Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

30
artins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H. Centro Hospitalar de Leiria Novembro de 2013 Caracterização de população com hepatite B crónica seguida em consulta de Hepatologia de um hospital distrital nião Anual do Núcleo de Gastrenterologia dos Hospitais D

description

XXVIII Reunião Anual do Núcleo de Gastrenterologia dos Hospitais Distritais. Caracterização de população com hepatite B crónica seguida em consulta de Hepatologia de um hospital distrital. Centro Hospitalar de Leiria. Novembro de 2013. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Page 1: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Martins C., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Centro Hospitalar de Leiria

Novembro de 2013

Caracterização de população com hepatite B crónica seguida em consulta de Hepatologia de um hospital distrital

XXVIII Reunião Anual do Núcleo de Gastrenterologia dos Hospitais Distritais 

Page 2: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Caracterização em termos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos dos doentes com hepatite B crónica seguidos em consulta de Hepatologia de um hospital distrital.

Objectivo

Page 3: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Estudo retrospectivo com análise dos processos clínicos dos doentes com o diagnóstico de hepatite B crónica seguidos em consulta de Gastro-Hepatologia no Hospital de Leiria no período de Junho de 2009 a Junho de 2013.

Feita análise dos seguintes parâmetros: género, idade, via de transmissão, características clínicas, bioquímicas, virológicas e histológicas, terapêutica e resposta à terapêutica.

Material e métodos

Page 4: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Resultados

67%

33%

Masculino

Total de doentes incluídos: 100

Género

Page 5: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Média de idades

52.7 anos ± 11.3

Proveniência

72%

16%

2% 8% 2%

Médico de Família

Consulta hospitalar

Consulta Hepa-tologia de outro hospital

Internamento

CAT

Page 6: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Via de transmissão

Parentérica

Sexual

Vertical

Desconhecida

4%

15%

29%

52%

Page 7: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Hábitos etílicos

51%49%

Sim Não

Page 8: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Hábitos etílicos

> 25 g álcool/dia 33%

> 60 g álcool/dia 21%

Page 9: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Consumo de drogas ev.

98%

2%

NãoSim

Page 10: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Co-infecções

Hepatite C

Hepatite D

3%

1%

Page 11: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Carga viral

27%

73%

NegativaPositiva

Page 12: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

9%

91%AgHBe positivoAgHBe negativo

Serologia

Page 13: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Transaminases

69%

9%

22%

Persistente-mente normais

Persistente-mente elevadas

Flutuantes

Page 14: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Biópsia Hepática

Doentes biopsados 44%

21%

45%

19%

10%

2% 2%

Grau 0Grau 1Grau 2Grau 3Grau 4Grau 5

Grau de fibrose – score de Ishak

Page 15: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Estadio da doença

37 %Portadores inactivos

54 %Hepatite B crónica AgHBe

negativa

9%Hepatite B crónica AgHBe

positiva

Page 16: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Tratamento

25 %Doentes tratados

36 %Tentada mais do que uma

terapêutica

Page 17: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Tratamento

Interferão Lamivudina Adefovir Entecavir Tenofovir

72%

38%

12% 12%

48%

n = 18

n = 10 n = 3 n = 3

n = 12

Page 18: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Interferão(n =18)

44 % completaram o tratamento

Resposta virológica 75%

Resposta virológica sustentada

38%

Perda de AgHBs

1 doente

Page 19: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Efeitos secundários

Necessidade de suspensão terapêutica 22 %

56 %

Interferão(n =18)

Page 20: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Lamivudina(n= 10)

Resposta virológica 60%

Resposta virológica parcial

20%

Não resposta primária 20%

16%: Breakthrough virológico

Page 21: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Adefovir(n=3)

33,33%

n=1

33,33%n=1

33,33%

n= 1

Resposta virológica parcial

Resposta virológica

Não resposta primária

Page 22: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Adefovir(n=3)

Switch para Entecavir

Page 23: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Entecavir(n=3)

33%n = 1

67%n = 2

Resposta virológica Resposta virológica parcial

Breakthrough virológico

Page 24: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Entecavir(n=3)

Switch para Tenofovir

Breakthrough virológico

Page 25: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Tenofovir (n=12)

67%

33%

Resposta virológica

Inicio recente, ainda sem reavaliação da carga viral

Page 26: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Perda de AgHBe

1 doente

Seroconversão AgHBe

1 doente

Tenofovir (n=12)

Page 27: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

AgHBs

Seroconversão espontânea

2,7 %

Page 28: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

10%

Evolução

7%Cirróticos

Abandono da consulta

2%Carcinoma hepato-celularMortalida

de2%

1%Transplante hepático

Page 29: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Cirrose

Sim Não

71%

29%

57%

> 60 g/dia

Page 30: Martins C ., Barbeiro S., Canhoto M., Arroja B., Gonçalves C., Silva F., Cotrim I., Vasconcelos H.

Conclusões

Taxa baixa de seroconversão sob tratamento

Elevada resposta virológica ao tenofovir

Grau de fibrose baixo

Elevada taxa de efeitos secundários do interferão versus boa tolerabilidade dos análogos dos

nucleósidos/nucleótidos

Elevada taxa de consumo de bebidas alcoólicas