MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

20
MATEMÁTICA Volume ɿ Caderno de Apoio à Aprendizagem – EJA MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS ʘʇʕʌ ʓʇʇʑʀʇʇ

Transcript of MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

Page 1: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

MAT

EMÁT

ICA

Volu

me

Cad

erno

de

Apo

io à

Apre

ndiz

agem

– E

JA

MAT

EMÁT

ICA

ARTE

S E

ATIV

IDAD

ESLA

BORA

IS

Page 2: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

39TR

ILH

A 10

| A

xilo

grav

ura

e a

liter

atur

a de

cor

del

ARTES

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •A

o es

crev

er e

impr

imir

sua

s hi

stór

ias,

a x

ilogr

avur

a no

rdes

tina

e o

cord

el s

e to

rnar

am u

m s

ó el

emen

to e

, ass

im, s

e tr

ansf

orm

aram

em

um

a lin

guag

em

de e

xpre

ssão

, con

tand

o e

docu

men

tand

o um

a hi

stór

ia.

Foi p

or m

eio

da x

ilogr

avur

a no

rdes

tina

que

o co

rdel

con

quis

tou

seu

espa

ço

em o

utra

s pa

rtes

do

Bra

sil.

O v

ídeo

aba

ixo

mos

tra

com

o ap

licar

ess

e m

étod

o na

prá

tica.

Xilo

grav

ura:

com

o fa

zer?

– https://youtu.be/4p96AWO5Kgw

Cont

e su

a hi

stór

ia e

m fo

rma

de c

orde

l, e

faça

um

des

enho

que

repr

esen

te

bem

ess

a hi

stór

ia.

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Obr

igad

a pe

las

resp

osta

s! S

ocia

lize-

as c

omig

o e

com

seu

s co

lega

s qu

ando

es

tiver

mos

jun

tos

em n

osso

Tem

po E

scol

a. A

h, f

ique

ate

nto,

poi

s po

sso

pedi

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gum

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essa

s at

ivid

ades

pel

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assr

oom

ou

de f

orm

a es

crita

no

seu

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io d

e bo

rdo

(cad

erno

) afin

al, v

ocê

cheg

ou a

té o

fina

l da

trilh

a e

dese

jo v

alor

izar

todo

o s

eu e

sfor

ço.

Ref

erên

cia

de p

esqu

isa

– https://laart.art.br/blog/xilogravura-

-de-cordel/

939LHLH

A11

AA xi

lilogr

avur

a e

a er

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e c

dor

d

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DIEN

TEGo

vern

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nim

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gues

| Se

cret

ário

da

Educ

ação

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elo

Souz

a | S

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cret

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Man

uelit

a Fa

lcão

Bri

to |

Supe

rint

endê

ncia

de

Polí-

ticas

par

a a

Educ

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ora

Silv

a Sa

ntos

Sam

paio

| Co

orde

nado

ra d

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ão d

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e A

dulto

s

Coor

dena

ção

Gera

l Ia

ra M

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s Ic

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usa

Isad

ora

Silv

a Sa

ntos

Sam

paio

Jorg

e B

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y Te

les

Juni

or

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ção

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esso

res

Ala

n D

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Silv

a A

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Vâng

ela

Silv

a Sa

ntos

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Car

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Rib

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Oliv

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Mar

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And

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Sant

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Mar

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Mar

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da S

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asto

s Li

ma

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mar

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Lim

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Pere

ira d

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toEu

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Jes

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oJa

nain

a G

elm

a A

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do

Nas

cim

ento

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gas

Jorg

e B

ugar

y Te

les

Juni

orJo

se O

smar

Rio

s M

aced

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sean

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Sou

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anto

s So

usa

Jugl

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a G

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Rei

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ges

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eira

Lu

dim

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e A

raúj

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reira

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r A

raúj

oM

ayra

Pan

iago

Mar

ia d

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raça

s R

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gues

de

Souz

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aria

das

Gra

ças

Nas

cim

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Car

doso

Mar

ia E

lisa

de S

á Ja

mpi

etro

Mar

inal

va S

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Mas

care

nhas

Polia

na L

obo

dos

Sant

os e

San

tos

Ros

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Oliv

eira

Rio

sSa

ndra

da

Silv

a A

raúj

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mel

a M

arth

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erei

ra d

e So

uza

Shir

ley

Orn

elas

Oliv

eira

Sim

one

Lim

a de

Ass

is R

izér

ioSu

zana

San

tiago

Sob

ral

Valé

ria

Mar

ta R

ibei

ro S

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sVi

vian

a O

livei

ra M

ateu

s

Supo

rte p

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ógico

Cata

rina

Cer

quei

ra d

e Fr

eita

s Sa

ntos

Cint

ia P

lásc

ido

Silv

a M

eire

les

Cris

tiano

Rod

rigu

es d

e A

breu

Mac

ia d

a Si

lva

Mas

care

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Apoi

o té

cnico

Luiz

a U

bira

tan

de O

livei

ra

Ivan

ete

Conc

eiçã

o O

livei

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mor

im

Mar

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élia

Silv

a Co

elho

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cella

Via

nna

Bes

sa

Proj

eto

gráf

ico e

dia

gram

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Mar

jori

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my

Yam

ada

Foto

da

capa

Casa

do

Rio

Ver

mel

ho, S

alva

dor

(BA

) – P

aul R

.

Page 3: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

À Co

mun

idad

e Es

cola

r,A

pan

dem

ia d

o co

rona

víru

s ex

plic

itou

prob

lem

as e

intr

oduz

iu d

esaf

ios

para

a

educ

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púb

lica,

mas

apr

esen

tou

tam

bém

pos

sibi

lidad

es d

e in

ovaç

ão.

Rec

onec

tou-

nos

com

a p

otên

cia

do tr

abal

ho e

m re

de, n

ão a

pena

s da

s re

des

soci

ais

e da

s te

cnol

ogia

s di

gita

is,

mas

, so

bret

udo,

des

se t

anto

de

gent

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rajo

sa e

cri

ativ

a qu

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iste

ao

lado

da

evol

ução

da

educ

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bai

ana.

Nes

te c

onte

xto,

é c

om s

atis

façã

o qu

e a

Secr

etar

ia d

e Ed

ucaç

ão d

a B

ahia

di

spon

ibili

za p

ara

a co

mun

idad

e ed

ucac

iona

l os

Cad

erno

s de

Apo

io à

A

pren

diza

gem

– E

JA,

um m

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ial

peda

gógi

co e

labo

rado

por

dez

enas

de

pro

fess

oras

e p

rofe

ssor

es d

a re

de e

stad

ual

dura

nte

o pe

ríod

o de

su

spen

são

das

aula

s. O

s Ca

dern

os s

ão u

ma

part

e im

port

ante

da

estr

a-té

gia

de r

etom

ada

das

ativ

idad

es le

tivas

, que

fac

ilita

m a

con

cilia

ção

dos

tem

pos

e es

paço

s, a

rtic

ulad

os a

out

ras

açõe

s pe

dagó

gica

s de

stin

adas

a

apoi

ar d

ocen

tes

e es

tuda

ntes

.

Ass

egur

ar u

ma

educ

ação

púb

lica

de q

ualid

ade

soci

al n

unca

foi u

ma

mis

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sim

ples

, mas

nes

ta q

uadr

a da

his

tóri

a, e

la p

asso

u a

ser a

inda

mai

s ou

sada

. Po

is a

lém

de

supe

rarm

os e

ssa

cris

e, p

reci

sam

os f

azê-

lo s

em c

ompr

o-m

eter

ess

a ge

raçã

o, c

ujas

vid

as e

rotin

as fo

ram

sub

itam

ente

alte

rada

s, à

s ve

zes,

de

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a do

loro

sa. E

cons

egui

rem

os fa

zer

isso

se

trab

alha

rmos

ju

ntos

, de

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a co

labo

rativ

a, e

m re

des

de p

esso

as q

ue a

colh

em, c

uida

m,

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icip

am e

con

stro

em ju

ntas

o h

oje

e o

aman

hã.

Ass

im,

dese

jam

os q

ue e

ste

mat

eria

l se

ja ú

til n

a co

nduç

ão d

o tr

abal

ho

peda

gógi

co e

que

sir

va d

e in

spira

ção

para

out

ras

prod

uçõe

s. N

este

sen

tido,

ao

tem

po e

m q

ue a

grad

ecem

os a

tod

os q

ue a

juda

ram

a c

onst

ruir

est

e vo

lum

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onvi

dam

os e

duca

dore

s e

educ

ador

as a

des

envo

lver

em n

ovos

m

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iais

, em

dife

rent

es m

ídia

s, a

par

tir d

os C

ader

nos

de A

poio

, con

tem

-pl

ando

os

cont

exto

s te

rrito

riai

s de

cad

a ca

nto

dest

e pa

ís c

ham

ado

Bah

ia.

Saud

açõe

s ed

ucac

iona

is!

Jerô

nim

o Ro

drig

ues

Secr

etár

io d

e Ed

ucaç

ão d

o Es

tado

da

Bah

ia

38TR

ILH

A 10

| A

xilo

grav

ura

e a

liter

atur

a de

cor

del

ARTES

Para

tor

nar

esse

gên

ero

aces

síve

l a

todo

s, a

xilo

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ura

de c

orde

l no

se

rtão

con

tava

com

o u

so d

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iais

bar

atos

. Val

e de

stac

ar q

ue a

pesa

r de

ser

pro

duzi

do p

ara

pess

oas

com

men

os in

stru

ção,

o c

orde

l tin

ha r

imas

e

regr

as. A

lém

dis

so, e

ssa

liter

atur

a é

conh

ecid

a po

r su

as c

arac

terís

ticas

re

gion

ais,

pop

ular

es e

folc

lóri

cas.

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

1 Q

ual f

oi a

ori

gem

do

cord

el?

2 Co

mo

eram

apr

esen

tado

s os

cor

déis

nas

rua

s?

3 Co

mo

eram

apr

esen

tado

s os

cor

déis

? Q

ual e

ra o

tip

o de

ling

ua-

gem

util

izad

a?

4 Em

que

regi

ão o

cor

del t

orno

u-se

pop

ular

no

Bra

sil?

5 Po

r qu

e o

cord

el fo

rtal

eceu

o fo

lclo

re e

o im

agin

ário

regi

onal

?

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Que

tal v

ocê

cont

ar u

ma

brev

e hi

stór

ia e

m fo

rma

de c

orde

l? L

embr

e-se

de

uma

hist

ória

sua

, ou

de a

lgué

m o

u um

a hi

stór

ia in

vent

ada

e tr

ansf

orm

e-a

em c

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l. Pa

ra v

er b

ons

exem

plos

, pes

quis

e na

inte

rnet

alg

uns

cord

éis

para

aju

dar

na s

ua c

riaç

ão.

Para

con

clui

r se

u tr

abal

ho,

prep

are

uma

base

de

impr

essã

o de

gra

vura

fe

ita e

m p

apel

ão o

u is

opor

, ou

am

bas

se q

uise

r ex

peri

men

tar

técn

icas

di

vert

idas

e d

ifere

ntes

. Par

a te

aju

dar,

siga

o p

asso

a p

asso

no

víde

o ab

aixo

:

Gra

vura

: pap

elão

e is

opor

– https://youtu.be/XO7RqTjtGp0

Em s

egui

da, f

otog

rafe

seu

trab

alho

e p

oste

a fo

to n

o G

oogl

e Sa

la d

e au

la.

Bom

trab

alho

e s

uces

so!

Page 4: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

37TR

ILH

A 10

| A

xilo

grav

ura

e a

liter

atur

a de

cor

del

ARTES

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

Para

ent

ende

r m

elho

r a

impo

rtân

cia

da x

ilogr

avur

a na

lite

ratu

ra d

e co

rdel

, é

prec

iso

com

pree

nder

a s

ua h

istó

ria

ante

rior

qua

ndo

o co

rdel

ain

da n

em

havi

a si

do e

scri

to o

u im

pres

so. F

icou

cur

ioso

(a)?

Ent

ão c

ontin

ue le

ndo

e co

nheç

a m

ais

sobr

e es

sa m

arca

regi

stra

da d

o no

sso

país

.

Hist

ória

da

liter

atur

a de

cord

elA

lite

ratu

ra d

e co

rdel

teve

sua

ori

gem

em

Por

tuga

l e c

hego

u ao

Bra

sil n

o fim

do

sécu

lo X

VIII.

No

enta

nto,

foi s

ó no

séc

ulo

XIX

que

esse

gên

ero

ganh

ou

forç

a, p

rinc

ipal

men

te n

o se

rtão

nor

dest

ino,

um

a ár

ea c

onhe

cida

por

seu

s gr

ande

s pe

ríodo

s de

sec

a.

Nes

sa é

poca

, com

o bo

a pa

rte

da p

opul

ação

não

sab

ia n

em le

r ou

esc

reve

r, o

cord

el e

ra a

úni

ca f

orm

a de

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s se

info

rmar

em. A

lém

dis

so, t

ambé

m

func

iona

va c

omo

um m

odo

para

as

pess

oas

expr

essa

rem

sua

s di

ficul

-da

des

e m

ágoa

s.

Ass

im, c

ompr

eend

e-se

que

o c

orde

l com

eçou

a s

ua tr

adiç

ão d

e fo

rma

oral

. El

e er

a ca

ntad

o po

r um

tipo

de

trov

ador

e a

s pe

ssoa

s se

reun

iam

em

torn

o de

le p

ara

ouvi

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seu

s ve

rsos

em

form

a de

mel

odia

.

A

lingu

agem

de

co

rdel

ap

rese

ntav

a ta

nto

expr

essõ

es

espe

cífic

as

da

lingu

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ora

l com

o ta

mbé

m p

alav

ras

escr

itas

sem

o p

ortu

guês

ade

quad

o.

Isso

aco

ntec

ia p

orqu

e as

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soas

da

époc

a e

da re

gião

não

era

m s

ufic

ien-

tem

ente

inst

ruíd

as. P

or e

sse

mot

ivo

e pe

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ato

de s

er p

rodu

zido

par

a e

pela

s m

assa

s, c

riou

-se

um e

ster

eótip

o em

torn

o de

sse

gêne

ro.

-ca

dos

em p

apel

cen

tena

s de

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déis

. Es

se p

roce

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deu

iníc

io à

xilo

gra-

vura

de

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el. E

ssa

técn

ica

com

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a

ser

empr

egad

a de

fat

o qu

ando

a

nece

ssid

ade

de c

oloc

ar a

lite

ratu

ra

cant

ada

em p

apel

apa

rece

u.

4TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

TRIL

HA 8

MAT

EMÁT

ICA

Geom

etri

a de

dutiv

a

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

Prez

ado(

a) a

luno

(a),

seja

bem

-vin

do(a

) a

expl

orar

mai

s um

a tr

ilha

de

apre

ndiz

agen

s. A

qui s

ua p

artic

ipaç

ão é

fund

amen

tal p

ara

a co

nstr

ução

de

conh

ecim

ento

s. E

m c

ada

etap

a, v

ocê

será

des

afia

do(a

) a

cont

ribu

ir c

om

suas

idei

as. #

vam

osat

rilha

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

Já o

uviu

fal

ar d

e Sh

erlo

ck H

olm

es?

Ele

é um

pr

otag

onis

ta d

e um

a sé

rie

de h

istó

ria

de d

etet

ive,

es

crita

s há

cer

ca d

e 10

0 an

os. S

herl

ock

torn

ou-s

e fa

mos

o po

r us

ar o

rac

iocí

nio

dedu

tivo.

Por

mei

os

de d

eduç

ões

ele

cons

egui

u pr

ovar

, po

r ex

empl

o,

que

dete

rmin

ado

susp

eito

era

o c

rim

inos

o.

Em u

ma

de s

uas

hist

ória

s, S

herl

ock

é vi

sita

do p

or

uma

clie

nte.

Log

o ap

ós a

s ap

rese

ntaç

ões,

She

r-lo

ck d

iz a

ela

:

— A

sen

hora

não

ach

a qu

e, s

endo

mío

pe, f

az m

al

à su

a vi

sta

trab

alha

r co

mo

datil

ogra

fa?

A c

lient

e as

som

brad

a. O

det

etiv

e nã

o a

conh

ecia

e

mes

mo

assi

m d

esco

briu

que

ela

era

dat

ilogr

afa

e m

íope

! M

as t

arde

, Sh

erlo

ck e

xplic

a qu

e de

du-

ziri

a es

se fa

to d

e ou

tros

que

ele

tinh

a ob

serv

ado.

Doi

s de

talh

es n

a cl

ient

e ch

amar

am a

sua

ate

nção

: as

pequ

enas

mar

cas

nas

late

rais

do

nari

z, tí

pica

s de

que

m u

sa ó

culo

s, e

as

mar

cas

na m

anga

de

velu

do d

e se

u ve

stid

o, tí

pica

s de

que

m a

poia

o p

ulso

sob

re a

bor

da d

a m

esa

ao d

atilo

graf

ar.

Page 5: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

5TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

MATEMÁTICA

1 Vo

cê já

tinh

a ou

vido

fala

r de

Sher

lock

Hol

mes

? Já

leu

suas

his

tó-

rias

ou

assi

stiu

a s

eus

film

es?

2 Co

m b

ase

em q

ue in

díci

os S

herl

ock

dedu

ziu

que

a cl

ient

e er

a da

ti-ló

graf

a e

mío

pe?

3 U

ma

pess

oa q

ue tr

abal

ha c

omo

digi

tado

ra p

ode

ter u

nhas

long

as?

4 Q

ue in

díci

os p

odem

sug

erir

que

um

a pe

ssoa

gos

ta d

e ro

ck?

5 N

a qu

arta

-fei

ra, a

tele

visã

o pr

evê

que

vai c

hove

r em

Sal

vado

r. N

a se

xta-

feir

a, v

ocê

lê n

o jo

rnal

“tr

ânsi

to p

ara

em S

alva

dor”

. O q

ue

se p

ode

dedu

zir

dess

as d

uas

notíc

ias?

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Esse

epi

sodi

o ilu

stra

mui

to b

em o

que

é r

acio

cina

r de

dutiv

amen

te: é

tira

r co

nclu

sões

com

bas

e em

fat

os c

onhe

cido

s. D

e ce

rto

mod

o, t

odos

nós

fa

zem

os d

eduç

ões

em n

ossa

vid

a co

tidia

na. E

ntre

tant

o, e

ssa

com

petê

ncia

po

de s

er b

asta

nte

ampl

iada

por

mei

o do

apr

endi

zado

, com

o es

te p

ropo

r-ci

onad

o pe

la m

atem

átic

a.

Em m

uita

s at

ivid

ades

, o

raci

ocín

io d

edut

ivo

é es

senc

ial.

Det

etiv

e e

poli-

ciai

s ta

mbé

m f

azem

ded

uçõe

s. O

s ad

voga

dos

usam

rac

iocí

nio

dedu

tivo

para

des

cobr

ir a

s co

nseq

uênc

ias

de u

ma

lei p

ara

argu

men

tar

pera

nte

o ju

iz,

acus

ando

ou

defe

nden

do o

réu

. Jo

rnal

ista

s pe

nsam

ded

utiv

amen

te

para

def

ende

r su

as o

pini

ões.

Méd

icos

tam

bém

reco

rrem

a e

le, e

voc

ê po

de

imag

inar

por

quê

.

O r

acio

cíni

o de

dutiv

o fa

z pa

rte

da e

ssên

cia

da m

atem

átic

a e

você

, nes

ses

tant

os a

nos

de c

onta

to c

om e

la, j

á fe

z m

uita

s de

duçõ

es. O

s m

atem

átic

os

tent

am p

rova

r, po

r m

eio

de d

eduç

ões,

os

fato

s e

regr

as q

ue d

esco

brem

. Os

fato

s de

scob

erto

s e

prov

ados

cha

mam

-se

teor

emas

. As

dedu

ções

são

a

prov

a ou

a d

emon

stra

ção

do te

orem

a.

Você

vai

con

hece

r vá

rios

teor

emas

, com

o o

Teor

ema

de T

ales

, o d

e Pi

tá-

gora

s, o

u es

te o

utro

, que

tam

bém

se

refe

re a

triâ

ngul

os:

36TR

ILH

A 10

| A

xilo

grav

ura

e a

liter

atur

a de

cor

del

ARTES

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Em s

ua o

rige

m, a

lite

ratu

ra d

e co

rdel

não

est

á at

rela

da a

um

gên

ero

lite-

rári

o ún

ico.

Ess

a ex

pres

são,

na

verd

ade,

fic

ou a

ssim

con

heci

da d

evid

o à

form

a de

com

o os

esc

rito

s er

am e

xpos

tos

para

o p

úblic

o. Is

so p

orqu

e os

liv

ros

eram

pen

dura

dos

em c

orda

s, b

arba

ntes

ou

cord

el, c

omo

roup

as e

m

um v

aral

.

xilo

grav

ura

foi r

econ

heci

da c

omo

Patr

imôn

io C

ultu

ral I

mat

eria

l Bra

sile

iro

pelo

Iph

an. I

sso

acon

tece

u po

r m

eio

de d

ecis

ão u

nâni

me

entr

e to

dos

os

mem

bros

do

cons

elho

da

agên

cia

no R

io d

e Ja

neiro

.

Xilo

grav

ura

de c

orde

l

Logo

, esc

rito

res,

poe

tas,

des

enhi

stas

, ven

dedo

res

de li

vros

, ilu

stra

dore

s e

artis

tas

visu

ais

de x

ilogr

avur

a co

mem

orar

am e

ssa

conq

uist

a. A

final

, alé

m

de s

er u

m fo

rte

elem

ento

cul

tura

l, es

se g

êner

o re

pres

enta

o s

uste

nto

de

mui

tos

bras

ileiro

s.

Ape

sar d

e or

igin

ária

das

regi

ões

Nor

te e

Nor

dest

e, a

lite

ratu

ra d

e co

rdel

se

prop

agou

por

todo

o B

rasi

l gra

ças

à m

igra

ção

inte

rna.

Page 6: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

35TR

ILH

A 10

| A

xilo

grav

ura

e a

liter

atur

a de

cor

del

TRIL

HA 1

0AR

TES

E AT

IVID

ADES

LAB

ORAI

S

A xi

logr

avur

a e

a lit

erat

ura

de c

orde

l

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

Nos

sa v

iage

m n

o te

mpo

ret

orna

aos

tro

vado

res

da i

dade

méd

ia p

ara

segu

irm

os n

o no

sso

pass

eio

pela

cul

tura

de

trad

ição

ora

l, de

ixan

do p

ara

trás

o r

epen

te p

ara

conh

ecer

o c

orde

l, vi

sto

que

este

che

gou

prim

eiro

! En

tão,

vem

com

igo!

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

Ant

es d

e sa

ber c

omo

acon

tece

u a

hist

ória

da

xilo

grav

ura

de c

orde

l é p

reci

so

ente

nder

o q

ue e

sse

gêne

ro s

igni

fica.

O c

orde

l é u

ma

trad

ição

que

che

gou

ao B

rasi

l por

mei

o de

Por

tuga

l e s

e ca

ract

eriz

a po

r um

tip

o de

lite

ratu

ra

que

com

eçou

ora

lmen

te p

ara

diss

emin

ar n

otíc

ias

para

aqu

eles

que

não

tin

ham

ace

sso

a el

as.

O u

so d

a té

cnic

a de

xilo

grav

ura

crio

u e

prop

agou

a l

itera

tura

de

cord

el.

Afin

al,

sua

prod

ução

era

sim

ples

e s

eu c

usto

bas

tant

e ba

ixo.

Log

o, f

oi

fund

amen

tal p

ara

sust

enta

r a

trad

ição

e m

ante

r fo

rtes

as

raíz

es d

as h

istó

-ri

as e

das

pes

soas

que

as

cont

avam

.

6TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

MATEMÁTICA

Em to

do tr

iâng

ulo,

a s

oma

das

med

idas

dos

âng

ulos

inte

rnos

é 1

80º.

Tam

bém

con

hece

teor

emas

da

álge

bra.

Um

del

es re

fere

– s

e à

fórm

ula

de

Bha

skar

a, q

ue d

eduz

imos

nos

ano

s an

teri

ores

, e

pode

ser

ass

im e

nun-

ciad

o: Se a

x +

bx

+ c

= 0,

ent

ão x

= –b

±

b –

4ac

2aqu

e b

– 4

ac n

ão é

neg

ativ

o).

Out

ro te

orem

a da

álg

ebra

gar

ante

que

:

Se a

e b

são

núm

eros

não

neg

ativ

os, e

ntão

a

· b

=

a ·

b

Nes

sa tr

ilha,

voc

ê va

i faz

er d

eduç

ões

e pr

ovar

teor

emas

. Vai

pro

cede

r com

o um

det

etiv

e, c

omo

um m

atem

átic

o.

Conv

ersa

ndo

sobr

e o

text

o:

1 Ex

pliq

ue, c

om s

uas

pala

vras

, o q

ue é

pen

sar

dedu

tivam

ente

.

2 Em

que

situ

ação

um

méd

ico

usa

raci

ocín

io d

edut

ivo?

3 Ex

pliq

ue, c

om s

uas

pala

vras

, o q

ue é

arg

umen

to.

4 Ex

pliq

ue, c

om s

uas

pala

vras

, o q

ue é

teor

ema.

5 D

ê o

enun

ciad

o de

alg

um te

orem

a qu

e vo

cê c

onhe

ça.

6 N

a su

a re

laçã

o co

m a

s pe

ssoa

s, v

ocê

pref

ere

usar

o d

iálo

go,

a ar

gum

enta

ção,

o c

onve

ncim

ento

ou

proc

ura

impo

r se

us p

onto

s de

vis

ta e

sua

s at

itude

s.

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

Espe

ro q

ue e

stej

a go

stan

do d

a vi

agem

pel

a tr

ilha

de a

pren

diza

gens

. Que

ta

l ago

ra e

xper

imen

tar

uma

vivê

ncia

que

pos

sibi

litar

á re

aliz

ar d

eduç

ões?

Page 7: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

7TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

MATEMÁTICA

Situ

ação

-pro

blem

a 1

Na

loja

, um

cri

me

foi c

omet

ido,

ant

es d

as 8

:00h

da

man

hã. O

s su

spei

tos

eram

os

cinc

o fu

ncio

nári

os q

ue c

ostu

mav

am c

hega

r an

tes

dess

e ho

rári

o:

• A

lber

to –

usa

roup

as e

ace

ssór

ios

carís

sim

os; c

uida

doso

, não

esq

uece

de

talh

e al

gum

.

• B

runo

– f

uman

te e

ner

voso

, di

z te

r pe

rdid

o se

u re

lógi

o; é

o ú

nico

ca

nhot

o do

gru

po.

• Ca

rla

– fo

i vis

ta à

s 7:

35 a

2km

da

loja

, cam

inha

ndo

para

lá.

• D

anie

l – d

istr

aído

, exp

losi

vo, n

ão g

asta

din

heiro

em

rou

pas

nem

em

ou

tros

luxo

s.

• Pa

tríc

ia –

agr

essi

va e

mal

-hum

orad

a, ja

mai

s fu

mou

.

A p

olíc

ia d

esco

briu

que

:

I. O

cri

min

oso

fum

a e

não

é ca

nhot

o.

II. N

o m

omen

to d

o cr

ime,

cai

u um

reló

gio

bara

to n

o ch

ão, q

ue p

arou

às

7:42

.

III.

Um

a pe

ssoa

cam

inha

ndo

depr

essa

faz

cerc

a de

1km

a c

ada

8min

.

Des

sas

info

rmaç

ões,

ded

uza

quem

com

eteu

o c

rim

e.

Situ

ação

-pro

blem

a 2

Esse

é u

m d

esaf

io.

se é

um

des

afio

.

Sabe

ndo

que

som

ente

um

dos

rót

ulos

diz

a v

erda

de, d

eduz

a em

que

cai

xa

está

o d

oce.

Ded

ução

e in

duçã

o – https://youtu.be/L7EI7g_yiaw

34TR

ILH

A 9

| Dos

men

estr

éis

aos

repe

ntis

tas:

tant

as h

istó

rias

cant

adas

ARTES

344LH

ALH

Aos

men

est

éréis

aos

repe

ntas

: tan

tahhii

stór

as c

and

tad

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Com

o fa

zer

um r

epen

te –

https://youtu.be/9nQiRWHnidg

dica

s de

com

o fa

zer

um re

pent

e, e

scol

ha u

m te

ma

e cr

ie o

seu

. Lem

bre-

se

que

a ri

ma

é o

prin

cipa

l par

a um

bom

repe

nte.

Post

e se

u te

xto

no G

oogl

e Sa

la d

e au

la.

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. • C

anto

ria

de v

erso

e v

iola

– https://youtu.be/QrPPhewONaI

Ass

ista

ao

víde

o pa

ra te

r um

a bo

a in

spira

ção

ante

s de

cri

ar o

seu

pró

prio

re

pent

e. A

ntes

de

mai

s na

da, d

ivir

ta-s

e ao

faze

r es

ta a

tivid

ade.

Dei

xe s

ua

cria

tivid

ade

e im

agin

ação

fala

r m

ais

alto

.

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Obr

igad

a pe

las

resp

osta

s! S

ocia

lize-

as c

omig

o e

com

seu

s co

lega

s qu

ando

es

tiver

mos

jun

tos

em n

osso

Tem

po E

scol

a. A

h, f

ique

ate

nto,

poi

s po

sso

pedi

r al

gum

as d

essa

s at

ivid

ades

pel

o G

oogl

e Cl

assr

oom

ou

de f

orm

a es

crita

no

seu

diár

io d

e bo

rdo

(cad

erno

) afin

al, v

ocê

cheg

ou a

té o

fina

l da

trilh

a e

dese

jo v

alor

izar

todo

o s

eu e

sfor

ço.

Ref

erên

cia

de p

esqu

isa

– https://averdade.org.br/2016/08/lite-

ratura-e-repente-expressoes-da-cultura-popular-do-nordeste/

Page 8: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

33TR

ILH

A 9

| Dos

men

estr

éis

aos

repe

ntis

tas:

tant

as h

istó

rias

cant

adas

ARTES

que

vai d

espe

rtar

o in

tere

sse

da A

cade

mia

, qua

ndo

esta

vol

ta o

s ol

hos

para

a

sabe

dori

a po

pula

r, in

fluen

ciad

a po

r in

tele

ctua

is c

omo

Paul

o Fr

eire

, Dar

ci

Rib

eiro

, Ari

ano

Suas

suna

e o

utro

s.

Os

mov

imen

tos

soci

ais,

sin

dica

is e

pol

ítico

s qu

e pr

opug

nam

a m

udan

ça

da s

ocie

dade

, a ig

uald

ade,

a ju

stiç

a so

cial

, o p

oder

pop

ular

, o s

ocia

lism

o,

prec

isam

com

pree

nder

que

o e

ngaj

amen

to d

o po

vo n

esse

pro

cess

o lib

er-

tado

r não

se

dá a

pena

s pe

la lu

ta d

ireta

. A c

riaç

ão d

esse

pod

er e

a c

onqu

ista

da

nov

a so

cied

ade

pass

am ta

mbé

m p

ela

cultu

ra, p

elo

mod

o de

exp

ress

ar

sua

vida

e s

eus

anse

ios

nas

arte

s em

sua

s di

vers

as f

orm

as. É

sab

endo

di

sso

que

as c

lass

es d

omin

ante

s co

opta

m e

tran

sfor

mam

em

mer

cado

ria

a em

bola

da, o

rep

ente

, a c

antig

a de

vio

la, o

for

ró, t

udo,

enf

im. O

con

tra-

pont

o pr

ecis

a se

r fe

ito c

om u

m p

rogr

ama

cultu

ral p

erm

anen

te e

org

ani-

zado

par

a re

sgat

ar, s

uste

ntar

e d

esen

volv

er a

art

e po

pula

r, da

qua

l o c

orde

l e

o re

pent

e sã

o m

anife

staç

ões

esse

ncia

is.

Um

a cu

rios

idad

e em

rel

ação

ao

repe

nte

é qu

e o

inst

rum

ento

que

o a

com

-pa

nha

é a

viol

a. E

ntre

tant

o, h

isto

rica

men

te, e

ncon

tram

os d

uas

exce

ções

de

pes

o. O

gên

io n

egro

par

aiba

no In

ácio

da

Catin

guei

ra c

anta

va a

o ba

tuqu

e do

pan

deiro

; o

cear

ense

Ceg

o A

dera

ldo

cant

ava

seus

fam

osos

rep

ente

s to

cand

o ra

beca

.

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

1 Q

uem

era

m o

s m

enes

tréi

s e

os tr

ovad

ores

?

2 Em

que

épo

ca d

a hi

stór

ia d

a hu

man

idad

e el

es e

xist

iram

?

3 O

repe

nte

é de

riva

do d

e qu

al li

tera

tura

?

4 Em

que

regi

ão d

o Br

asil

conc

entr

ou-s

e a

mai

or p

arte

dos

repe

ntis

tas?

5 Q

ual é

o in

stru

men

to m

ais

utili

zado

pel

os re

pent

ista

s?

6 Q

ual é

a s

emel

hanç

a en

tre

o re

pent

e e

a ba

talh

a de

rim

a?

8TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

MATEMÁTICA

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

Para

béns

! Vo

cê j

á pe

rcor

reu

met

ade

da t

rilh

a. Q

ue t

al a

gora

tes

tar

seus

co

nhec

imen

tos?

Vam

os p

ratic

ar!

1 Lu

is F

elip

e ga

nhou

4 s

elos

par

a su

a co

leçã

o, m

as e

stá

conf

uso

sobr

e a

orig

em d

e ca

da s

elo.

Vam

os a

judá

-lo

a cl

assi

ficar

seu

s se

los?

Obs

erve

as

dica

s ab

aixo

:

I. O

sel

o co

m a

figu

ra d

e um

trem

é v

erm

elho

.

II.

O s

elo

alem

ão te

m fi

gura

de

um c

orre

dor.

III.

O s

elo

cuja

figu

ra te

m u

ma

flor

não

é fr

ancê

s.

IV.

O s

elo

da S

uíça

não

é v

erm

elho

V.

O s

elo

que

tem

a fi

gura

de

um a

vião

não

é a

mar

elo.

VI.

O s

elo

dos

Esta

dos

Uni

dos

é az

ul.

VII.

O s

elo

com

a fi

gura

de

uma

flor

é ve

rde

País

Cor

Figu

ra

Dis

poní

vel e

m: https://rachacuca.com.br.

Ace

sso

8 ju

nho

2021

.

2 Q

uant

o va

le c

ada

um d

os d

esen

hos

dess

as s

omas

? Ca

da f

igur

a te

m u

m v

alor

dife

rent

e.

Entã

o, d

esco

briu

?

Page 9: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

9TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

MATEMÁTICA

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Vam

os m

ergu

lhar

no

mun

do d

igita

l e a

plic

ar to

dos

os c

onte

údos

est

udad

os.

Inic

ialm

ente

, voc

ê de

verá

clic

ar n

o lin

k ab

aixo

. Pro

nto,

vam

os c

omeç

ar a

br

inca

r co

m o

s de

safio

s. S

uces

so n

essa

jorn

ada!

Dis

poní

vel e

m: https://rachacuca.com.br

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •Vo

cê e

stá

cheg

ando

à re

ta fi

nal d

a vi

agem

pel

a tr

ilha

da a

pren

diza

gem

.

Cert

amen

te, m

uita

s pe

ssoa

s nã

o go

stam

da

mat

emát

ica

por

ente

nder

em

que

seus

con

heci

men

tos

não

faze

m s

entid

o al

gum

par

a su

as v

idas

. Pod

e se

r que

eu

este

ja fa

land

o ex

atam

ente

com

voc

ê. In

depe

nden

tem

ente

dis

so,

quer

o pr

opor

mai

s um

des

afio

par

a vo

cê. P

ara

tant

o, f

aça

um m

inut

o de

si

lênc

io,

tent

e le

mbr

ar-s

e de

alg

uma

situ

ação

de

sua

vida

que

pre

ciso

u ut

iliza

r al

gum

dos

con

heci

men

tos

estu

dado

s ne

ssa

trilh

a. D

epoi

s, f

aça

nova

men

te u

m m

inut

o de

silê

ncio

e im

agin

e a

impo

rtân

cia

e o

sign

ifica

do

dess

es c

onhe

cim

ento

s pa

ra tu

a vi

da h

oje,

ago

ra.

Por

fim, f

eche

os

olho

s no

vam

ente

. Ago

ra, p

ense

no

seu

futu

ro e

em

seu

s so

nhos

de

vida

, com

o e

em q

uais

situ

açõe

s ta

is c

onhe

cim

ento

s po

derã

o se

r út

eis

para

tua

vida

no

futu

ro?

Em s

egui

da, r

egis

tre

o qu

e vo

cê p

enso

u em

um

rela

tóri

o, c

oloq

ue-o

den

tro

de u

m e

nvel

ope

e, q

uand

o tiv

er o

port

unid

ade,

com

part

ilhe

com

sua

fam

ília.

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Enfim

, voc

ê m

ostr

ou q

ue é

um

ven

cedo

r, po

is c

hego

u no

fim

da

viag

em

pela

tri

lha

da a

pren

diza

gem

. A

gora

, vo

cê f

ará

o de

safio

fin

al.

Aqu

i vo

fará

dep

oim

ento

s so

bre

seu

envo

lvim

ento

com

as

ativ

idad

es d

a tr

ilha.

Par

a ta

nto,

resp

onda

às

segu

inte

s pe

rgun

tas.

32TR

ILH

A 9

| Dos

men

estr

éis

aos

repe

ntis

tas:

tant

as h

istó

rias

cant

adas

ARTES

para

iban

os, m

erec

em d

esta

que,

ent

re ta

ntos

, Ade

rald

o Fe

rrei

ra d

e A

raúj

o,

o Ce

go A

dera

ldo

(CE)

, Ant

ônio

Bat

ista

Gue

des

(PE)

, Dim

as B

atis

ta P

atri

ota

(PE)

, Lou

riva

l Bat

ista

Pat

riot

a (P

E), O

tací

lio B

atis

ta P

atri

ota

(PE)

, Qui

ncas

do

Bre

jão

(PE)

, Pac

ífico

Pac

ato

Cord

eiro

Man

so (A

L), S

ever

ino

Lour

enço

da

Silv

a Pi

nto

(PB

), Fa

bião

Das

Que

imad

as e

Cla

rind

o Pi

men

teira

(RN

).

Dife

rent

e da

lite

ratu

ra d

e co

rdel

, o re

pent

e nã

o pe

rdeu

púb

lico

com

o a

dven

to

do r

ádio

e d

a te

levi

são,

que

, na

bus

ca d

e au

diên

cia,

cria

ram

pro

gram

as

volta

dos

para

o re

pent

e e

a ca

ntig

a de

vio

la. E

até

aum

ento

u, p

orqu

e ch

egou

, po

r m

eio

dos

fest

ivai

s, à

cid

ade

gran

de e

am

plio

u os

hor

izon

tes.

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

A or

igem

A o

rigem

não

é n

ativ

a. N

osso

s in

díge

nas

não

vers

ejav

am n

em c

anta

vam

re

pent

es. F

oram

os

colo

niza

dore

s qu

e tr

ouxe

ram

ess

a fo

rma

de a

rte,

que

se

conc

entr

ou n

a re

gião

Nor

dest

e. E

xplic

a A

bdia

s: “A

Lite

ratu

ra d

e Co

rdel

ent

ra

no B

rasi

l de

form

a or

al; d

ela

deriv

a-se

o re

pent

e. O

seu

sur

gim

ento

oco

rre

na

Euro

pa c

onco

mita

nte

ao s

urgi

men

to d

a tip

ogra

fia a

inda

na

Idad

e M

édia

.

Não

são

mui

tos

os re

gist

ros

sobr

e o

porq

uê d

o N

orde

ste.

Ent

reta

nto,

cor

re

a ve

rsão

, à q

ual m

e as

soci

o pe

la v

ivên

cia

que

tive

no s

eio

da c

anto

ria,

que

tr

ovad

ores

mou

ros

que

subi

am p

elos

rio

s Sã

o Fr

anci

sco,

Par

aíba

e P

ajeú

, co

mo

braç

o do

São

Fra

ncis

co, c

om o

s cu

rral

eiro

s (c

riad

ores

à p

rocu

ra d

e no

vas

terr

as p

ara

seus

reb

anho

s),

povo

aram

ess

as r

egiõ

es d

os s

ertõ

es

nord

estin

os. I

nici

alm

ente

com

as

hist

ória

s de

cor

del t

razi

das

de P

ortu

gal,

com

as

mét

rica

s qu

e at

é ho

je s

ão u

sada

s no

rep

ente

e n

o co

rdel

e d

epoi

s fe

itas

de im

prov

isos

e c

anta

das

pelo

s na

tivos

”.

A li

tera

tura

de

cord

el e

seu

der

ivad

o, o

repe

nte,

fora

m tr

azid

os p

elos

col

o-ni

zado

res,

mas

não

pel

a el

ite, e

sim

, pel

os m

ouro

s, q

ue v

iera

m c

omo

pres

-ta

dore

s de

ser

viço

dos

don

atár

ios,

ses

mei

ros,

cur

rale

iros,

que

pov

oara

m

os s

ertõ

es, o

u pe

quen

os c

omer

cian

tes,

os

mas

cate

s. E

ntão

, é p

opul

ar o

Page 10: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

31TR

ILH

A 9

| Dos

men

estr

éis

aos

repe

ntis

tas:

tant

as h

istó

rias

cant

adas

ARTES

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

O r

epen

te d

eriv

a do

cor

del.

É a

sua

form

a or

al. S

urge

no

Nor

dest

e m

ais

prec

isam

ente

na

Serr

a do

Tei

xeira

, no

Esta

do d

a Pa

raíb

a, e

se

dese

nvol

ve

com

for

ça e

m P

erna

mbu

co e

tam

bém

no

Rio

Gra

nde

Nor

te, C

eará

, aliá

s, -

dera

do o

pai

da

poes

ia p

opul

ar e

a c

idad

e de

Tei

xeira

, sua

ter

ra n

atal

, a

Prov

ença

Bra

sile

ira.

O r

epen

te t

ambé

m i

nflu

enci

a to

da u

ma

gera

ção

de c

ompo

sito

res

bras

i-le

iros,

com

pre

senç

a na

mús

ica

de L

uiz

Gon

zaga

, Ja

ckso

n do

Pan

deiro

, A

lceu

Val

ença

, Ed

nard

o, Z

é R

amal

ho,

Elom

ar,

Ger

aldo

Aze

vedo

e o

utro

s m

uito

s. N

o ci

nem

a, n

o te

atro

, o re

pent

e em

pree

ndeu

um

est

ilo q

ue tr

ansi

ta

desd

e o

desa

fio a

o ro

man

ce e

à s

auda

de.

Teix

eira

(PB

), qu

e tin

ha o

ape

lido

de “G

ulin

o do

Tex

eira

”; B

erna

rdo

Nog

ueira

tam

bém

de

Teix

eira

(PB

), qu

e tin

ha o

ape

lido

de R

oman

o da

Mãe

d’Á

gua;

10TR

ILH

A 8

| Geo

met

ria d

edut

iva

MATEMÁTICA

1

Qua

is p

onto

s es

tuda

dos

você

con

side

ra im

port

ante

par

a se

u co

tidia

no d

e vi

da?

2

Qua

is p

onto

s es

tuda

dos

você

con

side

ra im

port

ante

par

a da

r se

quên

cia

ao a

pren

diza

do m

atem

átic

o?

3

Qua

is e

xem

plos

con

cret

os re

laci

onad

os c

om o

tem

a vo

lem

bra

e po

de a

pres

enta

r co

m b

ase

na v

iage

m p

ela

trilh

a de

ap

rend

izag

em?

4

Qua

is p

onto

s da

trilh

a vo

cê c

onsi

dera

frac

os, s

em m

uita

ou

nenh

uma

impo

rtân

cia?

5

Com

o vo

cê c

onsi

dera

seu

env

olvi

men

to n

a vi

agem

pel

a tr

ilha?

6

Qua

is fo

ram

seu

s po

ntos

fort

es d

e pa

rtic

ipaç

ão?

Qua

is fo

ram

se

us p

onto

s fr

acos

?

10LH

A 8

eom

etria

ded

u

Page 11: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

11TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

TRIL

HA 9

MAT

EMÁT

ICA

Teor

ema

de T

ales

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

Olá

, es

tuda

nte!

Nes

sa t

rilh

a ire

mos

nos

ave

ntur

ar s

obre

o T

eore

ma

de

Tale

s. E

mba

rcar

emos

em

um

a av

entu

ra p

elo

mun

do d

o Te

orem

a e

seus

si

gnifi

cado

s. V

amos

lá?

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

O t

eore

ma

de T

ales

é u

m t

eore

ma

da

geom

etri

a qu

e af

irm

a qu

e, n

um p

lano

, a

inte

rseç

ão d

e re

tas

para

lela

s, p

or r

etas

tr

ansv

ersa

is,

form

a se

gmen

tos

prop

or-

cion

ais.

Em

ing

lês,

é c

onhe

cido

com

o o

Inte

rcep

t th

eore

m (

Teor

ema

da I

nter

-se

ção)

; em

ale

mão

, cha

ma-

se S

trah

len-

satz

, ist

o é,

o te

orem

a do

s ra

ios.

Este

teo

rem

a é

atri

buíd

o ao

mat

emát

ico

e fil

ósof

o gr

ego

Tale

s de

Mile

to.

Esta

atr

ibui

ção

é ex

plic

ada

a pa

rtir

de

uma

lend

a, n

a qu

al T

ales

cal

cula

ria

a al

tura

de

uma

pirâ

mid

e (p

irâm

ide

de Q

uéop

s) m

edin

do o

com

prim

ento

da

sua

som

bra

no s

olo

e o

com

prim

ento

da

som

bra

de u

m b

astã

o (a

ntep

aro)

de

det

erm

inad

a al

tura

. No

enta

nto,

a m

ais

antig

a pr

ova

escr

ita c

onhe

cida

de

ste

teor

ema

é da

da e

m E

lem

ento

s de

Euc

lides

(Pro

posi

ção

2 do

Liv

ro V

I).

É ba

sead

o na

pro

porc

iona

lidad

e de

áre

as d

e tr

iâng

ulos

.

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Se d

uas

reta

s sã

o tr

ansv

ersa

is d

e um

feix

e de

reta

s pa

rale

las,

ent

ão a

razã

o en

tre

dois

seg

men

tos

quai

sque

r de

um

a de

las

é ig

ual

à ra

zão

entr

e os

re

spec

tivos

seg

men

tos

corr

espo

nden

tes

da o

utra

.30

TRIL

HA

9 | D

os m

enes

tréi

s ao

s re

pent

ista

s: ta

ntas

his

tória

s ca

ntad

as

TRIL

HA 9

ARTE

S E

ATIV

IDAD

ES L

ABOR

AIS

Dos

men

estr

éis

aos

repe

ntis

tas:

ta

ntas

his

tóri

as c

anta

das

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

A p

ande

mia

nos

dei

xou

pres

os e

m c

asa

por

mai

s de

um

ano

e a

inda

dev

e de

mor

ar u

m p

ouco

par

a po

derm

os p

asse

ar li

vrem

ente

. Pro

ponh

o, e

ntão

, qu

e fa

çam

os u

ma

viag

em, m

as b

em s

egur

a. V

em c

omig

o vi

ajar

no

tem

po!

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

Embo

ra

se

tenh

a no

tícia

s de

ca

ntad

ores

er

rant

es

mui

to

ante

s, f

açam

os u

m p

asse

io p

ela

long

ínqu

a Id

ade

Méd

ia,

quan

do

até

mes

mo

os l

ivro

s er

am u

m

priv

ilégi

o do

s po

uquí

ssim

os

afor

tuna

dos

que

sabi

am

ler

e po

diam

co

mpr

á-lo

s,

pois

, po

r se

rem

cop

iado

s a

mão

, era

m ra

ríssi

mos

e ta

mbé

m m

uito

car

os.

Mas

o a

rtis

ta, o

men

estr

el, s

empr

e ar

rum

ou u

m je

itinh

o pa

ra e

ntre

ter

e re

cebe

r al

go e

m tr

oca,

pri

ncip

alm

ente

dep

ois

que

as c

orte

s fo

ram

fica

ndo

mai

s re

finad

as e

os

men

estr

éis

fora

m s

endo

sub

stitu

ídos

pel

os tr

ovad

ores

. Po

r is

so, t

orna

ram

-se

erra

ntes

e p

assa

ram

a e

ntre

ter

o po

vo.

Foi

assi

m q

ue n

os v

ilare

jos

da é

poca

, ap

rove

itava

m a

agl

omer

ação

das

fe

iras,

que

nor

mal

men

te a

cont

ecia

m u

ma

vez

por s

eman

a, p

ara

se a

pres

en-

tare

m e

gan

hare

m a

lgun

s tr

ocad

os. E

mbo

ra c

ompu

sess

em s

eus

próp

rios

cont

os, t

ambé

m d

ecor

avam

obr

as d

e ou

tros

, acr

esce

ntan

do a

lgun

s flo

reio

s,

torn

ando

-se

assi

m o

s di

vulg

ador

es d

as o

bras

de

outr

os a

utor

es.

Page 12: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

29TR

ILH

A 8

| A F

eira

dos

Cax

ixis

ARTES

IV.

Colo

que

em u

m s

aco

plás

tico

e vá

tira

ndo

conf

orm

e fo

r ut

iliza

ndo.

V. C

om a

mas

sa p

ront

a pr

oduz

a su

as p

eças

, de

ixe

seca

r co

mpl

eta-

men

te e

dep

ois

pint

e.

Você

tam

bém

pod

e pr

oduz

ir s

uas

prop

rias

tint

as n

atur

ais

utili

zand

o ca

scas

de

bet

erra

ba, p

ó de

caf

é us

ado,

ter

ra d

e vá

rias

cor

es, u

rucu

m, c

urcu

ma,

fo

lhas

ver

des

de v

ário

s to

ns.

Acr

esce

nte

sem

pre

agua

aos

pou

cos

até

cheg

ar n

a co

nsis

tênc

ia d

esej

ada.

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •A

s pe

ças

feita

s de

bar

ro e

tam

bém

em

louç

as, e

xpos

tas

e co

mer

cial

izad

as

poss

uem

os

mai

s va

riad

os fo

rmat

os e

tam

anho

s, c

hega

ndo

a di

men

sões

m

aior

es. A

lém

das

peq

uena

s e

delic

adas

peç

as, c

apri

chos

amen

te t

raba

-lh

adas

e o

rigi

nari

amen

te d

estin

adas

à f

inal

idad

e de

bri

nque

dos

infa

ntis

, el

as g

anha

m c

olor

idos

e f

orm

atos

div

ersi

ficad

os c

omo

mor

inga

s, p

rato

s,

pane

las,

fru

teira

s, t

igel

as,

frig

idei

ras,

cál

ices

, qu

artin

ha,

tália

s, f

iltro

s,

enfe

ites,

de

mim

osos

bib

elôs

a b

urri

nhos

qua

se e

m ta

man

ho n

atur

al.

Des

crev

a no

seu

cad

erno

sua

exp

eriê

ncia

na

cria

ção

das

suas

peç

as. P

ense

em

peç

as o

rigi

nais

e n

a po

ssib

ilida

de d

e cr

iar

cois

as o

rigi

nais

que

voc

e po

ssa

pres

ente

ar o

u at

é m

esm

o ve

nder

. Use

sua

cri

ativ

idad

e e

sobr

etud

o di

virt

a-se

ao

prod

uzir

sua

s pe

ças.

E n

ão e

sque

ça d

e fo

togr

afá-

las

e po

star

as

foto

s...

Suce

sso!

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Obr

igad

a pe

las

resp

osta

s! S

ocia

lize-

as c

omig

o e

com

seu

s co

lega

s qu

ando

es

tiver

mos

jun

tos

em n

osso

Tem

po E

scol

a. A

h, f

ique

ate

nto,

poi

s po

sso

pedi

r al

gum

as d

essa

s at

ivid

ades

pel

o G

oogl

e Cl

assr

oom

ou

de f

orm

a es

crita

no

seu

diár

io d

e bo

rdo

(cad

erno

) afin

al, v

ocê

cheg

ou a

té o

fina

l da

trilh

a e

dese

jo v

alor

izar

todo

o s

eu e

sfor

ço.

Site

de

refe

rênc

ia –

https://www.bahianoiteedia.com.br/voce-

-sabe-o-que-e-caxixi-entao-va-a-nazare-pra-saber/

12TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

MATEMÁTICA

Aca

bam

os d

e co

nhec

er a

def

iniç

ão d

o Te

orem

a de

Tal

es,

pess

oal!

Mas

qu

em a

inda

não

ent

ende

u di

reito

ess

e co

ncei

to, n

ão p

reci

sa s

e pr

eocu

par.

Tudo

na

geom

etri

a pl

ana

fica

mui

to m

ais

fáci

l qua

ndo

dese

nham

os a

situ

-aç

ão d

escr

ita e

m te

xto.

Vam

os lá

!

Tem

os a

í um

exe

mpl

o de

fei

xe d

e re

tas

para

lela

s, q

ue f

oram

nom

eada

s co

mo

r, s,

t e

u. R

epar

em q

ue e

las

não

prec

isam

est

ar ig

ualm

ente

esp

a-ça

das

umas

das

out

ras.

Um

a re

ta tr

ansv

ersa

l a e

ste

feix

e de

ret

as, é

um

a re

ta q

ue c

ruza

, ou

que

cor

ta t

odas

ela

s em

alg

um p

onto

esp

ecífi

co.

Na

imag

em s

egui

nte,

dua

s re

tas

tran

sver

sais

des

te fe

ixe

são

apre

sent

adas

.

Page 13: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

13TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

MATEMÁTICA

A p

artir

des

te m

omen

to, p

odem

os d

izer

que

alg

uns

segm

ento

s sã

o de

ter-

min

ados

em

cada

um

a da

s re

tas

tran

sver

sais

. Vam

os n

omea

r os

segm

ento

s fo

rmad

os n

a tr

ansv

ersa

l da

esqu

erda

de

x, y

e z

, e o

s se

gmen

tos

form

ados

na

tran

sver

sal d

a di

reita

de

a, b

e c

, do

jeito

que

apa

rece

na

imag

em a

baix

o.

Ana

lisan

do e

sta

imag

em,

pode

mos

per

cebe

r qu

e ta

nto

o se

gmen

to x

qu

anto

o s

egm

ento

a e

stão

loca

lizad

os e

ntre

as

mes

mas

ret

as p

aral

elas

r

e s.

O m

esm

o ac

onte

ce c

om o

s de

mai

s se

gmen

tos

form

ados

: y e

b e

stão

lo

caliz

ados

ent

re a

s m

esm

as r

etas

par

alel

as s

e t,

enq

uant

o z

e c

se lo

ca-

lizam

ent

re a

s m

esm

as re

tas

para

lela

s t e

u. S

abem

o q

ue is

so s

igni

fica?

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

Ago

ra e

stam

os m

uito

per

to d

e de

sven

dar

o Te

orem

a de

Tal

es! S

egun

do a

de

finiç

ão, d

entr

o do

con

text

o ap

rese

ntad

o, a

raz

ão e

ntre

doi

s se

gmen

tos

quai

sque

r de

um

a da

s re

tas

tran

sver

sais

é ig

ual à

raz

ão e

ntre

os

resp

ec-

tivos

seg

men

tos

corr

espo

nden

tes

da o

utra

.

Obs

erve

m q

ue a

def

iniç

ão d

eixa

bem

cla

ro q

ue a

s ra

zões

que

aca

bam

os

de e

stab

elec

er p

odem

ser

form

adas

ent

re d

ois

segm

ento

s qu

aisq

uer.

Por

isso

, tam

bém

pod

emos

afir

mar

, por

exe

mpl

o, q

ue:

28TR

ILH

A 8

| A F

eira

dos

Cax

ixis

ARTES

Para

a c

ola

case

ira,

voc

ê va

i pre

cisa

r de

:

• • •

Mod

o de

pre

paro

:

I. Em

um

a pa

nela

, acr

esce

nte

a ág

ua e

a fa

rinh

a de

trig

o, m

exen

do b

em

até

diss

olve

r. N

ão li

gue

o fo

go e

nqua

nto

não

estiv

er tu

do b

em m

istu

-ra

dinh

o e

hom

ogên

eo, o

k?

II. Q

uand

o a

água

esq

uent

ar, m

exa

bem

par

a nã

o fo

rmar

mui

tos

gom

i-nh

os. N

ão d

eixe

mui

to t

empo

no

fogo

, é p

reci

so q

ue a

con

sist

ênci

a fiq

ue s

emel

hant

e às

col

as q

ue c

ompr

amos

em

pap

elar

ias.

Se

você

de

ixar

end

urec

er d

emai

s, fi

cará

difí

cil u

sar

a co

la d

epoi

s.

III.

Dep

ois

que

atin

gir

a co

nsis

tênc

ia d

e co

la,

desl

igue

o f

ogo

e de

ixe

repo

usan

do a

té e

sfri

ar.

IV.

Qua

ndo

estiv

er c

ompl

etam

ente

frio

, acr

esce

nte

as d

uas

colh

eres

de

sopa

de

vina

gre

e m

exa

bem

, mis

tura

ndo

tudo

.

V. S

e ai

nda

tiver

alg

uns

gom

inho

s na

sua

col

a, u

se u

ma

pene

ira p

ara

pass

ar a

mis

turi

nha

e ar

maz

ená-

la d

entr

o de

um

fra

sco

de v

idro

.

Pron

to!

Você

terá

um

a co

la p

ara

arte

sana

to s

uper

res

iste

nte

e m

uito

si

mpl

es. A

umen

te o

u di

min

ua a

rece

ita c

onfo

rme

sua

nece

ssid

ade.

Para

o p

apel

mac

hê, v

oce

vai p

reci

sar

de:

• Ca

ixas

de

ovos

bem

pic

otad

inha

s.

Mod

o de

pre

paro

:

I. II. R

etire

a u

mid

ade

espr

emen

do b

asta

nte

o pa

pel c

om a

s m

ãos,

esf

a-re

land

o to

do e

m s

egui

da.

III.

Acr

esce

nte

cola

cas

eira

aos

pou

cos

até

cheg

ar n

a co

nsis

tenc

ia d

e um

a m

assa

de

barr

o.

Page 14: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

27TR

ILH

A 8

| A F

eira

dos

Cax

ixis

ARTES

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

Res

pond

a as

que

stõe

s ab

aixo

com

bas

e no

doc

umen

tári

o as

sist

ido.

1 Em

que

ano

foi p

rodu

zido

o p

rim

eiro

doc

umen

tári

o so

bre

a pr

o-du

ção

das

peça

s de

bar

ro?

2 O

nde

essa

s pe

ças

eram

e s

ão p

rodu

zida

s at

é ho

je?

3 D

e qu

e fo

rma

eram

tra

nspo

rtad

as a

s pe

ças?

E p

ara

onde

era

m

tran

spor

tada

s?

4 Em

que

épo

ca d

o an

o es

sas

peça

s er

am c

omer

cial

izad

as?

5 Q

ue p

eças

de

barr

o sã

o ch

amad

as d

e ca

xixi

s?

6 Co

mo

com

eçou

a t

radi

ção

da v

enda

das

peç

as d

e ba

rro

nest

a Fe

ira d

e ac

ordo

com

o q

ue s

e co

nta

na re

gião

?

7 A

form

a de

pro

duçã

o da

s pe

ças

de b

arro

tive

ram

alg

uma

mod

ifi-

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Voce

sab

e o

que

é “p

apel

mac

hê”?

No

caso

de

não

sabe

r, é

uma

mas

sa p

ara

faze

r pe

ças

sem

elha

ntes

às

peça

s fe

itas

com

bar

ro. E

ntão

, vam

os s

egui

r no

em

balo

dos

cax

ixis

e p

rodu

zir

noss

as p

rópr

ias

peça

s?

Vam

os e

ntão

, lite

ralm

ente

, col

ocar

a m

ão n

a m

assa

.

Vou

colo

car a

qui u

ma

rece

ita d

e pa

pel m

ache

feita

com

cai

xa d

e ov

o, a

quel

a

rece

ita q

ue m

ais

te in

tere

ssar

. Est

a qu

e en

sino

tem

um

cus

to m

uito

bai

xo.

Dep

ois

da m

assa

pro

nta,

pro

duza

sua

s pe

ças,

foto

graf

e e

post

e as

foto

s no

G

oogl

e Cl

assr

oom

, ok?

Vam

os à

s re

ceita

s.

14TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

MATEMÁTICA

O T

eore

ma

de Ta

les

é m

esm

o tã

o in

tere

ssan

te q

ue p

ossu

i div

ersa

s m

anei

ras

de s

er a

plic

ado.

Par

a m

onta

r as

pro

porç

ões

do it

em a

cim

a, n

ós fo

rmam

os

uma

igua

ldad

e en

tre

duas

raz

ões

cujo

num

erad

or e

den

omin

ador

são

as

med

idas

dos

seg

men

tos

da m

esm

a re

ta tr

ansv

ersa

l (x

e y;

a e

b).

Ago

ra, n

ós v

amos

des

crev

er o

Teo

rem

a de

Tal

es d

e um

jeito

dife

rent

e. E

le

será

form

ado

pela

igua

ldad

e en

tre

duas

razõ

es c

ujo

num

erad

or e

den

omi-

nado

r são

as

med

idas

dos

seg

men

tos

corr

espo

nden

tes

entr

e as

dua

s re

tas

(x e

a; y

e b

).

Rep

arem

que

nes

te c

aso,

por

exe

mpl

o, o

s se

gmen

tos

da re

ta d

a es

quer

da

(x e

y) n

ão e

stão

todo

s do

mes

mo

lado

da

igua

ldad

e, m

as e

stão

lado

a la

do

quan

do o

bser

vam

os a

pro

porç

ão c

omo

um t

odo.

Não

par

ece,

mas

ess

a co

nfig

uraç

ão é

mui

to im

port

ante

par

a qu

e pr

opor

ção

seja

equ

ival

ente

à d

o ite

m a

nter

ior.

Dis

poní

vel e

m: https://blog.professorferretto.com.br/teorema-de-tales

. Ace

sso

em 8

jun.

202

1.

Geo

met

ria

plan

a: T

eore

ma

de T

ales

– https://youtu.be/

MQw2524ZZcU

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

Util

izam

os o

teo

rem

a de

Tal

es p

ara

enco

ntra

r va

lore

s de

scon

heci

dos

quan

do e

xist

em r

etas

par

alel

as e

ret

as t

rans

vers

ais

com

seg

men

tos

Page 15: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

15TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

MATEMÁTICA

prop

orci

onai

s. P

ara

isso

, é n

eces

sári

o co

nhec

er a

med

ida

de p

elo

men

os

três

seg

men

tos

de r

eta.

Vam

os a

nalis

ar u

m e

xem

plo

em q

ue é

pos

síve

l ut

iliza

r o te

orem

a de

Tal

es p

ara

enco

ntra

r a m

edid

a de

um

dos

seg

men

tos.

Três

terr

enos

têm

fren

te p

ara

a ru

a A

e p

ara

a ru

a B

, com

o na

figu

ra. A

s di

visa

s la

tera

is s

ão p

erpe

ndic

ular

es à

rua

A. Q

ual a

med

ida

de x

, y e

z e

m m

etro

s,

resp

ectiv

amen

te, s

aben

do q

ue a

fren

te to

tal p

ara

essa

rua

tem

180

m?

O c

ompr

imen

to d

a fr

ente

dos

terr

enos

(x +

y +

z) é

igua

l a 1

80 m

, e o

com

pri-

men

to n

a ru

a A

é ig

ual a

40

+ 30

+ 2

0 =

90 m

.

Apl

ican

do o

teor

ema

de T

ales

, tem

os q

ue:

Util

izan

do o

mes

mo

raci

ocín

io, v

amos

enc

ontr

ar o

val

or d

e y

e de

z:

26TR

ILH

A 8

| A F

eira

dos

Cax

ixis

ARTES

3 LE

NDO

AS P

AISA

GENS

DA

TRIL

HA ..

......

......

......

..... •

Font

e: O

que

faze

r na

Bah

ia.

Font

e: B

rasi

l Bom

de

Boc

a.

4 EX

PLOR

ANDO

A T

RILH

A ...

......

......

......

......

......

..... •

Para

con

hece

r m

elho

r a

hist

ória

da

Feira

dos

Cax

ixis

ass

ista

ao

docu

men

-tá

rio

“Lou

ça d

e D

eus”

. É ra

pidi

nho

e be

m in

tere

ssan

te.

Lou

ça d

e D

eus

– https://youtu.be/sAzATxdUtC4

Bah

ia,

sec.

XIX

, Pa

tríc

io s

aiu

do p

ovoa

do d

e M

arag

ogip

inho

, pe

lo R

io

Jagu

arip

e, e

m u

ma

cano

a ab

arro

tada

de

min

iatu

ras

de p

rato

s, m

orin

gas

e pa

nela

s fe

itas

de b

arro

, até

a c

idad

e de

Naz

aré

das

Fari

nhas

. Che

gand

o lá

, Pat

rício

exp

ôs s

uas

peça

s na

ant

iga

praç

a do

por

to, d

uran

te a

sem

ana

sant

a. A

pop

ulaç

ão g

osto

u, p

rinc

ipal

men

te a

cri

ança

da q

ue s

e di

vert

ia c

om

os n

ovos

bri

nque

dos.

No

ano

segu

inte

, Pat

rício

est

ava

de v

olta

com

trab

alho

s m

ais

sofis

ticad

os,

com

nov

as fo

rmas

de

obje

tos

em b

arro

. Ass

im c

omeç

ou a

Fei

ra d

e Ca

xixi

s,

o m

aior

eve

nto

cera

mis

ta d

a A

mér

ica

Latin

a. A

tual

men

te,

toda

qui

nta-

-fei

ra s

anta

, com

eça

uma

gran

de m

ovim

enta

ção

na P

raça

dos

Arc

os n

o ce

ntro

de

Naz

aré,

con

stitu

indo

-se

num

esp

etác

ulo

a pa

rte

com

a c

hega

da

dos

olei

ros,

que

todo

s os

ano

s, re

torn

am a

cid

ade,

com

inúm

eras

peç

as d

e va

riad

os m

odel

os e

form

atos

, dan

do c

ontin

uida

de a

trad

ição

Page 16: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

25TR

ILH

A 8

| A F

eira

dos

Cax

ixis

TRIL

HA 8

ARTE

S E

ATIV

IDAD

ES L

ABOR

AIS

A Fe

ira

dos

Caxi

xis

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

Olá

, est

udan

te! B

em-v

indo

(a) a

mai

s um

a tr

ilha.

A n

ossa

via

gem

cul

tura

l ser

á aq

ui p

ertin

ho, l

ogo

ali,

em N

azar

é da

s Fa

ri-

nhas

e r

edon

deza

s. C

onhe

cere

mos

eve

nto

trad

icio

nal q

ue o

corr

e se

mpr

e du

rant

e os

fest

ejos

da

Sem

ana

Sant

a, o

nde

o tr

adic

iona

l lab

or d

os o

leiro

s en

feita

e e

ncan

ta o

s m

orad

ores

e v

isita

ntes

daq

uela

cid

ade.

Vam

os

conh

ecer

a F

eira

dos

Cax

ixis

.

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

Sabe

um

luga

r da

quel

es q

ue v

ocê

vai e

não

con

segu

e sa

ir d

e m

ãos

vazi

as.

Fica

esp

eran

do u

ma

ocas

ião

para

con

hece

r? P

ois

é, a

li pe

rtin

ho d

e Sa

lvad

or,

Ferr

y B

oat,

de B

om D

espa

cho,

na

Ilha

de It

apar

ica,

fica

o m

aior

cen

tro

de

arte

sana

to e

m c

erâm

ica

da B

ahia

.

Ele

ofer

ece

os m

ais

dive

rsos

obj

etos

de

deco

raçã

o, c

riad

os p

or m

ãos

habi

lidos

as, q

ue h

erda

ram

o s

egre

do d

a ar

te d

e pa

is e

avó

s. O

dis

trito

de

Mar

agoj

ipin

ho,

a po

ucos

qui

lôm

etro

s da

cid

ade

de N

azar

é, n

a be

ira d

o R

io J

agua

ribe

, é

o pr

inci

pal

polo

, on

de d

ezen

as d

e ol

aria

s fa

bric

am o

s fa

mos

os C

axix

is.

O C

axix

i a q

ue n

os re

feri

mos

não

é a

quel

e in

stru

men

to m

usic

al, d

e or

igem

af

rica

na, t

ipo

choc

alho

, que

foi

apr

esen

tado

pel

o ca

ntor

Car

linho

s B

row

n

na F

eira

dos

Cax

ixis

, em

Naz

aré,

no

perío

do d

a Se

man

a Sa

nta.

Ape

sar

do

pont

o al

to d

a fe

ira s

er a

Sem

ana

Sant

a, d

uran

te to

do o

ano

é p

ossí

vel,

em

Mar

agoj

ipin

ho, v

er a

pro

duçã

o ar

tesa

nal d

os o

leiro

s e

adqu

irir

as

peça

s.16

TRIL

HA

9 | T

eore

ma

de T

ales

MATEMÁTICA

Util

ize

seu

cade

rno

ou b

loco

de

anot

açõe

s pa

ra re

solv

er a

s qu

estõ

es a

baix

o:

1 Pe

squi

se n

o te

xto

e no

seu

livr

o di

dátic

o pa

ra re

spon

der:

a)

O q

ue v

ocê

ente

nde

sobr

e o

Teor

ema

de T

ales

?

b)

Apr

esen

te u

m e

xem

plo

do T

eore

ma

de T

ales

, usa

ndo

núm

eros

.

c)

Escr

eva

algu

mas

pro

porç

ões

válid

as p

ara

esta

figu

ra:

2 A

cri

se e

nerg

étic

a te

m l

evad

o as

méd

ias

e gr

ande

s em

pres

as

a bu

scar

em a

ltern

ativ

as n

a ge

raçã

o de

ene

rgia

elé

tric

a pa

ra a

m

anut

ençã

o do

maq

uiná

rio.

Um

a al

tern

ativ

a en

cont

rada

por

um

a fá

bric

a fo

i a d

e co

nstr

uir

uma

pequ

ena

hidr

elét

rica

, apr

ovei

tand

o a

corr

ente

za d

e um

rio

que

pas

sa p

róxi

mo

às s

uas

inst

alaç

ões.

O

bser

vand

o a

figur

a e

adm

itind

o qu

e as

linh

as re

tas

r, s

e t s

ejam

pa

rale

las,

qua

nto

med

e a

barr

eira

?

Page 17: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

17TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

MATEMÁTICA

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

A c

riat

ivid

ade

faz

part

e da

nos

sa e

ssên

cia!

um a

rtis

ta d

entr

o de

voc

ê,

sabi

a? T

odos

nós

som

os s

eres

inve

ntiv

os. D

emon

stre

as

desc

ober

tas

real

i-za

das

nest

a vi

agem

por

mei

o de

pal

avra

s, fr

ases

, des

enho

s (c

oncr

etos

ou

abst

rato

s), m

úsic

as, q

uadr

inho

s, p

intu

ra, p

aród

ias,

cha

rges

, map

a co

ncei

-tu

al/m

enta

l, po

emas

ou

qual

quer

out

ra li

ngua

gem

.

O d

esaf

io a

gora

é e

xpre

ssar

sua

s ap

rend

izag

ens

por

mei

o de

um

a lin

guag

em a

rtís

tica

ou g

êner

o te

xtua

l da

sua

esco

lha!

Use

o s

eu c

ader

no,

uma

folh

a em

bra

nco

ou s

eu p

rópr

io s

mar

tpho

ne p

ara

faze

r a s

ua s

iste

ma-

tizaç

ão. M

ão n

a m

assa

! Ago

ra é

com

voc

ê!

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •N

este

mom

ento

, pen

se s

obre

a im

port

ânci

a do

s co

nhec

imen

tos

apre

sen-

tado

s ne

ssa

trilh

a pa

ra s

ua v

ida.

Em q

uais

situ

açõe

s do

cotid

iano

voc

ê já

util

izou

o T

eore

ma

de Ta

les?

Esc

reva

um

rel

atór

io d

e, n

o m

áxim

o, 5

0 pa

lavr

as, e

xplic

ando

sob

re a

impo

rtân

cia

do T

eore

ma

no c

otid

iano

da

vida

hum

ana.

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Ufa

! Ca

min

ham

os b

asta

nte!

Foi

mui

to b

om e

star

com

voc

ê ne

sta

trilh

a.

Para

béns

por

ter

che

gado

até

aqu

i jun

to c

omig

o. V

ocê

sabi

a qu

e é

um/a

ót

imo/

a co

mpa

nhei

ro/a

de

viag

em?

Mas

, ant

es d

e no

s de

sped

irm

os, q

uero

te

con

vida

r a

pens

ar s

obre

seu

pró

prio

per

curs

o. A

final

, ref

letir

sob

re a

s no

ssas

exp

eriê

ncia

s no

s to

rna

capa

zes

de tr

ilhar

nov

os c

amin

hos

de fo

rma

mai

s m

adur

a e

segu

ra,

além

de

nos

ajud

ar n

o pl

anej

amen

to d

e no

vos

desa

fios

e na

tom

ada

de d

ecis

ões

impo

rtan

tes

para

nos

sa v

ida.

Para

isso

, peç

o qu

e re

spon

da a

ape

nas

algu

mas

per

gunt

as n

o se

u ca

dern

o.

24TR

ILH

A 10

| Te

orem

a de

Pitá

gora

s

MATEMÁTICA

8 AU

TOAV

ALIA

ÇÃO

......

......

......

......

......

......

......

..... •

Ago

ra, f

ale

um p

ouco

sob

re s

uas

perc

epçõ

es s

obre

o p

ercu

rso

dess

a tr

ilha.

1

Com

o fo

i sua

par

ticip

ação

nos

des

afio

s da

trilh

a?

2

Qua

is d

os c

onhe

cim

ento

s ap

rese

ntad

os n

a tr

ilha

você

ach

a co

nven

ient

es a

prov

eita

r pa

ra s

ua v

ida

no d

ia a

dia

?

Des

de já

, agr

adec

emos

a s

ua p

artic

ipaç

ão.

24LH

A 10

Teor

ema

de P

itáas

Page 18: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

23TR

ILH

A 10

| Te

orem

a de

Pitá

gora

s

MATEMÁTICA

4 A

o en

cerr

ar o

exp

edie

nte

de tr

abal

ho, C

arla

cha

mou

um

táxi

par

a re

torn

ar à

sua

cas

a. N

o ca

min

ho, o

sem

áfor

o si

naliz

ou a

cor

am

a-re

la, m

as o

mot

oris

ta a

inda

est

ava

mui

to d

ista

nte.

Em

seg

uida

, fo

i sin

aliz

ado

verm

elho

, e o

mot

oris

ta p

arou

a u

ma

dist

ânci

a ho

ri-

zont

al d

e 3

m d

e um

sem

áfor

o qu

e po

ssui

4 m

de

altu

ra. A

nali-

sand

o a

imag

em, q

ual é

o c

ompr

imen

to re

pres

enta

do p

or x

?

Dis

poní

vel e

m: https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-matematica/exercicios-sobre-

-teorema-pitagoras.htm

. Ace

sso

8 ju

nho

2021

.

6 A

TRIL

HA É

SUA

: COL

OQUE

A M

ÃO N

A M

ASSA

! ....

..... •

Você

viu

algu

m m

osai

co o

u al

gum

a pi

ntur

a fe

ita a

pena

s co

m f

orm

as

geom

étri

cas?

Poi

s, e

ssa

é a

noss

a pr

óxim

a ta

refa

. Cri

e um

mos

aico

ou

uma

pint

ura

apen

as c

om t

riân

gulo

s re

tâng

ulos

e s

ocia

lize

com

seu

s co

lega

s.

Vam

os lá

!

7 A

TRIL

HA N

A M

INHA

VID

A ...

......

......

......

......

......

.. •Le

vand

o em

con

side

raçã

o to

da a

nos

sa c

amin

hada

até

aqu

i, go

star

ia q

ue

você

com

enta

sse

sobr

e su

a ex

peri

ênci

a na

tri

lha.

Esc

reva

um

peq

ueno

re

lato

tra

zend

o as

pri

ncip

ais

dific

ulda

des

enco

ntra

das

e, s

e po

ssív

el,

dize

ndo

qual

o m

ecan

ism

o qu

e ut

ilizo

u pa

ra s

uper

ar e

ssa

dific

ulda

de.

18TR

ILH

A 9

| Teo

rem

a de

Tal

es

MATEMÁTICA

1

Você

rese

rvou

um

tem

po p

ara

real

izar

est

a at

ivid

ade?

2

Se re

serv

ou, v

ocê

cons

egui

u re

aliz

ar e

sta

ativ

idad

e no

tem

po

prog

ram

ado?

3

Cons

ider

a qu

e es

sa tr

ilha

lhe

ajud

ou a

faze

r um

a le

itura

mai

s cr

ítica

sob

re o

s ob

jeto

s de

con

heci

men

to a

bord

ados

nel

a?

4

Você

ach

a qu

e co

nseg

ue a

plic

ar n

a su

a vi

da a

s ap

rend

izag

ens

dess

a au

la?

Com

ente

.

18LH

A 9

eore

ma

de T

ale

Page 19: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

19TR

ILH

A 10

| Te

orem

a de

Pitá

gora

s

TRIL

HA 1

0M

ATEM

ÁTIC

A

Teor

ema

de P

itágo

ras

1 PO

NTO

DE E

NCON

TRO

.....

......

......

......

......

......

..... •

Olá

mai

s um

a ve

z, e

stud

ante

!

Que

bom

te e

ncon

trar

par

a se

guir

mos

junt

os m

ais

essa

trilh

a, o

nde

expl

o-ra

rem

os o

utro

fam

oso

teor

ema,

o T

eore

ma

de P

itágo

ras.

No

traj

eto

pass

ado,

vim

os q

ue o

Teo

rem

a de

Tal

es d

iz r

espe

ito à

pro

porc

iona

lidad

e de

seg

men

tos

na in

ters

ecçã

o de

reta

s. J

á o

assu

nto

de a

gora

se

refe

re a

os

triâ

ngul

os re

tâng

ulos

, aqu

eles

que

pos

suem

um

âng

ulo

de 9

0°.

Cont

amos

com

sua

con

trib

uiçã

o em

cad

a pa

rada

da

noss

a jo

rnad

a. P

ron-

to(a

) par

a de

sbra

varm

os e

sse

novo

cam

inho

?

2 BO

TAND

O O

PÉ N

A ES

TRAD

A ...

......

......

......

......

..... •

O T

eore

ma

de P

itágo

ras

é um

dos

mai

s fa

mos

os d

a M

atem

átic

a e

tem

apl

icaç

ões

em d

iver

sas

ciên

cias

. É

um i

mpo

rtan

te

teor

ema

que

perm

ite d

esco

brir

a m

edid

a de

scon

heci

da d

e um

dos

lad

os d

e um

tr

iâng

ulo

retâ

ngul

o, q

uand

o co

nhec

emos

a

med

ida

dos

outr

os d

ois

lado

s. E

ssa

rela

ção

entr

e as

med

idas

dos

lad

os d

e um

tri

ângu

lo r

etân

gulo

é e

xtre

mam

ente

út

il. P

or e

xem

plo,

com

o T

eore

ma

de P

itá-

gora

s, a

altu

ra d

e um

a en

orm

e ár

vore

, pod

e se

r cal

cula

da m

ais

faci

lmen

te,

já q

ue a

árv

ore

form

a co

m o

sol

o um

âng

ulo

reto

(90

º).

Que

r en

tend

er

mel

hor e

sse

teor

ema

e sa

ber c

omo

ele

func

iona

? Ex

plic

amos

tudo

a s

egui

r!

Font

e> P

NG

Tree

.

22TR

ILH

A 10

| Te

orem

a de

Pitá

gora

s

MATEMÁTICA

5 RE

SOLV

ENDO

DES

AFIO

S DA

TRI

LHA .

......

......

......

.... •

Para

béns

! Vo

cê j

á pe

rcor

reu

met

ade

da t

rilh

a. Q

ue t

al a

gora

tes

tar

os

conh

ecim

ento

s ad

quir

idos

? Va

mos

pra

ticar

!

1 D

ois

navi

os A

e B

par

tem

em

sen

tidos

dife

-re

ntes

: o p

rim

eiro

par

a o

nort

e e

o se

gund

o pa

ra o

les

te,

o na

vio

A c

om v

eloc

idad

e co

nsta

nte

de 3

0 K

m/h

e o

nav

io B

com

vel

o-ci

dade

con

stan

te d

e 40

Km

/h. Q

ual s

erá

a di

stân

cia

entr

e el

es a

pós

6 ho

ras?

2 Co

nsid

ere

que

o ta

man

ho d

e um

a te

levi

são,

dad

o em

pol

egad

as,

corr

espo

nde

ao c

ompr

imen

to d

a su

a di

agon

al e

que

, no

caso

de

tele

viso

res

de t

aman

ho n

orm

al,

a la

rgur

a e

a al

tura

seg

uem

, or

dena

dam

ente

, a

rela

ção

4:3.

Obs

erve

a f

igur

a ab

aixo

e c

onsi

-de

re 1

pol

egad

a =

2,5

cm.

Cons

ider

ando

as

info

rmaç

ões

apre

sent

adas

, qua

is s

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Page 20: MATEMÁTICA ARTES E ATIVIDADES LABORAIS

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s da

s m

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Dis

poní

vel e

m: http://escolaeducacao.com.br/teorema-de-pitagoras.

Ace

sso

em 8

junh

o 20

21.