Meio Byte 003
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Distribuio gratuitaPortugal | Brasil Edio n. 3
Junho 2010
www.meiobyte.net
Customer Relationship Management
ESTENDA A MOAO CLIENTE
O NEGCIO
DO ROGUEWARE
Saramago1922-2010
Votos de pesar.
QUE MQUINAFOTOGRFICA
ESCOLHER?
AS MARCAS E INSTITUIES
NO SECOND LIFE
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EDITORIAL
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A tecnologia ao servio do cliente
No h negcio que subsista no tempo se nohouver clientes por ele interessados e se, des-te potencial interesse, no resultar uma compraefectiva que gere lucro para a empresa. umarealidade incontornvel a qualquer actividade co-mercial a existncia de uma relao dual vende-dor-comprador, sendo que este ltimo o grandeprotagonista que orienta e define toda a estrat-gia empresarial. De que vale um produto fants-
tico se no h mercado que o queira comprar?Ou se, por outro lado, no o damos a conhecerao segmento onde poderia florescer o interes-se para a compra? Para auxiliar as empresas nagesto desta relao com o cliente nasceu, halguns anos, o conceito de CRM - Customer Re-lationship Management-, uma abordagem quecoloca a tnica do negcio no prprio cliente,com vista antecipao e satisfao das neces-sidades por ele apresentadas. Sustentado numabase tecnolgica que lhe serve de apoio, o CRMpermite armazenar os dados dos clientes porperfil e transform-los em informao til con-duo do negcio da empresa.Mas ser que a utilizao de um sofisticado sis-tema CRM condio sine qua nonpara o su-
cesso do negcio ou para a conquista de mui-tos e novos clientes? Certamente que no um factor exclusivo. Como em qualquer outrosistema ou modelo de gesto, a recolha, anlisee tratamento da informao um passo extre-mamente importante que no deve ser descu-rado pelos profissionais. Para que a tecnologiaresulte necessrio o discernimento, astcia eargcia de quem est no contacto com o mer-
cado. Frederick Reichheld, consultor americanocitado no artigo que faz o destaque destaedio, defende mesmo que o segredo dafidelizao reside na capacidade para ou-vir o cliente. E ouvir no apenas escutar, compreender, antever, antecipar neces-sidades e problemas para, em ltima instncia,apresentar propostas e solues.Estar prximo do cliente e estabelecer uma rela-o de confiana com ele , mais do que nunca,um imperativo para as organizaes do sculoXXI.
Ana Silva [Editora]
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FICHA
TCNICA
Director-GeralAlecsander [email protected]
Editora / Directora de ComunicaoAna [email protected]
Directora AdministrativaMrcia [email protected]
Coordenadora de ComunicaoL. [email protected]
FotografiaLus [email protected]
Design e PaginaoElisabete [email protected]
Programador WebFilipe Murteira
[email protected] [email protected]
Colabradores deste nmeroAlecsander Pereira, Anderson MarcelinoPereira, Antnio Paraso, Bruno Rocha, CelsoSimes, Diogo Rebelo, Eva Mendes, JorgePereira, L. Amaral, Lus Fernandes, Lus Graa,
Maria Isolda, Roberta Betancur.
Traduo e RevisoAna Silva
TecnologiasAlecsander Pereira
MarketingRoberta Betancur
Periocidade: Mensal
Revista de distribuio gratuitaA responsabilidade dos artigos dos seus autores.A direco da revista responsabiliza-se pelos artigos sem assinatura. probida a reproduo total ou parcial de textos, fotografias ou ilus-traes da revista Meio Byte para qualquer fim, mesmo comerciais,sem autorizao expressa do Administrador ou do Editor.
SUMRIO
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DESTAQUECRMFidelizar ClientesSugarCRM
Como tornar uma empresa social
BYTES do MSCOMUNICAO E TECNOLOGIAAs marcas e instituies no Second Life
REDES SOCIAISEntrar ou sair, eis a questo...
GESTO DE TIITL - Implantando as melhores prticas degesto de TI na empresaO que TIL - E outros nomes actualmente
mencionados na rea de TI
RECURSOS HUMANOSA mudana e os complicalistasFactor Humano
FOTOGRAFIA DIGITALQue mquina fotogrfica escolher?
ACTUALIDADESBYTE NOTCIA
HARDWARE
ENTRETENIMENTO - JOGO GRATUITO
TECNOLOGIASHTML.5Breve introduo
ESPECIAL MEIO BYTESimples, porm muito difcil
MEIO DE NAVEGAOLINKS DO MS
UM BYTE SEGUROROGUEWAREO negcio do Rogueware
HOAX!No confie em tudo aquilo que l!
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FIDELIZAR CLIENTES
Antnio ParasoConsultor e Formador de
Marketing, Vendas eInternacionalizao comexperincia em Gesto deMercados Externos
(( ))DESTAQUECRM
CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT
FIDELIZAR CLIENTES
Tomei contacto pela primeira vez com conceitosde marketing e de fidelizao de clientes h 25anos. Em 1985, vivi e estudei em Inglaterra.Recordo-me bem de, certo dia, a professora Bar-bara Fletcher na London School of Foreign Tra-deter dito numa aula que Marketing is aboutselling products which do not come backto customers who do. E explicou que os pro-
dutos no voltam, ou melhor, no so devolvidos,quando possuem aquilo que os clientes valorizame pelo qual esto dispostos a pagar. E que osclientes voltam sempre (a essa empresa ou for-necedor) quando esto satisfeitos com o produtoque recebem e com o preo que pagam por isso.Mais recentemente, li um texto sobre a Fidelizaode Clientes escrito por Frederick Reichheld, consul-tor americano, autor de vrios livros e especialista
nestes assuntos de fidelizao de clientes.Segundo Reichheld, a satisfao dos clientes,que faz com que eles voltem sempre, consegue-se sobretudo quando a empresa capaz de ge-rar um sentimento de confiana junto dos seusclientes e uma percepo de que os produtos eservios que oferece so fiveis e fornecidos aum preo justo. sabido que o conceito de Fidelizao de Clien-
tes est bastante relacionado com as prticas deCRM Customer Relationship Management. Noentanto, Reichheld defende que a Fidelizao deClientes no emana de esquemas sofisticados derecolha de dados sobre os clientes para que depois
as empresas lhes tentem vender algo que eles noquerem, e nessas situaes, o conceito de CRM
mal aplicado ou est incorrectamente orientado.Reichheld vai mais longe e diz mesmo que, namaioria dos casos, essa Gesto do Relaciona-mento com os Clientes, quando usada dessaforma incorrecta, no mais do que uma ma-nipulao, j que as empresas usam a informa-o recolhida contra os interesses dos clientes,ligando-lhes a horas imprprias ou oferecendo-lhes preos mais altos, s porque o programa de
software de CRM confirma que esses clientespertencem a um estrato econmico elevado epodem pagar preos altos.Essas prticas correntes e padronizadas de CRMaborrecem os clientes e, pelo contrrio, no faci-
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(( ))DESTAQUECRM - FIDELIZAR CLIENTES
litam a sua fidelizao. Muitos clientes no gos-tam de ser inundados com telefonemas, correio
ou e-mailsde empresas a apresentarem os seusprodutos.Reichheld peremptrio: a fidelizao consegue-se ouvindo os clientes, percebendo o que elesquerem ou precisam e, com base nessas infor-maes, procurando depois criar relaes de sa-tisfao mtua.Um estudo desenvolvido por Frederick Reich-held permite concluir que um aumento de 5%
na taxa de reteno dos clientes conduz a umaumento dos lucros, que poder situar-se entre25% a 95%.A fidelizao dos clientes portanto demasiado im-portante e dever ser encarada com empenho e se-
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riedade por todos os departamentos na empresa.No se pense, pelo que ficou dito acima, que Rei-chheld no a favor das prticas de CRM e dosseus softwaresde aplicao. Ele defende, antes,uma outra utilizao da tecnologia na determina-o da reteno de clientes.Nessa medida, os Directores de Informtica nasempresas tm um papel importante a desempe-
nhar, influenciando as formas de recolha de infor-mao para as prticas de CRM e criando novospadres e unidades de medida para a fidelizaode clientes.
Uma das melhores coisas que se pode fazer com
a tecnologia CRM descobrir quem so os clien-
tes valiosos, aqueles que so fiis a uma empresa
e no apenas os que esto dispostos a deixar um
outro fornecedor para aceitar pontualmente a ofer-
ta daquela empresadiz Reichheld.Mais do que apenas definir que produtos ofereceraos clientes, a informao recolhida pelos siste-mas CRM pode e deve ser usada para definir quaisos clientes que devem ser abordados e a quemvale a pena fazer uma oferta de um produto.As empresas devem investir apenas nas relaescom clientes que demonstrem possuir valor nolongo prazo. A fidelidade portanto uma estrada
com 2 sentidos.Em mdia, menos de 20% das empresas preo-cupam-se em monitorizar as taxas de retenode clientes, no entanto, muitas das que o fazemconseguem resultados excelentes.
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(( ))DESTAQUE(( ))DESTAQUECRM - FIDELIZAR CLIENTES
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Quando as empresas
descobrem quem so osseus melhores clientes, nesse momento que comeao verdadeiro trabalho de
fidelizao, convencendo-os avoltar sempre.
A empresa Dell Computers e a companhia deseguros americana USAA, por exemplo, muda-ram de paradigma e passaram a adoptar a taxade reteno como unidade de medida nas suasprticas de CRM, adequando os produtos e ser-vios aos clientes fiis e orientando toda a suaabordagem de marketing para a conquista doLife Time Valuedesses clientes.
Hoje em dia, possuem taxas altas de reteno efidelizao de clientes e so reconhecidamenteempresas com sucesso.
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(( ))DESTAQUECRM - EMPRESA SOCIALDiogo Rebelo
CEO DRI
SugarCRM
COMO TORNAR UMAEMPRESA SOCIAL
As plataformas Web 2.0 representam
uma janela de oportunidade para as
empresas obterem uma viso a 360
dos seus clientes. Nesse sentido,
dispor de uma ferramenta de e-CRM
evoluda, como o SugarCRM, pode
ser um trunfo decisivo para as mar-
cas tirarem o melhor partido dos no-
vos modelos de relaes sociais.
Os meios que nos permitem relacio-
nar com quem sentimos mais afinida-
de esto a mudar. frequente ouvir-
mos quem defenda que quem no
est online, no existe. Exageros
parte, a verdade que esta ideia no
foge muito ao nosso quotidiano ac-
tual. O fenmeno das redes sociais
no s se revelou uma tendnciaduradoura, como desvendou as for-
mas pelas quais iremos partilhar as
nossas actividades, os gostos e pre-
ferncias. Atravs destes novos ca-
nais de comunicao, demonstramos
o nosso perfil de consumo, divulga-
mos sensaes, avaliamos produtos,
associamo-nos a grupos de nichos ou
a tribos de massas.A esta reinveno do conceito de
proximidade no podem ficar alheias
as empresas, as quais devero des-
cobrir e explorar o seu posicionamen-
to correcto nesta cadeia, de forma a
poderem interagir e envolver-se com
os clientes de uma maneira informal
e adequada.
O modo como as empresas se tor-
nam sociais e tiram proveito desta
mudana o grande paradigma ac-
tual no seio das organizaes. Neste
mbito, a definio de uma correcta
estratgia de Customer Relationship
Management (CRM), apoiada por
uma plataforma evoluda que faa a
gesto eficaz das conversas e rela-
cionamentos que ocorrem no ape-
nas da empresa para o consumidor,
mas tambm do consumidor para o
consumidor, pode potenciar a com-
petitividade de uma marca. Tendoem conta a potencialidade das suas
funcionalidades, o interface inovador
da aplicao e a ilimitada capacidade
de customizao, o software Sugar-
CRM destaca-se claramente na rea
das aplicaes de CRM Social.
Esta ferramenta inovou ao integrar
a informao recebida tanto atravs
dos meios convencionais, como o e-mail e o telefone, como por interm-
dio de plataformas de portais ou redes
sociais, associando-os aos contactos
e processos correspondentes e
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(( ))DESTAQUECRM - EMPRESA SOCIAL
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distribuindo esses dados pelos vrios
departamentos de uma empresa,
em especial os de suporte, vendas
ou marketing. Em complemento, as
mais recentes actualizaes a esta
plataforma incluram os conectores Cloud, os Social Feeds e melho-
rias sua funcionalidade mobile, bem
como uma nova interface de web
services que permite interaces
complexas entre o Sugar e servios
de e-commerce, facturao ou redes
sociais. Por outro lado, o facto de o
SugarCRM ser desenvolvido sob tec-
nologia open sourced s empresasa flexibilidade necessria para o adap-
tar ao seu modelo de negcio e aos
seus objectivos.
As vrias opes de User Profiling for-
necidas pelo SugarCRM criam deste
modo, em tempo real e com base no
comportamento do consumidor,
um padro de identificao de inte-
resses e preferncias. A partir desta
informao, as organizaes podemanalisar os seus comportamentos
e antecipar as suas necessidades,
estabelecendo assim um valor de li-
gao em torno da sua marca e dos
seus produtos.
esta capacidade de escutar e
envolver os clientes que posicionou
o SugarCRM na linha da frente da
evoluo das plataformas de CRMSocial.
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(( ))BYTESDO MSCOMUNICAO E TECNOLOGIASEva Mendes
Mestre em Relaes
Pblicas
AS MARCAS E INSTITUIES NOSECOND LIFE
Dando continuidade ao tema iniciado na edioanterior sobre o Second Life e a sua comunica-o no mundo virtual desta vez abordaremos al-gumas marcas e potenciais ofertas que este meiode comunicao pode oferecer nos dias de hoje.Isto porqu? Porque o Second Life atrai a aten-o das marcas e instituies, aproveitando pararealizar eventos ou campanhas publicitrias que
sero notcia no mundo real. Exemplos disso soos reality shows (Big Brother), a poltica (a cam-panha do Presidente da Cmara de Lisboa, An-tnio Costa), ou at mesmo o cinema (UniversalStudios). No entanto, a Nokia tambm lana mo-delos de telemveis enquanto que a Vodafone eAdidas, por exemplo, abrem lojas. No entanto,Reuters, BBC, Cisco, Siemens, Michellin, Toyo-ta, General Motors ou IBM usam esta plataforma
para negcios reais, movimentando uma deter-minada quantia estipulada (Dlar Linden moedaoficial no Second Life)., de facto, uma estratgia de comunicao nomundo digital. As marcas seguem os consumido-res com capacidade de comunicar a nvel global.As barreiras vo sendo quebradas para dar azo anovas oportunidades. um mercado com milhesde consumidores, e uma aposta a srio neste con-
texto pode favorecer muitas empresas.Em 2010, o Second Life ainda continua bem pre-sente em Portugal, na medida em que no passa-do dia 16 de Maro, a IBM acolheu o lanamentodo projecto Vita projecto de ajuda a pequenas
e mdias empresas coordenado pelo InstitutoPolitcnico de Beja/ Escola Superior de Educaoe Universidade de Trs-os-Montes e Alto Douro.Outra novidade reporta TMP Wordwide (com-panhia de recrutamento) que serviu de interme-diria entre empresas e pessoas procura de
emprego. Esta agncia interactiva permite quevrias empresas entrevistem e organizem feirasde emprego para contratar eventuais funcion-rios, no mundo virtual. Isto , para alm de criativi-dade e vontade neste tipo de ambiente, para
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uma empresa entrar no Second Life dever pro-mover a estimulao, visto que uma das gran-des ferramentas a concentrao de reuniesvirtuais onde se aglomeram pessoas de todo omundo, poupando-se muito dinheiro de forma asimular ambientes de trabalho. Tal acontece tam-bm na vertente da formao.O Second Life da Linden Lab est a ser usado
todos os dias por indivduos, empresas e organi-zaes de todo o mundo a fim de colaborar comparceiros, criar novos produtos, participar em reu-nies e at mesmo comear novos negcios.Considerada como a maior plataforma do mun-do virtual do mundo, o Second Life ento umaferramenta muito importante para o negcio,contando actualmente com mais de 1300 orga-nizaes. E, tal como informa Gardner, o famo-
so psiclogo cognitivo e educacional dos EUA,prev-se que em 2012 mais de 70% do mundoempresarial utilize o mundo virtual para colabo-rao e comunicao entre os trabalhadores dasempresas.
(( ))BYTESDO MSCOMUNICAO E TECNOLOGIAS
Equipa do Second Life
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(( ))BYTESDO MSREDES SOCIAIS
Redes Sociais
ENTRAR OU SAIR,EIS A QUESTO...
L. AmaralMestre em Comunicao e WebPublisher
com experincia de 15 anos nodesenvolvimento e gesto de sites
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Entre as diversas novidades surgidas na internet,sem dvida uma das mais populares so as re-
des sociais. Utilizando actualmente todas as ca-ractersticas da internet dos links hipertextuaiss informaes multimedia e tendo a interacti-vidade como o seu pilar, as redes tornam-se cadavez mais utilizadas no mundo digital.Facebook, MySpace, Orkut, Sonico, LinkedIn,Hi5, Twitter: as opes para se comunicar sovariadas. Desde as direccionadas divulgaoartstica, s mais focadas em relaes profissio-
nais, as redes no param de crescer. Actualmen-te, existe quase 1 bilio de usurios, segundo aInsights Consulting.As vantagens de participar numa rede social sovisveis: facilitam aproximaes, aumentam avisibilidade e potenciam o networking. No en-tanto, passados cinco anos do aparecimento dasprimeiras redes e da multiplicao vertiginosa deusurios, outras questes comeam a despon-
tar, entre elas a segurana.Como qualquer outro negcio online, as redessociais precisam de recursos para se manter. Euma das formas mais comuns de captao de re-ceitas nas sociedades contemporaneas atravs
da publicidade. Neste sentido, alm da j tradi-cional utilizao das redes por empresas para di-
vulgar os seus produtos e servios, actualmentea violao da privacidade tambm tem sido umaspecto a ser considerado pelos usurios.O Facebookcdio convocado para o passadodia 31 de Maio foi resultado de uma mobilizaode dois usurios canadianos contra o uso dos da-dos de usurios com finalidades financeiras.Alm da movimentao dos usurios, pressesdo governo canadiano e a possibilidade de inves-
tigao por organizaes ligadas Unio Euro-peia surtiram efeito: o Facebook anunciou que asopes para configurar os nveis de privacidadesero mais transparentes.Como toda a tecnologia ou servio novo, as redessociais esto a adaptar-se s mudanas acelera-das pelas quais a sociedade, calcada na informa-o e na tecnologia, tem passado. Alguns cuida-dos simples podem proteger o seu perfil pblico
de bisbilhoteiros mal-intencionados, mensagensno desejadas ou evitar que se gerem impres-ses equivocadas. Certas precaues, seme-lhantes s que tomaramos no mundo presencial,podem ajudar a evitar futuros aborrecimentos:
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to tempo depois, quando j se esqueceu do que escreveu,algum poder aceder s suas mensagens, pesquisando naprpria rede social. Aquele postengraado sobre a festa dasemana passada em que voc perdeu a linha ainda estar
na rede anos depois, e pode ser pesquisada to facilmentecomo no Google.
[ 07 ] Cuidado ao clicar em links recebidos por meio da suarede social. Mesmo que o link tenha sido enviado por umamigo, ele pode estar direccionado para um site mal-inten-cionado, sem que o seu amigo saiba que foi repassado.
[ 08 ] Crie sempre uma senha forte para qualquer servio nainternet, que combine nmeros, letras e caracteres (como h-fens ou sinais). E mude-a ocasionalmente.
[ 09 ] Se aceder a sua rede atravs de um micro compar-tilhado - numa lanhouse, no trabalho ou na faculdade, porexemplo - tenha um cuidado especial. Use sempre o link desada apropriado (logout) e preste ateno para no salvar assenhas automaticamente no navegador.
[ 10 ] Leia sempre as polticas de privacidade dos sites, parasaber como os seus dados podero ser utilizados. traba-lhoso, mas ser feito apenas uma vez. Os posts no twitter,por exemplo, actualmente so todos copiados para o servi-dor da biblioteca do Congresso Americano.
[ 11 ] Em resumo, encare a internet como uma grande praa
pblica. O que voc escrever poder ser visto por milhesde pessoas e ainda estar por muito tempo gravado nos ser-vidores. Mesmo que voc os apague e o servidor os elimineem definitivo, eles podem ter sido copiados por terceiros eestarem disponveis noutro site no mundo virtual.
[ 01 ] Cuidado com as informaes que coloca no seu perfilou que escreve nas mensagens de perfis de amigos. Evi-te colocar dados como nome completo, endereo, telefonesetc.. Decerto no distribuira o seu carto de visita a qual-
quer um que passasse na rua, pois no?
[ 02 ] Evite colocar fotos com nomes, especialmente se o seuperfil possui o seu nome completo e dados profissionais epessoais. Seria muito fcil identific-lo sada de casa ou dotrabalho. impostante tambm lembrar os amigos que evi-tem colocar o seu nome completo quando compartilharemfotos suas nos lbuns deles.
[ 03 ] Evite colocar o seu e-mail visvel na pgina principal darede social. No mnimo, ele ser um alvo fcil para spams.Se tiver de passar dados pessoais para um amigo, faa-o pormeio de uma mensagem privada ou depoimento, pedindoque o mesmo no seja publicado.
[ 04 ] Pense com cuidado antes de adicionar um novo amigo,especialmente se o convite vier de algum que voc no co-nhece presencialmente. Uma vez aceite, o novo amigo termais facilidade de ver os seus dados e fotos. Lembre-se tam-bm de restringir o acesso aos seus dados apenas aos queesto na sua lista de amigos.
[ 05 ] Tome cuidado ao participar em certas comunidades.As comunidades foram criadas para trocar informaes so-bre determinados assuntos e no para exibir a sua simpatia
a certas ideias. Um futuro empregador pode no entenderbem se voc participar numa comunidade chamada odeiosegunda-feira ou odeio acordar cedo.
[ 06 ] Pense bem sobre o que escreve nas comunidades. Mui-
(( ))BYTESDO MSREDES SOCIAIS
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(( ))BYTESDO MSGESTO DE TI
Maria Isolda Gonalves LiraAnalista de Sistemas. Scia proprietria
da Links Software e Soluo
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IMPLANTANDO AS MELHORESPRTICAS DE GESTO DE TINA EMPRESA
O que ITIL? A sigla ITIL significa InformationTecnology Infraestructure Library, ou seja, biblio-teca de infra-estrutura de tecnologia da informa-o. um conjunto de livros documentando asmelhores prticas para a gesto de servios deTI. um modelo orientativo, baseado na quali-dade dos servios prestados e na integrao de
processos. No uma metodologia.Este conjunto das melhores prticas enfatiza oque deve ser feito e no como deve ser feito. um modelo aberto e no proprietrio. Muitasempresas fazem esta gesto atravs de ficheirosem Excel, anotaes manuais, outras investemem ferramentas automticas e integradas.Os principais objetivos das melhores prticas so:
* Integrar os servios de TI com os requisitos de negcios* Oferecer servios de melhor qualidade
* Reduzir os custos dos servios de TI a longo prazo.
* Os processos de TI suportam os servios de TI e estes
as atividades e negcios.
Processos > Servios > Negcios
A gesto dos servios:[ 1 ] Organiza os processos[ 2 ] Define competncias das equipas de trabalho
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(( ))BYTESDO MSGESTO DE TI
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Como a ferramenta WSDS ajuda na definio de
competncias das equipas de trabalho.
Uma vez definidos os processos, cada equipapossui actividades e responsabilidades a cum-prir. O Web Service Desk System (WSDS) per-mite a criao das equipas e a associao deservios para cada uma delas. Um catlogo deservios a base para estas atribuies. Nele
temos, alm da descrio do servio para quallocalidade este se aplica, o service level agree-ment (SLA) para este determinado servio.Atravs de uma matriz de prioridades, o softwarecalcula o tempo decorrido e o tempo acordado,emitindo alertas em forma de e-mails ou mensa-gens aos responsveis de equipas, alm de mos-trar de vrias formas as solicitaes ajudando nagesto das mesmas. Cada equipa tem acesso e
visualiza as suas solicitaes e o primeiro nvelmonitora de forma sistemtica o andamento detodas as equipas. Paradas no clculo do temposo permitidas atravs de aces previamenteautorizadas e justificadas.Outro benefcio encontrado um constante pro-cesso de melhoria na qualidade dos serviosatravs da anlise do resultado de pesquisas desatisfao enviadas aos usurios. Uma ferramen-
ta web de fcil acesso, tanto pelas equipas deatendimento, quanto pelo usurio final que po-der aceder atravs de link disponvel na intranetda empresa.
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(( ))BYTESDO MSGESTO DE TIAnderson Marcelino
ITL Manager Certified
O que ITILE OUTROS NOMES ACTUALMENTEMENCIONADOS NA REA DE TI
O que ITILE OUTROS NOMES ACTUALMENTEMENCIONADOS NA REA DE TI
pelo Governo Britnico em 1980 tornou-se pa-dro no mercado em 1990. Trata-se de uma bi-blioteca composta por 5 livros principais na suaverso mais actual, a V3. No se trata de umametodologia mas sim de um conjunto de melho-res prticas adoptadas em vrias empresas. Ac-tualmente o frameworkmais adequado para aGesto de servios para o que se refere a reade TI, sendo utilizado por diversas empresas emmundo todo.Podemos tratar a ITIL apenas como um consensode como devem ser tratados os processos dentrode um departamento de TI. Os processos propos-
tos so genricos, podendo ser utilizados por qual-quer empresa, seja pblica ou privada, de pequenoa grande porte. Estes processos devem ser adop-tados e adaptados ao seu negcio. E bom deixarclaro que no existe receita de bolo j pronto.A ITIL foi desenvolvida inicialmente pela CCTA(Central Computing and Telecommunications
Agency) actual OGC (Office of GovernmentCommerce). O OGC rgo do Governo britni-
co que tem como objectivo desenvolver metodo-logias e criar padres dentro dos departamentosdo governo britnico, procurando aperfeioar emelhorar os processos internos. A biblioteca daITIL foi desenvolvida pela CCTA, e tinha como
Neste meu segundo artigo na revista Meio Bytequero agradecer os diversos e-mails recebidospelo primeiro artigo ITIL Manager nunca desistados seus sonhos na coluna Crnicas na edionmero 2.Agora com este novo artigo, quero levar ao conhe-cimento dos leitores alguns nomes mais comenta-dos na rea de TI nos ltimos anos quando falamosem Gesto de Servios e Governana de TI.De uma maneira bem superficial procuro demons-trar as razes pelas quais os frameworkse os seusconceitos esto na pauta das Corporaes Usu-rias e Provedoras de TI no Brasil e no mundo.
Propiciar aos leitores da Revista Meio Byte ummelhor entendimento destes frameworks, suasaplicaes na garantia de resultados eficientes eeficazes. Claro que para demonstrar tudo isto deuma maneira ideal teria de escrever um livro epara isso j existe grande variedade de publica-es. Mas como ITIL Manager, quero em poucaspalavras, transmitir a mensagem sobre Gestode Servios e Governana de TI.
ITIL?
Atualmente temos a ITIL (IT Infrastructure Lybra-ry), que uma biblioteca composta das melhoresprticas para Gesto de Servios de TI. Criada
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(( ))BYTESDO MSGESTO DE TI
objectivo melhorar os processos da rea de TIdo governo britnico. Desde o seu surgimentoem 1980, as empresas e outras entidades dogoverno, perceberam que as prticas sugeridaspoderiam ser aplicadas nos seus processos deTI tambm. Em 1990 a ITIL acabou por se tornarum padro em todo o mundo, e a partir dela hou-ve vrias adaptaes de outros fornecedores,como a Microsoft, IBMe HP. Outras empresase consultorias adoptaram tambm a ITIL suarealidade e necessidades.Os processos e organizaes podem ser hojeavaliados pela compatibilidade com a norma ISO
20.000 (criada em dezembro de 2005), que umpadro de Gesto de Servios de TI. A ISO 20.000 voltada para empresas prestadoras de servios,e tem como foco avaliar a conformidade dos pro-cessos da empresa com as prticas sugeridas. Opadro ISO substitui o padro BS 15.000.A minha percepo no Brasil que a ITIL se en-contra numa fase de amadurecimento na disse-minao das melhores prticas. Muitas empre-
sas Brasileiras do sector pblico e privado depequeno a grande porte, j a adoptaram e, poraqui, j temos vrios casos de sucesso no decor-rer dos ltimos 10 anos. Mas temos ainda muitopara amadurecer, principalmente no que diz res-
peito mudana cultural. Factor este que irei co-mentar num prximo artigo.As melhores prticas da ITIL tm como objectivoservir de inspirao para melhorar os processosde TI e mostrar onde possvel chegar e con-seguir mostrar o retorno sobre os investimentos.Os livros da ITIL descrevem como estas prticaspodem ser adoptadas, adaptadas e aperfeioadasatravs de um ciclo de melhoria contnua. Os livrostambm explicam como os processos podem serformalizados dentro de uma organizao. Forne-cem uma referncia dentro da organizao parauma terminologia padronizada, e ajudam a definir
os papis e responsabilidades dos recursos.
itSMF?Outro nome muito comentado pela rea de TI o IT Service Management Forum (itSMF), umaorganizao internacional reconhecida e inde-pendente dedicada a Gesto de Servios de TI. uma organizao sem fins lucrativos, que per-tence e administrada pelos seus membros e
qual eu me pretendo juntar como voluntrio, sejaaqui no Brasil ou em Portugal.O itSMF o maior disseminador das melhoresprticas e padres da indstria de TI, trabalhan-do em parceria com um grande nmero de or-
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(( ))BYTESDO MSGESTO DE TI
ganizaes. Representa a rede de organizaes,fornecedores e profissionais independentes inte-ressados em disseminar as melhores prticas dagesto de servios em TI.O itSMF de cada pas, tem normalmente entreos seus objetivos: Reunir um banco de dados de associados com abrangn-
cia ampla entre os profissionais de TI e empresas interes-
sadas no seu pas;
Representar os seus associados no que diz respeito s
melhores prticas da ITIL;
Promover encontros, unir usurios, fornecedores e pes-
soas chaves da indstria de TI nos seguimentos de servios
e produtos, possibilitando networking, troca de informa-
es, estratgias, opinies e ideias que possam colaborar
na melhoria contnua da disponibilidade das informaes
relacionadas com a gesto de servios de TI pelo mundo;
Dar suporte no desenvolvimento de materiais, guias e
melhores prticas para a gesto de servios em TI, tais
como a IT Infrastructure Library (ITIL);
Reconhecer e recompensar indivduos que tenham con -
tribudo significativamente para disseminar as melhores
prticas, materiais e educao na rea de gesto de ser-vios em TI.
Normalmente os associados do itSMF so oriun-dos de diversos sectores, reas e perfis. A maior
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parte deve representar organizaes que soresponsveis por entregar servios de TI comqualidade aos seus clientes, e tambm pelos re-presentantes de fornecedores lderes de produ-tos e servios nesta rea em cada pas.
EXIN, ISEB e APMG?O Examination Institute for Information Science(EXIN) e o Information Systems ExaminationsBoard (ISEB) e APMG International, juntos de-senvolveram uma metodologia para certificaoprofissional para a ITIL. Isto foi feito em coopera-o com o OCG e ITSMF. Todos envolvidos para
oferecer uma escala de qualificao ITIL nos seusdiversos nveis do Foundation ao ITIL Expert.
ISACA e COBIT?A ISACA(Information Systems Audit and ControlAssociation) tem como proposta a metodologiadenominada CobiT (Control objectives for infor-mation and related Technology) que foi desenvol-vida em 1996 e com revises posteriores, sendo
destinada a Auditores, Administradores de ICT(Information and Communication Technologies)e at a usurios de sistemas informatizados, quetenham como objetivo a eficcia do controle deoperaes, a confidencialidade e integridade das
informaes e o fiel cumprimento dos regula-mentos e leis. estruturada num framework ed suporte Governana de ICT.Est baseada em quatro domnios e 34 Controlesprincipais resultando em 302 controles secundrios.Um conjunto de diretrizes baseadas em audito-ria para processos, prticas e controles de ICT.Voltado para a reduo do risco, enfoca integri-dade, confiabilidade e segurana. Aborda quatrodomnios: planejamento e organizao, aquisioe implementao, entrega, suporte e monitoriza-o. Apresenta seis nveis de maturidade, simila-res aos de CMM(Capability Maturity Model).
Permite que a ICT aborde riscos no enderea-dos explicitamente por outros modelos e queseja aprovada em auditorias.
(( ))BYTESDO MSGESTO DE TI
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RECURSOS HUMANOSJorge PereiraCEO da Zonaverde, S.A.
A MUDANA E OSCOMPLICALISTAS
H poucos dias quando fazia aminha habitual leitura dos sema-nrios que a nossa imprensa temnas bancas, deparei-me com umartigo no Jornal Sol assinadopor Jos Bancaleiro, ManagingPartner de uma consultora de re-ferncia, intitulado Complicalis-
tas e que achei delicioso.Nele aparece a definio deComplicalistas, termo aplica-do a pessoas que esto semprea complicar, que s vem pro-blemas, mesmo quando estesno existem ou no faz sentidopensar neles.Quem de ns no conhece pessoas que esto
constantemente a dizer impossvel, nod, isso muito complicado, no vai resul-tar, no tenho tempo e por a fora. No con-texto organizacional, estas pessoas so (muito)resistentes mudana e normalmente tendem ainfluenciar negativamente os colegas levando-ospara o mesmo caminho, pois mais fcil no sairda zona de conforto do que enfrentar o desco-nhecido.
Com isto no quero dizer que ter uma opiniofundamentada e objectiva, que nos leve a decidirpor no optar por determinado caminho, seja umcomplicalismo, que tambm nada tem a vercom a complexidade associada a determinadas
escolhas ou mudanas e muitomenos com aquele tipo de pes-soas que esto sempre a querermais e melhor, que esto insa-tisfeitos e que, proactivamentedemonstram isso.Complicalista , de facto,aquela pessoa que v dificul-
dades em tudo. Que mesmoonde todos os outros encon-tram vantagens ele v inconve-nientes, que faz questo de omostrar e de angariar seguido-res, como se de uma religiose tratasse. Este tipo de pessoaalm de ser ineficaz, o que j
por si muito mau, consegue desviar o enfo-
que dos colegas nas coisas teis, tornando-os,tambm ineficazes e improdutivos.Nos tempos que correm em que a mudana umimperativo para a constante adaptao a novosprocessos, tecnologias e necessria inovao,uma organizao que tenha no seu seio muitoscomplicalistas est condenada ao fracasso.Para subsistir, uma organizao tm que ser din-mica, verstil e inovadora e tem que ser dominada
por uma cultura de mudana e proactividade ondetodos os colaboradores tm que vestir a camisolae trabalhar em clima de sinergia positiva, no ha-vendo, por isso, lugar a complicalistas.
(( ))BYTESDO MS
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Roberta Cheregati BetancurProfissional e Consultora nas reas de Comunicao e
Comrcio Exterior. Especializao em Empreendedorismo
(( ))BYTESDO MSRECURSOSHUMANOS
Estamos a comear uma nova era de conscien-cializao da necessidade de aprimoramento nasrelaes interpessoais corporativas. O que pormuitos anos foi e ainda primordial nas empre-sas, como conhecimento tcnico e aperfeioa-mento contnuo da linguagem tecnolgica, estactualmente a dar espao para a humanizaodo grupo, melhoria na comunicao interna em
todos os patamares da hierarquia e consequen-te ganho para toda a corporao, incluindo ges-tores, colaboradores, clientes e fornecedores.Tudo isto, sem abrir mo do tal conhecimento,e principalmente do respeito mtuo entre secto-res e colegas de trabalho, independentementedo organograma.A robotizao do grupo comea a dar lugar aodilogo, troca de ideias e ao entendimento do
colaborador, no apenas como uma mquina queprecisa acima de tudo produzir, mas de um serhumano que por trs de todo o know howespe-cfico, possui identidade e corao.Em conversa estes dias com Ceclia Warschauer,uma grande amiga e profissional, doutora emeducao pela Universidade de So Paulo, fiqueicuriosa em relao humanizao nas empre-sas. Os velhos moldes de hierarquia e lideran-
a esto a sofrer um tremendo abalo com estasmudanas e, o que era considerado padro deconduta corporativo, hoje em dia tornou-se ques-tionvel e, melhor ainda, mostrou-se com grandepotencial para mudanas. Com toda a sua baga-
gem em consultoria para grandes corporaes,ela exemplifica essa linha de pensamento comuma simples frase que diz: O profissional umapessoa e parte dessa pessoa o profissional.O uso da subjectividade faz-se necessrio. Atrsda ferramenta de trabalho, existe um ser huma-no, cheio de sentimentos, ideias, capacidadessensoriais, e que precisa continuamente exterio-rizar esses mesmos sentimentos para o mundo,dar abertura aos ideais de outros e trazer novassolues ao todo.Entendo que o padro engessado nas empresastem tudo a ver com aquele velho molde das esco-las em que estudamos, onde muito pouco foi mu-
dado desde os primrdios da educao formal.Ainda assim, com todo este mundo a ser modifi-cado e incrementado, novas metodologias estoa ser aplicadas, unindo e adaptando a tradicionaleducao, com seus princpios pedaggicos e hu-manos ao mundo corporativo actual, recheado devaidades, concorrncias e muitas vezes, falta deunio e deslealdade entre departamentos e cola-boradores.
Pesquisas de clima organizacional e treinamen-tos personalizados em grupos ajudam no bomentendimento interno e criam um termmetropara cada empresa adoptar uma linha de condutapara com os seus funcionrios. Processos de se-leo cada vez mais de detalhados esto a tornaras contrataes mais assertivas, selecionandoprofissionais que possuem mais a cara da em-presa, evitando assim a dana das cadeiras,
to comum em alguns segmentos.Fica para si, caro leitor, a ideia de pensar um poucomais sobre este assunto e reflectir sobre essa neces-sidade que se tornou urgncia para o mundo corpora-tivo. A sua empresa j se est a preparar?
FACTOR
HUMANO
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(( ))BYTESDO MSFOTOGRAFIA DIGITALLus Graa
Fotojornalista
QUE MQUINAFOTOGRFICAESCOLHER?
A minha primeira mquina fotogrfica foi umasimples Point & Shoot (aponta e fotografa)de filme, que o meu irmo me ofereceu no diaem que fiz a minha comunho solene. Apesar domeu pai fazer fotografia h muitos anos, aquelefoi o momento em que pela primeira vez podiafazer eu prprio as minhas fotografias. Como ti-
nha cerca de 12 anos, os temas que escolhi parafotografar foram as coisas e as pessoas que merodeavam, os meus familiares, o meu co e ostio onde vivia. Como bvio, e naqueles diasdo filme de pelcula, era uma excitao ir lojalevantar as fotografias, para ver se tudo tinha sa-do tal como ns havamos fotografado. Lembro-me que nessa primeira vez as fotografias saram,mas a qualidade deixava muito a desejar. Teriasido minha a culpa? Era assim to mau fotgra-fo? Cheguei concluso, na verdade, que a m-quina era muito limitada em termos da lente, eas fotografias no saam ntidas. Pior do que isso,o instrumento no era estanque luz, como qual-quer mquina dever sempre ser. Obviamente, afotografia deixou de ter interesse para mim na-quelas circunstncias, contudo a mquina em siserviu o propsito de me dar a entender que necessrio ter um mnimo de qualidade para se
obter um resultado razovel. uma das questes mais importantes quandonos lanamos na fotografia e que, sem dvidaalguma, dita o tipo de relao que teremos coma arte fotogrfica para toda a nossa vida.
Escolher uma mquina uma de-ciso que no deve ser tomada denimo leve. Diria at, que umadeciso que influenciar toda a suaperspectiva sobre a fotografia para oresto da sua vida. Por isso, na horade se decidir, pense bem que tipo demquina fotogrfica escolher.
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Cmara de Telemvel
Tipo: DigitalUso: Para fotografia de circunstnciaA favor: Devido necessidade constantedo uso do telemvel, esta cmara estsempre disponvel, tornando-a muitasdas vezes na testemunha perfeita desituaes fora do comumContra: Apesar de j existirem telemveiscom sistemas de captao de imagem
bastante avanados, nomeadamente decaptarem imagens com uma resoluode cerca de 5M pixis, o problema destessistemas sempre a qualidade da lente,que compromete quase sempre a quali-dade da fotografia captada.
Cmara Compacta Bsica
Tipo: DigitalUso: Para fotografia de circunstncia e defriasA favor: O facto deste tipo de equipamen-
to ser compacto e leve, torna-o num ex-celente companheiro de viagens e frias.Contra: O facto do equipamento sercompacto obriga ao uso de mecanismosdigitais de melhoramento da imagem, oque retira em muitos casos o aspectoorgnico da fotografia. O equipamento igualmente limitado em termos do uso defunes mais avanadas.
Cmara compacta Avanada
Tipo: DigitalUso: Para fotgrafos avanados que a uti-lizam como cmara de bolsoA favor: Sendo compacta e possuindoum nmero mais considervel de opespara as situaes mais diversas de luz,
serve o propsito de fotografar sem com-prometer a qualidade da fotografia finalContra: O principal ponto negativo destetipo de mquinas a qualidade do recor-te da lente que por ser compacta, nopermite uma qualidade final de topo. Aexcepo a esta regra so as cmarascompactas avanadas da marca Leica,contudo, falamos de equipamentos naordem dos 5.000.
SLR Single Lens Reflex
Tipo: DigitalUso: Para todo o tipo de fotografia. Direc-cionado para utilizadores avanadosA favor: Este tipo de mquinas permiteuma flexibilidade total, devido possibili-dade de controlar a totalidade dos vecto-res que compem a fotografia.Contra: Para quem se inicia na fotografiae no possui qualquer tipo de conheci-mento da mesma, este equipamento po-
der ser muito intimidador e, em muitoscasos, frustrante.
Cmara de Formato Mdio
Tipo: DigitalUso: Para fotografia profissional, sobretu-do de estdioA favor: Qualidade soberba da fotografiafinal. Capaz de produzir imagens de altaresoluo.Contra: Preo muito elevado e apenas
alcanvel a quem utiliza a fotografia pro-fissionalmente.
A escolha da mquina fotogrfica uma decisoque depende das nossas expectativas perante oacto fotogrfico, ou seja, se pretendemos a m-quina apenas para umas frias, ou para fotografara vida selvagem de um local, para captarmos omomento que um familiar faz anos ou para usar-mos profissionalmente em reportagens.
O primeiro conselho que poderei dar em relao escolha da sua primeira mquina fotogrfica que pense nas situaes em que prev usar commaior probabilidade o equipamento.H dois erros que se fazem com bastante regu-laridade, um comprar mquinas fotogrficassimples e que limitam a criatividade do fotgrafo,
vindo assim a frustrar as suas expectativas, e ooutro a compra de mquinas fotogrficas quepermitem a manipulao de todos os aspectosda fotografia, mas que devido inexperincia dofotgrafo este a utiliza sempre no modo autom-tico. So dois claros exemplos da inadequao doequipamento s expectativas do seu utilizador.
Assim, e de modo a tentar impedir que o leitortome uma deciso errada na hora da compra dasua mquina fotogrfico, este ms iremos falarsobre os diferentes tipos de equipamentos: oque fazem, o que no fazem e para que tipo defotgrafo se dirige.
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BYTE NOTCIA
(( ))ACTUALIDADES
As cadeias de hotel tm utilizado diversas alternativas para evitarque os clientes tenham que, obrigatoriamente, efectuar o che-ck-in para ter acesso directo ao quarto ou aos demais serviosdisponibilizados. H anos que os hotis esto a testar acessosvia RFID, scanners de ris, dados biomtricos e todo o tipo demtodos de entrada, a fim de tornarem mais fcil o acesso para
o cliente. Desde o ltimo trimestre do ano passado, um grupo dehotis anunciou que em breve estar disponvel o acesso atravsdo aplicativo da empresa Openways, o OpenWaysHotel Key, quepermite que os proprietrios de um iPhone possam abrir as por-tas dos servios contratados aos hotis.
Outros modelos de aparelhos de telemvel tambm tero possi-bilidade de acesso. Mas o servio no fica somente ao nvel daabertura de fechaduras. Com outras implementaes, os usu-rios da tecnologia tambm sero capazes de utilizar o telemvelpara solicitar servios adicionais, prolongar a sua estadia ou parainformar que o fecho da janela avariou.Mas a aplicao no exclusiva dos hotis. O OpenWays foi identificado como uma das tecnologias mais inovadoras de 2010 pelo
Hospitality Financial and Technology Professionals (HFTP ), pela sua capacidade de transmitir uma chave de acesso ao quarto para
o telemvel certo, para abrir a fechadura correcta.
Poder consultar o vdeo para mais informaes www.youtube/user/openwaystoopendoorsSite da OpenWays: http://openways.com
Use o iPhone para abrir portas
O relatrio da Gartner aponta que, em-
bora a Microsoft tenha dito que ofere-
cer suporte ao sistema at 2014, muitas
aplicaes deixaro de funcionar no XP
a partir de 2012. Desta forma, segundo
analistas daquela empresa de pesqui-
sas a maioria das organizaes deveria
comear a esboar planos para eliminar
o Windows XP e migrar para o Windows
7. O Windows 8 no chegar to cedo,
portanto a maioria das organizaes
deveria planear e testar o Windows 7
este ano, defende a Gartner.A Microsoft tem dito que fornecersuporte ao XP at Abril de 2014, oque aparentemente dar s empresasbastante tempo para que migrem paraum novo sistema operacional. No en-
tanto, em 2012 as novas verses demuitas aplicaes no funcionaro noXP e vrios programadores de softwareindependentes comearo a eliminar osuporte ao XP, argumenta a empresa.O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, ad-
mitiu recentemente que o Vista sim-
plesmente no foi bem executado,
mas mostrou-se optimista em relao
ao Windows 7, aconselhando as empre-
sas a fazer o upgrade o quanto antes.
Os utilizadores domsticos j esto a
deixar o Windows XP, e caso as em-presas no faam o mesmo muitaspessoas perguntaro aos seus chefesporque no tm o mesmo ambienteque utilizam em casa, disse Ballmerh mais de um ano atrs.
Ser que est nahora de trocar oWindows XP?
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BYTE NOTCIA
(( ))ACTUALIDADESPanda Security refora lideranado Cloud Antivirus com olanamento da nova verso Pro
Data Comparativo Rcio de Deteco a Pedido
Agosto 2009 AV-Test.org para a PC World 99,4%
Fevereiro 2010 AV-Comparatives.org 99,2%
Maio 2010 PCSecurityLabs 99,7%
Maio 2010 AV-Test.org para a ct Magazine 99,4%
OPanda Cloud Antivirus, o primeiro e nico servio anti-malware baseado na nu-vem (cloud computing) para proteger utilizadores domsticos, tanto online comooffline, foi actualizado e a sua oferta expandida. Esta nova verso do Panda CloudAntivirus melhora e aumenta o nvel de proteco fornecido pela verso anterior.
O Panda Cloud Antivirus Pro a nova verso comercial do produto, que forneceservios de suporte e capacidades de automatizao adicionais para uma melhorutilizao. As novas verses, disponveis para download em www.cloudantivirus.com/pt, definem novos padres de deteco de malware consumindo o mnimo derecursos nos PCs.
Desde o seu lanamento, o Panda Cloud Antivirus j foi adoptado por cerca de 10milhes de utilizadores particulares, que o elegeram como o seu servio de antiv-rus de eleio, refere Pedro Bustamante, senior research advisor da Panda Secu-rity. Com este novo lanamento, criamos duas opes para os utilizadores, ambasincluindo grandes melhorias que facilitam e tornam ainda mais transparente a pro-teco do seu PC. Face verso base, que fornece a melhor proteco do merca-do graas tecnologia de anlise de malware da Panda, denominada IntelignciaColectiva e baseada em cloud computing, a nova verso Pro oferece capacidadesautomatizadas de segurana mais robustas e servios adicionais por um valor ex-tremamente acessvel.
Conhecido por se tratar do primeiro servio de segurana baseado em cloud com-
puting para utilizadores particulares, o Panda Cloud Antivirus fornece proteco
instantnea contra ameaas do mundo real, com um impacto perfeitamente imper-
ceptvel no desempenho do computador. Esta utilizao mnima dos recursos uma
das grandes vantagens proporcionadas pela Inteligncia Colectiva, a tecnologia ex-
clusiva da Panda que recolhe e processa automaticamente milhes de amostras de
malware, directamente nos servidores online da Panda Security, em vez de o realizar
localmente nos PCs dos utilizadores. O resultado uma proteco eficaz e precisa
contra malware, que consome apenas 15MB de RAM, comparado com os cerca de60MB utilizados pelos produtos antivrus tradicionais baseados em assinaturas.
A Inteligncia Colectiva j comprovou ser capaz de fornecer nveis de detecomuito superiores face a malware conhecido ou no, assim como frente s ameaasdireccionadas. Num recente comparativo realizado aos principais programas de an-tivrus, conduzido pelo AV-Test.org para a publicao ct Magazine, o Panda CloudAntivirus superou a classificao mdia atribuda deteco de ameaas direccio-nadas noutros produtos testados por 42,5%.Consulte na tabela abaixo, as classificaes obtidas pela Panda em alguns compa-rativos recentes.
O Panda Cloud Antivirus, agora dispo-nvel em 20 idiomas, foi destacado pe-las publicaes PCMag.com, PC Worlde CNET como o melhor antivrus gra-
tuito completamente desenvolvido sobuma infra-estrutura baseada em cloud-computing. A inovadora abordagemde anlise invertida de assinaturas daPanda, que fornece informao sobrecaractersticas de goodware e malwa-re base de dados da Inteligncia Co-lectiva, garante uma rpida anlise detodo o malware novo e mais perigoso.
Segundo Neil Rubenking, analista desegurana da PCMag.com, O PandaCloud Antivirus 1.0 o melhor softwa-re antivrus gratuito disponvel e rece-be a nossa Escolha do Editor para acategoria de antivrus gratuitos. 1
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BYTE NOTCIA
(( ))ACTUALIDADES
O YouTube Play uma colaborao en-tre o YouTube e o Museu Guggenheim e
consiste no lanamento de um concur-
so procura do vdeo online mais cria-
tivo do mundo. Para ter o seu trabalho
divulgado, basta coloc-lo no site e,em seguida apresent-lo em youtube.
com/Play at ao dia 31 de Julho de2010, prazo final em que os candida-tos devero enviar as suas produes.Ser premiada a ideia mais criativa,seja atravs de filmagem ou animao,tudo escolha dos participantes.Esta iniciativa comentada por NancySpector, administradora da Fundao
Guggenheim. Segungo ela, nas duasltimas dcadas houve uma mudanade paradigma na cultura visual. Destaforma a imagem em movimento foiplenamente absorvida em prticasartsticas contemporneas crticas, eagora testemunhamos o poder da in-
ternet para catalisar e disseminar no-vas formas de media digital, incluindovdeos online.Um jri de especialistas vai decidirquais os trabalhos que sero apre-sentados no Museu Solomon R. Gu-ggenheim em Nova Iorque a 21 deOutubro de 2010, com apresentaes
simultneas nos museus Guggenheim,em Berlim, Bilbao e Veneza. Os vdeosestaro em exibio para o pblico en-tre 22 a 24 de Outubro, em Nova York eno canal Play YouTube.O YouTube Play tem ainda o apoio dasempresas HP e Intel.
YouTube e MuseuGuggenheimlanam concurso
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1 Novas funcionalidades no Panda
Cloud Antivirus (verso gratuita):
Configurao avanada e excluses: permi-
te aos utilizadores personalizar determina-
das funcionalidades, como o bloqueio com-
portamental e as anlises, em resposta snecessidades individuais e requisitos dos
sistemas.
Bloqueio comportamental: fornece protec-
o instantnea contra novo malware e ata-
ques direccionados.
Auto-proteco dos ficheiros e configuraes
do antivrus: garante que a proteco no pode
ser desactivada pelos ataques de malware di-
reccionados.
Funcionalidades adicionais na verso Pro do
Cloud Antivirus:Upgrades automticos e transparentes: forne-
ce uma proteco completamente autnoma
ao eliminar a necessidade de reinstalar o antiv-
rus cada vez que lanada uma nova verso.
Vacinao automtica de unidades USB e dis-
cos rgidos: garante que nenhum tipo de dis-
positivo ou unidade consegue transmitir uma
infeco aos utilizadores que se encontrem
offline.
Anlise comportamental dinmica: fornece
um nvel adicional de proteco ao analisar os
processos em execuo e bloqueando aqueles
que demonstrem ser maliciosos.
Suporte tcnico multilingue 24x7 online em
www.cloudantivirus.com/forum.
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HARDWARE DO MS
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ACTUALIDADES
ACTUALIDADES
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J ficou sem carga no seu telemvelquando mais precisava? Ea meio deuma viagem? Pois bem, o Kit Univer-sal Carregador Turbo 3400 permite querecarregue os seus aparelhos mveissempre que precisar. Permite carre-gar smartphones de quase todas as
marcas, como Nokia, Samsung, SonyEricsson, Motorola e Apple, alm dequalquer gadget que possa ser alimen-tado via USB.Para isso tem simplesmente de ligarqualquer aparelho USB entrada doCarregador Turbo. A bateria to pe-
quena e elegante que nem vai notar asua presena.O kit est pronto para qualquer utiliza-o, e inclui um til Carregador paraAutomvel compatvel com o isqueirodo carro, bem como um Kit Carrega-dor para Viagem AC, que lhe permitir
carregar o seu aparelho e bateria emqualquer lugar do mundo.Traz ainda um cabo retrctil e um co-nector com duas entradas. O carrega-dor turbo pesa 225 gramas.
Kit Universal Carregador Turbo 3400
www.proporta.com/F02/PPF02P05.php?t_id=4661&t_mode=des
E tudo surgiu num jogo que muitos tive-
ram o prazer de jogar em meados da d-
cada de 80. O jogador deveria salvar uma
princesa raptada por um gorila. O jogo
Donkey Kong foi um sucesso e acabou
por dar origem famosa mascote da Nin-
tendo, Mrio, primeiro surgindo comocarpinteiro e depois como canalizador.
Depois surgiram vrios jogos com o per-
sonagem Mrio, como o Super Mrio
Bros, Super Mrio Kart, Mrio Paint, Dr
Mrio entre muito outros at que, em 2007, surgiu o Super
Mario Galaxy , no qual o canalizador tem como misso salvar
o Reino do Cogumelo uma vez mais , s que agora aventuran-
do-se numa viagem espacial atravs de planetas, nebulosas,
estrelas e asterides.
O sucesso foi tanto que a Nintendo lanou a sequncia dojogo, o Super Mario Galaxy 2, com mais puzzles, muita aven-tura e novas fases.
No jogo, Mrio tem uma nave espacial para voar pelas gal-xias e, medida que ele as explora, a nave sofre alteraes eo jogo ganha mais recursos e personagens.Duas novas roupas especiais (ou poderes) tambm estoagora disponveis: Cloud Mrio e Rock Mrio. A ltima trans-forma o canalizador em pedra, dando-lhe habilidade de ro-
lar sobre os inimigos. A roupa Cloud Mrio permite que estecruze grandes distncias com o auxlio de nuvens portteis.O regresso do dinossauro Yoshi tambm traz novas habili-dades para o personagem. Alm de encher como um balo,Yoshi pode revelar locais secretos, pois emite uma luz porum certo tempo. A primeira apario de Yoshi foi no jogo
Super Mario World, em 1991.Ainda no h tantos detalhes mas, ao que tudo indica, tam-bm h a possibilidade de jogar com dois jogadores simul-tneos. O produtor do jogo e da srie, Shigeru Miyamoto, jdisse que 95% dos recursos do jogo so totalmente novos.E mais! A acompanhar o jogo Super Mario Galaxy 2, sairum DVD intitulado O Primeiro Super Mario Galaxy 2 queser um guia para iniciantes.Super Mario Galaxy 2 chegou ao mercado, com exclusivida-de para o Nintendo Wii, no final de Maio.
Produtora/Editora: NintendoSite:www.supermariogalaxy.com
Super Mario Galaxy 2
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ENTRETENIMENTO - JOGO GRATUITO
(( ))ACTUALIDADES
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Aproveitando o Mundial de Futebol, a Eletronic Arts lanou,juntamente com a Playfish, um jogo de futebol no Facebook.No Fifa Superstars, o jogador faz a gesto de um clube edeve vender, contratar e treinar jogadores. Neste jogo conta-r com os atletas que esto no Mundial e nas principais ligasdo mundo.
Logo nos primeiros passos, assim que adiciona o aplicativodo Facebook na sua conta, deve criar o nome do seu clube eler todos os aspectos referentes ao jogo. A primeira etapa
j uma partida, e de seguida dever constituir a sua primeiraequipa e contratar os primeiros jogadores, com o dinheirovirtual obtido.
As partidas podem ser disputadas em trs modos: contraamigos no Facebook (Friendly Matches); contra equipas ori-ginais da Primeira Liga Inglesa (Premier League); ou contraequipas feitos por outros jogadores (League Matches).No Fifa Superstars, como em qualquer jogo do tipo ma-nager, no existe controlo em tempo real do que aconteceem campo. Porm, no momento do jogo, h uma animaoque mostra alguns aspectos de uma partida de futebol, masem estilo cartoon, como se fosse uma banda desenhada.
Cada vitria d pontos e status para o participante, que podeinvestir na formao de um elenco campeo.
Na opo Fifa World Cup, o jogador participa numa aposta,marcando os resultados das partidas do Mundial. Cada res-posta certa - vencedor e placar tambm convertida empontos que so utilizados no jogo. Tal como no FarmVille,pode enviar presentes para os amigos e comprar moeda vir-tual utilizando dinheiro real.Fifa World Cup o primeiro jogo lanado pela Eletronic Artsdentro do Facebook aps ter adquirido a Playfish, empresaespecializada em jogos para a rede social.
Para jogar o jogo basta aceder ao site abaixo.
www.facebook.com/fifasuperstars
Seja o Mister no FifaSuperstar para Facebook
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(( ))TECNOLOGIAS
HTML 5
Bruno RochaEng. Informtico
O HTML 5 est j a ser desenvolvido para serimplantado como a prxima grande mudana noHTML (HyperText Markup Language), a lingua-gem existente no ncleo da WWW (World WideWeb).A principal caracterstica destas linguagens ma-rkup so as tags, ou seja, as marcaes parainsero de qualquer tipo de objecto numa p-
gina Web. De uma maneira quase grosseira, aimagem seguinte mostra o que seria uma pginaWeb usando o HTML e os seus tags:Com o HTML 5, a to procurada Web Semnticapode vir a ser atingida. Os programadores pode-ro produzir sites muito mais rapidamente, fceisde serem utilizados e limpos para que os utiliza-dores possam aproveitar ao mximo. Isto porqueagora podemos ter no HTML 5 tags canvas,
usadas para a renderizao de imagens, tagsde vdeo para introduzir vdeo pgina sem a
utilizao de outro software, como acontecenos dias de hoje. Ir ser possvel a geolocaliza-o para que os vrios servios usados possuammaneiras de descobrir o utilizador, entre muitosoutros melhoramentos e novos servios que iroestar disponveis.Um dos seus objectivos reduzir a necessida-de que os utilizadores tm de instalar software
proprietrio como um plug-in nas suas mqui-nas. Os mais sonantes so, sem dvida, o AdobeFlash e o Microsoft Silverlight. Apesar de aindaexistir um longo caminho at que esteja finaliza-do, alguns navegadores que utilizamos j imple-mentaram grande parte da linguagem.Com a evoluo desta linguagem, os navegado-res podero passar de uns meros visualizadoresde pginas Web para renderizadores de software
na Web.
Para mais informaes podem visitar:
http://googlewebtoolkit.blogspot.com/2010/04/look-ma-no-plugin.html
http://dev.w3.org/html5/spec/Overview.html
http://apirocks.com/html5/html5.html
BREVE INTRODUO
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Celso SimesDirector Executivo da ABRAT - Associa-
o Brasileira de Empresas de Tecnolo-gias de Informao
(( ))MEIOBYTEESPECIAL
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SIMPLES, PORM MUITO DIFCIL
L estou eu novamente no Cliente. A implantaodo sistema aplicativo no avana como planeado.A insatisfao comea a tomar conta de todos.O Cliente, com toda a razo, preocupa-se com ocronograma estabelecido para a implantao, doqual dependem outras estratgias do seu negcioe que podem ser comprometidas. Preocupa-se,tambm, com o custo do projecto que ser maior
do que o esperado caso no haja correces ime-diatas no seu andamento.Eu tenho quase as mesmas preocupaes, pois osmeus profissionais envolvidos nessa implantaotm outras actividades j programadas que no po-dero ser feitas, gerando um grande custo e muitotranstorno na contratao de mais profissionais.Os envolvidos na implantao, os meus profissio-nais e os do Cliente, tambm mostram descon-
tentamento em funo do grande volume de tra-balho e dos resultados insatisfatrios alcanados.Mas se todos esto insatisfeitos, porqu o pro-jecto caminha de forma diferente da planeada?Ser pura incompetncia da nossa parte?Espero que neste momento, para salvar o meuego, voc pense que se um projecto fora doprazo e do custo for sinal de incompetncia, to-dos os que participaram em algum projecto so
incompetentes. Pelo contrrio, talvez voc con-firme a minha incompetncia em no planear deforma adequada o projecto, colocando prazos ecustos irreais, que no correspondem aos recur-sos e expectativas colocadas sua disposio.
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Independentemente de incapacidade ou culpa,
o facto permanece: o planejado no est sendocumprido.O que me leva pergunta: porque que tantosprojectos andam fora dos trilhos se temos inme-ras metodologias para o seu planeamento e exe-cuo, e profissionais capacitados em aplic-las?Acredito que a resposta seja simples. Os proje-tos no so implementados como planeados porcausa das pessoas envolvidas. provvel que
neste momento me esteja a chamar nomes e areclamar do tempo que perdeu a ler o texto ataqui, para uma concluso to bvia quanto esta.Mas tenha pacincia e continua ler. simples e bvio que as pessoas envolvidas soas responsveis pelos problemas no andamentodo projecto ou pelo seu planeamento equivoca-do. Em algum momento ou em vrios deles, aspessoas agiram de forma no esperada no plane-
amento ou, simplesmente, no agiram, resultan-do em desvios das actividades, que aumentaramo tempo e custo de execuo.Mas se isso to freqente nos projetos, nodeveramos estar preocupados e preparados para
incluir o factor pessoas em todas as etapas de um
projecto, fazendo com que ele ande nos trilhos?Acho que todos os que fazem a estruturao deum projeto tm em mente que as pessoas seroo fator que levar o projecto ao sucesso ou aofracasso, mas com certeza a iluso de controlesobre essas pessoas faz com que os impactosque elas podem causar sejam minimizados emuitas vezes deixados de lado.E isso que est a acontecer na minha implanta-
o. No incio do projecto, quando a participaodos profissionais das diversas reas da empresafoi discutida, recebi do presidente da empresa agarantia de que todos estaro envolvidos na im-plantao, pois eles no aguentam mais os pro-blemas com o sistema actual. Quando aceiteieste argumento, decretei o fracasso do projecto.O projecto j partiu de suposies erradas toma-das por uma pessoa que v os macro proces-
sos da sua empresa e recebe constantementeas informaes sobre os problemas que ocorremnas suas causas. Assim, sempre que o actualsistema citado, ele aparece como o principalmotivo dos problemas da empresa. Ao contrrio,
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sa, imprescindvel analisar os factores huma-
nos envolvidos e dedicar tempo substancial noseu tratamento, pois dele depender o sucessoou o fracasso da implantao.No basta um bom conjunto de comunicados so-bre o que ser feito, pois a imposio de projec-tos no resolve os conflitos mencionados e ou-tros tantos nem abordados. preciso conversarcom os usurios, ouvir as suas necessidades, osseus medos e, principalmente, as suas suges-
tes, pois eles sabem o que funciona, como fun-ciona e o que seria melhor para o aumento daqualidade do seu trabalho.Com este mapa de percepes montado, pode-se discutir um plano de implantao com a direc-o que, por sua vez, dever adoptar uma posturahumilde para aceitar o que os seus profissionaisapresentaram e o seu fornecedor sugeriu.Mas, como estamos a falar de pessoas, das suas
experincias, das suas expectativas e dos seusegos, esta abordagem bvia e simples, pormmuito difcil de implementar...
os seus pontos fortes nunca so mencionados
como factores importantes para boas conquistasda empresa. Portanto, para o presidente da em-presa, o sistema est com muitos problemas.Mas os usurios normalmente no pensam as-sim. Eles aprenderam a usar o sistema aprovei-tando os seu pontos fortes e contornando osseus problemas, fazendo com que ele se integrenas suas tarefas dirias que precisam ser feitas,de uma forma ou de outra.
Assim, um novo sistema, mesmo que melhor,trar novos conceitos, novos modos de fazer, ouseja, ele trar mudanas. E poucas pessoas gos-tam de mudanas.E mesmo que gostassem, a implantao de umnovo sistema implicar mais tarefas que precisa-ro ser feitas juntamente com as actividades quecada um j possui, ocasionando uma sobrecargade trabalho. No existe no plano de implantao
um tpico que identifique as tarefas que cadaprofissional envolvido deixar de fazer para sededicar implantao.Portanto, no importa qual o sistema ou qual anova tecnologia que ser implantada na empre-
preciso conversar com os usu-rios, ouvir as suas necessi-
dades, os seus medos e,principalmente, as suassugestes, pois eles sa-bem o que funciona,
como funciona e o queseria melhor para o au-
mento da qualidade do seutrabalho
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(( ))MEIO DENAVEGAO
LINKS DO MS
Depois de ter vencido em Portugal o concurso App
Star da Vodafone, o programador portugus, de 26
anos, Pedro Campos, criador da aplicao Flickr-
Show, foi o grande vencedor da finalssima pan-eu-ropeia, onde ganhou 75.000, o que perfaz um pr-
mio total de 100.000 nas duas fases da competio.
Disputaram esta ltima fase as Apps vencedorasdos concursos nacionais em oito pases (Alemanha, Grcia, Irlanda, Itlia, Holanda,Espanha, Portugal e Reino Unido), tendo a aplicao portuguesa recolhido o maiornmero de votos durante a votao pblica que esteve aberta at ao fim do dia 21de Maio.A aplicao FlickrShow permite a pesquisa e o visionamen-to de imagens do Flickr, atravs do telemvel, com recursoa critrios de busca como palavras-chave, nome de utili-zador, cores predominantes e localizao, detectada atra-
vs do mdulo de GPS do telemvel. Esta aplicao j estdisponvel para download na Loja de Apps directamente apartir do telemvel ou em www.360.comO aplicativo foi desenvolvido para a plataforma Vodafone360 e estar disponvel para download em breve.
Enquanto a aplicao no est disponvel, veja o vdeo doFlickrShow em:www.youtube.com/user/mobilecampos
Jovem portugus vence oconcurso App Star da Vodafone
O Tor um aplicativo gratuito que mantm as comunicaesfora do alcance de bisbilhoteiros. Atravs da sua utilizaoevitar que terceiros controlem as suas ligaes internet eque tomem conhecimento dos sites que visita, prevenindotambm que os sites que visita saibam onde se encontra fi-sicamente.
Para manter o anonimato, clique com o boto direito sobre ocone e seleccione Start. A partir deste ponto, tudo o quefizer na web estar protegido. Para interromper, clique nova-mente com o boto direito do rato e seleccione Stop.O Tor gratuito, mas os seus criadores aceitam doaes quepossam ajudar criao de novos projectos no futuro.www.torproject.org/
Mantenha a privacidade com o TOR
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(( ))MEIO DENAVEGAO
LINKS DO MS
Seguindo a tendncia da nuvem (cloud computing)e das aplica-
es para a Web, chega ao mercado o Microsoft Office Online.
Para aceder verso online do Office, que veio para concor-rer com o Google Docs, basta ao utilizador ter uma conta noWindows Live (a mesma utilizada para o HotMail e o Messe-ger) e ter o Microsoft Office Live Workspace.Aps aceder, no cimo da pgina, existe a opo Office naqual ter que clicar para aceder ao aplicativo. Todos os pro-gramas esto online, no precisando instalar nada.
A interface do pacote est toda em Ingls, mas tem a opode mudana para outras lnguas, embora ainda no haja emPortugus. Desta forma, as ferramentas dos aplicativos naverso online esto todas em ingls e isso inclui o correctorortogrfico, que reconhece apenas palavras na lngua inglesae considera todos as palavras em portugus como erros deescrita. Para evitar que todo o texto fique com um sublinhadoa vermelho, seleccione tudo e clique sobre o boto Spelling> Set proofing language e, de seguida, marque a opo Donot check spelling (No verificar a ortografia).
Actuando juntamente com o servio de e-mail Hotmail, o Offi-
ce Online usa todos os seus aplicativos sem necessidade de
outras ferramentas ou do prprio Office original instalado.
O Microsoft Office Online similar ao Office 2010, em espe-cial no design e na facilidade de acesso e permite a utilizaode quatro aplicativos conhecidos, j existentes no Office:Word - Para edio de textos;Excel - Para elaborao de folhas de clculos, grficos e fr-
mulas matemticas;Power Point - Para apresentao de figuras e slides;One Note - O bloco de notas para anotaes.
Alm de poder fazer upload em arquivos do seu computador,o usurio tambm poder criar outros a partir do zero. Comono Google Docs, possvel que mais do que uma pessoa edi-te um documento ao mesmo tempo. Para se comunicar emtempo real, os colaboradores podem usar a verso para web
do Messenger, tambm presente no servio. Alguns recursosavanados do Office completo no funcionam na verso on-line, como tabelas em 3D, por exemplo.Apesar da estratgia de pretender atrair milhares de consu-midores com o Office Online, tendo assim a possibilidade desuperar o Google no mercado, uma verso gratuita do paco-te Office pode prejudicar as vendas do sector mais lucrativoda Microsoft.
Pode aceder em:www.officelive.com
Que tal aceder ao seu Windows bastando olhar? Fazer o lo-ggin no Windows nunca foi to fcil! Basta olhar para umawebcam por um momento, e estar conectado sua contaantes de perceber. O Blink emprega avanadas tecnologiasde reconhecimento da face, para fornecer, de forma autom-tica, rpida e confivel, acesso a um ou muitos usurios docomputador.Infelizmente s suportado em computadores com Windo-ws Vista ou 7 de 32 bits.
www.luxand.com/blink/
BLINK! Basta olhar
Microsoft Office Online
Nota Meio Byte
Ateno leitor, antes de executar qualquer programa no seucomputador, principalmente os que fazem alteraes no Re-gisto do Windows ou modificam informaes no Disco Duro,lembre-se de fazer uma cpia de segurana e restauro doWindows e fazer a cpia de segurana dos seus dados.
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(( ))BYTESEGUROROGUEWARE
O Rogueware consiste em qualquer tipo de falsaaplicao de software que tente furtar dinheiro
aos utilizadores dos PCs, enganando-os. Actual-mente as mais comuns so falsos antivrus, queexigem um pagamento para remover ameaaspor eles detectadas, mas que na realidade noexistem no computador das vtimas. Estas apli-caes circulam h diversos anos, mas apenasem 2008 se verificou um aumento da utilizaodos falsos antivrus de forma massiva por partedos cibercriminosos.Para alm de extorquirem dinheiro aos utilizado-
res em troca de uma anttese daquilo que defacto uma soluo de segurana, muitos destesfalsos antivrus partilham uma srie de particula-ridades: Mostram pop-ups com falsos avisos e mensagens na
barra de tarefas, alterando ainda a proteco de ecr e o
ambiente de trabalho;
A interface imita na perfeio alguns antivrus legtimos;
Realizam uma (suposta) anlise completa a todo o siste-
ma de forma extremamente rpida; As infeces detectadas referem-se por norma a dife-
rentes ficheiros em cada anlise realizada.
Os falsos antivrus realizam tambm uma srie
de alteraes ao sistema operativo para impedira remoo dos seus falsos alertas. Entre as mais
peculiares esto a ocultao dos separadoresAmbiente de trabalho e Proteco de ecrnas propriedades de ecr. Deste modo, os uti-lizadores deixam de poder restaurar o tema doambiente de trabalho ou a proteco de ecr. Opropsito destas tcnicas esgotar a pacinciados utilizadores at que finalmente registem oproduto e paguem a quantia correspondente.
No final de 2008, o PandaLabs detectou cerca
de 55.000 amostras de Rogueware. S no pri-meiro trimestre de 2009, foram criadas mais va-riantes novas do que em todo o ano de 2008.O segundo trimestre mostrou um cenrio aindamais negro, com o surgimento do quadruplo dasvariantes verificadas em todo o ano de 2008. Noterceiro trimestre, o PandaLabs estima um va-lor maior do que o verificado nos anteriores 18meses combinados, totalizando um recorde de
mais de 637.000 novas amostras de Roguewa-re, o que representa um aumento de dez vezesem menos de um ano. Aproximadamente 35milhes de computadores so infectados comnovo Rogueware mensalmente (praticamente
Nos ltimos anos, a proliferao do malwareaumentou con-sideravelmente e as ameaas atingiram propores alarman-tes. Infelizmente, o cibercrime tornou-se parte da nossa socie-
dade e, por trs desta tendncia crescente, reside um tipo demalwaredenominado Rogueware, uma espcie mais perversae perigosa do que algumas ameaas anteriormente identifica-das pelos especialistas em segurana.
O NEGCIO DO
ROGUEWARE
Lus FernandesDirector Tcnico da Panda Security
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(( ))BYTESEGUROROGUEWARE
3,5% de todos os computadores), e so ganhospelo ciber-crime cerca 34 milhes de dlares por
ms em ataques com Rogueware.
Como Funciona o Negcio do Rogueware e ComoIdentificar a Fonte?Ao contrrio de um modelo de negcio tradicio-nal, o negcio do Rogueware consiste em duasgrandes partes: criadores de programas e distri-buidores. Os criadores so responsveis por criaras falsas aplicaes, fornecendo uma plataformade distribuio, gateways para pagamento, e ou-
tros servios de back office. Os afiliados so res-ponsveis pela distribuio das aplicaes pelomaior nmero de pessoas possvel.
Um estudo do PandaLabs revela que os afiliadosesto mais concentrados na Europa de Leste, re-crutados atravs de fruns de hacking. Ganhamuma quantia varivel por cada instalao e co-misses entre 50 a 90% para vendas concludas.
Frequentemente so organizados eventos peloslderes destas organizaes, que no ficam atrsdos comuns eventos empresariais de vendas. Onvel de sofisticao das tcnicas de engenhariasocial utilizadas pelos ciber-criminosos para distri-
buir o Rogueware atravs do Facebook, MySpa-ce, Twitter e Google, cada vez maior, notando-
se maior predominncia deste tipo de ameaasnestas redes desde o incio de 2009.Conclundo, os cibercriminosos j no necessitamde furtar a informao dos utilizadores para to-marem o seu dinheiro. Em vez disso necessitamsimplesmente de encontrar uma forma de levaros utilizadores a entregar o seu dinheiro volunta-riamente. As interfaces dos falsos antivrus socuidadosamente desenvolvidas e extremamenteconvincentes, indicando que os criminosos esto
a despender bastante tempo e esforo no de-senvolvimento e distribuio destes programas.As tcnicas utilizadas so agressivas e destinam-se a assustar os utilizadores, tirando partido domedo de ataques de malware, iludindo os utiliza-dores e levando-os a comprar os falsos produtosantivrus, desenvolvendo continuamente formasde criarem novas vtimas, especialmente atravsdas populares redes sociais e de ferramentas
como o Facebook e o Twitter.
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(( ))BYTESEGURONOTCIAS - SEGURANA
visto na pgina da TrendMicro:http://threatinfo.trendmicro.com/vinfo/hoaxes/hoaxdetails.asp?hname=ALERT%20POLICE%20USING%20REVERSE%20PIN%20HOAX
Tipo: Lenda Urbana
Data de descoberta: 19 de Outubro de 2006
muito importante que, quando receber alguma mensagem apelati-
va, desconfie sempre, mesmo que um amigo super inteligente seja
o emissor. Na dvida, procure confirmar a veracidade da mensagem.
Afinal, porqu tomar como verdadeira uma informao que apenasleu num e-mail?
Seguem alguns sites para pesquisa de Hoax:www.hoax.com.br/http://www.hoaxbusters.org/
Uma boa prtica ser, caso a pessoa que lhe reeencaminhou oHoax seja prxima de si, avis-la do e-mail. Com certeza ela foienganada pela mensagem.
Nunca se esquea: Nem sempre tudo que recebemos pore-mail a mais pura verdade. Na verdade, pode no passar deum simples boato.
Hoax!NO CONFIE EMTUDO AQUILO QUE L!J recebeu um e-mail a anunciar que o Facebook, o Twitter,
o Orkut e o YouTube vo ser pagos? Ou sobre o vrus TeddyBear (ficheiro jdbgmgr.exe)? Ou ento que a Microsoft esta testar um novo programa para rastrear o e-mail e que vaipagar por cada mensagem de correio enviada?Pois bem, a estes tipos de e-mail, d-se o nome de hoax (Boatos ouLendas Urbanas). Hoax so as histrias falsas recebidas por e-mail,transmitidas nos sites de relacionamentos e na internet em geral.Estes e-mails consistem sempre em apelos dramticos de cunhosentimental ou religioso (supostas campanhas filantrpicas, huma-nitrias ou de socorro pessoal) ou ainda, falsos vrus que ameaamdestruir, contaminar ou formatar o disco rgido do computador.
J recebeu um e-mail com dicas para que se evitem roubos comlevantamentos em caixas Multibanco? Esta mensagem que seencontra em circulao h algum tempo, presumivelmente comdata anterior a 2007 (em Portugal), tambm ela um HOAX.
A Sociedade Interbancria de Servios (SIBS), que gere a rede deMultibancos em Portugal, informa no seu site:A Sociedade Interbancria de Servios (SIBS), na sequncia da cir-culao de mensagens electrnicas via e-mail que referem a utiliza-o invertida do cdigo secreto dos cartes (PIN) como mecanismode alerta das foras policiais em caso de assalto, informa que:1 As informaes so falsas.2 A referida tcnica, de introduo do PIN invertido, no fun-
ciona na rede de Caixas Automticos Multibanco.3 A SIBS no tem informao sobre a implementao desta tc-nica em qualquer pas europeu ou de qualquer outro continente.
www.sibs.pt/pt/Noticias/SIBS/pin_invertido.htmlEsta mensagem existe j em vrias lnguas, como poder ser
Cybercrime FilesA Panda Security acaba de lanar um site sobre os casos de cybercrime mais mediticos, de modo a sensibilizar a pes-soas para os riscos informticos existentes. Denominado Cybercrime files, este espao inaugurado com o Mariposa, aenorme rede de computadores zombie, controlada remotamente por ciber-criminosos, que infectou mais 13 milhes
de computadores em 190 pases e 31.901 cidades.S em Portugal, a Botnet Mariposa afectou mais de 49.000 computadores, valor bastante superior ao de pases demaiores dimenses como o Reino Unido ou Alemanha, que tiveram aproximadamente menos 20.000 infeces cada.S em Lisboa, foram afectados 7.135 computadores com a rede Mariposa.
Leia mais em:http://cybercrim.pandasecurity.com/mariposa/index.php?lang=pt
Alecsander PereiraCEO da Revista Meio Byte
De: Fulano de Tal
Enviada: quinta-feira, 3 de Junho de 2010 22:18
Assunto: PIN DO CARTO DE CRDITO
SENHA DO CARTO DE CRDITO INVERTIDA
Se for alguma vez forado por um ladro a retirar dinheiro da caixa
de multibanco, pode avisar a polcia imediatamente, digitando a sua
senha ao contrrio. Por exemplo, se a sua senha for 1234, ento
digite 4321. A mquina reconhece que a sua senha est inverti-
da, de acordo com o carto que acabou de inserir. A mquina, de
qualquer maneira, dar-lhe- o dinheiro mas, para desconhecimento
do ladro, a polcia ser imediatamente accionada/enviada para o/a
ajudar. Esta informao esteve recentemente no ar na TV (a par
com outras inovaes tecnolgicas recentemente institudas pelo
sistema bancrio portugus) e declara que isso raramente usado,
porque as pessoas no sabem da existncia deste mecanismo de
defesa. Por favor, passem isso a todos os vossos contactos. uma
informao extremamente til e necessria.
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A um byte de distncia
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COMUNICAMOSTECNOLOGIA