Material radio
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liliane-ennes -
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- 1. PRODUO PUBLICITRIA EMRDIO APOSTILA: TIPOS DEESTDIO E MICROFONESProf. Carlos Diehl FESCG - MS
2. O ESTDIO DE RDIO Estdio de transmissode RdioOperao automtica uma sala1.Tape deck2.MD13.CD14.MIC DE OPERAOAUTOMTICA5.MIC CONVIDADOS 1 E26.DAT 17.COMPUTADOR 1 E 2 3. O ESTDIO DE RDIO 4. O ESTDIO DE RDIO 5. O ESTDIO DE RDIO 6. O ESTDIO DE RDIO Estdio de transmissode RdioEstdio tradicional pode ter um operador sonoplasta.1.Tape deck2.MD13.CD14.MIC DE OPERAOAUTOMTICA5.MIC CONVIDADOS 1,2, 3, 4 ...6.DAT 17.COMPUTADOR 1 E 2 7. Estdio 1 8. Estdio 1Estdio tradicional, dirigido a partir de sua sala de controle. A rea do estdio contmmesas e cadeiras com dois ou mais microfones para entrevistas, narrao ou peasradiofnicas simples. A monitorao feita por alto-falante ou, quando os canais dosmicrofones estiverem abertos, por fones de ouvido para cada pessoa, conformenecessrio. A monitorao normalmente transmite a sada da mesa de mixagem, maspode ser ajustada para captar qualquer entrada para o programa, por exemplo, umachamada telefnica externa. Os fones de ouvido tambm transmitem comunicao darea de controle, que, por sua vez, contm a mesa de mixagem com o nmero decanais exigido pela complexidade do programa, neste caso 10. Podem ser dispostossegundo a exigncia do operador, p. ex., tape deck 1, tape deck 2, fontes externas,microfones l, 2,3, DAT l, DAT 2, CD l, CD 2.0 computador pode tambm reproduzirmaterial sonoro por um canal. Um minidisco pode substituir o tape deck ou a DAT.Fontes como aparelhos de CD e toca-discos s so conectados quando necessrio. Asfontes externas talvez incluam a sala de redao, telefone, ou outras fontes remotas,estdios ou redes. Uma matriz comutadora ou painel de conexo toma cada fontepassvel de ser transferida para qualquer faderde canal. Um segundo operador usado para verificar e preparar as fitas, minidiscos, DATS ou CDS para reproduo, sejacom sinalizao, seja por inidalizao remota, ativada pela abertura do fader. Esseestdio foi projetado para a produo de programas bem dinmicos ou complexos, taiscomo noticirios longos com muitos locutores, convidados e inseres gravadas. 9. Mesa de MixagemRecursos de uma mesa de mixagem simples deseis canais. Cada fonte do programa conectada ao mixador para que tenha seuprprio fader de canal e controles associados.Cada soquete (no aparece na figura) tem umcomutador de sensibilidade de mic/line(microfone/linha) para compensar baixos nveisde entrada, por exemplo de um microfone, ou deuma entrada de alto nvel, como de um aparelhode CD. Na prtica, varia: em algumas mesas ofade-up feito movendo-se o fader na direo dooperador; muitas, porm, fechado na posioproximal. Afastando o fader de sua posio debase, voc pode acender a luz vermelha "no ar",silenciar o alto-falante ou operar equipamento de"inicializao remota". Cada canal tambm tem:um boto de pr-fade para ouvir e medir umafonte individual sem fade-up;um pan-pot para jogar a fonte para a direita oupara a esquerda num quadro estreo;duas sadas auxiliares, independentes damixagem principal do programa;equalizao para eliminar ou enfatizarfrequncias. 10. CONTROLES Logo na entrada do canal encontramos o controle de ganho (gain, trim,sensitivity). Esse controle atenua, ou refora, o sinal de entrada. importante noconfundi-lo com o volume que atua na sada no canal. Atenuamos o ganho quando o canalest distorcendo (saturando) e aumentamos o ganho quando percebemos que estfaltando sinal na entrada da mesa. Passemos ao equalizador, primeiramente podemos encontrar uma chave que liga oudesliga o equalizador (EQ), na posio desligada o sinal passa pelo equalizadorsem sofrer nenhuma mudana. A seo de equalizao pode ter diversas variantes,mas o mais comum termos agudo, um ou dois controles de mdios e grave. Aps o equalizador temos os controles das sadas auxiliares. Elas podem ser de dois tipos:"pre-fader" e "post-fader." Os auxiliares pre-fader so utilizados para monitorao (retornosde palco) e os auxiliares"post-fader", s vezes indicados como "EFF", EFX ou "effect" emalgumas mesas, so utilizados para ligao de efeitos. A diferena entre os dois tipos que em um a sada tomada antes do controle de volume do canal (pre) e no outro a sada tomada aps o controle de volume (post) e portanto se cortarmos o volume do canalcortamos tambm a sada auxiliar. Prosseguindo, encontramos mais um boto giratrio, s que esse leva o som junto com elepara lado que voc o virar, o boto que nos d uma viso panormica do canal, o ladoem que o som vai sair, s do lado direito, s do lado esquerdo, igual para os dois lados ouum pouco mais para um lado do que para outro, essa a funo do boto PAN. Chegou a hora daquele boto do contra, o Mute, pressionando-o voc corta o som docanal deixando-o mudo como o nome j diz. 11. CONTROLES Temos agora os botes de solo para ouvirmos o som do canal ou dos canais selecionadosno fone de ouvido. O solo pode ser antes do controle de volume (AFL) ou aps o controlede volume (PFL) que o mais comum. Temos tambm o controle deslizante de volume, mais conhecido como "fader. Ao lado dofader, nas mesas com subgrupos temos os botes que endeream o canal paraos pares de subgrupos que selecionarmos e/ou diretamente para o master atravs doboto mix (ou L/R). Acabamos o bloco dos canais, agora vamos para a "master section" a seo de sada damesa. Ela fica no canto direito ou no meio da mesa, dependendo do modelo. Nela temosos subgrupos atravs dos quais facilitamos nossa mixagem, criando controles devolume de blocos, por exemplo, endereando-se os canais de uma bateria para umsubgrupo, para aumentarmos ou diminuirmos o volume da bateria como um todomexemos no volume do subgrupo. Cada par de subgrupo costuma ter um par de faders,com seus respectivos PANs e botes solo e um boto muito importante (Mix, L/R) queenderea o subgrupo para o master, assim ele pode funcionar como subgrupo ou comoum sub-master (mais um master para alguma outra funo). O master o volume principal da mesa, pode tambm ser indicado como L/R ou Main.Hoje cada vez mais comum as mesas possurem o master estreo normal e mais ummaster mono com a mistura dos dois canais, sendo que podemos usar as sadas mono eestreo ao mesmo tempo. Junto ao master costumamos ter boto de solo e um boto demute geral da mesa. 12. ESTDIO 2 13. ESTDIO 2 Estdio de operao automtica Mic. p/ convidado lcom mixador de 12 canais e Mic. p/ convidado 2vrias fontes de programa. Ocomputador pode fazer parte de DAT lum sistema : capaz de transmitirDAT 2material de udio a partir de um Computador lrepertrio central, ou pode serdo tipo "independente", capaz Computador 2de gravar ou reproduzir do discorgido. Um layout tpico seria:A monitorao feita por Tape deckmedidores estreos e de pre- fade, auto-falantes e fones de MD l ouvido. MD 2 CD l CD 2 Mic. de op. automtica l 14. ESTDIO 3 15. ESTDIO 3 Estdio digital de operao automtica. A simplicidade deoperao obtida removendo-se fontes de programa parauma sala central do computador. Os cones da tela tipotouch-screen fornecem equalizao varivel para cadacanal, conectando tudo o que for necessrio a cada fader-sala de redao, material pr-gravado, CDS, fontes externas,eco, rede de sustentao etc. O computador pode serprogramado de modo que a entrada de uma senha pessoalimediatamente disponha o layout da mesa segundo apreferncia de cada apresentador. As telas de informaomostram a sequncia de transmisso do programa, boletinsnoticiosos ou atualizaes, previso do tempo, detalhessobre chamadas telefnicas externas, horrio daprogramao, os maiores sucessos musicais etc. Quandofora do ar, essa disposio tambm utilizada como suite deedio digital para fazer pacotes e gravar voice-overs etc. 16. FOTO 1 - PULSAR PROGRAMA QUE EFETUA A PROGRAMAO E OPLAYLIST DA RDIOFOTO 2 ESTDIO DE GRAVAO AUTOMTICO COM UMCOMPUTADOR, MESA DE MIXAGEM, HBRIDA, RETORNO. OSMICROFONES FICAM NA CABINE DE GRAVAO. 17. FOTO 2 - PULSAR PROGRAMA QUE EFETUA A PROGRAMAO E OPLAYLIST DA RDIOFOTO 1 ESTDIO DE OPERAO AUTOMTICA 18. MICROFONESO QUE UM MICROFONE?O microfone pode ser considerado nosso ouvido eletrnico. Ele faz a Transformao de energia acstica em energia eltrica, e a forma que esse microfone faz essa converso que determina o tipo em que ele se enquadra. 19. MICROFONE Podemos dividir os microfones em 2 grandes grupos:dinmicoscondensadoresOs microfones dinmicos O condensador capta umaso muito utilizados ao maior gama de detalhes devivo, por sua maior rejeio um instrumento ou uma voz,a rudos de manuseio e sendo largamente utilizadosons indesejveis vindos em estdios de gravao.de instrumentos prximos aele. 20. QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADASITUAO?Microfone de mo- O tipo mais comumde microfone, podendo ser segurado coma mo, apoiado em um pedestal ou atmesmo ser deixado no cho. o formatoutilizado por cantores, palestrantes,reprteres. Apresenta um isolantes devibrao internamente, que permitem queele seja manuseado sem causarinterferncias.Microfone de Lapela- um aparelho detamanho muito pequeno, que colocadogeralmente junto ao corpo da pessoa,preso roupa, deixando as mos livres,sendo mais discreto que o microfone demo. muito usado em entrevistas deestdio. 21. QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADASITUAO?Microfone ShotGun-. Possui oformato de um longo tubo, captasons de distncias maiores.geralmente utilizado em situaesonde no se pode colocar omicrofone muito perto da fonteemissora e precisa-se eliminar sonsprovenientes das proximiaddeslaterais.Microfone PZM- feito para captar osom de vrias pessoas, pois igualao volume de todos os sons captadosao seu alcance. 22. QUAL O MELHOR FORMATO DE MICROFONE PARA CADASITUAO?Microfone de Contato- Para captao desons em contato direto coma fonte sonora.Microfone de Estdio- Feitos paraestdios de gravao.Microfone sem fio- Geralmente de lapelaou de mo,so microfones que nonecessitam de fio. O aparelho converte asunidades de som em sinal eltrico, quedepois de ser enviado a um transmissor, encaminhada a um receptor, que otransforma novamente em sinal audio. 23. QUAIS SO OS TIPOS DE DIRECIONALIDADE QUE EXISTEM?Os microfones omnidirecionais so osque captam os sons de todas as direes.Os microfones bidirecionais so os queCardiidecaptam sons de duas direes opostas.Os microfones cardiides respondemmelhor aos sons vindos de frente. omnidirecionalOs microfones hipercardiides so muitoBidirecionalsensveis aos sons frontais, com poucasensibilidade para os sons vindos da parteda trs. So os microfones ShotGun. 24. DICAS PARA UMA BOA PERFORMANCE AO VIVO: TCNICADE MICROFONE PARA LOCUTORES Voc pode criar uma sensao mais intimista ao se aproximardo microfone. Isto especialmente verdadeiro commicrofones condensadores supersensveis, mas lembre-se deque os rudos da boca, como estalos e cliques, seroacentuados. Distancie-se do microfone se estiver realizando uma tarefa devendas hardsell. Voc no sobrecarregar o componente e aperspectiva obtida ao distanciar-se do microfone acentuar amensagem. Aproxime-se do microfone quando estiver numa situao naqual existam muitos rudos. Afaste-se do microfone se tiver uma vozgrave e profunda, que soa indefinida. Como regra geral, trabalhe a cerca de 15 cm da maioria dosmicrofones. A distncia variar, logicamente, com o tipo ecom a circunstncia, mas 15 cm uma boa referncia. (Usesempre fones de ouvido para medir sua qualidade vocal.) 25. DICAS PARA UMA BOA PERFORMANCE AO VIVO: TCNICADE MICROFONE PARA LOCUTORES Mantenha a mesma distncia relativa do microfone No seaproxime nem se afaste, a no ser que tenha razes parafaz-lo. (Voc pode, por exemplo, querer criar um efeito maisintimista para uma parte do contedo.) Locutores iniciantesgeralmente tm dificuldade com isso, porque mexem acabea e sem querer ficam em off-microfone ou seaproximam muito e perdem a nitidez. No pegue um microfone conectado quando ele estiver com osinal aberto (no ar). Os de estdio geralmente no tmabafadores sonoros para manuseio, e o pblico ouvir rudosindesejveis. Se tiver problema ao falar, como estouro de consoantes,respirao intensa ou outros, tente usar um filtro (antipuff).Ele bloquear um pouco do rudo indesejvel. Se acha que precisa dar profundidade sua voz, use ummicrofone cardioide e trabalhe perto dele. Mas no cheguemuito perto, ou sua voz perder a nitidez. 26. BIBLIOGRAFIA MCLEISH, Robert. Produo de Rdio. Um guiaabrangente de produo radiofnica..[traduoMauro Silva] So Paulo: Summus, 2001. MOREIRA, Snia Virgnia. O Rdio no Brasil. Riode Janeiro. Editora Rio Fundo, 1989. PRADO, Magaly. Produo de rdio: um manual prtico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HAUSMAN, Carl. Rdio: produo, programao eperformance / Carl Hausman... [et al]; trad. MarleneCohen; reviso tcnica Alvaro Bufarah - So Paulo:Cengage Learning, 2010