Massagem Facial
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Técnico em Massoterapia
COMPONENTE: REABILITAÇÃO FÍSICA
MASSAGEM ESTÉTICA
FACIAL
Nome do Aluno: _________________________________
Prof. ª Diane Regina Graeff
Fisioterapeuta
Crefito 5: 132.661-F
CONTATO: FONE: 9152.9855
OU
EMAIL: [email protected]
1. ANATOMIA DA FACE
MÚSCULOS, ORIGEM, INSERÇÃO E AÇÃO:
Músculo
Origem Inserção Ação principal
Ventre anterior do Músculo
Occipito frontal Aponeurose epicrânica
Pele da fronte e
supercílios
Eleva os supercílios e a pele
da testa
Orbicular da boca Plano mediano da
maxila, e mandíbula, e
Túnica mucosa
dos lábios
Compressão e movimentos
dos lábios
camada profunda da
pele
Levantador do lábio superior
Processo Frontal da
maxila e região infra-
orbitária
Pele do lábio
superior e
cartilagem alar
maior
Eleva o lábio, dilata a narina
e eleva o ângulo da boca
Bucinador Mandíbula e maxila Ângulo da boca
Comprime a bochecha
contra os dentes molares,
puxa a boca para um lado
quando atingido
unilateralmente
Orbicular do olho
Margem orbital medial,
ligamento Palpebral
medial e lacrimal
Pele ao redor da
órbita; tarso Fecha as pálpebras
Nasal
Parte superior da
“crista canina” na
maxila
Cartilagens nasais Leva a asa do nariz em
direção ao septo nasal
Mentual Fossa incisiva da
mandíbula Pele do mento
Eleva e protrai o lábio
inferior
Platisma
Fáscia superficial das
regiões deltoidea e
peitoral
Mandíbula, pele do
mento, ângulo da
boca e M. orbicular
da boca
Baixa a mandíbula e
estende a pele da parte
inferior da face e a do
pescoço
Supraciliar
Parte inferior do osso
nasal e da cartilagem
nasal lateral
Pele entre os
supercílios
“Puxa” para baixo a
extremidade medial do
supercílio e enruga a pele
do nariz
Orbicular das Pálpebras Ângulo interno do olho Pele do ângulo
externo Oclusão Palpebral
Zigomático Maior Face externa do malar Comissura Labial “Sorriso”
Zigomático Menor Face externa do malar Pele do lábio
superior “Choro”
Risorius
Tecido Celular
Subcutâneo da região
Parotidiana
Comissura Labial
Estira as Comissuras
Labiais no plano horizontal e
faz o sorriso enigmático
Masseter: Arco Zigomático Face lateral do
ramo da
Levanta a Mandíbula para
ocluir os dentes
Mandíbula
Elevador do Lábio Superior
e Asa do Nariz; Elevador do
Lábio Superior; Elevador do
Ângulo da Boca; Depressor
do Ângulo da Boca;
Fáscia em torno da
abertura da boca
Substância dos
Lábios Separam os lábios
Temporal
Fossa Temporal
Linha Curva Temporal
Inferior
Processo
Coronoide da
Mandibula
Elevação da Mandibula
Retracção da Mandibula
( retropulsão )
2. TIPOS DE PELE FACIAL
Cada tipo de pele pede cuidados diferenciados. Para aprender qual o seu tipo
de pele e quais os cuidados necessários, conheça os tipos específicos de pele:
PELE SECA
A pele seca é pouco comum em climas tropicais. É uma pele com característica
seca, opaca, fina e sensível. Além disso, tem a aparência de pele áspera, sem brilho
e com pouca elasticidade.
Dentre as causas da pele seca estão a pouca atividade das glândulas sebáceas,
condições ambientais que favorecem o ressecamento da pele, além do
envelhecimento natural. As pessoas com pele seca têm grande tendência a
desenvolver rugas.
A pele seca tem um aspecto ressecado e com tendência a se descamar. Está
propensa a ter rugas e linhas de expressão mais rapidamente que os outros tipos de
pele.
Devido à incapacidade de reter umidade, bem como a insuficiente produção de sebo
pelas glândulas sebáceas, a pele seca muitas vezes tem vários problemas em
tempo de frio, ar seco e sol em excesso, pois tende a rachar com muita facilidade.
Cuidados com a Pele Seca
Na hora da limpeza, jamais use sabonetes comuns, pois vai ressecar ainda mais a
pele. Utilize sabonetes hidratantes com óleos, específicos para pele seca.
Na hora de tonificar, use tônicos para pele seca, não use loções a base de álcool ou
adstringente.
Para hidratar, use e abuse de hidratantes na forma de cremes, pois o creme contém
óleo em grande quantidade, o que impede a desidratação das células.
Não se esqueça do protetor solar diariamente para ajudar do desaceleramento do
aparecimento das rugas, já que a pele seca tem mais tendência.
PELE NORMAL
A pele normal tem textura suave, delicada e saudável. Ela apresenta um tônus
adequado quanto à elasticidade e a gordura natural é produzida na quantidade
certa.
Os poros desse tipo de pele são pequenos, finos e pouco visíveis. De um modo
geral, aparecem sempre no mesmo tom da pele, deixando assim a pele bonita, com
brilho natural e lisa.
A pele normal é clara e está pouco propícia a desenvolver manchas e espinhas.
Sendo assim, refletem boas condições de saúde e são sempre mais fáceis de
cuidar.
A pele normal é o tipo de pele que todos gostaríamos de ter, pois significa que a
pele está funcionando equilibradamente. Contudo, devido à sua predisposição a
tornar-se seca, convém evitar produtos que favoreçam ou desencadeiem
ressecamento.
PELE MISTA
A pele mista possui oleosidade excessiva na chamada zona T (testa, nariz e queixo).
Nesta região, os poros apresentam uma dilatação maior. No restante do rosto, a
pele apresenta características de desidratação, ou seja, é seca.
A pele mista apresenta desequilíbrio na hidratação e produção de glândulas
sebáceas. A pele possui uma espessura fina, cor rosada e apresenta rugas finas e
precoces com tendência a descamação. Em certas regiões (secas) é necessário um
cuidado maior com relação à hidratação.
Por ser o tipo mais comum de pele, as indústrias de cosméticos já desenvolveram
produtos específicos para esse tipo de pele, ou seja, produtos de dupla ação:
hidratam onde a pele é seca ou normal e controlam o brilho onde ela é mais oleosa.
PELE OLEOSA
A pele oleosa produz maior quantidade de secreção sebácea que o normal.
Apresenta uma característica mais espessa, brilhante e úmida.
Um dos principais motivos para que a pele seja oleosa é a herança genética.
Porém, outros fatores podem contribuir com o aumento de atividade das glândulas
sebáceas: alterações hormonais, excesso de sol, variações climáticas, stress e
alimentação inadequada.
Poros Dilatados
Um dos grandes problemas das peles mais oleosas são os poros dilatados. Eles
tiram a uniformidade da pele e dão aspecto brilhante ao rosto. As glândulas
sebáceas produzem mais sebo e deixam os poros dilatados. Eles ficam maiores
porque não conseguem se livrar do excesso de secreção.
Além dos poros dilatados, a oleosidade causada pela produção excessiva de sebo
pelas glândulas sebáceas também contribui para formação de acne, cravos e
espinhas.
Limpeza
A pele oleosa precisa ser limpa pelo menos 2 vezes ao dia. Lave com água fria ou
morna com sabonetes específicos para pele oleosa. O excesso de óleo na superfície
da pele atrai muita sujeira e poeira do meio ambiente — por isso os poros
normalmente têm uma cor mais escura.
Esfoliação
A esfoliação é muito recomendada para peles oleosas. Esse procedimento tem a
função de retirar as células mortas, sujeira acumulada e resíduo de sebo na pele,
fazendo com que ela fique mais limpa e preparada para receber os hidratantes.
Tonificação
A tonificação é um complemento importantíssimo da limpeza das peles oleosas.
Apenas com água, sabonete e loções de limpeza não é possível retirar todos os
resíduos de sujeira da pele.
Os produtos com que é feita a limpeza são ligeiramente alcalinos. Assim, a loção
tônica auxilia a equilibrar o pH da pele.
Além disso, a loção deve ter baixo teor alcoólico. Sabe-se que o álcool é um
excelente adstringente, mas tão rapidamente quanto o excesso de sebo é dissolvido,
ele reaparece.
Hidratação
Na hora de hidratar, escolha sempre produtos não-oleosos e que não causem a
obstrução dos poros da pele. Os produtos devem ser em forma de gel, fluido, loção
ou sérum, de preferência sem óleo em sua composição.
Proteção Solar
Utilize hidratantes especiais para pele oleosa que possuem filtros anti-UVA/UVB em
sua composição. Além de protegerem contra os danos causados pelo sol, também
ajudam a retardar o envelhecimento precoce.
Maquiagem
Antes de aplicar a maquiagem na pele oleosa, é extremamente importante que a
pele esteja limpa e tonificada. Utilize base facial livre de óleo e use um pó facial para
tirar o brilho excessivo da pele. Mas cuidado para não usar maquiagem em excesso,
pois isso pode deixar a pele ainda mais oleosa.
PELE SENSÍVEL
A pele sensível exige cuidados redobrados, pois é fina frágil e delicada. Tem pouca
oleosidade e, por isso, adquire aparência áspera e com tendência à formação de
rugas.
Outra característica da pele sensível é a irritabilidade: elas são muito sensíveis às
mudanças climáticas e ao uso de cosméticos. Normalmente, desenvolvem
vermelhidão, ardor, prurido e manchas — além de também serem muito propensas à
descamação.
Os produtos utilizados devem ser específicos para peles sensíveis para evitar que
ocorra alergia ou intolerância aos cosméticos.
De um modo geral as peles claras têm mais tendência a apresentar sensibilidade.
Cuidados com a Pele Sensível
Na hora da limpeza, utilizar apenas sabonetes específicos para peles sensíveis —
jamais usar sabonetes comuns. Na hora de secar a pele, passe a toalha com
delicadeza, sem esfregar.
Evite usar muito esfoliante, pois pode agredir a pele. Quando usar o esfoliante,
lembre-se de não esfregar com força.
O tônico deve ser suave, sem álcool. A hidratação também deve ser feita com
produtos especiais, já que produtos comuns podem causar alergia.
Cuidados pela manhã
A dica é hidratar bem a pele para suportar as ações externas sem ficar ainda mais
sensível ao longo do dia.
• Limpe a pele com um fluido de limpeza, para não causar irritação.
• Passe um hidratante para o rosto. Produtos com chá verde ou chá branco na
fórmula agem como antiinflamatórios e ajudam a resolver o problema mais
rápido.
• Aplique um filtro solar de fórmula leve. Se for usar maquiagem, prefira as do
tipo mineral, que não irritam a pele.
Cuidados à noite
• Limpe a pele com uma loção ou fluido de limpeza.
• Esqueça o adstringente: sua pele está muito sensível, até mesmo para
fórmulas com pouco ou sem álcool.
• Passe um hidratante à base d’água, que hidrata a pele sem deixá-la oleosa.
• Caso você tenha algum produto de tratamento para descamações ou outros
problemas, essa é a melhor hora para aplicá-lo e deixá-lo agir durante o sono.
Utilize sempre produtos específicos para pele sensível.
Dicas para Peles Sensíveis
• Na hora da maquiagem prefira o pó facial e mineral. Esse tipo de maquiagem
ajuda remover o brilho, e não tem químicas e conservantes o que diminui a
chance de irritação da pele.
• Evite cosméticos resistente a água. Esses produtos necessitam de um
solvente para removê-los que também remove sebo, a substância oleosa feita
pelas glândulas sebáceas da pele. Sem esta barreira oleosa a pele fica
exposta a potenciais irritantes que podem causar irritação.
• Não utilize cosméticos vencidos. Os produtos de maquiagem vencida podem
deteriorar ou ficar contaminados.
• Cuidado com o protetor solar. Para as peles sensíveis os produtos contidos
nos protetores (óxido de zinco ou dióxido de titânio) podem irritar a pele.
O uso de ácidos deixa a pele mais sensível?
A pele sempre fica mais sensibilizada ao usar ácidos, ela resseca, fica avermelhada,
coça e descama. Geralmente ocorre em quem está começando a usar o ativo. Mas
se você já usa ácido retinoico há tempos e só agora ficou com a pele sensível, o
culpado pode ser o exagero na quantidade aplicada ou o clima frio. No frio a pele
resseca e pode dificultar o uso do ácido.
A pele sensível, que arde e inflama ao entrar em contato com substâncias fortes
demais, funciona como um alerta do organismo. O seu oposto, a pele resistente, é
mais difícil de tratar. Como tem uma barreira sólida contra os agentes externos,
tolera bem qualquer produto. Mas poucos cremes ou loções são concentrados o
suficiente para penetrar nesse tipo de pele e produzir o efeito desejado, seja
hidratar, seja atenuar rugas
3. RUGAS
Alterações da estrutura da pele durante o envelhecimento
Tipo e Alteração Envelhecimento Fisiológico Envelhecimento Actínico
ou Fotoenvelhecimento
Epiderme Renovação e proteção menores.
Diminui coesão entre as células
superficiais (desidratação).
Diminui número de melanócitos e
células de langerhans (alteração
imunidade cutânea).
Hipertrofia de glândulas sebáceas,
porém com menos produção de sebo
que torna a pele ressecada e com
poros dilatados.
Fica mais espessaÀs vezes
aparecem lesões pré-
cancerosas.
Anomalias na distribuição de
melanina (discromias)
Derme
AtrofiaRedução do número de
fibloblastos e sua capacidade de
sínteseAlteração da estrutura do
colágeno.
Diminuição das glicosaminoglicanas.
Fibras elásticas diminuídas e
modificadas (fragmentação).
Rarefação dos vasos sanguíneos.
Diminuição da comunicação celular o
que reduz processo de reparação
Fibras elásticas se tornam mais
espessas, numerosas e
anormais (elastose solar).
Fibras de colágeno delgadas,
fragmentadas e alteradas.
Taxa de glicosaminoglicanas
está alterada.
Diminui a síntese e colágeno.
Aumenta a degradação do
colágeno.
Aumento da produção de
metaloproteinas (colagenase,
gelatinase e estromelisina)
Junção
dermoepidermica
Ela se achata devido à diminuição de
fibras que fixam a lâmina basal.
Redução da adesividade entre derme
e epiderme diminuindo as trocas e a
nutrição.
Alargamento das malhas de Rmd
(rede microdepressionária de
superfície ou microrelevo cutâneo)
Classificação do envelhecimento Facial
Grau Rugas Alterações Cutâneas Alterações
Musculares
Idade
aproximada
I Rugas
imperceptíveis
Fotoenvelhecimento leve
Rugas superficiais leves e
imperceptíveis
Alterações pigmentares
leves
Sem alterações 20 a 30 anos
II Rugas dinâmicas Fotoenvelhecimento leve a
moderado
Lesões senis leves
Rugas dinâmicas ao sorrir
Redundância da pele
palpebral
Flacidez e ptose das
regiões nasogenianas e
região lateral à
comissura labial
30 a 40 anos
III Rugas dinâmicas
estáticas leves
Fotoenvelhecimento
moderado
Lesões senis moderadas
Rugas em repouso e em
movimentos leves
principalmente as
glabelares e frontais
Excesso de pele palpebral
mais acentuada
Flacidez e ptose das
regiões nasogenianas e
região lateral à
comissura labial
Proeminência do sulco
nasogeniano
Discreta flacidez da
região submentoniana
40 a 50 anos
IV Rugas dinâmicas
estáticas
moderadas
Fotoenvelhecimento
acentuado
DiscromiasLesões senis
acentuadas
Rugas em repouso e em
movimentos moderados em
especial na região cervical
Flacidez e ptose da
região submentoniana,
nasogeniana e região
lateral à comissura labial
Ptose da ponta nasal
50 ou mais
V Rugas dinâmicas
estáticas severas
Fotoenvelhecimento severo
Pele de cor amarela pálida
e espessa
Lesões senis severas
Rugas em repouso e em
movimentos severas
Flacidez e ptose de grau
IV e da região cervical
acentuada
Acima de 60
anos
TABELA: baseada em Horibe, E.K., Estética Clínica & Cirúrgica, Editora Revinter, 1o edição, Rio de Janeiro, 2000.
FIGURA: baseada em Alterações do envelhecimento nas faixas etárias - Guirro, Elaine, Guirro, Rinaldo; Fisioterapia
Dermato-Funcional; Editora Manole, 3o edição, São Paulo, 2002.
Uma outra classificação importante é o sistema desenvolvido pelo Dr. Richard
Glogau que tem por finalidade possibilitar a quantificação do nível de
envelhecimento e permite uma padronização do tratamento médico mantendo uma
comunicação efetiva.
Lesão Descrição Características
Tipo 1 - Discreta Sem rugas Fotoenvelhecimento precoce
- discretas alterações de pigmentação
- sem queratoses
- rugas mínimas
- Idade do paciente 20 ou 30
- Maquiagem mínima
- Cicatrização mínima da acne
Tipo II -
Moderada
Rugas com
movimento
Fotoenvelhecimento precoce a moderado
- lentigos senis precoces e visíveis
- ceratoses palpáveis
- linha paralela ao sorriso começando a aparecer
- Idade do paciente 30 ou 40
- Em geral aspecto cansado
- Cicatrização discreta do acne
Tipo III -
Avançada
Rugas em repouso Fotoenvelhecimento avançado
- discromia óbvia, telangiectasias
- queratoses visíveis
- rugas presentes mesmo sem movimento
- aspecto abatido, sempre cansado
- Idade do paciente 50 ou mais
- Cicatriz da acne que a maquiagem não cobre
Tipo IV - Grave Apenas rugas Fotoenvelhecimento grave
- pele amarelo-acinzentada
- lesões malignas cutâneas anteriores
- rugas por toda à parte, sem pele normal
- Idade do paciente 60 ou 70
- A maquiagem não pode ser usada porque
endurece e quebra
- Cicatriz grave da acne
TABELA: baseada em Rubin, M.G.; Manual de Peeling Químico Superficial e de Média Profundidade, Affonso & Reichman
Editores Associados, Rio de Janeiro, 1998.
Dois fatores relacionados com o envelhecimento são importantes e devem ser
lembrados:
A diminuição da biodinâmica da pele por fatores internos (hormonais,circulatórios,
imunológicos,etc), costumes e qualidade de vida, stress, fatores psicológicos, idade
e por agressões externas (sol, poluição, etc).
O segundo fator é a formação de rugas e sinais.Poucas lesões são tão temidas e
detestadas como as rugas, mas o aparecimento não é compreendido em sua
totalidade, mas existem algumas teorias.
As rugas finas ou ondulações devem-se ao adelgaçamento da epiderme e da derme
superior criando um tipo de tecido parecido com papel de cigarro que se dobra com
facilidade resultando em rugas entrecortadas.
As rugas relacionadas com músculos são causadas por movimentos repetidos que
criam marcas na epiderme e na maior parte da derme.
As rugas sanfonadas devem-se a pele frouxa excedente com atrofia da epiderme,
derme e tecido subcutâneo.
As pregas são devidas à queda da pele e dos músculos adjacentes, são causadas
pela ação da gravidade.
Feixes de tecido fibroso entremeado com fibras elásticas asseguram o elemento
extensível na maior parte do corpo, mas na face às fibras musculares estão ligadas
diretamente à pele (derme), portanto as rugas faciais são adquiridas ou pelos menos
aumentadas por uma vida inteira de atividade muscular associada a certas pressões
faciais.
Como se formam as rugas:
a) As rugas da testa resultam da contração do músculo frontal.Elas são
horizontais, perpendiculares ao músculo frontal e são as primeiras a surgir.
b) O aprofundamento dos sulcos nasogenianos é devido à ação dos músculos
elevadores do lábio superior e dos zigomáticos
c) O músculo orbicular das pálpebras provoca ao se contrair, rugas radiais ao
ângulo externo dos olhos.
d) As rugas em torno da boca são causadas pelas contrações do orbicular dos
lábios
e) As rugas horizontais e verticais da raiz do nariz se desenvolvem sob a ação
dos músculos piramidal para as horizontais e superciliar para as verticais.
FIGURA: baseada na Formação das rugas Peyrefitte, G., Martini, M.C., Chivot, M., Cosmetologia, Biologia Geral,
Biologia da Pele, Andrei Editora, 1a edição, São Paulo, 1998.
Classificação das rugas, segundo a avaliação clínica:
- Rugas profundas ou sulcos permanentes
Não sofrem modificações quando a pele é esticada e na maioria das vezes são
decorrentes da exposição solar.Alguns autores demonstram que as fibras elásticas
apresentam-se grossas e tortuosas além da elastose da derme. As alterações são
restritas apenas as áreas das rugas.
- Rugas superficiais
São decorrentes do envelhecimento cronológico (727) havendo diminuição ou perda
das fibras elásticas na derme papilar.Não há diferenças entre a área das rugas e a
pele ao redor.
Categorias das rugas
- Rugas dinâmicas ou linhas de expressão
Rugas decorrentes de movimentos repetitivos dos músculos de expressão facial
só aparecem com o movimento.
- Dobras e rugas gravitacionais(ptose)
- Rugas finas
- Rugas de expressão
Rugas chamadas estáticas, pois aparecem na ausência do movimento e
representam a fadiga das estruturas que compões a pele.
As rugas gravitacionais são rugas estáticas que decorrem do envelhecimento
resultando na queda das estruturas da face.
Principais regiões de aparecimento das rugas dinâmicas e estáticas: ao redor dos
olhos, horizontais na fronte, glabelares verticais, sulco nasogeniano (do nariz do
lábio), pequenas rugas peribucais.
Rugas palpebrais são classificadas em três graus de acordo com o enrugamento e
idade
Grau I - Ocorrem em pacientes de segunda década de vida e são rugas menos
visíveis. Localizam-se nas pálpebras superiores e aparecem pequenas linhas
próximas ao ângulo lateral dos olhos.
Grau II - Aparecem na terceira e na quarta década e são mais freqüentes.
Grau III - Aparecem em pacientes na quinta década em diante associando-se com o
excesso de pele. As rugas aparecem em toda a superfície do corpo, mas são mais
pronunciados nas áreas expostas ao sol, ventos, frios e substancias químicas.
Outros fatores importantes são a tipo genético, hormonal, nutricional, vascular,
climático além dos cuidados cosméticos tão importantes hoje em dia.
4. FLACIDEZ FACIAL
A flacidez facial é um problema característico do envelhecimento cronológico.
Existem, porém, meios de retardar e aliviar seu aparecimento, incluindo o uso de
produtos com ativos apropriados e sua correta aplicação, além de hábitos
saudáveis.
O processo de flacidez facial é acompanhado do surgimento de rugas, sulcos e
depressões na pele, principalmente nas pálpebras, maçãs do rosto, queixo, pescoço
e na área ao redor da boca. "A melhor maneira de prevenir esse processo é
utilizando cosméticos enrijecedores das fibras musculares, capazes de tonificar a
pele, deixando-a mais firme e revigorada. Ter hábitos de vida saudáveis, como
praticar esportes, não fumar e não se expor de maneira excessiva ao sol também
são atitudes que fazem toda a diferença para retardar o processo de envelhecimento
da pele".
A flacidez facial deixa a pele com aparência pouco firme, evidenciando algumas
partes caídas, como pálpebras e maçãs do rosto. "Isso não significa, porém, que a
pessoa deva parecer mais velha ou cansada, pois hoje existem no mercado
inúmeros produtos que agem no combate à flacidez, tonificando e revigorando os
músculos da face". Em 70% dos casos os primeiros sinais de flacidez facial
aparecem a partir dos 35 anos. Vale lembrar que estresse e o hábito de fumar
podem antecipar seu surgimento, bem como predisposição genética, falta de
cuidado adequado e efeitos cumulativos do sol.
O problema atinge todos os tipos de pele. Nas peles secas, porém, esse efeito pode
ser mais precoce, pois a falta de hidratação deixa a pele sem nutrientes essenciais
para a manutenção da beleza. "Ninguém deve esperar os sinais de flacidez para
tratar da pele e quem tem pele seca deve cuidar-se o quanto antes".
Conheça outras dicas da especialista para retardar e controlar a flacidez facial
Exercícios faciais – Tonificam e ajudam a enrijecer os músculos. Para suavizar a
pele do pescoço: coloque a mão sobre a pele do pescoço fazendo uma suave
pressão. Faça uma exagerada posição de "beijo" com os lábios, como se fosse
beijar o espelho, forçando os cantos e relaxando o centro da boca. Continue
alongando, até sentir uma sensação de formigamento. Lentamente, relaxe os lábios
e sorria com os lábios juntos.
Puxe os cantos da boca para baixo. Faça o exercício cinco vezes. Para as maçãs do
rosto: diga “ó” e “xix” 30 vezes seguidas. Para a papada: com a boca fechada, passe
a língua pelo céu da boca. Repita dez vezes. Dica: "Esses exercícios darão
resultado se forem praticados periodicamente e com atenção, de preferência toda
noite. Aproveite aquele momento em que estiver vendo TV ou pensando na vida.
Além disso, pratique exercícios físicos sempre que puder, pois estará trabalhando
toda a musculatura. Lembre-se: músculos saudáveis, pele saudável”.
Ativos mais indicados – Para a flacidez facial, os produtos mais indicados são os
que contêm DMAE em sua formulação. Esse componente restaura o tônus,
melhorando progressivamente a aparência da pele, pois estimula a produção de
colágeno, fortalecendo a estrutura da pele. Outro ativo importante é o Raffermine,
que contém frações de soja, reforça a estrutura molecular da derme e aumenta a
firmeza, a elasticidade e a tonicidade da pele. "Para tonificar a pele de dentro para
fora, lembre-se da importância de ingerir bastante água e ter uma alimentação
saudável".
Aplicação dos produtos – Cada produto tem sua ação específica, influenciada pela
maneira de passá-lo, pois não adianta deixá-lo mal espalhado ou acumulado em
alguma região do rosto. O ideal é aplicá-lo apenas o suficiente e em pontos
principais, como testa, maçãs do rosto, queixo e pescoço. Espalhe o creme com os
dedos, com o cuidado de fazer movimentos ascendentes a partir do centro do rosto.
Espalhe e massageie todo o produto que está no pescoço para o colo. O nariz e a
testa devem ser trabalhados no sentido ascendente. Esses movimentos abrem as
microfissuras da pele e fazem com que o creme seja bem absorvido. "Para terminar
a aplicação, dê leves e rápidos toques com as pontas dos dedos; isso ativa tecidos e
músculos, além de facilitar a absorção do produto".
5. MASSAGEM ESTÉTICA FACIAL
A Massagem Estética Facial, através de manobras realizadas com as mãos é
conhecida desde 1982, quando Winiwarter primeiramente a descreveu tomando
como base os conhecimentos que tinha na época. Em 1936, o Dr. Voder, por
ocasião de uma conferência sobre saúde, apresentou o primeiro relato escrito sobre
a técnica de massagem específica, a que ele chamou de massagem desintoxicante.
Desde então, vários profissionais da área médica interessam-se pela técnica, que
atualmente é de grande utilidade na área estética.
O objetivo básico da massagem é drenar o excesso de fluido acumulado nos
espaços intersticiais, de forma a manter um equilíbrio de pressões tissulares e
hidrostáticas, agindo no edema linfático.
PROCESSOS
Dois processos visam remover e transportar esse líquido de volta à circulação
sanguínea.
� CAPTAÇÃO
O primeiro deles, denominado captação, é realizado no nível da zona com edema
visando aumentar a absorção de líquidos pelos capilares linfáticos. O aumento da
pressão tissular exercida pela massagem irá induzir o processo de captação.
� LIBERAÇÃO
O segundo processo, denominado liberação ou evacuação, não se dá no nível da
zona com edema, mas sim no nível de précoletores e coletores linfáticos, que
transportarão a linfa captada pelos capilares. .
Em estética, a massagem desintoxicante representa um mecanismo capaz de retirar
o excesso de líquido da substância fundamental, bem como desintoxicá-la, tanto
através da remoção de proteínas e resíduos metabólicos quanto através da
renovação do líquido intersticial e aumento em oxigênio e nutrientes.
INDICAÇÕES
• Tecido com edema,
• Circulação sangüínea de retorno comprometida,
• Pele irritada,
• Musculatura tensa,
• Sistema nervoso abalado
6. EMPREGO EM TRATAMENTOS ESTÉTICOS
Acne
• Peles seborréicas,
• Couperose,
• Revitalização,
• Pré e pós cirurgia plástica,
• Relaxamento de clientes tensos
Na acne grau II, caracterizado pela presença de pápulas e pústulas (o que significa
ter ocorrido rompimento dos folículos, a massagem desintoxicante é a única
manobra capaz de promover a normalização do tecido afetado).
Qualquer outro tipo de massagem aumentaria a quantidade de líquido filtrado, em
vez de retirar o excedente, como seria o indicado.
Nas peles seborréicas, a drenagem substitui com vantagem a massagem comum,
pois esta aumenta a atividade das glândulas sebáceas, o que não seria indicado.
Nas peles com couperose, a drenagem substitui a massagem comum, porque
qualquer manobra mais vigorosa seria prejudicial, pois as peles acometidas pela
patologia são muito sensíveis.
Na revitalização, salvo em peles seborréicas, é possível a drenagem linfática ser
praticada tanto quanto outro tipo de massagem, porém os efeitos calmantes, de
desintoxicação, de aporte de oxigênio e de enriquecimento de nutrientes nos tecidos
não podem faltar em nenhum tratamento de pele involutiva que visa retardar os
processos de desgaste biológico.
No pré-operatório, assim como na revitalização, a massagem e a massagem
comum podem completar-se, porém no pós-operatório a massagem é absoluta e
tem o objetivo de manter nas proporções mais discretas possíveis o edema pós-
cirúrgico, já que um edema volumoso dificulta a regeneração do tecido pelo aumento
da distância a ser percorrida por nutrientes e resíduos em sentido inverso. A primeira
massagem pode ser feita no mesmo dia da cirurgia abrangendo os pré-coletores e
coletores próximos à área operada, sem tocar as regiões descoladas.
Após 24 horas, a drenagem pode avançar cuidadosamente sobre a área operada
com pressões levíssimas, sem, contudo haver qualquer deslocamento da pele. O
ideal é que a massagem seja diária até completar um mês, ou, no mínimo, duas
vezes por semana.
7. CONTRA INDICAÇÕES DA MASSAGEM
PARCIAIS
• Câncer diagnosticado e tratado,
• Pré-canceroses de pele,
• Pós-trombose e tromboflebite,
• Hipertiroidismo,
• Asma brônquica,
• Inflamações crônicas,
• Estados febris,
• Insuficiência cardíaca congestiva
Em todos os casos, só poderá ser empregada a massagem desintoxicante com
autorização médica.
ABSOLUTAS
• Câncer (suspeito ou ainda não tratado),
• Inflamações agudas,
• Trombose
8. COMPONENTES DA MASSAGEM FACIAL
A direção deve ser sempre centrípeta acompanhando a direção da circulação
linfática venosa, porém a massagem deve ser iniciada na porção proximal do
membro, e não na distal; no entanto, a pressão dada deve ter a direção centrípeta
ou a mesma do fluxo linfático e venoso, mesmo que a sucessão de movimentos seja
em direção contrária, o que garantirá o livre escoamento da linfa.
Antes de promover a massagem da cabeça, é necessário drenar o pescoço, pela
disposição anatômica dos vasos e gânglios linfáticos.
Todas as vias linfáticas da cabeça e do pescoço desembocam na.fossa
supraclavicular, sendo nos gânglios desta região o início da drenagem do pescoço.
Após a drenagem dos gânglios supraclaviculares, sobe-se com o movimento
paralelo e anteriormente ao músculo esternocleidomastoideo terminando no nível do
processo mastóideo. Em seguida, paralela e posteriormente ao músculo, partindo
dos gânglios supra-claviculares até os gânglios occipitais, localizados na linha média
da nuca junto à inserção do músculo trapézio.
A drenagem da face inicia-se nos gânglios parótideos, respeitando-se as vias
aferentes.
Todas as manobras de drenagem linfática manual são repetidas em sentido e ordem
contrárias, retornando-se ao ponto de partida.
A pressão também é componente importante desta massagem. Enquanto a
seqüência, o ritmo e a mecânica dos movimentos independem de fatores individuais,
por obedecerem a um esquema fixo, a pressão adequada varia conforme as
condições do tecido no momento da drenagem.
A pressão adequada deve ser suficiente para impulsionar o líquido intersticial para
dentro dos capilares linfáticos, restabelecendo o equilíbrio entre a filtração e
reabsorção, porém deve ser mantida abaixo do valor da pressão interna dos
capilares, visando manter a integridade dos mesmos.
Isso significa que a pressão da massagem deve ser:
• Leve em caso de:
• Edema e tônus muscular rígido
• Moderada em caso de:
• Turgor e tonus muscular normal
A pele não deve ficar avermelhada e as manobras não devem em hipótese alguma
provocar dor.
O ritmo da massagem deve sempre ser constante e lento.
A seqüência das manobras deve ser rigorosamente respeitada, só podendo-se
passar para a região subseqüente (distal) depois de terminada a região proximal,
com o objetivo de garantir o livre escoamento da linfa. A posição do cliente é
fundamental para o resultado. Como se sabe que a gravidade afeta o fluxo linfático e
venoso, a maca deverá estar elevada o suficiente para que esta força auxilie a
drenagem, porém sem atrapalhar o conforto do cliente e do profissional.
9. SISTEMA LINFÁTICO DA CABEÇA E COLO
O sistema linfático é uma rede complexa de
órgãos linfóides, linfonodos, ductos linfáticos,
tecidos linfáticos, capilares linfáticos e vasos
linfáticos que produzem e transportam o fluido
linfático (linfa) dos tecidos para o sistema
circulatório, ou seja, é constituído por uma
vasta rede de vasos semelhantes às veias
(vasos linfáticos), que se distribuem por todo o
corpo e recolhem o líquido tissular que não
retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e
reconduzindo-o à circulação sangüínea. O
sistema linfático também é um importante
componente do sistema imunológico, pois
colabora com glóbulos brancos para proteção
contra bactérias e vírus invasores. O estudo do
sistema linfático na sala de dissecação não é
muito satisfatória porque a tenuidade das
paredes dos vasos e seu pequeno tamanho
fazem com que sejam indistinguíveis dos
tecidos vizinhos.
A maior parte da informação sobre o sistema linfático tem sido obtida por
estudos em laboratórios, com injeção de massa corada dentro de vasos muito
pequenos. A injeção em grandes vasos não apresenta resultado satisfatório
para estudo do sistema linfático devido a presença de numerosas válvulas.
Possui três funções interrelacionadas:
• Remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais;
• Absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o
sistema circulatório;
• Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras
de anticorpos conhecidas como plasmócitos).
Os vasos linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do
sangue e banha as células. Esse excesso de líquido, que circula nos vasos
linfáticos e é devolvido ao sangue, chama-se linfa.
A linfa é um líquido transparente, esbranquiçado (algumas vezes amarelado
ou rosado), alcalino e de sabor salgado, que circula pelos vasos linfáticos.
Cerca de 2/3 de toda a linfa derivam do fígado e do intestino. Sua composição
é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter
glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos
representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos. A linfa é
transportada pelos vasos linfáticos em sentido unidirecional e filtrada nos
linfonodos (também conhecidos como nódulos linfáticos ou gânglios
linfáticos). Após a filtragem, é lançada no sangue, desembocando nas
grandes veias torácicas.
Circulação Linfática
A circulação linfática é responsável pela absorção de detritos e
macromoléculas que as células produzem durante seu metabolismo, ou que
não conseguem ser captadas pelo sistema sanguíneo.
O sistema linfático coleta a linfa, por difusão, através dos capilares linfáticos,
e a conduz para dentro do sistema linfático. Uma vez dentro do sistema, o
fluido é chamado de linfa, e tem sempre a mesma composição do que o fluido
intersticial.
A linfa percorre o sistema linfático graças a débeis contrações dos músculos,
da pulsação das artérias próximas e do movimento das extremidades. Todos
os vasos linfáticos têm válvulas unidirecionadas que impedem o refluxo, como
no sistema venoso da circulação sanguínea. Se um vaso sofre uma
obstrução, o líquido se acumula na zona afetada, produzindo-se um inchaço
denominado edema.
Pode conter microorganismos que, ao passar pelos filtros dos linfonodos
(gânglios linfáticos) e baço são eliminados. Por isso, durante certas infecções
pode-se sentir dor e inchaço nos gânglios linfáticos do pescoço, axila ou
virilha, conhecidos popularmente como "íngua".
O Sistema Linfático Humano
Ao contrário do sangue, que é
impulsionado através dos vasos
pela força do coração, o sistema
linfático não é um sistema
fechado e não tem uma bomba
central. A linfa depende
exclusivamente da ação de
agentes externos para poder
circular. A linfa move-se
lentamente e sob baixa pressão
devida principalmente à
compressão provocada pelos
movimentos dos músculos
esqueléticos que pressiona o
fluido através dele. A contração
rítmica das paredes dos vasos
também ajuda o fluido através
dos capilares linfáticos. Este
fluido é então transportado
progressivamente para vasos
linfáticos maiores acumulando-se
no ducto linfático direito (para a
linfa da parte direita superior do
corpo) e no duto torácico (para o
resto do corpo); estes ductos
desembocam no sistema
circulatório na veia subclávia
esquerda e direita.
Ducto Linfático Direito
Esse ducto corre ao longo da borda medial do músculo escaleno anterior na
base do pescoço e termina na junção da veia subclávia direita com a veia
jugular interna direita. Seu orifício é guarnecido por duas válvulas
semilunares, que evitam a passagem de sangue venoso para o ducto. Esse
ducto conduz a linfa para circulação sangüínea nas seguintes regiões do
corpo: lado direito da cabeça, do pescoço e do tórax, do membro superior
direito, do pulmão direito, do lado direito do coração e da face diafragmática
do fígado.
Ducto Torácico
Conduz a linfa da maior parte do corpo para o sangue. É o tronco comum a
todos os vasos linfáticos, exceto os vasos sitados acima (ducto linfático
direito). Se estende da segunda vértebra lombar para a base do pescoço. Ele
começa no abdome por uma dilatação, a cisterna do quilo, entra no tórax
através do hiato aórtico do diafragma e sobe entre a aorta e a veia ázigos.
Termina por desembocar no ângulo formado pela junção da veia subclávia
esquerda com a veia jugular interna esquerda.
Órgãos Linfáticos:
O baço, os linfonódos (nódulos
linfáticos), as tonsilas palatinas
(amígdalas), a tonsila faríngea
(adenóides) e o timo (tecido
conjuntivo reticular linfóide rico
em linfócitos) são órgãos do
sistema linfático. Alguns autores
consideram a medula óssea
pertencente ao sistema sistema
linfático por produzirem os
linfócitos. Estes órgãos contém
uma armação que suporta a
circulação dos linfócitos A e B e
outras células imunológicas tais
como os macrófagos e células
dendríticas. Quando micro-
organismos invadem o corpo ou o
mesmo encontra outro antígeno
(tal como o pólen), os antígenos
são transportados do tecido para
a linfa. A linfa é conduzida pelos
vasos linfáticos para o linfonodo
regional. No linfonodo, os
macrófagos e células dendríticas
fagocitam os antígenos,
processando-os, e apresentando
os antígenos para os linfócitos, os
quais podem então iniciar a
produção de anticorpos ou servir
como células de memória para
reconhecer o antígeno
novamente no futuro.
Baço:
O baço está situado na região do hipocôndrio esquerdo, porém sua
extremidade cranial se estende na região epigástrica. Ele está situado entre o
fundo do estômago e o diafragma. Ele é mole, de consistência muito friável,
altamente vascularizado e de uma coloração púrpura escura. O tamanho e
peso do baço varia muito, no adulto tem cerca de 12cm de comprimento, 7cm
de largura e 3cm de espessura.
O baço é um órgão linfóide apesar de não filtrar linfa, ou seja, é um órgão
excluído da circulação linfática porém interposto na circulação sangüínea e
cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande
quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios,
restos de tecidos, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já
desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço
“limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O
baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes
infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo
linfático.
Localização do Baço
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Anatomia do Baço
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Suas principais funções são as de reserva de sangue, para o caso de uma
hemorragia intensa, destruição dos glóbulos vermelhos do sangue e
preparação de uma nova hemoglobina a partir do ferro liberado da destruição
dos glóbulos vermelhos.
Linfonódos (Nódulos
Linfáticos):
São pequenos órgãos em
forma de feijões localizados
ao longo do canal do
sistema linfático. São os
órgãos linfáticos mais
numerosos do organismo.
Armazenam células brancas
(linfócitos) que tem efeito
bactericida, ou seja, são
células que combatem
infecções e doenças.
Quando ocorre uma
infecção, podem aumentar
de tamanho e ficar doloridos
enquanto estão reagindo
aos microorganismos
invasores. Eles também
liberam os linfócitos para a
corrente sanguínea.
Possuem estrutura e função
muito semelhantes às do
baço. Distribuem-se em
cadeias ganglionares (ex:
cervicais, axilares, inguinais
etc). O termo popular
“íngua” refere-se ao
aparecimento de um nódulo
doloroso.
Os linfonódos tendem a se
aglomerar em grupos
(axilas, pescoço e virilha).
Quando uma parte do corpo
fica infeccionada ou
inflamada, os linfonodos
mais próximos se tornam
dilatados e sensíveis.
Existem cerca de 400
glânglios no homem, dos
quais 160 encontram-se na
região do pescoço.
Macrófagos: Eles tem capacidade de fagocitose, podendo ingerir até 100
bactérias antes deles mesmos morrerem, o que os tornam também,
importantes na eliminação de tecidos necrosados.
Linfócitos: Um tipo de glóbulo branco do sangue. 99% dos glóbulos brancos
presentes na linfa são linfócitos. Produzem anticorpos para defender o
organismo de infecções. Tal como outros tipos de células sangüíneas, os
linfócitos se desenvolvem na medula óssea e se deslocam no sistema
linfático.
Há dois tipos principais de linfócitos:
Células T - Eles começam a viver como células imaturas chamadas de
células-tronco. Ainda na infância, alguns linfócitos migram para o timo, onde
amadurecem e se transformam em células T. Em condições normais, a
maioria dos linfócitos em circulação no corpo são células T. Sua função é a
de reconhecer e destruir células anormais do corpo (por exemplo, as células
infectadas por vírus). Os linfócitos T aprendem como diferenciar o que é
próprio do organismo do que não é ainda no timo. Os linfócitos T maduros
deixam o timo e entram no sistema linfático, onde eles atuam como parte do
sistema imune de vigilância.
Células B - Permanecem na medula óssea e amadurecem transformando-se
em células B. As células B reconhecem células e materiais ‘estranhos’ (como
bactérias que invadiram o corpo). Quando essas células entram em contato
com uma proteína estranha (por exemplo, na superfície das bactérias), elas
produzem anticorpos que ‘aderem’ à superfície da célula estranha e
provocam sua destruição. Derivados de uma célula-tronco (célula-mãe) da
medula óssea e amadurecem até transformarem-se em plasmócitos, os quais
secretam anticorpos.
Ambos linfócitos T e B desempenham papel importante no reconhecimento e
destruição de organismos infecciosos como bactérias e vírus. As células
assassinas naturais, discretamente maiores que os linfócitos T e B, são assim
denominadas por matarem determinados micróbios e células cancerosas. O
“natural” de seu nome indica que elas estão prontas para destruir uma
variedade de células-alvo assim que são formadas, em vez de exigirem a
maturação e o processo educativo que os linfócitos B e T necessitam. As
células assassinas naturais também produzem algumas citocinas,
substâncias mensageiras que regulam algumas das funções dos linfócitos T,
dos linfócitos B e dos macrófagos.
Tonsilas Palatinas
(Amígdalas):
A tonsila palatina encontra-se
na parede lateral da parte oral
da faringe, entre os dois arcos
palatinos. Produzem linfócitos.
Tonsila Faríngea (Adenóides):
É uma saliência produzida por
tecido linfático encontrada na
parede posterior da parte nasal
da faringe. Esta, durante a
infância, em geral se hipertrofia
em uma massa considerável
conhecida como adenóide.
Timo:
O timo de uma criança é um
órgão proeminente na porção
anterior do mediastino superior,
enquanto o timo de adulto de
idade avançada mal pode ser
reconhecido, devido as
alterações atróficas. Durante
seu período de crescimento ele
se aproxima muito de uma
glândula, quanto ao aspecto e
estrutura.
O timo consiste de dois lobos
laterais mantidos em estreito
contato por meio de tecido
conjuntivo, o qual também
forma uma cápsula distinta
para o órgão todo. Ele situa-se
parcialmente no tórax e no
pescoço, estendendo-se desde
a quarta cartilagem costal até o
bordo inferior da glândula
tireóidea. Os dois lobos
geralmente variam em tamanho
e forma, o direito geralmente se
sobrepõe ao esquerdo. Ele
apresenta uma coloração
cinzenta rosada, mole e
lobulado, medindo
aproximadamente 5cm de
comprimento, 4cm de largura e
6mm de espessura.
Considerado um órgão linfático por ser composto por um grande número de
linfócitos e por sua única função conhecida que é de produzir linfócitos. Órgão
linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento
até a puberdade.
Linfonodos Superficiais e Vasos Linfáticos da Cabeça e do Pescoço
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vasos Linfáticos e Linfonodos da Faringe
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Vasos Linfáticos e Linfonodos da Glândula Mamária
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
1 - Frontais;
1 - Parietais;
1 - Occipitais;
2 - Nariz;
2 - Dos Lábios;
2 - Mento;
3 - Gânglio Pré-Auricular;
4 - Gânglios Parotídeos;
5 - Gânglios Mastóideos;
6 - Gãnglios Sub-Occipitais;
7 - Gânglios Cervicais;
8 - Gãnglios Sub-Maxilar;
9 - Veia Linfática que se abre;
9 - Veia Subclávia
10. MANOBRAS DA MASSAGEM
1. Drenagem dos occipitais (1 vez) com os quatro dedos de cada mão.
2. Deslizamento bi-lateral (3vezes) simultâneo com os quatro dedos de cada mão,
partindo da nuca até os gânglios supra-claviculares e drenando-os (1vez).
1. Deslizamento com três dedos (indicador, médio e anular) (três vezes)
2. Drenagem dos supra-claviculares (1vez)
1. Deslizamento a partir do mento até o fim da mandíbula (3 vezes). Drenagem dos
parótideos (1 vez)
2. Descer em círculo no pescoço em direção aos supra-claviculares (3 vezes).
Drenagem dos supra-claviculares (1 vez).
1. Deslizamento com três dedos (indicador, médio e anular) simultâneos, com as
duas mãos (3vezes)
2. Drenagem do sub-mento (1 vez)
1. Deslizamento simultâneo com os três dedos (indicador, médio e anular), com as
duas mãos (3vezes)
2. Drenagem dos sub-mandibulares (1vez)
1. Deslizamento inicial com os dedos médios, acrescentando, quando necessário, os
indicadores e anulares (3 vezes). Drenagem nos sub-mandibulares (1 vez).
2. Deslizamento descendo para o pescoço (3 vezes). Drenagem dos supra-
claviculares (1 vez).
1. Deslizamentos individuais só usando o dedo médio em cada direção (3 vezes)
2. Drenagem dos pré-auriculares (1 vez).
1. Deslizamentos sumultaneos e paralelos com os dedos indicadores, médios e
anulares, partindo do canto interno dos olhos para a região temporal (3 vezes).
2. Drenagem dos pré-auriculares (1 vez).
1. Fricções circulares com início no mento em direção à região auricular, no ângulo
da boca, na base do nariz e na testa. Partindo do músculo corrugador do supercílio,
fazendo espirais amplas até a região temporal (3 vezes cada um).
2. Drenagem dos pré-auriculares (1 vez).
1. Círculos (3 vezes), drenando os pré-auriculares (1 vez).
2. Círculos (idem ao 1º), drenando os sub-mandibulares (1 vez)
3. Círculos (idem ao 1º), drenando os supra-claviculares (1 vez)
1. Pressão mais deslizamento em direção às têmporas (3 vezes). Drenar os pré-
auriculares (1 vez).
2. Idem, partindo do nariz (3 vezes). Drenar os sub-mandibulares (1 vez)
3. Idem, partindo do lábio inferior (3 vezes). Drenar o sub-mento (1 vez)
4. Idem, partindo do sub-mandibular em direção à clavícula (3 vez). Drenar os supra
claviculares (1 vez)
Deslizamento bi-lateral simultâneo com os polegares em direção aos gânglios
parótideos. Deixando os polegares nesta posição, separar os dedos indicadores indo
até as asas do nariz e deslizando-os para os parótideos novamente, indo encontrar
o polegar e o dedo médio. Retirar os polegares para o mento, deslizando-os para os
gânglios do sub-mento, passando pelos sub mandibulares indo até o fim da
mandíbula. Descer pelo pescoço, drenando os supra-claviculares (3 vezes cada
movimento, 1 vez só a drenagem final no supra-clavicular).
Fazer pressão na região orbicular dos olhos, com as duas mãos deitadas sobre os
mesmos, após ter friccionado bem as mãos.
Teste: qual seu tipo de pele (matéria da Revista Veja) Hidratação
1)Num ambiente seco, sem usar hidratante ou filtro solar, como fica a pele do seu rosto?
(A) Muito seca e com descamações
(b) Repuxada
(c) Normal
(d) Brilhante. Não preciso de hidratante
2)Uma hora depois de usar loção adstringente no rosto, como fica sua pele?
(A) Seca, com descamações.
(b) Levemente ressecada, mas sem descamações.
(c) Normal
(d) Oleosa
3)Se não usar hidratante, você tem a sensação de que sua pele está repuxada?
(A) Sempre
(b) Às vezes
(c) Raramente
(d) Nunca
4)Sua pele é oleosa na "zona T” (testa e nariz)?
(A) Nunca
(b) Às vezes
(c) Freqüentemente
(d) Sempre
5)Duas ou três horas após aplicar hidratante, suas bochechas ficam:
(A) Muito ásperas, sem brilho e com descamações.
(b) Lisas e macias
(c) Bem hidratadas, sem brilho excessivo.
(d) Brilhantes e lisas (nunca uso hidratante)
6)Em sua opinião, qual seu tipo de pele (no rosto)?
(A) Seca
(b) Normal
(c) Mista
(d) Oleosa
7)Três horas após lavar o rosto, sem aplicar cremes ou loções, como ficam sua pele na testa e nas
bochechas?
(A) Muito áspera, sem brilho e com descamações.
(b) Repuxada
(c) Bem hidratada, sem brilho excessivo.
(d) Muito brilhante, refletindo a luz.
Sensibilidade
1)Produtos para a pele, incluindo sabonetes, hidratantes, tônicos e maquiagem, causam irritação,
coceira, vermelhidão, ardência ou alergia?
(A) Nunca
(b) Às vezes
(c) Freqüentemente
(d) Sempre
2)Você já teve acne ou rosácea?
(A) Não
(b) Não, mas tenho espinhas eventuais.
(c) Sim
(d) Sim, um caso grave.
3)Você tem alergia ao usar bijuterias ou jóias que não sejam de ouro ou prata?
(A) Nunca
(b) Raramente
(c) Freqüentemente
(d) Sempre
4)Filtros solares, hidratantes ou maquiagem fazem sua pele coçar, queimar, ficar vermelha ou
irritada?
(A) Nunca
(b) Raramente
(c) Freqüentemente
(d) Sempre
5)Você já teve dermatite ou eczema?
(A) Não
(b) Não, mas às vezes minha pele descama.
(c) Sim
(d) Sim, um caso grave.
6)Com que freqüência seu rosto fica vermelho após praticar exercícios, em situações de estresse,
depois de comer alimentos apimentados ou tomar bebidas alcoólicas?
(A) Nunca
(b) Às vezes
(c) Freqüentemente
(d) Sempre
7)Quantos vasos sangüíneos, vermelhos ou azulados, ficam aparentes no seu rosto, inclusive o
nariz? Desconsidere os tratamentos feitos para eliminá-los.
(A) Nenhum
(b) Poucos (um a três no rosto todo)
(c) Alguns (4 a 6 no rosto todo)
(d) Muitos
Pigmentação
1)Se você tem uma espinha ou sofre um pequeno corte ou ferimento, surgem manchas marrons após
a cicatrização?
(A) Nunca
(b) Às vezes
(c) Freqüentemente
(d) Sempre
2)Você já notou o aparecimento de manchas escuras no rosto em alguma época de sua vida?
(A) Nunca
(b) Uma vez
(c) Algumas vezes
(d) Muitas vezes
3)Manchas escuras no seu rosto ficam piores quando você toma sol?
(A) Não tenho manchas escuras
(b) Não tenho certeza
(c) Pioram um pouco
(d) Pioram muito
4)Você já teve no rosto manchas de sol, sardas ou manchas durante a gravidez?
(A) Não
(b) Uma vez, mas desapareceram.
(c) Sim
(d) Sim, um caso grave.
5)Você tem ou já teve manchas de sol ou sardas no colo, costas ou braços?
(A) Não
(b) Sim, poucas (1 a 5).
(c) Sim (6 a 15)
(d) Sim, muitas (16 ou mais).
6)Quando sua pele é exposta ao sol pela primeira vez após muitos meses:
(A) Ela fica vermelha
(b) Fica vermelha e depois levemente bronzeada
(c) Fica bronzeada
(d) Minha pele já é escura
7)O que acontece se você se expõe ao sol por vários dias consecutivos?
(A) Fico vermelha
(b) Fico discretamente morena
(c) Fico muito morena
(d) Sou morena, por isso é difícil avaliar.
8)Qual a cor original de seu cabelo?
(A) Loiro
(b) Castanho
(c) Preto
(d) Ruivo
Tendência a rugas
1)Você tem rugas no rosto?
(A) Não, mesmo quando estou sorrindo ou franzindo a testa.
(b) Somente ao sorrir ou franzir a testa
(c) Sim, mas elas se tornam mais acentuadas ao fazer expressões faciais.
(d) As rugas estão presentes mesmo sem eu fazer nenhuma expressão facial
2)Você costuma tomar sol por mais de 2 semanas seguidas? Há quantos anos faz isso? Considere a
prática de esportes e lazer em locais ensolarados.
(A) Nunca
(b) Sim. De um a cinco anos
(c) Sim. De 5 a 10 anos
(d) Sim. Há mais de 10 anos
3)Considere os lugares onde você já morou e avalie seu grau de exposição solar ao longo da vida:
(A) Pouca exposição. Sempre morei em lugares nublados e com pouca luz do sol
(b) Alguma exposição. Morei tanto em lugares nublados como em ensolarados
(c) Exposição moderada. Morei em lugares razoavelmente ensolarados
(d) Muita exposição. Sempre morei em lugares ensolarados
4)Durante os últimos cinco anos, quantas vezes você se bronzeou em atividades ao ar livre,
intencionalmente ou não?
(A) Nunca
(b) Uma vez por mês
(c) Uma vez por semana
(d) Diariamente
5)Quantos anos você aparenta ter?
(A) De 1 a 5 anos a menos que minha idade
(b) Minha idade
(c) De 1 a 5 anos a mais do que minha idade
(d) Mais de 5 anos que minha idade
6)Quantos cigarros você já fumou?
(A) Nenhum
(b) Poucos ou sou fumante passiva
(c) Muitos cigarros, mas já não fumo.
(d) Fumo todos os dias
7)Qual a qualidade do ar onde você vive?
(A) O ar é limpo e fresco
(b) Na maior parte do ano, moro num local com ar limpo e fresco.
(c) O ar é um pouco poluído
(d) O ar é muito poluído
8)Com que freqüência você come frutas, legumes e vegetais?
(A) Em todas as refeições
(b) Uma vez por dia
(c) Ocasionalmente
(d) Nunca
9)Qual sua cor natural da sua pele?
(A) Negra
(b) Morena
(c) Clara
(d) Muito clara
10)Qual sua origem?
(A) Sou descendente de africanos
(b) Sou asiático, árabe ou indiano.
(c) Sou latino-americano
(d) Sou descendente de europeus
Resultado: Some os pontos correspondentes a cada resposta de acordo com o valor abaixo (A)1
ponto b)2 pontos c)3 pontos d)4 pontos
Observações: Somais mais 5 pontos
*Se você já teve acne rosácea, acne, dermatite ou eczema diagnosticado por médicos, no total de
pontos do teste de sensibilidade.
*Se você tem mais de 65 anos, no total de pontos do teste de rugas.
Hidratação=__ Menor ou igual a 14 é tendência à pele seca. Igual ou maior que 15 é tendência à
pele oleosa.
Sensibilidade=__ Menor ou igual a 10 é pele resistente. Igual ou maior que 11 é pele sensível.
Pigmentação=__Menos ou igual a 9 é pele não pigmentada. Igual ou maior que 10 é pele
pigmentada.
Tendência a rugas=__ Menor ou igual a 24 é pele firme. Igual ou maior que 25 é pele com
tendência a rugas.
Bibliografia:
• RIBEIRO, Denise Rodrigues. DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL DA FACE. 4º edição –
SENAC – 2000.
• PETRI Valeria. DERMATOLOGIA. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar -
UNIFESP/ Escola Paulista de Medicina – Manole – 2003.
• LEDUC, Albert e LEDUC, Oliver. DRENAGEM LINFÁTICA. Teoria e Prática. 2º ed. São
Paulo. Manole, 2000.
• GUIRRO, Elaine, GUIRRO, Rinaldo; FISIOTERAPIA DERMATO-FUNCIONAL; Editora
Manole, 3o edição, São Paulo, 2002.
• RUBIN, M.G.; MANUAL DE PEELING QUÍMICO SUPERFICIAL E DE MÉDIA
PROFUNDIDADE, Affonso & Reichman Editores Associados, Rio de Janeiro, 1998.
• LOSSOW, J.F.; ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA; Editora Guanabara, 5o edição, Rio de
Janeio, 1982. Horibe, E.K., Estética Clínica & Cirúrgica, Editora Revinter, 1o edição, Rio de
Janeiro, 2000.
• PEYREFITTE, G., Martini, M.C., Chivot, M., COSMETOLOGIA, BIOLOGIA GERAL,
BIOLOGIA DA PELE, Andrei Editora, 1a edição, São Paulo, 1998.
• VIGLIOLA P. A & RUBIN J., COSMIATRIA III - Ed. Americana de Publicações, 1ª edição,
Buenos Aires, 1997.
Ficha de Anamnese Facial
Nome:____________________________________________________
DN:_____________________________RG:______________________
Endereço: _______________________ Bairro:______________________
Cidade: ____________________ UF: _____ CEP: ___________________
Fone res: _____________Fone com:_______________ Celular:___________
E-mail: _____________________________________________________
Profissão:___________________________________________________
Estado Civil:_____________________
Área de interesse para o tratamento ou queixa principal:
( ) contorno de face ( ) Rugas cont. olhos ( ) Olheiras
( ) Papada ( ) Pescoço ( ) Colo
( ) Vasinhos ( ) Flacidez Muscular ( ) Flacidez de pele
( ) Manchas ( ) Sardas
( ) Verrugas ( ) Excesso de oleosidade
( ) Ressecamento da pele ( ) Pálpebras Flacidez
( ) Face completa
Tratamentos estéticos anteriores ( ) sim ( ) Não
Quais:_____________________________________________________
Obteve resultados:_______________________________
PATOLOGIAS: ( ) Tireóide ( ) Quelóide ( ) cardiaco ( ) psoriáse ( ) Lupus ( ) Diabete ( ) Osteoporose ( ) Ovário Policistico ( ) Mioma uterino ( ) Manchas ( ) Desequilibrio Hormonal ( ) Vitiligo ( ) Cancer
PORTADOR:
( )Marcapasso ( ) placas ( ) pinos
( ) prótese dentária ( ) lente de contato P. A. : _____
MEDICAMENTOS:
( ) Corticóide ( ) Complexo B ( ) Vit. E
( ) Pílula ( ) Repos Hormonal ( ) Diuréticos
( ) Roacutan ( ) Sibutramina
Outro: __________________________________________________
Alergico à cosméticos ou medicamentos? ( ) Sim ( ) Não
Quais:_______________________________________
Grau de sensibilidade: ( ) pouco sensivel ( ) muito sensível
Antecedentes cirúrgicos ( ) Sim ( ) Não
Quais:__________________________________________________
Médico responsável: ___________________ Fone: ______________
HÁBITOS:
Esportes: ( ) sim ( ) não Freq: _________________________
Sono nº de horas: __________ / Alcool ( ) muito ( ) moderado ( ) não
Fumo: ( ) sim ( ) não / Preenchimento: ( ) sim ( ) não
Química no cabelo: ( ) sim ( ) não/ Toma sol: ( ) às vezes ( ) diariamente
ALIMENTAÇÃO:
Gordura ( ) / Doce ( ) / Condimentada ( ) / Verdura ( ) / Dieta ( ) /
Fibra( )
Apetite : ( ) Pouco ( ) muito / Intestino: ( ) normal / ( ) preso
Água: ( ) abundante / ( ) moderada / Urina: ( ) normal ( ) pouco
HIGIENE:
Lava rosto: 1 a 2 X ao dia ( ) / 3 ou mais X ao dia ( ) Produto:__________
Usa cosméticos: ( ) sim ( ) não
Limpeza ( ) Tonico ( ) Hidratante ( )
FPS ( )
Usa maquiagem: ( ) sim ( ) não
( ) |Base ( ) Pó ( ) Camuflagem
( ) pó compacto.
Concordo com todas as informações acima.
Ass da cliente:__________________________________ Data: ___/___/___. Horário: ________ hs. Nº sessão: _______
Procedimento:
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___________________________________________________________________
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