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Planejamento, Orçamento e Controle– 30h

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Dez Recursos de Aprendizagem (RA1)• Para cada uma das 6 aulas de cada disciplina

• * Exceto o 10. recurso: 4 avaliações, 1 p/ cada Módulo, que deverão ser impressas, resolvidas e entregues juntas, pelo correio ou pessoalmente na secretaria, no final do curso.

RA Recursos de Aprendizagem Formato

1 Vídeo: pílulas sobre o tema da aula 3’ – 5’2 Leitura prévia Arquivo pdf / endereço artigo3 Aula gravada: teoria com slides Vídeo 30’ – 45’4 Power point da aula Arquivo pdf5 Resolução gravada: Atividade prática com slides Vídeo 30’ – 45’6 Power point da resolução do caso Arquivo pdf7 Pod cast no formato entrevista Gravação 5’ – 10’8 FAQ: 1pergunta mais recorrentes e resposta0 Arquivo pdf9 Leitura complementar Arquivo pdf / endereço artigo

10* Avaliação individual por Módulo 3 questões múltipla escolha + 1 dissertativa

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M l d O A l

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Aula 03- Elaboração do Orçamentário, Atribuições do Comitê de Orçamento e

Orçamento de Capital

Recursos de Aprendizagem

RA1Programa da Disciplina

Pílulas sobre o temaVídeo

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Aula 03- Elaboração do Orçamentário, Atribuições do

Comitê de Orçamento e Orçamento de Capital

Recursos de Aprendizagem

RA2Leitura Prévia

ArtigoEfeitos cognitivos mediadores do

compartilhamento de informação na relação entre participação orçamentária e

desempenho gerencial

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RA 2 – Efeitos cognitivos mediadores do compartilhamento de informação na relação entre participação orçamentária e desempenho gerencial

Micheli Aparecida Lunardi, Vinícius Costa da Silva Zonatto e Juliana Constâncio NascimentoRESUMO ste artigo tem por objetivo analisar os efeitos cognitivos mediadores do compartilhamento de informaçõesverticais no processo orçamentário e na relação entre participação orçamentária e desempenho gerencial. A literaturacomportamental na área contábil tem divergido sobre os efeitos cognitivos da participação orçamentária no desempenhogerencial. Evidências encontradas nessa literatura revelam que é possível haver variáveis intervenientes nessa relação quepodem influenciar os efeitos cognitivos da participação no desempenho. Considerando-se que a participação orçamentáriapode afetar a cognição e o desempenho dos indivíduos no trabalho, é relevante a análise das práticas de gestãoorçamentária adotadas pelas organizações e seus efeitos produzidos nos indivíduos com responsabilidade orçamentária. Asevidências encontradas demonstram que a configuração orçamentária da organização influencia a forma como ocorrerá ocompartilhamento de informações e, por consequência, produzirá efeitos cognitivos no desempenho gerencial. Estapesquisa descritiva foi realizada por meio de levantamento e abordagem quantitativa dos dados e de modelagem deequações estruturais. A amostra da pesquisa compreendeu 316 respondentes com responsabilidade orçamentária queexercem a função de controller, gerente de controladoria ou coordenador de controladoria em empresas brasileiras. Comoresultado, temos que a participação orçamentária influencia positivamente o compartilhamento de informação vertical, queapresentou influência positiva no desempenho gerencial. O compartilhamento de informações verticais resulta de efeitoscognitivos da participação orçamentária. Maiores níveis de compartilhamento de informação vertical refletem em menorambiguidade de papéis e em melhor desempenho gerencial. Mesmo que os indivíduos com responsabilidade orçamentáriapercebam a existência de assimetria de informações no ambiente de trabalho, seus efeitos sobre o desempenho não sãosignificativos. Esses resultados contribuem para o entendimento dos efeitos cognitivos mediadores do compartilhamentode informações na relação entre participação e desempenho, revelando que os efeitos da participação no desempenhopodem não ocorrer a partir de uma relação simples de causalidade, mas a partir de determinados condicionantes.

FONTE:http://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/161311/155277Prof.Ms. José R. de Castro fontes: Frezatti F. e Lunkes J.R. Orçamento Empresarial e Manual de Orçamento -Atlas

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Planejamento, Orçamento e Controle–

30h

Aula 3 Elaboração do Orçamentário, Atribuições do Comitê de Orçamento e

Orçamento de Capital

Recursos de Aprendizagem

RA3 e 4Leitura Prévia

Teoria com slidesAula 2

Aula gravada

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Elaboração do Orçamento

Os orçamentos são preparados para os departamentos, para divisões de uma empresa e para a empresa como um todo.

;

O comitê consiste de gerentes, incluindo o presidente, o diretor financeiro, o vice-presidente de operações e o controller.

A equipe dentro da organização responsável pela aprovação dos diversos orçamentos é o comitê de orçamento.

Em alguns casos esse comitê pode impor um orçamento sem solicitar a participação dos gerentes departamentais (abordagem de cima para baixo).

A maioria dos gerentes acredita que um processo de orçamento bem-sucedido requer uma abordagem de baixo para cima.

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Atribuições do Comitê de Orçamento

1. Receber e revisar as estimativas orçamentárias das divisões ou dosdepartamentos e fazer sugestões que julgar necessárias.

2. Recomendar soluções, quando houver discordâncias, entre departamentosou divisões, em relação a assuntos orçamentários.

3. Responsabilidade pela elaboração do orçamento:• Comitê de orçamento ou

• Todas as Áreas de Responsabilidades

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Atribuição da Controladoria1. Elabora o manual de Orçamento2. fornecer os dados históricos de custos ou receitas, aos

departamentos envolvidos no orçamento.3. Indicadores de desempenho

4. Realizar análises estatísticas de vários tipos, quando solicitadas.

5. Elaboração de relatórios de desempenho

6. Acompanhar os orçamentos das áreas e sumarizar

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Estrutura Básica do Orçamento Orçamento de Vendas/Receitas

Orçamento do Estoque final

Orçamento de Fabricação

Orçamento dos Custos dos

Materiais Diretos

Orçamento dos Custos Mão-

de-obra Direta

Orçamento dos Custos Indiretosde Fabricação

Orçamento do Custo dos Produtos Vendidos

Orçamento das Despesas:. Pesquisas e Desenvolvimento . Vendas e Marketing. Distribuição. Administração. Outros

Demonstração de Resultado Orçada

Orçamento de

Capital

Balanço Patrimonial

Orçado

Orçamentode

Caixa

Orçamento Operacional

Orçamento Financeiro

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Origens das Propostas de Projetos

Quando a capacidade máxima de produção e venda daempresa for insuficiente para atender a demanda de

seus produtos.

AMPLIAÇÃO DO VOLUME DE ATIVIDADE

Substituição de ativos fixos obsoletos ou desgastados pelo uso por outro mais moderno, cujas

despesas de manutenção sejam mais atraentes.

REPOSIÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE ATIVOS FIXOS

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Critério de decisão com O VPL

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A medida do valor presente líquido (NPV) é obtida pela diferença entre ovalor presente dos benefícios líquidos de caixa, previstos para cada períododo horizonte de duração do projeto, e o valor presente do investimento(desembolso de caixa).

NPV > $ 0 Projeto cria valor econômico,aumenta a riqueza dos acionistas.

NPV = $ 0 Projeto não cria valor econômico.Remunera somente o custo de oportunidade. Não altera a riqueza dos acionistas.

NPV < $ 0 Projeto destrói valor econômico. Reduz a riqueza dos acionistas.

Valor presente líquido

Igual ou maior que zero

Rejeitar o investimentoMenor que zero

Aceitar o investimento

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13

Ademita que a Tamborzé tenha definido em 20% a.a.sua taxa de retornoexigida e que o investimento seja desembolsado integralmente no momentoinicial.Pede-se:Calcular o VPL (NPV) e a TIR

Atividade

Anos Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4FLX -145 $ 71 $ 74 $ 80 $ 50

13 Prof. Ms. José R.de Castro- Fontes: Finanças Corporativas e Valor – ASSAF NT– Ed. Atlas- Viabilidade Econômico-Financeiras Ricardo.N.R et all- FGV- Adm.Fin. Brigham E.F et all- ed. Atlas.Gitman L. JH. Harbra

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Um industrial tem a oportunidade de ampliar sua fábrica.O custo das novas instalações é de R$ 2 milhões. Ela pode depreciá-laslinearmente em seis anos, restando um valor residual de 10% do investimentoinicial ao final. O negócio será liquidado no sexto ano e as instalações vendidaspelo valor residual de R$ 300 mil. As vendas são projetadas em RS 800 mil porano. O custo variável é de 20% das vendas. Os gastos fixos anuais são de R$150 mil.

Determinar o fluxo de caixa operacional e o valor presente líquido do projeto,sabendo que a alíquota de IR é de 35% e que o custo de o portunidade docapital do industrial é de 18% ao ano.Solução:Montar a demonstração do resultado e fluxo de caixa operacional

Projeto 1

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O gerente financeiro da Tamborzé está estudando afabricação de um novo produto que vai exigir uminvestimento de $ 1.000.000 em equipamentos. Adepreciação dos equipamentos será registrada pelo métodolinear, com uma vida útil de 10 anos. Além da depreciaçãohá $ 40.000 de despesas operacionais. Não se espera que oproduto venda bem nos primeiros anos.As vendas esperada para os primeiros anos são: Ano1$40.000 unidades Ano2 $60.000, Ano3 $100.000, Ano4 $150.00, Ano5 $200.00, Ano6 $ 300.000 e para os demaisanos a Tamborzé espera receitas de $400.000 unidadesanuais. A Tamborzé tem uma taxa de retorno exigida de 10%a.a.

Projeto 2

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Recursos de Aprendizagem

RA 5-6 Projeto 3

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Caso Projeto 3

Por diversos anos, Steve Wilson, presidente da Wilson Air, administrou um negóciobem-sucedido de transporte aéreo de passageiros de Seattle para resorts em Idaho eno estado de Washington, Estados Unidos. Hoje, Wilson acha que já é hora de avaliar ainclusão de mais um ivião à sua "frota" de três aeronaves de sete passageiros. 'Veja,"disse ele para a contadora chefe, Eilen Ortega, "com nais um avião poderemos servirmais 3.500 passageiros por ano em viagens de ida e volta, com uma tarifa média de$200, " "Mas não se esqueça," ressaltou Eilen, "que um novo avião custará em torno de$1.000.000, que os custos operacionais serão de aproximadamente $400.000 ao ano eque, após cinco anos, aquele avião de $ 1.000.000 valerá apenas $500.000. Não estáclaro que comprar mais um avião seja uma boa decisão de negócio."

Utilizando a ferramenta VPL o Sr. Steve Wilson deve comprar o avião? Considerandouma a taxa de retorno exigida de 10% e admitindo uma alíquota de impostos sobre olucro seja de 40%.

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Recurso de Aprendizagem

RA 7 Pod cast no formato

entrevista

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Recurso de Aprendizagem

RA 8FAQ: perguntas mais

recorrentes e respostas

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1. Com encontar a medida do valor presente líquido (NPV) em um projeto de investimento

Resposta: é obtida pela diferença entre o valor presente dos benefícios líquidos de caixa, previstos para cada período do horizonte de duração do projeto, e o valor presente do investimento (desembolso de caixa).

2. Supondo que uma empresa esteja avaliando um investimento no valor de $ 30.000,00, do qual se esperam benefícios anuais de caixa de $ 10.000, $ 15.000,00 e $ 20.000,00 nos próximos três anos e tenha definido uma taxa de retorno de 20%, calcular o VPL (NPV)

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RA 8 – FAQ de pergunta mais recorrente e resposta

( ) ( ) ( )00,000.30

20,100,000.10

20,100,000.20

20,100,000.15

20,100,000.10

432 −

+++=NPV

[ ] 00,000.3053,822.407,574.1167,416.1033,333.8 −+++=NPV

60,146.5$=NPV

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Recurso de Aprendizagem

RA 9Leitura

ComplementarArtigo

Experiências internacionais com o orçamento público por

regime de competência

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22Prof.Ms. José R. de Castro fontes: Frezatti F. e Lunkes J.R. Orçamento Empresarial e Manual de Orçamento -Atlas

RA 9 - Experiências internacionais com o orçamento público por regime de competência

Bento Rodrigo Pereira Monteiro e Ricardo Corrêa GomesRESUMOCom a adoção do regime contábil de competência como base do registro contábil na Contabilidade Aplicada ao

Setor Público de diversos países, os governos precisam decidir entre manter o regime de caixa para elaboração dosdocumentos orçamentários ou ampliar o espectro da mudança também para o campo da geração do orçamentopúblico. O assunto tem sido estudado, especialmente, por governos nacionais e organismos internacionais de formaa verificar a adequação do caminho percorrido por estes países. O presente artigo tem como objetivo iniciar umadiscussão importante para o Brasil, em face da futura edição de uma nova lei de finanças públicas e abre caminhopara a realização de novos estudos que aprofundem a discussão aqui iniciada. Para isso, foram utilizadas, comofonte dos dados, as pesquisas internacionais realizadas sobre o orçamento de competência, bem como algunsdocumentos governamentais dos países que adotaram o orçamento por regime de competência. A partir da coletadesses documentos na internet, realizando análise de conteúdo, foi possível identificar as diferenças entre osregimes existentes, bem como vantagens e desvantagens do orçamento por competência. Notadamente, foramidentificadas diferenças quanto ao registro de valores referentes a despesas não financeiras (por exemplo, adepreciação), reconhecimento de passivos durante sua geração, ao invés de no momento de seu pagamento. Acomparação entre os países que mantiveram o orçamento em caixa depois da adoção da competência com ospaíses que fizeram a adoção da competência para orçamento e contabilidade é importante para verificar até queponto é fundamental que o mesmo regime seja utilizado para os dois sistemas.

Ver o Artigo completo no material de apoio- fonte: http://www.revistas.usp.br/rcf/article/view/169641

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ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. BENNINGA, Simon Z.; Sarig, Oded H. Corporate finance: a valuation approach. New York: McGraw-

Hill, 1997. BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 6. Ed. New York: McGraw-

Hill, 2001. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São

Paulo: Atlas, 2001. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. 2. Ed. São

Paulo: Atlas, 02 VAN HORNE, James C. Financial management and policy. 12. Ed. New York: Prentice Hall, 2002. Frezatti, F. Orçamento Empresarualo, Atlas, 2006 Warren, Reeve & Fess, Contabilidade Gerencial, Thomson, 2003 Welshc G.A, Orçamento Empresarial, Atlas, Jiambalvo J. Contabilidade Gerencial, LTC Sanvicente, A. Z e Santos C.C Orçamento na Administração de Empresas. Atlas. Padoveze L. C. Planejamento Orçamentário. Thomson Lunkes J.r Manual e Orçamento, Atlas.

Bibliografia

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CÚRRICULO• Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller-

USP-FIPECAFI, (2006), Contador com CRC ativo.• Experiência Acadêmica• Coordenador e professor dos cursos de Pós Graduação e Graduação Faculdade: Legale• Pós Graduação Professor e Coordenador:• Disciplinas- Contabilidade Societária IFRS, Gestão Estratégica de Custos, Orçamento Empresarial e Mercado Financeiro

nos cursos: IFRS - Práticas Brasileiras de Contabilidade; Gestão Tributária e Contabilidade Digital e MBA Finanças eControladoria na Faculdade.

• Graduação Professor• Orçamento Empresarial, IFRS, Práticas Contábeis, no curso de Ciências Contábeis• Faculdade Mário Schenberg –Grupo Lusófona• Foi Professor visitante de Pós Graduação na PUC-SP Contabilidade Empresarial PUC-Minas-Poços de Caldas nas

disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado deCapitais Professor de MBA e Pós Graduação, na Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, Gestão de RiscoBancário; Faculdade Metrocamp, Gestão Estratégica de Custos; Professor de Pós Graduação na Faculdade FAEX deExtrema: disciplinas de ,Contabilidade Avançada, Controladoria e Análise de Custos

• Foi professor nos cursos de graduação no curso de Administração e Contabilidade da Universidade PresbiterianaMackenzie, nas disciplinas Gestão Estratégica de Custos e Contabilidade Geral; Faculdade Fernão Dias –ContabilidadeGeral e de Custos.

• Experiência Profissional:• Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico, Orçamento e Análises e

Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Gerente da Área Operacional de Caixas Eletrônicos deBancos

•Prof.Ms. José R. de Castro fontes: Frezatti F. e Lunkes J.R. Orçamento Empresarial e Manual de Orçamento -Atlas