Mecânica Quântica III - FIS-103, Aula...
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Mecânica Quântica III - FIS-103, Aula 1
PROF. ROLDÃO DA ROCHA
1UFABC
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
I http : //professor.ufabc.edu.br/ ∼ roldao.rocha
I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Ementa:
I Interação da radiação com a matéria.I Espalhamento elástico.I Quantização do campo eletromagnético.I Absorção e emissão estimuladas. Emissão espontânea. Regras de
seleção.I Introdução à segunda quantização.I Simetrias e leis de conservação.I Introdução à equação de Dirac, soluções, simetrias e espinores.
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I Bibliografia:
I C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Quantum Mechanics (Wiley, 1977)I A. F. R. de Toledo Piza, Mecânica Quântica (EDUSP, 2003).I E. Merzbacher, Quantum Mechanics (John Wiley & Sons Inc, 1998).I J. J. Sakurai, Advanced Quantum Mechanics (Addison-Wesley, 1967).I J. D. Bjorken e S. D. Drell, Relativistic Quantum Mechanics (McGraw-Hill,
1964).I W. Greiner e D. a. Bromley, Relativistic Quantum Mechanics. Wave
Equations (Springer, 2000).
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I C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Quantum Mechanics (Wiley, 1977)I A. F. R. de Toledo Piza, Mecânica Quântica (EDUSP, 2003).I E. Merzbacher, Quantum Mechanics (John Wiley & Sons Inc, 1998).I J. J. Sakurai, Advanced Quantum Mechanics (Addison-Wesley, 1967).I J. D. Bjorken e S. D. Drell, Relativistic Quantum Mechanics (McGraw-Hill,
1964).I W. Greiner e D. a. Bromley, Relativistic Quantum Mechanics. Wave
Equations (Springer, 2000).
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I Bibliografia:
I C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Quantum Mechanics (Wiley, 1977)I A. F. R. de Toledo Piza, Mecânica Quântica (EDUSP, 2003).I E. Merzbacher, Quantum Mechanics (John Wiley & Sons Inc, 1998).I J. J. Sakurai, Advanced Quantum Mechanics (Addison-Wesley, 1967).I J. D. Bjorken e S. D. Drell, Relativistic Quantum Mechanics (McGraw-Hill,
1964).I W. Greiner e D. a. Bromley, Relativistic Quantum Mechanics. Wave
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I C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Quantum Mechanics (Wiley, 1977)I A. F. R. de Toledo Piza, Mecânica Quântica (EDUSP, 2003).I E. Merzbacher, Quantum Mechanics (John Wiley & Sons Inc, 1998).I J. J. Sakurai, Advanced Quantum Mechanics (Addison-Wesley, 1967).I J. D. Bjorken e S. D. Drell, Relativistic Quantum Mechanics (McGraw-Hill,
1964).I W. Greiner e D. a. Bromley, Relativistic Quantum Mechanics. Wave
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I Bibliografia:
I C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Quantum Mechanics (Wiley, 1977)I A. F. R. de Toledo Piza, Mecânica Quântica (EDUSP, 2003).I E. Merzbacher, Quantum Mechanics (John Wiley & Sons Inc, 1998).I J. J. Sakurai, Advanced Quantum Mechanics (Addison-Wesley, 1967).I J. D. Bjorken e S. D. Drell, Relativistic Quantum Mechanics (McGraw-Hill,
1964).I W. Greiner e D. a. Bromley, Relativistic Quantum Mechanics. Wave
Equations (Springer, 2000).
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I http : //professor.ufabc.edu.br/ ∼ roldao.rocha
I Bibliografia:
I C. Cohen-Tannoudji, B. Diu e F. Laloë, Quantum Mechanics (Wiley, 1977)I A. F. R. de Toledo Piza, Mecânica Quântica (EDUSP, 2003).I E. Merzbacher, Quantum Mechanics (John Wiley & Sons Inc, 1998).I J. J. Sakurai, Advanced Quantum Mechanics (Addison-Wesley, 1967).I J. D. Bjorken e S. D. Drell, Relativistic Quantum Mechanics (McGraw-Hill,
1964).I W. Greiner e D. a. Bromley, Relativistic Quantum Mechanics. Wave
Equations (Springer, 2000).
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I Avaliação:
I Somatória das listas: 20% (a última lista terá peso 2).I Seminário: 20%.I Prova 1: 25%.
Ementa da prova 1: (21/Out/2020) Espalhamento quântico elástico, até aaula prévia à prova, incluindo primeira aproximação de Born,espalhamento de Yukawa e potencial de Coulomb.
I Prova 2: 35%.Ementa da prova 2 (04/Dez/2020): simetrias e leis de conservação eequação de Dirac (e espinores).
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I Avaliação:
I Somatória das listas: 20% (a última lista terá peso 2).I Seminário: 20%.I Prova 1: 25%.
Ementa da prova 1: (21/Out/2020) Espalhamento quântico elástico, até aaula prévia à prova, incluindo primeira aproximação de Born,espalhamento de Yukawa e potencial de Coulomb.
I Prova 2: 35%.Ementa da prova 2 (04/Dez/2020): simetrias e leis de conservação eequação de Dirac (e espinores).
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I Avaliação:
I Somatória das listas: 20% (a última lista terá peso 2).I Seminário: 20%.I Prova 1: 25%.
Ementa da prova 1: (21/Out/2020) Espalhamento quântico elástico, até aaula prévia à prova, incluindo primeira aproximação de Born,espalhamento de Yukawa e potencial de Coulomb.
I Prova 2: 35%.Ementa da prova 2 (04/Dez/2020): simetrias e leis de conservação eequação de Dirac (e espinores).
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I Avaliação:
I Somatória das listas: 20% (a última lista terá peso 2).I Seminário: 20%.I Prova 1: 25%.
Ementa da prova 1: (21/Out/2020) Espalhamento quântico elástico, até aaula prévia à prova, incluindo primeira aproximação de Born,espalhamento de Yukawa e potencial de Coulomb.
I Prova 2: 35%.Ementa da prova 2 (04/Dez/2020): simetrias e leis de conservação eequação de Dirac (e espinores).
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Conceito DescriçãoA Aproveitamento de 85.1% ou mais.B Aproveitamento de 70.1 a 85%.C Aproveitamento de 51 a 70%.F Reprovado. de 0 a 50.9%
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Teoria do espalhamento
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Teoria do espalhamento
I Quase tudo em física atômica, nuclear e partículas elementares advêm deexperimentos com espalhamento.
I A descoberta do núcleo atômico, por Rutherford; descoberta de outraspartículas subatômicas (quarks, por exemplo).
I Feixe localizado de partículas (A), com momentum k definido, é espalhado porum alvo localizado (B).
I Resultado da colisão: espalhamento
A + B →
A + B elásticoA + B∗ inelásticoA + B + C inelásticoC absorção
I Processos elásticos: energia e número de partículas se conserva.
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Teoria do espalhamento
I Quase tudo em física atômica, nuclear e partículas elementares advêm deexperimentos com espalhamento.
I A descoberta do núcleo atômico, por Rutherford; descoberta de outraspartículas subatômicas (quarks, por exemplo).
I Feixe localizado de partículas (A), com momentum k definido, é espalhado porum alvo localizado (B).
I Resultado da colisão: espalhamento
A + B →
A + B elásticoA + B∗ inelásticoA + B + C inelásticoC absorção
I Processos elásticos: energia e número de partículas se conserva.
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I Quase tudo em física atômica, nuclear e partículas elementares advêm deexperimentos com espalhamento.
I A descoberta do núcleo atômico, por Rutherford; descoberta de outraspartículas subatômicas (quarks, por exemplo).
I Feixe localizado de partículas (A), com momentum k definido, é espalhado porum alvo localizado (B).
I Resultado da colisão: espalhamento
A + B →
A + B elásticoA + B∗ inelásticoA + B + C inelásticoC absorção
I Processos elásticos: energia e número de partículas se conserva.
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I Quase tudo em física atômica, nuclear e partículas elementares advêm deexperimentos com espalhamento.
I A descoberta do núcleo atômico, por Rutherford; descoberta de outraspartículas subatômicas (quarks, por exemplo).
I Feixe localizado de partículas (A), com momentum k definido, é espalhado porum alvo localizado (B).
I Resultado da colisão: espalhamento
A + B →
A + B elásticoA + B∗ inelásticoA + B + C inelásticoC absorção
I Processos elásticos: energia e número de partículas se conserva.
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Teoria do espalhamento
I Quase tudo em física atômica, nuclear e partículas elementares advêm deexperimentos com espalhamento.
I A descoberta do núcleo atômico, por Rutherford; descoberta de outraspartículas subatômicas (quarks, por exemplo).
I Feixe localizado de partículas (A), com momentum k definido, é espalhado porum alvo localizado (B).
I Resultado da colisão: espalhamento
A + B →
A + B elásticoA + B∗ inelásticoA + B + C inelásticoC absorção
I Processos elásticos: energia e número de partículas se conserva.
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Seção de choque diferencial
I Fenômenos de espalhamento clássico e quântico: caracterizados pela seçãode choque de espalhamento.
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Seção de choque diferencial
I Fenômenos de espalhamento clássico e quântico: caracterizados pela seçãode choque de espalhamento.
I Experimento de colisão: detector mede #partículasunidade de tempo = NdΩ, espalhadas em
um elemento de ângulo sólido dΩ na direção (θ, φ).I NdΩ ∝ fluxo incidente de partículasI jI = # partículas/unidade de tempo que atravessa uma área unitária normal à
direção da incidência.
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Seção de choque diferencial
I Fenômenos de espalhamento clássico e quântico: caracterizados pela seçãode choque de espalhamento.
I Experimento de colisão: detector mede #partículasunidade de tempo = NdΩ, espalhadas em
um elemento de ângulo sólido dΩ na direção (θ, φ).I NdΩ ∝ fluxo incidente de partículasI jI = # partículas/unidade de tempo que atravessa uma área unitária normal à
direção da incidência.
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Seção de choque diferencial
I Fenômenos de espalhamento clássico e quântico: caracterizados pela seçãode choque de espalhamento.
I Experimento de colisão: detector mede #partículasunidade de tempo = NdΩ, espalhadas em
um elemento de ângulo sólido dΩ na direção (θ, φ).I NdΩ ∝ fluxo incidente de partículasI jI = # partículas/unidade de tempo que atravessa uma área unitária normal à
direção da incidência.
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Seção de choque diferencial
I Fenômenos de espalhamento clássico e quântico: caracterizados pela seçãode choque de espalhamento.
I Experimento de colisão: detector mede #partículasunidade de tempo = NdΩ, espalhadas em
um elemento de ângulo sólido dΩ na direção (θ, φ).I NdΩ ∝ fluxo incidente de partículasI jI = # partículas/unidade de tempo que atravessa uma área unitária normal à
direção da incidência.
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Seção de choque diferencial
I Colisões: caracterizadas pela
seção de choque diferencial ≡# de partículas espalhadas na direção (θ, φ)unidade de tempo.unidade de ângulo sólido
fluxo incidente.
I dσdΩ
=NjI
I Seção de choque total:
σ =
∫dσdΩ
dΩ =
∫ 2π
0dφ∫ π
0dθ sin θ
dσdΩ
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Seção de choque diferencial
I Colisões: caracterizadas pela
seção de choque diferencial ≡# de partículas espalhadas na direção (θ, φ)unidade de tempo.unidade de ângulo sólido
fluxo incidente.
I dσdΩ
=NjI
I Seção de choque total:
σ =
∫dσdΩ
dΩ =
∫ 2π
0dφ∫ π
0dθ sin θ
dσdΩ
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Seção de choque diferencial
I Colisões: caracterizadas pela
seção de choque diferencial ≡# de partículas espalhadas na direção (θ, φ)unidade de tempo.unidade de ângulo sólido
fluxo incidente.
I dσdΩ
=NjI
I Seção de choque total:
σ =
∫dσdΩ
dΩ =
∫ 2π
0dφ∫ π
0dθ sin θ
dσdΩ
Mecânica clássica
I Potencial central, V (r), ângulo de espalhamento é determinado pelo parâmetrode impacto = b(θ).
I # partículas espalhadas entre θ e θ + dθ = # partículas incidentes entre b eb + db.
I Portanto, para o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólidodΩ = 2π sin θdθ por unidade de tempo é
NdΩ =
dΩ=sin θdθdφ︷ ︸︸ ︷2π sin θdθ N =
área da coroa circular︷ ︸︸ ︷2πb db jI ⇒
dσ(θ)
dΩ≡
NjI
=b
sin θ
∣∣∣∣∣ dbdθ
∣∣∣∣∣
Mecânica clássica
I Potencial central, V (r), ângulo de espalhamento é determinado pelo parâmetrode impacto = b(θ).
I # partículas espalhadas entre θ e θ + dθ = # partículas incidentes entre b eb + db.
I Portanto, para o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólidodΩ = 2π sin θdθ por unidade de tempo é
NdΩ =
dΩ=sin θdθdφ︷ ︸︸ ︷2π sin θdθ N =
área da coroa circular︷ ︸︸ ︷2πb db jI ⇒
dσ(θ)
dΩ≡
NjI
=b
sin θ
∣∣∣∣∣ dbdθ
∣∣∣∣∣
Mecânica clássica
I Potencial central, V (r), ângulo de espalhamento é determinado pelo parâmetrode impacto = b(θ).
I # partículas espalhadas entre θ e θ + dθ = # partículas incidentes entre b eb + db.
I Portanto, para o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólidodΩ = 2π sin θdθ por unidade de tempo é
NdΩ =
dΩ=sin θdθdφ︷ ︸︸ ︷2π sin θdθ N =
área da coroa circular︷ ︸︸ ︷2πb db jI ⇒
dσ(θ)
dΩ≡
NjI
=b
sin θ
∣∣∣∣∣ dbdθ
∣∣∣∣∣
Mecânica clássica
I Potencial central, V (r), ângulo de espalhamento é determinado pelo parâmetrode impacto = b(θ).
I # partículas espalhadas entre θ e θ + dθ = # partículas incidentes entre b eb + db.
I Portanto, para o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólidodΩ = 2π sin θdθ por unidade de tempo é
NdΩ =
dΩ=sin θdθdφ︷ ︸︸ ︷2π sin θdθ N =
área da coroa circular︷ ︸︸ ︷2πb db jI ⇒
dσ(θ)
dΩ≡
NjI
=b
sin θ
∣∣∣∣∣ dbdθ
∣∣∣∣∣
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável
I Calcular o parâmetro de impacto b(θ).I
b(θ) = R sinα = R sin
(π − θ
2
)= R
[sin
π
2cos
(−θ
2
)+ sin
(−θ
2
)cos
π
2
]= R cos
(θ
2
).
I ⇒∣∣∣ db
dθ
∣∣∣ = R2 sin
(θ2
).
I Se b > R, @ espalhamento.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável
I Calcular o parâmetro de impacto b(θ).I
b(θ) = R sinα = R sin
(π − θ
2
)= R
[sin
π
2cos
(−θ
2
)+ sin
(−θ
2
)cos
π
2
]= R cos
(θ
2
).
I ⇒∣∣∣ db
dθ
∣∣∣ = R2 sin
(θ2
).
I Se b > R, @ espalhamento.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável
I Calcular o parâmetro de impacto b(θ).I
b(θ) = R sinα = R sin
(π − θ
2
)= R
[sin
π
2cos
(−θ
2
)+ sin
(−θ
2
)cos
π
2
]= R cos
(θ
2
).
I ⇒∣∣∣ db
dθ
∣∣∣ = R2 sin
(θ2
).
I Se b > R, @ espalhamento.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável
I Calcular o parâmetro de impacto b(θ).I
b(θ) = R sinα = R sin
(π − θ
2
)= R
[sin
π
2cos
(−θ
2
)+ sin
(−θ
2
)cos
π
2
]= R cos
(θ
2
).
I ⇒∣∣∣ db
dθ
∣∣∣ = R2 sin
(θ2
).
I Se b > R, @ espalhamento.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável (rígida)
I Como dσ(θ)dΩ
= bsin θ
∣∣∣ dbdθ
∣∣∣, então
I dσ(θ)dΩ
= bsin θ
R2 sin
(θ2
)= b
2 sin θ2 cos θ
2
R2 sin
(θ2
)= bR
4 cos θ2
.
I Como b(θ) = R cos(θ2
), então
dσ(θ)
dΩ=
bR4 cos θ2
=R cos
(θ2
)R
4 cos θ2=
R2
4.
I Seção de choque total: σ =∫ dσ
dΩdΩ = R2
4
∫dΩ = R2
4 4π = πR2.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável (rígida)
I Como dσ(θ)dΩ
= bsin θ
∣∣∣ dbdθ
∣∣∣, então
I dσ(θ)dΩ
= bsin θ
R2 sin
(θ2
)= b
2 sin θ2 cos θ
2
R2 sin
(θ2
)= bR
4 cos θ2
.
I Como b(θ) = R cos(θ2
), então
dσ(θ)
dΩ=
bR4 cos θ2
=R cos
(θ2
)R
4 cos θ2=
R2
4.
I Seção de choque total: σ =∫ dσ
dΩdΩ = R2
4
∫dΩ = R2
4 4π = πR2.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável (rígida)
I Como dσ(θ)dΩ
= bsin θ
∣∣∣ dbdθ
∣∣∣, então
I dσ(θ)dΩ
= bsin θ
R2 sin
(θ2
)= b
2 sin θ2 cos θ
2
R2 sin
(θ2
)= bR
4 cos θ2
.
I Como b(θ) = R cos(θ2
), então
dσ(θ)
dΩ=
bR4 cos θ2
=R cos
(θ2
)R
4 cos θ2=
R2
4.
I Seção de choque total: σ =∫ dσ
dΩdΩ = R2
4
∫dΩ = R2
4 4π = πR2.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável (rígida)
I Como dσ(θ)dΩ
= bsin θ
∣∣∣ dbdθ
∣∣∣, então
I dσ(θ)dΩ
= bsin θ
R2 sin
(θ2
)= b
2 sin θ2 cos θ
2
R2 sin
(θ2
)= bR
4 cos θ2
.
I Como b(θ) = R cos(θ2
), então
dσ(θ)
dΩ=
bR4 cos θ2
=R cos
(θ2
)R
4 cos θ2=
R2
4.
I Seção de choque total: σ =∫ dσ
dΩdΩ = R2
4
∫dΩ = R2
4 4π = πR2.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável (rígida)
I Seção de choque total: σ =∫ dσ
dΩdΩ = πR2.
I Mecânica clássica: a partícula é efetivamente espalhada por um disco, de áreaπR2.
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Espalhamento elástico por uma esfera impenetrável (rígida)
I Seção de choque total: σ =∫ dσ
dΩdΩ = πR2.
I Mecânica clássica: a partícula é efetivamente espalhada por um disco, de áreaπR2.
Espalhamento quântico
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I Seja a função de onda Ψ(r, t) = e−iωt u(r) estacionária.
I Energia E = p2
2m = ~2k2
2m , onde k é o vetor de onda.
I Potencial reduzido: U(r) = 2m~2 V (r).
I Equação de Schrödinger:[∇2 + k2 − U(r)
]u(r) = 0.
Espalhamento quântico
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I Seja a função de onda Ψ(r, t) = e−iωt u(r) estacionária.
I Energia E = p2
2m = ~2k2
2m , onde k é o vetor de onda.
I Potencial reduzido: U(r) = 2m~2 V (r).
I Equação de Schrödinger:[∇2 + k2 − U(r)
]u(r) = 0.
Espalhamento quântico
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I Seja a função de onda Ψ(r, t) = e−iωt u(r) estacionária.
I Energia E = p2
2m = ~2k2
2m , onde k é o vetor de onda.
I Potencial reduzido: U(r) = 2m~2 V (r).
I Equação de Schrödinger:[∇2 + k2 − U(r)
]u(r) = 0.
Espalhamento quântico
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I Seja a função de onda Ψ(r, t) = e−iωt u(r) estacionária.
I Energia E = p2
2m = ~2k2
2m , onde k é o vetor de onda.
I Potencial reduzido: U(r) = 2m~2 V (r).
I Equação de Schrödinger:[∇2 + k2 − U(r)
]u(r) = 0.
Espalhamento quântico
ui (r) = função de onda do feixe incidente
uf (r) = função de onda do feixe espalhado.
I No espalhamento quântico, focamos nos fenômenos com r → ±∞: a colisãoem si, requer TQC. limr→∞ u(r) = ui (r) + uf (r).
I ui (r) = exp(ik · r) = eikz é uma onda plana.
I uf (r) = f (k , θ, φ) eikr
r +
*0
O(
1rα
), α > 1
I f (k , θ, φ) ≡ amplitude de espalhamento.
Espalhamento quântico
ui (r) = função de onda do feixe incidente
uf (r) = função de onda do feixe espalhado.
I No espalhamento quântico, focamos nos fenômenos com r → ±∞: a colisãoem si, requer TQC. limr→∞ u(r) = ui (r) + uf (r).
I ui (r) = exp(ik · r) = eikz é uma onda plana.
I uf (r) = f (k , θ, φ) eikr
r +
*0
O(
1rα
), α > 1
I f (k , θ, φ) ≡ amplitude de espalhamento.
Espalhamento quântico
ui (r) = função de onda do feixe incidente
uf (r) = função de onda do feixe espalhado.
I No espalhamento quântico, focamos nos fenômenos com r → ±∞: a colisãoem si, requer TQC. limr→∞ u(r) = ui (r) + uf (r).
I ui (r) = exp(ik · r) = eikz é uma onda plana.
I uf (r) = f (k , θ, φ) eikr
r +
*0
O(
1rα
), α > 1
I f (k , θ, φ) ≡ amplitude de espalhamento.
Espalhamento quântico
ui (r) = função de onda do feixe incidente
uf (r) = função de onda do feixe espalhado.
I No espalhamento quântico, focamos nos fenômenos com r → ±∞: a colisãoem si, requer TQC. limr→∞ u(r) = ui (r) + uf (r).
I ui (r) = exp(ik · r) = eikz é uma onda plana.
I uf (r) = f (k , θ, φ) eikr
r +
*0
O(
1rα
), α > 1
I f (k , θ, φ) ≡ amplitude de espalhamento.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S:I Fluido com densidade ρ, massa m, velocidade v.I Fluxo de v através de S = vazão/área:
j ≡ ρv é o vetor fluxo de massa.
I Unidades:
[j] = [ρv] =massavolume
comprimentotempo
=massa
área.tempo
I ⇒ dmdt = ∆ massa
∆ tempo através de S =∫∫
S j · n dS.
I
⇒ddt
massa m︷ ︸︸ ︷∫∫∫Vρ dV =
∫∫∫V
dρdt
dV =
∫∫S=∂V
j · n dS
Gauss=
∫∫∫V∇ · j dV .
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S:I Fluido com densidade ρ, massa m, velocidade v.I Fluxo de v através de S = vazão/área:
j ≡ ρv é o vetor fluxo de massa.
I Unidades:
[j] = [ρv] =massavolume
comprimentotempo
=massa
área.tempo
I ⇒ dmdt = ∆ massa
∆ tempo através de S =∫∫
S j · n dS.
I
⇒ddt
massa m︷ ︸︸ ︷∫∫∫Vρ dV =
∫∫∫V
dρdt
dV =
∫∫S=∂V
j · n dS
Gauss=
∫∫∫V∇ · j dV .
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S:I Fluido com densidade ρ, massa m, velocidade v.I Fluxo de v através de S = vazão/área:
j ≡ ρv é o vetor fluxo de massa.
I Unidades:
[j] = [ρv] =massavolume
comprimentotempo
=massa
área.tempo
I ⇒ dmdt = ∆ massa
∆ tempo através de S =∫∫
S j · n dS.
I
⇒ddt
massa m︷ ︸︸ ︷∫∫∫Vρ dV =
∫∫∫V
dρdt
dV =
∫∫S=∂V
j · n dS
Gauss=
∫∫∫V∇ · j dV .
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S:I Fluido com densidade ρ, massa m, velocidade v.I Fluxo de v através de S = vazão/área:
j ≡ ρv é o vetor fluxo de massa.
I Unidades:
[j] = [ρv] =massavolume
comprimentotempo
=massa
área.tempo
I ⇒ dmdt = ∆ massa
∆ tempo através de S =∫∫
S j · n dS.
I
⇒ddt
massa m︷ ︸︸ ︷∫∫∫Vρ dV =
∫∫∫V
dρdt
dV =
∫∫S=∂V
j · n dS
Gauss=
∫∫∫V∇ · j dV .
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S:I Fluido com densidade ρ, massa m, velocidade v.I Fluxo de v através de S = vazão/área:
j ≡ ρv é o vetor fluxo de massa.
I Unidades:
[j] = [ρv] =massavolume
comprimentotempo
=massa
área.tempo
I ⇒ dmdt = ∆ massa
∆ tempo através de S =∫∫
S j · n dS.
I
⇒ddt
massa m︷ ︸︸ ︷∫∫∫Vρ dV =
∫∫∫V
dρdt
dV =
∫∫S=∂V
j · n dS
Gauss=
∫∫∫V∇ · j dV .
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S:I Fluido com densidade ρ, massa m, velocidade v.I Fluxo de v através de S = vazão/área:
j ≡ ρv é o vetor fluxo de massa.
I Unidades:
[j] = [ρv] =massavolume
comprimentotempo
=massa
área.tempo
I ⇒ dmdt = ∆ massa
∆ tempo através de S =∫∫
S j · n dS.
I
⇒ddt
massa m︷ ︸︸ ︷∫∫∫Vρ dV =
∫∫∫V
dρdt
dV =
∫∫S=∂V
j · n dS
Gauss=
∫∫∫V∇ · j dV .
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
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Lembrete: mecânica de fluidos
I Superfície S: Como dmdt < 0 se o fluido escoa para fora
de S (que tem normal para fora), entãoI ∫∫∫
V
(−
dρdt−∇ · j
)dV = 0
⇒dρdt
+∇ · j = 0. ⇔dρdt
+∇ · (ρv) = 0.
I Fluido incompressível: densidade constante⇒ dρdt = 0.
I ∇ · j = 0 e, como j = ρv, temos que
I ∇ · v = 0.I ∴ (motivação) quando um campo vetorial F satisfaz ∇ · F = 0, o campo F é dito
ser incompressível.I Todo campo rotacional é incompressível, pois ∇ · (∇× F) = 0, para qualquer
campo vetorial F ∈ C2.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I Equação da continuidade ∂ρ(r)∂t +∇ · j(r) = 0, onde j(r) é a densidade de
corrente.I e = carga do elétron.I |ψ|2 = densidade de probabilidade.I ρe = e|ψ|2 = densidade de carga.
I Denotaremos ∂f∂t = f , para qualquer quantidade f :
∂|ψ|2
∂t=∂(ψ∗ψ)
∂t= ψ∗ψ + ψ∗ψ (1)
I H = Hamiltoniano; Equação de Schrödinger:Hψ = Eψ = i~ψ ⇒ (Hψ)∗ = ψ∗H∗ = Eψ∗ = −i~ψ∗.
I Eq. (1):
∂|ψ|2
∂t=
1−i~
(ψ∗H∗)ψ +1i~ψ∗(Hψ) (2)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Espalhamento quântico: como obter f (k , θ, φ)?
I H = Hamiltoniano de um elétron, carga e, massa m:
H =p2
2m+ eφ(r, t) + U(r) 7→
12m
[p−
ec
A]2
+ eφ(r, t) + U(r) (3)
(Derivada covariante: Dµ = ∂µ − i ec Aµ, pµ 7→ i∂µ).
I Seja ~π = p− ec A (momentum).
I Equação da continuidade: termo ∂ρ(r)∂t
∂ρ(r)
∂t= e
∂|ψ|2
∂t
= e1−i~
ψ∗
[~π2
2m+ eφ+ U
]∗︸ ︷︷ ︸
ψ∗H∗
ψ + e1i~ψ∗
[~π2
2m+ eφ+ U
]︸ ︷︷ ︸
H
ψ
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Espalhamento quântico: como obter f (k , θ, φ)?
I H = Hamiltoniano de um elétron, carga e, massa m:
H =p2
2m+ eφ(r, t) + U(r) 7→
12m
[p−
ec
A]2
+ eφ(r, t) + U(r) (3)
(Derivada covariante: Dµ = ∂µ − i ec Aµ, pµ 7→ i∂µ).
I Seja ~π = p− ec A (momentum).
I Equação da continuidade: termo ∂ρ(r)∂t
∂ρ(r)
∂t= e
∂|ψ|2
∂t
= e1−i~
ψ∗
[~π2
2m+ eφ+ U
]∗︸ ︷︷ ︸
ψ∗H∗
ψ + e1i~ψ∗
[~π2
2m+ eφ+ U
]︸ ︷︷ ︸
H
ψ
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Espalhamento quântico: como obter f (k , θ, φ)?
I H = Hamiltoniano de um elétron, carga e, massa m:
H =p2
2m+ eφ(r, t) + U(r) 7→
12m
[p−
ec
A]2
+ eφ(r, t) + U(r) (3)
(Derivada covariante: Dµ = ∂µ − i ec Aµ, pµ 7→ i∂µ).
I Seja ~π = p− ec A (momentum).
I Equação da continuidade: termo ∂ρ(r)∂t
∂ρ(r)
∂t= e
∂|ψ|2
∂t
= e1−i~
ψ∗
[~π2
2m+ eφ+ U
]∗︸ ︷︷ ︸
ψ∗H∗
ψ + e1i~ψ∗
[~π2
2m+ eφ+ U
]︸ ︷︷ ︸
H
ψ
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Espalhamento quântico: como obter f (k , θ, φ)?
I Como φ∗ = φ e A∗ = A, então
∂ρ(r)
∂t=
ei~
12m
[ψ∗(~π2ψ)− (~π2ψ)∗ψ
](4)
I Agora ~π = p− ec A = −i~∇− e
c A = −i~(∇− i~α), onde ~α ≡ e~c A.
I
⇒∂ρ(r)
∂t=
ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗[(∇− i~α)2ψ
]−[ψ∗(∇+ iα)2∗
]ψ]
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Espalhamento quântico: como obter f (k , θ, φ)?
I Como φ∗ = φ e A∗ = A, então
∂ρ(r)
∂t=
ei~
12m
[ψ∗(~π2ψ)− (~π2ψ)∗ψ
](4)
I Agora ~π = p− ec A = −i~∇− e
c A = −i~(∇− i~α), onde ~α ≡ e~c A.
I
⇒∂ρ(r)
∂t=
ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗[(∇− i~α)2ψ
]−[ψ∗(∇+ iα)2∗
]ψ]
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Espalhamento quântico: como obter f (k , θ, φ)?
I Como φ∗ = φ e A∗ = A, então
∂ρ(r)
∂t=
ei~
12m
[ψ∗(~π2ψ)− (~π2ψ)∗ψ
](4)
I Agora ~π = p− ec A = −i~∇− e
c A = −i~(∇− i~α), onde ~α ≡ e~c A.
I
⇒∂ρ(r)
∂t=
ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗[(∇− i~α)2ψ
]−[ψ∗(∇+ iα)2∗
]ψ]
Espalhamento quânticoPROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I
=[ψ∗[(∇− i~α)2ψ
]−[(∇+ iα)∗2ψ∗
]ψ]
= ψ∗ [(∇− i~α) · (∇− i~α)ψ]− ψ∗[(∇+ iα) · (∇+ iα)]∗]ψ
=ψ∗[(∇2 − i~α · ∇ − i∇ · ~α− |~α|2)ψ
]−[ψ∗(∇2 + i~α · ∇+ i∇ · ~α− |~α|2)∗
]ψ
=[ψ∗(∇2ψ)− (∇2ψ)∗ψ
]
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I
⇒∂ρ(r)
∂t=
ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗[(∇− i~α)2ψ
]−[(∇+ iα)2ψ∗
]ψ]
=ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗(∇2ψ)− (∇2ψ)∗ψ
]= ∇ ·
[ie~2m
[ψ∗(∇ψ)− (∇ψ∗)ψ]
]︸ ︷︷ ︸
−j(r)
, (5)
I lembrando que dados campos escalares f , g, a propriedade∇ · (f∇g) = (∇f ) · (∇g) + f∇2g é facilmente demonstrada.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Como obter f (k , θ, φ)?
I
⇒∂ρ(r)
∂t=
ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗[(∇− i~α)2ψ
]−[(∇+ iα)2ψ∗
]ψ]
=ei~
(−i~)2
2m
[ψ∗(∇2ψ)− (∇2ψ)∗ψ
]= ∇ ·
[ie~2m
[ψ∗(∇ψ)− (∇ψ∗)ψ]
]︸ ︷︷ ︸
−j(r)
, (5)
I lembrando que dados campos escalares f , g, a propriedade∇ · (f∇g) = (∇f ) · (∇g) + f∇2g é facilmente demonstrada.
Espalhamento quântico
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Densidade de corrente
I j(r) =[−ie~2m [ψ∗(∇ψ)− (∇ψ∗)ψ]
]= ~e
m <(ψ∗∇ψ).
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Densidade de corrente
I limr→∞ ψ(r) = ψi (r) + ψf (r).I ψi (r) = exp(ik · r) = eikz
I Potenciais centrais: ψf (r) = f (k , θ) eikr
rI
j(r) =~em<(ψ∗∇ψ)
=~em<[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]∗∇[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]
Lista 0 =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2+O
(1r3
). (6)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Densidade de corrente
I limr→∞ ψ(r) = ψi (r) + ψf (r).I ψi (r) = exp(ik · r) = eikz
I Potenciais centrais: ψf (r) = f (k , θ) eikr
rI
j(r) =~em<(ψ∗∇ψ)
=~em<[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]∗∇[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]
Lista 0 =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2+O
(1r3
). (6)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Densidade de corrente
I limr→∞ ψ(r) = ψi (r) + ψf (r).I ψi (r) = exp(ik · r) = eikz
I Potenciais centrais: ψf (r) = f (k , θ) eikr
rI
j(r) =~em<(ψ∗∇ψ)
=~em<[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]∗∇[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]
Lista 0 =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2+O
(1r3
). (6)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
Densidade de corrente
I limr→∞ ψ(r) = ψi (r) + ψf (r).I ψi (r) = exp(ik · r) = eikz
I Potenciais centrais: ψf (r) = f (k , θ) eikr
rI
j(r) =~em<(ψ∗∇ψ)
=~em<[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]∗∇[
eikz + f (k , θ)eikr
r
]
Lista 0 =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2+O
(1r3
). (6)
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
I Como
j(r) =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2, (7)
então o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólido dΩ porunidade de tempo é
NdΩ = j(r) · r dA =~km
∣∣f (k , θ)∣∣2
r27r
2dΩ
I dσ = NdΩjI
, onde jI = ~km .
I ⇒ dσ =∣∣f (k , θ)
∣∣2dΩ⇒ Seção de choque diferencial = dσdΩ
=∣∣f (k , θ)
∣∣2.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
I Como
j(r) =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2, (7)
então o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólido dΩ porunidade de tempo é
NdΩ = j(r) · r dA =~km
∣∣f (k , θ)∣∣2
r27r
2dΩ
I dσ = NdΩjI
, onde jI = ~km .
I ⇒ dσ =∣∣f (k , θ)
∣∣2dΩ⇒ Seção de choque diferencial = dσdΩ
=∣∣f (k , θ)
∣∣2.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
I Como
j(r) =~km
+~km
r
∣∣f (k , θ)∣∣2
r2, (7)
então o fluxo incidente jI , o # partículas espalhadas no ângulo sólido dΩ porunidade de tempo é
NdΩ = j(r) · r dA =~km
∣∣f (k , θ)∣∣2
r27r
2dΩ
I dσ = NdΩjI
, onde jI = ~km .
I ⇒ dσ =∣∣f (k , θ)
∣∣2dΩ⇒ Seção de choque diferencial = dσdΩ
=∣∣f (k , θ)
∣∣2.
PROF. ROLDÃO DA ROCHA 1UFABC
⇒ Seção de choque diferencial =dσdΩ
=∣∣f (k , θ)
∣∣2 .