Marketing PolíTico

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TÓPICOS A ELEIÇÃO • MARKETING POLÍTICO O CANDIDATO O CANDIDATO E O PARTIDO OS COMPONENTES DO MARKETING POLÍTICO • INFORMAÇÕES IMPORTANTES

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Apresentação para marketing político

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TÓPICOS

• A ELEIÇÃO

• MARKETING POLÍTICO

• O CANDIDATO

• O CANDIDATO E O PARTIDO

• OS COMPONENTES DO MARKETING POLÍTICO

• INFORMAÇÕES IMPORTANTES

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MARKETING POLÍTICO

Wesley Pacheco

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O Marketing Político vem se consolidando cada vez mais como peça fundamental no processo eleitoral.

exemplo

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Apresentaremos aqui as técnicas e conceitos mais modernos e eficazes, usados em uma campanha estruturada, marcante e eficiente.

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A ELEIÇÃO

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A eleição• É impossível pensar em eleições, nos dias de

hoje, sem pensar numa estrutura de marketing atuando em todos os segmentos do eleitorado.

• Propaganda eleitoral deixou de ser apenas o ato de imprimir alguns milhares de folhetos coloridos e pichar os muros da cidade com o nome do candidato.

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• As campanhas eleitorais deixaram de ser intuitivas e se tornaram racionais, os palpites gratúitos cederam lugar à pesquisa; os temas principais, com determinadas palavras-de-ordem, aparentemente corretas mas aleatórias, agora têm origem em slogans com conceito e estratégia

• Enfim: a propaganda política deixou para trás o

amadorismo para se tornar profissional.

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Comparando com campanhas de produtos/serviços

De um lado está o produto/serviço; do outro, o

mercado consumidor.

Na campanha eleitoral, de um lado o candidato e

do outro os eleitores. .

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Existem alguns requisitos básicos para o sucesso de uma campanha eleitoral:

• 1. a existência de planos estratégicos, de orientação geral e detalhamento de atividades, tempo e recursos;

• 2. a existência de mão-de-obra especializada em propaganda e voluntários

• 3. a existência de um monitoramento durante todo o processo

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O Marketing Político

• Marketing Político são todos os recursos utilizados na troca de benefícios entre candidatos e eleitores.

• Esses benefícios, no sentido candidato-eleitores seriam, essencialmente, as promessas, as vantagens do candidato e a sua linha de comunicação.

• No sentido oposto, ou seja, eleitores-candidatos, são os votos e as informações necessárias para obtê-los.

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Alguns elementos compõem o quadro de planejamento de uma campanha de marketing

político:

• 1. o meio ambiente em que se realiza a campanha eleitoral e que vai proporcionar oportunidades e ameaças ao sucesso de um candidato;

• 2. a administração da campanha eleitoral, que é a sua principal força de vendas, formada pelo próprio candidato, o seu partido político e os grupos de interesse alinhados com a sua candidatura;

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• 3. o conceito de produto, que é a filosofia política do candidato, a escolha de temas específicos a serem tratados e a definição de suas posições a propósito dos temas. Além da formulação e da adoçäo de um estilo pessoal que conserve e amplie suas qualidades.

• 4. canais de comunicação e distribuição, que envolvem decisões e ações a respeito da utilização de mídia de massa e seletiva, aparições voluntárias, auxílio voluntário e partidário;

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• 5. segmentos de eleitores diferenciados;

• 6. acompanhamento e revisão contínua e sistemática de resultados que impliquem em reorientação da campanha.

• Além dos eleitores propriamente ditos, há outros grupos que precisam ser estimulados, tais como o partido político, os contribuintes da campanha eleitoral e os grupos de interesse alinhados à candidatura. Para isso, a Assessoria Política da campanha deverá canalizar de maneira adequada o seu potencial em função das necessidades imediatas.

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O candidato obtém preferências com base:

* no seu nome

*no seu talento pessoal em dar início a uma reação emocional

*na sua habilidade em utilizar a mídia de massa:

*na sua capacidade de se projetar.

O Candidato

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O Candidato

Além disso, há todo um processo de desenvolvimento pelo qual o candidato deve passar:

1- apresentar uma personalidade bem definida. Como acontece com os produtos, uma imagem de qualidade;

2- ainda na comparação com o marketing de produtos, deve identificar-se com uma instituição que lhe dê apôio e credibilidade: a própria inscrição partidária;

3 - definida a personalidade e colocada esta dentro de um contexto de organização (o partido), o candidato deverá impor a sua marca (o seu nome).

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Em resumo, o candidato deve:

1. planejar formalmente a sua estratégia de campanha, sua postura diante dos problemas, sua propaganda, suas aparições, sua base para a obtenção de fundos, sua monitoração da situação, seus objetivos, sua alocação de recursos e o tempo de que dispõe para obter a aprovação dos eleitores;

2. construir uma forte organização de ações, capaz de reforçar, durante todo o processo, as posições assumidas durante a campanha eleitoral, sem que ocorra a perda de campos já conquistados. ;

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O candidato e o partido

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O candidato e o partido

• A importância do partido político no universo do candidato deve ser medida dentro dos seguintes

parâmetros: O partido está para o candidato como a empresa para o

produto. Ele significa um sistema que detém um conjunto de recursos para atingir os eleitores. Assim, como não existe produto sem uma empresa que identifique a sua origem, não existe candidato sem partido.

O partido, então, pode ter uma imagem que acrescente ou subtraia. Por isso, é importante saber se o partido agrega imagem positiva ao candidato, assim como o nome de uma empresa de prestígio no mercado acrescenta prestígio a um produto.

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Os componentes do marketing político

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1. A Pesquisa de Mercado

• A pesquisa de mercado procura descobrir o que vai ao encontro dos interesses do eleitor, identificando as suas necessidades, seus desejos e seus valores. Com isso, o candidato pode desenvolver estratégias com uma margem de erro muito menor.

• Numa campanha eleitoral, devem ser pesquisados o tamanho do mercado e a sua segmentação, o que qualifica o eleitor, o potencial deste mercado com base em padrões históricos de voto, a opinião dos eleitores em torno de assuntos importantes e sobre posições assumidas.

• O resultado da pesquisa pode determinar o próprio conteúdo da mensagem do candidato.

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2. O conceito e a estratégia do candidato

• O que vincula um eleitor a um candidato é a imagem deste último.

• Esta imagem, mesmo quando já existente, pode ser planejada e trabalhada. Por outro lado, é preciso ficar atento a como o eleitor está percebendo esta mensagem. Isto precisa ser sistematicamente conferido.

• A imagem planejada de um candidato deve conceituar adequadamente sua maneira de se vestir, suas maneiras, suas declarações e o conjunto das suas ações. O objetivo é que o candidato tenha uma aparência e um comportamento que correspondam à percepção e aos desejos do eleitor.

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Para conceituar o candidato e definir sua estratégia:

• definir, com base em pesquisa de mercado, um tema para o candidato, em torno do qual o interesse do eleitor será construido.

• identificar os principais problemas e a maneira como são encarados e sentidos pelos eleitores;

• excluir os conceitos não desejados em razão da personalidade e dos antecedentes do candidato;

• testar o conceito escolhido através de pesquisas periódicas;

• decidir sobre a adoção de mais de um conceito, sendo um principal e outro, ou outros, secundários, desde que plenamente compatívei.

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3.Estratégia de Comunicação

• O conceito do candidato é a base para o plano de comunicação da campanha.

Para um programa de propaganda paga ou gratúita, devem ser tomadas as seguintes providências:

1 - definir a mensagem básica da campanha 2 - definir a melhor maneira de apresentar visualmente o candidato; 3- definir as pesquisas que serão veiculadas; 4 - definir os veículos adequados para a veiculação; 5 - elaborar os programas orçamentários de produção e veiculação da

campanha, que devem ser detalhados toda semana até a data de realização das eleições.

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Paralelamente, deve ser desenvolvido um programa de aparições pessoais dos candidatos.

Este programa deve ser controlado pela Assessoria Política.

É preciso ficar atento, neste programa, para as limitações de tempo dos candidatos. É bom

lembrar que o candidato tem, ainda, a responsabilidade de motivar o partido, seus cabos

eleitorais e os eleitores comprometidos com a campanha.

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4. Programa de Trabalho Voluntário

• Inúmeras pessoas devem ser selecionadas e treinadas para compor grupos de trabalho voluntário na campanha.

• Entre as tarefas do trabalho voluntário estão: as de preparação de eleitores e auxiliares, a participação como oradores para platéias específicas, a divulgação do nome e número do candidato, o levantamento e registro de votos, entre muitas outras funções.

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Para que a Assessoria Política consiga gerenciar bem o trabalho voluntário, deve:

• valorizar o partido como centro de decisões • estar sempre motivando os colaboradores; • estabelecer objetivos e metas para a equipe

voluntária; • estabelecer um sistema de controle de

realizações; • treinar o pessoal e acompanhar de perto o

seu trabalho

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Importantes sobrePropaganda

Proibídos

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• É proibido pintar ou colocar cartazes e faixas em qualquer bem público ou de uso comum, como postes e viadutos. Nem mesmo outdoors (que não são bens públicos) podem ser usados. Apenas os "santinhos" são permitidos.

• Estão proibidos os showmícios e a distribuição de brindes, como camisetas, bonés, etc.

Informações Importantes

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Informações Importantes

• O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) proibi o uso de sites da Internet para campanha eleitoral de pré-candidatos a prefeito e vereador antes de 6 de julho, o prazo legalmente permitido para início da

propaganda.

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Na esfera criminal, tem-se a previsão de vários crimes eleitorais relacionados com a propaganda.

No Código Eleitoral, encontramos os arts.

323 (divulgação de fatos inverídicos),

324 (calúnia), 325 (difamação), 326 (injúria), 331 (inutilizar, alterar, ou perturbar meio de propaganda),

332 (impedimento da propaganda eleitoral legítima), 334 (utilizar atividade comercial para fins de propaganda),

335 (fazer propaganda em língua estrangeira) e 337 (ato de propaganda com a participação de estrangeiros desprovido de direitos políticos).

Na Lei 9.504/97, encontramos os arst. 39, §5º, I e II (uso de alto-falantes e amplificadores de som, promoção de comício ou carreata e distribuição de material de propaganda) e 40 (utilização na propaganda de símbolos, frases ou imagens, associadas ou semelhantes às empregadas por órgão governamental ou entidade da Administração Indireta).

Não esquecer que as determinações dos magistrados eleitorais sobre propaganda, caso descumpridas, caracterizam, em tese, o crime de desobediência, tipificado no art. 347 do CE.

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Isso é um pouco do Marketing Político

A todos muito boa sorte..

Muito sucesso e Trabalho.

Wesley Pacheco

www.wesleypacheco.com

F (19) 9731-5736

[email protected]