante An-lonio de Oliveira; Francisco dc.Mattos, Noronha Símios. Fou.-ccaRodrigues, «Nunes dc Carvalho,commandante Lanilj-, rcpre.senlnii-do o almirante Penido, e muitos

Voutros officiaes.

Após a descida imprevista e forçada do "Bre guet 7"--Em cima,

o aviador tenente Borges, acompanhado do capitão Vidal, quandoia apresentar-.se ás autoridades superiores. — Em baixo, o appa-

relho, cercado de curiosos, na Ponta do Calabouço

pacto entre aGrécia e Turquia

ROMA, 7. (A. B.) — Fala-nenos circulos diplomáticos dapróxima assignatura de um pn-cto entre a Itália, Grécia eTurquia sobre o Mediterrâneooriental.

Esse pacto quc, segundo se af-firma, foi neccitado ultimamentepela Grécia terá o caracter deuma reacção contra o accArdonaval entre a Inglaterra e aFrança. , ¦

«¦¦»¦»•

subreptlcío contra o candidiitolivre, o nome do Sr. ¦ prefeito,a quem a "maffi." vive atacan-do e defendendo, conforme osinteresses cleitoraes.

Mas, o representante do gover-no da cidade no Conselho, o Sr.Pache dc Faria, já teve ensejode falar á A MANHA, confirman-do a existência do "complot"que o Sr. Baptista Pereira nãodesmentiu.

Porque a verdade c que, nema facção Frontin, nem o PartidoDemocrático, nem a facção Iri-neu, querem a volta de Mauricioao legislafvo municipal.

Mas, o povo carioca, tão he-roico sempre nas grandes man}-festações de civismo, ha de res-ponder, com os seus votos ho-nestos, a essa cabala indecorosacontra o honieVn limpo c' deste-meroso que tanto. teit) honradoa vida parlamentar'do paiz.

- a -'MaffiA",, em campo'¦ Corria,'liontem,' nas rodasL' po-liticas do-' Districto, .quc .o .Sr..Adolpho Bergamini, cujos can-didatos são os Srs. Alfredo Pei-xoto, Mario ; Júlio c DormundMartins, á ultima hora lançarao nomc.de Mauricio á reeleição.

E' o chamailz...Quando Maurício chega • das

suas viagens, ha chapêos caboti-nos que se evidenciam, gosandoos "reclames" dos "clichês".

Depois de combaterem na som-bra o tribuno ardoroso, os pro-fissionaes dá politica lançammão do seu nome honrado, nointuito' de adquirirem a popula-ridade que não possuem. ¦

Mas. o povo não vae nisso...Conhece as caras de -nais...

FALA UM CHEFE DA PAROCHIADE SANTA RITA

Falámos, hontem, ao Dr. San-tos Lima, chefe dc prestigio naparochia de Santa Rita.

Quaes sãq os seus cândida-tos no próximo pleito eleitoral?

Apenas dois: os Srs. Viei-ra de Moura e 'Costa Pinto. Aoprimeiro estou ligado hn longotempo, e creio na sua victoriaeleitoral..

O "MOSQUITO" CONTRA SIL-VARES

Brigaram; nu hora da divisãodo "toco"".

Ambos mendistas; ambos ai-beriquistas, agora, nn hora dacorrida das reeleições, estão ; aferro e fogo.

Oliveira de Menezes já acecitaque «Silvarcs è um espirito pra-tico.

Silvares já acha o "mosquito"um insecto execrável.

Ora, ahi está.Afinal, o tempo é sempre um

grande camarada.O tempo veiu separar aquellas

duas creações do Sr. MendesTavares., que tem prazer cmachincalhar a opinião da ca-pitai.

MAURÍCIO IRA' AMANHA AMADUREIRA

Conform. noticiámos, Mauri-cio de Lacerda irá, amanhã, áestação de Madureira, falar aopovo daquelle local.

O tribuno ardoroso iniciará,assim, n sua phase dc combatepublico aos políticos profissio-naes, quc sc arregimentaram napropaganda contra a sua reelei-ção.' ,OS CANDIDATOS DO SR. CANDI-

DO PESSOA

Quem é?— Como se chama?Todos queriam saber o nome

da creatura que passou, tendonos lábios um rictus de profun-

O Sr! Dormund Martins, candi-dato novo

ilo despreso por aquellas figurascmpoelrádas de cabaladores deuma outra eleição...

— Como se chama?Ninguém sabia.Mas, hontem, appareceu na

sala do café um vulto revelador:"Eu tambem fui Romeu. TiveJulietas, creaturas divinas, feitosde luar! Oh! Tristes recordaçõesobsoletas! Como me punge, ago-ra, recordar 1

Partiram todas como borbo-leias luminosas IE eu hoje, devagar, vejo-as, na evocação, lm-das c inquietas, como na vez pri-meira, a delirar 1

Mas tu, Judith, me .ficaslo[vivai

Vivo na dor que òs meus sen-[tidos priva,

Eterna flamma de immutavel[luz!

Ficaste, intrusa, no meu peito[anciando.

As tristezas do amor illuml-[nando,

Fazendo peso sob a minha[crusl"

PROFESSOR SAMPAIOCORRÊA

Passa, hoje, a data nataliciado Dr. Sampaio Corrêa, ex-sena-dor federal e membro da deli-

A representação d» Rio Gran-de do Sul, no Congresso Nacio-nal, convida os amigos, admira-dores e suas Exinas. famílias,para assistir ao officio reli-jfioso em commémoração ao an-niversario do desappnrecimentoío general PINHEIRO MACHA-DO, ná egrejn da Candelária, ás10 1|2 horas, e a sessão ci-¥fca que se realisará, ás 21 ho-ras de hoje, n<. salão/nobre doInstituto Nacional de Musica. —¦A còmmissão; senador Dr. Ves-pucio de Abreu; deputados: Dr.João Neves da Fontoura-, DrCarlos PenaMascarenhasOzorio,

Dr. Castro AraujoCinirgllio. Dlieclor do II Evan-

|ilico. Telaühuue Villa 1Ü.6L

(ropa: Escola Naval; Compa-nhias dc Marinheiros; Regimen-to Naval; Tiro Naval; ReservaNaval; Comniandanlc do dcslaca-mento das escolas, estado-maiore escolta; Collcgio «Militar; Com-panhia da Escola dc Sargento deInfantaria; C, P. O. R.; Gene;ral commandante dò -,.° grupo dcdestacamento, esiado-maior e cs-coita; Commandante do dcslaca-mento de infantaria, estado-maiorc escolta; N. I. dn l."B. I.; l.\ll.Kl 2" R. I.; 2d B. C.;.,F. S. D.;Gommamlantc do grupamento deartilharia; 1* G. Aí M.; <"«. do,5° G, A. M.: Grupo do Io IV. A.M.;'Grupo do 2° R. A. M«; 11.do G. A. P.; General coinnian-dante do 3" grupo dc dcstacamcii-to, csliido-inaioi e escolta; Cóm-iniuulanle do -,1o destacaíneritò dapolicia do DF.; '1° B. C, I'.;2C B. C. IV. íl? II. C. IV, Cc.mmai.-dante do 2" destacamento da po-licia do 1). F.i -1» B, ('.. R.; 5»li Ç; r.; ('.. M; P,; Conimanllá);'te do 3o destacamento; Cuniu«i-

sem desavenças, concorrendo o . Vaticano, Sr. Magalhães de Ate-próprio Portugal, para a eman- redo, têm recebido, hoje, desdecipação do seu filho chegado á ás primeiros horas, muitos des-maioridnde politica

A grande data é fcstcjnda comode • festa nacional, para o paiz,cm vista dos estreitos e frater-nos laços quc unem os dois po-vos da mesma Jingua e, em par-fe, das mesmas tradições, e eu-jn historia, mesmo depois do cn-cerramento d operiodo colonial,marchou sempre junta, reflcctin-do na antiga metrópole, com re-flexos directos, todos os grandesacontecimentos da vida livre doBrasil, desde n abolição da Ee-cravatuni ate a proclamaçao daRepublica e dessa data em dean-te, Accentunm de modo especial,o quc; representa a terra brasi-leira para os portuguezes quenella vivem, em communhão cuns-tante c uniforme com os nacio-naes, sendo sem conta os lusila-nos que têm cooperado nas cam-pnnhns sociológicas c pniriòticiisdo Brasil. Tudo issu dá a medi

CONSELHOS A'S MINHASFILHAS

pacfios dc congratulações ipelapassagem da data ' anniversariada Independência Brasileira.

EM BUENOS AIRESBUENOS AIRES, 7 (A., A.) —

A data da Independência do Bra-sil ê registada com grande des-taque nos jornaes desta capital.

Salientam todos a obra pro*.gressista do paiz vizinho e irmãoc accenluam a importância dácollnhoração brasileira nos tra-balhos cm pró! do engrandeci-! |mento pacifico da America. BOS JORNAES DE MONTEVIDÉU §

SAÚDAM O BRASIL §MONTEVIDEU 7 (A. A.) — g

Os jornaes saiiViam o Brasil c 1rememoram a campanha pela In- §dependência «Nacional do paiz gamigo. • è

Diversos órgãos da imprensa ;|fazem longas referencias e pu

Primoroso livro dojornalista fluminense:

saudoso

- A'

Arthur Loureirovenda na livraria Leite

Ribeiro

Ha, no Io districto, um gran-de trabalho contra a âctuação po-litica do deputado Cândido Pés-sôa, no próximo pleito.

O Sr. Floriano de Góes, me-dico e chefe da parochia de Pa-quetá, e quc faz politica no; 1*districto, ha* longo tempo, estásendo apresentado como cândida-to da policia, pelo facto de serirmão do Sr. Coriolano de Góes.

A verdade, porém, é que o che-fe de policia, é absolutamente cs-tranho a cr.sa candidatura, qucnão veiu apresentada por um au-lico. mas pelo deputado CândidoPessoa, político dc attitudes de-finidas na situação.

Outro boato, tambem visandoguerrear o candidato desse depu-

giiii.iinniiiii,iiiiiiaiiiiiiiiii,i^g Os novos produclos da Companhia Hanseatica 9

UUUU URUTU«IH I» UBEini §são os melhores c mais puros refrigerantes apparecidos no SBrasil, pois, além de serem caprichosamente dosados, são fa- |bricados com a mesms puríssima água da Tijuca captada na fprópria nascente, com quc è fabricada a deliciosa c popular §cerveja "CASCATINBA". ã

Experimental*os c preferil-os a quaesquer outros.

-1 bliçam retrospectos da evolução l| RÜA DRi J0SE. hygjnO N. 115 - Tels. 0608 - 0609 . 5037 Villa |(.Continua nu 7» pagina) 'JiiaiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiHmiiniiuoiiiiiiiiiim

'íwK^SfflESSftV. - ¦ ^_-_9S_&_^a_)iiÂ__tí,^7

mÈÊÈ:! '

Professor Sampaio Corria

gação do Brasil á Confcrciu-i»Pan-Americana, rcalisada cm Hivan a.

Raros liomens gosam, em M>S'so paiz, da consideração que «c11frueta o Dr. Sampaio Corre»;cuja orgahisaçãò intcllcctual Ç.sem duvida, uma das mais soli-das de quantas ainda apparecc*ram entre nós. Mestre dc algu-mas gerações acadêmicas, enge-nheiro eminente, político leal ehonesto, o Dr. Sampaio Corre«*se fez «m nome respeitável, nic-recedor da sympathia e da a*1'miração de que é cercado. "°rmotivos particulares, o annlvçr-sariniite passará o dia dc ii°J*fora desta capital.

Page 3: -MARIO RODRIGUES 'TJgl •***»--. HBt»RIBDA H BA SOCIEDADE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00841.pdf · w Anno IV . N. 841 *¦¦*-'¦—-^ _____P+*____{*_____w_y rayra

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A MANHÃ — SáhHado, fl de Setgmhro de fflwW8_MBa*jM*-******************jjg

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Moreiraversus

Lacerda

RochaMaurício

! penso e, como affirma. o do meu{«•«•tonos e ainda pouco ateio, a*.-

entranhado amor ao Ceará, pro-i»**. ao contacto das vaidades e

firo mil vezes ver na Câmara dos despeito» vulgares. Os re-

o Sr. Moreira da Rocha, com formadores» acabam, dessa ma-

toda a sua impopularidade—por-1que é cearense, a vêr o Sr. Mau-:ricio de Lacerda, que náo o e •e que não tem ligação nenhuma, j

pwçau

ÍO

pi.Mntc

O Papel da Imprensa na Soluçãodos Problemas NaeionaesComo vivo e como pensa o povo

— eis o bello thema a que os nos-neira, por demonstrar a pouca sos confrades de "A Noite", numsinceridade com que ngem c quo' instante de feliz inspiração, sesó os inspira apparatosa propa- j abalançaram a tratar, dando umgnnda contra os homens que des-, exemplo e nma lição do que seja o

ormee P_i -miitiiiiiiiiiiiiiiiiinitiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Os amigos de Pinheiro Machado, que os dei-

Murtinho, nuo pôde dei xa r de causar justo alarme, dada a recente cperigosissima dcsnacionalisaçãodo nosso território fronteiriço.Em Matto Grosso mesmo já exis-te uma companhia estrangeiraque, pelo numero de trabalhado-res que oecupa e pelas proprleda-

-finidade neriuim-i nhvsica in-1' frutam cargos electivos porque j interesse publico, e como devemos iXOU fidelissimc., COITimemoram hoje, entre cul-|des eJatifundios de que dispõe,aininud ., i y «, .J deseJam subslituil.08. Ninguém j auscultal-o, até»aos próprios diri-, to» de affecto e solennidades cívicas, mais*Um an-

' representa uma verdadeira poten-

Noticiam os jornaes que foi

Roçada em Fortaleza por um or-"

partidário a candidatura doMoreira da Rocha, ex-presi-

do Estado, á vaga deixada|a Câmara Federal pelo Sr. Mat-'$m Peixoto.

Ora, eu propriamente não te-¦faro nada a vêr com isso. Alhea-Io da politica da minha1" terra,jíom a qual sou por temperamen-p incompatível, tanto se me dá*fs* as suas correntes partidárias

tellectüal ou moral, com a minha terra até nessas coisas tãodesprestigiada e tão infelicitada.

João do Norte.

Sim . NãoSOCIEDADE ANONYMA "A MA-

NHA"Tendo o Dr. Moiart Lago re-

, nunciado definitivamente ao car-«^acolham para a Câmara ou para ¦ de dlre(.tor.thcíourelro desta» Senado um chefe de cangacei- Socled,dei convoco um, Mgem.pi como um filhote governa-1 M- d_ Sr<( accioni)llaSi*ental. Nada desejando dos des- . _ ^ lg ho„g do m n doprestigiados cornacas políticos da ^ no 2„ _d_,do w|fldotoinha gleba infeliz, de farto, MANM» . ATeni*. Riopwsoalmente nada tenho com o , _ranco Mn de _«ae entendam fazer. Entretan-¦ do , ^

£eará e filho que idolatra o seu rennncl.nU.

torrão natal me obriga a tomar, „, , , •--._ . . a . u• » - * . ' Rio de Janeiro, I de SetembroM imprensa, que e a minha pro-jHMão, attitudes de critica, de [fle

™iS-

protesto e de combate sempremie entender que os brios do(Ceará e os interesses do Cearátio ser feridos por subalternida-jSe» interesseiras, covardias elonchavos. Ademais, dos homens

MARIO RODRIGUES,Díreetor-Presidcnte.

De Pato a GansoO publico está acompanhando

com interesse as narrativas «; "enquettes" desta folha relativa,-mblicos da Terra da Luz sou eu* mente a0 proximo pieito eleitoral.

jrm dos poucos que escrevem nos( Já se evide„cia) neMe trabalho,Jornaes cariocas e um dos raros *•¦

lrlste notlc!a de Q(ie a cidade

rtêm coragem e independeu- pou_ tem a lucrar com os nomes

precisas para dizer alto e bom quc se apresentam como victorlo-fom o que pensam. i

A candidatura do Sr., Morei-

ignora que o Conselho Municipalé um valhacouto de patifes e sa-lafrorios, capazes das maiores ra-piríagens. Combatel-os, porém,por cobiça dos logares que oc-cupam não é, positivamente, mui-to elegante. Nem mesmo de-cente...

A Direcção da Caixa EconômicaEm virtude de denuncia levada

niversario do desapparecimento da grande e bra-va figura de político e de "condottieri". Adhiro

ao conhecimento do ministro daFazenda foi instaurado, não haainda muito tempo, ura inquérito'administrativo para apurar aexistência de irregularidades nnCaixa Econômica. O Sr. OliveiraBotolho, tomando cm considera-ção o que se articulava, nomeouImmediatamente uma commissaopara proceder ao exame da escri-pturação e para verificar a pro-cedencia ou não das queixas e, aoque sabemos, esse trabalho de iu-vestigação foi iniciado sem de-mora. E* de extranhar, ontretan-to, qne ate* agora não se tenhalembrado o Sr. Solidonio Leite A» I disant

gentes da administração do paizEffectivamente, os nosso homens

de governo desde muito andara;desiembrodos dc attender e até a eMa8 manifestações de alma sincera, como veS;XrS.7l'5,L"»:lho .d».r..rio ,«e fui, d..d. a. minha. lulas dedc a consultarem nas eleições comque mascaram a sua ascensão aospostos de commando, elles dis»pensaram-sc, egualmcnte, de ou-vil-o sobre os problemas da cida-de e mesmo áquelles «íue interes-sam o Brasil inteiro.

Entretanto, o excellcnte inque-rito a que está procedendo aquellepopular vespertino tom offereci-do soluções interessantíssimas acertos problemas tão debatidosnas assembléas legislativas e ain-da não resolvidos por ellas. Aquestão das construcções para mo-radia das classes operárias e a dodescongestionamento do centro dáCapital da Republica foi expostapor um simples homem do povocom a clarividencia pouco com-mum a muitos dos nossos "soi

estadistas...

~~_ da Rocha é uni escarneo áfepinião publica.do Ceará. Nadame move contra o ex-presidente.Dou-me pessoalmente com elle.Nossas relações pessoaes sem-~~re foram boas. Mas o Sr. Mo-(tetra da Rocha conseguiu emtjuttro annos de governo creareontra si uma opinião geral terri-yd; Nunca houve no Ceará im-popularidade maior do quc a sua.E contra uma corrente dessa or-idem somente a falta de intelli-gen cia, de descortinio politico sepôde oppôr. Não é impunemente«•ne se offerece resistência ao•onsenso unanime das vontades.JA's vezes, as conseqüências nâo•lo immediatas.Jseus ricochêtes

sos prováveis das próximas elei-ções. Um ou outro vulto, apenas,se destaca do commum desses po- querito.liticos sem programmas, ou me- j Assimlhor: de programmas firmes de as-. mente, não só para não se senti-saltos a empresas e aos cofres, rem constrangidos, como, também,

afastar-se da direcção da Caixa! * iniciativa da "A Noite", emEconômica, extranheza essa que é | *"N«**"» an»*ysc. convence-nos detanto maior por visar especifica-; íue o papel antigamente exercidodamente a elle a denuncia forne-, Pe*0~ parlamentos, princlpalmeu-cida ao ministro da Fazenda, o | *e n0 «P» toca *° debate * 80,u"qual, por sua vez, acccltando-a S«o dos grandes problemas colle»tão de prompto, demonstrou nen-' clivos> se desloca desses parlamen-huma confiança especial lhe me*!*0' Parfl «tribuna eminentemen-recer esse director. E' ilever cor-te P°Pular que é a grande im-riqueiro de todo chefe de repar-! prensa livre,tiçáo ausentar-se do exercício doj ,ta ainda tím *ohrt * outracargo toda' vez que os serviços sob *"**"a vantagem excessiva: é maissua direcção são objeeto de in-! econômica, para o povo, a absolu-

procedem todos usual-

municipaes.Faltam, porém, quasi dois me-

zes para o suffragio, e ao povocompete evitar que ahi fiquem,durante três annos, não só os co-nhecldos salteadores da cidade,mas ainda os novos que surgemcombinados nos mesmos proposi-tos da industria política que tan-to degrada a capital do paiz.

Porque, ninguém pode acreditarna sinceridade ou na efficicncia de

para não constrangerem os outros.O Sr. • Solidonio Leite é talvez oprimeiro que assim nSo entende! do Sr- Mcll° Mattos, juiz de me»e, muito caladinho, vae se deixan-do ficar no uso e gozo da bôasineeura que lhe deram...

Vin o Argneiro... Não Viu oCavalleiroO revistographo francez Char-

les Jacques logo que chegou a Pa

imprensa na província, do galhardo combatente,cujo nome, negado e renegado, batido e rebatido,cresce dia a dia, á proporção que o fixamos ecomparamos... Depois delle, incriminado de umfeitio autocratico, dominador — quem, acaso, jáencontrámos no scenario da politica brasileira,para substituil-o com o brilho, das mesmas virtu-des heróicas e do mesmo patriotismo intrépido?Não lhe nego hoje os erros e crimes que lhe esti-gmatisei hontem. Ao escrever estas linhas, re-memoro-os, pelo contrario. Crimes enormes, er-ros monstruosos — muitos. Foram, porém, os er-ros e os crimes que a politica dos syndicatos abu-sivos estimula e acoroçôa num paiz sem cultura e,logo, sem consciência publica, como este. De vezem quando, Pinheiro Machado se desmandava esurgia, abertamente, como responsável por atten-tados irremissiveis, ao nosso ver. Nem o assassi-nio do homem importara em castigo sufficiente!Um dia, um vibrião de sargeta, a que falta o se-xo, por signal —- cano de esgoto de um presidiointeiro •—• apunhalou-o... A águia de bico adun-co e aggressivo, que se comprazia em desafiar asmultidões, caiu num r^ate de tragédia idiota sóexplicável como uma pilhéria do destino. Mor-to o caudilho, parecera que tudo se ia .Iluminarde arrebóes. Vislumbrámos — os illusos -- atra-vés do gesto do miserável, as portas do Reino daGrã-Ventura, Chanaan de milagres portentosos,a se abrirem de par em par, lá para os lados docemitério, onde a carcassa de Pinheiro se dava,emfim, á gula dos vermes. E de desastre em de-sastre, no emtanto, afundámo-nos no atoleiro dapusilanimidade jactanciosa que, em seguida, tor-naria o autoritarismo do gaúcho, um incompa-ravel paradigma de brandura!... De Pinheiro,senhor absoluto do Congresso, em varias ocea-

' _2Tfc_j. apôs os discurso, siôes, que se conhece semelhante, ao_ menos, á

cia. Rcfcrimo-nos á Matte Laran-jeira.

Nâo pódc, evidentemente, serconveniente á defesa nacional aexistência, nas proximidades daslinhas divisórias, de tão prosperasorganisações estrangeiras.

Ainda não ha muito foi apre-sentado na Câmara um projectode lei delimitando a zona dafronteira que não deve ser alie-nada. Esse projecto merece, semduvida, a approvação do Con-gresso, pois o Brasil não pódccontinuar com as suas fronteirasabertas ás incursões econômicasdos' paizes vizinhos. Os planosconcebidos pelos capitalistas uni-guayos dc que trata a noticia «piecommcntamos não são, como tal-vez possa parecer, de proporçõesinsignificantes. Elles pretendemempregar cm terras de MattoGrosso milhares de contos c quemconhece o valor das terras nesseEstado, principalmente na zona dafronteira, pódc fazer idéa do vul»to das acquisições. em negocia-ção.

tamente gratuita para ospúblicos!

cofres

O Juiz TheatralAnnuncia-se para breve o ap-

parecimento de mais uma circular

nores, sobre espectaculos thea-traes.

O boato surprehende, quandose sabe que, não ha muitos dias,o referido juiz, saudoso da mo-cidade, esteve em pândega, entreactores e aetrizes, num pic-nic, em

Tanto peor. *'" M"" _ 7" ' ¦ ~.~Z"~. da Companhia "Moulin¦ _ F . cem de mãos dadas com todos os, . _/..,_ .. ,

¦a qUanA° ,a,*S galopins da politica do Districto' deU entn-v-8t'-8 aos Jornacs da'atrazados mais duros. A politr '

Federal.ça do Estado está cheia de exem-pios convincentes. Basta medi-[o Projetto '¦Fly-Tox"

jlar sobre elles.Não discutamos se havia ac-

côrdo politico entre o cliefejactual i do executivo cearense e o;!

ris, de regresso da sua excursão | do intendente' V . ira de Moura e vergonha da reforma Constitucional, marcada

com um retrocesso de úm século; á lei de impren-sa; á lei scelerada; ao "bill" de indemnidade da"divida fluctuante"; á lei coriolana; a essa fúria

candidotos novos que, antes da, „„_., „,.„.. . ,victoria que almejam, já appare-!00 B.ra8il e.á Ar«ont!nft' á frínlc do Sr. Gomes Cardim, inventor

A grita que se levantou e ain-I da continua em torno do proje-

cto denominado "Fly-Tox" nãoobedece aos impulsos de um sim'

quella capita], dizendo, entre ou-trás coisas, quo promovera naAmerica do Sul dezesete processospor prelagio.

E" bem possivel que o Sr. Ja-cques tenha encontrado, aqui eem Buenos Aii%s, matéria de so

Rouge",i da trágica Itália Fausta, o Sr.Mello Mattos tirou photographiasjocosas, entre os sorrisos das "es-trelias" do» palcos naeionaes.

Mas, o publico já esqueceu osclichês que documentaram aquellatarde de amor.

O suicida pittoresco ¦ da barca"Selima" quer vir de novo para o

Hberticida, de que a Câmara e o Senado assignaIam cada um dos seus movimentos, jungidos aocarro triumphal de governos inconscientes? On-de, como e quando, Pinheiro praticou ou autori-sou ultrajes da natureza dos que vimos assistin-do, contra a missão providencial da Justiça, an-nullada pela Policia? No tempo do politico "con-

-- - -***¦*• • - . , M infame. se ã hK[-m v,ci„u ,. „ - ;- ----- momauos, a .manem uesvanaa „, dottiere", houve opportunidade em que a Cama-eu.~~stanc.as acónsçlham a se não |»» »« S2S^ííWí_£.1 M4onlin *°nt nera por qua,qucr e»pio-*da «hi s. «stadei^ nos | ra se scindira de meio a meio,; travaram-se, então

ehefe antigo, entre este e o seugrupo politico, ou qualquer outro, I j"M

"'^JL' ^TÍllcZii; I Jnd,CÍari° nMSe 8entido- Cabe* en"

"^émqüaito esse alegre ho-

para o preenchimento dessa vaga £ ^ÍÍ____£i£ os tóeltos > tre,ant°' Mea*mr> *"*> até est . mem assim se diverte, em pleno«a representação federal. «g--^^iS%S2íS' «"w0'

"--í Pr°"8S0 foi «mollecimento dos seus miolosRecordo é daquelles que as cir-|de '"herdade; . a imprensa pos- tcntado nem pflo dlrector úo

Os Ideaes doi SoldadosA presença do povo hontem, na

cidade, para assistir ao desfile dasnossas forças mostrou, ao olhardos que observam, o enthusiasmovivo que nutrimos pelas forças deterra e mar.

Quando os clarins vibravam, nostoques daS ordenanças, e quandoas fanfarras electrlsavam com osliymnos de continência ao chefede Estado, o povo que olhava atropa luzidia, parecia, em seu ju-bilo,, sentir um desejo de mellio-res dias' para os soldados de ter-ra e mar.

De facto, a não ser a missão mi-litar franceza, muito se tem des-curado do progresso do Exercito,no tocante ao apparelhamcnte doscorpos e conforto dos quartéis.

No mar então, ficamos na remo»delação da primeira gestão Ale-xandrino, na imponência immuta-vel do "São Paulo" e do "MinasGeracs".

Sabe-se mesmo que ha já mui-tos annos, por falta de verbas,não seguem, as turmas de aspi-rantes, cm viagens de instrucção,ao continente europeu.

O garbo das forças de hontemem parada trouxe, a todos os es-diritos, esse dcsejo.de ver o sol.dado brasileiro confortado nasua existência physica e estimu-lado nos seus ideaes.

MuseuConBtantinopla acaba de dar â ,•-

nota elegante da estação. Mus-tnphá Kemal, visando oceidentu-Usar cada vez mais a Turquia,está legislando sobre a moda fe-minina. Sabe-se que o ultimo si-gnal que poderia distinguir a mu-lher turca da sua Irmã curoné.i(lefiappareccu duranto o verão.Multo poucas senhoras ce cur-vam ao velho estylo.

O espirito moderno invadiatriumphalmente Angorá. <

A ordem do dia, nas ruas deAngorá, é apenas Isto: nm "la-que" do feltro ou palha rlgoro»samento occidental.- Mustaphá Kemal Pachá, toma.do da vertigem da vida moderna,espana com violência as teias dearanha do orientalismo mórbido ¦-'>-.que empolgou Lotl e Farrcro a '•que encheu Constantlnopla, portantos séculos, de legendas dn»cemente mysticas, de romantis» ;mo e de volúpia.

Diz-se que os "observado» .res" manifestam a, sna profundaadmiração pela maneira corte/. *hábil por que'o governo execu-tou os 'seus decretos relativo" ãamodas femininas da Turquia.

Embora houvesse regulamentos -sobre os trajos para os homens, :o governo contentou-se, quantaás mulheres, a fazer»lhes um po*lido convite para a modiflraçã» -'dos aeus vestidos. Em vez de lêrcódigos draconianos, MustaiiiuíKemal prefere os mapnzlncn pa-risienses c norte-americanos.

Quem conduz, agora, a vida sn-ciai do ConBtantinopla é ÜrocolI.e Laurin, é Patou

Chogou a hora dos costureirosparisienses dirigirem a Tur-quia...

DOUTOR ABEI.

hontem, ein conunemoração ao diada Independência.

Não faltou alegria nas ruas. Amultidão, jubilosa, sentiu-se sa-tisfeita, comprimindo-se á passa-gem dos batalhões que marchavamcom aprumo c cleganclo, correcçàao desenvoltura. E o mesmo jubi-lo cantante pairava no espaço,ondo os hydro-aviõcs da Marinhae os acroplanos do Exercito evo-luiam garbosamente, demonstrai!-do que não uos faltam optimospilotos.

Comtudo, sentia-se a ausênciado pavilhão nacional na maioria

I das fachadas dos grandes e pe-quenos edifícios ds Avenida Bi»Branco e de outras ruas centraes.Por que?

| Esquecimento dos respectivosI inquilinos? Desapreço pela gran-

de data nacional?| O primeiro caso é mais occej-tavel...

| Seja como fôr, aliás, para o| povo uma só bandeira nacional

bastará para evocar a imagemsoberana do Brasil, na majestadeda sua belleza incomparavcl, nofulgor inconfundível dos' seus

| destinos. . .

molhados, a infância desvalida e

eumprirem. Ante a formidável! Perdendo aos P°ucos * t'na autJ°

Impopularidade do Sr. Moreira nomia é razoavel <*¦*«- as ,orças detorra,e mar também tenham a sua jleixlnha de arrocho... I

O projecto que esteve durante

ida Rocha, os politicos deviam terrecuado e, se não recuassem, o!J5r. Mattos Peixoto era obriga-éo a exigir delles esse recuo, j al8"m temP° na CaI*iBra • a8oraNão o fez. Errou redondamente.j 5e encontra no Senado, constitueDia virá em que, sentindo as!UTn expressivo signal dos temposconseqüências fataes do seu erro,ae recordará destas minhas pa-Javras

Longe de mim o pensamentode que as forças políticas nas

Supprime, como se sabe, as gra-duações por motivo de passagempara a reserva e procura tornarcfficicntc a defesa do paiz com aformação de quadros da officia-

quaes se integra o Sr. Moreira lidado, constituídos pelos própriosda Rocha o deviam lançar ás reformados. A commissao, por©rtigas, depois de apeado da eu- quatro votos contra três, resolveuítil do governo. AbsolutamenteI supprlmir o art. ao. Mas, é vozHão. Mas não faltavam meios de j unanime que em plenário o Se-prestigial-o até que se apagassam i nado approvará o projecto, se-os ódios do momento e pudesse | gundo veiu da Câmara. O parecerelle, sem escândalo, ingressar no | da C. de Marinha e Guerra doCongresso Federal. Forçar a Senado não se recommenda pela

outra pessoa, que o represente le-galmente.

O que se verificou, quando daestadia do Sr. Charles Jacques no ] õládor"Rio, foi, cm verdade, precisamen-'te o contrario: o revistographoparisiense teve prohibidos algunsquadros de suas peças por serem,ao qne nos afflnnaram, copiasexactas de outras anteriormenterepresentadas.

Por outro lado, falta, talvez-,ao Sr. Jacques autoridade moralpara se exprimir da fôrma porqueo fez. O Sr. Jacques om sua ter-ra foi condemnado, ha tempos,justamente pelo delicto de plagioe soffreu a pena de ser obrigado

quatro cantos da cidade, dandodesta terra um espectaculo que i,ao mesmo tempo, revoltante e des-

Mais um Projecto EnganadorA Câmara, dentre pouco tempo,

verdadeiras batalhas campaes: nessas crises doseu prestigio, que não tardava a recuperar-se, Pi-nheiro altanava como a figura da própria intre-pidez, para vencer todas as resistências comaquella seducção pessoal irresistível e aquella co-

terá cm plenário o projecto de lei ragem desabalada, que so um bandido dessexua-do Sr. Agaramcnon de Magalhães, rjo, venceria, estava escripto. Sim! no dominioconcedendo aos auxiliares do com- .hiit

aind_ ^-^j- . Congresso; ainda SO-

mércio as vantagens de que já go- ._ ..zam os ferroviários, no tocante. brepairava ao tufao das suzeramas unilateraesás pensões e á aposentadoria. ! uma coisa, intangível, que se chamava Justiça; a Para a m^^9 nré de toda uma

Nada mais interessante qne essa ;0injãbj triumphava, of ferecendo,medida, uma vez apreciada devida-. r* " , , . ¦.mente a situação do commercio e embora a nossa mcultura e inadaptação ao regi- | ao pedido de "habeas-corpus"

dos seus auxiliares. Sabe-se que a me novo> a3pectOS de democracia militante. Ho-': imP^do a J"vor

da victima, dc

represent«;rgra»uitamente;p-or ^^J£^?** je. . . Grande caudilho generOSO, não te quero le-

j pe™ 7re .olSilisa. oT"mo esnaco de temt-o. uma revis-i

"-ne8°u a pcneiçao morai • miei .•_•*. T> _. _.„_ ' .„-.,..,. .,_

Demissão, Só, Não Bastai IA demissão do Sr. Ernani de

Carvalho, o delegado auxiliar dapolicia fluminense que exhorbi-tou, abusando deploravelmento do Ipoder eventual que tinha em mãos,não basta, em verdade, como des-1aggravo, á justiça e á própria so-'cietladc, que afinal não pôde viverá mercê de beleguins policiaesatrabiliários e vingativos. Impõe-se, agora, a promoção da sua res-ponsabilidade criminal, que deli- Icto de evidente gravidade com- 'metteu elle punindo arbitraria- .mente, pelo desapparecimento de

II PlfflCA

m5o e trazel-o, assim, a uma ca-deira de deputado sob a conde-mnação unanime da, opinião pu-blica é que é uma tolice sem re-médio. E o futuro se encarrega-ri de demonstrar isso.

O Ceará c, porém, uma terraparadoxal. Ante a ameaça dadeputação do Sr. Moreira daRocha, áquelles que dirigem omorimento contrario appellarampara um nome de combate e de-ram tristíssima prova de si. Não«fieontraram dentro nem fora doBrtado um cearense apto a ser•writroposto do ex-presidente.Ite scenario nacional, não viram«na figura venerava ou presti-fteaa, combativa ou honesta, ta-

solidez.Com a actual lei de reforma

(compulsória ou voluntária) mui-

largo espaço de tempo, uma revis-ita, para com o produeto das re-presentações inderanisar o autorquc prejudicara.

Eis como o Sr. Jacques querfazer valer o seu direito... Pon-

íeetuai de não pedir o impossível, var ao cemitério mas noticiasplenamente identificada com o ele- meu braVO.

tos elementos de valor do Exerci-1 do a descoberto, as próprias ma-to serão collocados á margem, porinúteis... O projecto oriundo daCâmara attenta nessa situação cquer resolvel-a para garantia dusoberania nacional. Entre os in-convenientes da reforma em pos-lo immediato, está o de perturbara própria hierarchia do Exercitocom uma formalidade sem ex-pressão sensata. Assim sendo, é

sellas, elle suppfíe quc os demaiseslno no mesmo caso, e antesmesmo de tentar qualquer proce-(.imento, quando se julgn preju-dlcado, sac pelo mundo a fora abadalar inverdades.

Até o Sr. Bonoeo!Os automóveis officiaes, a

mento patronal, conhecendo, comoconhece, .todos os meandros domeio cm que trabalha.

Dahi, a bonhomia da sua attitu-de em todas as questões em quese veja envolvida, de modo a im-pôr-sc ao apreço do elemento aque se liga pelo interesse e pelaprofissão.

Torna-se opportnno lembrar queo Congresso não lhe merece con-fiança, porque mentiu

MARIO RODRIGUES

Dorme em paz, fega autoridade. Mas é preciso quea acção criminal se faça sem cie-mencias, de maneira a se evitar

da desconfiança de todo o paiz, oconcerto das coisas referentes ávida do Lloyd Brasileiro, seráuma obra de titan, para quem sedispuzer a realisal-a.

Não obstante, è exequivcl essetrabalho.

Removida de seus postos a man-sempre, driagem empistolada que tomou

porque sempre negou a approva- de assalto suas agencias, dadades- ção de medidas necessárias. Um uma administração honesta e cf-

peito de todo o rigor das provi- exemplo: até hoje o Congresso flciente ás suas officinas, estaráde esperar que o Senado approve

| dencias ultimamente tomadas pelo não approvon o projecto de lei, o Lloyd com meio apparelhamentoo projecto da Câmara e rejeite em , ffovern0( continuam « Mr v^tos referente á entrega de um edifi- para se reintegrar em sua activi-

pelas ruas da cidade fora das ho- cio publico, para a construcção do dade de empresa de navegação,ras de expediente nas repartições hospital destinado á laboriosa uma vez que o que lhe falta para

conclusão o parecer da commis-são.

bntosa ou enthusiasta. capaz de'primeiro oa Tens..."~«~~~ír de bandeira á reacçã.ojVwte e profundamente popular.Mio «correu a esses cearensesum nome de cearense e a sualanterna de Diogenes, á procuradum homem, não o encontrou,com sangue cearense nas veias,nas ruas ensoladas de Fortaleza,no* sertões escaldantes ou nosescilios do Rio, de S. Paulo e daAmazônia. E só lhes oceorreuo Sr. Mauricio de Lacerda.

A S. D. R. Partido Democrati-co realisou hontem, ao que noti-ciam os jornaes, uma vesperalconcorridissima na sua "jarra"da agua-furtada do Theatro Plie-nix, onde funeciona, desde a suafundação, por generosidade da viu-va Staffa. Presentes talvw maisde unia centena de "consocios".

j qualquer falha por onde se possa• escapar velhacamente o aceusado.

tade, isso sim. E o que o governo O gesto do presidente Manoeldeve procurar é encontral-os deusa Duarte, demittindo o Sr., Ernaniqualidade, libertando o pobre de Carvalho}- foi acertado e op-Lloyd da condição de chácara dos portuno. Mais não podia fazer. Oajudantes de ordens do Cattete. j resto incumbe á justiça, no caso

t representada pelo juiz OldcmarO Getulismo Trlumphante... *

Os últimos resultados da elei-ção sul-riograndense assignalamuma grande victoria dos republi-canos sobre os elementos liberta-dores. Em Uruguayana, estes fo-ram derrotados por uma maioriaimpressionante. Pudera... O Sr.Getulio Vargas lá está firme paraauxiliar a sua grey. Os aconteci-

publicas. Por mais de uma vezjá chamamos, para o abuso, a at-tenção da Inspectoria de Vehicu-los, á qual foi adjudicada, pelopresidente da Republica, a incum-bencia de apprchender os autosofficiaes encontrados em serviçoextr.inho ao serviço publico De-balde, porém, pois, ao que sabe-mos, até hoje nenhuma apprehen-são foi executada e nenhum rc-

classe, mesmo a titulo precário. Eaté hoje ainda não pensou em vo-tar pequeno credito, para qne alei de férias tenha fiscalisação.Se o Congresso não apparelhou ogoverno a ser útil aos auxiliaresdo commercio, nos dois casos cmevidencia, como cogitará de me-didas muito mais importantesque dependem de cuidados espe-ciaes?

dores ds obra machiavelica dovelho Papa Verde, que, digamosa verdade, ainda dirige os desti-nos politicos da terra gaúcha, sob

Ira coisa senão a felicidade dosriograndenses Boas intcuçòcs,como se o inferno não estivesse

houve discurseira côpiosa, pátrio- calcitrante punido com a apresen-tadas abundantes e, depois de al-

Como cearense, tenho o direito fiuns números recreativos, en.xertados no progrlmma para di-vertir o "bello sexo", numerosa-mente representado na reunião,procedeu-se á escolha dos candi-datos do "rancho" á próxima re-novação do Conselho Municipal.

de protestar vehementementecontra essa escolha.. O Cearápoiaue, nas letras, nas sciencias,nas industrias, na jurispruden-eis, no commercio, na milícia eem mil outras actividades, figu-ras de valor, dignas de ergueremdo chão a luva nesse duello. Orecurso de que se lançou mão éprejudicial ao seu bom nome.Parece que elle não tem maisninguém e que os seus filhos il-lustres são os que compõem asua bancada, quando justamente ran,> exactamente, os dos chefesé fora delia que elles estão. A dn aIe-íre aB--e**"ia-5o, tendo sidocandidatura do Sr. Mauricio dc nberta aPcnas uma P***<-Pía<* Pa,Lacerda pelo Ceará é um desses o professor Leitão da Cunha, qucabsurdos tão grandes .e dão a ali-*s dcve fi'"urar cn ,'"'- :"~

victoria ao absurdo que preten-

tação á secretaria dò Cattete, ar-vorada em autoridade para delibe-rar no caso. As pessoas que esti-veram hontem á noite no Fron-tão, tiveram oceasião de assistirá chegada do próprio chefe daInspectoria de Vehiculos recostcl-lado num automóvel com a chapa

dem combater.

O resultado do pleito interno en- do Ministério da Justiça. O Sr.tão realisado não surprehendeu Zumalá Bonoso, que se faziaa ninguém, nem mesmo aos que, acompanhar do seu auxiliar «lecomo nós, ainda não pudemos to- nome Monte, usava um "Buick"mar a sério áquelles rapazes de cinzento, dirigido por um inspe-língua solta e muita ambição so- ctor fardado. O auto parou á nor-pitada. Os nomes victoriosos fo- ta do Frontão, onde entraram os

dois, c, manobrando, foi estocio-nar pouco adeante, pnra aguar-dal-os Sc o funecionario encarre-gado da fiscalisação dos abusos óo primeiro a assim abusar, comoserá possivel a moralisação ver-dadeira do uso dos automóveis

tudo issoilludido nn sua cândida boa fé dchomem que tem vivido sempre na

Sobre o LloydA noticia corrente, nas rodas

bem informadas sobre o assum-pto, è a de que o Sr. WashingtonLuis tem encontrado sérias diffi»culdades em descobrir quem quei-ra tomar sobre os hombros a res-ponsabilidade de assumir a dire-cção supremo do Lloyd Brasileiro,em vista do estado dc dcsmantel-lo financeiro cm que se encontraaquella empresa.

E' dc presumir que essa noticiatenha todos os foros de verdade,pois a perspectiva que se offerecea q .•em se disponha a tão arduntarefa é realmente de causar te-mores aso mais animosos. Semrcceila, atado a compromissos que vadías que vegetnvam pelo paiz eo Impedem de conquistar com a inoperosichde dos dirigente?presteza, ik-r.moralisndo perante o A tarefa não c, portanto, irrrn-commercio e perante a parte da li-.aycl

do despachos telegraphicos enviados sil.

tal são os dois elementos queaquella modificação immediatâ-mente lhe trará: fretes e frota.

O resto se faz com tempo.,O restabelecimento dos serviços

de contabilidade, que hoje sãouma blague naquella empresa: os, ... , -¦ j . j» o pretexto dc que nao deseja ouserviços de commissanado e de u ¦J' *¦ .

*¦ .'

almoxarifodo, a reorganisaçâo dos!quadros do pessoal do mar, onde i

, ora figuram, por força do "pisto-. , ,.! lão", pilotos como commandantcs I chcl° dcssa mercadoria Algun' e vice-versa; a moralisação

pessoal de terra, convertido cmparasita do pessoal do mar; ocontrolo dos fornecimentos, queas recentes administrações fize-rara descer ao mais baixo nivel;tudo isso se pôde fazer, bastan-do para tanto que os novos diri-gentes tenham liberdade de acçãoe vontade de trabalhar.

Porque o grande defeito dasduas administrações militiiresque a tão tristes condições fize-ram hai-;ar a vida econômica doLloyd Brasileiro foi a dependênciapolitica dis mesmas, q e trans-formaram nqvclla empresa em ni-nho de todas as incdmpeteniMás

do sul paro esta capital aceres-contam q-e o Sr. Getulio Vargasestá satisfeito com o resultado dopleito. Ora, até ahi morreu o Ne-ves, como accentúa a sabedoriapopular Nós sabemos que o SrGetulio está se banhando emáguas de rosas E o motivo ésimples: somos dar-uclles quc já-n*.a!s acreditaram nas promessiisdo plácido substituto dn Ch-mr.n-nn, politiqueiro rnmn os demais,'inorio como elle só...

Terras de Fron'''.-aUm poderoso gr;:**o de cnpifa

lisins uruguayos cata cm nt$ò.'á-i-ôes par a a àcqiiisição dc c:il-n-sos tralos de terra cm Matto.Grosso Essa noticia, agora co-hh.ccida aqui ]>or in." > do tele-

O BAILE DA INDEPEN-DENCIA

O baile que o Sr. WashingtonLuis offereceu, hontem, no Gua-nabara, em commemoração da nos-sa Independência, deve ter sidograndioso'.

O local presta-se á maravilhaparu as cerimonias dessa ordem,e, dada a queda do presidentepara essas festas, é de crer que a

uni galünacco do seu quintal, um de hontem tenha correspondidocidadão de posses sufficicntes aos appctites dos numerosos con»

até de toda umo vivas officiaes.capoeira. Aliás, já o juiz Oldc-1 A illuminaçâo exterior do pala-mar Pacheco, no despacho dado cio pelo menos, apesar de algo

espalhafatosa, estava bonita, in-contestavclnicnte.

A CANDIDATURA DOSR. MOREIRA

Dissemos, aqui, em tempo, queo Sr. Mattos Peixoto apoiaria acandidatura do ex-sóba Moreirada Rocha á deputaçáo federal peloCeará.

Houve quem duvidasse, então,dc que o Sr. Peixoto pudesse to-mar essa attitude reprovável.

Agora, entretanto, os telegrara-mas oriundos de Fortaleza dãocomo certo que o Sr. Peixoto amesmo o padrinho da candidatu-ra incriminada.

Quer isso dizer que éramos nós[ que estávamos com a razão, quan-

do affirmavamos que o novo pre-sidente cearense não negaria apoioofficial ao seu antecessor.

O Sr. Peixoto é um politiquei-ro egual aos outros e, portan-to, delle não se podia esperar se-não a sua triste connivencia como Sr. Moreira da Rocha, quealiás é o seu pae politico, pois foiquem o fez secretario do Estado.

Se o Sr. Peixoto fosse um ho-mem de espirito, certamente nãohesitaria entre o Sr Moreira daRocha, um pobre homem inculto,atrazadisr,:mo e o Sr Mauricio daLacerda, era verdade um tribunonotável, que honra a intclligenciabrasileira

Infelizmente para o Ceará, o seanovo governo não é pcor nem me-lhor do que áquelles que o ante-cederam...

ELEIÇÕES ALAGOANASE' amanhã que se realisa, em

todo o Estado de Alagoas, a ciei-ção para d preenchimento da vagadeixada pelo,Sr Álvaro Paes na.''amnra Federal

O candidato unico é o Sr Cos-ia Rôtn. ex-gnvcrnadpr daquellaterra, qift lhe deve os ma's assi-griãla'd()s serviços ' Elle já se en-contra lá. afim de assistii á suavictoria.

Também foi pára o Estado, fu-tricar, o Sr. Fernandes Limo,agora adversário rancoroso do Sr.

Pacheco, magistrado de austeri-dade notória. Vem a propósitolembrar, porem, que o delegadoMario Luccna, desta capital, nãodeve ,e não pódc ficar impune.Uselro e veseiro em violências,pelo que já foi duas vezes de-mittido, o processo a ser instaii-rado contra o Sr. Ernani de Car-valho deve attingil-o também. Dc

mentos ha pouco desenrolados cm rento> a sufl demissão já devia terDom Pcdrito mostraram as dis- sido |nvradn> como complementoposições de animo dos continua- natural da demissão daquelie seu

tãoperfeito camarada e collega

Pagando Uma DividaVae ser uma realidade o momi-

mento á "Mãe Preta", idéa quco "A Noticia" propagou.

Trata-se de ura justo preito áraça escravisada que tantos ser-viços prestou á fundação do Bra-

Symbolisando na mulher negraa alma bondosa e fiel da raça in-justiçada, o monumento será aconcretisaçâo do reconhecimentoda pátria a um dos seus factnrcsde energias, reveladas na paz doscampos e nas guerras dos nossosntímciro'8 dias de paiz

E, ao lado disso, o monumentofalará cloqurn'cmcnte do nossolibcraPsmo que não nega os fa-etnres da nacionalidade e repelle,com "'ipernridnde, o tão falndrt,mas ir-cii-dcnie preconceito decAr

Falia de BandeirasO cavo, mai'- uma vez, teve (fran

de evidencia, sendo objedo riasattenções do nosso povo. Referi-mns-nos í' .".'.minuta quantidade de

j**>,. '.

-¦<•

¦m

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Dizendo, sem rsbuços, O quei intimidade dos Üvrós c dos 'abo-J adquiridos para o serviço publico?' população quc viaja, e sob o pcso4 E' digna de homens de bôa von- { granunas procedentes de Porlo J bandeiras ^naeionaes, exiiibidas,^ Costa Rego.

V '¦ _ ,:.Vl-:.'--'^i*---^. il. ¦ V ^."-'.-:...'.->».-4^.. _>

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Page 4: -MARIO RODRIGUES 'TJgl •***»--. HBt»RIBDA H BA SOCIEDADE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00841.pdf · w Anno IV . N. 841 *¦¦*-'¦—-^ _____P+*____{*_____w_y rayra

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-:* A MANHÃ — Sabbado, 8 de Setembro de 1928

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*-*V*W.m mr -W^mr -mw mw-w w *-¦ ---, ^f-P-. -^ ,--,---r,',. JJ '.

Falha em technica e precária dé phases de emoção, foia luta internacional de hontem .-'

mommam»t\m»ti MMMmM».«¦.¦i«ü«iiw»m

0 FLAMENGO, APEZAR DE ACTUAR MAL;SOU"APROVEITAR-SE DE OPPORTUNÍDADES

MELHOR

iii^MMMMÍMBP^^^v&mw

0» contendores da hontem: Flamengo e Penarol Universitário, que disputaram uma partida Mer-cional, de que sahiu vencedor o primei ro

' FLAMENGO:Amado — Helcio c Couto ~

Penha — Flávio e Benê —New-ton — Chagas — Vadinho —Agenor e Moderato.

PERAROL:

Sposito — Oddo e Del CampoDominguez — Almerann —

Cnmbon — Hernandcz — CheosiFicrro — Sosse e Carhonc. _

Felizmente o nosso publicotão cnthusiasta do foot-ball já

CORRE COSO CERTA A NOTICIA DE QÜE 0 SEL=VA6EM ITÁLIA NSO JOSARA' AMANHA

Queira Deus que isto aconteça!A GRANDE LUTA DE AMANHA

Vasco e Fluminense se empe-nharão, amanhã, na mais impor-tante peleja do dia. Se, por umlado, o Fluminense está enfra-quecido peln ausência dc Alfredo,por outro lado ganhou"ein enthu-siasmo e força dc vontade. Vacser uma luta de vida e. morte.Raras vezes se tem esperado umapartida com tanta anciedade. In-felizmente ainda não dcsapparc-teu esse intolerável ambiente deanimosidade que asphyxia o nos-so meio sportivo. O publico espe-ra que o castigo que merece Ita-lia venha antes da grande luta.Se não vier, que amargas decc-pões nos reserva essa luta de ti-tansi dignos um do outro 1ITÁLIA NAO JOGARA' AMANHA

Tem-se como certa a exclusãodc Itália no quadro do Vasco queenfrentará o Fluminense. Se cverdadeiro o boato que corria,hontem, pela cidade, insistente-mente, já e um passo para a so-lução do caso. Itália, não pisan-do a "cancha", evitará a vaiaformidável que lhe estava prepa-rada e apaziguará dc certo modoos ânimos irritadíssimos. Que seconfirme o boato, para que nãosc empane o brilho da peleja.

E ALFREDO JOGARA'?Sim. Por mais absurdo que pa-

reça, Alfredo jogará. Jogará comoestando presente no espirito dosseus companheiros de lutas, ani-

deé um notável impulsipnadprataques.

Falando a um nosso redactor,Marcos de Mendonça, o veteranoarqueiro, disse o seguinte:

A luta com o Vasco 6 deuma responsabilidade tremenda.Alfredo nos faz falta. Mas esta-mos certos de vencer, porquenunca tivemos tanta vontade devencer. O nosso qundro será este:Eu, Fortes e Py — Nascimento,Fernando e Albino — Ripper,Eurico, Lagarto, Prego e Milton.

ALFREDO VAE MELHORA grando vietima da selvageria

de Itália melhora dia a dia. Ape-sar de ter um pouco dc febre, ainchação do joelho dccresccu no-tavclmcntc.

Eu penso voltar a jogar.Sinto não poder jogar contra oVasco. Mais do que não jogar oresto do campeonato.

Se não surgir nenhuma com-plicação, o grande centro avantedo Flumineraso estará completa-mente restabelecido dentro de. ummez.

SERÁ' POSSÍVEL?Um matutino, hontem, publi-

cou a seguinte nota sob o titulo"O Vasco da Gama e a impren-sa":"Informam-nos com segurançaquo os Srs. Manoel Ramos e JoséReis, respectivamente presidentee thesoureiro do Vasco da Gama,deram instrucções ao Sr. João

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Uma das impressionantes jogadas dc Alfredo, o grandecentro-aoante, que soffre, em um leito de dôr, consequen-

cias da scloageria sádica de Itáliamando-os, concitando-os á victo-ria. A figura do Alfredo cm seuleito de dôr está no espirito deodos os jogadores do Fluminen-ie. Será como um grito dc guerra.

— Eu vos deixei como van-uardeiros dn tabeliã. Que, semu, vos conserveis sempre noesmo posto IPor isso o Fluminense espera

jncer. Vencer ã força de vonta-- e dc enthusiasmo.OS TREINOS DO FLUMINENSE

O Fluminense cuidou séria(ente do seu treinamento. At'ortes, rcfractaiio a treinos, prearou se cuidadosamente. I.agari. dc centro avante, tem enthu¦smodn. Apesar dc ser úm pon

lento, distribuo muito bem e

Cardoso, encarregado da conser-vação e obras do estádio do club,para mudar 6 local jeservado áimprensa.

Af.sim '¦ que, depois do jogo dedomingo, o reservado nos chro-nistas sportivos passará para acabeceira da esouerda do estádio,no local da archiliancadn do pu-blico.

Sãn conseqüências, ainda, dasmanifestações da imprensa indo-nendente sobre o treino do•crntcli carioca e seus sangrentos"contecimentos.'

Acrèdlííjmos, porém, rrue os di-'¦'ente? dn Vasco não levem a

¦¦abo ess' infeliz idéa On. enfüo.nbuln de nma vez o recinto dcimprensa Assim será melhor...

se desinteressa pelas lutas inter-nacionaes Felizmente porque es-sas pugnas offcrecem meras do-ses do emoções de que as simplespartidas de campeonato.A peleja de liontem, em que sedefrontaram os quadros do Fin-mengo e do Penarol Universita-rio foi falha em technica e pre-caria cm phases emocionantes.

0 publico que assistiu, aliásquasi diminuto, não teve neces-sidade de manifestar-se multasvezes. Foi uma pugna fria quasido principio a fim. Verdade sejadita, do quando em quando ha-via uma ljôa jogada e o ambien-to silencioso era rompido porpalmas ruidosas. Infelizmente,essas phases foram contadissi-mas e o publico teve uma gran-dc dcslllusão.

A PRELIMINARA partida preliminar também

não offcrcccu phases interessan-tflS»

Foi disputada entre o segundoquadro do Vasco e o scratchconstituído de elementos do se-gundo team.

Esses teams se apresentaramcm campo sob as ordens do Sr.João Luiz Ferreira, do C. R. Fia-niengo, obedecendo á seguinteoríanisáção:

SCRATCH — Sylvio (America);Lnzaro (America) e Murillo (S.Christovão); Fortes II (Flumi-nense); Waldo (S. Christovãol cReynaldo (America); Jayme (SChristovão); Mario Pinto (Ame-rica; Rabaça (S. Christovão);Doca (S. Christovão) e Miro(America.

VASCO — Malhado; China cZé Manoel. Sinhô, Tinoco c Ba-du' II; Rahiano, 84, Gallego,Mattos e Peixoto.

Não houve vencidos nem ven-cedores. Foi egual a partida e acontagem bem o revela: zero azero.

A ESPECTATIVA0 publico viveu, então, nns

momentos de ansiosa espeetati-va. O Penarol Universitário foi

6 primeiro a apparecér; carro-gando a bandeira brasileira. Emseguida, percorreram o campodebaixo de estrondosa ovação.

0 publico não foi menos pro-digo em applausos ao Flamengoque surgiu logo a seguir, co-brindo-se com a bandeira uru-guayn.

Pouco depois ouviu-se o apitodo Juiz, o Sr. Gilberto de Almei-Rego, que agiu, durante toda apeleja, com inteira imparcial?-dade.DOIS QUADROS SEM GRANDE

VALOR TECHNICO0 primeiro tempo revelou que

se enfrentavam dois quadres semgrande valor tcchnico.

Os locaes carregavam commaior precisão e demonstravammelhor aproveitamento do op-portunidades. Se, por um Indo,não houve domínio absoluto, pelomenos houve, da parte dos nos-sos menos desarticulnção e avan-ços mais perigosos. Conduziam apelota eom mais domínio c fren-te ao arco revelavam maior pre-cisão nos arremates. , ¦

Não foram muitas as nhasesemocionante. Mns, de quandoom quando, a quebar o ritmomonótono da peleja, vinha umnbôa jogada, e o miblico, nessaspoucas oceasiões, sempre se ma-nifestou pródigo em applausos.

A saida foi dada pelos nossos,ás 16 horas. Chagas impulsionaa pelota até o arco contrariodando ooportunidade a que Spo-sito brilhasse em emocionantedefesa.

Pnrcccu-nos, no entretanto, quea bola tinha penetrado a métn...Ambos os quadros revelavam in-decisão nas íogaas. Hn uma pe-nuena reacção dos uruguayos eHelcio salva o seu redueto denma queda Imminentr. conceden-do corner. Os nossos actuam. male os visitantes pcor ainda.'Va-dinho está de umn infelicidadea toda prova, e algumas vezes éaté .perseguido nela bola.. Todosos avanços dos locaes sãn fe'tnsnela ala direita. Oddo e DelCamnn fnrmam umn segura har-reira e Dominrruez é o mai1" dcs-tn-adn médin dos uruguayos,

Oi*"'rendo a monotonia da par-li ria vem nma nhasc de jensa-

1 silencio muito significativo.ATE' QUE A REDE BALANÇA

Chagas escapa o faz perigar.oarco do Sposito. Vêm òs visitan-tes ao campo contrario e Helcio,para salvai o seu posto, concedecorner.

Voltam os nossos a atacar eha um corner contra o Penarol.Moderato bate-o, mas sem resul-tado. A bola volta ao centro docampo e Flavlo passa a Modera-to que falha.

Os locaes, percebendo que osuruguayos cediam terreno, avan-çam. Moderato escapa e "shoota"violentamente. Agenor náo con-segue arrematar. A bola devolvi-da foi ter, novamente, aos pésde Moderato, emquanto Agenorse conservava no mesmo logar,entre Sposito e Oddo. Agenor,porém, ção despresou a opportu-nidade e atirou com violência,não valendo os esforços do guar-dião para deter a boja que foibalançar as redes, Eram 16 e 21minutos.

Os uruguayos reagem e levama pelota até o campo contrario.Ficrro arremata mal. Volla aavançar o Flamengo. Chagas en-via violento tiro que pega natrave superior. Logo a seguirAgenor escapa, finta toda a de-fesa contraria e passa a Vadinhoque fez o impossível não mar-cando "goal".

E o apito do Juiz den por fin-do o primeiro tempo, quandovencia o Flamengo pela conta-gem de um a zero.TJM GOAL PARA CADA LADO

NO SEGUNDO TEMPOA*s 17 horas Fierro movi.nen-

ta a pelota iniciando o tempo final.Os uruguayos perdem a bola pa-ra os locaes e Flavlo passa aNewton. Este centra e Chagasarremata, dando opportunidade aque Sposito fizesse bella defesa.

Reagem os visitantes e Helcioinutilisa o ataque. Voltam aatacar os universitários, per-dendo a bola para Helcio. Ogrande zagueiro rubro-negroavança até bem além do melo decampo, tintando os adversáriosque lhe nppareeiam. Para uminstante, dando, tempo a que secollocassem os seus jogadores epercebendo que Moderato estavasolto passou-lhe a pelota. Mode-rato corre com a pelota e atirapara cima do arco. A bola, vindode effeito engana Sposito e pe-nelra no arco, pelo alto. Eram17 e 13 minutos,

Temendo uma derrota vergo-nhosa para as suas cores os vi-sitantes procuram organisar me-Ihor os seus ataques.

Amado faz bôa defesa. Em se-gulda, Couto concede comer.'qneé batido sem resultado. Juan su-bstituiu Carbone e o juiz puniuum foul de Bené. Benê manda abola ao ataque e Moderato "bvi-ga Oddo a conceder corner. Pou-co depois o extrema esquerdados locaes procura reproduzir asua façanha jnie redunda no se-gundo goal flamengo, enviando apelota por cima do arco. Spositodefendeu bem e á bola voltou aocanipo dos nossos. Amado fazlinda defesa. Sposito -defendeforte tiro de Chagas. Até quéFierro, embora perseguido porCouto, a quem fintára, - conse-guiu vencer o arco de Amado.Eram 17, 31 horas.

Fortalecidos com o brilhantefeito do seu centro avante osuniversitários dominara melhora pelota e melhor organisam osseus ataques. Não houve, porém,modificação na. contagem, sendoque os visitantes perderam nominuto final magnífica opportu-nidade de eguolar a partida. Is-so não se veiu a repetir e o api-to do juiz deu por finda a pelejaquando os visitantes estavam noataque.]

OS MELHORES HOMENSDE CADA BANDO

Os melhores homens do Fia-mengo foram o que constituiu oseu trio final: Amado, Helcio eCouto formaram uma barreiraquasi intransponível. Attentandobem, o melher de tedos elles, ea maior figura do campo, foiHelcio. O goal da victoria foiquasi exclusivamente obra sua.

A linha média teve um pontofraquissimo: Penha.

Flávio e Benê satisfizeram. Oseu ataque resentiu-sc muito dafalta de um centro avante. Va-dlnho esteve de um infelicidadea toda prova, sendo ate, olgu-mas vezes, perseguido pclnbola...

Quasi todos os avanços eramimpulsionados pela ala direita.Falhando o centro, e Moderatonão convencendo Agenor, marca-dor do primeiro tento, se fez ai-guma coisa foi devido a esfor-ço exclusivo seu.

O Penarol Universitário não êadversário para os nossos bonsquadros.

Os seus atacantes, frente aoarco revelam indecisão, não ca-racteristica dos uruguayos. A suadefesa é bôa. O trio final, optimoe dos médios o mais destacadode todos foi Dominguez que cha-mou attenção pela sua parecen-ça com Feitiço...

O FESTIVAL SPORTIVO DEHONTEM DO S. C. BRASIL

No campo da Praia das Saúda-des realisou-se, hontem, uma interessante festa sportiva, organisada pelo S. C. Brasil em homenagem á imprensa e ao valorosoteam de baskct-ball, campeão dacidade. Foi uma festa cheia deattractivos. O jogo de football(7) entre a directoria e o conse-lho deliberativo foi disputado avaler, vencendo, afinal, o conse-lho deliberativo pela contagem de3 x 2. O juiz foi o nosso prezadocollega de imprensa Luiz Vianna.Eram estes os teams contendores:

Conselho — Haroldo; Carvalhoe Ribeiro; Oliveira, Paula Ney eParedes; Américo, A. Oliveira,Nery, Rubens e Nogueira.

Directoria — Lincoln; Celio eCarvalho; Affonso Mariano eCosta; Ernani, Ladisláo, Arthur,Bigorrilhas e Rabcllo.

A seguir, realisou-se uma ani-mada partida de baskct-ball cn-tre os segundos teams do Brasilo do S. Christovão, vencendoaquelle por 16 x 8.

Seguiu-se uma suceulenta fei-joada, á qual não faltaram dis-cursos "gosadlssimos"

Win: ^itiB''i fa? belln defesa Tn- j A' hora cm quq ic.frii-'-'—i" -"o -nm' esses mn- esta noticia rcalisavu se anienlos e o publico conserva um dansante.

-.mos

0 FESTIVAL SPORTIVO, HON-TEM, DA LIGA METRO-

POLITANAHontem, no campo do Inde-

pendência F. C, teve logar oannunciado festival sportivo daveterana Liga Metropolitana. Ocampo esteve tomado por umamultidão numerosa e enthusias-

A prova preliminar foi dispu-tada pelos scratches B das duasdivisões da Metro, que assim seapresentaram:

Scratch Emmanocl Nery —Gal-lego; Oswaldo e Algcmiro; Lu-ciano, SanfAnnn e Manoel — Al-cldès, Alfredinho, Eive, Rhodas eDionysio.

Scratch Emmanocl Coelho Nct-to — Martins; Damazlo o Serra;Jorge, Olymplo c Cicero; Minas,Ernani, Goulart, Sérgio e Quei-roz.

Venceu o scratch da divisãoNery por 4x3, sendo os pontosfeitos por Alfredinho, Erve, Rho-das e Dionysio.

Da divisão Coelho Netto fize-ram goals Ernani 2, Sérgio 1.

Juiz: Oscar Coelho Bastos.Para a disputa principal entre

os scratchs A, estes assim seapresentaram:

Scratch Nery — Manczinho;Leal c Orlandini; Theodomiro,Camarinha e Machado; Edmundo,Jahú, Mituca, Careca o Alfredo.

Scratch Coelho Netto — J. Ju-lio; Anesio e Jusá; Lucenn, Hei-tor e Bheri; Cnnedo, Mario, Tnl-nha, Nenem e Adhemar.

O primeiro meio tempo favore-ceu o "Mano* por 5x0, sendo,entretanto, a sua acção hastanteviolenta. Manoelzinho e Orlandi-ni foram retirados de campo bas-tante machucados. O guardião foisubstituído por Medonho e Or-landini não teve substituto.

No 2o meio tempo o jogo poucose modificou na attitude violentado periodo anterior.

Os do scratch Coelho Netto pu-zeram fora de campo a Alfredi-nho. O scratch Nery, mesmo comesses contratempos, conseguiumarcar 3 pontos, feitos por Ja-hú, Bituca e Camarinha, de pe-nalty. Por sua vez o Mano obtevemais 2 goals feitos por Tainhae Nenem.

Venceu, pois, o scratch Emma-noel Coelho Netto por 7x3.

CAMPEONATO DA CIDADEOb jogos de amanhã

Em proseguimento do campec-nato e torneios de football da ei-dade, serão rcalisados amanha osseguintes jogos:1? DIVISÃO

Vasco x Fluminense — Campodo C. R. Va»|p da Gama, á ruaAbilio, em S. Januário. Juizes decommum accordo: Carlos Mar-tins da Rocha e Adherbal Bas-tos, ambps do Botafogo F. C.;representante, Dr. Waldemar F.Cocchiarale, do Villa Isabel F.Club. „

America x Andarahy — Cam-po do America F. C, á rua Dr.Campos Salles. Juizes de çom-num accordo: João de Deus Can-diota e Luiz Neves, ambos do C.R. do Flamengo; representante,Francisco Mariano Monteiro daSilva* do S. C. Brasil.

Villa Isabel x Bangu' — Cam-po do S. Christovão A. C, á ruaFigueira de Mello. Juizes sortea-dos, do America F.C; represen-tante, Carlos da Veiga Cabral, doAndarahy A. C.

Brasil x Botafogo — Segundosquadros ás 13.30 e primeirosquadros ás 15.15 horas — Juizessorteados, do Fluminense F. C;representante, Charles Hathaway,do Bangu' A. C.

S. Christovão x Syrio Libanez— Campo do Botafogo F. C, àrua General Severiano; juizessorteados: do S. C. Brasil; re-presentante, Esau' Braga Laran-jeira, do America F. C.

2' DIVISÃORiver x Mackenzic — Campo

do River F. C, á rua João Pi-nheiro, na Piedade; juizes sor-tèad'4 de commum accordo:Paulino Pimenta e Alkindar Lis-boa de Oliveira, do Confiança A.C.; representante, Nestor da Ro-cha Lima, do Engenho de Den-tro A. C.

Engenho de Dentro x Olaria —Campo do Engenho de Dentro A.C„ á rua do Engenho de Dentro;juizes sorteados do BomsuccessoF. C.; representante, Flávio dosSantos Estrellado, do River F. C.

Carioca x Everest — Campo doCarioca F. C, á estrada de D.Castorina; juizes sorteados, doEngenho de Dentro A. C.; repre-sentante, tenente Mario CarvalhoMonteiro, do S. Paulp e Rio F.Club* „

«S. Paulo e Rio x Confiança —

Campo do S. Paulo e Rio, á ruaItapiru'; juizes sorteados do S.C. Everest; representante, Lóu-rival Dallier Pereira, do CariocaF CFEDERAÇÃO ATHLETICA BAN-

CARIA E ALTO COM-MERCIO

Os jogos de hojeEm proseguimento ao seu cam-

peonato, a Fabac fará realisar,hoje, os seguintes jogos do seucampeonato:

SERIE "A"Leopoldina Railway x Cia.

Rras. Exp. Porto.Campo do Jornal do Commcr-

cio.Juiz: Alfredo Lange.Representante: Fernando Wer-

neck.Sul America x America Fabril

F. Club.Campo do Confiança F. C.Juiz: José Faria da Rocha.yRepresentante: Manoel Simões

Filho.SERIE "B"

Banco Hypothecario' x BancoCommercial.

Campo do S. PauIorRio.Juiz: Julio Mallitz.Representante: Mario Rosas deoura.Silveira Machado x Banco do•asil.Campo do Silveira Machado.Juiz: Manoel Vaz Júnior.Representante: Alexandre Fer-

nandes.AMERICA F. CLUB

Grande baile de anniversarioNa noite de 18 do corrente o

Conselho Administrativo do Ame-rica, offerccerá aos seus associa-dos, uma estupenda festa que te-rá inicio ás 22 horas e se pro.on-gari até alta madrugada. O Dc-partamento Social, está tomandotodas as providencias para o com-pleto exito da reunião, que porcerto, marcará mais uma nota deelegância e de mundanismo nnelite carioca.

A sede será artisticamente or-namentada com flores naturaes edado o enthusiasmo dos america-nos é de prever-sc mais uma vi-ctoria do campeão do Centena-rio.

Traje rigor, sendo permittidosjnpking.

A- enda aliciado

familia: — Mãe, esposa, irmãssolteiras e filhas solteiras.

Nâo haverá convites.O QUE RESOLVEU O CONSELHO

DIVISIONAL EMMANUELCOELHO NETTO

Em sua ultima reunião, o Con-selho Divisional Emmanuel Coe-lho Netto, da Liga Metropolila-na, tomou as seguintes rcsolu-ções:

a) — Multar o Sr. Jayme Bros-sa, em 10SOOO, de accordo com oart. 87 do Regulamento dc Foot-bali, por não ter comparecidopara actuar o jogo dos 2"os, qua-dros, Magno F. C. x C. A. Cen-trai, cm 2 do corrente mez:

b) — multar o Terra Nova Club,cm 50$000, dc accordo com o art.27, letra o) do Regulnmcnto dcFootball, por ter incluído nqs2°os, quadros do jogo S. C, Ame-rica x Terra Nova Club, renlisa-

drigues de Amorim e HcraclitoMnttoso, de representar a Liganos jogos Campo Grande A. C.x Mavillis F. C, Jornal do Com-mercio F. C. x Fundição Nacio-nal A. C. e Americano F. C. xMavillis F. C, respectivamente;

c) npprovor o relatório do re-presentante junto no jogo Fidal-go F. C. x Modesto F. C, rea-lisado cm 2 do corrente mez;

d) escalar o Sr, ClodoçiiroMarins, do Esperança F. C, parnrepresentanto junto no jogo Ame-ricano F. C. x Mavillis F. C„ cm9 do corrente mez;

c) approvar a seguinte tabeliãdc juizes c representantes paraos jogos do dia 16 do corrente:

MAVILLIS x FIDALGO (Cam-po do Mavillis F. C.) — Primei-ros quadros, Sylvio Vinhaes Vi-terbo; segundos quadros, Hono-rato José Barbosa; reprcsentnn-

ções effectuadns, que, attrairan»um numeroso publico.

Fira esta a collocação, até hon-tem, dos concorrentes ás quatroséries efleetuadas:

Patrício, portuguez, do ClubInternacional dc Cyclistas, nu«percorreu 90 kilometros o 309metros, em Io; Carijó brasilei-ro, do Cycle Club, 85.800, cm 2';Rapoano, brasileiro, do Cycl«Club, 84.700, em 8»; Faísca, por.tuguez, do Velo Sportivo de R .«mos. 83.300, em 4°; Portuense,portuguez, do Club Internacionaldc Cyclistas, 82.400, cm B«;Ma-nôlo, hespanhol, do Club Inter-nacional dc Cyclistas, 80.800, era6o; Golpe 2°, brasileiro, do CycltClub, 79.300, cm 7o; Peru', bru-sileiro, do Cycle Club, 77.800, nm8o; Joâosinho, brasileiro, do Cv-cie Club, 75.700, em 9»; CamilkThomas, syrio, pugilista, 73.800,

. 'vvX^':v:*:°-*v í';;::":':-:-: -;,'': -'::':-:v.-. :¦: ¦ -¦: ¦ ¦ '¦''¦'"¦ ;':\'; -¦' '¦¦'.¦>'¦ ¦ '¦:;:;::;.

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__%_ ^.~lJÊAgenor balança as redes do Penarol pela primeira vez. Como se pôde vêr pelo clichê, elle estava

-em impedimento

será permlt-parte j HHn rnnf'irtn^ e-tatutos. faze-se

I acompanhar das psesoas de sua

do em 26.de agosto pp., um jo-gador sem registro;

c) — multar o America Subur-bano F. C. cm 201000, de necor-do com o art. 30 do Regulnmeu-to do Football, por ter incluídono jogo dos los. quadros MagnoF. C. x America Suburbano F.C, um jogador sem ter a taxado inscripção paga;

d) — tomar conhecimento doofficio do S. C. Bôa Vista, com-municando que o seu campo, pa-ra o jogo com o S. C. America,será o do Campo Grando A. C;

e) — acceitar as escusas dosSrs. Forberto Paiva Arciâes, Au-lo da Silva Moreira e AlcidesSnnches, de actuarem os jogosDois de Junho F. C. x AmericaSuburbano F. C, S. C. BôaVista x S. C. America e MagnoF. C.'x C. A. Central, los. qua-dros;

f) — approvar os relatórios dosreprosentantes, junto aos jogos,Magno x Amorica Suburbano F.C, S. C. America x Terra No-va Club c S. C. Bôa Vista xAmerica Suburbano F. C;

g) — escalar o Sr, Ignacio daSilva Proença para juiz do jo-go dos l°os. quadros S. C. BôaVista x S. C. America, a reali-sar-se cm 9 do corrente mez, nocampo do Campo Grande A. C;

h) — approvar a seguinte ta-bella de juizes e representantes,para os jogos do dia 16 do cor-rente mez:

S. C. Curupalty x Terra NovaClub — Campo do Jornal doCommercio F. C. .

l°os. quadros — Agapito Vel-loso Rodrigues; 2"os. quadros —Antônio Drumond.

Representante — Èuclydes deOliveira do S. C. Bôa Vista;

S. C. America x Dois de JunhoF. Club. — Campo do S. C. Ame-rica.

los. quadros — Alcides Snu-ches; 2°os. quadros — JaymeBrossa.

Representante — Danton Ga-meiro, do America Suburbano F.Club;

i) — approvar 03 seguintes jo-gos:

Magno F. C. x America Subur-bano F., C. — 2°os. quadros, rea-lisado em 19 de agosto pp. mar-cando-so 2 pontos no Magno F,C, por ter vencido pelo score dc3x1;

S. C. America x Terra NovaClub — los. quadros, realisadoem 26 de agosto pp., marcando-sc 2 pontos n cada quadro doS. C. America, por ter vencidopelos scores de 6 x 1, cm ambos;

Dois de Junho F. C. x S. C.Bôa Vista — los. quadros, mar-cnndo-se 2 pontos ao S. C. BôaVista, cm ambos, por ter venci-do W x O;

Magno F. C. x C. A. Central— los. c 2os. quadros, realisa-

do cm 2 do corrente mez, mar-cando-se 2 pontos ao C. A. Cen-trai, nos los. quadros, por tervencido pelo score de 3 x 2 edois pontos ao Magno F. C.-nos2os. quadros, por ter vencido pe-lo score do 2 x 1;

S. C. Bôa Vista x America Su-burbano F. C. — l"os. quadros,realisado em 2 do corrente mez,marcando-se 2 pontos ao Ame-rica Suburbano F. C, nos l"os.quadros, por ter vencido peloscore de 3 x 1 c 2 pontos ao S.C. Bôa Vista, nos 2os. quadros,por ter vencido pelo score de4x2;

j) — addiar o julgamento dasummula do jogo dos l°os. qua-dros Magno F. C. x AmericaSuburbano F. C, realisado em19 de agosto pp., convidando oSr. Antônio Grinaldes Rodltas,juiz da partida, a comparecer ásede desta Liga, afim de com-pletar a mencionada summula;

k) — multar ti Dois de JunhoF. C. em 1005000, por não tercomparecido com os Io e 2° qua-dros, para disputar as mencio-nadas partidas com o S. C. BôaVista.REUNIU-SE O CONSELHO DIVI-

SIONAL EMMANUEL NEUYForam estas as resoluções to-

madas na ultima reunião do Con-selho Divisional Emmanuel Nery,da Liga Metropolitana:

a) multar o Sr. Aulo da SilvaMoreira cm 105000, de accordocom o art. 87 do Regulamentodc Football, por não ter compa-recido para actuar o jogo dosprimeiros quadros Campo Gran-de A. C. x Mavillis F. Çi. rea-lisado em 2 do corrente mez;

b) acçèitár ns ex""nas dos Srs.:Germano Lourenço, Sylvino Ho-

te, João Fernandes Moreira, doModesto F. C. •¦:"•

AMERICANO x CAMPO GRAN-DE A. C. (Campo do ModestoF. C.) — Primeiros quadros,Orlando da Silva Proença; sc-gundos quadros, Alberto Fernan-des; representante, Mario de Bar-ros Martins, do Fidalgo F. C.;

f) approvar os seguintes jogos,renlisados cm 2 do corrente mez:

JORNAL DO COMMERCIO F.C. x FUNDIÇÃO NACIONAL A.C.— Primeiros e segundos qun-dros, marcando-se 2 pontos aoJornal do Commercio F. C, nosprimeiros quadros, por ter ven-cido pelo score dc 3 x 2, adian-do-se o julgamento da parte dis-ciplinar, e 2 pontos ao FundiçãoNncional A. C, nos segundosquadros, por ter vencido peloscore de 4 x 2,

FIDALGO x MODESTO — Pri-meiros e segundos quadros, mar-cando-sc 2 pontos ao ModestoF. C, nos primeiros quadros,por ter vencido pelo score de2 x 0, o 1 pouto a cada club, nossegundos quadros, por terem em-patado pelo score de 2 x 2,

CAMPO GRANDE A. C. x MA-VILLIS F. C. — Primeiros c se-gundos quadros, marcando-sc 2pontos a cada quadro do CamppGrande A. C, por ter vencidopelos scores de 5 x 2 e 4 x 1,respectivamente;

g) multar o Canipo Grande A.C. em 305000, de accordo como art. 30 do Regulamento deFootball, por ter incluído umjogador no jogo dos primeirosquadros com o Mavillis F. C,sem ter pago a taxa dc ins-cripção;

h) convidar o Sr, Agapito Vel-loso Rodrigues, juiz do jogo dosprimeiros quadros Jornal doCommercio F. C. x FundiçãoNacional A. C, realisado cm 2do corrente mez, n comparecerá próxima sessão deste Conse-lho, em 12 do corrente mez, ás18 horas.

AVISOCommunico aos interessados,

que o Jornal do Commercio F.

em 10"; Nelson, brasileiro, daByron Football Club, de Nicthe-roy, 70.500, em 11°; e Léléco,brasileiro, do D. S. R. F. N.,63.800, fazendo todos, nessas ki-lometragcns, o percurso de duashoras estabelecidas pelo Regula»mento.

Para hoje, está annunciada a1* série das "Provas Semi-Pi-naes", que terá inicio ás li ho*ras, durando a mesma 55 horasseguidas.

Nellas vão concorrer os se-guintes competidores: Joâosinhoc Carijó, do Cycle Club; e Fali.ca, do Velo Sportivo de Ramos.YACHTING

A COMPETIÇÃO, HONTEM, DOAUDAX, EM NICTHEROY

Com uma unien prova, reali-sou hontem a competição dèmotores, o Audax Club, na vizi«nha capital.1

Ein primeiro logar, venceu •barco-motor Icarahy, dirigidopelo seu proprietário, Sr. AryGalvão Bueno e em segundo lo-givr collocou-se o barco Johns, doSr. Oliveira. Ambos os barcosforam construídos no acreditadoestaleiro do Sr. Max Jauke.

O primeiro eollocado vence**por uma differença de 800 me-tros, apezar de ter saído coraregular atrazo.LAWN TENNIS

CAMPEONATO BRASILEIRODE LÀWN TENNIS

A segunda partida foi snspeni*por falta de luz

Nos "courts" do FluminenseF.C. proseguiu, hontem, o cam-peonato Brasileiro de Lewn-Tennis, cujos resultados foramos seguintes :

1" jogo — Erasmo Assumpção,paulista, contra Eurico dc Frei-tas, carioca. Perdeu Eurico deFreitas por 3 a 2 (6 a 4 — 3 a »-8a 10 — 6n2— 6a 12).

2° jogo — Ricardo Pernambu*co, carioca, contra Nelson Crur*paulista.

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Uma bola para dois homens

C, em data de 6 do correntemez, communicou a esta Liga,não disputar as partidas defootball dos primeiros e segun-dos quadros, com o EsperançaF. C, que deveriam se realisarem 9 do corrente mez, fazendo aentrega dos respectivos pontos.

FOI' BRILHANTE O SUCCESSOALCANÇADO PELA PROVA CY-

CLE BRASILTerminaram hontem as climinato-

rias e iniciam-se hoje as semi-finaes -

Alcançou pleno exilo, desdequarta-feira passada, a ProvaCycle Brasil, que vem sendo rea-lisada na "Caverna", do BeiraMar Casino.

Compareceram ás "Eliminnto-rins" todos ns concorrentes ins-criptoi-, tendo os mesmos dadoprovas dc seu valor nas competi-

O jogo foi suspenso, por faltade luz. Vencia, então, o joga-dor carioca, por 2 series ai.

Estavam disputando a terceiraserie, quando foi suspensa a par-tida. O carioca já tinhn cinco jo-gos de vantagem contra um.

TURF

A brilhante reunião dehontem

GUANTE E SAPHO OBTIVERAMAS PRINCIPAES COLLOCAÇ0E3

NO CLÁSSICO YPIRANGAHontem, no hippodromo da

Gávea, realisou-se mais uma refi-nião organiSada pelo Jocke.r-Club.

O prado eslava brilhantementeconcorrido.

(Coniniua ua 5* pagina)

A

Page 5: -MARIO RODRIGUES 'TJgl •***»--. HBt»RIBDA H BA SOCIEDADE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00841.pdf · w Anno IV . N. 841 *¦¦*-'¦—-^ _____P+*____{*_____w_y rayra

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'•Tr-s-^r™™

A MANHA — Sabbado, 8 de Setembro de 1928Z2SS2S.SS •re^*BCmaU*J'm,iaiir»*-^i***-^

^g^^y'-"'W<Pii***a***g*a*3*^^

SPORT(ContlnnaçBo da 4* pagina)

O movimento das apostas as*tendeu á importante somma de370:3001000.

Pista bda..Guante e Sapho levantaram,

em brilhate estylo, os primeiros• sanados logares do clássico"Tpiiw.f*''. '¦'¦'. ' • •

Foi Mte e resultado geral dasprovas:

J> pareô - "Vesta** — 1.000metro» — Prêmios: 4:0001000 e8Mf0Ò0 —' Correram: Tapuya,5s kllos, Ig. de Souza; Salomé,51, W. Siqueira; Tops, B4, J.Salfate; Yara, 62, C. Fcrnande»;Tentação, 52, A. Mollna; Fasci-nante, 5-, M. Conceição; Pata ti-va, R, T. Batista; Fauna, 52,A. Peljó; Ortiga, 52, C. Ferrei-ra: Damanna, 52, J. Escobar.

Venceram: 1*. Tops; 2*. Ta-pura; 3*, Tentação.

Tempo, 63 2|5.Rateio do vencedor, 191600; du-

pia 12, com Tapuya, 34|400;placís: do primeiro, 12*>500; dosegando, 171800; do terceiro, réis131100.

Movimento das apostas, réis25:0301000.

Ganho facll por dois corpos,do segundo ao terceiro, por pa-lheta.

2* pareô — "Ousada" — 1.500metros — Prêmios: 4:000$000 e8009000. ' Correram: Sonsa, 52kilos, C. Fcrnandez; Trolhatam,88, C. Ferreira; Estimo, 56, A.Mollna; Romeu, 56, M. Concei-cão: Secretario, 56, T. Batista;Trigo Roxo.-Bfl, 3. Salfate; Intrc-pido, A. Fcijó; Emboaba, 54, Bi-ernaschi. •

Venceram: Io, Estimo; 2*. In-trc;ildo; 3°, Emboaba.

Tempo, 96.Rateio do vencedor, 551300;

dupla 24, com Intrépido, 641800;placés: do primeiro, 16*100; dosegundo, 281300 ; do terceiro,141800. •

Movimento das apostas, réis!3*590$000.

Ganho,, com esforço, por ca-beca; do segundo ao terceiro,quatro corpos.

3" pareô - "Manilha" — 1.500metros — 4:000$000 e 8001000.

Correram: Conde, 56, C. Fer-nandoz; Calliopc, 53, A. Fcijó;Bidil, 45, A. Molina; Eclat, 56,.7. Escobar; Ten Service, 56, C.Fcrnandez; Nilo, 54, Conceição;Gentleman, 56, J. Salfato.

Não correu: Migneaux.Venceram: 1», Bidú; 2», Cal-

liope; 3°, Eclat.Tempo, 95 1|5.Rateio do vencedor, lá$900;

dupla 12,'cóm Calliopc, 24$600;placés: dó primeiro, 12$200; dosegundo, 165500.

Movimento das apostas, reis19:870$000.

Ganho fácil, por corpo e meio,do segundo ao terceiro, um corpo.

i" parco - "Liette** — 1.500jnctvos — 4:000*000 e 800*000.

Correram: Valete, 54 kilos,. I.de Souza; União, 54, W. Siquei-ra; Ravissant, 56, J. Salfate;lho, 52, Conceição; Rebelde, 81, A.Rvias; Calepino, 56, A. Molina;Tleté, 52, Th. Batista; Sacadura,51), Biernaschi; Tagalie, 56, A.Peljó., Venceram: ,1°, Ravissant; 2°,' Calepino; 3','Valete.

Tempo, 96 4|5. „„.„„„Rateio do vencedor, 321000 ;

dupla 23, com Calepino, 24Í600;placés: do primeiro, 10*900; doseiundo, 10*800; do terceiro,1W0O. ' ..

Movimento das apostas, reis10:710*000.

Ginho firme com um corpo;do segundo ao terceiro, por dis-'VÍaSS - "Regente" - 1.600metrôs — 4:000*000 e 8008000.

Correram: Bocao. 56, D. Sua-rc ; Dalila, 51, W." Siqueira;BAttcur d'Or, 53. C. Fcrnandez;Gran Capitan, 63, A. Rosas; Fa-lucho, 53, A. Feijó; Welsh Guar-dí....an, 53, C. Ferreira.

Venceram: 1°, Dalila; 2», Bat-teur d'Or; 3*, Gran Capitan.

Tempo, 101 3)5.Rateio do vencedor, 19$700; du-

pia, 23, com Batteu d'Or, 47$900;placés: do primeiro, 161000 ; dosegundo, 12*500.

Movimento das apostas, réis44:020*000.

Ganho, com esforço, por ca-beca, do segundo ao terceiro, cor-po e meio. „

6.* parco — "Maranguape —1.600 metros — 4:00$ e 800? —Correram: Egipan, 56,,I. Freire;Patife, 54, C. Ferreira; Patusco,50, Th. Baptista; La Princesa,50, A. Rosas; Itamaraty, 48, J.Escobar; Gefahr, 49, B. C. Ju-nior; Maçou, 52, D. Suarez; Ma-licioso, 53, A. Molina. Não cor-reu Carolino.

Venceram: 1'.?, Itamaraty; 2.*,Gefahr; 3.°, Malicioso. Tempo:101 1|5. Rateio do vencedor,1191100; dupla, 33, com Gefahr,280$; placé do 1.-, 20*800; do 2.»,29Í600; do 3.°, 14S-100. Movi-mento das apostas, 53:6101000.Ganho, com esforço, por pnlhe-ta; do 2.* ao 3.°, dois corpos.

7.* pareô — "Clássico Ypiran-«a" ~- 2.200 metros —' 10:0005,..000* e 500? — Correram:Chrysanthcmo, 53, A. Ilosas;Sapho, 52, J. Salfate; Guante,52, Th. Baptista; Sem Rumo, 54,A. Feijó; Raf les, 55, _A. Moli-ua, Não correu Sing-Sing.

Venceram: 1.", Guante; 2.*,Sapho; 3.*, Rafles. Tempo 140;rateio do vencedor, 271600; du-Via, 23, com Sapho, 21*500; pia-

és do 1>, 111200; do 2.°, 10*600.

<v>vvv>«^^^^^-^^**-yvMovimento das apostas, 66:760$

ganho firme por um corpo; do2." ao 3.°, tres corpos.

8." parco — "Ivaiihoé" —*600 metros — 4:000$ e 800$ —

Correram: Riga, 65, C. Pereira;Rhodesia, 51, M. Siqueira; Ita-berá, 55, Conceição; Titã Ruffo,56, I. de Souza; Lombardo, 54,D. Suaxez; Tucano, 58, A. Mo-Una; Trololó, 53, J. Salfate.

Venceram: 1.°, Troloô; 2.°, Ri-ga; 3.", Itnbcrá.

Tempo, 102; rateio do vence-dor, 148300; dupla 14, com Ri-ga , 31?800; placés: do' 1.*,108000; do 2." 10$000.

Movimento das npostas, 62:0708000, ganho, com esforço,por pescoço; do 2.° ao 3.", melocorpo.BOX

Patrocinados pela CommissãoMunicipal de Box c prganisadospelo nosso collega do imprensaArcy Tenorio D'Albuquer'quc, se-rão cffectuados os encontros deamadores, em proseguimento aoCampeonato Cr.rioca de Amado-res.

Como i-* tem registado essesencontros despertam grande in-tereSso pelo ardor com que sebatem os que nelles tomam par-te. Das competições do ultimocampeonato foi que surgiram osboxeurs Manoel Conceição, Vir-gulino de Oliveira, Mario Fran-cisco e outros que ahi estão hon-rando a classe dos profissionaes.

chronista náo tem comparecidoa essas competições, afim de re*presentar este jornal.PREÇOS POPULARES PARA A

REUNIÃO DE HOJEDevido & grande affluencia

que vem tendo as competiçõesde amadores, a Commissão Mu-nicipal do Box resolveu, muitoacertadamente, cobrar preços po-pulares aos ingressos que serão:CADEIRAS 3$000ARCHIBANCADAS . . . 28000O LOCAL DOS ENCONTROS

DE AMADORESO local ondo hoje serão trava--

dos os encontros do amadores éo campo da Commissão Municl-pai de Box, á rua Moraes e Silvan. 43 (praça da Bandeira), anti-fio campo do Club de RegatasVasco da Gama,OS RESERVAS PARA O CAM-

PEONATO DE AMADORESOs valentes marujos dos cou-

raçados "S. Paulo" e "Minas-Ge-raes" estão escalados como re-servas para os encontros de ama-dores que hoje, a noite, serãorcallsados.

UM BELLO GESTO DERODOLFO A. TAMBOUR

Rodolfo A. Tambour, o mana-ger de vários boxeurs argentinosque acompanhou a esta capitalCarlos Oldani e Orlando Rever-biere, acaba de ter nm gesto quemuito nos sensibilisn.

Estando na Argentina o conhe-cido pirata Ruggero Di Santis,que daqui fugiu cnm as bolsasde vários boxeurs, e aceusando a

Primeiras

i

Ermando Ragazzi, o popular "Armandinho", eampeão brasileirodos pennas, que no próximo dia 15 enfrentará o vigoroso

Edmundo Esteve*Commissão de Box desta capital,Essas competições são, portan-

to, as que devem ter todo nossoapoio por ser as que são dlspu-tadas pelos nossos futuros pro-fissionaes, capazes de nos elevarcom bravura e enthuslasmo.

Para a noite de hoje o pro-gramma esta assim constituído:

1" combate — "Galtos" —Panclio Villa x Augusto Telles deFreitas, (brasileiros).

2* combate — "Leves" — An-tonio Nunes dos Santos (brasi*leiro) x Alfredo dc Campos,(portuguez).

8' combate — "Pennas" —Affonso Leão x Benicio de Sou-za DutraT

4° combate — "Pennas" —Luiz França x João Máximo.

5° combato — "Leves" — Ju-lio do Souza x Balthazav Car-doso.

6* combate — "Médios" —Moysés Corrêa de Mello x umque substituíra o tenente Igna-cio Loyola Dnher.

7* combate — "Médios" -*Luciano Capuzzi x Sebastião Ju-lio.O TENENTE IGNACIO JÚLIOLOYOLA DAHER NSO ESTA*

EM FO'RMAO, tenente aviador Ignacio

Loyola Daher não tomará par-te nos encontros de amadores,quc sc realisam hoje, cm prose-guimento do Campeonato Ca-rioca por so achar fora dc fór-ma.

Devido aos seus múltiplos af-fazeres na Escola de Aviação Mi-litar, fot que o compeão cario-ca dos médios se viu prejudicadono sen treinamento.

COM A "COMMISSÃO MUNI-CIPAL DE BOX

A Commissão Muuicipal dc Boxaté hoje não nos enviou convitespara as suas reuniões de ama-dores, em disputa do Campcona-to Carioca; por isso, o nosso

jornalistas, boxeurs e etc, • teveas suas aceusações prejudicadaspela defesa que Tambour nos dis-pensou, provando quc eram fal-sas as aceusações do "empresa-rio-voador".

E', pois, um gesto que muitonos sensibllisa, esse quc acnbade ter o nosso collega da im-prensa argentina, onde exerce asua actividade em "Ln Razon"e "La Verdad".

A culpa de nos ter aceusado,na Argentina, esse typo crapuloso que é Ruggero Di Santis, cabe em parte á nossa entidadepugilistica, quc não communicouás entidades sul-americanas aspiratarias por elle aqui prati*cadas.

PARBONI, O "HOMEM MACHI-NA", EMPATOU EM ROMA

Romo Parboni, o "homem-rna-china", vencedor, no Brasil, deHugo ítalo, Peter Johnson, Anni-bal Fernandes, Tavares Crespo,Harry e Bruno Spalla, empatou,ante-hontem, em Roma, com omeio médio inglez Al Mancini.

O mi.tch foi em 12 rounds e ositalianos vibraram ante a agili-dade do "boxeur", que é cego deuma vista."ARMANDINHO" ESTA' TREI-

NANDOErmando Ragazzi, o "Arman-

dinho", campeão brasileiro dospennas, está treinando sériamen-te para, no próximo dia 15 docorrente,, enfrentar o vigorosoportuguez Edmundo Estevcs.

PETER COT EMPATOU COMLANZA, NUM MATCH EM 10

ROUNDSEm Montevidéo, num match em

10 rounds, se defrontaram PeterCot e Lanza. Após uma movi-mentada troca do golpes o arbi-tro deu o encontro como empa-tado.

Poter Cot, que o Rio já conhe-cc, não so conformando com. a de-cisão, pediu "revanche", o queserá realisado em breve.

"La Garçonne" — noRepublica.Foi uma noite trlumphal a de

ante-hontem, no Republica, quan-do se representou a celebro pe-ça do Victor Margucrite, em hon-'ra da grande actriz Lucilia Si-mões.

Traduziram a producção fran-ceza os Srs, P. Coelho e M. Si-queira.

A notável artista deu uma fei-ção especial á discutida persona-gem do "Monica Lcrbier", he-roina da novella que revolucio-nou a literatura franceza após aguerra.

Erico Braga, o distineto actnrpatrício, o único personagem debom senso que possue a peçacom proficiência.

Samwell Diniz foi nm magnifi-co "Blaisot".

Alcançou marcado triumphoMaria Sampaio no papel de"Anika". A joven e intelligonteartista portou-se brilhantemen-te, firmando-se no Rio, como umadas melhores comediantes dotheatro portuguez.

O seu trabalho, prlncipalmen-te no 2o acto, é notável.

Irene Izidro, em "Niqucttc", foiesplendida.

A Lucilia Simões foi feita emum dos intervallos, estrondosamanifestação da fina platea queenchia completarocnto o theatroda Avenida Gomes Freire.

A TARDE DO VIOLSORepercutiu com grando anima-

ção, nos meios artísticos da ci-dade, a noticia de que se estáorganizando a "Tarde do Violão",no Lyrico, onde trabalham Leopol-do Fróes e seus comediantes.

O programma, como já foi no-ticiado, será dividido * em duaspartes: a alma do sertão e a nl-ma da cidade, onde os grandesmestres do violão no Brasil to-caráo para umn platea de "élite".

O acto de eabaret é um encan-to e delle daremos o programmacompleto amanhã."Seml-ntfa** —• no Phenix.

Estreou auspiciosamente a Com-panhia do Revistas Norka Rous-kaya.

O publico recebeu o novo elcn-co com visível sympathia, náoescondendo mesmo o seu entbu-siasmo por alguns números.

A peca — E' um conjunto dcbailados, aneedotas transforma-das em sketchs, números de ar-tistas, tudo coordenado Intelli-genfemente pelo escriptor Paulode Magalhães, de fôrma a tornaro espectaculo interessantíssimo.

O elenco — De homens a Com-panhia é fraquissima. Apenas ve-mos Henrique Chaves, o intelli-gente interprete dos nossos sam-bas • canções, Modesto Souza,interessante actor de segundoplano, Paschoal Américo, de ro-cursos cômicos muito limitadose Martins Veiga, que marcou apeça com muita felicidade.

No elenco feminino encontra-p-se, além da estrela Rousltaya, anossa querida e sempre gloriosaAracy —- o nosso "beguin" notheatro, ha quasi seis annos.

O descanço que a grande es-trella acaba de ter tornou-amais actriz, o que quer dizer,um caso sério na revista.

Nelly Flor, elegante, graciosae brilhante elemento do thea-tro ligeiro e Victoria Regiaactriz das mais" perfeitas quepossuímos no gênero.

O resto não tem nada de apre-ciavel, principalmente a turmade "boys" que deu ao elegantajespectaculo a idéa de um bailede carnaval no S. Pedro...

A Interpretação — Norka Rous-kaya foi ovacionada pelo publi-co quando tocou e bailou um so-lo de violino, magistralmente equando regeu a orchestra.

Aracy foi estupenda no "can-can", onde mostrou a sua habi-lidade. Até francez Aracy fala emata muita gente na cabeça.Bailou e com agrado. No numeronacional foi sempre Aracy.

Nelly cantou tangos e fez cor-tinas, agradando muito.

A musica do maestro Rada eSinhô foram elementos de agrado.

A scenographia maravilhoumais uma vez a platea, mostran-do a arte de Jayme Silva, sem-pre brilhante.

Foi esto o espectaculo deapresentação da Companhia Rous-kaya.

J. LYRAO PRÓXIMO CARTAZ DO S. JO-

SE' E SEUS ATTRACTIVOSE' com o próximo cartaz do

Theatro São José, que a Compa-nliia "Zig-Zag" apresenta asnovas e -brilhantes acquisiçõesque acaba de fazer, tornando seuelenco ainda mais attrahente. Jáestá em ensaios, desde ha dias,a peça dc apresentação, uma "re-vuette" cômica c galante, que

especialmente Freire Junior es-creveu e que tomou o titulo bemopportuno de "Abrir Estra-das..." Na parte cômica estréa,

Marinha, a galante actriz bailari-na, que vae reapparecer com•eu lindo oorpo de baile naZig-Zag, e de quem o publico

já sentia saudadesao lado de Pinto Filho o comi-co querido que ti João Martins,e nas cortinas choreographicasveremos Mariska e seu galantegrupo de bailarinas, que ellamarca com a maestria dc sem*pre. O naipe de actrizes conta-rá tambem, d'oravantc, com agraciosidade de Guy Martinelli eAline Mello."CACHORRO QUENTE!..." •.NA

BOCA DE JOÃO DE DEUS..Uma linguagem singular -

Já para a semana teremos, nopopular theatro Recreio, as pri-meiras representações da especta-culosa revista de Antônio Qulntiliano — "Cachorro quenteI...'— musicada pelos compositoresJ. Cristobal, Sá Pereira e Sinhô.

Hontem á noite, no jardim doRecreio, encontrámos o João deDeus. sem que elle pudesse fu-gir ás nossas perguntas, fomoslogo tratando da nova revistaque está fadada ao mais ruidososuecesso.

Que nos (Ua da "Cachorroquente!..."Coisas do Arco da Velha,meu irmão I O Antônio Quintllia-no, desta vez, movimentou os bo-necos! "Cachorro quente 1..."tem "comidas" e "comidas bra-bas"l Eu não tenho dado umafolga no pessoal.

Todos os artistas estão satisfeitos com os papeis e já brlneam, menino, de pagode. Os en-graçados da casa vao pintar odiabo nas cortinas e nos quadrosdo fantasia e critica. A Alda, na"Malandrinha", atravessa a peçapondo o Pêra maluco no seu"Rasgado". O Figueiredo, no"Bagaceira" e o Olympio Bastos,no "Cachaça", vão tambem fazer uma porção de scenas com anossa Alda.

Estás falando eontente, heraJoão? ¦-'¦'¦

•— NSo tá sopa, não!... "Ca-chorro quente 1..." tem mesmoque passar do centenário.

A montagem da revista vae seruma realidade. Os grupos estãoricamente vestidos, as apotheo-ses vão agradar em cheio, prin-cipalmente a do 1* acto, que ter-mina com um verdadeiro hymnoá nossa Aviação.

E a musica?Vae botar a platea maluca.

O samba do "Cachorro quen-tel..." vae ser um "numero"!O Cristobal e o Sá Pereira forammuito felizes e o Sinhô, com asua nova canção cantada pelonosso primeiro tenor patricio, Vi-cente Celestino, mais uma vezvae mostrar que é um "taco"!

—. Vamos ter, então, a "Ca*chorro quente!..." muito tempono cartaz.

Nem ha corMdalFicámos satisfeitos cóm o que

nos disse o João, e desde játrombeteamos o sueceso da novarevista da Antônio Quintiliano,um dos nossos mais applaudidosrevistographos.

LUCILIA SIMÕES NO PALACIOA esplendida Companhia Luci-

Ha Simões - Erico Braga termina,no dia 11, a sua temporada noRepublica, indo trabalhar no Pa-laclo, onde estréa a 12, quarta-feira, com a peça "O Marquez deVillemer". v

A DESPEDIDA DA VELASCOCom a revista "Orgia Doura-

da", despede-se do publico doRio, domingo, a Companhia Ve-lasco, que a 12 estréa nn Colyscude Santos.

O CARTAZ DO LYRICO"O Sympathico Jeremias" re

petlr-se-a hoje e amanhã, tantona vcsperal como á noite.

Terça-feira, primeira representação da segunda peça no-va da temporada: "O leader damaioria", tres actos origlnaes doconsagrado escriptor theatral Ab-badle Faria Rosa. Segundo an me-lhorcs informações que temos, "Oleader da maioria", não visandoindividualidades e focalizando ape-nas factos denunciados pela ob-servação, é um estudo perfeito dapolítica nacional com as suas con-seqüências lamentáveis para a so-ciedade.

, "CADft AS NOTAS?..."Somente hojo e amanhã, no

theatro Recreio, o publico poderáver e applaudir a rainha das re-vistas, "Cadê as notas?...", quevoltou ao cartaz somente por tresdias, cujo prazo se extingue ama-nhã, quando será representadaem "matinée" e á noiteO CARTAZ ALEGRE DO CARLOS

GOMESO theatro Carlos Gomes ora

tem no seu cartaz duas peças vi-vãmente hilariantes, que vfim fa-zendo as delicias do publico daCompanhia de Theatro Cômico.Nas sessões de 19,30 e 20.20 apre-senta o sainete cômico adaptadopor Miguel Santos e illuslradocora números do musica do mães-tro Henrique Vogcler: "Vou ban-car o maluco I", cm que Manoeli-no Teixeira, no ítalo Parmezoni,professor de línguas mortas, eManoel Durães, no major Hero-des, fazem rir perdldamente. A's21 horas, "Mamãe quer casar!",outro sainete engraçadissimo, noqual tora papeis extremamente hi-larlantcs Lia Binatti, ManoelinoTeixeira, Manoel Durães e Affon-so Stuart, fazendo Ctha Navarroum curioso "travesti",

O EXITO DA COMEDIA "ONDEESTA' O DINHEIRO?", NÓ

TRIANONProcopio está novamente vlcto-

rloso. Outro suecesso, de intensi*dade risonha, acaba de conquistara sua companhia. A nova e bani-lhenta comedia "Onde está o di-nheiro?", de Paulo de Magalhães,continua alcançando exito invul-gar, aeceitação integral, resulta-dos completos de cffusivas e gri-tantes gargalhadas, trazendo o in-numeravcl publico do apreciávelactor em trepidante atmosphcrade alegria scenica.

Üllí illiíiii%'fi

TTM EXEMPLO t

Porque razão o barbeiro afia a navalha con-tinuamente I Porque, o fio da lamina, sensivel*mente, se dobra ao contaoto da barba. Afiando a,«e recupera a sua perfeição, o que permitte bar*bear-se, novamente, eom commodidade,

Nonfcuma lamina pede conservar o «en fio, sem ao*afiada. As laminai sem fio forem a Irritam a faço. Ailâminas, afiadas perfeitamente, como as "Valet AutoBtrop", protegem a aoa pollo.

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«a a ¦— *—¦

Mudou de nome o BancoCommercio e Industria do

BrasilI O ministro da Fazenda mandou¦ ouvir o consultor dn Fazenda Na-i cional, sobre o reaiucrimentó no| qunl o Banco Commercio e Indus-

trin do Brasil passa a denominar-se Banco de Operações Mercantis,para funecionar de accordo como decreto n. 14.728, de 16 de mar-ço de 1921.

^*^AAM^.*^^l->'»»»i^>A^->^*A^<»^^*^/<A*<yi»*>Vl/

Um costrabando emBelém

BELE"M. 7. (A. B.) — Tendorecebido denuncia de que váriospassageiros do "Itanagé" tra-ziam contrabandos como baga-gens, o inspector da Alfândegadesignou vários funecionariosaduaneiros para fazer minuciosasbuscas.

Até tarde, hontem, não se co-nhecia o resnultado das dillgen-

leias.

PARISIENSEMOJE

Robespiérre, Danton t Màraltiveram o poder de levantar

a multidão e fizeram

Mas não tiveram força paraconter o povo depois da vi-ctoria. Só a figura férrea de

NAPOLJEÃOconseguiu dominar as massas.

mWÊÊlmltmWmWÊkWmr< i- k *¦ Hv^Q-"""$ gg WÍB * ' ^ 111

Quarta-feira, 12 — 16 annos... Menina e moça... Botão quese entreabre... E em torno das mimosas flores zumbem asabelhas da maldade humana. — PAES! GUARDAE AS VOS-SAS FILHAS ! — Film social em defesa do lar e da honra

da família.

O BEIJO QUE MATA — Hoje e todas as noites ás 10 1|2no Cinema POPULAR, e Quarta-afeira, 12 no Cinema PARIS.

NOTICIAS FÚNEBRESEm Porto Alegre falleceu se-

gunda-feira. o progenitor doactor Francisco Pezzi, que poresse motivo tem recebido gran-dc numero de manifestações depesar dos seus numerosos amigos.

Cada um segue n suainclinação..*

Na arte, no Estado e em todoíos actos da vida, é a inclinação 0nnhelo da felicidade; por isso, osquc têm inclinação para a rique*za e o bem estar, devem hobi litar*se constantemente no "Ao Mun»do Loterlco", á rua do Ouvidor,139, que é o "detentor do record**na venda e paganionto dos maio*res prêmios. Hoje, com 10$ ape-nas, pode qualquer um ablscoifatíos 100:000$, quo serão pagos H-tcgral c immodiatamcnto, custandoas fracções 15, dezenas sortidasou seguidas 100$ e as dezeninlias10$, com direito aos finaes duplosnté o 15° prêmio. Depois dç ama-nhã,' 20 Contos por 25, meios 1*o mais duas outras loterias de Ie 15 Contos de réis, respectiva-mente por 103 e 59, em frac-õotidc 1$ e 500 réis. Nn terça-feira,ali estarão á disposição do feli-znrdo os Mil contos por S00S. fra-ecões de 15$ e sexta-feira, oulrnsMil contns de réis ao preço d*320? c em frnccües de 168, com dl-reito a mais 10 flnaès;". (além alosnue dão ambas ns loterias. Só n*Rua do Ouvidor, 139.

•Atchm!... Viva!O espirro é. indiscutivelmente,

uma coisa gostosa, tanto assimque muitas pessoas o provocam,quer olhanalo ao sol, quer loman-do rape. Em certas orcasiões tor»lia-se inopportunn. não sc tendooutro recurso senão "desmancha.*o"... e com qne pena! Uniatchín é tão bom! Paira os apra>cin.dofcs de espirros hn, nijora,nm remédio esplendido c nsseia*dn, o Oxnn Bnyer, que não só ser«ve para provocal-os como. sobre,tudo para descntiinir ais narinas;nlliviar c curar dcfhixos rebela»,des.

Quem usar o Oxnn, uma ve&nunca mais o dispensará sobrnludi}porque cllc se apresenta num tu-bozinho especial, próprio pnr.i sater ao,bolso e que se acha ao ab»cance de todas as bolsas.

.•«•«¦jtsiiv-a*?**-^^

i Suecesso! Suecesso!

\ Onde está o dinheiro ?„.é A nova estupenda e super-hilariante peça ile

PAULO DE MAGALHÃES, na qual

|PROCOPIOfi Tem notabilissima creação, assim conto Palmcrim

Silva e Re stier Junior. —~~

Rir! Rir! Rir... até chorar}

— Vesperal elegnntt.ás 4 horas.

pi HOJE

!

9r *mMÈmlmWaim^mmmmwiiajmm^iamtmpmtmiaimrm—mmmmmm " '-

gGLORIA0 11IEI

No próximo dia ÍOm

Supcr-proclucção russa para o PROGRAMMA URANIAfocalisando a vida dc um povo opprimido e desempenhada por

NADESCHDA WENDELIN N. DSCHMILOW e JONA TALANOWA

Kur ?Baschi apaixonando-se pela linda princeza de Chiwa esqueceu-os encantos de sua anti^u. amante. Embora fossem ardentes os beijos deGju)-. nella não mais se prendia o pensamento do salteadoi*.

\tlsí_\\^\_wmw^mm^k I;!--^$AtvT ,-#csCv Irar S

i * * TT-ii ^^- — ¦ ¦ ___m m_fí\ ÍpX/ÍM ^^^_9mm. » f*a___\lz__m____\ v_ 9 '7

¦' ^"Hi3*^*-*at*B'w }-• __t NuW KSIIva/Slill b '^"^2*-?^ i if • \ «?'* ___. ww/Sípf iv [féàwmwl I! \ ' • '

T* \n Á' <-*_*¦, ffií^i^iwl ü II¦'¦-' v» f^y '-!¦£§=*¦*•'*•'>' u <4

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_m_m__dí"MBEâmmmmW&&^ 8, _„_^.^^.*w_,, __» , m. -* • ' -- -|

i

Sessões ás 8 e 10 horns.,

AMANHÃ — VESPERALA'S 3 HORAS

W **_5 y&: .fj

TRIANON8» feira, 11 -* O HOMEM DA CADEIRINHA

Outro grande suecesso de gargalhada. '§***areti>z%&^^-í•V^/^/*V*VV*-/~*/^/V•-^r^*

PALACIO THEATROULWMOS ESPECTACULOS

DA GRANDE COMPANHIA VELASCO!' HOJE'"— A pedido e pela 1* vez por sessões

SESSÕESA*S 8 E 10

HORAS

A REVISTA"Orgia DouradaEsta revista constituía o exito maior da temporada de Velascoe será apresentada sem cortes, com o mesmo desempenho edeslumbrante montagem. - Distribuição de chocolates P.itronc.;

AMANHA — A'S 3 HORAS — Ultima Matinée dn Companhia:"ORGIA DOURADA". — Amanhã —. A's 8 c 10 horas — Ul-timo domingo da temporada : "ORGIA DOURADA"

POLTRONAS : — OITO MIL RÉIS

Quarta-feira, 12 — Estréa da Companhia LUCILIA SIMÕES-ERICO BRAGA — A magnífica comedia "O HOMEM DAS CIN-CO HORAS" — Um dos exitoa maiores desta Companhia. —A peça será representada sem cortes. — Exilo formidável dc

riso.

¦y

Page 6: -MARIO RODRIGUES 'TJgl •***»--. HBt»RIBDA H BA SOCIEDADE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00841.pdf · w Anno IV . N. 841 *¦¦*-'¦—-^ _____P+*____{*_____w_y rayra

A MANHÃ - Sabbado, 8 de Setembro de 1928T--:' K^rmnm ¦unmimmg LIIM'

Na reira nas «des =§ CINEMATOGRAPHICASÍ4JTCTIVERBARIOS

Faz annos hoje a Exma. Sra.

Í.niza Gonçalves Amaro, directo-

a o fundadora do Atheneu Lite-*o-Pedagogko, a acreditada ins-tituição de ensino da rua Araujo' Penna, cm Haddoek Lobo.

A distineta senhora, que allla;^inestimáveis dotes dc espiritoüm coração cheio dc bondade,tounc, logo mais, as suas innu-toleras relações sociaes numa rc-Bcpção que lhes. offerece, por(tnotivo da> data que transcorre.

Fez annos, liontem, o Sr.Lio d'Affonseca, secretario doJninistro da Fazenda.

Transcorreu, hontem, a, da-Ia natalicia do Sr. Alfredo Pou-jpoan.Fa'Z annos, hojo, o Sr. Sam-balo Corrêa, ex-scnodòr federalI politico de prestigio nesta ca-bital. •• „Regista-se, hoje, a data na-lelicitt da Sra. Maria da GloriaPereira da Silva, esposa do Sr.Jiffonso Pereira da Silva.

Faz a-nnòs hoje o .menino

SiTashington, filho do t>r. HU-

ebrando Pereira da Silva, com-(

Íjissario

em exercício no 3."ístricto policial e de sua espo-a, a professora D. Marina Go-aes Esteves da Silva.

HJASAMENTOSRealisa-sc hoje, na maior

utimidade, o enlace matrimo-jal da senhorita Dulce Pereiraardim, professora municipal.Ia Escola Silva Jardim, com oir. João Armando Izetti, func-lonario das Obras Publicas.Pàranympliarão as cerimonias,

Íor ,parte dá 'noiva, no acto ei-

11, que se rcalisará is 10 horas,:|t sua irmã, professora Laura |

Íoreira Jardim e seu tio José;

nrlos Pereira e por parte do;

Íoivo o Sr. João Casemiro da i

osta, negociante da nossa pra- jtoa. No religioso, que será na•greja de São Francisco XavierÍGrutai Loúrdés), As 14 horas,terão padrinhos por- parte daJioiva o almirante Miguel Anto-tolo Fiúza Júnior p D. Virgíniapõnçalves Izetti, progenitora dofcoivo, e por parte do' noivo o

Ir. Armando Costa c sua Exma.sposa, D. Laurita Izetti Costa.

— Realisar-se-á,. hoje, á ruaDr. Carmo Netto 16, o enlaceInntrimonial da graciosa senho-fita Npemia . Barbosa Campos,fem dos ornamentos da nossaSociedade, filha do Sr. FerminoPereira Campos e de D. Olin-Ua Barbosa Campos, com o Sr.fosé Mngdaleno Filho.

O acto civil realisar-se-á As 16horas, na residência dos pães daioiva, c o religioso As 17 horas,fca Matriz de S. José.

A' noite, em sua residência,fccima citada, os paes da noivaIDfferecerá aos seus parentes,hmigos e convidados uma soiréc,tocando por essa oceasião a co-Ibhccldn "Jazz! Manòzinho".

TSTAS ,'¦'; *"• .

MILTON SILLS EM «PARAIZO»,DEPOIS DE AMANHA, NO

ODEON. Milton Sills è, dos actores ei-

neniatograpliicos, talvez, o maispopular. E' que nenhum comoelle, consegue prender a atten-ção de uma platéia pelas megua-laveis faculdades da sua bravu-ra pessoal. Athleta dos mais in-signes, aviador dos mais dextros,sportman dos mais completos,

Milton Sills é a melhor recom-mendação que um film pode ter,como mais uma vez o vao pro-var a bella producção dn FirstNational: "Paraizo", que o Pro-gramma Serrador apresentaradepois do amanhã na tela doOdeon. Um conjuneto dc artis-tas dos mais distinetos na cine-matographia mundial, como Bct-ty Bronson, Noáh Beery e Chur-les Murray, collabora coin Mil-

EEin seu palacete, A rua do Le-;

jpje, festejando a passagem do,Sànnivcrsario do seu feliz enlace, iè conhecido industrial Raul IOc Azevedo e Exma. esposa,'jftme. Zinyr de Azevedo, offere- jjtem hoje um lauto banquete aos ,Seus parentes e pessoas de ami- I|ade do referido casal. . ;A íirectoria do Club Naval ,.bfferece, depois de amanhã, ás j.16 112 horas, uma vesperal de :Irle, ás famílias dos sócios. ,

O Grêmio 11 de Junho dará iB seu baile mensal, no próximo 'jfca 15. i

|HSCEPÇflES jO professor Bruno Lobo rece- 'rá, hoje, em sna residência, os !iversitarios. ¦'

frlAJANTES

Parte, hoje, para Portugal, o(}r. Francisco José Barbosa.

MVADOSCóntractou casamento com a

Senhorita Vera Gusmão Noro-(ha', fillin do Dr. Amarilio de'pronli.i, o 1." tenente do Exer-:to;<João de Deus Noronha Men-

Barreto.

fpellos para collecção£ Vendem-se na rua da Assem-

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Pardeu-íc .-> cautela n. 147.616 1ít sério A da .secçüo dc pculiúrcsl{esto Companhia*

I

TODO\ O RIO DE

JANEIRO, EN-CANTADO, VAE

GLORIFIÈAR

^•mape\Em Old Heidelberg)

Producção METRO-GOL-DWYN-MAYER. VersSo da

famosa "Alt Heidelberg".Direeção de LUBTISCH.

Compondo apersonagem do

PRÍNCIPEKARL-HEINRICH,VAE RE APPARECER

"o artislta querido de todoo mundo", "o ídolo da8

platéas da sensi-bilidatlc".

m^i »tf

<*>

V

V.Sv

...e a maravilhosa,linda, emotiva, à seu

lado a querissima

Segunda-feira

ton Sills, que interpreta a figuracavalheiresca de um aristocratainglcí o "Tony", que faz asmals perigosas demonstraçõessportivas, como arriscados exer-eleios num aeroplano, perseguin-do um automóvel onde vae asua bcm-aniada. Noah Beery,um dos maia perfeitos artistasno desempenho dos "villões"tem mais uma vez que interpre-tar um caracter de péssimos an-tecedentes, mas que é ampla-mente castigado numa luta ter-rlvel com Milton Sills. BcttyBronson é a enamorada de "To-ny". Por ella se desenrola aacção impressionante de todo ofilm. É' simplesmente encanta-dora na interpretação dessa fi-gurinh* amoravel. Charles Mnr-ray, um personagem caricatural,é felicíssimo, conseguindo sem-pre a maior alegria cm todas asscenas em que actua< o seu bri-lhante talento de artista cômico.

"Paraizo" ó o nome de umailha situada num dos pontosmais obscuros que o Pacificobanha.' Riquíssima de vegetação,foi doada a Tony por seu pae,Lord Sterllng, que assim o afãs-ta de Inglaterra, onde elle comas suas diabruras "offende" arigidez da moral britannica.Tony e õs seus amigos vão to-mar posse da; ilha. As conse-quencias dessa posse são aspeoro» possíveis. Os despeitose os rancores, os ciúmes e a ty-rannia são phases do film quehão de maravilhar.

DEPOIS DB AMANHA, FINAL-MENTE, "O PRÍNCIPE ESTU-DANTE" TERA' X SUA APRE-

SENTAÇAO NO RIALTOSob bellissimos auspícios que

affirmam de modo perfeito ospredicados de que se reveste áproducção "O Príncipe Estu-dante", o bello romance deamor que Ramon Novarro eNorma Shearer, applicando todaa sua sensibilidade, desempe-nharam sob a direeção de ErnestLubtisch, — será apresentada,para alegria de todo o Rio deJaneiro, que vae ter um deleiteespiritual de elevada significa-ção — no Rialto, depois deamanhã, segunda-feira.

Essa linda< producção fará osuecesso, no Rio de Janeiro, querepetirá os triumphos obtidosem outras capitães, porque é ne-cessario que seja repetido ser "OPríncipe Estudante", uma dasmais delicadas jóias que a Me-tro-Goldwyn-Mayer já realisou,e isso mui especialmente nãodevido ao fac-% da excellencia ebelleza' do romance da produc-ção, mas tambem devido á direc-ção de Lubtisch — indiscutível-mente um mestre — e o desem-penho sincero, encantadoramen-te emotivo e delicado de RamonNovarro e Norma Shearer. Eaceresce aindai que "O PrincipeEstudante", sobre ter esse parque empolga numa delicia im-mensa qualquer platéa, tem, nadefesa dos detalhes no film quecircundam o thema romântico,nomes como Jean Hersholt, OtisHarlan, Gustav Von Seyffertitz,Edity Chapman, Edward Connel-Iv etc

O suecesso do Rialto vae serlindo, immenso; toda a semana'vindoura, a semana que ama-nhã, cinematographicamente, co-meça, vae ser prodigiosa de sen-sação, vae ser bella, magnífica,porque "O Principe Estudante",pela belleza envolvente que de-marcam a sua narrativa atravezo desempenho e a direeção quemereceu, é um film para fazervibrar, numa attitude de 'des-lumbramento, todo o publico doRio de Janeiro.

E' a propósito: o concurso"Principe Estudante" prosegueno seu exlto... A senhorita1 jáobteve um dos prospectos que apoderão habilitar a tomar parteno "contest" do lindo film quea empolgará? Np Jtialto, gratui-tamente, poderá' conseguir umdos mesmos e intervir no con-curso» que está sendo ura casoruidoso, estupendo...

DEPOIS DE AMANHA, NOGLORIA

Intitula-se "O barem da mor-te" a super-producção que o pro-gramma Urania apresentará nopróximo dia 10, no elegante ei-nema desta eapital.

Esse .lindo fllm, que foi diri-gido pela competência de Wisko-

wski, tem, entro outros, os se-guintes interpretes: NadeschdaWendelin, N. Dschnilow e JonaTalanowa.

Já falamos, mais de uma vez,sobre o trabalho desses astros dacinematographia e queremos hojefazer uma referencia á encanta-dora Baranowa, aquella delicio-sa irmã do leito da princeza Ds-chcmal e quo nasceu na Pérsia.

Baranowa, a joven na edade,o uma artista louça que des-empenha com muita naturalida-de os papeis de responsabilidadeque lhe couberam nesta pelli-cuia.

Embora sua condição de ser-va exija a attitude de humildade,ella soube aproveitar o facto deser considerada pessoa intima dafamília da princeza que a_ tratacomo uma verdadeira irmã.

Nota-se como a linda estrellacomprehendeu o espirito subtlldo creador deste enredo, aliáscalcado numa historia antiquis-sima e em cujos tempos a men-talidade humana não podia, semduvida, alcançar estas exigênciasdn arte dramática.

"O harem da morte" não éum film commum, não enfeixaum assumpto vago. Revela antesum estudo social; é uma paginada historia de um povo fortemas cheio de um mysticismo em-polgante e para o qual a religiãotem capital importância em to-dos os aspectos da vida.

O scenarlo é grandioso, os tra-jes naeionaes de um bizarrismooriginal e uma das attracçõesmais fortes de toda a pelliculaé, certamente, a belleza physicade Dschemal e de Selecha que opovo de Chiwa considerava co-mo verdadeiras Jóias femininas.

As photographias que se achamem exposição nas vitrines doGloria dão uma pequena idéadesta estupenda super-producção.

De apito na boca ealoibeiras vasias..

Vft ,.¦)

llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll1*

A DOLOROSA SITUAÇÃO MATE-RIALE MORAL DOSINSPECTO*" RES DE VEHICULOS

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiniiiiiiiiiiiiint

Uma pilhéria que nasceu morta - Os saláriosdos reservistas - 0 espanto das victimas

EXPORTAÇÃO DE CAFÉ' PEioPORTO DO RIO DE JANEIRO

DURANTE A SAFRA DE1927128

E O RIO VAE VER, FINALMEN-TE, O MAIOR TRABALHO DE

EAROLD LLOYD

A terminação da semana ap-próxima de nós, cada vez mais,o dia em que havemos de ver,no cartaz do Império, essa granrde maravilha cômica que a Pa-ramount agora annuncia com otitulo de "Harold Veloz" • queé a «maior creação para a telade Harold Lloyd, o inegualavclrei dos cômicos.

Segunda-feira próxima estarána Avenida o grande film quenos chega precedido pela famade glorias innumeras conquista-das em todos os pontos onde jáfoi apresentado, o isto quer di-zer, insophismavelmcnte, que onosso publico em peso quer o»admiradores de comedia, comosimplesmente os admiradores debons films, vae ter a felicidaderara de se deliciar eom um tra-balho considerado, pel opropnoartista, o melhor que elle já deuao cinema.

Aliás, para falar ao publico deum film de Harold Lloyd, a coisaque menos se precisa fazer é di-zer que elle é bom.

As platéas de todo o mundo,habituadas ha annos a rir dasloucuras do cômico dos naso-culos, sabe, com bastante certeza,que Lloyd jamais daria ao cine-ma um film que não fosse muitobom, um film que não viessepelo menos superar as vietonasalcançadas pelo ultimo.

"QUATRO FILHOS"Dois dias apenas e deixará o

cartaz do cinema Pathê-Palacea super-gigante da Fox-Fllm,"Quatro filhos", que vem fazen-do um ruidoso suecesso nesse ei-nema.

Não honve entre os milharesde espectadores, que freqüenta-ram o Pathé-Palacc, esta semana,quem não tivesse^para a grandeobra de John Ford um palavrade elogio : Margaret Mann, quepela primeira vez se nos apre-senta como artista de elevadacategoria, mereceu os applausosunanimes de todos aquelles que,comprehendcram os lances maisemotivos do seu sentimentalis-mo.

James Hall, Francis Bushman,Gcorgcs Mescker, Chaíles Nor-ton e Juno Collyer, traduziram acontento tudo o que pensou eidealisou John Ford."Quatro filhos" deixa o Pathé-Palace, para proseguir a marchatriumphante dos grandes films— o suecesso!

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O homcnslnho sorrhi, Fjtou-nos eom bonhoroia. E disse:

"Seu" Bonoso acredite serum homem esperto, por que an-tes de ser Inspector geral foiagente de policia. Mas ninguémô mais ingênuo, como ninguém e"mais peior"!

Era um modesto inspector devehiculos. Pertencia a classe dereserva.. e tinha mulher e cincofilhos pára sustentar. Orn, umreserva apenas ganha 260$ pormez, q|o podendo ter mulher cfilhos, necessitando portanto, demaiores salários para viver «omalguma deceneia e a lmpresein-divel dignidade. Resumindo:

A infeliz classe dos inspectoresde vehiculos deseja melhorias, efica espantada da indiffereuçacom quo os altos poderes da po-licia encaram a sua situação. El-Ia acredita que, no Brasil intei-ro, não ha gente mals infeliz,mais sacrificada, mais offcndi-da.

Nos soffremos o que oscães regeltam, — disse-nos, hon-tem, no Largo da Carioca, uminspector que habita em Ban-

E prosegmutClasse honrada temos, noemtanto, a pecha de subornadospelos "chauffeurs" profissionaese amadores. Uma infâmia. E tu-do isso por que? Por que ga-nhamos 2S0{ por mez os daReserva, ou 400$ os da 1.' cias-se.

Os inspectores de vehiculossoffrem miséria em seus laresdesconfortáveis. A maioria, teinfamílias numerosas para susten-tar e, para manterem a linhaque se lhe impõe, sente-se premi-da a obter biscates mais ou me-nos modestos,

O n... serve como insera-dor em uma pensão existenteno Flamengo. Deixa o serviço.Em casa, muda a farda por umtraje civil... e vai "escrever"sobre os soalhos dn pensão...

Era uma revelação que tnere-cia registro.

1...»

Na 1* parte — Villar, o grande artista encyclopedico, que detudo faz, de tudo entende e de tudo sabe — Irmãs Senn», fa-mosas bailarinas — Tico-T ico and Santinha, excentripo paro-distas e outras muitas attra eções — Na 2" parte — A peça em é

4 actos, de grande espectaculo: 9— O MYSTERIO DO QUARTO AMARELLO -

Emocionante entrecho com desempenho magistral por toda a ECompanhia Oscar Ribeiro .— AmanhS: matinée és 3,80 da f

tarde, dando ingresso os Conpone Centenário e todos os Cou- Apona_antigoi. ____..« ^jj

^ÈÍSSWSSSWSíWÍSjSttíWSSíSÍSWSW*^^Theatro Sào JoséEmpreza PÁSCHOAL SEGRETO

MAHNÔES DIÁRIAS A gARTIR DE DUAS HORAS

HOJE NA TELA HOJEEM MATINÉE E SOIRÉE

íl Dansa da VidaUma portentosa producção da UNITED ARTISTS, com Mary \Phllbln, Lionel Barrymore e Don Alvarado..

NO MESMO PROGRAMMA :

M Á EEmocionante film de lances dramáticos com Belle Bennett.

NO PALCO NO PALCOCOMPANHIA ZIG-ZAG

SESSÕES DE 4,20 e 8,20Proscauimento do suecesso da alegre burleta-fan-1

tasia de CELESTINO SILVA

À BARATINHA VERMELHAEsfosiante creações cômicas dc PINTO

MYRA SILVA.FILHO PAL-

SEGUNDA-FEIRA ~ Na Tela — SEGUNDA-FEIRA

Um grandioso film de paixão, da "United Artists", comDOLORES DEL RIO.

NO MESMO PROGRAMMA :

Uma producção magnifica, com PATSY RUTH MILLER. «.

Um inspector de vehiculos oc.cupado em serviços profissionaesdomésticos, não é coisa vulgar l170 RESERVAS A 250$ E 170 BF-

FECTIVOS A 400$...A Inspectoria de Vehiculos, se-

gundo fomos informados, com-pôe-se presentemente de 170 ho-mens a 250? mensaes (os da re-serva) e de mais 170 á razão de400$ por mez. Os 20 motocyelis-tas tém apenas uma gratificaçãode 350$ mensaes, alem do orde-nado.- ,

—• Uma miséria 1 — diz-nos uminspector macamfauzio • tres-noitado.

E outro:— Os gnardas-nocturnos vivem

melhor. O de menos, não sãoacoimados de suborno! .

A PILHÉRIA DOS ABRIGOSO verão está a chegar. Falou-

se ha tempos que o intedentemunicipal Dr. Pache de Faria,requererá do Conselho, fosse com-binado com a Policia, a constru-cção de abrigos para os inspe-ctores do vehiculos. de modo arcsquardal-os do sói e das chu-vas.

Uma pilhéria. A medida foirecebida com applausos, mas nãoteve proseguimonto.

Por que? Ninguém sabe...Sabe-se apenas, que os inspecto-

res de vehiculos agüentarão ain-da o sói e as chuvas, soffreudohorrores durante o árduo servi-ço, nas vias publicas.

O próprio intedente que aven-tara a melhoria, já não se lembramais do assumpto...

Fala-se porém, que a Policiapretende melhorar as' condiçõesda malfadada corporação. Quan-do? Será Certo? Eis ahi uma me-dida que sc impõe, a bem dospróprios créditos de que gosa ametrópole. Por que não é pos-sivcl que, na capital do . Brasil,se veja uma classe de tanta rc-Icvancia, como a dos inspectoresde vehiculos, em tão tristes con-(lições materiáes I

CLUBS & DASCINTEMENTES

O GRANDE BAILE DE HOJE,PROMOVIDO PELO GRUPO

ASSIGNATURA

A "Caverna" promove, parahoje, mais um dos seus afama-dos bailes. O baile que é de ini-eiativa do grupo "Páo da goia-ba", é dedicado ás travessas dia-volinas.

A directoria da "Caverna" fezexpedir um grande numero deconvites, assim como tambemmandou engalanar e illuminara sua sede. Uma excellente ban-da militar e uma "jazz band"farão as delicias dos amantes daarte de Terpsychore.

FRATERNIDADE LUZITANAA vesperal de amanhã

Os freqüentadores da Frater-njdade Lusitânia terão opportu-nidado de, mais uma vez, admi-rar e participar de mais umavesperal que será realisada ama-nhã, nos amplos e vastos salõesdesta conhecida sociedade.

João Ramos, Seraphim Andréae Ernani Rosaes muito tém con-tribuido, afim de que a vesperalde amanhã nada fique devendoaos festivaes anteriores.

Dado ao grande numero deconvites que foram expedidospor sua directoria, é de preverque os seus salões sejam peque-nos para comportarem, os seusconvidados.

Para deliciar seus pares, toca-rá a excellente "Ideal Jazz-Band".

BANDA PORTUGALA festa de amanhã

O salão da Banda Portugal es-tara, amanhã, engalanado e pro-fusamente illnminado, afim deali ser realisada mais uma daspopulares vesperaes.

Essa vesperal, que terá inicioás 19 horas e terminará ás 24horas, terá o eoneurso de umaconhecida "jazz-band".

CRUZEIRO DO SULA vesperal dansante de amanhã

O "Firmamento" abrirá, ama-nhã, os seus salões para a rea-íisação de mais uma vesperal-dansante, que terá inicio ás 10horas.

Para maior brilhantismo desseacontecimento, a sua directoriatomou interesse na confecção dcseu programma, salientando-sea ornamentação e a illumina-ção.

Uma conhecida "jazz-band"deliciará os dansarinos com umvasto repertório 'de novidades.

i EXCELSIOR CLUBOs bailes de hoje e amanhã

Está despertando a attençãodos freqüentadores desta victo-

riosa sociedade os bailes que o"Seu" Paiva, por intermédiodo "Seu" Brasil e coadjuvadopelo popular "fabricante de cha-péos", como é conhecido o Ama-ro, ali promoverá hoje e ama-nhã.

Para mais brilhantismo dessesfestivaes, "Pequenino", o homemda "jazz" do Excelsior tambemjá foi intimado a augmentar o"barulho".

Por ahi sc verifica que os bai-les de hoje e amanhã estão na"conta" do "seu" Bonifácio.

Ante-hontem teve logar no Ex-celsior nma bella festa. Muitoquente e, sobretudo, muita ale-gria.

O Dr. Abel Costa, nosso col-lega de imprensa, fez uma bellaperoração para a entrega de umpergaminho ao campeão de dan-sa-hora, Paulista.

RECREIO DE SANTA LUZIA

Os bailes de hoje e amanhã

A "Çapelía", lendo á frenteo seu "sacristão-mór", Paulode Souza, realisará o baile hojee amanhã. .,

A "Capclla" estará engalanadac iIluminada para essas festas."Tronco secco", o popular econhecido "general" da "jazz"do Recreio de Santa Luzia, pro-metteu não dar tréguas aos dan-sarinos.

Chi, Senhor do Bomfim IORFEAO PORTUGUEZ

Realiza-se amanhã, domingo,uma tarde-noite dansante, nessasympathica

'sociedade, com duasjazz-bands, que se farão ouvir das19 á meia noite.

Nos dias 12 e 19 do corrente,leva a effeito o Orfeão Portuguezdois festivaes de arte, no Cine-Americano, em Copacabana, e Mo-dolo, no Riachuelo, respectiva-mente.

IMPOTÊNCIA igfi£José de Albuquerque. Rna Carioca.22. 1 ás 6.

Ornstein & Cia, ....Theodor Wille & Cia. .E. G. Fontes & Cia. .Vivacqua Irmãos kCia

Pinto Lopes & Cia. , vAlf. Sinner & Cia. t *Mc. Kinlay & Cia. r *Híwd Rand & Cia. ,. .Tudo Irmão & Cia. . «Battermann ft Cia. . ,Cia. Sántista de nm-

portação Fraga, Irmão & Cia. •<Castro Silva & Cia. * „,Rotundo & Cia<Rebello Alves ft Om. „Pinto & Cia. . . . # tArouckle & Cia. . ¦ -,.Lago Irmãos . ...,.,Cia. Nacional Cem-

mercio de Café . , .Pinheiro Ladeira ft

Cia. ........Cia. Commissaria Mt-neira .

Leon Israel C. S. A. ,,Norton Megaw ft Cia.Ed. Johnston & Cia. .Oswaldo Tardín & Cn.American Coffce.- Cor-poration

Cohen Arrigoni ft Qa„Gomes, Filho ft Cia. ,S. Pereira & Cia. . .Eliakin Taddei ft Ci*.Ferrari Souza & Cia. „Serafim Fernandes ftCia ;'•'¦:•'•

Capclla & Cia. .., ....Sion & Cia.'Mac Laughlin & Civ. .Tho Asiatic Trading .Arthur Ed. Levy . . .Magalhães & Cia. . >• .Ernesto Meyer . . n .Tardin & Erthal . . .S. A. Luiz Corrêa ,: .J. C. MelloCarlos Martins ft Cia.Hcrmano Barcellos . .Cia. S. Paulo de Bx-portação

R. da Silveira & Cia.!Barbosa Albuquerque

& CiaRangel de Oliveira . .Pedro Treidler ft Cia. .Antônio França' ....Felippe José de SallesA. S. Michclet . . . .Silveira & Cia. . . . ,Adolpho A. Vieira . ••João de Carvalho . . .Venancio de Faria . .Vicri S. Negrão & Cia. ....Vasconcellos Júnior .Levy Salen & Cia. , .-.R. Teixeira' Filho . .Cie. Magasin Generaux

G. L. Anvers . . .Ribeiro & Neves . . .Langgaard Menezes ftCia

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188.«49178.814169.1.1392.46»Sí.MlW.4M

7í.»l6T.JM«3.06161.47»54.1M62.17144.40140.124

M.ÍTI

N.3M

Í4.M434.347Il.Wí28.J6734.284

34.14419.Í3I»19.06,118.8111S.Í8Í14.963

18.82412.36410.12»

9.4019.3115.1614.05S4.5703.7802.8002.6002.8651.300

1.3601.260

1.02"".000

98197081,172871550046043039930820018055

3125

2120201212

622

Total 3.656.386ÚLTIMOS PREÇOS CORRENTES

FORNECIDOS PELO C. C. DECEREAES

Arroz: (por 60 kilos)Brilhante de 1.*,

agulha .... 90$ a 92*Brilhante de 2.' . 70$ a 738Agulha especial . 83$ a 868Superior Japonez 72$ a 748Bom piemonte . . 68$ a- 708Regular ...... 58$ a 648

Alfafa: (por kilo)Nacional $500 a $540Estrangeira .... $600 a $650

Bacalhau:" Superior " (58kilos) 125$ a 135$Outras qualidades:(59 k.) 105$ a 108?Baiatas: (por kilo)

NacionaisEstrangeira

Banha:Uma caixaCarne de

salgada, k.Xarque: (por

Rio da PrataDo Minas . .Do Rio Grande

$440 a 6008$700 a $900

157$ a 1708porco,

2$200 a 2$400kilo)

, . 2$400a3ÍOOO. . 1$9OOa2$50ft

2$600 a 28600

MMEI8iiPMTltMEI.ilnn.mil uutes

OUWOMuliUXOmmHLURCA5 oi 0UBO«LEI 6ABAMTIDMíot,"-ao>,"-8j»#"IftUIUUUUS UE DU .0reucnut munir»t«M ÍMlj4l>fr»4n—fa

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46 >wnTbi5itui>flM&ADA •« 1(68

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De Matto Grosso . 18800 a 2*500Farinha de mandioca:

De 1.», por 50 ki-los 19$5OOa2O$O00

De 2.', por 50 ki-los . . . ... 17$000a 171500

Grossa, por 50kilos .... 15$000 a 151500Feijão: (por 60 kilos)

Preto Novo — su-perior — P. Ale-gre ..... . 58$ a 62$

Preto regular —baguena .... 42$ a 50}

Mulatinho — novo 58$ a MíBranco - commum 70$ a 758Cores não especi-

ficados, div. . . 46$ a 80?Manteiga 63$ a 67»Fradinho estran-

gciro .....Milho: (por 60 kilos)

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Toucinho: (por kilo)Paulista 3$300a;3?400Diversas proceden-

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Page 7: -MARIO RODRIGUES 'TJgl •***»--. HBt»RIBDA H BA SOCIEDADE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1928_00841.pdf · w Anno IV . N. 841 *¦¦*-'¦—-^ _____P+*____{*_____w_y rayra

BUENOS AIRES, 7 (A. B.) — O novo projecto de

impostos sobre herança determina a escala na ordem

de suecessão, começando p or 3 ?j» na suecessão dire.

cta e indo até 19 *|° no sexto gráo de parentesco.

___ --™— , .. Jf&tSÊf*^

DIRECTOR — MAMO RODRSSUeSPROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANQNYMA «A MANHÃ."

SANTL\GO, 7 (A. A.) — 0 vapor "Elanquihue"

que, como se sabe, intuíra gou u trezentas milhas do

Estreito de Magalhães, leva va carga com destino ao

Rio de Janeiro.

~ f

Com brilho extraordinário, commemorou=se,htttttt. o Wf anniversario da nossa indepen-

dencia politica

Uma decepção cruel!com

(Continuaçlo da J* l»8«na)

etwomlea da Republica Brasi-leo«'artigos são encimados pela«hoto3la do presldente Was-ÊS aoPqual dirigemròdfs as suas felicitações pelama08nBRILHO DAS FESTAS EM

S. PAULOS. PAULO, 7. (A. B.,) —A»

festas em comraemoraçao 4 datad" hoje » «««£wartSX.damáxima solennldade e »Tlia~'

A cidade apresenta w&Wggfestivo, sendo desusado o movi-mento em todas ns ruas cen-tf

A'V dez horas, no campo doAssociação Athletlca das íalmel-rasV reillsou-se o jurainento áTteendeira. pelos reservistas daL?ná

'di Tfro d. capital, numtotal de 1*300 homens, dos quaes700 ,1o do Tiro de Ouerra 546,

Je .pwMmt0U * n>alor turma em

^Secaram, á cerimoniaas

Encontrou a mulherum creoulo

Antônio Garcia Pereira, resi-'dente á rua das Mangueiras, no

. —. fcntnMintfem' morro da Cachoelrlnha, passoudependência, •em h°Te™«fa™ hontem, pela maiorfdecepção queás Unhas do Tiro da í. neBiuu unj homera pôde soffrer na vida.Militar. ,i„,,„ Muniz J* andava desconfiado;,entretan-

O lllustre;¦, ministro j,:, Muniz, ^ ngQ cnconfrnva provas contra

Dois empregados do H. de] TRANSFORMOU 0 ARMA

Barreto, pres'^ da;J^r£u I i"süa" mulher, não" obstantesolennldade, rcíonWjrg»

j desprendimento com que era haabrir aas palavras deas i»«i«™«« ••- .-.¦•'„ .„ Jm.i tempos, tratado por sua, compa-quando, como fundador '" i nheira .Esperava confiante queportante instituição, deli mon, 1,^ voltasse aos carinhcom precisão e brilho, w iinwi dispensara, oj.j- j. timi Entres OS seus ... ',._.,_ ._,.„_ _dade da Liga. Entre? ospontos básicos, estava Justa-mente tratar da educação phy-Slca. cívica e militar, dn moctfa-

carinhos queâ _ . . que se-

ria motivado, talvez, por algumaenfermidade encoberta.

E Pereira continuava em seutrabalho de padeiro, defendendosicu, ui»«.» « •*¦;.. _„, j„„ , iruuuiiio ue jjuuciiu, «w.».».——

de brasileira, afim de que, acn gJ fi parft ft mulhcr os recur.tro das boas normas de coroiar J0S enfrentar as despesaslidado Internacional e respeito - -«"o

direito, se formasse a nossanacionalidade Na brilhante. t>ra-

produziu o mimstioS. Ex., depois

amtorldados civisnande numero *&"... L-llV.nla

• militares,de convidados,

KVllhTnty. o aspeeto das ar-ChS,dsaa«dando o. novo, sol-j j„. ' Sr Ibrahim Nobre.WtóSmff w pauucéa

S PAULO, 7 (A. B.) — Os es-cbtélros de è. Paulo deram gran-He realce às festas de hoje, reali-«ndò mponente romaria c viceii colllna So Ypiranga, onde leva-ram braçadas dc flores, que de-

pôTitaram aos pés do monumentoV Depois do café, servido no alto

colllna pelos "Bandeirantes .

rreslSente^-sr-Ex., depois deevocar a figura do grande poc-ta e da sua actuaçSo em proldo civismo brasileiro, expoz anumerosa assembléa as sugges-tSes que Iri apresentar ao go-verno, em nome da Liga, no sen-tido de que se aperfeiçoe cada

do lar.Ora, hontem, voltando do ser-

viço foi, como .d» costume, pen-durar o chapéo no quarto, o quelhe foi obstado por um creoulo.Chamando a attenção da mulherpara o seu procedimento Incorre-cto, Pereira teve tambem a des-dita de seraggrèdido pelo intru-so que, armando-se de uma na*valha o golpeou ria mão direita.

A victima então, abandonou aresidência e foi;, medicar-se no

Prompto Soccorro into-xicados

Morte de um dellesOs empregados do Hospital de

Prompto Soccorro, Norival Fariae Manoel Ncttò, o primeiro mo-rador á rua General Severiauon. 112, oasa 7, e o segundo aoalto da rua Barão de Petrópolis,eram excellentes amigos, que semultiplicavam em gentilezas paraconservar a amisade que tantoos ligava.

Norival era possuidor de umascasinhas em Bento Ribeiro, asquaes estavam carecendo de ai-guns reparos.

Ha dias, Norival, que sabia ser

RIO EAH CATACUMBAAs eólicas da creada e a

sua origemCreada dn casa n. 9 da rua

Condo de Bacpcntly, n. 114, acreoula \ Rita Moreira, nns hornsvngns, in dedicar-se aos carinhosde um creoulinho das cercanias,com quem ficava horas perdidasa cogitar... do futuro,

Esses repetidos encontros ele-ram resultado imprevisto para arapariga. As conhecidas notaram-lhe um certo desenvolvimentoo não escondiam mesmo o seu es-pnnto quando a viam.

•— Estas gorda, RitalE' verdade, a patroa me tra-

.0 AYMORE' PALACE HO-Y Falleceu na via publicaTEL INVADIDO PELA ¦ ° ludividuo caminh!,vi1 n!,Ui

POLICIA

vez mais o serviço de prepara- _cão militar. Deante das pala-, post0 de Assistência do Meyer,vras do ministro Muniz Barreto,—™ éàS %ãS££ IMPREVIDENÇIA DE3A8

o amigo entendido cm trabalhos »a bem,»durmo optimamente.de que elle necessitava, convi-1 Bra casa> usando dc artifícios,dou-o a ir trabalhar comsigo pita conscguiu evitar que a pa-ua longínqua estação suburbana.: tt^a observasse o que as com-Manoel acceitou, e seguiu o ami-, panbeirns haviam percebido,go. Dahi em deante, quando os j Ante-hontem, Rita começou aSois homens tinham folga, iam sentjr j^res que elln dizia serempara Bento Ribeiro concertar as 1>roduzidas por eólicas,casinhas do primeiro. j g n0jt0 alta, foi áos fpnelos da

Nessas oceasiões, emquanto c;(Sa> ond(} permancccu no ga-elles trabalhavam, uma sennora binete durnnt0 algum tempo. Dede suns'relações, casada e comdois filhos, lhes preparava o ai-moco e, por occaslão do repasto,tambem ella tomava parte nelle.

Da ultima vez, o .almoço es-colhido foi uma pelxada. Era

slasmotes

e o fervor dos asslsten TROSAToda, « soeieda^de TJg

^ ^^m pp pr().escolas «- -— .-¦ ,achavam-se presentes, oecupandoliteralmente o vasto salão, ton voca uma explosãodò-se"feltò" representar socieda-i O Dr. Arthur Rocha, engenhei- gunda-feira, Faria foi tendodo-se feito representar socicuu-, « "" y*v";"„",""nõ'.«i"«°nii^i seu estad» aggravad'* •¦»« <¦

des de Tiro de muitos pontos do ro, morador á rua Banta: Ribei- antc.hontem, á noite,.SfsSasi dos commandos das ro n. 803, possue o automóvel-.

„ Escola de Instrudorcs, os es-cotelros reallsaram , "V cxerel-

mí A PARAHYBA COMMEMO-IfeoU A GRANDE DATA

PARAHYBA, 7' (A. B.) -Emcommemoração à data da indenendencia nacional será fundadoSeSta capital o Partido Demoera-tico Parahybano.

Osproceres desse movimento•stão convidando pela Imprensa apopulação para um comício, onde«erá escolhido n directorio do

S"PRÔGRAMMA DAS FESTAS NABAHIA

BAHIA, 7 (A. B.) - Oegover-no do Estado organisou mteres-sante programma, afim ãÃ^rAamaior realce possível à festa daIndependência Nacional, tendoentrado em accordo com o com-mando da região, afim de que«om a policia bahiana possamformar 3.000 homens dç tropas.Bandas de musica tocarão duran-te todo o dia em vários pontosdo cidade. O intendento rnunici-pai providenciou para que a iliu-minação dn cidade seja reforça-da, afim dc dar aspecto feéricopor oceasião elas festas que sorenlisnrão á noite. Ao longo dnavenida que beira o mar serãodistribuídos dísticos luminosos,escudos e outros ornamentos, quexc prolongarão.desde o alto deS. Bento até o :Pharol da Barra.

Espcrá-se que os bahianos«prccinrão um - espectacúlo incdi-*Ò

AVIÃO N. 7. DO EXERCITO.FORCADO A ATERRISSAR, DU-RANTE O DESFILE, NO ATER-

RADODO CALABOUÇODurante o desfile de tropas nn

Avenida Beirn Mar n inimincnciade um desastre de aviação pro-porcionou um inesperado espe-ctaculo ii multidão de assistentesda grandiosa festa civico-militar.

As esqundrilhas das Escolas dcAvinçâo Naval e Militar fazmmevoluções sobre a cnseadn dnGloria, sobre o Flamengo e Ave-nida das Nações.

A empolgante esquadrilha de"Breguets" do Exercito acompa-nhava serenamente, a cerca demil metros de altura, as evolu-ções das forçns de terra e mar.

Súbito, notou-se que um dosapparelhos, o de n. 7, retardava amarcha e perdia a altura, aban-donafcdò a fila dos companheirospara, afinal, descer quasi verti-calmeritc, em manobras impres-sionantes.

Interior e elos commandosRegiões Militares. Na mesa, opresidente estava ladeado pelocoronel Jeremias Fróes Nunes,director do Tiro de Guerra, e

dos homenageados, e do M

peixe cosido e pirão.Findo o repasto, horas depois,

os dois amigos começaram a sen-tir-se indispostos, pelo que Ma-noel Faria propoz ao amigo ro-gressarem á cidade, o que n-zeram. . „ . ,

Recolhido ao leito, desde se-

pois, voltando no seu quarto, dei-tou-se e poz-se a gritar,e a ge-mer. Os gemidos dn rapariga fo-ram ouvidos por sua patroa quesolicitou, para ella os soecorrosdn Assistência.

Transportada para o posto cen-trai, Rita Moreira foi ali exa-minada pelos médicos, que ve-rifienram tratar-se de uma partu-riente, pelo que, depois dos cui-dados que lhe dispensaram, a fi-zeram recolher ao Hospital dePrompto Soccorro.

Prisão violenta e arbitra-ria de um radiotelegra-

phista¦.-

,»»»'« .,.

Carlos Magno íoi soltohontem, & tarde

O radiotelegraphlsta do Obser-vntorio Nacional, Sr. Carlos Ma-gno Filho, procurando acompa-nhar o progresso, a exemplo doque se faz em todos os paizes ci-vilieiados, lembrou-se de possuirum apparelho receptor de radio-tclcgraphia em sua residência, noAymoré Palace Hotel.

Empregado que é, ha seis an-nos, do Observatório Nacional,agora começam a invejar-lhe ocargo e para lograrem o seuafastamento do importante esta-beleeimento, não trepidaram osseus inimigos invejosos, apoiadosno braço forte da policia, de lan-çar mão de nma infâmia, ac-cusarido-o de possuir apparelhotransmissor, o que não era ver-dade.

A cilada estava «ando prepara-da por indivíduos que o radiote-lcgraphista considerava seus ami-gos, como suecedia eom o de no-me Manoel Souza, com quemcombinara encontrar-se, ás treshoras, no largo de S. Francisco,nnte-hontem.

sabemos que Carlos

., ................ natu-ralmente peln rua Sncadura Cn-brnl, nada deixando transparecerde modo a autorizar nlgucm nsuppôr que elle estivesse doispassos da morte. V

Com effeito, ao chegar defron-te do beceo das Escadinhns otranseunte entesou, levou n mãono peito e cahiu pesadamente aosolo,

A Assistência avisada, enviouno local, uma ambulância, mnsquando esta nli Vchcgou jáencontrou sem vida o infeliz.

Trata-se* de um homem de côrbranen, trajando paletot azul, cn-ir-'"» e botinas pretas e chapéode feltro cinzento.

O facto foi communicado á po-licia do 11°. districto e o cora-missnvio, comparecendo ao loenl,providenciou para a remoção docadáver para o necrotério do Ins-tituto Medico Legal.

Foi nomeado fiscal interi-no no Estado de MinasO ministro da Fazenda appro-

vou o acto pelo qual o delegadofiscal do Thesouro Nacional emMinas Geraes nomeou Luiz Tava-res para exercer olognr de agen-tè fiscal do Imposto de consumono Interior do mesmo Estado, In-terlnamcntc, em substituição doeffectivo Hermcto de Carvalho,quo se acha licenciado, compe-tindo Aquelle a terça parte, doavencimentos do substituído.

Dr. Pedro MagalhãesVias Urlnarlaa — Syphllls — Se-nhoraa — Av. Alm. Barroso, 1 —•

2» andar — De 9 ás 19 horas.

Atropelado no Cães doPorto

O operário Ayres ConstantlnoRego, de 28 annos, casado • mo-rador á rua Vieira Bueno n.49, casa 2, foi hontem á tarde.atropelado por um auto, no CacVdo Porto, em frente dos arma-zens Frigoríficos, recebendo ai-coriações e contusões generallsa-das.

Depois de soccorrldo pela Ae-slstcndí! retirou-se para «

representante do ministro da

n. 8.S89, qua è guardido era, ,c Ma'noel Netto, que tambem fl-

sua própria residência, onde! coo i„toxicado, encontra - se de

Guerra, além de outros portado-1 rtaelo,¦-"" '"**' limpe«.i w« -...--

rario Honorato Soares

tambem habita o sen empregado caraai em sua casa, cm estadomotorista Antônio Rodrigues Ia-e 'gravíssimo,mejll com a respectiva família. I No cmtanto, a senhora que pre-

Hontem, aproveitando o dln fe- pnrou o peixe nnda sentiu.Lamelli entregava-se á; a respeito desse caso foi aber-

dcTde mensagen^specker de; limpeza do carro, quando o opç- [ to inquéritoI —_í_ t.t_Ham«4m CnBi*oi* (Jq xTCl* """"'''¦'"r_

solidariedade.Foi suecedendo a esse amm

ente de vibração que a illustrada Dra. Orminda Bastos, espe- em combustão. .-%cialmente .convidada- pela com- Resultou a ''>»»/«• lmissão executiva, assumiu a tri- car-se ao deposito da gazolina, gSi depois de eloqüente phra- provocando violenta explosãose dò ministro Muniz Barreto,' Ficaram queimados, cm variasao conceder-lhe a palavra:

"Ve- partes do corpe; o nwtorlsta e o?eis saudados pela voz da Mu- imprudente, além do operáriolher superior á voz da Nature- Silvado de Barros Rodrigues e7a ao canto dos pássaros, e á mais dois filhinhos do primeiro,voz da Arte no som dos Instru-. Carlos Alberto de 6 annos e Ma-mentos" "« «elena de 2 aun0S dc,.,dade'

A asesmbléa rcccbeu.Ventre ac-1 As creanças foram medicadas""-" na resi

i-ltâs. áo accender lira cigarro, ati- vp«$*«Sí«í*$*í«*«Sf«^a-|rou a esmo'o phosphoro amdn

g jgB± M0VeÍS fínOS ?'

CASAS BELLAAUKORA

Cattete, 78-88,1081

seu estad» aggravado, até que, | ™"„«»»_l,nn(flm. ií noite, veiu a fnl- crcaaa,

da mencionada avenida, teve decuidar elos arranjos domésticos.

Em certa oceasião, n referidasenhora foi abrir um armário c,eiunudo a porta gyrou, recuouhorrorizndn.

Rita, logo após o desembaraço,coi locou o filo no armário.

Atrapalhado com o presente degregos que' lhe deixara o creou-In, n senhora cm questão telepho-nou pnrn a Assistcncin, que coi-sa nlgumn tinha còm o caso, damera nlçndn da policia.

Assim, o fneto foi levado no co-nhcciincnto das autoridades do(i.° districto, que tomaram asprovidencies que lhes incumbiam.

" '<a»a9 1 St»* '

De fneto, _Magno Pilho estivera naquella

Hontem, como não tivesse praça até ás 3 % e, comei Souzoa dona ela casa n. 9 não viesse ao seu encontro, rc-

tirou-se

«AftftSfiSSSfeSÜSÍSt

Intoxicação alimentarVictima de uma Intoxicação ali-

mentar, foi hontem, á noite, me-•eiinvii» "»•"" »—."—•- dicado pela Assistência Publica, odencia e os tres homens empregado no commercio Antônio

das proeminentes figuras da Fe- FraCtUrOU 0 CraneO em :<='"«» ."• 57'deração pelo Progresso Fenuni- niIPliflno, foi, em verdade, uma prega- lima qUBUítção commovcdora de lindo c sn- p0i Internado no Hospital dedio civismo. Prompto Soccorro, depois de me-

i o tenente dicado na Assistência, Manoel'agradecendo, Nogueira, de 431 nnos, mora or

e a

Falou, cm seguida, o tenenteGastfio Nogueirn,

nngendas, a distineção que recebiam c enaltecendo a cfficienciado serviço militar.

Seguiram-se outros oradores,e, sob grande ¦ ;vibração cívica,foi suspensa: n sessão, a epiecompareceu extraordinária as-sistericia

Aggressões a navalhafaca

O operário João Moura, soltei-ro, de 22 annos, morador no lar-

89, que, na go do Boticário n. 4, foi aggrçdi-ia m..-.-ese>„1.u1is soffreu do naquelle logradouro publico,

uma eiuéda de automóvel, flcnn- próximo dç sua cnsn, por um des-do cm estado grave, por'ter fra- conhecido com quem teve uma nl-cturndo o craneo^ 'Taggícssor

vibrou-lhe diversas'ferindo-o no dorso e

estrada

Fracturou a.coxa*direita, rviStírS^°Quando tentava tomar, eni A victima foi medicada pela As-

movimento, um..bonde. da. linha. sistcncia Publica.A RECEPÇÃO NO GUANABARA de lnlínii'mn, b cocheirei .Arthur,. a italiana Fafasla Leão, de

n f«.i»in« nffldaes com aue Soares 'Cardoso

de Andrade, do. 50 «nnos de edade, intervindo nu-Os festejos officiaes cora que ^ ^^ vhm) fe mQT(íAov á rua ma contenda que houve na ma

Martha'da Rocha n. 63, folvicti- prcsidentc Barroso ii. 40, viu-sema ele uma queda que lhe rcsul- ferida n fnca, sendo, por isso, soe-tou ficar com a coxa direita corrida pela Assistência Publicn.fracturada. ....

Foi medicado pela Assistênciado Meyer e, em seguida, inter-nado no Hospital da Ordem doCarmo.

foi hontem commemorada a pas-sngem do 106° anniversario daIndependência foram encerrados,á noite, com a recepção seguidado baile, que 6 Sr. presidentedn Republica, e a Sra. Washin-gton Luis offereceram, no Pala-cio Guanabara, ao corpo diploma-tico aqui acreditado, ao mundoofficial c á altn socieelndc cn-rioca.

Pura essa recepção, que cons-tituiu uma verdadeira exhibiçãode arte, bom gosto e apuradu dis-tineção, o Palácio Guanabara, eo magestoso parque que o cerca,receberam umu ornamentação euma illuniinaçno adequadas, cmque nada foi esquecido para nl-cançar o máximo possível de es-plendor e de gosto, formando-seum lindo "décor" digno do im-ponento espectacúlo que os sa-lões e ns alamedas elo parqueof fereciam.

Dispensa da multa de umcorretor

O ministro da Fazenda dispen-sou, por equidade, ei multa im-posta peln Recebedoria do Dis-tricto Federal de 1:000? ao cor-retor Edgar Mendes de Oliveira,por infrncçno elo regulamento deoperações n tqrmo.

¦•ap o ts»>- • ~ • - "'*

Caiu do cavallo e fractu-rou um pé

Soffreu uma quétln elo cavalloem que montava, na rua do Cat-tete, cm frente ao palácio presi-dencinl, o soldado ele cavallarinda Policia Militar, Frahcisco Joséde-Santa Rita, de 30 annos, soltèiro e morador no'seu"quartel,sendo medicado pela j Assistem-'cia e internado no hospital de'sun corporação, por ter fractura-dn o pé esquerdo

No emtanto, ás 19 horas, quan-do entrou no hotel em que resi-de, mal transpoz os humbraesdc seu apartamento, chegaraminvestigadores que bateram for-temente á porta. Mal esta foiaberto, o grupo entrou desrespei- <tosamente, desrespeitando sua es- 11posa que, na occaslão, dormia á jjséstn, vestida., I]

O grupo abriu gavetas, appre- j <hendeu dois receptores, um dos ;,quaes, por ser de modelo antigo, Jeli não fazia uso. }

Mas, o que mais deslumbrou • <Magno, foi ver entre os da turba jManoel Souza e Alberlco Tavares, jambos inspectores de 4" clnsse <da Repartição Geral dos Telegrn- .phos, o primeiro dos quaes elle ,esperou, no largo de S. Francis- ;co, pelo espaço de meia hora.! .

Conduzido para a Central de .Policia, lá esteve o radiotelegra-1 :phista desde nnte-hontem, ás 18 ,horas até hontem, ás 17 112,quando foi posto em liberdade,ficando, porém, sem documentos :dc que se apropriaram, violenta-mente, quando no interior do :seu aposento ,

Carlos Magno saiu da policiaabatido com a infâmia. I

Homem honesto, empregadoha seis nnnos do ObservntorioNacional, sem haver faltado se-quer um dia dc serviço; ex-telc-graphlstn do Lloyd, jamnis tendosido preso ou processado, e nn-tural que o oço se sintn en-tristecido com n violência de quefoi victima, pois, o que a policianpprehcndeu, fel-o despotica carbitrariamente.

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il B H'^- l ^MK' v\ ímmakij, Shi í

PdÕnsÍlis^JltoQAlÇQ'

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Uma succursal do BanccNacional Argentino em

AssumpcãoBUENOS AIRES, 7. (A. A.) —

A Câmara dos Deputados nppro-Vou a creação de uma succursaldo Banco Nacional Argentino emAssumpcão.

í ESTÁ ^K^fH n .IPR0VÂ?i^<5fiwfl Ptíí1/eMI['JUS^^effeito iü ¦ 111 \MbP^ ctftio |awl*^|^^coniHii«fltteiuiN«ti HB^^^CO.iiiiittuosMMHomns ^' W*

Queimada ,A cozinheira Barbara Ferreira

da Fonseca foi soecorrida hon-tem, á noite, no posto central daAssistência Publica por apresen-tar queimaduras de lo, 2<> e 3ograus pelo corpo.

Da collisão de vehiculossaiu ferido o carroceiroNa rua Bella de São João hon-

tem, chocou-se uma carroça con-

(I

Desde logo os milhares de cs-pectadores da imprevista scenatomaram-se de apprehensôes,

Aos menos impressionados pa-recia que o motor do "Breguet 7"falhara a principio e que em se-fluida parárn absolutamente eque então, o seu piloto, revelan-do um calma digna dos nossosaviadores militares e grande pc-riela, se afastara previdentemen-te da esquadrilha e procurara umporito de aterrissagem, equili-brando, com sangue frio e habi-lidade, o apparelho na descida,evitando um desastre horrível.

O povo em geral, mostrou-senppresso, acompanhando o nccl-dente, na espectativa do um lan-ce emocionante e fatal.

Aa manobras do aviador, cujonome pouco depois corria de bocaem boca, o tenente Borges, fo-rnm, entretanto, prodigiosas e oresultado dc sua admirável acro-liana foi fazer o apparelho ru-mar para n vasta área devolutnda Ponta do Cnlabouço e ali nter-rar, como se tivesse cumprido umexercício estudado.

A esse tempo, para o ponto denlerrngcm já haviam nffluidoambulâncias dn Assistência Pu-Mlca e uma grande massa po-pular.

Nenhuma lesão soffreu o avia-dor e neçhuma avaria soffreu ortpparélho,

o valoroso tenente Borges dei-<ou sorridente o seu posto nfimle communicar ás autoridadessuperiores o necidente que o for-íára aquella evolução e descidaextra-progrnmma.

O entendimento entre o. pilotoe o chefe militar a quem se di-rigiu foi feito em reserva. Oaviador nenhum esclarecimentoegiiiz dar aos curiosos. Circulou,então, a informação de que ncausa offerecida officialmentenara o accidente fora a de ter fa-lhado o motor.

Após o accidente deu-se curso, aoutras versões, entre as qu.ies aele que faltara, essência no eeppa-relho e a de que o motor, tendosaído, na véspera, dc um reparo,não offerecia condições dc nbso-luta segurança, tendo representa-eln uma verelndeirn audácia e des-temor elo tenente Borges fnzervoar o "Breguet 7".

A BRILHANTE SOLENNIDADEDE HONTEM NA LIGA DE DE-

FESA NACIONAL .A Liga ele Defesa Nacional,

sob o grande enthusiasmo quecaracterisn ns suas reuniões,reallsou hontem a sessão civicr.commeraorativa da data da In-

A impressão que se recebia á ..„..., ...-.—-.-- -entrada do parque só podia ser, tra um bonde, resultando ficara cada passo" intensificada. I ferido, com contusões e escoria

Logo na entrada estavam coi-: ções pelo.'corpo, o carroceiro Jo-locntfos dois grandes escudos, com sé Antônio de 43 nnnos, casado,

nacionaes, um voltado portuguez e residente á rua Lor-nelio n. 41, que foi soccorrldoas armas

parn o esterior e outío para ointerior do parque, nmbos am-piamente illuminados com ns co-res adequndas.

A fnchadn elo palácio estava il-luminada por meio de refleeto-res, deixando salientar-se nitidn-mente o conjunto de claros e.es-curos que lhe davnm um aspe-cto mngico, graças á illuminnçãoindlrecta.

A nota mais altrahcntc, po-rém, foi o trabalho executado nadenominada Fonte de Neptuno,installada no centro do grandeparque, bem em frente no Jardimdc Inverno. Essa fonte repre-senta ao centro o velho Neptu-no, sentado a' uma rocha, empu-nhando seu tradicional sceptro,,tendo aos pés lindas plantas;aquáticas. Rodeiam-no quatro fi-guras de nymphas, cnvalgnndovistosos elrngões.

Dentre o nviiltndo numero depessoas que foram cumprimentaro chefe da Nação e sua Exma.esposa, vinm-se todos os minis-tros dc Estodo com suns senho-ms, cmbnixndores e ministros, onresidente do Supremo TribunalFederal, presidente dn Camnrados Deputados, diplomatas nacio-nacs e estrangeiros, alias pnten-tes dn Marinha c do >. Exercito,acompanhadas de seus estados 'maiores, ministros do SupremoTribunal Federal, senadores, de-pulados, prefeito elo Districto Fe-dernl, membros do Pnder .Tueli-cinrio, chefe de polirin do Dis-tricto Federal, missão militnrfranceza, missão nnval ameriça

1 pela Assistência, recolhendo-seapós á sua residência.

CO.BINEMOS WUWHeHEMseniioiws t cmnriçM

ãBnÕnCEJBBICSISSDCÍ^ESS Ir-'*"'

Vidro 5Ç. R. General Pedra, 83'¦ <!¦

Colhidos por automóvelBenedicto Pereira da Silva, pre-

to, dc 23 annos de edade, solteiro,operário, morador á rua Barão dcMesquita-n. 15, foi colhido, a noi-te passada, por um automóvel, noMangue. Soffreu a victima variasescoriações e foi soecorrida pelflAssistência Publica.

O menino Humberto, dc aaunos de edade, filho do fiscal daLight, Raul Campos Sarniva, mo-rador á rua Thcodoro da Silvn,cm Villa Isabel, foi colhido porum automóvel, defronte á casa pa-terna, sofrrendo varias lesões, en-

Doenças Internas Raios XTrnt. cspecinl das doenças do

estômago, intestinos, figado e ncr-vosas. Trat. siod. pelos ralosultra-violetas, diathcrniia e ele-ctricidade. — S. José, 39.

Abreu, alfáate V^nSS. Jorge), ternos de casemlra, feitio 80$ o de brim, 403. Tamhcnfaz de terno velho novo, virandepelo avesso.

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E' o film das maiores emo-

ções! — E' a sensação da

lueta! — E' a attracção do

desconhecido, do perigo!

Um film da

First Flational

TentOU dUaS VeZeS COntra tre as quaes fractura ela ckvicula¦ .j_ direita. Uma ambulância dn As-a vida

Pollciaes e- populares levaram,hontem, á presença das autorida-eles do 23° districto, o cabo doExercito, Antônio José.de Arau-jo, do guarnição do Forte dc Co-,pneabana o morador á rua Lemos, <,Brito n. 32, em Quintino Bacayu-i mva, que desejava suicidar-se, na /\ maUgUraÇaO OOS Tetra^g^SSzltí^wvtos do presidente da Reda Estrada. . àe py^Hca, ministro da Justi

sistcncia Publica soecorreu-o

Ás festas de hontem, noI Abrigo dos Menores

é nelle mais formidável ain*da que em "GAVIÃO DO

O machinista de um tremsubúrbio, percebendo de longeum homem no leito da linha, nn-rou a composição e o militar foiretirado pnra n plntnforma.

Peln segunda vc . tentou Arau-jo repetir o seu gesto, no que

ça e juiz de menoresRealisou-se hontem, á tarde, no

Abrigo de Menores Abandonndos.sito á rua Francisco Eugênio, emS, Christovão, a annunciada so-lennidade da inauguração dos

foi impedido P" Popula«ft sen- — « D

"Washington

fo0cn»eCdcncS°q;nedpCr^Sraa- ^™* d° Castello e Mellova acabar com a vida, em vista Mattos,de um desentendimento que tivera com a amante.

Presente o Sr. WashingtonLuis. foram pelo mesmo e pelasSras. Vianna do Castello c MelloMattos descerrados os quadros,tomando a pnlavra em seguida oDr. Amaral Pimenta, director dcAbrigo. Seguiu-se com a palavrao Dr. Mello Mattos, que agrade

Embebeu as vestes emkerozene

Edgard Baptista dè Can-alho, ^rg^ norae j ,",„ dos SrsDinsiiiiro. washiiígtpn Luis e

ISKM!IÍͧ ss^r^ê;;

de 21 nnnos, operário,solteiro, vive maritalmente comVicencia elos Santos, dc 17 nn-nos, brasileira e tambem soltei-ra. . „„,,,,,.„ .... -

Hontem, Vicencia desejou sair re5i funcc*0narios, etccom umn de suas irmãs, mas fcd- .^^^vol-

pcr-|motivo

ViannaCastello. a homenagem.

Além elos homenageados, compareceram a solennidnde grandenumero de convidados, professo

mittiu o passeio. Foibastante para que n rripnrign,

Ingeriu iodoTentou suiçidnr-se ingerindo

senliorünssocieelndc.

'dn nossa mnis nltn t cia-,

ele serviços feelernes, altas nuto

finnnc'iiU inclustrines e com- ; Wg^ H^ffilçío^P iodo, por um motivo particular,merciaes, todos ncomnanlintlos de , mW_l?¦èmbebesse ns vestes cm a menor Cclina de Oliveira «irsuns famílias, jornalistas, pes- ™™ ¦

t lo.lhes fogo, nosons elas relações. pesaonesi do ca- ,™S àc pôr termo á existen-sal Washington Luis, senhoras.c ™uuu ul-

JEdgard, nos aritns da rnparifín,

procurou soccorrel-n, abafandons labsirctlns cnm ns mãos. o quer.ão obstoti ter Vicencia ficadob.istnnío queimada cm diversaspartes do corpo e seu amanteimi mãos.

O casal, que mora em Maré-rhni Hermes, á '*' Górvnze*tni, >i(J

LONDRES, 7 (A. B.1 — Não lotínr denbmí.nnde» Março n. foitendei sido possível n identifica- ioccorrielo neln -'.sisisf;'"***», .' "ção dos endaveres ela tripulação/ o •Tçív»;r. r\r„An, n .;."-i "'^^Submarino "L 55", ficou decidielojinternada no Hospital dc 1 rom-

0 desastre do sübmari=mno

que sejam elles enterrados juntus. nt.o Soccorro.

15 nnnos de ednde, residente nAvenida Suburbana n. 254, casa5, que foi soecorrida pela Assistencia do Meyer, ficando fórn d;perigo....,., ——,.—— mM9> m~»SB»* ¦¦¦-•—

Um carroceiro atropeladrCarlos Primitivo de Brito, pre

to, e'.c 27 annos, solteiro, carreceiro e residente cm Jncnr.épníítiá, no passar, hontem, peln msinhã. pela run S. Francisco X:*-vier, esquina da eic Visconde el(Itnniarhly, foi colhido por uniauto, recebendo contusões gene-ralisndas.

„' I, ÜCIÍUIU llUULII LUjJtíi} Drs. Adolpho Porto • Jaime Se-jjj

veriano | j |Causas eiveis, commerciaes, or- !',}',

phanologicas e criminaes, neMa :|Capital e Estado do Rio, rua Al- :t

ultra-vloletas, diathermia e ele- varo Alvim, 27, 2\ sala 4 — Te- ;:;ctricidade. — S. José, 39. lephone C. 2338. |;j;¦ii , ,- ¦

I ÜOYD I MU TON 1Ml OK£l DA GARGALHADA U| 1 f 1 JL gLâl 1 V-T 1 j¦ n^3iisr ii cn i c iI mMmMÈ I Nll 1 N iI, h^MuMj^\ I <JmM^m\aam1iJ

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A MANHÃ — Sabbado, 8 de Setembro de 1928BiBa-anaiaaainaaMna^^

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OÜEÔNEGLORIAElle é o mais querido de todos os galas

do cinema ! jfe

Ronald Colman

___^i^3 ' \.__J__£RNfflpQW *

ao lado da, ..„•.,*¦•

delieiota

CONSTANCETALMADGE

no film da FIRSTNATIONAL

E'»PROGRAMMA

SERRADOR

3 Noite Romanesca»-»$$$íí3$r$í$ííaüíáar5íáSíᣣfi»Í'*r:$Í«$*-»»»$S«Í$S$5$$Sí*»'-^^

I ><5Iíx ti Theatro Recreio A B,pmZA -1

I' -,^^\ Nãop&caa^'I : jm jj^.. opportunidade

I ÍNt H ' " ' ve,l^a ' -''

r jB-^^lISf ' vèr -

v-3^ formoto BS

MAMAKOWDA

BRADIN

No programma: — a comedia FESTA DEARRELIA — e REVISTA ODEON (Actua-Hdadcs •• Gaumont),,

No Palco : —'• ás 4 — 8'*-*- 10 — horas —TROUPE DE BAILADOS CLÁSSICOS, EX-CENTRICOS E FANTASISTAS .. composta

de 5 BAILARINAS.

Segunda-feiraMilton Sills em Paraizo

do Programma URANIA

No programma: UFA JORNAL N. 45Horário • 2 .4 • 6 • 8 • o 10 horas. — Se.gunda-feira —- Um film russo do Program-

ma URANIA

0 HflREín - ¦-'m mORTEWWtMWt/^AMWVWMMMAAaV

. ' "...¦ ¦[ ¦ p»mm • I

Cr» ^^uvC*MA^iAaArUBMBiVpr,,_^Hi|^^

EMPREZANEVES & CU.

HOJE E AMANHA — A'S 7 3.4 E 9 3|4 ,**m* ÜMCOS DUS DE REPRESENTAÇÃO DA RAINHA DAS**m '-— REVISTAS —¦

.pr Cadê as lotas?...)| Notáveis.creações dc ALDA GARRIDO, Olympio Bastos, J. Fl- ü7 gueiredo, Vicente Celestino, Manoel Pôra. — Magistral re- li* r__- presentação de toda a Companhia, Í!

;•:¦:_ J^H Bff^?HH mttí/tOmmm mmw' ' '-'-^B HBRH

vffi2'>£W7fyl>5ÍR^$:êÈ08MWtSr-**jfc: :: *?T :i;*Ç^A^-r»t>íMfTf.•/•:¦:: i «ai::- :í,.':¦¦'¦'¦¦m*fjt> 'w*?rtt2

AMANHÃ - A's 2 3|* — AMANHÃGrandiosa Matinée

SEGUNDA-FEIRA NAO HAVE-

RA* ESPECTACULO.

»W»»-$$»l'$»»»$»'f--'»*»*^

TERÇA-FEIRA — Pri-melras representaçõesda colossal revista em 2 acto* • 35 quadros -**"

tttai He!...*%*m»m*m-n»m*mm*k*m+mm

g LYRICO m^I^I LEOPOLDO FRÓES e seus comediantes

1 O SYMPATICO JEREMIAS

I Jerça-feira - Premiére - 0 leader da maioria.1 3 actos de Abbadi e Faria Rosa.'¦«¦¦¦¦IBM

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HOJE — Universal Jewel apresenta um — HOJEaprimorado elenco de a>ti8tas — Alice Joyce, JeanHcrsholt, George Lewis, Zazu Pitts - Num aceumu-

lo de scenas tragi-com "cas da espirituosa comedia

H ei ae v^asarG'¦^liKíáiik

Ç Ji jíTf i l w

CARLLAEMMLEprcssntsí

Uma figura dn alta sociedade, vê o seu iicmc ameaçadopelas estroinices scntimcnlaes dc um joven apaixonado.

O perigo tia publicidade c n inconveniência dos repor-teri á cata de escândalo. Num luxuoso palacete, onde se des-enrolam as scenas mais impagáveis, e qni-pro-quos irresisti-veis, e tudo isso porque o joven insistia -

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Segunda-feira Segunda-feira

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ma, reyeladora dé aspectos surpre*endentes da alma humana, trabalhadana luta com a fúria dos elementos. :::UM SUPER-FILM DE FORTES

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QUATRO FILHOSMargaret Mann . v„ . .„...

<^^y»?»>^»*»»*:»^»*:'W»W$rrr*í$$$g^$!r**$${^r^ ffHOJE — O Colosso da Fos-Film — HOJE — O poema do amor materno, amor incomparavel, Âque tudo sacrifica e que rtao encontra obstáculos cm sua expansão, eis o que demonstra a Aempolgante e emocional supçr-producção de Jolin Ford — Quatro Filhos — James liall — 5

Pathé-Palace QÜZÃH0SI

Charles Morton — Francis Buschmann Jor. e George Meelcon— Ao lado dc Margaret Mann —jNa sublime revelação genial da Santa Velhinha, mãe dos Qnatro Fillibs — Ha heróes, cada qualcom destino thffcrente. A despedida emocionante e os horrores da Guerra — 4o lado doam,?r (Le.,n,5e' ° amor dil 'esposa, symbolisado na üuda figurinha de June Colíyèr Jamai**a 1'os-Film produziu obra mais gruniHo^ <_e tc-chnica soberba e de tanta emoção )

Na primeira noite daquelle casamento político, ella,cujo coração pertencia a outro, sacrificada agora aosinteresses tle sua pátria dizia-lhe supplicantc "-— pou-pac-me ao vosso direito de esposo... se 6 que mtrmaes.

i«"Assisti Ronald Colman e Vilma Banky amarem-sc pcliultima vez na maior .le suas producções.

Este film não é e.t)-*' * '?> nos cinemas dc Copacabana,Iladdock Lobo, Ruu áa Carioca e Tijuca.

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&^&^^^^m£^&'<& .^a^wri-i-a*»,^^