Matchday Palmeiras Abril

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Palmeiras Edição 24 | Abril de 2011

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Edição de Abril de 2011 da revista Matchday Palmeiras

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PalmeirasEdição 24 | Abril de 2011

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Ecco, está é a terceira edição da MATCH DAY PALMEIRAS de 2011, uma espécie de agenda do clube em abril. A equipe tem três jogos marcados pelo Campeonato Paulista, pelas últimas rodadas da primeira fase. Já es-tamos classificados para as quartas de finais, que serão disputadas dia 23 ou 24 de abril.

No final de semana seguinte, provavelmente jogaremos as semifinais da competição, já que estas duas primeiras fases serão disputadas em ape-nas um jogo. Não podemos esquecer as oitavas de finais da Copa do Brasil, onde enfrentaremos o Santo André. As duas partidas diante do Ramalhão acontecerão dia 13, 20 ou 27 de abril, a CBF ainda não definiu as datas.

Temos na revista também um resumo de março, que foi muito provei-toso para a equipe. Fizemos oito jogos e terminamos o mês invicto. Foram seis vitórias e dois empates. No Paulistão, ainda fechamos março como líderes da competição.

O personagem de abril é o garoto Gabriel Silva, lateral-esquerdo forma-do nas categorias de base do VERDÃO. Ele deu uma entrevista exclusiva a MATCH DAY PALMEIRAS, falando sobre seu início no clube, sobre o que es-pera para o futuro e de sua ambição de chegar em breve a Seleção Brasileira.

Na já tradicional matéria sobre o glorioso passado alviverde, lembra-mos a conquista do Supercampeonato Paulista de 1959, diante do Santos, adversário que enfrentamos no início deste mês. Foram três difíceis jogos na ocasião, mas vencemos a equipe liderada por Pelé no terceiro jogo de-cisivo, por 2 a 1.

Ainda trazemos uma entrevista exclusiva com um palmeirense faná-tico, o radialista Domênico Gatto. Ele faz parte da mesa redonda esportiva Estádio 97, que vai ao ar de segunda a sexta-feira na rádio Energia 97, sem-pre defendendo as cores do PALMEIRAS.

A revista está cheia de conteúdo, não deixe de conferir. Tenha uma boa leitura, e avanti Palestra!

Giuseppe GalianiEDITOR CORNETEIRO FANÁTICO

Conselho Editorial: Diego RagonhaFabio AramakiPaulo Sanches

Textos: Alexandre de Aquino

MTB 53110Gustavo Criscuolo

MTB 54530Soraia MarãoMTB 60592

Fotografias:José Teofilo Pereira

LogísticaMarcial Robles

Edição de Arte:Artur Guimarães

Duane Rios

Contato Comercial:[email protected]

Impressão: Gráfica Daleffi

Tiragem:20.000 exemplares

Críricas, dúvidas e sugestões:[email protected]

A revista Palmeiras, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada

pela Sociedade Esportiva Palmeiras.

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O Campeonato Paulista de 1959 foi disputado por 20 equipes, em formato de pontos corridos, quando todos os times jogavam contra todos, em turno e re-turno. Após 38 rodadas, os rebaixados eram XV de Jaú, Nacional e Comercial-SP, enquanto Palmeiras e Santos terminaram empatados na liderança com 63 pontos, e fariam jogos extras para disputar o título. O campeão seria aquele que atingisse quatro pontos.

Eram dois grandes times. O Santos de Pelé estava no auge, era praticamente imbatível. O Verdão, treinado pelo mestre Osvaldo Brandão, tinha também um bom time, mas não era favorito. A equipe, inclusive, não conquistava nenhum certame de futebol profissional desde 1951.

Devido à falta de datas para a decisão, as partidas ficaram marcadas para 1960. O primeiro jogo, disputado no dia 5 de janeiro, terminou empatado em 1 a 1, com Pelé marcando para o Peixe e Zequinha para o Palmei-ras. O empate decidiu que seriam necessários três jogos (naquela época a vitória valia dois pontos) para decidir o campeão, todos no estádio do Pacaembu.

O segundo confronto aconteceu três dias depois,

e mais um empate, desta vez por 2 a 2, com Pepe fa-zendo ambos os tentos santistas e Romeiro e Chinezi-nho igualando para o Alviverde, levaram os times em condições idênticas para o jogo decisivo.

Em campo as equipes mostravam equilíbrio. 13 dos 22 jogadores que iniciaram a partida já haviam vestido a camisa da Seleção Brasileira. E quem sorriu primeiro foram os santistas. Logo aos 13 minutos Pelé recebeu e abriu o marcador.

O Palmeiras mostrou garra e foi atrás da vitória. Aos 41 minutos do primeiro tempo, após bate rebate na área do peixe, Julinho aproveitou a chance e empa-tou. A virada veio no início da etapa final. Logo aos 2 minutos Zequinha sofreu falta no ataque palmeirense. Romeiro ajeitou a bola e bateu forte, pegou um belo efeito e entrou no ângulo do goleiro Laércio.

No restante da partida o Verdão continuou bem, teve mais chances, mas o 2 a 1 foi suficiente para ga-rantir a vitória e o Supercampeonato Paulista de 1959, mesmo ano que venceu também nas categorias aspi-rantes, juvenil e amador.

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Verdão conquista o Supercampeonato Paulista de 1959

Ao vencer o “imbatível” Santos de Pelé, Palmeiras comemora o Estadual após oito anos sem títulos

história

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personagem

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Gabriel Moises Antunes da Silva nasceu em Piracicaba no dia 13 de maio de 1991. Começou no futebol nas cate-gorias de base do Esporte Clube de Limeira, cidade vizinha a que nasceu. Logo ganhou destaque e foi para o Palmei-ras, onde passou a ser chamado de Gabriel Silva.

O lateral-esquerdo chegou ao Verdão em 2008. Jogou a Copa São Paulo de Futebol Júnior duas vezes, em 2009 e 2010. Teve grande destaque na segunda delas, quando o clube chegou as semifinais. Foi então promovido ao time profissional e estreou no dia 27 de janeiro de 2010, na vitó-ria por 1 a 0 sobre o Monte Azul pelo Campeonato Paulista.

Gabriel, que este ano foi convocado e disputou o Sul-Ame-ricano Sub-20 pela Seleção Brasileira, deu uma entrevista exclusiva a Match Day Palmeiras. Falou sobre seu início no clube, as dificuldades que passou, sobre seus objetivos pessoais e do time para o futuro, entre outros assuntos. Confira a seguir as palavras do jovem lateral-esquerdo.

O lateral-esquerdo conta que o grupo está unido para

dar mais alegrias ao torcedor do Palmeiras em 2011

Gabriel Silvamira títulos este ano

palmeiras 7palmeiras 7

Sempre tive o sonho de jogar em um time grande. Realizei ao chegar ao maior deles

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personagem

MD – Como foi seu início no Palmeiras?Gabriel – Comecei na base do clube, onde joguei duas Copas São Paulo de Futebol Júnior, uma por empréstimo e a outra já contratado pelo Palmeiras, me destaquei na competição e subi ao profissional.

MD – Você está no clube desde qual idade?Gabriel – Estou com 19 anos e cheguei ao Palmeiras com 17, vindo do Esporte Clube de Limeira, do interior de São Paulo. Comecei a carreira aos 15 anos na base do Limeira. Sempre tive o sonho de jogar em um time grande. Realizei ao chegar ao maior deles.

MD – Como foi a conquista do título Sul-Americano Sub-20 com a Seleção Brasileira?Gabriel – Foi uma experiência muito legal! Todos os garotos são muito gente boa. Aprendi muito na seleção, e fui o único jogador representando o Palmeiras. Graças a Deus deu tudo certo. Fomos campeões!

MD – Você tem a esperança de ser convocado para os Jogos Olímpicos de Londres em 2012?Gabriel – Tenho sim. Trabalhar forte sempre foi o meu lema. Eu acho que existem poucos laterais esquerdos com menos de 23 anos no mercado, então tenho muita esperança de conquistar uma vaga.

MD – Como é a sua relação com o técnico Luiz Felipe Scolari?Gabriel – Me dou muito bem com ele. O professor sempre me chama para conversar, para me explicar as coisas dentro de campo, me orienta como jogador. É uma relação muito aberta.

MD – Já se considera o dono da lateral-esquerda do Palmeiras?Gabriel – Não, de jeito nenhum. Trabalho a cada dia para me manter na posição, porque futebol é muito concorrido. Mesmo sendo difícil encontrar jogadores desta posição, se der brecha tudo pode acontecer.

MD – Você sonha em ser convocado pelo Mano Menezes para a Seleção Brasileira principal?Gabriel – Meu objetivo é chegar a Seleção Brasileira principal um dia, trabalho muito duro para isso.

MD – Qual o principal objetivo do Palmeiras nesta temporada?Gabriel – Ser campeão da Copa do Brasil. Essa é a nossa meta principal.

MD – E qual a expectativa para o restante de 2011?Gabriel – Buscar todos os outros títulos que disputarmos no ano, principalmente o Campeonato Brasileiro. Queremos muito dar um pouco mais de alegria para o torcedor palmeirense, que tem sofrido bastante ultimamente.

MD – Qual o seu objetivo pessoal este ano?Gabriel – Meu objetivo este ano é trabalhar cada vez mais. Quero também investir o dinheiro que eu ganhar na minha cidade natal, Piracicaba. Mas não tenho planos concretos ainda do que fazer exatamente.

MD – Você iniciou nas categorias de base do clube. Acredita que o peso da camisa é menor por já vivenciar o dia a dia do Palmeiras há tanto tempo?

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Gabriel – Acho que pesa para ambos os lados, porque a responsabilidade de ser um jogador formado aqui é muito grande. Senti muita diferença quando saí da base do Limeira, um time bem menor, para a base do Palmeiras. Quando subi para o profissional pesou um pouco no primeiro jogo, mas depois foi tudo muito tranquilo.

MD – Tem algum jogador da sua posição que você se espelha?Gabriel – Gosto muito do Marcelo, que atualmente está no Real Madrid.

MD – Quem foi o técnico mais importante na sua curta carreira?Gabriel – Os treinadores mais importantes para mim foram o Jorginho, que treinou o Palmeiras e está hoje na Portuguesa, e também o Juninho, da base aqui do clube.

MD – Pensa em um dia jogar na Europa? Tem o sonho de atuar em algum clube ou lugar específico?Gabriel – Pretendo sim um dia chegar a jogar na Europa, mas antes quero fazer minha história no Palmeiras, com muitos títulos. Meu sonho é jogar no Bayern de Munique, da Alemanha, ou mesmo na Espanha.

MD – Deixe seu recado para a torcida palestrina.Gabriel – O torcedor pode esperar muito empenho de mim e de todo o elenco do Palmeiras. Confie no grupo e nos apoie em campo, que vamos lutar até o fim para dar alegria a essa torcida maravilhosa. Queremos muito conquistar títulos.

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PreferênciasCarro favorito: Porsche CayenneComida favorita: LasanhaLugar favorito para passar férias:Piracicaba (minha cidade natal)Música que mais toca no seu carro:Black e pagodeFilme preferido: Desafio de gigantesAtor ou Atriz preferido: Paola de OliveiraPrograma de TV: Esportes em geralEsporte como hobby: TênisÍdolo: Jesus Cristo

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elenco

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Bruno

Gabriel Silva

Fábio

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Leandro Amaro

João Vítor

Deola

Cicinho

Danilo

Chico

Marcos

Andrade

Maurício Ramos

Márcio Araújo

1,95m - 27/6/1984Estreia: 13/8/2008

Vasco 3 x 1 Palmeiras

1,79m - 13/5/1991Estreia: 27/1/2010

Monte Azul 0 x 1 Palmeiras

1,96m - 11/5/1990Estreia: Ainda não estreou

pela equipe profissional

1,78m - 8/4/1991Estreia: 24/10/2010

Corinthians 1 x 0 Palmeiras

1,86m - 19/6/1986Estreia: 25/7/2010

Ceará 0 x 0 Palmeiras

1,76m - 1/6/1988Estreia: 27/1/2011

Palmeira 3 x 1 Paulista

1,89m - 19/4/1983Estreia: 1/2/2009

Ponte Preta 2 x 3 Palmeiras

1,73m - 4/8/1986Estreia: 20/1/2011

Ituano 1 x 4 Palmeiras

1,84m - 10/5/1984Estreia: 21/1/2009

Santo André 0 x 1 Palmeiras

1,86m - 2/2/1987Estreia: Ainda não estreou

pela equipe profissional

1,93m - 4/8/1973Estreia: 16/5/1992

Palmeiras 4 x 0 Guaratinguetá

1,75m – 15/8/1991Estreia: Ainda não estreou pela equipe profissional

1,86m - 10/4/1985Estreia: 21/1/2009

Santo André 0 x 1 Palmeiras

1,72m - 11/6/1984Estreia: 16/1/2010

Palmeiras 5 x 1 Mogi MirimThia

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Thiago Heleno

1,84m - 17/8/1988Estreia: 30/1/2011

Portuguesa 0 x 2 Palmeiras

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1,97m - 17/8/88Estreia: Ainda não estreou pela equipe profissional

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palmeiras 11

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Marcos Assunção Lincoln

Adriano

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Patrik

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Vinícius

Valdivia

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Felipão

1,78m - 25/7/1976Estreia: 29/4/2010

Palmeiras 1 x 0 Atlético-GO

1,75m - 22/1/1979Estreia: 24/3/2010

Santos 3 x 4 Palmeiras

1,70m - 28/9/1987Estreia:30/1/2011

Portuguesa 0 x 2 Palmeiras

1,90m – 14/5/1992Estreia: 23/2/2011

Comercial-PI 1 x 2 Palmeiras

1,81m - 25/8/1985Estreia: 11/8/2010

Vitória 2 x 0 Palmeiras

1,73m - 12/10/1990Estreia: 15/7/2010

Palmeiras 2 x 1 Santos

1,73m - 12/8/1983Estreia: 11/5/2008

Coritiba 2 x 0 Palmeiras

1,69m - 14/5/1987Estreia: 30/1/2011

Portuguesa 0 x 2 Palmeiras

1,72m - 19/1/1982Estreia: 13/5/2007

Flamengo 2 x 4 Palmeiras

1,70m - 19/7/1990Estreia: 2/6/2010

Palmeiras 0 x 1 Flamengo

1,86m - 11/11/1983Estreia: 22/9/2010

G. Prudente 0 x 1 Palmeiras

1,80m - 3/8/1993Estreia: 24/3/2010

Rio Branco 2 x 2 Palmeiras

1,73m - 19/10/1983Estreia: 13/8/2006

Botafogo-RJ 1 x 3 Palmeiras

1,86m - 21/9/1988Estreia: 8/8/2010

Goiás 1 x 1 Palmeiras

9/11/1948Estreia: 22/6/1997

Caldas-GO 0 x 2 Palmeiras

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palmeiras em março

copa do brasil | 2 de março, 21h50Palmeiras x Comercial-PI

campeonato paulista | 5 de março, 18h30Palmeiras x Santo André

Após não conseguir a classifi-cação no primeiro confronto, o Palmeiras fez a lição de casa e bateu o Comercial-PI por 5 a 1, no estádio do Pacaembu. O time teve alguma dificuldade no início, mas após ficar com dois jogadores a mais em campo, deslanchou e goleou.

Na etapa inicial o Verdão perdeu o atacante Kleber, contundido e desperdiçou um pênalti com Valdivia. Só foi abrir o placar

aos 16 do segundo tempo, com Adriano. Quatro minutos depois, novamente com Adriano, a equipe ampliou. O Comercial-PI diminuiu aos 27 minutos, com Binha, mas ficou por aí.

Aos 32 Adriano fez o terceiro e ainda ampliou dois minutos depois, fazendo seu quarto gol na partida. Aos 38 o Alviverde fechou a conta, ao fazer o quinto gol com Gabriel Silva, após rebo-te do goleiro adversário.

O Palmeiras foi a campo como franco favorito. Enfrentava o vice-lanterna da competição até então, jogava em casa, no estádio do Pacaembu e ficou com um homem a mais em campo por quase 70 minutos, com a expulsão de Gilberto. Mas nada disso foi suficiente e a partida terminou empatada em 0 a 0.

Logo no início do confronto, o Ra-malhão surpreendeu, chegando ao ataque mais vezes do que o espera-do. O Alviverde tinha problemas na armação e não assustava o goleiro

adversário. Teve algumas chances na segunda etapa, mas não foram bem aproveitadas. Com o empate, o Verdão alcançou o terceiro jogo seguido sem vitórias e caiu para a quinta posição, com 22 pontos.

Mas vale lembrar que a equipe não contou com seus dois principais jogadores, Kleber e Valdivia. Foi também a campo com um centroavante recém promovido das categorias de base e ainda chegou abalado por um problema interno entre Felipão e a diretoria do clube.

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Deola; Cicinho (João Vitor), Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva (Luan); Marcos Assunção, Márcio Araújo, Tinga e Patrik ; Adriano e Miguel (Vinícius). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Santo André

Neneca; Anderson, Marcelo Godri e Victor Hugo ; Iran, Edilson (Mika), Magno , Allan (Altair) e Gilberto ; Rychelly e Borebi (Igor). Técnico: Sandro Gaúcho

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)Árbitro: Rodrigo BraghettoAuxiliares: Mario Nogueira da Cruz e Carlos Augusto Nogueira JuniorPúblico: 6.059 pagantesRenda: R$ 198.735,00

Palmeiras

Deola; Cicinho (Patrik),Thiago Heleno , Danilo e Gabriel Silva ; Marcos Assunção (Chico), Márcio Araújo, Tinga e Valdivia; Adriano e Kléber (Luan).Técnico: Luiz Felipe Scolari

Comercial-PI

Neto; Barata, Junior Soares , Rafael e Tiago; Ivan, Fred, Evandro e Israel (Binha ); Toni (Paulinho Castelo) e Zé Rodrigues (Bezerra). Técnico: Aníbal Lemos

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)Árbitro: Márcio Chagas da SilvaAuxiliares: Marcelo Bertanha Parisson e Tatiana Jacques de FreitasPúblico: 3.509 pagantesRenda: R$ 134.461,00

12 palmeiras

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campeonato paulista | 9 de março, 19h30Noroeste x Palmeiras

campeonato paulista l | 12 de março, 18h30Palmeiras x São Bernardo FC

O Palmeiras não fez uma apre-sentação impecável. Começou perdendo, melhorou no segundo tempo e, quando a vitória parecia impossível, fez dois gols e virou a partida. Destaque para o chileno Valdivia, que fez o gol de empate e ainda deu o passe para a virada do Verdão.

Logo no primeiro minuto de jogo, o Alviverde assustou, com Adriano batendo para fora. Mas a equipe parou e aos 17 minutos Giovanni abriu o placar para o Noroeste. A equipe do interior

então se fechou na defesa e foi dominada, mas os palmeirenses não criavam chances claras de gol.

Na volta do intervalo, entraram Max Santos e Vinícius no Palmeiras, melhorando a equipe. Foi então que brilhou a estrela de Valdivia. Primeiro ele conseguiu a expulsão de Matheus. Aos 37 minutos ele bateu falta com per-feição e empatou. Três minutos depois, partiu com a bola pelo meio e rolou para Vinícius, que chutou forte e virou a partida.

O Palmeiras enfrentou o São Bernardo no estádio do Canindé precisando da vitória para ficar entre os quatro primeiros colocados do Campeonato Paulista. E conseguiu. Fez dois gols ainda no primeiro tempo e manteve o placar até o final, garantindo os três pontos.

A partida marcou a tentativa do Alviverde em fazer o estádio da Portuguesa como sua casa em alguns confrontos, já que teve algumas dificuldades no Pacaembu. Levando em conta o

resultado e o público presente, a investida deu certo.Logo no começo do jogo, o São Bernardo teve uma boa chance, mas Júnior Xuxa chutou na trave.

O Verdão então cresceu em campo, mostrando muita disposição, e não demorou para abrir o marcador. Aos 23 minutos, Danilo subiu bem e cabeceou firme para o gol. Aos 31 ampliou com Patrik, após bom passe de Vinícius. Na segunda etapa as duas equipes tiveram boas chances, mas o 2 a 0 durou até o fim.

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2

0PalmeirasDeola; Cicinho, Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva; Marcos Assunção, Márcio Araújo , Valdivia (Tinga) e Patrik ; Vinícius (João Vitor) e Adriano (Chico). Técnico: Luiz Felipe Scolari

São Bernardo FC

Marcelo Pitol; Leandro Camilo, João Leonardo e Amarildo (Raul); Guto, Dirceu (Moreno), William Favoni (Zé Forte), Júnior Xuxa e Reinaldo; Danielzinho e Elionar Bombinha. Técnico: Estevam Soares

Local: Estádio do Canindé, em São Paulo (SP)Árbitro: Welton Orlando WohnrathAuxiliares: Fabio Luiz Freire e William Rogério dos Santos TurolaPúblico: 7.676 pagantesRenda: R$ 201.630,00

Noroeste

André Luis; Marcio Gabriel, Matheus , Hallison e Gleidson; Júlio César, Tiago Ulisses, Giovanni (Gustavo) e Ricardinho (Aleílson); Diego (França) e Vandinho . Técnico: Lori Sandri

Palmeiras

Deola; Cicinho, Thiago Heleno, Danilo e Gabriel Silva ; Márcio Araújo, Marcos Assunção (João Vítor), Tinga (Vinícius ) e Valdívia ; Adriano e Luan (Max Santos). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Local: Estádio Alfredo Castilho, em Bauru (SP)Árbitro: Flávio Rodrigues GuerraAuxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis e Alberto Poletto MasseiraPúblico: 5.024 pagantesRenda: R$ 264.790,00

gol gol contra cartão amarelo cartão vermelho

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palmeiras em março

copa do brasil | 16 de março, 21h50Uberaba-MG x Palmeiras

campeonato paulista | 20 de março, 16hSão Caetano x Palmeiras

A forte chuva que caiu em Ubera-ba na tarde do confronto entre o time da casa e o Palmeiras deixou o gramado do estádio Uberabão em condições precárias, mas o Verdão soube aproveitar algumas das chances que teve e fez 4 a 0, avançando para a fase seguinte da Copa do Brasil sem a necessi-dade do jogo de volta.

Devido o gramado encharcado, a equipe foi a campo com jogadores mais fortes fisicamente, casos de Chico, Rivaldo e Luan. A mudança

deu certo, especialmente no caso de Luan, autor de dois gols. O pri-meiro de cabeça, aos 11 minutos após cobrança de escanteio. Am-pliou aos 21, em um chute forte depois de tabelar com Kleber.

Ainda no primeiro tempo o Alviver-de ampliou, desta vez com Kleber, que recebeu bom passe de Valdivia e bateu colocado. Nos acréscimos da etapa final, o Palmeiras fechou o placar. Márcio Araújo cruzou da esquerda e Kleber pegou de primei-ra, fazendo o quarto gol.

Palmeiras e São Caetano se enfren-taram no ABC paulista e ficaram no empate por um a um. Valdivia, que está machucado, não foi a campo, sendo substituído por Luan. Cicinho, Gabriel Silva e Adriano também retornaram a equipe.

Logo aos seis minutos, Kléber sofreu pênalti. Ele mesmo cobrou e converteu, abrindo o placar para o Alviverde. Depois disso o jogo ficou aberto, com boas chances para ambos. Os goleiros então passaram a brilhar, com grandes defesas.

E ainda na primeira etapa, o São Caetano empatou. Em escanteio cobrado da direita, Artur cabeceou forte e Deola não conseguiu espalmar.

As equipes voltaram buscando a vitória na segunda etapa, mas o jogo ficou truncado. Thiago Heleno e Anderson Marques se entranha-ram e foram expulsos, deixando a partida mais aberta. Antes do apito final, os dois times ainda perderam chances, mas o placar seguiu igual.

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1São Caetano

Luiz; Artur , Jean , Anderson Marques e Thiago Martinelli ; Augusto Recife , Ailton (Henrique Dias ), Walter Minhoca (Cléber e Bruno; Antônio Flávio (Luciano Mandi) e Eduardo. Técnico: Ademir Fonseca

Palmeiras

Deola; Cicinho (Chico), Thiago Heleno , Danilo e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção e Patrik; Adriano (Tinga), Luan (Max Santos) e Kleber . Técnico: Luiz Felipe Scolari

Local: Estádio Anacleto Campanella, em São Caetano do Sul (SP)Árbitro: Guilherme Ceretta de LimaAuxiliares: Celso Barbosa de Oliveira e Carlos Alberto FunariPúblico: 9.527 pagantesRenda: R$ 275.800,00

Uberaba-MG

Fernando; Maurinho (Eder), Rodrigão , Felipe e Bruno Campos; Balduíno , Gustavo, Gabriel (Juninho Cearense) e Cristiano Brasília (Hugo); Marcinho e Cadu. Técnico: Nenê Belarmino

Palmeiras

Deola; Márcio Araújo, Thiago Heleno , Danilo e Rivaldo; Chico , Marcos Assunção (João Vítor), Patrik (Cicinho) e Valdívia (Vinícius); Kleber eLuan . Técnico: Luiz Felipe Scolari

Local: Estádio Uberabão, em Uberaba (MG)Árbitro: Pablo dos Santos AlvesAuxiliares: Fabiano da Silva Ramires e Gelson Pimentel RodriguesPúblico: 8.206 pagantesRenda: R$ 228.240,00

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campeonato paulista | 23 de março, 19h30Palmeiras x Linense

campeonato paulista | 26 de março, 18h30Palmeiras x Bragantino

Pela primeira vez em 2011 o Palmeiras jogou na Arena Barueri, estádio que pode ser considerado um verdadeiro talismã da equipe. E o Verdão não decepcionou a torcida, venceu por 3 a 0, confir-mando o seu favoritismo.

Felipão contou ainda com o retor-no de Lincoln, após dois meses afastado. E o meia foi bem, mes-mo tendo perdido um gol incrível. Mas quem começou melhor foi o Linense, que levava perigo nos contra-ataques. A equipe visitante

não aproveitou as chances e aos 38 minutos do primeiro tempo o Palmeiras abriu o placar, com um belo gol de Patrik.

E a equipe da casa não demorou para ampliar. Aos 43 Adriano sofreu pênalti, que Kléber bateu bem e converteu. Na segunda etapa o Palmeiras manteve o ritmo e ampliou aos 15 minutos, novamente com Patrik. A partir de então foi administrar o resultado, e o 3 a 0 durou até o apito final.

Com uma boa presença da sua torcida no Canindé, o Palmeiras não tomou conhecimento do Bragantino e venceu por 3 a 0, alcançando 35 pontos ganhos, chegando à liderança do Campeonato Paulista e garantindo a classificação para a segunda fase da competição.

E quem brilhou foi o zagueiro Thiago Heleno, que marcou dois gols. O primeiro logo no segundo minuto de jogo, ao bater com força uma falta da intermediária,

acertando o canto direito do goleiro. Foi o único gol da primeira etapa, que não foi muito movimentada.

O segundo tempo continuou parecido, sem muitas emoções, até que o zagueiro-artilheiro apareceu novamente. Aos 35 minutos Lincoln bateu uma falta para a grande área e Thiago Heleno ampliou de cabeça. Aos 42 mais um gol Alviverde, de João Vitor, que bateu bem após receber passe de Patrik.

3

3

0

0PalmeirasDeola; Cicinho (João Vitor ), ThiagoHeleno , Leandro Amaro e Rivaldo ; Chico, Márcio Araújo, Patrik e Lincoln; Kleber (Maurício Ramos) e Adriano (Luan). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Bragantino

Gilvan; Marco Aurélio (Fabrício Carvalho), Carlinhos e Murilo; Nêgo, Éder, Cristian (Paulo Roberto), Rodriguinho e Everaldo (Júnior Lopes ); Marcelinho e Léo Jaime. Técnico: Marcelo Veiga

Local: Estádio do Canindé, em São Paulo (SP)Árbitro: Magno de Sousa Lima NetoAuxiliares: João Edilson de Andrade e Claudenir Donizeti G. da SilvaPúblico: 10.460 pagantesRenda: R$ 272.631,00

Palmeiras

Deola; Cicinho, Leandro Amaro, Danilo e Rivaldo; Marcos Assunção (Chico), Márcio Araújo, Lincoln (Tinga) e Patrik ; Adriano e Kléber (Miguel). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Linense

Mateus; Maidana, André Turatto (Samuel), Bruno Quadros e Tarracha ; Marcos Vinícius, Marcelo, André Bilinha (Rodrigo), Gilsinho e Henrique (Guaru); Pedrão. Técnico: Pintado

Local: Arena Barueri, em Barueri (SP)Árbitro: Paulo Roberto de Sousa JrAuxiliares: Ricardo Pavanelli Lanutto e Humberto Lellis Talarico LeitePúblico: 3.986 pagantesRenda: R$ 107.038,00

gol gol contra cartão amarelo cartão vermelho

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agenda do mês

16 palmeiras

O Palmeiras foi a Vila Belmiro para fazer o clássico diante do Santos. Com um gol de Kleber e uma bela atuação da defesa palmei-rense, a equipe fez 1 a 0 no Peixe e seguiu na liderança do Estadual, com 38 pontos con-quistados, e mantém um tabu agora de seis jogos sem perder para o rival,

O jogo começou tenso. O Santos teve duas chances de gol. Nos dois lances a equi-pe praia pediu pênalti, não assinalados cor-retamente pelo árbitro Vinicius Furlan. Na segunda metade da primeira etapa o Verdão melhorou e equilibrou a partida. A partida foi para o intervalo empatada em 0 a 0, e o clima seguiu quente.

O Santos voltou com mais posse de bola no segundo tempo, mas o Palmeiras logo mandou uma bola na trave, com Marcos Assunção. Na sequência as duas equipes tiveram gols anulados corretamente pela arbitragem. Primeiro o Peixe com Danilo e depois o Verdão com Thiago Heleno. O gol salvador veio aos 34 minutos, com Kléber fi-nalizando de primeira após receber um belo passe de Patrik. A equipe da capital paulista soube segurar o resultado e o 1 a 0 durou até o final do jogo.

>> O primeiro jogo da história entre os dois

clubes aconteceu no dia 3 de outubro de 1915, no estádio do Velódromo. Vi-

tória santista sobre o então Palestra Itália.

3/4 | Domingo | 16h

295 jogos127 vitórias78 empates90 derrotas523 gols pró433 gols contra

173 jogos85 vitórias35 empates50 derrotas319 gols pró236 gols contra

Dados gerais no confronto

Campeonato Paulista

Estádio Vila Belmiro

Santos x Palmeiras

>> A maior goleada do Verdão no clássico aconteceu no

Campeonato Paulista de 1932. Vitória por 8 a 0. Já a maior

goleada santista foi no primeiro confronto entre as equipes, 7 a

0 em um amistoso.

>> O placar mais comum no confronto

entre Palmeiras e Santos é o de 1 a 1, que aconteceu 52 vezes. O 2 a 1 vem logo atrás, que ocorreu em 47 ocasiões.

3 abril de 2011Campeonato Paulista

0 1

Page 17: Matchday Palmeiras Abril

Palmeiras e Grêmio Prudente jo-gam pela 18ª rodada do Campeonato Paulista, o penúltimo jogo da primei-ra fase da competição. O confronto pode valer muito para ambas equi-pes, que devem chegar nesta rodada brigando pelas primeiras posições (caso do Verdão) e no caso do Pru-dente brigando para não cair.

O Grêmio Prudente é o mesmo clube que o antigo Grêmio Barueri, que mudou a cidade sede em 2010, devido a desavenças entre o clube e a prefeitura da cidade de Barueri. O time foi rebatizado como Grêmio Pru-dente Futebol Ltda.

Mesmo como Grêmio Barueri, não é um clube antigo. Foi fundado em 1989, mas passou a jogar futebol

profissionalmente apenas em 2001. Em pouco tempo apresentou uma evolução assustadora. Em 2002, con-seguiu o primeiro acesso, da série B3 para a B2. No ano seguinte subiu para a B1, e para a A3 em 2004. Em 2005 subiu para a A2 como campeão da divisão anterior.

Em 2006 conseguiu o acesso para a divisão principal do Campeonato Paulista. No mesmo ano, pela primeira vez, disputou uma competição nacio-nal, o Brasileirão da série C, conseguin-do no mesmo ano subir para a série B. Foi o sexto acesso em seis anos. Em 2008 conseguiu o maior feito da sua história, ficou em quarto na série B e conseguiu se classificar para a divisão principal do Campeonato Brasileiro.

10/4 | Domingo | 16h

Palmeiras x Grêmio Prudente 8 jogos4 vitórias4 empates0 derrotas14 gols pró6 gols contra

Dados gerais no confronto

>> Como mandante, o Palmeiras enfrentou quatro vezes o Grêmio prudente. Foram duas vitórias e dois empates jogando em casa.

Estádio do Pacaembu

>> Dos oito jogos entre os clubes, qua-tro valeram pelo Campeonato Paulista.

Duas vitórias do Palmeiras (3 a 0 em 2009 e também em 2008) e dois empa-

tes (2 a 2 em 2010 e 1 a 1 em 2007).

>> O primeiro confronto da história aconteceu dia 28 de janeiro de 2007, pelo Paulistão. Empate em 1 a 1, com Cristiano

marcando para o Verdão e Anderson

Marques para o ainda Grêmio Barueri.

10 de abril de 2011Campeonato Paulista

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agenda do mês

O confronto entre Palmeiras e Ponte Preta vale pela última rodada da primeira fase do Campeonato Pau-lista. É o terceiro jogo do Verdão pela competição no mês de abril, jogo que deve decidir a posição final da equipe antes do mata-mata.

A partir desta partida o Paulistão começa a pegar fogo, já que na sequên-cia será disputada as quartas de finais, em apenas um jogo eliminatório, com vantagem para os clubes melhores classificados. A semifinal será tam-bém um jogo único, deixando apenas para a grande decisão um confronto com partidas de ida e volta.

A Macaca é um adversário antigo do Verdão. As equipes se enfrentam desde 1935, quando o ainda Palestra Itália venceu um amistoso, jogando em Campinas. De lá para cá foram 111 partidas, com ampla vantagem palmeirense. Vencemos 58 vezes, em-patamos 28 e saímos derrotados em apenas 25 jogos.

O Palmeiras leva vantagem tam-bém em partidas válidas pelo Cam-

peonato Paulista, além de também ter vencido mais vezes quando o mando do jogo era da Ponte Preta. Até hoje, 60 jogos aconteceram em Campinas, com 26 vitórias do Alviverde, 14 em-pates e 20 vitórias do time campineiro.

Ponte Preta x Palmeiras

Estádio Moisés Lucarelli

>> O primeiro jogo da história dos dois clubes aconteceu no

dia 10 de fevereiro de 1935, um amistoso em Campinas. Vitória

do então Palestra Itália por 4 a 1.

17/4 | Domingo | 16h>> Como visitante, o Palmeiras enfren-tou a Ponte Preta

60 vezes. Venceu 26 partidas, empatou 14 e saiu derrotado

em 20 ocasiões.

17 de abril de 2011Campeonato Paulista

111 jogos58 vitórias28 empates25 derrotas192 gols pró115 gols contra

77 jogos36 vitórias26 empates15 derrotas124 gols pró79 gols contra

Dados gerais no confronto

Campeonato Paulista

Page 19: Matchday Palmeiras Abril

palmeiras 19

6 de maio de 2011Copa do Brasil

O Palmeiras enfrenta o San-to André pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Serão dois jogos, um confronto de ida e volta, dispu-tado nos dias 13, 20 ou 27 de abril. A CBF ainda não divulgou a data de cada uma das partidas.

Pelo torneio nacional, o Verdão passou pelo Comercial-PI na pri-meira fase, com uma vitória por 2 a 1 fora de casa e outra por 5 a 1 no Pacaembu. Na segunda fase, diante do Uberaba, o duelo foi decidido na primeira partida, com uma vitória palmeirense por 4 a 0. Já o Ramalhão eliminou o Naviraiense (Mato Grosso

do Sul) na fase inicial e em seguida o Sampaio Corrêa, do Maranhão.

As equipes já se enfrentaram este ano, pelo Campeonato Paulis-ta. Na ocasião, um empate em 0 a 0, no estádio do Pacaembu. Pela Copa do Brasil este confronto já aconte-ceu uma vez, pelas quartas de final da competição de 2004. Na ocasião o time do ABC paulista avançou de fase com dois empates, um em 3 a 3 e outro em 4 a 4, e classificou-se pe-los gols marcados fora de casa. Na-quele ano o Santo André conquistou o título do torneio nacional, o único da sua história.

13. 20 ou 27/4/2011

Palmeiras x Santo André 39 jogos18 vitórias14 empates7 derrotas55 gols pró34 gols contra

Dados gerais no confronto

>> Os resultados mais comuns na história do confronto entre as duas equipes é o 1 a 0 e também o 0 a 0, que aconteceram em oito oportunidades.

>> As maiores goleadas do

confronto foram a favor do Palmeiras. O resultado de 4 a 0 aconteceu em duas

oportunidades, uma vez em 1974 e

a outra em 1990.

A definir

>> O Palmeiras venceu o Santo André por 1 a 0 pelo Paulistão de 1994, resultado que garantiu antecipa-

damente o título do Campeonato Paulista daquele ano. O gol foi

marcado por Evair.

>> O primeiro jogo da história entre Palmeiras e Santo André aconteceu em 28 de julho de 1974, um amistoso em Santo

André. Vitória palmeirense por 4 a 0, com dois gols

de Ademir da Guia, um de Leivinha e um de Edu.

Page 20: Matchday Palmeiras Abril

campeonato paulista

15/1 | Sábado | 19h30

20/2 | Domingo | 16h

30/1 | Domingo | 17h

12/3 | Sábado | 18h30

3/4 | Domingo | 16h

20/1 | Quinta-feira | 21h

27/2 | Domingo | 16h

2/2 | Quarta-feira | 22h

20/3 | Domingo | 16h

10/4 | Domingo | 16h

23/1 | Domingo | 17h

5/3 | Sábado | 18h30

6/2 | Domingo | 17h

23/3 | Quarta-feira | 19h30

17/4 | Domingo | 16h

27/1 | Quinta-feira | 21h50

9/3 | Quarta-feira | 19h30

12/2 | Sábado | 19h30

26/3 | Sábado | 18h30

1ª ro

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9ª ro

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5ª ro

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ª rod

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Agenda de jogos do Palmeiras na primeira fase do Campeonato

Paulista de 2011. As oito melhores equipes classificam-se

para a fase seguinte.

Palmeiras x Botafogo-SP

Mogi Mirim x Palmeiras

Portuguesa x Palmeiras

Palmeiras x São Bernardo

Santos x Palmeiras

Ituano x Palmeiras

São Paulo x Palmeiras

Mirassol x Palmeiras

São Caetano x Palmeiras

Palmeiras x Grêmio Prudente

Oeste x Palmeiras

Palmeiras x Santo André

Palmeiras x Corinthians

Palmeiras x Linense

Ponte Preta x Palmeiras

Palmeiras x Paulista

Noroeste x Palmeiras

Palmeiras x Americana

Palmeiras x Bragantino

Estádio do Pacaembu

Estádio Romildo V. G. Ferreira

Estádio do Canindé

Estádio do Pacaembu

Estádio Vila Belmiro

Estádio Novelli Junior

Estádio do Morumbi

Estádio Municipal de Mirassol

Estádio Anacleto Campanella

Estádio do Pacaembu

Estádio Amaros

Estádio do Pacaembu

Estádio do Pacaembu

Estádio do Pacaembu

Estádio Moisés Lucarelli

Estádio do Pacaembu

Estádio Alfredo Castilho

Estádio do Pacaembu

Estádio do Pacaembu

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Acesse também:www.revistasmatchday.com.br20 palmeiras

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3 3

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Page 21: Matchday Palmeiras Abril

* Fazem o primeiro jogo em casa Obs: Caso os visitantes vençam a primeira partida por dois ou mais gols de diferença, não haverá partida de volta.

classificados para a próxima fase

final

Grupo 9Grupo 11

Grupo 12Grupo 10

Ponte Preta (SP)*

Grupo 16Grupo 14

Grupo 15Grupo 13

Grup

o 1 Grupo 17

Grupo 19Grupo 21

Grupo 23Grupo 25

Grupo 27Grupo 31

Grupo 29Gr

upo

3Gr

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5Gr

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7Gr

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2Grupo 18

Grupo 20Grupo 22

Grupo 24Grupo 26

Grupo 28Grupo 32

Grupo 30Gr

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14Gr

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4

Atlético (MG)

Fortaleza (CE)*

Guarani (SP)

Botafogo (PB)*

Grup

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Grup

o 7

Grup

o 6

Grup

o 8

30/3

6/4

30/3 6/4

6/4

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17/3

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16/3

16/3 30/3

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3

1

0

Uberaba (MG)*

Bangu (RJ)*

Paraná (PR)*

Santa Cruz (PE)*

Brasiliense (DF)*

ABC (RN)*

Paulista (SP)*

Paysandu (PA)*

Ipatinga (MG)*Atlético (GO)*A.C.G.

S. Corrêa (MA)*

6/431/3

6/416/3

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1

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6/4

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16/3

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30/3

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copa do brasil

0

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Palmeiras (SP)

Flamengo (RJ)

Náutico (PE)

Atlético (PR)

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0

3

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2

1 1

4Coritiba (PR)

Ceará (CE)

Gr. Prudente (SP)*

Horizonte (CE)*

Avaí (SC)

Caxias (RS)

Santo André (SP)

Vasco (RJ)

Bahia (BA)

Botafogo (RJ)

São Paulo(SP)

Goiás (GO)

Page 22: Matchday Palmeiras Abril

Ele é o radialista conhecido como a Voz do Rádio. Começou nesta área em 1986, na Rádio Bandeirantes de Araraquara. Passou pela filial de São Paulo e de São José dos Campos, até che-gar a Educadora de Campinas. Passou pela Rádio Tribuna em Santos, narrou jogos de futebol na Gazeta AM, atuou pela Metropolitana, Transamé-rica, Nativa e Jovem Pan, até que chegou final-mente a Energia 97, em 1999.

Desde então, é a voz padrão da emissora. Mas ganhou muito destaque também com o programa Estádio 97, uma mesa redonda diária sobre futebol, onde é o único torcedor do Palmeiras da bancada. Mostra muita paixão pelo clube que defende durante o programa, e deu uma entrevista exclusiva a Match Day Palmeiras, onde falou sobre tudo. Sobre o time do Verdão e sobre o futebol brasileiro, entre outras coisas. Confira a seguir as palavras de Domênico.

torcedor do mês

A Voz do Rádio é palmeirense Domênico Gatto fala sobre sua carreira e

da sua paixão pelo Verdão e pelo futebol

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Page 23: Matchday Palmeiras Abril

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MD – Como você chegou ao estádio 97?Domênico Gatto – Eu era o locutor voz padrão da Jo-vem Pan FM quando surgiu o convite do Sombra para fazer o mesmo trabalho na Energia 97, que estava mudando, com uma programação voltada ao público jovem. Eu já ouvia o Estádio 97 antes, e na época não tinha nenhum palmeirense. No mesmo dia que eu che-guei à rádio eu pedi para fazer o estádio, e o Sombra aceitou. Comecei em dezembro de 1999 e estou até hoje. Eu me convidei.

MD – Qual era a sua relação profissional com o fute-bol antes de chegar ao programa?DG – A relação com o futebol era pouca. Narrei futebol em 1991 na Gazeta AM, mas era o terceiro locutor. Já quando eu estava na Metropolitana FM em São Paulo, fiz a temporada inteira de Fórmula 1 em 1992 e também a Copa do Mundo de 1994. Além de alguns jogos espo-rádicos, como um Brasil x Argentina e a final do Mundial Interclubes de 2000 entre Corinthians e Vasco, ambos aqui na Energia.

MD – É interessante ter futebol no FM?DG – Acho muito interessante. Hoje já temos a CBN e a Transamérica transmitindo, a Bandeirantes, que pega o sinal do AM, a Jovem Pan FM também pega do AM no jogo de domingo, além de outras emissoras. Antigamen-te nenhuma rádio FM fazia futebol há cerca de dez anos.

MD – Quem é a sua referência em narração de fute-bol em rádio?DG – Hoje em dia o José Silvério, mas eu tenho três nar-radores na minha cabeça que foram os tops. O Osmar Santos, que teve um acidente e parou, o Fiori Gigliotti que infelizmente faleceu, e o José Silvério, o único que ainda narra. Mas têm muitos outros bons narradores.

MD – Como avalia o futebol brasileiro em geral atu-almente?DG – Tem muita cartolagem, muita gente que não é do ramo comandando o futebol, muito torcedor fanático que pega o clube e acaba arrebentando tudo. O caso do Belluzzo é um exemplo, eu me dou muito bem com ele, mas ele era muito mais torcedor do que cartola. Acabou jogando o futebol na mão de pessoas que não tinham capacidade para fazer.

MD – Acha que o Brasil está preparado para receber uma Copa do Mundo?

DG – Não. Sou contra, sempre fui contra. Acho que nossos estádios são muito arcaicos, velhos, vai ter que mudar muita coisa e tem pouco tempo para mudar. Fal-ta estrutura também. O país não dá saúde para o povo, educação, o transporte é ruim. Para receber a Copa do Mundo o país tem que ter estrutura.

MD – De onde vem sua paixão pelo Palmeiras?DG – Desde muito pequeno. Meu pai conta que quando eu ainda era bebê, ele assistia aos jogos na televisão e só quando era o Palmeiras eu levantava a cabeça para ver, então acho que desde quando eu nasci mesmo.

MD – Quem é seu grande ídolo no futebol?DG – Eu tenho alguns. Ademir da Guia, por tudo que ele fez pelo clube, mesmo eu o tendo visto jogar poucas vezes. O Leão como goleiro, sendo superado apenas pelo Marcos da posição. O Jorge Mendonça também, além de vários da década de 90 como Evair, Edmundo, Djalminha, Roberto Carlos, César Sampaio, Rivaldo. O Paulo Nunes por causa da Libertadores, são os que eu lembro agora.

MD – Qual o jogo que mais ficou marcado em sua memória?DG – Tem alguns. O primeiro que sempre vou lembrar foi dia 12 de junho de 1993, Palmeiras e Corinthians na final do Paulista de 93. Saímos da fila sobre nosso arquirrival, 3 a 0 no tempo normal e fizemos o quarto na prorrogação. Lembro também da final do Brasileiro de 1994, os dois jogos da Libertadores contra o Corin-thians, em 1999 e 2000, além da final de 99, quando vencemos nos pênaltis o Deportivo Cali.

MD – Você vai ao estádio normalmente?DG – Eu ia muito antigamente, mas parei há um tempo. Acho que o torcedor é tratado como gado, é uma for-ma de eu protestar, mas cada um faz do jeito que achar melhor. Gosto de assistir no campo, mas o torcedor é maltratado desde a hora que ele sai da casa dele até quando ele volta. A condução é ruim, na entrada parece que você é tratado como bandido, ingresso caro, está-dio e espetáculo ruim, muitos jogos ruins. Sou contra isso tudo.

MD – Como você avalia o atual momento do Palmeiras?DG – Passa por um momento complicado. Os dirigentes dos últimos anos fizeram bobagens, endividaram o clu-be e o Palmeiras ainda vai sofrer por um tempo.

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Page 24: Matchday Palmeiras Abril

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MD – Você se considera a voz do torcedor palmei-rense no rádio?DG – Não, sou apenas mais uma voz. Um torcedor mui-to fanático que tenta falar coisas boas para tentar trazer benefícios ao clube. Muitos torcedores não concordam comigo, com o que eu falo. Então isso não é ser a voz do torcedor, mas sim uma voz dentro de um programa.

MD – Você fala no programa tudo que você realmen-te pensa?DG – Não dá não. Tem que pensar muito antes de falar para não tomar processo. Muita coisa que você sabe, mas não tem prova.

MD – Qual o adversário de quem você prefere ver o Palmeiras ganhando? Por quê?DG – O Corinthians, pois acho que Palmeiras e Corin-thians é o maior clássico de futebol do mundo. Se per-der para o São Paulo, eu vou ficar triste, se perder para o Corinthians, vou ficar com raiva. É diferente. É um gran-de respeito por um time grande, de tradição.

MD – Qual o melhor time do Palmeiras que você viu em campo?DG – O time de 1996, sem dúvida nenhuma o melhor time, e infelizmente conquistou poucos títulos. Apenas o Paulistão, com mais de cem gols.

MD – E o melhor treinador?DG – O Felipão, mas com o Luxemburgo muito perto,

por tudo que fizeram no Palmeiras.

MD – Qual foi a maior tristeza que teve com o futebol?DG – Foi a final do Mundial Interclubes de 1999, quan-do o Palmeiras perdeu para o Manchester United. Em segundo lugar quando caímos para a Série B do Brasi-leirão, em 2002.

MD – Já teve problemas com torcedores de outros clubes, pela sua identificação com o Palmeiras?DG – Já tive problemas, mas nada muito grande de par-tir para a ignorância. Hoje sou muito respeitado, princi-palmente por torcedores do Corinthians. Acho que eles entendem o espírito do programa.

MD – Acredita que o Estádio 97 inovou no formato de mesa redonda esportiva no rádio?DG – Acho que sim, de certa forma sim. Inovou na lin-guagem, mudou o comportamento, muitas pessoas en-tendem o que a gente faz depois de tudo, porque até en-tão era um vandalismo total, hoje parou um pouco isto. Não é o Estádio que faz isso, mas a gente tenta ajudar.

MD – Qual o seu recado para a torcida palmeirense?DG – Temos que ter paciência neste momento de tran-sição, de falta de dinheiro. Precisamos acreditar no pre-sidente, torcer para que dê certo. E sempre levar o fu-tebol como entretenimento, como brincadeira. Acabar com a violência que ainda existe no esporte.

torcedor do mês

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Page 25: Matchday Palmeiras Abril

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Page 26: Matchday Palmeiras Abril

quiz

1– Quem foi o adversário que o Palmeiras derrotou na Taça Rio de 1951, uma espécie de Mundial Interclubes da época?

( ) Milan-ITA( ) Juventus-ITA( ) Sporting Lisboa-POR

3- Em que ano o Palmeiras marcou mais de cem gols na campanha que conquistou o Campeonato Paulista?

( ) 1993( ) 1994( ) 1996

5– Quem marcou o gol do Palmeiras na final do Paulistão de 1974, contra o Corinthians?

( ) Ademir da Guia( ) Ronaldo( ) Leivinha

Veja as respostas no site da Match Day ou na próxima edição:

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2– Qual equipe o Palmeiras derrotou na grande final da Copa Libertadores de 1999?

( ) Deportivo Cali( ) América de Cali( ) Atlético Nacional

4– Em que ano o Palmeiras disputou a série B do Campeonato Brasileiro, após uma péssima campanha no ano anterior?

( ) 2002( ) 2003( ) 2004

Repostas da edição anterior:3 x 0, São Paulo, Academia de Futebol, Heitor, 1920

Page 27: Matchday Palmeiras Abril

O pequeno Matheo Queiroz Romano, de 6 meses, já vibra com o Verdão para a alegria do seu pai, Cesar Romano

Leandro Dizioli, com suas filhas Larissa e Catarina, todos fanáticos pelo Palmeiras

Guilherme desde novo já mostra todo seu amor pelo Palmeiras

Quer colocar sua foto na Match Day Palmeiras?envie-a com seu nome completo para [email protected]

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Page 28: Matchday Palmeiras Abril