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SUPER EVANDRO1. Prioridade ao concurso

A prioridade do concurso simplesmente saber o que voc quer e se realmente tem um objetivo fixo na cabea. Muitas pessoas querem passar em um bom concurso, contudo, somente algumas tm a capacidade de se manter estudando firme!

a. Eliminar a falta de organizao

Tudo na vida uma questo de organizao, isso vai desde a sua vida pessoal, passando a sua vida financeira, chegando at a sua preparao do concurso. Um concursando mal organizado um Candido fraco e mais, um candidato fadado ao fracasso! b. Autodisciplina

Ter disciplina fundamental. Para isso voc tem que estipular horrios e realmente cumprilos. Todos nos temos grandes problemas, mas com a organizao, grande parte desses problemas se esvai isso fato. Dessa forma, monte um quadro de estudo e tenha disciplina em cima dele, pois de nada adianta reservar 04 horas de estudo por dia e em 02 dessas horas assistir TV!

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2. As armas para o concurso

Armas para o concurso so todos os meios possveis que voc usa para poder chegar ao fim proposto, que sua aprovao. Diante disso, devemos nos propor a usar tudo que esta ao nosso alcance para que possamos majorar nossa preparao. a. Companheiro ou concorrente

Afirmo todos os dias que no existe concorrncia em concurso pblico, ainda mais dentro do curso preparatrio. Muito pelo contrrio, o que temos aqui so aliados. Os grupos de estudo, as resolues de simulados, a troca de material, tudo isso tem uma finalidade quando bem administrada e isso deve ser levado em conta. Assim, no existe concorrente e sim companheiro. b. Esprito de competio

O esprito de competio deve existir em esportes e no para o estudo para concursos. O concurso pblico, democrtico e tem vagas para todos que se esforam, isso fato! A troca de experincias e informaes fortalece a todos e isso deve existir sempre!

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c. Princpio da fila

O maior prova que no existe competio o princpio da fila nos concursos pblicos, ou seja, chegou primeiro ser aprovado primeiro em regra! Cuidado, pois chegar depois e estudar mais inverte a fila! Aqui, o que vale a quantidade de esforo que voc desprende para uma causa. Assim, quem estudou mais , estudou certo e ininterruptamente chegar primeiro ao objetivo que a aprovao no concurso! 3. Como estudar corretamente

Esse tpico um dos mais importante, pois no adianta estudar muito se voc estuda tudo errado, no podemos confundir quantidade com qualidade. J viu aquele dia que voc estuda 10 horas e em 08 dessas 10 horas voc esta pensando no namorado (a) e na praia de final de ano, ento, aqui o que vale tcnica! a. Tempo de estudo

O tempo de estudo importantssimo e no digo somente tempo de horas, digo tempo de dias, meses e anos e sabe por qu? Respondo: Mais vale estudar 4 horas por dia por 2 anos do que

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15 horas por dia por 2 meses. O tempo de estudo que vai medir a capacidade do candidato em passar em um bom concurso. Aqui vale a velha mxima: Tenacidade faz o vitorioso! b. Tempo real de estudo

As horas que voc estuda deve ser medida sempre em horas reais de estudo. O que so horas reais de estudo? Horas reais de estudo so horas marcadas em um cronometro em que voc realmente estudou. Por exemplo: Comece a estudar as 08 horas e abra o cronometro, parou para ir ao banheiro, pare o cronometro, parou para beber gua e fazer lanche, pare o cronometro. Sabe o que vai acontecer? Voc ir se surpreender e se decepcionar, pois das 08 horas at 12 horas (quatro horas corridas), voc estudar no mximo umas 2 horas e meia, isso fato! c. Nvel de concentrao

Problema chave de muitos concursandos, mas que pode ser facilmente corrigido com um pouco de orientao. Assim, no adianta nada comear a estudar e ficar pensando em dvidas, namorada (o) e outras coisas, estudar estudar e ponto final! Mas como fazer isso? Respondo: O mais importante para manter a concentrao aprender a se desligar dos problemas do dia a dia. Acorde e imagine que voc vai estudar, comece com poucas horas e vai aumentando! Agora, se voc diz que no consegue ai o problema mais psicolgico do que tcnica de estudo e voc ter que procurar ajuda, ou, na verdade voc quer passar, mas no quer tanto assim!

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d. Materiais corretos

Os materiais so o suporte que voc ter para sua preparao eficaz. Dessa forma, no adianta estudar 10 horas por dia, por dois anos com um material que no cara prova ou mesmo desatualizado! Mas como achar bons materiais? Pergunte a quem j estudou ou est estudando, pesquise e v comprando aos poucos, no adianta fazer uma super compra e no estudar nada, por isso, olho vivo! e. Exerccios

Aqui a primeira chave do seu sucesso e aqui que voc comea a fazer a diferena. Conhecer a banca e se habitual com a formatao utilizada extremamente vlido. Outro ponto forte que voc comea a refinar seu estudo, ou seja, errou a questo vai ao tpico certo no material de apoio e vai assim corrigindo e acrescentando dia aps dia contedo a sua preparao, frmula infalvel pode acreditar! Aqui vai ficar minha dica: mais fcil quem somente faz questo passar, do que o concursando que somente estuda, isso no h o que discutir! Assim, divida da seguinte forma 60% estudo e 40% resoluo de exerccios! f. Simulados

Segunda chave para o seu sucesso e aqui vale a velha mxima: Treino treino e jogo jogo, mas quem no treina no joga bem! Assim, o simulado no somente para medir conhecimento ele muito mais e tem as seguintes caractersticas: a) Serve a para que o concursando se habitue ao tempo de prova; b) serve para conhecer e se habituar com a formatao da banca e suas peculiaridades; c) Serve para que o aluno se programe com o tempo de prova; d) Ajuda a conhecer as regras do concurso; e) Fortalece a preparao, pois se uma prova tem 80 questes e voc faz 10 simulados so 800 questes possvel de prova que voc j fez e refez e muito mais, depende somente de boa vontade e muito trabalho! Aqui vai ficar minha dica: Faa o simulado em uma semana e na prxima junte-se aos colegas (companheiros) e resolvam novamente tirando dvidas, aqui a chave principal do seu sucesso! g. Resumos e revises Os resumos so imprescindveis, isso fato. Contudo, o difcil saber usar essa arma de forma correta! Algumas matrias no comportam resumos, outras, clamam por ele. O importante aqui usar o resumo como fonte de consulta e fonte do ltimo suspiro. Assim, faa vrios resumosWWW.EQUIPEALFACONCURSOS.COM.BR

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ao longo de sua preparao e armazene-os de forma correta. Dessa forma, 10 dias antes da prova voc poder rever tudo o que foi estudado em pouco tempo e com muita qualidade.

4. Tcnica de fazer provas Aqui funciona de uma forma bsica, A e B fazendo provas, A estudou e B no, adivinhe quem vai passar? A estudou e no passou, B no estudou e no passou, A continua e no para, resultado: A uma hora vai passar e B nunca vai passar! a. Obrigao de passar Nunca se cobre a esse ponto, pois passar no somente estudar uma seqncia de fatores que podem determinar sua aprovao ou no no concurso. O candidato deve ter em mente acostumar-se com a derrota e isso tem que acontecer sempre. Ficar reprovado no concurso a regra, passar a exceo, mas toda regra tem sua exceo, basta ter pacincia! b. Condio psicolgica Tire a obrigao de passar, crie apenas a obrigao de fazer o seu melhor, isso aumentara sua nota absurdamente! c. Checklist da prova! So dados fundamentais que voc deve utilizar antes da prova! Entre essas orientaes, esto desde o que consta nas regras do edital at as tcnicas fundamentais que voc deve usar na hora da prova.

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PORTUGUSPROFESSOR: PABLO JAMILK

ENTENDENDO A BANCA FCCConcursando: FORA! Meus queridos concursandos, a banca escolhida para o concurso do INSS a FCC! Vi muitos alunos desesperados com a notcia. Devo confessar que no entendi qual o motivo do desespero. Vou dizer para vocs: eu adoro a banca da Fundao Carlos Chagas! A prova bem elaborada, cobra conhecimentos necessrios a qualquer concursando, possui questes que no esto fora da realidade e permite ao candidato que mais se esforou obter um desempenho justo em relao aos demais. Sei tambm que no basta apenas eu falar que o estilo de prova da banca FCC tranquilo para com os contedos de Lngua Portuguesa, necessrio provar por meio do comentrio analtico, ou seja, da radiografia dessa banca. Vamos l, ento! Itens usualmente presentes nas provas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Inteleco de textos Colocao pronominal Emprego dos pronomes (oblquos e demonstrativos) Verbos (conjugao, transposio de voz verbal) Regncia verbal e nominal Crase Concordncia verbal e nominal Pontuao

1. Inteleco de textosNos ltimos anos, a banca FCC tem se mostrado cada vez mais competente em questes cuja focalizao a leitura e interpretao de segmentos textuais. Evidentemente que toda banca passa por um processo de maturao, mas o da FCC foi magistral. Saiu da utilizao de meros textos dissertativos, que eram encontrados facilmente na internet, para o emprego de poemas, tirinhas, charges e outras formas de texto no muito usuais em concursos pblicos. Isso significa uma chance a mais para o concursando que se volta ao Portugus e uma chance a menos para o manezo que acha impossvel aprender o contedo e que cheio de frescuras. Se voc no o melhor leitor do mundo, no h motivos para se preocupar. Basta pegar as ltimas provas da banca e perceber o que se est cobrando da interpretao textual. Como no poderia deixar de ser, a ateno estWWW.EQUIPEALFACONCURSOS.COM.BR

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voltada muito mais superficialidade do texto, sem muita profundidade, principalmente para os cargos de nvel mdio. A dica, como sempre, ficar preso ao comando da questo e muito atento s palavras empregadas no texto fonte, para no assinalar a questo que indica o contrrio do que se diz no texto.

2. Colocao pronominalA segunda maneira mais fcil de ganhar pontos nas provas da FCC. Sim, segunda, pois a primeira a questo relativa crase. Para entender como se sair bem nesse quesito, necessrio voltar ao prprio contedo e ver que o foco das questes a substituio de um segmento frasal por um pronome oblquo tono (nada muito estranho, afinal, isso colocao pronominal). A grande jogada ficar de olho na diferena entre os pronomes O, A e LHE, pois isso sempre cobrado. Como a FCC gosta de ser marota s vezes, voc deve atentar para o comando da questo: ora pedem para marcar a colocao correta, ora pedem para marcar a colocao incorreta. Veja o exemplo retirado da prova do TRF 4 regio.A substituio do elemento grifado pelo pronome correspondente, com os necessrios ajustes no segmento, est INCORRETA em: (A) batalhar [...] contra a leucemia batalhar contra ela. (B) que treinavam a elite que a treinavam. (C) gerou uma subdisciplina acadmica gerou-a. (D) continua a provocar irritao continua a provoc-la. (E) a constituir um deslocamento a lhe constituir. Resposta: E

Se voc estudou o contedo relativo aos pronomes, percebeu rapidamente que o lhe utilizado na ltima alternativa est mal empregado. Assim, tudo fica mais fcil!

3. Emprego dos pronomes (oblquos e demonstrativos)No preciso falar novamente sobre os pronomes oblquos, uma vez que o tpico anterior j abordou o assunto. Vou direcionar o comentrio agora, para a cobrana acerca da utilizao dos pronomes demonstrativos em provas da banca FCC. Tradicionalmente, as bancas de concurso pblico se voltam a questionar sobre a funo textual dos demonstrativos, ou seja, a que elementos eles podem se relacionar quando empregados num encadeamento argumentativo. Bem, com a mais simples tabela de referncia j possvel resolver essas questes. Vejamos Masculino Este Esse Aquele Feminino Esta Essa Aquela Neutro Isto Isso Aquilo Funo no texto Apontar para o que ser dito Retomar o que foi dito Retomar o que se disse h muito

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veja uma questo:A explorao dos recursos naturais da Terra permite humanidade atingir patamares de conforto cada vez maiores. Diante da abundncia de riquezas proporcionada pela natureza, sempre se aproveitou dela como se o dote fosse inesgotvel. Essa viso foi reformulada. Hoje se sabe que a maioria dos recursos naturais de que o homem depende para manter seu padro de vida pode desaparecer num prazo relativamente curto, e que urgente evitar o desperdcio. Um relatrio publicado recentemente d a dimenso de como a explorao desses recursos saiu do controle e das consequncias que isso pode ter no futuro. O estudo mostra que o atual padro de consumo de recursos naturais pela humanidade supera em 30% a capacidade do planeta de recuper-los. Ou seja, a natureza no d mais conta de repor tudo o que o bicho-homem tira dela. ... e das consequncias que isso pode ter no futuro. (1o pargrafo) O pronome grifado acima substitui corretamente, considerando- se o contexto, (A) a reformulao de uma viso consumista das riquezas da Terra... (B) a necessidade de se evitar desperdcio dos recursos naturais... (C) a abundncia de recursos naturais encontrados no planeta... (D) a explorao descontrolada dos recursos naturais da Terra... (E) a manuteno de um padro de vida confortvel para a populao... Resposta: D

4. Verbos (conjugao e transposio de voz verbal)Veja bem, guerreiro, se h um contedo do qual a banca FCC gosta, certamente, o contedo relativo aos verbos. Portanto, vamos esmiuar o tpico, para que fique mais claro. 4.1 Conjugao verbal Neste quesito, o candidato deve ter domnio dos conceitos relativos a Modos Verbais (Indicativo, Subjuntivo e Imperativo), mas, se voc souber que o SUBJUNTIVO d a ideia de HIPTESE PROVVEL, seu trabalho ser reduzido em 90%. Uma boa dose de conjugao tambm necessria, j que h uma forte tendncia a se cobrar questo focalizando verbos distintos conjugados em mesmo tempo e modo. Para tentar facilitar seu trabalho, aqui vai a dica: A banca gosta de jogar com dois tempos principalmente: o PRETRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO e O PRESENTE DO SUJUNTIVO. Dentro de tais tempos, o elaborador da prova joga com verbos de diferentes terminaes (ar, er, or, ir) para confundir o concursando. Mas no adianta, eu no vou deixar voc na mo, fique ligado, portanto, nesse bizu que eu vou passar:

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No PRETRITO IMPERFEITO DO INDICATIVO o Terminados em -AR terminaro em AVA brincava, jogava, pulava, falava. o Terminados em ER / -IR terminaro em IA Vendia, sorria, dizia, fazia, cumpria

Fique ligado: esto no MESMO tempo e no MESMO modo.

No PRESENTE DO SUBJUNTIVO o Terminados em AR mudam sua vogal para E Que eu ame, brinque, jogue, pule, fale o Terminados em ER / -IR mudam suas vogais para A Que eu venda, parta, diga, faa, cumpra

Fique ligado: esto no MESMO tempo e no MESMO modo.

Veja a questo: ... quando as placas continentais do Brasil e da frica ainda se separavam. (1o pargrafo) O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que est o grifado acima encontra-se na frase: (A) ... suas rochas de cerca de 110 milhes de anos conservam animais ... (B) ... onde surgiram flores ... (C) ... abriga o Parque dos Pterossauros ... (D) ... que possuam at cinco metros de envergadura. (E) O parque abrange 5 mil quilmetros ... Resposta: D 4.2 Complementao Verbal Nas questes dessa natureza, basta avaliar se o verbo exige complemento e que tipo de complemento ele exige. Voc deve ter clareza para dizer se o verbo TRANSITIVO (DIRETO OU INDIRETO), INTRANSITIVO ou DE LIGAO. Na verdade, basta ficar de olho nos verbos destacados e pensar se h ou no complementos na sentena em que ele aparece, depois convalidar com o comando da questo.

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Vamos a um exemplo: uma regio de turismo cientfico e ecolgico que propicia o autocrescimento sustentado da populao. O mesmo tipo de complemento exigido pelo verbo grifado est na frase: (A) ... que conjugam importncia e poesia. (B) ... as plantas fsseis so exemplares ... (C) ... que serviu de campo de estudos... (D) ... um tero est na Chapada do Araripe. (E) ... que corresponde aos Estados do Cear, de Pernambuco e do Piau ... Resposta: A

4.3 Transposio de voz verbal Neste subitem, voc precisa ter dois conceitos claros: Primeiro: os verbos que, usualmente, possuem voz passiva so os VTDs e os VTDIs1. Segundo: voc deve entender como apassivar um verbo (montar a locuo verbal).

Transpondo-se para a voz passiva a frase Ela j est configurando os paradigmas de uma nova poca, a forma verbal resultante ser (A) configuraram-se. (B) esto sendo configurados. (C) tm sido configurados. (D) est sendo configurada. (E) foram configurados.

Resposta: B... alguns animais tambm foram domesticados. (2o pargrafo) O verbo que admite transposio para a voz passiva, tal como no exemplo grifado acima, est na frase: (A) Somos a presena mais recente neste planeta. (B) ... bandos de homens e mulheres corriam pelas savanas ... (C) ... os homens queriam cantar tambm. (D) Se o vento assobiava ... (E) Certamente o som das flautas e dos tambores acompanhava os rituais ... Resposta: E1

H algumas excees, como o verbo obedecer, mas a banca no costuma focaliz-las.WWW.EQUIPEALFACONCURSOS.COM.BR

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5. Regncia (verbal e nominal) fato que a modalidade de regncia mais cobrada pela banca FCC a verbal. O melhor de tudo isso que a estrutura da questo praticamente dirige voc resposta correta. Conhecer um pouco da necessidade de complementao dos termos, bem como a insero ou no de preposies caso de vida ou morte para essas questes.A diferena que eles viviam em comunho com o mundo ... (final do texto) A frase cuja lacuna estar corretamente preenchida pela palavra grifada acima : (A) As hipteses ...... que a humanidade teve sua origem na frica j foram comprovadas por cientistas. (B) As armas ...... que os homens primitivos se defendiam dos perigos eram feitas de materiais encontrados na natureza. (C) Ossos de animais serviam ...... que os nossos ancestrais reproduzissem as melodias percebidas nos sons da natureza. (D) So inmeras as cavernas ...... que se encontraram desenhos primitivos, as chamadas pinturas rupestres. (E) Instrumentos foram criados pelo homem de modo ...... que ele conseguisse reproduzir os sons ouvidos no mundo exterior. Resposta: B

6. CraseNem preciso dizer que a parte mais fcil da prova est aqui. Voc acerta todas as questes de crase da FCC se conseguir lembrar nossos mandamentos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Diante de pronome, crase passa fome! Diante de masculino, crase pepino! Diante de ao, crase marcao! Palavra repetida, crase proibida! Diante de cardinal, crase faz mal! Quando houver hora, crase sem demora! Palavra determinada, crase liberada! Pronome de tratamento, crase um tormento! Com senhora e senhorita, crase fica bonita! A + aquele = crase nele! Se for moda de = crase vai vencer! Aps o at = crase se quiser! Adverbial, feminina, locuo: manda crase, meu irmo! A no singular + palavra no plural: crase nem a pau! Palavra indefinida: crase t fodida!

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Exportadores brasileiros lanaram-se ...... conquista de vrios mercados internacionais, aps ...... modernizao do setor agropecurio, que passou a oferecer ...... esses mercados produtos de qualidade reconhecida. As lacunas da frase acima estaro corretamente preenchidas, respectivamente, por (A) - a - a (B) - a - (C) a - a - (D) a - - (E) - a Resposta: A

A alimentao diria, ...... base de feijo com arroz, fornece ...... populao brasileira os nutrientes necessrios ...... uma boa sade.As lacunas da frase acima estaro corretamente preenchidas, respectivamente, por: (A) a - - (B) - a - a (C) - - a (D) a - a - (E) -

Resposta: C

6. Concordncia verbal e nominalCentralize-se na relao entre sujeito e verbo, ou na necessidade de adaptar um termo a outro elemento colocado na sentena. As questes so muito fceis, mas exigem um mnimo de ateno e cuidado.A concordncia verbal e nominal est inteiramente correta na frase: (A) Cada vez mais se tornam imprescindveis medidas que venham a alterar o relacionamento entre o homem e a natureza. (B) Quando entra em discusso nos pases envolvidos as questes sobre responsabilidade climtica, dificilmente se chega a um acordo. (C) Chegaram-se a impasses nas negociaes sobre a sustentabilidade do planeta pela impossibilidade de determinar a responsabilidade de cada pas. (D) Foram detectadas, nas anlises mais recentes, a presena de partculas de poluentes prejudiciais sade humana. (E) Esto havendo problemas nas negociaes sobre o clima por falta de consenso entre os pases participantes. Resposta: A

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7. PontuaoAdoro as questes de pontuao da FCC. So, realmente, bem elaboradas. A praxe da banca apresentar de trs a assertivas para o candidato a fim de que ele as julgue pelo critrio de correo ou incorreo, devendo, posteriormente, assinalar a alternativa que apresenta a sequncia exigida. Veja um exemplo:A regio da Chapada Diamantina, Bahia, pode ficar sem onaspintadas em um prazo de nove anos e meio. J para a rea de Bom Jesus da Lapa, o prognstico ainda pior: a extino da espcie pode ocorrer em aproximadamente trs anos. Para evitar um destino trgico, preciso proteger mais reas e tentar conectar, por meio de corredores ecolgicos ligao entre reas de uso menos intensivo para garantir a sobrevivncia da espcie , os grupos que hoje esto isolados. Os dados so do Centro Nacional de Pesquisa e Conservao de Mamferos Carnvoros (Cenap), rgo ligado ao Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade do Ministrio do Meio Ambiente. O Cenap avalia que a onapitada est criticamente ameaada na Caatinga. A estimativa de que existam no bioma 356 animais, divididos em cinco reas. Desse total, apenas cerca da metade est em idade reprodutiva (descontam-se os animais mais jovens e os muito velhos). Dessa forma, o nmero restante, 178, deixa a espcie em situao crtica um dos critrios para a classificao haver menos de 250 animais. Uma analista ambiental afirma que a situao na Mata Atlntica tambm extremamente grave. Uma estimativa preliminar, baseada em informaes de diversos pesquisadores, indica a existncia de 170 indivduos maduros no bioma. Ela conta que muito difcil encontrar vestgios do animal e mais raro ainda v-lo. Os estudos confirmam que a populao de onas-pintadas vem caindo a cada ano. Entre as ameaas, tanto na Caatinga quanto na Mata Atlntica, esto a alterao e a perda de hbitat, provocadas pelo desmatamento e a falta de alimento. Na Caatinga, parte da populao se alimenta de tatus e porcos-do-mato e acaba havendo competio por essas presas. Tambm faltam matas contnuas para garantir a sobrevivncia da ona-pintada. Outro conflito que, ao matar rebanhos, elas podem incomodar fazendeiros e serem perseguidas. Para o Ibama, a espcie considerada vulnervel, porque sua situao melhor em outros biomas e regies. O quadro mais tranquilo no Pantanal e na Amaznia. por isso que o presidente do Instituto Onapintada defende aes regionalizadas. "Cada bioma tem um problema diferente". A ona, explica, uma espcie guarda-chuva. Ao fazer um esforo para sua preservao, vrias outras espcies que esto no mesmo ecossistema se beneficiam. Ele acredita ser melhor investir na Amaznia onde, por haver grandes reas de floresta intocadas, as populaes de onas-pintadas conseguiram se manter, para garantir a sobrevivncia do animal. Por isso, importante evitar a degradao e o desmatamento.(Afra Balazina. O Estado de S. Paulo, Vida&, A26, 24 de janeiro de 2010, com adaptaes)

Vamos para a questo:

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Considere as afirmativas sobre o emprego de sinais de pontuao no texto:

I. O segmento isolado por travesses no 1o pargrafotem funo explicativa, em relao expresso que o antecede. II. Os parnteses que isolam segmentos no 2o pargrafo indicam, respectivamente, a sigla de um rgo federal e uma observao que complementa o sentido do que vem sendo desenvolvido. III. As aspas na frase contida no 5o pargrafo indicam tratar-se de afirmativa de uma autoridade no assunto apresentado no texto.Est correto o que se afirma em (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III. Resposta: E

Viu, guerreiro concursando, como no h segredos quando o assunto a banca FCC? Pode ficar tranquilo! No h motivos para entrar em pnico! Podemos e vamos vencer qualquer desafio que aparea! Lembre-se de que somente o esforo recompensado, no h prmio para quem descansa mais, ou para quem dorme mais! Sua vitria no est relacionada ao tamanho dos passos que voc d, mas sim a frequncia com que voc caminha para chegar ao seu objetivo! CONCURSANDO: FORAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

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ATUALIDADESPROFESSOR: LEONARDO ALVES

Prezados alunos saudaes! Mudana de edital, eu j vi esse filme. O primeiro impulso do concurseiro exclamar: Ahrgrhrrrpqtrsxzzzzz...essa no! Alguns aventureiros de planto, por sua vez, se enchem de esperana. No final quem tem razo? Ningum! A profisso de futurlogo no anda muito em alta e definitivamente no combina com concursos pblicos. A mudana na organizadora no deve animar os despreparados e to pouco preocupar em demasia aqueles que vinham fazendo uma preparao focada na CESPE. Nesta aula iremos abordar alguns dos temas da disciplina de atualidades que provavelmente sero cobrados na sua prova. Seguiremos a tendncia das questes que caram em certames desta organizadora ao longo do ano de 2011. Todos prontos? Eu me chamo Leonardo Alves e serei o seu facilitador, Sigam-me!

Poltica Internacional: Revoltas rabes Tunsia

A divulgao pelo site Wikileaks de telegramas que revelam casos de corrupo do governo e a imolao de um universitrio aps a polcia apreender sua banca de frutas espalharam protestos por todo pas. Acuado, o presidente Zine El Abidine Bem Ali, h 23 anos no poder, deixou o pas em 14 de janeiro. Exilado na Arbia Saudita, foi condenado a 35 anos de priso por corrupo. Egito

O Egito realizar a primeira eleio livre aps a queda do regime do ditador Hosni Mubarak, e em meio a presses para que a junta militar interina do pas acelere a transio para a democracia. Os candidatos do partido da Irmandade Muulmana, o Partido da Liberdade e da Justia (PLJ), conquistaram 36 cadeiras das 54 em disputa na segunda etapa das eleies legislativas egpcias. Um dos temores do Ocidente a ascenso naquele pas de movimentos fundamentalistas. Hosni Mubaraki, antigo ditador deposto, est preso, condenado por crimes de corrupo. Lbia

Lbia foi o terceiro pas do mundo rabe a enfrentar uma onda de revolta popular, que culminou com o fim do regime do ditador Muammar Kadhafi, no poder h quase 42 anos. Questes relacionadas a Lbia podem explorar a associao do ditador a prticas terroristas como o atentado ao avio da Pan Americana em 1989 na Esccia e os atentados a delegao Judia nos jogos olmpicos de Munique em 1972. Outro fator relevante o fato da Lbia ser produtora de petrleo.

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Imen

O vice-presidente do Imen, Abd-Rabbu Mansour Hadi, estabeleceu nesta quarta-feira (7) um governo de unidade no pas, liderado pelo oposicionista Mohammed Basindwa. A deciso, esperada, era parte do acordo para a sada do presidente Ali Abdullah Saleh do poder, aps 33 anos de governo ditatorial.

Sria

O regime de Bashar Al-Assad, enfrenta protestos sem precedentes na histria do pas, iniciados em maro deste ano. H no pas uma dura represso as manifestaes pr democracia, que j deixou milhares de mortos e provocou reaes no mundo todo. Em novembro a liga rabe aprovou sanes contra a Sria chanceladas pela ONU.

Ir

O Reino Unido fechou sua embaixada no Ir depois que jovens linha-dura atacaram-na e em represlia expulsou todos os diplomatas iranianos de Londres. Analistas dizem que o fechamento das embaixadas, rompendo o canal de comunicao, vai complicar a chance de se chegar a uma soluo diplomtica para o programa nuclear iraniano.

"O fim das conversas com as grandes potncias significa confronto e ataques militares contra o Ir. Esse cenrio assusta o regime iraniano,". Premio Nobel

A mais prestigiada premiao em todo mundo legado do inventor sueco Alfred Nobel, morto em 1896. No testamento, o inventor da dinamite determinou que sua fortuna fosse revertida aos que prestam grandes servios humanidade. Os prmios so concedidos todos os anos a contribuies para Medicina, Fsica, Qumica, Literatura, Paz e, desde 1969, Economia. Por tradio, os anncios so feitos no incio de outubro, e a entrega acontece em 10 de dezembro, no aniversrio de morte de Nobel. A presidente da Libria, Ellen Johnson Sirleaf, a militante pela paz Leymah Gbowee, tambm liberiana, e a ativista iemenita Tawakkul Karman foram escolhidas pelo comit noruegus. Terrorismo - Xenofobia

Setenta e seis pessoas morreram em dois ataques no dia 22 de julho em Oslo, capital da Noruega. Os atentados fizeram a Europa, antes preocupada com o radicalismo islmico, acordar para a ameaa do terrorismo da extrema direita. O responsvel pelo massacre foi o noruegus Anders Behring Breivik, 32 anos, que foi preso pela polcia. Ele alega que cometeu a chacina para protestar contra a poltica liberal da Noruega referente imigrao, principalmente de muulmanos.

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Economia Internacional: Unio Europia Troca de Governos Itlia Em virtude da crise que assola os chamados PIIGS o governo do primeiro ministro da Itlia Silvio Berlusconi foi substitudo por Mario Monti , um ex-funcionrio importante do banco de investimentos americano Goldman Sachs. a sada do poltico e a entrada dos tecnicistas para tentar implementar as medidas de austeridade to cobradas pelo FMI.

Poltica Nacional: Cdigo Florestal

O projeto que altera o Cdigo Florestal, foi aprovado no Senado, e agora volta para ser votado na Cmara dos Deputados provavelmente s em 2012. A proposta foi aprovada na Cmara em maio, mas como foi modificada no Senado, dever passar por nova anlise dos deputados. Entenda abaixo as principais mudanas do Cdigo Florestal, de acordo com informaes do projeto de lei e da Agncia Senado. Reserva Legal a rea de mata nativa que deve ser preservada dentro da propriedade. De acordo com o texto aprovado na Cmara, a rea a ser protegida na Amaznia Legal corresponde a 80% da propriedade; 35% no cerrado; e 20% em outras regies. O projeto aprovado no Senado permanece com as especificaes citadas, mas possibilita a reduo da reserva para 50% em estados com mais de 65% das suas reas em reservas ambientais, desde que a reduo seja autorizada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente. reas de Preservao Permanente (APPs) So locais vulnerveis, como beira de rios, topo de morros e encostas, que no podem ser desmatados. Atualmente, produtores devem recompor 30 metros de mata ciliar para rios com at 10 metros de largura. O texto prev reduo para 15 metros de recuperao de mata para rios com largura de at 10 metros a mudana foi feita na Cmara. A novidade no Senado foi a obrigao, aos proprietrios com at quatro mdulos fiscais - o mdulo varia entre estados de 20 a 440 hectares -, de no exceder a recuperao em 20% da rea da propriedade. Para propriedades maiores que quatro mdulos fiscais em margem de rios, os conselhos estaduais de meio ambiente estabelecero as reas minimas de matas ciliares, respeitando o limite correspondente metade da largura do rio, observando o mnimo de 30 metros e mximo de 100 metros.

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O novo texto tambm assegura a todas as propriedades rurais a manuteno de atividades agrossilvopastoris nas margens dos rios, desde que consolidadas at 2008, e autoriza o uso de APPs para alguns tipos de cultivos, como ma e caf. A pecuria tambm ficaria permitida em encostas de at 45 graus. No texto aprovado na Cmara, a atividade precisaria ser regulamentada em lei posterior. Converso de Multas Produtores rurais com propriedade de at 4 mdulos fiscais, autuados at julho de 2008, poderiam converter multas com reflorestamento, de acordo com o texto aprovado pela Cmara. Com a nova redao, estes benefcios passam a valer tambm para os grandes proprietrios rurais que desmataram at julho de 2008.

Economia Nacional: DRU

Considerada prioridade pelo governo, a DRU d liberdade ao Executivo para gastar como quiser 20% das receitas oramentrias - em 2012, esse percentual corresponder a R$ 62,4 bilhes, segundo o Ministrio do Planejamento. Durante a discusso da matria, a oposio no conseguiu apresentar nenhuma emenda ao projeto. Eram necessrias 27 assinaturas.

Hackers O governo brasileiro foi alvo da maior onda de ataques a sites oficiais na internet de sua histria. As aes comearam em 22 de junho. Os incidentes mostraram a fragilidade da segurana de servios pblicos na internet e abalaram a confiana dos usurios. Foram atingidos os sites da Presidncia da Repblica, do Portal Brasil, da Receita Federal, da Petrobras, dos ministrios do Esporte e da Cultura e de prefeituras. Os hackers usaram programas robs para fazer milhares de acessos simultneos que tiraram as pginas do ar, num ataque conhecido como DoS (Denial of Service, em portugus, "negao de servio"). Neste tipo de ataque no h invaso do computador ou roubo de dados pessoais. Mas ele pode causar prejuzos a milhares de pessoas que dependem dos servios oferecidos on-line. O coletivo de hackers LulzSecBrazil assumiu a responsabilidade pelos ataques. O grupo um brao do Lulz Security, que nos ltimos dois meses realizou aes contra os sites de empresas e do governo dos Estados Unidos. Os hackers anunciaram a dissoluo do grupo em 26 de junho.

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QUESTES1-(FCC-Banco do Brasil-Escriturrio/2011)

O pas a que se refere a notcia acima a) a Alemanha. b) a Ucrnia. c) o Reino Unido. d) a Grcia. e) a Repblica Checa. 2-(FCC-Banco do Brasil-Escriturrio/2011)

a) no Ir. b) na Lbia. c) no Afeganisto. d) na Tunsia. e) no Lbano.

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3-(FCC-Banco do Brasil-Escriturrio/2011)

O pas com o surto de E. coli a que se refere a notcia acima a a) Frana b) Espanha c) Blgica d) Sucia e) Alemanha 4-(FCC-Banco do Brasil-Escriturrio/2011)

O principal dirigente do FMI est sendo acusado de a) fraudar documentos relativos crise financeira de 2008. b) facilitar emprstimos vultosos para ditadores africanos. c) assediar sexualmente uma camareira de hotel, em Nova Iorque. d) recusar auxlio monetrio para pases em dificuldades financeiras. e) divulgar dados sigilosos do Fundo para um jornal francs. Gabarito: 1-d; 2-b; 3-e; 4-c

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Dicas de ltima hora:

Voc no pode deixar de ler a respeito... Poltica Comisso da Verdade Emenda Ibsen e Royalties Queda de Ministros Ficha Limpa Emenda 29 Plebiscito do Par

Meio Ambiente Protocolo de Kioto COP17 Rio +20

Tecnologia Steve Jobs

Infraestrutura: Petrleo: Economia PIB do Brasil em 2011 Inflao em 2011 Influncia da crise internacional na economia interna. Acordo Bilateral com a Venezuela refinaria de Abreu Lima/PE. Vazamento bacia de Campos Obras do PAC

Meus amados, bom de mais compartilhar com vocs esses momentos de pura adrenalina. Faa valer a pena, faa acontecer, faa a sua caminhada rumo ao sucesso. Boas festas, bons estudos e um 2012 pleno em realizaes. Um forte abrao!

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GESTO DE PESSOASPROFESSORA: THAIS VIEIRA

Recrutamento de Pessoas a forma como a empresa atrai candidatos para o seu processo seletivo, tendo como objetivo: divulgar e comunicar oportunidades de emprego e atrai candidatos para processo seletivo. H uma relao estreita entre as metas e objetivos da organizao e quais pessoas so necessrias para isso, tanto quantitativamente, ou seja, numero de pessoas, como qualitativamente, profissionais adequados para a execuo dos objetivos. Assim, podemos dizer que o planejamento de um recrutamento se divide em trs fazes: Diagnostico das necessidades internas; Diagnostico das alternativas disponveis no mercado; Analise e definio de tcnicas a serem aplicadas. Conforme sua aplicao podemos dividir o recrutamento em: INTERNO, EXTERNO OU MISTO.

InternoCONCEITOS:

Promoo: movimento vertical; Transferncia: movimentao horizontal;Tem como objetivo preencher as vagas com os colaboradores que j trabalham para a empresa, ou seja, promovendo (oferta de emprego dentro da mesma rea) ou transferindo-os (oferta de emprego em rea distinta, que envolve outras habilidades). Assim, o recrutamento interno busca aproveitar melhor as competncias e talentos que a empresa j possui dando a oportunidades melhores dentro da organizao.

VANTAGENS Mais barata Mais rpida Informaes mais precisas Melhora as relaes internas Fonte de motivao para os funcionrios Valoriza o investimento em treinamento

DESVANTAGENS Reduz a inovao Pode gerar ressentimentos Requer treinamento No pode ser feito em nveis globais Pode gerar o Princpio de Peter

Cuidado com o Principio de Peter: significa que chegara um momento em que a pessoa promovida no ter mais capacidade de responder de forma satisfatria as exigncias impostas pelo novo cargo, ou seja, elevao ao mximo da incompetncia.

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ExternoVisa a alcanar pessoas de fora da organizao e submet-los a um processo de seleo, buscando aquisio de habilidades e competncias externas. Dessa forma, .a empresa gera um banco de talentos atualizados e disponvel para futuros recrutamentos. Esse processo inicia-se com o preenchimento da proposta de emprego pelo candidato, ou seja, um formulrio fornecido pela empresa em que o candidato anota: seus dados pessoais, experincias profissionais, escolaridade, endereo, telefone. VANTAGENS Possibilidade de renovao Pr-seleo Novos talentos H vrias tcnicas de recrutamento externo, tendo como principais: DESVANTAGENS Caro Demorado

Anncios em revistas e jornais: a escolha do jornal/revista dependera do cargo a ser oferecido pela empresa, sendo desde jornais locais at revistas especializadas.

Agncias de recrutamentos: elas servem de intermediarias entre as organizaes e os candidatos. Existem trs tipos de agencias: as operadas pelo governo, associaes sem fins lucrativos e as particulares ou privadas. Contatos com universidades e escolas; Cartazes em locais visveis; Recrutamento Virtual; Indicao de um funcionrio da organizao; Consulta no banco de talentos da empresa

Recrutamento Misto

Utiliza-se dos dois tipos de recrutamento anteriores, mas vale ressaltar que utilizada as duas formas (interna e externa) para prover uma mesma vaga. Assim, pode variar conforme a ordem utilizada: Externo + Interno: nesse caso a prioridade o recrutamento externo, ou seja, trazer novas pessoas para a organizao, porem quando esse no consegue cumprir de forma eficiente seu papel utiliza-se o recrutamento interno para complet-lo. Interno + Externo: Nesse caso a organizao opta primeiro pelo recrutamento interno, ou seja, a prioridade utilizar os recursos j existentes na organizao, valorizar os seus funcionrios. Porm, se no final da seleo ainda restarem vagas a serem preenchidas utiliza-se o recrutamento externo para completar. Interno e Externo: quando a necessidade urgente e visando a maximizar as possibilidades empregase as duas tcnicas simultaneamente visando o preenchimento da vaga.

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EXERCCIOS01-O conjunto de atividades desenhadas para atrair um conjunto de candidatos qualificados para uma organizao denomina-se: a) Treinamento b) Equipe de trabalho c) Remunerao d) Recrutamento e) Desenvolvimento organizacional

02- So exemplos de possveis vantagens decorrentes do provimento de cargos por meio de Recrutamento Interno: I - Pode favorecer a manuteno e fidelidade dos empregados da organizao considerada. II - Pode permitir a incidncia do denominado "Efeito de Peter" III - Envolve menos custo e menos tempo. a) b) c) d) e) S a afirmativa I est certa. S a afirmativa II est certa. S a afirmativa III est certa. S as afirmativas I e III esto certas. S as afirmativas II e III esto certas.

03- So possveis desvantagens que podem ocorrer nos casos de provimento de cargos exclusivamente por meio de Recrutamento Externo. I. II. Frustrao, desestmulo para os j empregados na organizao considerada. Se comparado com o recrutamento Interno pode envolver mais custos, ser menos seguro e demandar mais tempo. Podem levar ao denominado "Principio de Peter" a) S a afirmativa I est errada. b) S a afirmativa II est errada. c) S a afirmativa III est errada d) Todas as afirmativas esto corretas. e) So as afirmativas I e III esto certas.

III.

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04-Todo recrutamento externo tem seu inicio a partir da tomada de deciso com relao a dois tpicos que definem, para o gestor de Recrutamento e Seleo, qual o melhor caminho a ser seguido na escolha das fontes utilizadas na prospeco de candidatos. As variveis so: a) Demandas de mercado e competncias estabelecidas para a funo vaga; b) Descrio de cargos e salrios; c) Salrio a ser oferecido e pacote de benefcios; d) Clima e cultura organizacional; e) Tempo e custo

05- O recrutamento interno em uma organizao traz algumas vantagens, sendo correto afirmar que, dentre elas, encontram-se: a) Aplicao de novas idias, experincias e expectativas; mantm quase inaltervel o patrimnio humano da organizao; ideal para empresas burocrticas e favorece a rotina; b) Melhor aproveitamento do potencial humano da organizao; o incentivo permanncia dos funcionrios e sua fidelidade organizao; a probabilidade de uma melhor seleo, pois o perfil dos candidatos j conhecido, bem como o custo financeiro menor, se comparado ao recrutamento externo; c) Estmulo para que parentes e amigos dos funcionrios sejam contratados; a manuteno e conservao da cultura organizacional existente; facilidade de se manter a rotina de trabalho atual e o bloqueio preciso de novas idias e experincias; d) Acesso bolsa de empregos do mercado; a manuteno da poltica de salrios existente; o bloqueio de novas idias e experincias e a aplicabilidade perfeita para empresas burocrticas; e) Estmulo para entrada de pessoas conhecidas no mercado de trabalho; o acesso bolsa de empregos do mercado; a manuteno da poltica de salrios existentes e a aplicabilidade para empresas burocrticas. 06 - Sobre recrutamento pode-se afirmar: I. O recrutamento interno proporciona possibilidade maior e mais veloz de ascenso nos quadros funcionais de uma organizao, visto que funciona como incentivo motivacional. O recrutamento uma atividade de divulgao que visa atrair os candidatos que possuam os requisitos mnimos da posio a ser preenchida, e a seleo uma atividade restritiva, que visa escolher, entre os candidatos recrutados, aqueles que tenham maiores possibilidades de ajustar-se ao cargo vago e desempenhar bem suas funes. O recrutamento interno consiste em procurar dentro da empresa o candidato mais adequado a determinado perfil previamente estabelecido. A empresa deve sempre utiliz-lo antes de recorrer ao mercado de trabalho externo. a) b) c) S a afirmativa I est certa. S a afirmativa II est certa. S a afirmativa III est certa.WWW.EQUIPEALFACONCURSOS.COM.BR

II.

III.

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d) e)

S as afirmativas I e II esto certas. S as afirmativas II e III esto certas.

07- Considerando que uma organizao precise com urgncia recrutar e selecionar uma pessoa para realizao de atividades que demandam o conhecimento de um software especfico desenvolvido pela organizao e capacidade para lidar com situaes de instabilidade, assinale a opo correta. a) O recrutamento externo o ideal em virtude de essa tcnica afetar positivamente a motivao dos atuais colaboradores da organizao. b) O recrutamento externo deve ser adotado por ser o ideal para lidar com as situaes de estabilidade. c) O recrutamento interno poder gerar o conservantismo e a manuteno da situao atual. d) o recrutamento interno deve ser empregado pois prioriza a renovao e inovao da organizao. e) O recrutamento externo deve ser utilizado pois tem como caracterstica ser de fcil implantao e rpido.

08- No processo de recrutamento interno, a promoo um tipo de movimentao a) b) c) d) e) vertical. horizontal. vertical e horizontal. horizontal direta. indireta

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MATEMTICAPROFESSOR: IVANIR CARLOS GRINGS

Fraes

Para a representao de nmeros no inteiros utilizamos as fraes.

Soma e subtrao com fraes

Soma de inteiros com fraes

Ex:

2 2= 5

3

1 = 4

3 5= 7

Subtrao de inteiros com fraes

Ex:

2 2= 3

2

1 = 4

3 5 = 4

Soma e subtrao de fraes com fraes

Soma de fraes Ex:

5 1 8 6

5 1 5 4 3 6

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Subtrao de fraes Ex:

5 1 8 6

3 5 10 12

Multiplicao de fraes

5 4 . 8 7

12 1 . 7 4

Obs: Em problema quando pedimos, por exemplo, Diviso de fraes

2 1 2 1 2 de quer dizer . 3 5 3 5 15

5 3 6 4

5 4 8 7

EXERCCIOS1) Evandro gasta um tero de seu salrio com moradia e ainda lhe sobram R$ 800,00 reais. Qual o salrio de Evandro?

2) Daniel gasta

1 2 de seu salrio com alimentao e de seu salrio com moradia e ainda lhe restam R$ 4 5

720,00. Qual o salrio de Daniel?

3) Daniel gasta

1 2 de seu salrio com alimentao e do restante com moradia e ainda lhe restam R$ 4 5

720,00. Qual o salrio de Daniel?

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4) (FCC - 2001 - TRF ) Certo dia, um tcnico judicirio trabalhou ininterruptamente por 2 horas e 50 minutos na digitao de um texto. Se ele concluiu essa tarefa quando eram decorridos ele iniciou a digitao do texto s

11 do dia, ento 16

a) 13h40min

b) 13h20min

c) 13h

d) 12h20min

e) 12h10min

5) (FCC - 2009 - TRT ) Suponha que, no instante em que a gua de um bebedouro ocupava

5 os de sua 8

capacidade, uma mesma garrafa foi usada sucessivamente para retirar toda a gua do seu interior. Considerando que tal garrafa equivale a

3 de litro e foram necessrias 45 retiradas de garrafas totalmente 4

cheias d'gua at que o bebedouro ficasse completamente vazio, a capacidade do bebedouro, em metros cbicos, era

a) 0,054

b) 0,06

c) 0,54

d) 0,6

e) 5,4

6) ( FCC - 2010 BAHIAGS) O funcionrio A executa executa

1 de uma tarefa em 1 hora. O funcionrio B 3

1 desta mesma tarefa em 1 hora. Os dois funcionrios trabalharam juntos na tarefa durante 1 4

hora. O funcionrio A retirou-se aps 1 hora de trabalho e o funcionrio B terminou a tarefa sozinho. Considerando que o funcionrio B mantenha a sua mesma velocidade de execuo, o tempo total que o funcionrio B permaneceu executando a tarefa :

a) 2h40min.

b) 2h50min.

c) 3h00min.

d) 3h30min.

e) 4h00min.

7) ( FCC - 2010 - AL-SP ) Considere que Tancredo gasta, em mdia,

N horas para analisar N 8

documentos fiscais. Assim sendo, para cada 10 documentos a mais que Tancredo analisar, o acrscimo de tempo na anlise dos documentos ser de a) 2 horas e 30 minutos. d) 1 hora e 30 minutos. b) 2 horas e 15 minutos. e) 1 hora e 15 minutos. c) 1 hora e 45 minutos.

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DIREITO PREVIDENCIRIOPROFESSOR: ADRIANO MARCON 01. Com a definio da banca que vai organizar o concurso temos a possibilidade de direcionar melhor os nossos estudos. Mesmo antes da publicao do edital, onde ser fixado o contedo exato a ser cobrado na prova, ns devemos estar atentos, estudar com afinco aqueles temas que so exigidos com mais freqncia. Assim, nesta aula vamos promover uma abordagem diferenciada, estudando alguns tpicos dos assuntos mais importantes a partir da correo de exerccios j aplicados pela banca em outros concursos. 02. Assim, vejamos inicialmente as questes seguintes, relacionadas aos aspectos gerais da SEGURIDADE SOCIAL. 02.1 (Procurador Especial de Constas TCM/BA-FCC-2011) So princpios constitucionais da Seguridade Social: (a) universalidade do atendimento; seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios e irredutibilidade do valor dos benefcios. (b) diversidade da base de financiamento; contrapartida e centralizao da administrao. (c) universalidade da cobertura; formalismo procedimental e irredutibilidade do valor dos benefcios e servios. (d) uniformidade e equivalncia dos benefcios s populaes urbanas e rurais; unicidade da base de financiamento e irredutibilidade do valor dos servios. (e) equidade na forma de participao do custeio; incapacidade contributiva e diversidade de atendimento. A opo correta a letra a. A Previdncia Social, junto com a Sade e a Assistncia Social compem uma grande poltica pblica, chamada de Seguridade Social. Conforme prev a nossa Constituio Federal, em seu artigo 194, a Seguridade Social compreende um conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia social. A organizao de toda a Seguridade Social dever seguir alguns objetivos ou princpios, os quais so encontrados principalmente no pargrafo nico, do artigo 194, da Constituio Federal. Assim, so objetivos ou princpios da Seguridade Social: a universalidade da cobertura e do atendimento; a uniformidade e a equivalncia dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais; a seletividade e a distributividade na prestao dos benefcios e servios; a irredutibilidade do valor dos benefcios; a eqidade na forma de participao no custeio; a diversidade da base de financiamento; o carter democrtico e descentralizado da administrao, mediante gesto quadripartite, com participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos rgos colegiados. E, apesar de relacionar apenas parcialmente aqueles, apenas nas opes dadas na letra a encontramos princpios que so verdadeiramente da Seguridade Social.

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02.2 (Procurador PGE/MT-FCC-2011) Em relao ao financiamento da Seguridade Social, correto afirmar: (a) A Seguridade Social ser financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes apenas da Unio e dos Estados e, em certos casos, tambm de contribuies sociais. (b) No mbito federal, o oramento da Seguridade Social composto de receitas, provenientes da Unio, dos Estados, das contribuies sociais e de receitas de outras fontes (c) Constituem contribuies sociais, as das empresas, incidentes sobre a remunerao paga ou creditada aos segurados a seu servio, com exceo das microempresas. (d) Entre as contribuies sociais encontramos as dos empregadores domsticos. (e) Figuram tambm entre as contribuies sociais as incidentes sobre a receita de concursos de prognsticos e do imposto de importao. A opo correta a letra d. Nos termos do artigo 195, da Constituio Federal, a Seguridade Social ser financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes dos oramentos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios e das contribuies sociais. Ainda, e conforme dispem a Constituio Federal e a Lei n. 8.212/1991, a receita das contribuies sociais provm: do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada, incidentes sobre a folha de salrios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer ttulo, pessoa fsica que lhe preste servio, mesmo sem vnculo empregatcio, a receita ou o faturamento, o lucro; dos empregadores domsticos; do trabalhador e dos demais segurados da previdncia social; sobre a receita de concursos de prognsticos; do importador de bens ou servios do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. No mbito federal o oramento da Seguridade Social composto das receitas da Unio, receitas das contribuies sociais e receitas de outras fontes, conforme dispe o artigo 11, da Lei n. 8.212/1991. 03. Agora analisaremos algumas questes que se referem aos BENEFICIRIOS da Previdncia Social, ou seja, os SEGURADOS e os DEPENDENTES. 03.1 (Advogado/Nossa Caixa Desenvolvimento-FCC-2011) De acordo com a Lei no 8.212/91, so segurados obrigatrios da Previdncia Social na qualidade de segurado especial (a) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que no vinculado a regime prprio de previdncia social. (b) o brasileiro ou estrangeiro domiciliado e contratado no Brasil para trabalhar como empregado em sucursal ou agncia de empresa nacional no exterior. (c) o servidor pblico ocupante de cargo em comisso, sem vnculo efetivo com a Unio, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundaes Pblicas Federais. (d) a pessoa fsica residente no imvel rural que, individualmente, ainda que com o auxlio eventual de terceiros a ttulo de mtua colaborao, na condio de pescador artesanal faa da pesca profisso habitual. (e) o ministro de confisso religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregao ou de ordem religiosa A opo correta a letra d. Os Beneficirios dividem-se em Segurados (Obrigatrios e Facultativos) e Dependentes. Os Segurados Obrigatrios, por sua vez, so subdivididos em 05 (cinco) categorias: Empregado, Empregado Domstico, Contribuinte Individual, Trabalhador Avulso e Segurado Especial.

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A Lei n. 8.212/1991, no artigo 12, inciso VII considera Segurados Especiais o produtor rural, o pescador artesanal e, ainda, o cnjuge, o companheiro(a) e o filho maior de 16 (dezesseis) anos daqueles. Assim, ser Segurado Especial a pessoa fsica residente no imvel rural ou em aglomerado urbano ou rural prximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxlio eventual de terceiros a ttulo de mtua colaborao, na condio de pescador artesanal ou a este assemelhado, faa da pesca profisso habitual ou principal meio de vida. Por sua vez, nas letras a, b e c ns temos segurados obrigatrios da categoria do Empregado, previstos no artigo 12, inciso I, alneas j, c e g, respectivamente, da Lei n. 8.212/1991. J na letra e ns temos um segurado obrigatrio da categoria do Contribuinte Individual (art. 12, inciso V, alnea c, da Lei n. 8.212/1991). 03.2 (Analista Judicirio TRF/4 Regio-FCC-2010) Independentemente de contribuies, mantm a qualidade de segurado: (a) at doze meses aps o licenciamento, o segurado incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar. (b) quem est em gozo de benefcio, sem limite de prazo. (c) at doze meses aps a cessao das contribuies, o segurado facultativo. (d) at trs meses aps a cessao das contribuies, o segurado facultativo. (e) at seis meses aps o licenciamento, o segurado incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar. A opo correta a letra b. A qualidade de segurado um requisito necessrio fruio das prestaes previdencirias pelos Beneficirios. com a filiao que nasce a qualidade de segurado, ou seja, o direito proteo previdenciria. A filiao ao RGPS decorre, automaticamente, do exerccio de atividade remunerada para os segurados obrigatrios e da inscrio, formalizada com o pagamento da primeira contribuio, para o segurado facultativo. Assim, ordinariamente, normalmente, o segurado mantm o direito cobertura previdenciria enquanto estiver no exerccio de atividade remunerada ou contribuindo para a previdncia. No entanto, no artigo 15, da Lei n. 8.213/1991 ns encontramos situaes em que a qualidade de segurado ser mantida de forma extraordinria por determinados perodos, mesmo no havendo exerccio de atividade remunerada ou recolhimento de contribuio. So os chamados perodos de graa. Desta forma, mantm extraordinariamente a qualidade de segurado: I - sem limite de prazo, quem est em gozo de benefcio; II - at 12 (doze) meses aps a cessao das contribuies, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdncia Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remunerao; III - at 12 (doze) meses aps cessar a segregao, o segurado acometido de doena de segregao compulsria; IV - at 12 (doze) meses aps o livramento, o segurado retido ou recluso; V - at 3 (trs) meses aps o licenciamento, o segurado incorporado s Foras Armadas para prestar servio militar; VI - at 6 (seis) meses aps a cessao das contribuies, o segurado facultativo.

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04. Por fim, vamos trabalhar com questes relacionadas a alguns dos BENEFCIOS da Previdncia Social. 04.1 (Procurador Especial de Contas TCM/BA-FCC-2011) Conforme o Regime Geral da Previdncia Social, o auxlio doena benefcio de pagamento (a) descontinuado, permanente, no reeditvel, de risco imprevisvel e assemelhado aposentadoria por invalidez. (b) continuado, permanente, reeditvel, de risco previsvel e assemelhado aposentadoria por invalidez. (c) descontinuado, temporrio, reeditvel, de risco imprevisvel e assemelhado aposentadoria especial. (d) continuado, temporrio, no reeditvel, de risco previsvel e assemelhado aposentadoria especial. (e) continuado, temporrio, reeditvel, de risco imprevisvel e assemelhado aposentadoria por invalidez. A opo correta a letra e. O auxlio-doena benefcio previdencirio de pagamento continuado, o que significa que o segurado o recebe mensalmente e enquanto estiver incapacitado temporariamente para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual (art. 59, da Lei n. 8.213/1991); de carter temporrio, porque o seu objetivo a cobertura apenas do risco social incapacidade temporria, no possuindo carter de definitividade. Para as hipteses de incapacidade parcial e permanente poder ser concedido o auxlio-acidente e, para os casos de incapacidade total e permanente a aposentadoria por invalidez; reeditvel, porque pode ser requerido e concedido mais de uma vez, desde que o segurado preencha as exigncias para o benefcio (art. 59, da Lei n. 8.213/1991); de risco imprevisvel ou no programado, o que significa que a contingncia social incapacidade temporria no previsvel, esperada, ou programada; que se assemelha aposentadoria por invalidez em muitos aspectos, como, por exemplo, ambas cobrem o risco social incapacidade (arts. 42 e 59, da Lei n. 8.213/1991) e exigem carncia de 12 (doze) contribuies mensais, a qual dispensada nas mesmas hipteses para os dois benefcios (art. 26, inciso II, da Lei n. 8.213/1991). 04.2 (Procurador Especial de Contas TCM/BA-FCC-2011) Segundo as regras do Regime Geral da Previdncia Social, o benefcio da aposentadoria por invalidez benefcio (a) programado; reclama carncia e no permite a volta ao trabalho durante seu gozo. (b) no programado; no reclama carncia e permite trabalho concomitante com o recebimento, dentro das possibilidades do segurado. (c) no programado; reclama carncia, exceto se decorrente de acidente de trabalho; substitui os salrios e no permite o retorno ao trabalho, durante sua concesso. (d) no programado; reclama carncia, inclusive se decorrente de acidente de trabalho; substitui os salrios e no permite o retorno ao trabalho durante sua concesso. (e) programado; reclama carncia, exceto se decorrente de acidente de trabalho e permite trabalho concomitante com o recebimento, dentro dos limites impostos pelo perito do INSS. A opo correta a letra c. 35

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A aposentadoria por invalidez benefcio previdencirio no programado, o que significa que de risco imprevisvel, ou seja, a contingncia social a invalidez no previsvel, esperada ou programada; que, como regra, requer perodo de carncia de 12 (doze) contribuies mensais (art. 25, inciso I, da Lei n. 8.213/1991), as quais so dispensadas se o benefcio for concedido em virtude de um acidente do trabalho (art. 26, inciso II, da Lei n. 8.213/1991). ATENO para o fato de que no so apenas as hipteses de acidente do trabalho que dispensam a carncia. Conforme est previsto no inciso II, do artigo 26, da Lei n. 8.213/1991, tambm independe de carncia a concesso da aposentadoria por invalidez nos casos de acidente de qualquer natureza ou causa e naqueles em que o segurado for acometido de alguma das doenas e afeces especificadas na lei; que objetiva substituir o rendimento do trabalho do segurado invlido, no podendo ter valor mensal inferior ao salrio mnimo, conforme assegura o artigo 201, pargrafo 2, da Constituio Federal; que no permite o exerccio de atividade remunerada concomitante, sob pena de cancelamento do benefcio (art. 46, da Lei n. 8.213/1991). Devemos dar ATENO, agora, ao fato de que a aposentadoria por invalidez cancelada apenas nas hipteses de retorno voluntrio do segurado atividade. J naquelas hipteses de recuperao total ou parcial (art. 47, da Lei n. 8.213/1991) reconhecidas pelo INSS, a aposentadoria por invalidez poder ser paga por determinados perodos e concomitantemente ao desempenho de atividade pelo segurado. 04.3 (Procurador PGE/MT-FCC-2011) Em relao ao auxlio-acidente, correto afirmar: (a) O auxlio-acidente ser devido a partir do dia seguinte ao da cessao do auxlio-doena, independentemente de qualquer remunerao ou rendimento auferido pelo acidentado, permitida sua acumulao com qualquer aposentadoria. (b) O auxlio-acidente mensal corresponder a cinquenta por cento do salrio-de-contribuio e ser devido at a vspera do incio de qualquer aposentadoria ou at a data do bito do segurado. (c) O auxlio-acidente ser concedido, como indenizao, ao segurado quando, aps a consolidao das leses decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas que impliquem reduo da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. (d) O recebimento de salrio ou concesso de qualquer outro benefcio, no prejudicar a continuidade do recebimento do auxlio-acidente. (e) A perda da audio somente proporcionar a concesso do auxlio-acidente, quando, alm do reconhecimento de causalidade entre o trabalho e a doena, resultar, comprovadamente, na perda da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. A opo correta a letra c. O auxlio-acidente possui a natureza de uma indenizao, que dada ao segurado quando, aps a consolidao das leses decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqelas que impliquem reduo da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia (art. 86, caput, da Lei n. 8.213/1991); tem renda mensal correspondente a 50% (cinquenta por cento) do salrio-de-benefcio do auxliodoena que o precedeu (art. 86, pargrafo 1, da Lei n. 8.213/1991). Dada a sua natureza indenizatria, ele poder ter valor inferior ao salrio mnimo, o que configura uma exceo garantia prevista no artigo 201, pargrafo 2, da Constituio Federal; devido a partir do dia seguinte ao da cessao do auxlio-doena e at a vspera do incio de qualquer aposentadoria ou at a data do bito do segurado (art. 86, pargrafos 1 e 2, da Lei n. 8.213/1991); poder ser recebido conjuntamente com qualquer remunerao, rendimento ou outro benefcio previdencirio, salvo as aposentadorias (art. 86, pargrafos 2 e 3, da Lei n. 8.213/1991);WWW.EQUIPEALFACONCURSOS.COM.BR

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para as hipteses de perda da audio, em qualquer grau, somente ser deferido quando, alm do reconhecimento do nexo entre o trabalho e o agravo, resultar, comprovadamente, na reduo ou perda da capacidade para o trabalho que o segurado habitualmente exercia (art. 104, pargrafo 5, do Decreto n. 3.048/1999).

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DIREITO ELEITORALPROFESSOR: CESAR NAKANO

1.TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL

O TSE a cpula da justia eleitoral, tem a sua sede na capital federal e jurisdio em todo territrio nacional. Composio composta por no mnimo 7 membros, escolhidos: 1. I. II. 2. Mediante eleio, pelo voto secreto: 3 Juzes dentre os Ministros do STF; 2 juzes dentre os Ministros do STJ; por nomeao do Presidente da Repblica: de dois juzes dentre seis advogados. Que so

indicados pelo STF. E devem atender os requisitos: notvel saber jurdico; idoneidade moral. A Constituio estabeleceu tambm que sero escolhidos substitutos na mesma ocasio e pelo mesmo processo, em nmero igual para cada categoria. Ateno! substituio s poder ocorrer dentro da mesma classe, ou seja, o substituto do ministro do STF, somente pode substituir o membro que seja do STF. Cuidado! A indicao dos advogados nos outros tribunais do poder judicirio, para o preenchimento do quinto constitucional feita pela OAB, mas, como acabamos de aprender, a indicao dos advogados para o TSE feita pelo STF. No podem fazer parte do TSE cidados que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, at o 4 grau, excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por ltimo. A eleio do Presidente e Vice do TSE ser dentre os Ministros do STF, e o Corregedor Geral Eleitoral dentre os ministros do STJ.

2.AGORA VAMOS ESTUDAR O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL - TRE Conforme o art. 120 da CF haver um TRE na capital de cada estado e no DF.

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Sua jurisdio restrita ao estado a que pertence.

COMPOSIO

O Tribunal Regional Eleitoral composto por 7 membros, os quais so escolhidos da seguinte maneira: 1. I. II. 2. Mediante eleio, pelo voto secreto: De 2 juzes, dentre os desembargadores do Tribunal de Justia; De 2 juzes, dentre juzes de direito, escolhidos pelo tribunal de justia; E tambm de um juiz do Tribunal Regional Federal (TRF) com sede na capital do estado ou no

distrito federal, ou, no havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo TRF respectivo; 3. Por nomeao, pelo Presidente da Repblica, de dois juzes dentre seis advogados. Que so

indicados pelo Tribunal de Justia.

Cuidado! No TRE a indicao dos advogados no tem nada haver com a OAB. Como aprendemos os advogados so indicados pelo Tribunal de Justia. O TJ formular lista sxtupla indicando os nomes dos advogados e encaminhara ao TSE e este, enviar ao Presidente da Repblica que nomear dois. Segundo o ART. 25 2 do Cdigo Eleitoral: a lista no poder conter nome de membros do Ministrio Pblico ou magistrados aposentados No podem fazer parte do TRE cidados que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, at o 4 grau, excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por ltimo.

A eleio do Presidente e Vice do TRE ser dentre os desembargadores do Tribunal de Justia. Como ser feita a escolha do Corregedor Regional Eleitoral dos TREs? O ART.26 do Cdigo Eleitoral estabelece que o Corregedor Regional Eleitoral ser o terceiro

desembargador do Tribunal de Justia. Contudo, vimos que a Constituio da Repblica em seu ART.120 estabelece que haver dois desembargadores do TJ, portanto, o art. 26 do Cdigo Eleitoral no foi recepcionado pela CF. A soluo encontrada que a Corregedoria Regional Eleitoral ser exercida pelo vice-presidente ou por um dos juzes que compem o TRE. Vai depender de cada regimento interno, dessa forma consulte o regimento interno do TRE em que voc for prestar a prova.

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3. AGORA VAMOS ESTUDAR OS JUIZES ELEITORAIS.

Os juzes eleitorais so juzes de direito designados pelo TRE para presidir as zonas eleitorais. Funcionam como rgo monocrtico em primeira instncia e so titulares das zonas eleitorais, enquanto a junta eleitoral que esse juiz de direito preside na ocasio dos pleitos rgo colegiado de primeira instncia. Conforme art. 32 do CE cabe jurisdio de cada uma das zonas eleitorais a um juiz de direito e na falta deste, ao seu substituto legal que goze das prerrogativas do art. 95 da CF. Esto impedidos de exercer a funo de juiz eleitoral: Cnjuge ou parente consanguneo ou afim, at o 2 grau de candidato a cargo eletivo registrado na candidaturas ate a apurao final da eleio. 4.JUNTA ELEITORAL. Como podemos perceber a Junta Eleitoral rgo de 1 instncia e o nico rgo colegiado e temporrio. A Junta Eleitoral composta: por 1 juiz de direito que ser o presidente (preferencialmente o juiz eleitoral da respectiva zona) e por mais 2 ou 4 cidados de notria idoneidade. Podero ser criadas tantas juntas quantos forem os juzes de direito. Havendo mais de uma junta eleitoral no municpio a diplomao fica sob responsabilidade daquela presidida pelo juiz mais antigo. Ateno! no confunda antigo com velho rsrs... Os membros das Juntas Eleitorais sero nomeados 60 dias antes da eleio pelo presidente do TRE aps aprovao deste tribunal. At 10 dias antes da nomeao os nomes das pessoas indicadas para compor as juntas sero publicados no rgo oficial do Estado, podendo qualquer partido, no prazo de 3 dias, em petio fundamentada, impugnar as indicaes. NO PODERO COMPOR AS JUNTAS: 1. Candidatos e seus parentes ate 2 grau, alm do seu cnjuge. ATUALIZAO AO CDIGO ELEITORAL REFERENTE AO ARTIGO 64 DA LEI 9504/97 E vedada a participao de parentes em qualquer grau ou de servidores da mesma repartio publica ou empresa privada na mesma Mesa, Turma ou Junta Eleitoral; circunscrio, durante o perodo de registro de

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2. Membros de partido poltico; 3. Autoridades e seus agentes policiais, bem como aqueles com cargo de confiana no executivo; 4. Os que pertencem ao servio eleitoral.

COMPETNCIAS Embora a junta atue na mesma zona eleitoral que o juiz eleitoral a suas competncias no se confundem. A competncia da junta e taxativa e se resume em: apurar o resultado das eleies da sua zona eleitoral e diplomar os eleitos nas eleies municipais.

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RACIOCNIO LGICOPROFESSORA: FERNANDA HEISS 1) (TRT 24 Regio 2011)So dados cinco conjuntos, cada qual com quatro palavras, trs das quais tm uma relao entre si e uma nica que nada tem a ver com as outras: X = {co, gato, galo, cavalo} Y = {Argentina, Bolvia, Brasil, Canad} Z = {abacaxi, limo, chocolate, morango} T = {violino, flauta, harpa, guitarra} U = {Aline, Maria, Alfredo, Denise} Em X, Y, Z, T e U, as palavras que nada tm a ver com as demais so, respectivamente: (A) galo, Canad, chocolate, flauta e Alfredo. (B) galo, Bolvia, abacaxi, guitarra e Alfredo. (C) co, Canad, morango, flauta e Denise. (D) cavalo, Argentina, chocolate, harpa e Aline. (E) gato, Canad, limo, guitarra e Maria.

2) (TRT 4 REGIO - 2010) Uma propriedade comum caracteriza o conjunto de palavras seguinte: MARCA - BARBUDO - CRUCIAL - ADIDO - FRENTE - ? De acordo com tal propriedade, a palavra que, em sequncia, substituiria corretamente o ponto de interrogao (A) FOFURA. (B) DESDITA. (C) GIGANTE. (D) HULHA. (E) ILIBADO.

3) (IPEA 2004 FCC) A sucesso seguinte de palavras obedece a uma ordem lgica. Escolha a alternativa que substitui "X" corretamente: R, LUS, MEIO, PARABELO, "X". (A) Calado. (D) Sibipiruna. (B) Pente. (E) Soteropolitano (C) Lgica.

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4) (FCC 2010) Considere o conjunto: X = {trem, subtropical, findar, fim, preguia, enxoval, chaveiro, ...}, em que todos os elementos tm uma caracterstica comum. Das palavras seguintes, a nica que poderia pertencer a X : (A) PELICANO. (B) FORMOSURA. (C) SOBRENATURAL. (D) OVO. (E) ARREBOL. 5) (FCC 2004) Atente para os vocbulos que formam a sucesso lgica, escolhendo a alternativa que substitui ?X" corretamente: LEIS, TEATRO, POIS, ?X". (A) Camaro. (D) Zeugma. (B) Casa. (E) Eclipse. (C) Homero.

6)(TJPR 2007) Assinale a alternativa que completa a srie seguinte: J J A S O N D ? Sequncia de Nmeros:

7) A sucesso de palavras seguintes obedece a um padro lgico: TRAX AMIGVEL SABI VALENTO CNICA AREO - FICTCIO De acordo com o padro estabelecido, uma palavra que poderia dar continuidade a essa sucesso : (A) GELADO. (B) ARREBALDE. (C) FCIL. (D) FILANTROPIA. (E) SOPA.

8) Uma propriedade lgica define a sucesso: SEGURANA, TERRENA, QUASE, QUINTUPLICOU, SEXAGENRIO, SBIO , X Usando esse raciocnio lgico, a palavra que substitui X : a) Japons b) Chins c) Italiano d) Dominicano e) Brasileiro

9) (TRT 12 regio) Observe que em cada um dos dois primeiros pares de palavras abaixo, a palavra da direita foi formada a partir da palavra da esquerda, utilizando-se um determinado critrio. ASSOLAR ? SALA

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REMAVAM ? ERVA LAMENTAM ? ? Com base nesse critrio, a palavra que substitui corretamente o ponto de interrogao : (A) ALMA (B) LATA (C) ALTA. (D) MALA. (E) TALA

10) (MPU 2007) Observe que em cada um dos dois primeiros pares de palavras abaixo, a palavra da direita foi formada a partir da palavra da esquerda, utilizando-se um mesmo critrio.

Com base nesse critrio, a palavra que substitui corretamente o ponto de interrogao (A) CORA (B) ARCO (C) RABO (D) COAR (E) ROCA

11) (SEFAZ-SP) Observe a caracterstica comum apresentada por todas as palavras do conjunto seguinte: {CIRCO, CURARE, DOIDA, PENEDO, XUXA, VOO, MITIGAR, ...} De acordo com essa caracterstica, das palavras que seguem, a nica que poderia pertencer ao conjunto dado : (A) COSER. (B) DONZELA. (C) VIA. (D) PAPEL.

Sequncia de Nmeros

12)(COPERGS 2011)Os termos da sequncia (8, 10, 8, 12, 10, 16, 14, 22, 20, 30, 28, ...) obedecem a uma lei de formao. De acordo com essa lei, os trs termos que devem Imediatamente suceder o nmero 28 so, respectivamente, (A) 26, 26 e 24. (B) 24, 32 e 30. (E) 40, 38 e 52. (C) 34, 32 e 40. (D) 32, 30 e 42.

13) Os termos da sequncia (9, 36, 18, 72, 36, 144, 72,?) obedecem a uma lei de formao. De acordo com essa lei, o termo que deve Imediatamente suceder o nmero 216 (A) 882 (B) 208 (C) 288 (D) 209 (E) 299 44

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14) (BAHIA GS) Observe a sequncia que foi criada com uma lgica matemtica: 7; 29; quarenta; 8; 11; vinte; 3; 31; trinta; 5; 73; oitenta; 6; 52; ....... A palavra que completa o espao : (A) dez. (B) vinte. (C) trinta. (D) sessenta. (E) noventa.

15)(SEFAZ-SP 2010) Considere que As seguintes sentenas so verdadeiras: 6 8 = 20 4 11 = 19 12 5 = 29 31 10 = 72 104 27 = 235 De acordo com o padro estabelecido para a operao , verdade que: (A) 6 15 = 28. (B) 15 15 = 47. (C) 43 66 = 152. (D) 66 37 = 180. (E) 76 108 = 250.

16)(SEFAZ-SP) Os termos da sequncia de nmeros inteiros (5, 3, 1, 1, 3, 5, 7, 9, 11, . . .) so sucessivamente obtidos segundo determinado critrio. Se x e y so, respectivamente, o dcimo segundo e o dcimo quarto termos dessa sequncia, ento, y x um nmero (A) quadrado perfeito. (B) mpar. (C) divisvel por 6. (D) mltiplo de 5.

17) (TRT 24.Regia) Auri tem trs bolas de tamanhos diferentes, e pretende pintar cada uma delas com uma nica das cores: preta, branca ou vermelha, no necessariamente nesta ordem. Considere as seguintes afirmaes:

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De quantos modos Auri poder fazer a pintura das bolas para que apenas uma das afirmaes seja verdadeira? (A) DUAS (B)TRS (C) QUATRO (D)CINCO (E)SEIS

18) (Arquivo Nacional) Entre Alberto, Carlos e Eduardo, temos um estatstico, um gegrafo e um matemtico, cada um com exatamente uma dessas trs profisses. Considere as afirmativas a seguir. I.Alberto gegrafo. II.Carlos no estatstico. III.Eduardo no gegrafo. Sabendo que apenas uma das trs afirmativas acima verdadeira, assinale a alternativa correta: a)Alberto matemtico, Carlos gegrafo e Eduardo estatstico; b)Alberto matemtico, Carlos estatstico e Eduardo gegrafo; c)Alberto estatstico, Carlos matemtico e Eduardo gegrafo; d)Alberto estatstico, Carlos gegrafo e Eduardo matemtico; e)Alberto gegrafo, Carlos estatstico e Eduardo matemtico.

19) (ANPAD) Trs casas -A, B e C -foram pintadas, cada uma, com uma das seguintes cores: verde, amarela ou branca, no necessariamente nesta ordem. Sabendo que somente uma das seguintes afirmaes verdadeira: I.A verde; II.B no verde; III.C no amarela; Ento, pode-se afirmar que: a)A amarela, B branca e C verde; b)A amarela, B verde e C branca; c)A branca, B verde e C amarela;WWW.EQUIPEALFACONCURSOS.COM.BR

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d)A branca, B amarela e C verde; e)A verde, B amarela e C branca

20) (Previ-Rio) Em seu aniversrio de seis anos, Lucas ganhou exatamente trs brinquedos: uma bola, um boneco e uma bicicleta. Cada um destes presentes foi dado pelo pai, pela av e pela tia de Lucas, no necessariamente nesta ordem. Sabe-se que apenas uma das trs afirmaes que seguem verdadeira: I.A bola foi o presente dado pelo pai de Lucas; II.O boneco no foi o presente dado pelo pai de Lucas; III.A bicicleta no foi dada pela tia de Lucas. A partir destas informaes, podemos assegurar que os presentes dados a Lucas pelo pai, pela av e pela tia foram, respectivamente: a)O boneco, a bicicleta e a bola; b)A bicicleta, o boneco e a bola; c)A bola, a bicicleta e o boneco; d)O boneco, a bola e a bicicleta.

MENSAGEM BYE BYE 2011!!! Meus queridos alunos!! Alguns chegaram para estar conosco em 2009, 2010, e em 2011, outros chegaro em 2012.. Alguns j conseguiram realizar seus SONHOS, viraram SERVIDORES PBLICOS.. Outros o faro em 2012, 2013 e nos anos que seguiro... O importante Voc saber que estaremos aqui nas suas DERROTAS para ergu-lo e fazer SEGUIR EM FRENTE... e tambm na sua VITRIA para fazermos a maiorrr FESTANA!! Sempre lembre-se que a regra do Concurso que VC seja REPROVADO, MAS com DEDICAO E PERSEVERANA Voc atingir o SUCESSO, virando mais uma EXCEO.. Por isso, desejo a voc mta fora, para SEGUIR EM FRENTE!!! Um forte Abrao

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