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PPGA004 – COMPETITIVIDADE E ESTRATÉGIA ORGANIZACIONAL

DOCENTE: Profa. Dra. Ana Cláudia Machado PadilhaDISCENTE: Rafael Desconsi

ALFRED MARSHALLPRINCIPIOS DE ECONOMIACOLEÇÃO ECONOMISTAS

NOVA CULTURAL 1996

CAPÍTULOS 8,9,11 E 13Correlação entre a tendência dos rendimentos

crescentes e ao rend. Decrescente

Passo Fundo, Maio de 2016

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CAPÍTULOS

Cap. VIII — Organização industrial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293

Cap. IX — Organização industrial (continuação). Divisão dotrabalho. A influência da maquinaria....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303

Cap. XI — Organização industrial (continuação). Produçãoem larga escala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . …. . . . . . . . . . . . . . . . . 327

Cap. XIII — Conclusão. Correlação entre as tendências aoRendimento Crescente e ao Rendimento Decrescente ... . . . . 359

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Capítulo VIII. Organização Industrial.

§ 1, 2. A doutrina de que a organização aumenta a eficiência é antiga, mas Adam Smith deu-lhe vida nova. Economistas e biólogos têm trabalhado juntos na análise da influência exercida pela luta pela sobrevivência sobre a organização; seus traços mais ásperos são suavizados pela hereditariedade.

§ 3. As castas antigas e as classes modernas.

§ 4 Adam Smith era moderado, mas muitos de seus seguidores exageraram a economia da organização natural. O desenvolvimento das faculdades pelo uso; e sua herança pela aprendizagem precoce e, possivelmente, por outras formas

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Capítulo IX. Organização Industrial (Continuação). Divisão do Trabalho.

A Influência da Maquinaria. § 1. A prática leva à perfeição.§ 2. Nas categorias inferiores de trabalho, mas nem sempre nas superiores, a extrema especialização aumenta a eficiência. § 3. As influências exercidas pela maquinaria sobre a qualidade da vida humana são parcialmente boas e parcialmente más. § 4. A maquinaria construída mecanicamente está introduzindo a nova era das peças intercambiáveis. § 5. Exemplo das artes gráficas. § 6.A maquinaria alivia o esforço dos músculos humanos; e evitando assim a monotonia do trabalho, evita-se a monotonia da vida. §7. Comparação entre habilidade especializada e maquinaria especializada.Economias internas e externas. . . . . . . . . . . . . . . . 303

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Capítulo XI. Organização Industrial (Continuação). Produção em Larga Escala.

§ 1. As indústrias típicas para nosso presente propósitosão as que se ocupam da manufatura. A economia de material. § 2-4. As vantagens de uma grande fábrica com respeito ao uso e aperfeiçoamento de maquinário especializado; na compra e na venda; na aptidão especializada; e na subdivisão do trabalho de administração de empresa. Vantagens do pequeno industrial e em termos de superintendência. Os avanços modernos no campo do conhecimento atuam em grande parte a seu favor.

§ 5. Em ramos que oferecem grande economia na produção em larga escala, uma firma pode crescer rapidamente; contanto que possa comercializar facilmente, mas muitas vezes não consegue fazê-lo. § 6. Grandes e pequenos estabelecimentos comerciais. § 7. Os ramos de transportes.Minas e pedreiras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 327

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Capítulo XIII. Conclusão.

Correlação entre as Tendências ao Rendimento Crescente e ao Rendimento Decrescente.

§ 1. Resumo dos últimos capítulos deste livro. § 2. O custo da produção deveria ser tomado em relação com uma firma representativa, com acesso normal às economias interna e externa pertencentes a um determinado volume total de produção. Rendimento constante e rendimento crescente.§ 3. Um crescimento nos números geralmente é acompanhado de um crescimento mais do que proporcional na eficiência coletiva. .. . . . . . . . . . . . . . 359

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