Mary parker follett

8
G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana; Figueiredo, Nuno. 1 / Fundamentos de Gestão / Outubro 13, 2007 Mary Parker Follet, quem foi? Qual o seu enquadramento? O seu contributo para a Sociedade e para a Gestão em particular? Mary Parker Follett

Transcript of Mary parker follett

Page 1: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

1 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

• Mary Parker Follet, quem foi?

• Qual o seu enquadramento?

• O seu contributo para a Sociedade e para a Gestão em particular?

Mary Parker Follett

Page 2: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

2 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

• Nasceu em 1868 no seio de uma família abastada em Quincy, Massachusetts. Durante a adolescência, após o falecimento do seu pai e porque a sua mãe era incapacitada, desempenhou um papel relevante na sua família.

• Estudou na Thayer Academy. Em 1892 entrou para o Collegiate Instruction of Women em Cambridge , Massachusetts (mais tarde Radcliffe College) onde se graduou em Economia, Leis e Filosofia do Estado. Enquanto estava no Radcliffe College passou um ano no Newnham College, Cambridge e a sua tese “The Speaker of the House of Representatives” foi publicada em 1896.

 

Quem foi?

Page 3: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

3 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

• De 1900 a 1908 desenvolveu um trabalho social significativo explorando a sua grande capacidade de ouvir o que um leque variado de pessoas tinha para dizer, ganhando a sua estima e confiança. Advogava que a diversidade era um factor de enriquecimento da sociedade (conceito de circularidade – A confrontação e o jogo livre na exposição de ideias numa discussão aberta).

• Até 1933, ano em que faleceu, publicou diversos trabalhos e ficou conhecida como “a profeta da gestão”. Deu ênfase aos factores humanos na gestão, exercendo uma grande pressão para que se desenvolvesse mais a ciência da cooperação.

 

Quem foi?

Page 4: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

4 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

• Cientista Política, que se debruçou sobre a Gestão, era bem conhecida em ambos os lados do Atlântico em 1920. As suas ideias foram ocultadas durante e depois da II Guerra Mundial, quer por ser mulher, quer por o seu trabalho estar avançado cerca de uma década em relação ao seu tempo. O seu conceito “poder com” em vez de “poder sobre” outros como chave ao progresso da sociedade e ao sucesso empresarial ia contra as ideias instituídas na época.

• Muitos escritores de renome, entre outras coisas, advogam que se muitos dos seus ensinamentos e ideias tivessem sido postas em prática por quem detinha o poder a partir de 1920, talvez se tivessem evitado as agonias da II Guerra Mundial e a não menos trágica Guerra-fria.

 

Qual o seu enquadramento?

Page 5: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

5 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

• Grande parte do seu trabalho reflecte, de uma forma íntegra, a natureza e prática governamental democrática na sociedade, da qual as empresas são um microcosmo.

…"I want to show that the basis for understanding the problems of

political science is the same as the basis for understanding business

administration - it is the understanding of the nature of integrative

unities." … 

 

Qual o seu enquadramento?

Page 6: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

6 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

• Discutia assuntos como o trabalho em grupo e a responsabilidade individual nas primeiras décadas do século XX, quando o humanismo liberal era dominado por homens reaccionários que pretendiam mecanizar o mundo empresarial. O humanismo do seu trabalho era o oposto das visões desumanizadas de outros (entre os quais Taylor que preconizava a eficiência e eficácia operacional na administração industrial gerando insatisfação através da inflexibilidade e mecanização de processos).

• Baseou-se sobretudo no trabalho social e no estudo das pessoas como componente central das organizações. Em particular, explorou os conceitos de gestão do conflito e de aprendizagem das técnicas de liderança.

• CONCEITOS CHAVE: Gestão Participativa e Responsabilização Individual.

 

O seu contributo?

Page 7: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

7 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

…”• To free the energies of the human spirit is the high potentiality of all human association. • The group process contains the secret of collective life, it is the key to democracy, it is

the master lesson for every individual to learn, it is our chief hope or the political, the social, the international life of the future.

• The study of human relations in business and the study of the technology of operating are bound up together.

• We can never wholly separate the human from the mechanical side. • It seems to me that whereas power usually means power-over, the power of some person

or group over some other person or group, it is possible to develop the conception of power-with, a jointly developed power, a co-active, not a coercive power.

• Coercive power is the curse of the universe; coactive power, the enrichment and advancement of every human soul.

• I do not think we shall ever get rid of power-over; I do think we should try to reduce it. • I do not think that power can be delegated because I believe that genuine power is

capacity. • Do we not see now that while there are many ways of gaining an external, an arbitrary

power - through brute strength, through manipulation, through diplomacy - genuine power is always that which inheres in the situation?

• Power is not a pre-existing thing which can be handed out to someone, or wrenched from someone.

• In social relations power is a centripedial self-developing. “…

Frases seleccionadas de Mary Parker Follett:

Page 8: Mary parker follett

G1NA Grupo - Fatela, Isabel; Gameiro, Vanda; Santos, Natércia; Alcantara, Susana;

Figueiredo, Nuno.

8 /Fundamentos de Gestão /

Outubro 13, 2007

Fontes: • 50 nomes que marcaram a gestão / Digesthttp://www.centroatl.pt/edigest/edicoes/ed48dossier.html#10• Mário Persona Comunicação & Marketinghttp://www.mariopersona.com.br/entrevistafiocruz.html• Revista Electrônica de Administração – Facef – Vol.01 – Edição 01

– Julho-Dezembro 2002http://www.centroatl.pt/edigest/edsuplem/edicoesup/sup1doss.html• P3 Consultoria, Lda.http://www.p3consultoria.com.br/work7.html