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MAX WEBER PROF. NOGUEIRA

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MAX WEBER PROF. NOGUEIRA

MAX WEBER

EDITAL: WEBER, M. CIÊNCIA E POLÍTICA. DUAS VOCAÇÕES

• 2.1 Max Weber e o problema da significação da ciência.

• 2.1.1 Ciência, desenvolvimento da tecnologia e controle da

vida.

EDITAL: WEBER, M. CIÊNCIA E POLÍTICA. DUAS VOCAÇÕES

• 5.1 Estado e dominação em Max Weber.

• 5.1.1 Os fundamentos de legitimidade da dominação: a dominação

legal, a dominação tradicional e a dominação carismática.

• 5.1.2 Estado moderno e burocratização: a burocracia como forma de

organização social, as consequências da burocratização do Estado.

• 5.1.3 Ética de convicção, ética de responsabilidade e vocação política.

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

• Significação do trabalho científico:

É o de que toda obra científica "acabada" não tem outro sentido

senão o de fazer surgirem novas indagações: ela pede, portanto,

que seja “ultrapassada" e envelheça.

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

• Significação do trabalho científico em oposição à arte:

• Arte = obra acabada não envelhece e nem é ultrapassada.

• Ciência = feita para ser ultrapassada.

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

• Que obras significativas espera o homem de ciência realizar

graças a descobertas invariavelmente destinadas ao

envelhecimento?

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

1. Orientar a atividade prática de conformidade com as

perspectivas que a experiência científica ofereça.

2. Provar que não existe, em princípio, nenhum poder misterioso e

imprevisível que interfira com o curso de nossa vida - despojar

de magia o mundo (desencantamento).

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

Qual o significado da ciência no contexto da vida humana e qual o

seu valor?

• Sócrates – a importância do conceito.

• Renascimento – experimentação racional.

• Leonardo da Vinci – Galileu – Bacon.

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

Leonardo da Vinci

• Precursores

• Artes

• Experimentação no campo da Música

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

Galileu

• Experimentação passa ao campo da ciência

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

Bacon

• Alcança o domínio da teoria

• Posteriormente difunde-se pelas diferentes universidades do

continente europeu

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

Ciência já foi:

• busca pela verdade (arte verdadeira);

• busca pela natureza;

• busca por Deus;

• busca pela felicidade.

2.1 MAX WEBER E O PROBLEMA DA SIGNIFICAÇÃO DA CIÊNCIA.

A Ciência não serve a nenhum destes intuitos.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Graças aos meios de que dispõe , o médico mantém vivo o

moribundo, mesmo que este lhe implore pôr fim a seus dias

Não cabe à medicina definir qual vida merece ser vivida ou em

quais condições.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

A ciência do Direito estabelece o que é válido segundo as regras da

doutrina jurídica.

Não cabe à ciência jurídica definir se deve haver um direito ou

qual regra seria a melhor.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

O verdadeiro professor se impedirá de impor uma tomada de

posição qualquer, pois em aula não pode ser criticado.

Neutralidade e objetividade.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Sempre que um homem da ciência permite que se manifestem

seus próprios juízos de valor, perde a compreensão integral dos

fatos.

Neutralidade e objetividade.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Uma coisa pode ser bela sem ser boa precisamente por aquilo que

não a faz boa. Uma coisa pode ser verdadeira, conquanto não seja

bela nem santa nem boa.

Sistemas de valoração distintos.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Como decidir cientificamente o problema do valor?

Não há como.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

O jovem norte-americano aprende muito menos coisas que o

jovem alemão. Entretanto, e apesar do número incrível de exames

a que é sujeitado, não se tornou ainda, em razão do espírito que

domina a universidade norte-américa, a besta de exames em que

está transformado o estudante alemão.

Burocracia. Diploma = requisito prévio para o emprego.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

O jovem norte-americano faz de seu professor uma ideia simples: é

quem lhe vende conhecimentos e métodos em troca de dinheiro

pago pelo pai. Exatamente como o merceeiro vende repolhos à

mãe.

Burocracia. Diploma = requisito prévio para o emprego.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Papel do professor:

Professor ≠ líder ≠ conselheiro ≠ amigo dos alunos – ao menos em

sala de aula.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

1. Conhecimentos que permitem dominar tecnicamente a vida por

meio da decisão.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

2. Métodos de pensamento:

a. Instrumentos.

b. Disciplina.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

3. Clareza:

a. Diante de tal problema de valor é possível adotar esta ou

aquela posição.

b. Para tanto, utilizar este ou aquele meio.

c. Para tais fins, tais consequências.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

Os cientistas podem - e devem - mostrar que tal ou qual posição

adotada deriva, logicamente e com toda certeza, quanto ao

significado, de tal ou qual visão última e básica do mundo.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

• A vida, que encerra em si mesma o sentido.

• Incompatibilidade das atitudes últimas possíveis.

• Impossibilidade de dirimir seus conflitos.

• Necessidade de decidir em prol de um ou de outro.

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

Metáfora dos Deuses Gregos

ou Hades ou Zeus

2.1.1 CIÊNCIA, DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA E CONTROLE DA VIDA.

Contribuições da Ciência para vida prática e pessoal:

Cabe á ciência aclarar esta decisão.

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado:

Grupamento político que não pode ser

definido por seus fins, apenas por seus meios.

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Meio do Estado:

Coação Física

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Meio do Estado:

Todo Estado se funda na força (Trotsky)

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Sem o emprego da força:

Estado = Anarquia

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Todo grupamento político se funda na força:

Exemplo: família

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado Contemporâneo:

Grupamento político + Território

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado Contemporâneo:

Monopólio do uso legítimo da violência física

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado Contemporâneo:

Relação de Dominação do Homem sobre o

Homem fundada na violência (considerada

legítima)

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado Contemporâneo:

Todo o homem que se entrega à política, aspira

ao poder

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado Contemporâneo:

O Estado Moderno conseguiu privar seus

funcionários de qualquer meio de gestão.

5.1 ESTADO E DOMINAÇÃO EM MAX WEBER.

Estado Contemporâneo:

O Estado moderno é um agrupamento de dominação que

apresenta caráter institucional e que procurou (com êxito)

monopolizar, nos limites de um território, a violência física legítima

como instrumento de domínio e que, tendo esse objetivo reuniu nas

mãos dos dirigentes os meios materiais de gestão.

5.1.1 OS FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE DA DOMINAÇÃO

Autoridade oriunda:

1. Tradição = passado eterno.

2. Dons pessoais e extraordinários de um indivíduo = carisma.

3. Legalidade = crença na validade de um estatuto legal.

5.1.1 OS FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE DA DOMINAÇÃO

1. Dominação tradicional.

2. Dominação carismática.

3. Dominação legal.

5.1.1 OS FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE DA DOMINAÇÃO

Dominação carismática:

a. Mágico / profeta

b. Chefe (para guerra)

5.1.1 OS FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE DA DOMINAÇÃO

Obediência:

1. Medo (vingança).

2. Esperança (recompensa).

5.1.1 OS FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE DA DOMINAÇÃO

Empresa de dominação duradoura:

1. Estado Maior Administrativo = obediência dos súditos.

2. Meios Materiais de Gestão = controle dos bens materiais

necessários à aplicação da força física.

5.1.1 OS FUNDAMENTOS DE LEGITIMIDADE DA DOMINAÇÃO

Estado Maior Administrativo:

1. Retribuição material = vencimento dos

servidores públicos.

2. Prestígio social = privilégios e dignidade dos

servidores.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O homem político – vive para a política e não da

política:

a. Economicamente independente (fortuna pessoal).

b. Economicamente disponível (capacidade de

trabalho).

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Séc. XVI: funcionários de carreira.

a. Financeiro.

b. Exército.

c. Justiça.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

A evolução dos regimes políticos rumo ao

constitucionalismo permitiu uma orientação

unificada do conjunto da política.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Constituiu-se um corpo administrativo supremo

de caráter colegiado que se reunia sob

presidência do príncipe.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O príncipe colocava-se cada vez mais como

um diletante (se ocupa de um assunto por

prazer).

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Mudança:

a. Surgimento do parlamento;

b. Aspirações políticas dos chefes de partido.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Mudança:

a. Substituição do sistema colegiado por um

chefe de gabinete.

b. Responsável único para proteger o monarca

das rivalidades entre partidos e eventuais

ataques.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Dois modelos:

a. Modelo inglês – parlamento se sobrepõe ao

monarca (gabinete/comissão).

b. Modelo americano – chefe do partido vitorioso

frente ao conjunto de funcionários.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Duas categorias de funcionários:

a. De carreira – inamovíveis, estáveis (concursados).

b. Políticos – é possível deslocá-los ou colocá-los em

disponibilidade (nomeados).

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O verdadeiro funcionário não deve fazer política

exatamente devido a sua vocação: deve administrar

de forma não partidária.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O demagogo:

a. Chefe político típico do ocidente pós Estados

Constitucionais e democracias.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O demagogo:

b. Faz uso do discurso em proporção assustadora.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O demagogo:

c. Representado pelo publicista político (relações

públicas) / jornalista.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O demagogo:

d. O trabalhador da imprensa perde cada vez mais

influência enquanto o magnata capitalista ganha.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Os cidadãos com direito a voto:

a. Elementos politicamente ativos.

b. Elementos politicamente passivos.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Elementos politicamente ativos formam partidos

políticos.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Militantes esperam que o triunfo do chefe traga-lhes

compensação pessoal.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Spoil system:

Os partidos, sem nenhuma base doutrinária, reduzidos a

puros instrumentos de disputa de postos, opõem-se uns

aos outros e elaboram, para cada campanha eleitoral, um

programa em função das possibilidades eleitorais.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Boss:

Empresário político capitalista, que busca votos em

benefício próprio, correndo os riscos e perigos

inerentes a essa atividade.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Boss:

Não se apega a uma doutrina política definida.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Boss:

Não professa princípios.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Boss:

Só uma coisa importa: como conseguir o maior

número de votos?

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

A presidenta Dilma Rousseff sentou-se ao lado

do bispo Edir Macedo, líder e fundador da

Universal, e do vice-presidente, Michel Temer,

para acompanhar a cerimônia. Entre as

autoridades estavam o governador de São

Paulo, Geraldo Alckmin; o prefeito Fernando

Haddad; os ministros do STF (Supremo

Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski e

Marco Aurélio Mello; a presidente do STM

(Superior Tribunal Militar), Elizabeth

Teixeira Rocha; o diretor da Polícia Federal,

Leandro Daiello Coimbra; o cônsul-geral de

Israel, Yoel Barnea; além de diversos

governadores, deputados federais e estaduais,

vereadores e prefeitos.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Boss:

• chefe da empresa política;

• forte estrutura capitalista;

• rigidamente organizada;

• apoiada em associações poderosas;

• com propósito de tirar proveito da dominação política.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Civil service reform:

• substituição do funcionário políticos por de carreira;

• benefícios e aposentadoria.

• diminuição do poder do Boss em decorrência da

diminuição do número de cargos disponíveis.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Benefício que a carreira política pode propiciar:

• sentimento de poder.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Quais são as qualidades que permitiriam exercer este

poder?

• Paixão = propósito a realizar.

• Sentimento de responsabilidade.

• Senso de proporção = distanciamento / desapego.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

Qual o defeito mais grave?

• Vaidade.

5.1.2 ESTADO MODERNO E BUROCRATIZAÇÃO:

O resultado final da atividade política raramente

corresponde à intenção do agente.

5.1.3 ÉTICA DE CONVICÇÃO, ÉTICA DE RESPONSABILIDADE E VOCAÇÃO POLÍTICA

O problema do ethos da política enquanto causa

a defender

5.1.3 ÉTICA DE CONVICÇÃO, ÉTICA DE RESPONSABILIDADE E VOCAÇÃO POLÍTICA

Toda a atividade orientada segundo a ética pode

ser subordinada a duas máximas opostas: ética

da responsabilidade ou ética da convicção.

5.1.3 ÉTICA DE CONVICÇÃO, ÉTICA DE RESPONSABILIDADE E VOCAÇÃO POLÍTICA

Ética da convicção-> defesa ideológica.

5.1.3 ÉTICA DE CONVICÇÃO, ÉTICA DE RESPONSABILIDADE E VOCAÇÃO POLÍTICA

Ética da responsabilidade-> observância das

consequências finais dos atos praticados.

5.1.3 ÉTICA DE CONVICÇÃO, ÉTICA DE RESPONSABILIDADE E VOCAÇÃO POLÍTICA

Não é possível conciliar a ética da convicção e a ética

da responsabilidade, assim como não é possível, se

jamais se fizer qualquer concessão ao princípio

segundo o qual o fim justifica os meios, decretar, em

nome da moral, qual o fim que justifica um meio

determinado.

5.1.3 ÉTICA DE CONVICÇÃO, ÉTICA DE RESPONSABILIDADE E VOCAÇÃO POLÍTICA

Vocação política:

Quem deseje dedicar-se à política em termos de vocação

deve tomar consciência desses paradoxos éticos e da

responsabilidade quanto àquilo que ele próprio poderá se

tornar sob pressão daqueles paradoxos.

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