Ocorrencia e Controle Subjetivo Do Stress Na Percepcao de Bancarios Ativos e Sedentarios
Medidas de Ocorrencia 2015 1
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MEDIDAS DE OCORRENCIA
Prof. Leonardo Alves
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINRIA
CURSO DE MEDICINA VETERINRIA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA GERAL
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MEDIDAS DE OCORRENCIA
As medidas de ocorrncia so geralmente utilizadas
para descrever a distribuio de doenas em uma
populao
Permite identificar grupos de risco e sugerir
explicaes para as variaes em suas frequncias.
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Frequncia absoluta nmero total (de casos, de elementos); uma contagem absoluta, no tem denominador.
Frequncia relativa quociente entre a frequncia absoluta e o nmero total.
Distribuio de frequncias indica de que modo a varivel se distribui, conjunto de frequncias obtido em cada grupo
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FREQUNCIA ABSOLUTA
Representa a forma mais simples de expressar um resultado;
Bastante utilizada pela imprensa leiga.
Ex.: Em Porto Alegre foram registrados 769 casos de tuberculose durante o ano de 2005.
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http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/07/surto-de-ebola-esta-fora-de-controle-em-partes-
da-africa-alerta-msf.html
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A frequncia relativa nos fornece uma melhor visualizao, pois os dados percentuais traduzem melhor a situao comparativa de cada caso
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Freitas et al. 2003
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Freitas et al. 2003
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Todeschini, 2010
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Numerador: nmero de vezes que um evento ocorreu durante um intervalo de tempo e para uma determinada rea.
Denominador: populao que esteve exposta ao risco do evento mencionado no numerador, na mesma rea e intervalo de tempo
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RAZO
a diviso de um nmero por outro. Varia de zero a mais infinito (+).
O numerador no est contido no denominador
Exemplo.1: Razo de sexos masculinidade
No Brasil em 2007, estima-se haver 93.211.072 homens e 96.124.115 mulheres
RM = 93211072 / 96124115 = 0,97
Razo de masculinidade = 93211072 / 96124115=0,97
a
____
b
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RAZO
Digamos que temos um rebanho de 100 bovinos
e 58 so considerados doentes. As chances da
doena neste rebanho 58:42 ou 1,4 para 1.
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PROPORO
Quociente entre duas medidas
Pode ser usada para estimar a probabilidade de um evento.
O numerador est contido no denominador
Por definio uma proporo, varia entre 0 (0%) e 1 (100%), expresso em percentual.
Exemplo:
Proporo de homens na populao brasileira
No Brasil em 2007, estima-se haver 93.211.072 homens e 96.124.115 mulheres.
Proporo de homens = 93211072 /93211072 + 96124115=0,49
a
____
a+b
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PROPORO
Exemplo 2: Proporo de nascidos vivos
20739 : (20739 + 19790) = 51,2%
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PROPORO
Exemplo:
Temos um rebanho de 100 bovinos e 58 so
considerados doentes. A proporo de animais
doentes desse rebanho de 58 100 = 0,58 =
58%.
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Taxa (Rate):
a relao entre o nmero de casos de um evento
e uma determinada populao, num dado local e
poca. a medida que informa quanto ao risco
de ocorrncia de um evento.
Exemplo: nmero de bitos por leptospirose
no Rio de Janeiro, em relao s pessoas que
residiam nessa cidade em cada ano
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Os indicadores de sade so construdos por meio de razes (frequncias relativas), em forma de propores ou coeficientes.
As propores representam a fatia da pizza do total de casos ou mortes, indicando a importncia desses casos ou mortes no conjunto total.
Os coeficientes (ou taxas) representam o risco de determinado evento ocorrer na populao (que pode ser a populao do pas, estado, municpio, populao de nascidos vivos, de fmeas, etc.).
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Risco: probabilidade de ocorrncia de um evento num perodo de tempo determinado
Fatores de risco: fatores associados ao aumento da probabilidade de ocorrncia do evento (ex. doena)
Exposio: contato com o fator de risco antes da ocorrncia do evento (ex. doena)
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DEFINIO
O Risco relativo se baseia na observao de que
nem todos tm a mesma probabilidade (risco) de
padecer um dano, mas que para alguns este risco
(probabilidade) maior do que para outros.
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Risco probabilstico e no determinista.
Risco uma medida que reflete a probabilidade de que ocorra um dano
a sade.
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ODDS OU CHANCES
Odds ou chances: A razo das chances (OR) definida como a probabilidade de que um evento ocorra dividido
pela probabilidade de que ele no ocorra
EXEMPLO: Entre 100 pessoas como base, 20 desenvolvem Influenza em um ano.
A ODDS de 1 em 4
(Ex: 20 comparados a 80).
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Assim, um RISCO uma PROPORO,
Mas, uma ODDS uma RAZO.
Uma ODDS um tipo especial de razo, no qual a
soma do numerador e do denominador igual a 1.
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ODDS OU CHANCES
Relao entre pneumonia e lceras ou hiperqueratose em 812 SUINOS.
lcera / hiperqueratose
sim no
Pneumonia sim 290 310
no 46 166
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OR1 indica que h uma associao, sendo mais forte quanto maior seja o
nmero.
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DISTRIBUIO DE FREQUNCIA
1) Ausncia/presena da doena
2) Frequncia
A distribuio de frequncia a organizao dos dados em intervalos contguos e mutuamente exclusivos, de modo que o nmero ou proporo de observaes que se encontram em um intervalo esteja aparente
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DISTRIBUIO DE FREQUNCIA
3) Frequncia por atributo (sexo, raa, idade, ocupao)
Quem adoeceu?
analisa a distribuio da doena ou agravo segundo sexo, idade, ocupao, hbitos alimentares, etc.
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DISTRIBUIO DE FREQUNCIA
Os indivduos susceptveis a determinadas doenas
so chamadas de populao em risco e podem ser
estudadas conforme fatores demogrficos,
geogrficos e ambientais.
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Leite et al., 2011
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Calcule o RISCO RELATIVO
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UTILIDADE DE SE EXPRESSAR
FREQUNCIAS
Como a epidemia vem evoluindo
As atividades de preveno vm surtindo os efeitos esperados
Os tratamentos disponveis aumentam a sobrevida dos doentes
As polticas de sade voltadas para o controle tm sido adequadas...
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MORBIDADE
Termo genrico usado para designar o conjunto de casos de um problema de sade, doena ou agravos sade que atingem um grupo de pessoas.
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COEFICIENTES MAIS UTILIZADOS
Prevalncia
Incidncia
Mortalidade
Letalidade
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COEFICIENTES MAIS UTILIZADOS NA REA DA SADE
Os coeficientes mais utilizados na rea da sade baseiam-se em dados sobre doenas (morbidade) e sobre eventos vitais (nascimentos e mortes)
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MEDIDAS TRANSVERSAIS
So as medidas obtidas quando os indivduos
so examinados apenas uma vez, como
acontece, por exemplo, em estudos de
PREVALNCIA
MEDIDA ESTTICA
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MEDIDAS LONGITUDINAIS
So medidas obtidas quando os indivduos so acompanhados
durante um certo perodo de tempo, como acontece nos
estudos de INCIDNCIA.
A incidncia implica em uma dimenso de tempo, ou seja,
reflete a velocidade com que os casos novos aparecem.
Poderia ser dito que a incidncia reflete a fora da morbidade
ou da mortalidade (se o que est sendo medido bito).
MEDIDA DINMICA
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Ao contrrio da incidncia, que se refere frequncia com que surgem novos casos de uma doena, para se medir a prevalncia os indivduos so observados uma nica vez.
PREVALNCIA
Ao contrrio da incidncia, no mede o risco
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Hesse et al, 2003
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PREVALNCIA
Pode aplicar-se o conceito a eventos como
infeco ou soropositividade e no apenas
a doena.
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SOROPREVALNCIA
Os levantamentos de soroprevalncia so realizados geralmente atravs de amostragem e os seus resultados inferidos sobre a populao.
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PREVALNCIA
Fonte: Almeida et al., 2009
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Titulao srica de pacientes com IgG anti-Toxoplasma gondii. Anticorpos detectados pelo teste quantitativo de Imunofluorescncia Indireta, realizado em um laboratrio de anlises clnicas de Ituiutaba-MG na regio do Pontal do Tringulo Mineiro, no perodo de agosto de 2007 a abril de 2010.
Maia et al. 2012
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Tomich et al. 2009
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PREVALNCIA
O DENOMINADOR A POPULAO DE RISCO SEMPRE EXPRESSA COMO FREQUNCIA (%)
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PREVALNCIA
Por exemplo, em uma populao estudada de 1.053 adultos da zona urbana de Pelotas, em 1991, detectaram-se 135 casos de bronquite crnica; portanto, a prevalncia de bronquite crnica, seguindo a equao abaixo, foi de
135
------------------ = 12,8%
1.053
Menezes, 1994
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Em geral, no proporcionam fortes evidncias de causalidade;
teis na avaliao de necessidades em sade (curativas ou preventivas) e no planejamento dos servios de sade;
TAXA DE PREVALNCIA
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Frequncia de casos existentes em um dado instante no tempo (ex.: em determinado dia, como primeiro dia ou ltimo dia do ano).
Fotografia area
PREVALNCIA PONTUAL OU INSTANTNEA
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Exemplo: A prevalncia de indivduos portadores de HIV no dia 1 de julho de 2005 em uma determinada cidade de 5%.
Isto significa que, nesta ocasio, 5% das pessoas daquela cidade apresentavam o vrus HIV
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PREVALNCIA DE PERODO
Frequncia de casos existentes em um perodo de tempo (ex.: durante um ano).
Podemos relacionar a prevalncia com a incidncia
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Dezembro de 2005 a maro de 2006
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A prevalncia difere da incidncia porque pode ser avaliada atravs de uma medida
A incidncia requer pelo menos duas medidas do mesmo indivduo ou da mesma populao
A primeira, no incio do estudo, para excluir os j doentes/infectados, e a segunda, para detectar o aparecimento do novo caso (doena/infeco).
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FATORES QUE INFLUENCIAM A PREVALNCIA
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Monitorar o progresso de um programa de controle;
Priorizar gastos com sade animal (programas governamentais);
Determinar a abrangncia geogrfica da doena (dinmica, casos novos por rea geogrfica);
Monitorar mudanas observando a importncia da doena no tempo;
Associao causal;
Estudos de fatores de risco.
QUANDO USAR A PREVALNCIA?
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INCIDNCIA
Mede a frequncia de casos novos de uma doena
em determinado local e tempo.
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TAXA DE INCIDNCIA CUMULATIVA
A incidncia CUMULATIVA calculada da seguinte forma:
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TAXA DE INCIDNCIA CUMULATIVA
Frequentemente apresentada como o nmero de casos por mil pessoas;
risco de morte
adequada para divulgar informaes em sade para o pblico em geral.
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Ex.: estudo de Evans et al., 1978: de 482 mulheres usurias de contraceptivos orais, 27 desenvolveram bacteriria entre 1973 e 1976. Isto resulta numa incidncia acumulada de bacteriria de 27/482 ou 5,6% neste grupo de mulheres, durante o perodo de 4 anos considerado.
INCIDNCIA CUMULATIVA
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Nmero de casos novos de uma doena em uma Populao aberta (dinmica)
MEDE O RISCO INDIRETAMENTE, pois no uma proporo
DENSIDADE (OU TAXA) DE INCIDNCIA
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TAXA DE INCIDNCIA
A densidade de incidncia uma medida de velocidade (ou densidade). Seu denominador expresso em
populao tempo em risco.
O denominador diminui medida que os indivduos, inicialmente em risco, morrem ou adoecem (o que no
acontece com a incidncia acumulada).
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TAXA DE INCIDNCIA
NUMERO DE CASOS NOVOS DETECTADOS DURANTE UM DETERMINADO PERODO DE TEMPO
___________________________________________________________
SOMA TOTAL DE INDIVIDUOS TEMPO EM RISCO
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TAXA DE ATAQUE
uma variao da incidncia
Utilizada na ocorrncia de um curso agudo de uma determinada doena (surto)
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Planejar um programa de controle;
Monitorar o progresso do controle;
Priorizar gastos em programas de controle;
Determinar a abrangncia geogrfica de uma doena;
Monitorar mudanas do nvel de importncia da doena na populao, no tempo;
Planejar servios e custos.
QUANDO USAR A INCIDNCIA ?
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EXEMPLO
O municpio de Passo Fundo (que tem 180.000 habitantes)
possui atualmente 1.500 portadores do HIV. No ano de 2012, 96
novos casos foram registrados na cidade (dados hipotticos).
1. Calcule o coeficiente de prevalncia de portadores HIV em
Passo Fundo.
1.500/180.000 x 100 = 0,83%
2. Qual a incidncia cumulativa no ano de 2012?
96 (2012)/180.000 x 100 = 0,053% novos casos no ano (2012)
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LETALIDADE
A letalidade mede a severidade de uma doena e
definida como a proporo de mortes dentre
aqueles doentes por uma causa especfica em um
certo perodo de tempo.
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MORTALIDADE
A taxa de mortalidade geral (ou coeficiente de mortalidade geral) calculada da seguinte forma:
A principal desvantagem da taxa de mortalidade geral o
fato de no levar em conta que o risco de morrer varia
conforme o sexo, idade, raa, entre outros fatores
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TAXAS PADRONIZADAS ESPECFICA POR IDADE