MBE – Análise e Gestão de Negócios

MBE – Análise e Gestão de MBE – Análise e Gestão de NegóciosNegócios

Aracaju, setembro de 2005Aracaju, setembro de 2005

DISCIPLINA: Ambiente DISCIPLINA: Ambiente MacroeconômicoMacroeconômicoPROFESSOR: José Ricardo de PROFESSOR: José Ricardo de SantanaSantana

Economia BrasileiraEconomia Brasileira

SumárioSumário

Brasil Real em Perspectiva Comparada

Mudanças no Modelo de Desenvolvimento

Estabilização e Reformas

Reestruturação da Economia Brasileira

Brasil Real em Perspectiva Brasil Real em Perspectiva ComparadaComparada

FONTE: 1900-1946 : IBGE(1987); 1947-1985:FGV e 1986-1994: IBGE/IESP 1995-1999: Indicadores DIESP.

Dinamismo e Estagnação da Dinamismo e Estagnação da Economia Brasileira no Século XX Economia Brasileira no Século XX -- (%)(%)

2.2

1.2

3.8

2.22.4

4.13.1

6.1

0.9 -0.7

2.8

1.42.3

-1.1 -0,5

2,4p

0.68

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6

719

00-1

909

1910

-191

9

1920

-192

9

1930

-193

9

1940

-194

9

1950

-195

9

1960

-196

9

1970

-197

9

1980

-198

9

1990

-199

4

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

FONTE: IBGE

Dinamismo e Estagnação da Dinamismo e Estagnação da Economia Brasileira no Século XX - Economia Brasileira no Século XX -

(%)(%)Crescimento do PIB Brasileiro (períodos selecionados)

0123456789

10

1949-1959 1959-1969 1969-1979 1979-1989 1989-1999 1994-2002

períodos

varia

ção

Taxas Médias de Crescimento para Taxas Médias de Crescimento para Países SelecionadosPaíses Selecionados

BRASILBRASIL

E U AE U A

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B

P I B per capitaP I B per capita P I B per capitaP I B per capita

P I B per capitaP I B per capita

P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

2,92,9 3,53,5

1,51,5 2,22,2

FONTE: IBGE, FGV e Maddison(1982)

GRÃ-BRETANHAGRÃ-BRETANHA

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

1,21,2 2,42,4

0,80,8 2,12,1


BRASILBRASIL


ALEMANHAALEMANHA

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

2,12,1 4,34,3

1,51,5 3,53,5


BRASILBRASIL


JAPÃOJAPÃO

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

2,82,8 6,16,1

1,01,0 6,06,0

1900-501900-50 1949-911949-91


BRASILBRASIL


CORÉIA DO SULCORÉIA DO SUL

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

1,81,8 7,67,6

0,10,1 5,55,5

1900-501900-50 1949-911949-91


BRASILBRASIL


MÉXICOMÉXICO

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

2,62,6 5,35,3

1,21,2 2,32,3

1900-501900-50 1949-911949-91


BRASILBRASIL


ARGENTINAARGENTINA

1900-451900-45 1946-891946-89

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


4,54,5 6,16,1

2,42,4 3,43,4

3,93,9 1,21,2

2,62,6 1,01,0

1900-501900-50 1949-911949-91


BRASILBRASIL


ARGENTINAARGENTINA

1989-931989-93 1993-991993-99

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B0,210,21 2,822,82

3,223,22 2,012,01

5,905,90 2,852,85

-0,85-0,85 2,972,97

Taxas Médias de Crescimento Taxas Médias de Crescimento do PIB para Países Selecionadosdo PIB para Países Selecionados

BRASILBRASIL

FONTE: IBGE, Citibank Economic Update Julho 2001

P I BP I B P I BP I B

P I BP I B P I BP I B

1999-20011999-2001 1989-20011989-2001

1989-931989-93 1993-991993-99

1989-20011989-20011999-20011999-2001

1989-931989-93 1993-991993-99

P I BP I B

P I BP I B

P I BP I B



P I BP I B


0,210,21 2,822,82

-1,25-1,25 3,283,28

3,223,22 2,012,01

1,891,89 0,590,59

1999-20011999-2001 1989-20011989-2001


BRASILBRASIL

FONTE: IBGE

FONTE: 1910-46: Paiva Abreu(1990); 1947-85: FGV ; 1986-93: IBGE ; 1994-1999: Indicadores DIESP.

6,3 4,9 0,1 13,4 17 43,1 32,9233,5

1305,3

2406,8

67,4 11,1 7,9 3,8 11,3 6p

-100

400

900

1400

1900

2400

2900

Inflação Brasileira ao Longo do Inflação Brasileira ao Longo do Século XX - (%)Século XX - (%)

Os Vários Nomes do Dinheiro no BrasilOs Vários Nomes do Dinheiro no Brasil

Período Nome da MoedaAté 1942 Mil-Réis

1942 - 1967 Cruzeiro1967 - 1970 Cruzeiro Novo1970 - 1986 Cruzeiro1986 - 1989 Cruzado1989 - 1990 Cruzado Novo1990 - 1992 Cruzeiro1992 - 1994 Cruzeiro Realfev/1994 - jun/1994 Sistema bi-monetário com URV e Cruzeiro Realjul/1994 em diante Real

Retrospectiva das Retrospectiva das HiperinflaçõesHiperinflações

DURAÇÃODURAÇÃOEM MESESEM MESESINFLAÇÃO MÉDIA MENSALINFLAÇÃO MÉDIA MENSALMAIOR INFLAÇÃO MENSALMAIOR INFLAÇÃO MENSAL

44 68.668.6 81.381.3

B R A S I LB R A S I L

FONTE: 1920-1990 - Sachs (1993)

Retrospectiva das Hiperinflações

D E P O I S D A I G U E R R A M U N D E P O I S D A I G U E R R A M U N D I A LD I A L


1616 322322 32.40032.400

ALEMANHAALEMANHA

FONTE: 1920-1990 - Sachs (1993)


D E P O I S D A I I G U E R R A M U N D E P O I S D A I I G U E R R A M U N D I A LD I A L


1212 19.80019.800 41.9* 1041.9* 101515

HUNGRIAHUNGRIA

FONTE: 1920-1990 - Sachs (1993)


N O S A N O S N O V E N T AN O S A N O S N O V E N T A


22 184.8184.8 397397

PERUPERU


1111 65.9565.95 196.6196.6

ARGENTINAARGENTINA

FONTE: 1920-1990 - Sachs (1993)

N O S A N O S O I T E N T AN O S A N O S O I T E N T A


Mudanças no Modelo de Mudanças no Modelo de DesenvolvimentoDesenvolvimento

MODELO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA MODELO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRABRASILEIRA

• Modelo de Substituição de Importações - Características

i. atuação do Estado como empreendedorii. Industrializaçãoiii. economia fechada


• Modelo de Substituição de Importações

- Resultados

i. altas taxas de crescimento

ii. elevadas taxas de inflação

iii. sobrevalorização cambial

• Modelo de Substituição de Importações

- Problemas

i. problema de financiamento (déficit externo e crise fiscal)

ii. desequilíbrios macroeconômicos

iii. falta de atualização tecnológica


Do Estado Empreendedor Do Estado Empreendedor ao Estado Reguladorao Estado Regulador

Estado Estado empreendedor - empreendedor -

Indutor da Indutor da IndustrializaçãoIndustrialização Transição Transição

para a para a economia economia

abertaabertaEstado regulador Estado regulador

protetor do protetor do mercadomercado

19301930 19801980 19941994 20022002

Abertura e Novo Marco Abertura e Novo Marco RegulatórioRegulatório

Abertura Abertura

UnilateralUnilateral

EstabilizaçãoEstabilização

Novo CicloNovo Ciclode Aberturade Abertura

(Nagociação da (Nagociação da Alca, UE, OMC)Alca, UE, OMC)

1986/871986/87 19941994 20022002 20052005 20152015

NecessidadeNecessidade de Marco de Marco RegulatórioRegulatório

Mudanças nos anos 90Mudanças nos anos 90

1. Abertura (compromissos externos)

2. Privatização

3. Regulação dos mercados e defesa da concorrência

4. Sistema de controle de preços

5. Elaboração do orçamento público

6. Modernização das atividades produtivas

Estabilização e ReformasEstabilização e Reformas

Brasil - Inflação Semanal Brasil - Inflação Semanal 1994 - 19951994 - 1995

0

10

20

30

40

50

60

94 ja

n 1

-fev

1

-mar

1

-abr

1

-mai

1

-jun

1

-jul 1

-ago

1

-set

1

-out

1

-nov

1

-dez

1

95 ja

n 1

-fev

1

-mar

1

-abr

1

-mai

1

-jun

1

- jul

1

-ago

1

-set

1

-out

1

-nov

1

-dez

1

REALREAL

FONTE: FIPEFONTE: FIPE

URVURV

Itamar Franco Fernando Henrique Cardoso Itamar Franco Fernando Henrique Cardoso

Brasil - Inflação 1994 - 2001Brasil - Inflação 1994 - 2001

FONTE: FIPE até janeiro/2001.FONTE: FIPE até janeiro/2001.

-10

0

10

20

30

40

50

6050,75

Jun/94

0,38Jan/01

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

T - 1

*

PLA

NO

T +

1

T +

2

T +

3*

T +

4

T +

5*

T +

6

T +

7

T +

8*

T +

9

T +

10

T +

11*

T +

12

T +

13

T +

14*

T +

15

T +

16

CruzadoCollorReal

Inflação: Comparação entre os Inflação: Comparação entre os Planos Cruzado, Collor e RealPlanos Cruzado, Collor e Real

%%

FONTE:FIPE* Média geométrica da quarta e da quinta quadrissemana no Plano Cruzado.

6065707580859095

100105110

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

Argentina Brasil México

Evolução da Renda Evolução da Renda Per CapitaPer CapitaArgentina, Brasil e MéxicoArgentina, Brasil e México

(1980 = 100)*(1980 = 100)*

FONTE:CEPAL e Shroder.* Dólares a preços constantes de 1980.

Custos X Benefícios da EstabilizaçãoCustos X Benefícios da Estabilização

1993-96

1982-85

1987-96

19,0 6,7 2,8

43,1 138 0,31

9,0 2478 0,004

A B C = A/B

A - Custo em Termos de PIB (%)B - Benefícios em Percentual de Queda de Inflação (%)C - Taxa de Sacrifício

Ambientes Interno e ExternoAmbientes Interno e Externo

CRUZADOCRUZADO

COLLOR ICOLLOR I

REALREAL

PLANOPLANO INTERNOINTERNO EXTERNOEXTERNO

Economia fechada, estatizada eEconomia fechada, estatizada eexcessivamente regulamentadaexcessivamente regulamentada

Prioridade às reformasPrioridade às reformasestruturaisestruturais

Redução do estado.Redução do estado.Economia aberta e menos Economia aberta e menos

regulamentadaregulamentada

Crise da dívida externaCrise da dívida externaInício da Rodada UruguaiInício da Rodada Uruguai

Início da reabertura dos mercadosInício da reabertura dos mercadosinternacionais de capitalinternacionais de capital

Grande liquidez no mercadoGrande liquidez no mercadointernacional.internacional.

Fim da Rodada Uruguai.Fim da Rodada Uruguai.Nafta, Mercosul e União Nafta, Mercosul e União

EuropéiaEuropéia

Demanda por EstabilidadeDemanda por Estabilidade

CRUZADOCRUZADO

COLLOR ICOLLOR I

REALREAL

PequenaPequenaGrande expectativa redistributivaGrande expectativa redistributiva

GrandeGrande

GrandeGrande

IIAjusteAjusteFiscalFiscal

IIIICriação daCriação da

“ “URV”URV”

IIIIIIConclusão daConclusão da

Reforma Reforma MonetáriaMonetária

IVIVReformasReformas

EstruturaisEstruturais

PAIPAI14-06-9314-06-93

Fase IFase I Continuação do ajusteContinuação do ajuste

FSEFSE13-12-9313-12-93

PRES. ITAMAR FRANCOPRES. ITAMAR FRANCO PRES. FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPRES. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO

Fase IIFase II Continuação da desindexaçãoContinuação da desindexação

28-02-9428-02-94

Fase IIIFase III Consolidação das instituições monetáriasConsolidação das instituições monetárias

01-07-9401-07-94

Fase IVFase IV

01-01-9501-01-95

FASESFASES

Fases do Programa de EstabilizaçãoFases do Programa de Estabilização

CULTURA DA ESTABILIZAÇÃO E CONCORRÊNCIACULTURA DA ESTABILIZAÇÃO E CONCORRÊNCIA

Redução de CustosRedução de CustosAumento da ProdutividadeAumento da ProdutividadePreocupação com a QualidadePreocupação com a Qualidade

PrivatizaçãoPrivatizaçãoReforma AdministrativaReforma AdministrativaLiberalização de PreçosLiberalização de PreçosTransparênciaTransparênciaEstabilidade de RegrasEstabilidade de RegrasMenos IntervençãoMenos IntervençãoMais CoordenaçãoMais Coordenação

InvestimentoInvestimentoFlexibilidadeFlexibilidadeParceriasParceriasAlianças EstratégicasAlianças EstratégicasCooperação Capital-TrabalhoCooperação Capital-Trabalho

Pesquisa de PreçosPesquisa de PreçosExigência de QualidadeExigência de QualidadePlanejamento de ComprasPlanejamento de Compras

E S T A D OE S T A D O S E T O R P R I V A D OS E T O R P R I V A D O C O N S U M I D O RC O N S U M I D O R

Abertura da Economia Brasileira: Liberalização Tarifária

ANO 1987 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998* 2001

MODA 30 40 20 20 20 20 2/14 n.a. n.a. n.a. 14

MÉDIA 51 32 25 21 17 14 13,1 13,6 13,8 16,69 12

DESVIO

PADRÃO

26 20 17 14 11 8 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a.

Fonte: Ministério da Fazenda, Giambiagi e Moreira (1999)* janeiro a junho

Brasil: Uma Década de Reformas

1988e antes

1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998

ReformaComercial * * * * * * * *

Abertura aoCapitalFinanceiroExterno

* * *

Privatização * * * * *

RegulamentaçãoDo SetorFinanceiro

* * * *

Reforma daSeguridadeSocial

* * *

ReformaAdministrativa *

Reforma deProgramasSociais:- Educação- Saúde

**

**

**

**

Fonte: Bauman, R. Brasil: uma Década em Transição, Campus, 1999, Página 20.

Fase Período Presidente PrincipaisSetores

Número deEmpresas

I 1981-89 Figueiredo eSarney Diversos 38

II 1991-92 FernandoCollor

Siderúrg.Petroq.

Fertilizantes15

III 1992-94 ItamarFranco 18

Valor(US$ Milhões)

700

3.496

5.098

IV 1995-00FernandoHenriqueCardoso

Diversos. 33 17.748

Siderúrg.Petroq.

Fertilizantes

Fases da Privatização no BrasilFases da Privatização no Brasil

FONTE: BNDES, até novembro/2000.

Resultados do Plano Nacional de Resultados do Plano Nacional de DesestatizaçãoDesestatização

Receita de Vendas - US$ milhõesReceita de Vendas - US$ milhões

1655

133

7670

4080

10031966

262724011614

4265

0100020003000400050006000700080009000

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

FONTE: BNDES, até 31/12/00.

TOTAL27.414

Resultados Acumulados - 1991/2000Resultados Acumulados - 1991/2000 US$ milhõesUS$ milhões

Privatizações FederaisTelecomunicações

PND(*)

Privatizações Estaduais

Total

Receitade Venda

54.39226.97827.414

DívidasTransferidas

11.3262.1259.201

ResultadoGeral

65.71829.10336.615

27.919 6.751 34.670

82.311 18.076 100.388

Programa

FONTE: BNDES, até 31/12/00. (*) Dados provisórios.

Resultados do Plano Nacional de Resultados do Plano Nacional de DesestatizaçãoDesestatização

Número de EmpresasNúmero de Empresas

02468

10121416

1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000

FONTE: BNDES, até 31/12/00.

44

1414

66

9988

1111

44

TOTAL66

77

2211

desestatização da infra estruturadesestatização da infra estrutura mudança na estrutura de governança corporativamudança na estrutura de governança corporativa aprofundamento da internacionalização da economiaaprofundamento da internacionalização da economia nova forma de gestão e novo papel do Estadonova forma de gestão e novo papel do Estado

Reestruturação da Economia Reestruturação da Economia BrasileiraBrasileira

Participação Percentual na Receita das 100 Participação Percentual na Receita das 100 Maiores Empresas Não-Financeiras no BrasilMaiores Empresas Não-Financeiras no Brasil

Por Tipo de Controle SocietárioPor Tipo de Controle Societário

26

2 0 4

23

4440

0 3

19 17 21

Prop

rieda

deEs

tran

geira

Coo

pera

tivas

Prop

rieda

deD

ispe

rsa

Prop

rieda

deD

omin

ante

Prop

rieda

deFa

mili

ar

Prop

rieda

deG

over

nam

enta

l

1990 1998

FONTE: Giambiasi F. e Moreira M. A Economia Brasileira nos Anos 90, 1999.

Tipos de InstituiçãoTipos de Instituição Dez/88Dez/88 Jun/94Jun/94 Dez/98Dez/98

Bancos Públicos FederaisBancos Públicos Federais 06 06 06 06 06 06Bancos Públicos EstaduaisBancos Públicos Estaduais 37 37 34 34 24 24Bancos Privados NacionaisBancos Privados Nacionais 44 44 147 147 106 106Filiais de Bancos EstrangeirosFiliais de Bancos Estrangeiros 18 18 19 19 16 16Bancos de Controle EstrangeiroBancos de Controle Estrangeiro 07 07 19 19 36 36Bancos com Part.EstrangeiraBancos com Part.Estrangeira 05 05 31 31 23 23Bancos de InvestimentoBancos de Investimento 49 49 17 17 22 22Total Sistema Bancário NacionalTotal Sistema Bancário Nacional 166166 273 273 233233

FONTE: Puga (1999, p.428)

Número de Instituições FinanceirasNúmero de Instituições Financeiras

Sistema Bancário:Sistema Bancário:Participação no Patrimônio Total do SistemaParticipação no Patrimônio Total do Sistema

(%)(%)

1993 1994 1995 1996 1997 1998

3 Maiores Instituições 45,15 38,08 36,20 34,74 33,01 32,46



FONTE: Silva Alves (1999, p.391).

Mudanças nas Políticas PúblicasMudanças nas Políticas Públicas

Política Fiscal

Política Monetária

Regulação dos Mercados

– Novo Marco Regulatório

– Antitruste

PolíticasPolíticas Fiscal e MonetáriaFiscal e Monetária

Fiscal: tentativas de atingir restrição orçamentária forte novo regime fiscal para os estados aperfeiçoar o processo orçamentário

Monetária: âncora cambial metas inflacionárias

Serra LeoaSerra LeoaBrasilBrasil

GuatemalaGuatemalaParaguaiParaguai

África do SulÁfrica do SulQuêniaQuênia

ColômbiaColômbiaChileChile

Guiné-BissauGuiné-BissauLessotoLessoto

1100

2200

3300

4400

5500

6600

7700

8800

9900

101000

0,620,620,600,600,590,590,590,590,580,580,570,570,570,570,560,560,560,560,560,56

0,50,50,80,80,60,60,70,71,41,41,21,21,01,01,41,40,50,50,90,9

GiniGini 10% mais10% mais pobres**pobres**PAÍSPAÍS

Ranking Mundial da Distribuição de Renda - 1994Ranking Mundial da Distribuição de Renda - 1994 Índice Gini*Índice Gini*

OS

DE

Z P

IOR

ES

OS

DE

Z P

IOR

ES

FONTE:Gazeta Mercantil, 30-31/07/99.* Índice que mede a distribuição derenda (Banco Mundial). ** Participação na renda do país, em %.

ÁustriaÁustriaDinamarcaDinamarca

BélgicaBélgicaSuéciaSuécia

NoruegaNoruegaFinlândiaFinlândiaUcrâniaUcrânia

AlemanhaAlemanhaBulgáriaBulgáriaCanadáCanadá

1100

2200

3300

4400

5500

6600

7700

8800

9900

101000

0,230,230,240,240,250,250,250,250,250,250,250,250,250,250,280,28

0,310,31

4,44,43,63,63,73,73,73,74,14,14,24,24,14,13,73,73,33,32,82,8

GiniGini 10% mais10% mais pobrespobresPAÍSPAÍS

Ranking Mundial da Distribuição de Renda - 1994 Ranking Mundial da Distribuição de Renda - 1994 Índice Gini*Índice Gini*

OS

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SO

S D

EZ

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0,30

FONTE:Gazeta Mercantil, 30-31/07/99.* Índice que mede a distribuição derenda (Banco Mundial). ** Participação na renda do país, em %.

MBE – Análise e Gestão de Negócios

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