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    Distribuio ratuitaPortugal | Brasil Edio n. 4

    Julho 2010www.meiob te. et

    desa io voar cada vez mais alto!

    azul rumo ao pdiono mercado brasileirode aviao

    as vantagens domarketing digital nas

    empresas e negcios

    adobe photoshop

    lightroom 3

    processadores

    intel x amd

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    FICHATCNICA

    Director-GeralAlecsa der [email protected]

    Editora / Directora de Comu ica oA a Sil [email protected]

    Directora Admi istrati aMrcia [email protected] adora de Comu ica oL. [email protected]

    Mart eti gRoberta Beta [email protected]

    FotografaLu s Gra a

    oto ra [email protected] e Pagi a oElisabete Oli eiradesi [email protected]

    Programador WebFilipe [email protected]

    Colabradores deste meroAlecsa der Pereira, Bru o Roc a, CelsoSim es, Cludia Marquesa i, Diogo Rebelo,E a Me des, Jorge Pereira, L. Amaral, Lu sFer a des, Lu s Gra a, Maria Isolda, RobertaBeta cur.

    Tradu o e Re is oA a Sil a

    Tec ologiasAlecsa der PereiraPeriocidade: Me sal

    Re ista de distribui o gratuitaA responsabilidade dos arti os dos seus autores.A direco da revista responsabiliza-se pelos arti os sem assinatura. pro bida a reproduo total ou parcial de textos, oto ra as ou ilus-tra es da revista Meio Byte para qualquer m, mesmo comerciais,sem autorizao expressa do Administrador ou do Editor.

    SUMRIO

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    DESTAQUE[ Entrevista ]AZULO limite cu azul

    BYTES do MSCOMUnICAO E TECnOLOGIAAs vanta ens do Mar etin Di ital nasempresas e ne cios

    CInEMA DIGITAL

    Um breve panorama...GESTO DE PROCESSOSPorque to difcil seguir processos?

    FOTOGRAFIA DIGITALAdobe Photioshop Li htrom 3

    ACTUALIDADESBYTE NOTCIA

    SO TWARE DO MS

    HARDWARE DO MS

    JOgO DO MS

    TECNOLOgIASDROPBOxDo melhor que existe

    ESPECIAL MEIO BYTEO cliente tem sempre razo

    MEIO DE NAVEgAO

    LInkS DO MS

    UM BYTE SEgUROSites le timos em risco

    BYTES DE SEgURANA

    CRNICA

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    (( ))DESTAQUEEnTREvISTA

    COMAnDAnTE MIGUEL DAUvICE-PRESIDEnTE DE OPERAES DA

    AZUL - LInhAS AREAS BRASILIEIRAS

    o limite o cuazul

    Co ersei com o Coma da te Miguel Dau,COO da AZUL, Li as A reas Brasileiras, quege tilme te me recebeu em Azul ille, a sededa empresa em S o Paulo. Esta que umadas mais o as e promissoras empresas dea ia o actualme te e iste tes o Brasil, oi

    u dada em 2008 pelo orte-america o Da idneelema , tamb m proprietrio da a rea JetBlue os Estados U idos.A AZUL i este orte em tec ologia para darmais co orto e segura a aos seus clie tese tripula tes. Tudo isto, pratica do a m imalow cost/low are. O crescime to estro dosodesta empresa mostra- os que poss el e -

    re tar um per odo rec m sa do de uma crisemu dial e azer com que aco te a o que to-das as empresas ambicio am: ter isibilida-

    de, reco ecime to e acima de tudo, me-ros azuis o u do da pgi a.

    Meio B te Comandante Dau, muito resumi-damente, apresente-nos a AZUL.Miguel Dau A AZUL uma das companhias a-reas mais novas a operar no territrio brasileiro. uma empresa que oi undada no in cio de 2008para circuitos domsticos, detm 18 avi es da

    rota Embraer, modelos 195 e 190, a operar emmais de 20 cidades brasileiras e est j autoriza-da a operar voos charter a n vel internacional. Noltimo m de semana de junho, j e ectuamosvoos para Buenos Aires e Bariloche. No so

    voos re ulares, mas j estamos a pensar nessapossibilidade num uturo a curto prazo.

    MBQuais as perspectivas de crescimento daAZUL em relao s outras companhias areasno Brasil?Miguel Dau Somos hoje a quarta empresa emtermos de mar et share no Brasil. Acreditamosque at o nal do ano venhamos a ocupar o ter-ceiro lu ar, pois como eu disse anteriormente,hoje j estamos com 18 avi es incorporados na

    rota, 21 arantidas at ao nal do ano, podendoche ar a um crescimento alm destes 21 avi esainda em 2010. J estamos em ne ociao coma entes nanciadores e com a prpria Embraer,que a abricante das aeronaves. Para o prxi-mo ano, vemos a possibilidade do incremento demais 12 avi es para a nossa rota.

    MB O que nos pode contar em relao aos

    novos projetos de delizao do cliente AZUL?Miguel Dau A AZUL possui um pro rama dedelizao que se chama Tudo Azul. um pro-rama de vanta ens que no se assemelha a um

    pro rama de milhas percorridas. o acumular de

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    Roberta Beta curPro ssional e Consultora na reas de Comunicao e

    Comrcio Exterior. Especializao em Empreendedorismo

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    (( ))DESTAQUEEnTREvISTA

    COMAnDAnTE MIGUEL DAUvICE-PRESIDEnTE DE OPERAES DAAZUL - LInhASAREAS BRASILIEIRAS

    crditos em relao ao que o cliente adquire. Opassa eiro que compra a passa em e voa, ad-quire 5% do valor da tari a em crditos na suaconta com a AZUL. A partir do momento que eleacumula mltiplos de cinquenta reais, passa a tero direito de utiliz -los como desconto na comprade uturas passa ens com a AZUL.Outro di erencial um servio ratuito de auto-carro executivo que a AZUL o erece aos clien-tes que desejam embarcar ou desembarcar emSo Paulo pelo aeroporto de Campinas. Como o

    trnsito da cidade catico, a AZUL o erece esteservio que circula entre o aeroporto e os princi-pais pontos da cidade de So Paulo.Em janeiro de 2011, teremos tambm instaladoem todas as aeronaves da rota, o sistema deLive TV, ou seja, sero trinta e seis canais de TVao vivo nos assentos de todos os passa eiros,dando a opo ao cliente de assistir o que maislhe interessar.

    MB Como est a vida nanceira da AZUL, jcom quase dois anos de operao?Miguel Dau Ns ainda vamos completar doisanos em Dezembro. A AZUL tem actuado com

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    uma pol tica de conteno de custos muito or-te, pois a aviao uma actividade onde se tempouco controle sobre todas as vari veis. Contro-lam-se aproximadamente quarenta por cento doscustos, sendo que os outros sessenta cam des-providos desse controle. A empresa j atin iu oequil brio nanceiro entre despesas e receitas eesperamos echar este ano j com lucros.

    MBAps quase um ano de lanamento, comoest a AZUL Car o?

    Miguel DauA AZUL CARgO completa em A os-to um ano de existncia. oi al o que acabou porsur ir de maneira bastante prematura, pois nopreviamos a criao deste projecto em 2009 massim no m de 2010. Esta a prova de que o rupode pro ssionais que trabalha na AZUL, especi -camente na AZUL CARgO, um rupo realmen-te comprometido e com conhecimento do ne -cio. Hoje, a AZUL CARgO j est a servir mais de

    duas mil cidades no Brasil, para entre a de car aporta a porta, j possui mais de mil clientes, jtransportou mais de novecentos e oitenta tone-ladas de car a e j possui mais de trinta e setepor cento da car a domstica movimentada

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    no aeroporto de Viracopos em Campinas.A AZULCARgO hoje uma realidade, uma op-o no mercado lo stico brasileiro, inicialmente

    azendo apenas transporte de car a domstica,mas j em ase de entendimento com al umasempresas estran eiras para azermos a distribui-o de car a internacional no Brasil.

    MB O que a Universidade AZUL?Miguel Dau um departamento de ormaoque tem objetcivamente a responsabilidade na

    treinar os pro ssionais da AZUL que venham adesempenhar un es espec cas na actividadede aviao. Isto abran e desde comandantes eco-pilotos, comiss rios, tcnicos de manuten-o, a entes de aeroporto e todos os pro ssio-nais que pretendam uma especializao para aactividade area, visto que a mesma das mais

    scalizadas no mundo. A Universidade AZUL temessa obri ao e est em processo de certi ca-

    o junto ANAC (A ncia Nacional de AviaoCivil), com o objectivo de poder ministrar orma-o a terceiros. O pro ssional poder estudaraqui, especializar-se e sair pronto para o mercadode trabalho.

    MB A AZUL acaba de comprar um simula-dor de voo de ltima erao para ormao dosseus colaboradores. Qual a vanta em que issotraz para a empresa?Miguel Dau O simulador oi uma deciso estra-t ica da AZUL de no depender de terceiros na

    ormao dos seus pilotos, visto que s encontra-mos esse tipo de simulador dispon vel nos Esta-dos Unidos e na Europa. O custo de deslocamentodesses tripulantes, a ausncia deles nas escalasde trabalho, aliado burocracia e di culdade de

    se e etuar um curso de pilotos, especi camen-te nos Estados Unidos, ez-nos tomar a decisode adquirir este primeiro simulador da aeronaveEmbraer 190/195 na Amrica do Sul. de ulti-ma erao, oi abricado pela ly Sa ety e comele temos a capacidade de promover todo o tipode ormao, como se osse real. O piloto tema possibilidade de treinar todas as possibilidadesde emer ncia vividas por este tipo de aerona-

    ve. Como tal, passamos a economizar uma verbasi ni cativa que seria necess ria deslocao datripulao para realizao de cursos. J estamosna ne ociao de um se undo simulador, o quemostra que a nossa deciso oi muito acertada.

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    MB Vocs tambm investiram muito numequipamento chamado HUD (Head Up Display).O que e como unciona este equipamento?Miguel DauA AZUL a empresa pioneira na ins-talao do Dual Head Up Display (para os doispilotos) a bordo de toda a sua rota. Este umequipamento que tem como objectivo projetarna placa de vidro que ca na linha de viso decada um dos pilotos as in orma es dos princi-pais instrumentos da aeronave. Isto az com queo piloto no precise movimentar a cabea pro-

    cura dessas in orma es no painel de comando.oi realmente um investimento elevado, volta

    de um milho de dlares para cada aeronave darota AZUL. Somos actualmente a nica rota no

    mundo a operar com o Dual Head Up Display emtodas as suas aeronaves.

    MBJ constat mos que esta empresa se pre-ocupa muito com o bem estar dos seus colabo-

    radores e clientes. Quais so os padr es adopta-dos para que isso acontea?Miguel Dau A AZUL tem como seu principal va-lor a se urana. Nada substitui a se urana nas-nossas opera es. O que consideramos a chave

    do sucesso da AZUL, no s a ora, mas para outuro, a preocupao que temos com o tri-

    pulante AZUL. Aqui todos os colaboradores sochamados de tripulante AZUL e os passa eiroapenas de tripulantes. O que acontece que otripulante AZUL tarta do cliente e o cliente cuidado acionista. Isto era um c rculo vicioso em quecada um procura preocupar-se com um dos ele-mentos desta cadeia produtiva e, dentro dela, onosso tripulante AZUL tem a maior importncia.Se ele estiver eliz, certamente vai tratar bem

    o nosso cliente, azendo com que este mesmocliente volte a viver o que chamamos de expe-rincia AZUL.Podemos constatar esta satis ao, pois a AZUL pioneira na participao em redes sociais de re-lacionamento pela internet. J so mais de cemmil s no aceboo e mais de vinte e cinco milse uidores no Twitter.

    MBQual a sua viso para a aviao brasileiradepois das crises que passamos, com quebras,acidentes, atrasos e alta de in raestrutura aero-portu ria?Miguel DauA aviao brasileira, com maior oco

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    na aviao domstica, desde Maio de 2009 temsentido um crescimento constante. Nos ltimosmeses, Maro e Abril, tivemos mais de vintepor cento ao ms de crescimento na procura detransporte areo domstico. Acreditamos quea economia brasileira est slida e vai acompa-nhar este crescimento, que ronda em mdia trsvezes sobre o crescimento do PIB. Isto est aser um rande desa o para as empresas na or-mao de pessoal, aquisio de novas aerona-ves e na prpria in raestrutura para azer ace a

    esta procura, que cresceu basicamente com oaumento da classe C no mercado nacional. Este

    acto j uma realidade, no s para a aviao.O que consideramos um rande desa o de Es-tado a questo da in raestrutura aeroportu ria.Ela um monoplio de overno, porque umaempresa estatal que detm o controle de ses-senta e oito aeroportos no Brasil e, in elizmente,por alhas de overnos passados, deixou-se de

    investir e de planear esta questo. O que cons-tatamos hoje que provavelmente teremos um ar alo, pois as empresas j esto a investirem aeronaves, a procura responde a essa o ertade transporte areo e, contudo, comeamos a

    ver que os aeroportos no esto preparados paraesse crescimento. Esperamos a ora que o o-verno brasileiro canalize recursos para que pos-samos corri ir esta situao. Esta alta de in ra-estrutura certamente poder interromper o fuxode crescimento.

    Miguel Dau possui mais de 33 a os de e -peri cia a a ia o ci il e militar, com maisde 14.000 oras de o. Ofcial A iador dareser a da For a A rea Brasileira (Piloto deCa a). Atualme te o vice-Preside te T c-

    ico-Operacio al/C ie Operati g O fcer daAZUL Li as A reas Brasileiras. Fez parte daDiretoria do E g. Fer a do Pi to, atual presi-

    de te da TAP, dura te a sua gest o a vARIG,qua do e erceu a u o de Diretor de Car-gas. Foi colega dos atuais vice-Preside tes daTAP, Ma oel Torres, Luiz da Gama Mr, e Mi-c ael Co oll .

    Acreditamos que a

    economia brasileira est

    slida e vai acompanhar

    este crescimento,

    que ronda em mdia

    trs vezes sobre o

    crescimento do PIB

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    (( ))BYTESDO MSCOMUnICAO E TECnOLOGIASE a Me des

    Mestre em Rela es

    Pblicas

    as vantagens do

    marketing digital nasempresas e negcios

    do conhecimento comum a import ncia do Ma-rketin no mundo competitivo em que estamosinseridos, contribuindo para o desenvolvimento ecrescimento dos ne cios e empresas. No contex-to de trans ormao para uma era di ital, vemosque tanto a sociedade, o mercado e o consumidormudaram. Por esse motivo, o Marketin tambmsentiu necessidade em mudar, em evoluir, tendoem conta o novo cen rio e as novas erramentasque o contexto di ital nos apresenta.E eis que sur e o Mar etin Di ital como nova

    erramenta de comunicao, num momento emque as empresas reconhecem a importncia deapresentar os seus produtos e servios atravsda Internet e/ ou telemveis. Contudo, aliar astradicionais tcnicas do Mar etin s novas tec-nolo ias, pode ser considerado um passo arris-cado, ao mesmo tempo que imprescind vel parao desenvolvimento de novas reas de ne cio.Em Portu al, este tipo de Mar etin ainda se en-

    contra pouco desenvolvido e so ainda pouqu s-simas as empresas que promovem os seus ser-vios pela Internet, embora a sua distribuio demensa ens via e-mail comece a sur ir de uma

    orma si ni cativa.

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    (( ))BYTESDO MSCOMUnICAO E TECnOLOGIAS

    Porm, as vanta ens em ter uma es-trat ia de Mar etin Di ital dentro deuma empresa ou ne cio so inme-ras. A salientar a comunicao di eren-ciadora, a rapidez de execuo, o baixocusto ou at mesmo o acto de poten-ciar uma interaco directa com o con-sumidor. Mas como tudo na vida, exis-tem os seno, por exemplo, o actodo Mar etin ser e ectuado em temporeal pode no ser uma arantia de uma

    maior taxa de sucesso, as mensa ensmuitas das vezes no so lidas comodesejamos sendo acilmente apa adas,ou mesmo o acto das bases de dadosnecessitarem de actualiza es perma-nentes (o custo associado manuten-o elevado).Por estes motivos, para uma empresa(micro, mdia ou rande), um plano de Mar e-

    tin torna-se indispens vel nos dias que corremporque, certamente, ajudar a empresa a clari -car a posio no mercado em que est inserida,a identi car/ atin ir o seu alvo ou novas oportuni-dades que possam eventualmente sur ir. Por ou-

    tro lado, um plano de Mar etin Di ital torna-seimportante na medida em que poder aumentaro ne cio, melhorar o seu posicionamento assimcomo identi car os passos necess rios que sedevem tomar para atin ir os objectivos propos-tos.Assim, e tendo em conta estes aspectos, a em-presa estar preparada para en rentar as adver-sidades, conse uindo atin ir o to almejado su-cesso online.

    UM P L A N

    ODE MA R k E T I N

    g DI g I T A L T

    OR NA - S E I MP

    OR T A NT E NA

    ME DI DA E M Q

    UE P ODE R A

    UME NT A R

    ONE

    g C I O

    ,

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    (( ))BYTESDO MSCInEMA DIGITAL

    c dum breve panorama

    L. AmaralMestre em Comunicao e WebPublisher

    com experincia de 15 anos nodesenvolvimento e esto de sites

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    Desde o sur imento do cinema at primeiraproduo di ital passaram-se exactamente cemanos. O ano de 1895 marca a primeira projecopblica realizada pelos irmos Lumire em Pa-ris e, cem anos depois, duas obras - Cassiopia,do diretor brasileiro Clovis Vieira e Toy Story, donorte-americano John Lasseter - disputam o pio-neirismo na produo di ital.Ao lon o desse tempo, outros suportes e jane-las sur iram: televiso, TV a cabo, home v deoe internet, e passa-se a considerar cinema a

    produo audiovisual que tem por objectivo aveiculao inicial em salas de exibio. A lin ua-

    em cinemato r ca, entretanto, so reu poucasaltera es e o cinema permaneceu como a basepara o desenvolvimento da lin ua em audiovisu-al em eral.A importncia do audiovisual ine vel nas so-ciedades contemporneas. Vivemos numa cul-tura visual e o re isto mecnico de eventos, pro-

    piciado pela oto ra a e pelo cinema, tornou-seo elemento le itimador da veracidade das in or-ma es. O re isto audiovisual, por incluir som eima ens em movimento, tornou esse realismo

    r co ainda mais acentuado. Aliado a isso, o

    cinema possui ainda orte importncia cultural,pois um elemento chave na construo deima in rios, alm de incrementar o conjunto dein orma es que potenciam a capacidade cr ticado cidado. No por acaso, pa ses como rana,Portu al e Brasil possuem pol ticas pblicas quevisam arantir o acesso diversi cado s obras ci-nemato r cas.A di italizao, nesse sentido, a ecta a realiza-o cinemato r ca em diversas es eras. Porum lado, proporciona melhorias tcnicas, como

    a a ilidade na edio. Por outro, atravs da dis-seminao de cmaras a preos mais acess veis,possibilita uma diminuio nos custos e auxiliaa execuo de produ es independentes. Almdisso, a di italizao, a exemplo do que ocorrenoutros meios de comunicao, acilita a repro-duo e distribuio.

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    o ?

    A ideia do cinema esteve, inicialmente, associadaa experimenta es cient cas e para que o seusur imento osse poss vel oi necess ria a exis-tncia simult nea de trs tecnolo ias: o re istoda ima em, a iluso de movimento e a projecoda ima em. A iluso de movimento derivadade actores siol icos. Dessa orma, os aspec-tos que so a ectados pela tecnolo ia di ital di-zem respeito ao re isto e projeco da ima em,a ectando toda a cadeia produtiva do audiovisual:a produo, a distribuio e a exibio.De orma eral, tal como na oto ra a, o cinemadi ital o cinema que sempre existiu, mudan-do apenas o suporte. Em lu ar da in ormaoser ravada numa pel cula, as cmaras passama captar e armazenar a in ormao visual atravsde CCDs (dispositivos de car a acoplada) queconvertem a luz num sinal eletrnico e converso-

    res que trans ormam estes sinais numa seqn-cia de zeros e uns.A maior di erena em relaco ao cinema tradi-cional diz respeito ao nmero de rames re is-trados. As cmaras cinemato r cas em pel cula

    lmam a uma velocidade de 24 rames por se-undo, ao passo que as cmaras de v deo re is-

    tam a ima em em 30 rames por se undo. Almdisso, a ima em no v deo entrelaada, orman-do as ima ens atravs de linhas pares e mparesque so ormadas em momentos distintos e seentrelaam posteriormente. Desta orma, asima ens em v deo acabam por ter uma aparnciabastante distinta das ima ens de cinema. Com odesenvolvimento da tecnolo ia di ital no audio-visual, as cmaras di itais pro ssionais existen-

    tes hoje no mercado procuram aproximar-se dascmaras de cinema, podendo ser con uradaspara lmar em 24 rames. Adicionalmente, nestemodo de ravao, tambm poss vel o re istoem modo pro ressivo, capturando quadros com-pletos em lu ar de linhas entrelaadas.Em relao qualidade da ima em, as cmarasdi itais tm comeado a equiparar-se s ima ens

    eradas em pel cula. A qualidade pode ser incre-

    mentada basicamente de duas ormas: atravsdo uso de mltiplos CCDs (um para cada compo-nente RBg) e atravs da resoluo. Neste sen-tido, um comit ormado pelas majors sediadasem Hollywood (Universal, Warner, Disney, ox,

    A IDEIA DO CINEMA ESTEVE, INICIALMENTE, ASSOCDA A EXPERIMENTAES CIENT ICAS E PARA QUE SEU SURgIMENTO OSSE POSSVEL OI NECESSRIA

    (( ))BYTESDO MSCInEMA DIGITAL

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    DreamWor s, Paramount e Sony) criou a DCI(Di ital Cinema Initiative), a m de estabeleceral umas especi ca es que seriam adotadaspara a projeo dos seus lmes em ormato di i-tal. Quanto resoluo, oram estabelecidos ospadr es de 4k (4096x2160) ou 2k (2048x1080),como resoluo m nima. Para se ter uma noodessa dimenso, basta compar -la resoluodos monitores de in orm tica atuais (1024x768ou 1280x1024) ou s tradicionais resolu es uti-lizadas no audiovisual: TV convencional (SDTV) e

    DVD (720x480 ou 720x576), HDTV (1280 x 720)e HDTV ull, HD-DVD e Blu-ray (1920 x 1080).Os impactos da di italizao no cinema, porm,vo alm das quest es tcnicas. A indstria ci-nemato r ca tem passado por randes trans or-ma es no apenas em relaco aos ormatos etecnolo ias poss veis, como tambm em relao economia do audiovisual a n vel mundial. Pro-duo, distribuio, exibio, toda a cadeia pro-

    dutiva do cinema a ectada a n vel mundial. E,como toda a tecnolo ia, as suas potencialidadesso neutras, mas os seus e eitos dependem douso que se ar da mesma.

    A EXISTNCIA SIMULTNEA DE TRS TECNOLOgIAS:O REgISTO DA IMAgEM, A ILUSO DE MOVIMENTO EA PROJECO DA IMAgEM

    (( ))BYTESDO MSCInEMA DIGITAL

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    Cludia Marquesa iColunista e Editora-Che e do ITIL na Pr tica. 12 anos de

    experincia na rea de Tecnolo ia, sendo 6 deles na IBMBrasil. Certi cada como ITIL v2 Service Mana er, ITIL v3Cobit 4.1 e Consultora ISO 20 000 acreditada pelo itSM -Uk

    (( ))BYTESDO MSGESTO DE PROCESSOS

    Hoje estou com uma incr vel crise existencial.No meio de uma rande revolta, comecei a pen-sar: PORQUE EU DESENHO PROCESSOS E ASPESSOAS NO OS SEgUEM? a cultura dobrasileiro? Ser que l ora assim? Ser que oobjectivo car livre-leve-solto? Ser queachamos interessante ser ora da lei? A nossacultura no osta das amarras de um proces-so? O que ser que acontece?Vamos alar um pouco sobre processos hoje eporque to di cil se ui-los. Um assunto pol-

    mico, mas erando polmica que evolu mos...Antes de mais nada, vamos de nir o que pro-cesso. De entre v rias de ni es, aqui vai umasimples e directa: Processo uma sequnciade tare as (ou actividades) que ao serem execu-tadas trans ormam bens ou servios num resul-tado com valor a re ado.E pra que criamos processos?* Para arantir a reteno e pulverizao de co-

    nhecimentos individuais;* Para controlar e monitorar as actividades, po-dendo identi car os pontos de melhoria;* Para arantir que todas as actividades neces-s rias sejam desempenhadas para a entre a do

    produto nal de acordo com os critrios de qua-lidade estabelecidos.Tudo isso em teoria...porque na PRTICA...Salve-se quem puder!!!!So procedimentos operacionais que incorrecta-mente recebem o nome de processo e nin umconse ue ver o servio por tr s daquele docu-mento enorme...So processos racos, onde os seus partici-pantes em determinado momento pensam: paraque serve exactamente isto que estou a azer?

    Aqueles processos que nos lembramos va a-mente que existem...mas que nunca lemos ,entendemos ou participamos a undo. Normal-mente executamos actividades realizadas nesteprocesso, no piloto- autom tico, sem termos aviso do todo, dos requisitos de qualidade e decontroles necess rios.Esse tipo, muito comum e o pior de todos, chamado de Processo para ingls ver!

    O que isto? Todos sabem que ele est l , mastodos pre erem i nor -lo at ao dia em que umaauditoria ou outra veri cao do dia a dia anun-ciada. Neste momento, o in ls precisa ver etudo eito s pressas para atend-lo. No az

    PORQUE TO DIFCIL

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    parte da cultura, no az parte do dia a dia, azparte de um evento isolado e distante daquelesque realmente deveriam entend-lo e se ui-lo.Vou dar um exemplo, completamente ora de TIpara ilustrar o que escrevi anteriormente. Todase unda- eira, apresentado no Canal Nationalgeo ra cs, um pro rama chamado MAYDAY.Podem-me chamar de doente mas ele tratados principais acidentes areos da histria daaviao mundial. O que isso tem a ver com nos-so dia a dia? O processo de investi ao, que

    mostra porque os acidentes areos acontecem, um verdadeiro contributo para quem trabalhacom servios. alhas so quase sempre causa-das por processos que poderiam ter sido melhordesenhados para evitar erros humanos.Num dos pro ramas do ms passado, oi apre-sentado um acidente, em que um avio, desco-lou e, minutos depois, o vidro da cabine estou-rou. O piloto oi arremessado para ora do avio

    e cou preso durante 20 minutos voando como corpo para ora da aeronave. Mila rosamentesobreviveu (isso nem a ITIL explica!) . Dois tripu-lantes morreram e todos os outros passa eiros( ora o susto)salvaram-se aps uma aterra em

    (( ))BYTESDO MSGESTO DE PROCESSOS

    ?

    orada.V rios investi adoresde renome oram chama-dos para desvendar porque o vidro havia estoura-do. Aps muitas avalia es tcnicas e psicol i-cas, nalmente descobriram.Resumindo:O avio tinha passado por manuteno dois diasantes e o vidro da cabine tinhasido substitu do. Ea histria lon a...Para substituir o vidro, o mecnico deveria ir ato computador, consultar o tamanho do para uso

    que xaria o vidro, procurar os para usos correc-tos no sto c e utiliz -los para xar o novo vidrona aeronave.Sabem o que o mecnico ez ao invs de se uireste passo a passo? Comparou o para uso queele retirou do vidro que estava a ser trocado epe ou num de tamanho i ual que tinha na suao cina. In elizmente, o para uso que esteve -xado durante muito tempo no avio, tinha tama-

    nho incorreto para aquele tipo de aeronave. Oproblema s no tinha ocorrido antes, porque opara uso estava muito bem xo. Ao troc -los, omecnico estava numa posio descon ort vele deixou rouxos aqueles para usos que no

    SEGUIR PROCESSOS

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    16/4016

    tinham o tamanho adequado. Resultado: 5 minu-tos aps a descola em eles desprenderam-se ecausaram o acidente.O investi ador per untou porque o mecnicono tinha ido at ao sistema consultar o cdi opara selecionar os para usos correctos para a tro-ca. Ele obteve a se uinte resposta: o sistema lento, levaria aproximadamente 20 minutos para

    azer a consulta. Eu tinha que entre ar a aerona-ve para o voo at as 6 horas da manh do dia se-

    uinte. No daria tempo de se uir um processo

    to burocr tico e ao mesmo tempo cumprir asminhas metas.Depois disso, oi xado o cdi o de todos os pa-ra usos nas mesas dos mecnicos, para evitarque problemas como estes voltassem a aconte-cer.Moral da histria: por mais que o processo sejabem desenhado, se ele no or uncional, esque-am! Eles devem ser adequados s necessida-

    des do ne cio(no caso, a ilidade para trocar ovidro com a m xima se urana). Tambm de-vem estar bem divul ados e devem ser redivul-

    ados constantemente...Pensando bem, ser que a culpa de processos

    que nunca so se uidos e de servios presta-dos com baixa qualidade, no est nas mos dequem desenha os processos, divul a e deveriapatrocin -los (nossos estores) ??? Quem so osverdadeiros ora-da-lei ?Aqueles que no sa-bem ouvir e desenhar o que necess rio, aque-les que no divul am adequadamente aquilo quenecessita ser se uido ou aqueles que se recu-sam a se uir al o que totalmente burocr ticoe sem sentido? Pensem nisso...

    (( ))BYTESDO MSGESTO DE PROCESSOS

    ALHAS SO QUASE SEMPRE CAUSA

    DAS POR PROCESSOS QUE PODERIAM

    TER SIDO MELHOR DESENHADOS

    PARA EVITAR ERROS HUMANOS

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    (( ))BYTESDO MSFOTOGRAFIA DIGITALLu s Gra a

    otojornalista

    adobe photoshop lightroom 3

    Procura uma oto ra a que tirou na-quelas rias, em que estava com a

    sua esposa naquela paradis aca ilha,para mostrar aos seus pais e nosabe como encontr -la? Passou diase dias mer ulhado nas pastas do seucomputador e sente-se cansado e

    rustrado por no saber onde a co-locou? Nitidamente necessita de umso tware que o ajude na sua esto

    oto r ca di ital, e este ms ns te-mos a resposta para esse problema.Apresentamos-lhe, provavelmente,o melhor so tware de esto e edi-o de ima em do mercado AdobePhotoshop Li htroom 3.

    Desde que a oto ra a di ital comeou a dar osseus primeiros passos, e devido ao acto destatecnolo ia permitir a captura virtualmente ilimita-

    da de ima ens, sur iu a necessidade de erir osmilhares de cheiros de ima ens erados. Numasituao em que se tiraram 200 ou 300 oto ra-

    as numa semana de rias, ou no anivers riodo nosso lho, essencial e ectuar uma sriede passos para que esses re istos no quemnunca perdidos no universo cada vez maior danossa coleco.Um dos so twares mais interessantes que apa-re-

    ceu nos ltimos anos dedicado esto e edio o-to r ca di ital, oi o Adobe Photoshop Li htroom.Este so tware, de momento na verso 3, oi cons-tru do por e para os ot ra os, contemplando osv rios n veis de experincia dos mesmos.

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    Composto por cinco distintos mdulos, arquitec-tados tendo em conta o fuxo de trabalho di italde um ot ra o: um mdulo dedicado es-to e indexao das ima ens no disco e nos ba-c ups (Biblioteca), um mdulo dedicado edioda oto ra a (Revelao), um mdulo dedicado apresentao das oto ra as via slideshow(Apresentao de Slides), um mdulo direccio-nado impresso das oto ra as (Imprimir) e,

    nalmente, um mdulo dedicado criao deapresenta es na internet (Web).Uma das principais vanta ens do so tware que permite a manipulao das ima ens no sno ormato jpe , mas i ualmente nos ormatosRAW das diversas marcas de cmaras oto r -cas, que contempla um n vel de qualidade supe-

    rior, pois para alm de ser captada a in ormaorelativa ima em, todas as outras in orma estais como luminosidade, contraste, balano debrancos, etc., i ualmente re istada, ali s estetipo de cheiro permite ser modi cado semserem perdidas estas in orma es. Esta in-discutivelmente uma das maiores vanta ensdo Li htoom, permitindo a no de radao daima em quando executado o ajuste da edio,

    tal como acontece com al uns pro ramas do -nero. Este so tware apenas utiliza a in ormaodas altera es e aplica-a, um pouco ima emdo Adobe Photoshop, numa espcie de camada(layer) oto ra a, sendo que qualquer alterao sempre revers vel preservando deste modo aqualidade da ima em.Outra das randes capacidades a orma como executada a indexao das ima ens. Cada ima-

    em representa al o, um ou mais temas, um lo-cal, uma localizao no tempo, e atravs destain ormao, parcialmente captada e re istadapela m quina oto r ca, que o so tware az a

    esto dos cheiros de ima em no disco, permi-tindo i ualmente a utilizao de palavras-chave,

    acilitando deste modo a procura de ima ens,mesmo que tenham sido captadas h cinco ouseis anos atr s.Em Junho passado a Adobe lanou a verso 3.0, e

    para alm de e ectuar uma pequena actualizaovisual ao pro rama, e de traduzir pela primeiravez o inter ace em portu us, melhorou al unsaspectos chave na edio oto r ca dos quaisdestaco: melhoramento consider vel na elimina-

    (( ))BYTESDO MSFOTOGRAFIA DIGITAL

    UMA DAS PRINCIPAISVANTAgENS DO SO TWARE QUE PERMITE A

    MANIPULAO DASIMAgENS NO S NO

    ORMATO JPEg, MASIgUALMENTE NOS

    ORMATOS RAW DASDIVERSAS MARCAS DE

    CMARAS OTOgR ICAS,QUE CONTEMPLA UM NVEL

    DE QUALIDADE SUPERIOR,POIS PARA ALM DE SER

    CAPTADA A IN ORMAORELATIVA IMAgEM,

    TODAS AS OUTRASIN ORMAES TAIS COMO

    LUMINOSIDADE,CONTRASTE, BALANO DE

    BRANCOS, ETC., IgUALMENTE REgISTADA,

    ALIS ESTE TIPO DEICHEIRO PERMITE SER

    MODI ICADO SEM SEREMPERDIDAS ESTAS

    IN ORMAES18

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    o do ru do da ima em - problema decorrenteda captao de ima ens em ambientes de pou-ca luz e com ISOs altos; processamento maise ciente dos cheiros RAW, com maior qualida-de e rapidez; melhoramento no ajustamento dosdetalhes (sharpenin ), tornando-o mais natural econvincente.Outra das sin ularidades deste so tware a ca-pacidade de correco da distoro das lentes,situao que sobressai sobretudo em temas dearquitectura, levando a que os edi cios pareampender para tr s. Atravs de um elaborado al o-ritmo aplicado aos pixis da ima em, o so twarecorri e este problema. poss vel com esta verso, importar uma co-leco de oto ra as para ormatos de v deo,

    permitindo quer a sua di uso via internet emsites como o Youtube ou aceboo , como a adi-o de msica ambiente. As apresenta es dasima ens passam, deste modo, a ser muito maisinteressantes e, sobretudo mais pro ssionais.Por ltimo oi melhorada a interli ao entre oso tware e as principais m quinas oto r casdas duas randes marcas Canon e Ni on, permi-tindo assim a captao directa cmara compu-

    tador, o que acilita sobretudo no uso do so twa-re para visualizao das ima ens em tempo-real,situao eralmente utilizada na oto ra a demoda.Este so tware sem dvida al uma o melhorami o do ot ra o, e para quem no az uso deoitenta por cento das capacidades do Adobe Pho-toshop, esta alternativa direcciona-se a quem ne-cessita de um pro rama completo para a estoda oto ra a. sem dvida uma das melhoresop es do mercado. poss vel e ectuar o download ratuito de umalicena tempor ria para teste do so tware emwww.adobe.com/c usio /tdrc/i de .c m?produc=p otos op_lig troomcontudo, devo alertar o leitor que depois de usaro mesmo ser muito di cil voltar a outros, poiso n vel de qualidade das erramentas e de acili-dade de esto das ima ens de tal orma que

    ter quase que obri atoriamente de utiliza-lo atao nal dos seus dias (ou pelo menos at apa-recer um so tware melhor). Preo de venda naloja online da ADOBE Portu al - 301,29 (IVAInclu do).

    (( ))BYTESDO MSFOTOGRAFIA DIGITAL

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    ByTE nOTCIA

    (( ))ACTUALIDADES

    IPhOnE 4apresenta

    alha nosinal de redeUm dia aps o estrondoso lanamen-to do iPhone 4, muitos usu rios co-mearam j a relatar problemas como novo tele one da Apple. A Applea rmou, no entanto, que no h di-

    culdades na recepo do sinal derede, em comunicado direccionadoaos usu rios do iPhone 4. Inicialmen-te acreditou-se que o problema seriacausado pelo desi n da antena inter-na, mas, ao contr rio do que se pen-sava, o problema no novo modelo detele one da Apple encontrava-se nomostrador do sinal. A alha, portanto,no era na recepo de rede mas simna barra indicadora do sinal.Apesar de os clientes in ormaremque o tele one mostra um sinal redu-zido, de acordo com a companhia, adiminuio de captao, dependendode como o equipamento se urado, apenas aparente. O erro estaria naexibio das barras que indicam apresena de sinal. No comunicado,a empresa diz ter cado surpreendi-da ao descobrir que a rmula usada

    para calcular as barras de sinal estavaerrada. Assim, a Apple j a conhecerque est a adoptar uma nova r-mula, recomendada pela AT&T, paracalcular quantas barras devem serexibidas no ecr do iPhone 4. Desta

    O desenvolvimento pro ressivo datecnolo ia torna os dispositivos de ar-mazenamento electrnicos menorese mais baratos. Especialmente dispo-sitivos USB, que so requentementeusados em vez de CDs ou DVD-ROMspara arquivar ou trans erir dados. Maspor causa de seu pequeno tamanho,h o risco de que estes meios moder-nos de armazenamento de dados nosejam notados pelo destinat rio, po-dendo at mesmo perder-se. a que entra ento a criatividade dodesi ner. O clipe USB, um ad etque simultaneamente uma pendrivee um clipe de papel, pode ser coloca-do em qualquer papel, como papel decarta, um carto ou uma brochura, noocorrendo, assim, o risco de se perder.O USB Clip oi desenvolvido por uma

    empresa alem que anhou o prmioreddot desi n award best o thebest 2010 como a melhor ideia dedesi n em 2010. O USB Clip um pro-ttipo que pode ser colocado em res-mas para poder ser transportado com

    acilidade, substituindo CDs e DVDs.www.i dustrial-desig -germa .com/

    um clipe quearmazena dados

    orma, nas prximas semanas, se-undo a empresa, uma actualizao

    de so tware deve ser disponibilizadaratuitamente para os utilizadores,

    podendo tambm a instalao sereita no iPhone 3g e 3gS.

    Em muitos casos, a rmula mostra,erradamente, duas barras a mais doque deveria para uma determinadaintensidade de rede. Os utilizadoresque observam uma queda de v riasbarras quando se uram o aparelhode certa maneira eralmente estonuma rea com rede muito baixa,mas eles no sabem disso porqueestamos erradamente a mostrar qua-tro ou cinco barras. Essa rande que-da no sinal de rede acontece porque

    as barras altas nunca oram reais,explica a Apple.O iPhone 4 comeou a ser vendidoem cinco pa ses no dia 24 de Junho.As reclama es sobre problemas desinal comearam a sur ir lo o de se-

    uida. Nos Estados Unidos, a Apple ea operadora de celular AT&T esto aser processadas por ne li ncia, vio-lao de arantia, pr tica en anosa decomrcio, divul-

    ao intencionalde in orma eserrneas e rau-de. As ac es emcurso pedem queas empresas pa-

    uem indeminiza-o aos usu riose suspendam avenda do produtoat que se resol-va o problema.

    20

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    ByTE nOTCIA

    (( ))ACTUALIDADES

    O Dell Strea Tablet um aparelho h brido que tem as uncionalidades de umsmartphone e dos port teis. Dotado do sistema operacional Android do goo le,

    oi concebido para ornecer aos utilizadores uma ampla ama de utilidades, comtoda a fexibilidade de um dispositivo mvel.O Dell Streak Tablet tem uma caracter stica que realmente o destaca, que oecr de 5 pole adas. Pode parecer apenas um pouco maior do que muitos dossmartphones, mas, como este ecr oi desenvolvido com uma maior densidadede pixels, surpreendente a di erena que az em actividades do dia-a-dia, comonave ar na web, jo ar jo os ou assistir a um v deo. O ecr eito com um vidro es-pecial, chamado de gorilla, que tem uma durabilidade muito rande, o que umavanta em sobre os outros dispositivos mveis. D uma espreitadela no site dagizmodo (http://gizmodo.com/5443146/gorilla-glass-hands-on-unbreakable )e con rme por si. O Strea Tablet no e embora seja um pouco mais pesadodo que outros smartphones, mostra-se bem slido e equilibrado. A Dell tambmo erece todos os tipos de acessrios Dell Strea Tablet como um it carro, subs-

    tituio da bateria, um home doc AV e muito mais.

    veja o deo o youtube:www.youtube.com/watch?v= 6borH5yQxA& eature=player_embedded#!

    dell streak tablet, um aparelho hbrido

    Caracter sticas do hardware:Ecr de 5 pole adas capacitivo multi-toqueWVgA (800x480)Processador ARM mvel da Qualcomm

    ast 1gHz Snapdra onCmara com auto oco de 5 MP, comfash de LED duplo. Uploads r pidos paraYouTube, lic r, aceboo e muito maisCmera rontla VgA permite videocon e-rnciaInte rado com 3g, Wi- i (802.11b / ) e

    Bluetooth 2.1UMTS / gPRS / EDgE r dio classe 12gSM, com velocidades de conexo de 7,2Mbps HSDPA / HSUPAEntrada para carto Micro SD expans velat 32gB.

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    ByTE nOTCIA

    (( ))ACTUALIDADES

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    Os smartphones com sistema Android prometem no dar tr ua aos aparelhosda Apple, mesmo esta ltima tendo uma impressionante venda do modelo iPho-ne 4. O smartphone com o sistema operacional do goo le vendido a cada 2se undos no mundo (al o em torno de 160 mil aparelhos/dia), se undo in orma- es dadas pelo CEO da empresa.No mercado americano o l der continua a ser o Blackberry, com 36% de participa-o, se uido pelo Android, com 28% e em terceiro pelo iPhone, com 21%. O equi-pamento da Apple est apenas dispon vel para dois modelos da operadora AT&T.

    Em relao utilizao do Android, de acordo com os nmeros divul ados pelogoo le, mais de metade de todos os smartphones (55%) utiliza a verso 2.1 dosistema operacional Android, muito embora as vers es 1.6, e 1.5 sejam aindamuito utilizadas.Como a ltima verso, a 2.2, conhecida tambm como ROYO, oi lana-da em Maio, e apenas para o smartphone Nexus One, apenas 3% a utilizam.Ainda assim, o Android 2.2 mal che ou s mos dos utilizadores e o goo lej poder j estar a preparar olanamento da verso 3.0. Deacordo com o site Mashable (http://mashable.com/2010/06/30/android-3-0-gingerbread-rumor/ ) o Android 3.0 (gin erBread), podevir a ser lanado em Outubro.

    s W w 7

    Tal como a Apple ez em 2007,quando o ereceu aos seus em-

    pre ados um iPhone, a Microso tdescobriu uma orma de asse u-rar que os smartphones com osistema Windows Phone 7 che-

    assem a mais mos, ao dar atodos os 90 mil uncion rios daempresa um aparelho com o sis-tema operacional desenvolvidopela marca.

    oi durante a MgX (con ernciaMicroso t global Exchan e) que

    a empresa assumiu este compro-misso. J rotina da Microso tdar acesso aos seus empre adosa novos produtos de so tware pormeio de um processo apelidadode do oodin . Como tal, noser rande a surpresa que a em-presa queira ver toda a sua equi-pa a utilizar os novos smartpho-nes com o Windows Phone 7.

    androidandroid

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    Aplica es de acesso remoto so um dos principais exem-plos do avano da tecnolo ia. Com estas aplica es pos-s vel trans erir cheiros entre o seu computador e um com-putador remoto bem como aceder (ou ser acedido) pararesolver um problema. Mas lembre-se que para manteruma conexo remota com um computador, necess rioque o mesmo esteja li ado e que exista um meio de aces-so a ele.Existem hoje no mercado diversos so twares de acessoremoto. Al uns dos pro ramas mais conhecidos e utiliza-dos so:

    MeshLo MeIngoToMyPCVNCUltr@VNCRadminpcAnywhereTeamViewer

    Todos eles permitem que o utilizador aceda a um computa-dor remotamente. Pode ser o seu computador pessoal, oda empresa no qual trabalha ou o computador de um ami oa quem se pretende dar um suporte. Assim, poder utilizarqualquer aplicativo instalado, visualizar e intera ir totalmen-te com o computador remoto como se estive na rente des-te, mesmo que esteja muito (mesmo muito) lon e.A maioria destas aplica es de controlo remoto necessitaque o computador a ser acedido remotamente tenha umaaplicao do tipo servidor, e que o computador que vai

    aceder remotamente tenha uma aplicao do tipo visuali-zador. Al umas destas aplica es no necessitam que oscomputadores e/ou os seus sistemas operacionais sejamdo mesmo tipo. Assim, por exemplo, poss vel usar umaaplicao para visualizar um des top do Windows Vista

    que est no escritrio, a partir de um computador Mac ouLinux que est em casa. Existe ainda, em al umas aplica- es, a possibilidade de conversar por voz com o utilizadordo computador remoto.Vejamos ento um resumo r pido sobre estas aplica es.

    Live Mesh uma aplicao reeware da Microso t. Permitetanto o acesso remoto ao seu computador como o controlodos dispositivos a re ados. O sistema permite-lhe aindasincronizar automaticamente os dados para depois podertrabalhar com eles online ou o fine. Atravs da instalaode um pequeno so tware nos computadores (ou smartpho-nes que tenham Windows Mobile) poder ter acesso remo-to ao dispositivo atravs da Web. Para utiliz -lo necess -rio ter uma conta Live Passaport.

    O Lo MeIntem um processo simples de acesso. Entre nosite do Lo MeIn e crie uma conta. Para que o pro ramaidenti que o computador remoto necess rio instalar oso tware. De salientar que a aplicao deve ser instaladaem todas as m quinas que se deseja controlar remota-mente. Todo o processo de instalao eito on-line.Para aceder m quina onde est instalado o Lo MeIn,basta entrar no site com o e-mail e a senha que colocouquando e ectuou o cadastro e seleccionar a m quina naqual deseja azer o acesso remoto. O pro rama mostrara lista de todos os computadores aos quais tem acesso eindicar se esto online ou no, in ormando tambm hquanto tempo esto em modo o . O acesso eito peloprprio nave ador. Pode de nir que sempre que entrar no

    Lo MeIn com o seu utilizador e senha seja pedido um ou-tro cdi o que ser enviado para o seu e-mail.

    O goToMyPC, da Citrix, uma tecnolo ia baseada em web,que d a voc o controle total do computador de sua casa

    programas de acesso remoto

    SOFTWARE DO MS

    (( ))ACTUALIDADES

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    ou escritrio, de qualquer lu ar que estiver. O so tware tra-balha com o rewall e in ra-estrutura de internet existentee permite li ar dois computadores remotamente via web.Voc no precisa car con urando portas de acesso, en-dereo de IP ou qualquer so tware para isso.

    J o VNC um so tware de controle remoto que permi-te visualizar e intera ir totalmente com um computadordes top (o servidor VNC) usando um pro rama simples(o VNC Viewer) noutro computador des top, em qualquerlu ar na Internet. Os dois computadores no precisam serdo mesmo tipo. Como j oi mencionado acima, poss velusar o VNC para visualizar um des top do Windows Vistaque est no escritrio a partir de um computador Mac ouLinux em casa. Para simpli car, h ainda um visualizadorde Java, que permite que qualquer computador possa sercontrolado remotamente a partir de um nave ador, semser necess rio instalar o so tware.

    Temos tambm o UltraVNC, que um so tware livre, to-talmente r tis, para uso pessoal ou comercial. basea-do nos cdi os do VNC mas com mais op es que este,tornando-se, desta orma, um pouco mais complicado paraser con urado. Devem ser criadas senhas para as pesso-as se conectarem e adicion -las lista de conex es se u-ras, arantindo assim que nenhum intruso tente aceder aoseu Windows e veja o que tem l .

    O Radmin (Administrador Remoto), alm de ser cil deser utilizado muito se uro, pois implementa cripto ra a

    de 128 bits em todo o tr e o de dados. O seu so twareutiliza o protocolo TCP/IP de orma optimizada. Por isso po-de-se controlar computadores em qualquer local da rede.O modo de controlo completo permite actividades comotrans erncia de arquivos e mesmo reboots. O Radmin 3

    possui dois mdulos:Radmin Server Para ser instalado no computador

    remoto (por exemplo, o seu computador do escritrio).Radmin Viewer Para ser instalado no computa-

    dor local (por exemplo, o seu computador em casa) quedeseja utilizar para aceder ao seu computador remoto.

    A aplicao da Sumantec, opcAnywhere, permite que umcomputador controle remotamente e aceda a outro com-putador atravs de uma conexo one-to-one, que pode ser,inclusivamente, por acesso a modem. Os componentes deacesso remoto podem ser instalados juntos no mesmo com-putador ou separadamente em di erentes computadores.

    E nalmente vamos alar sobre oTeamViewer. De entretodos o mais r pido e cil de ser utilizado e (actual-mente) o que recomendo. No necess rio que seja e ec-tuada a instalao da aplicao nem no computador a seracedido nem no computador que e ectuar o acesso remo-to. Ao executar a aplicao -lhe pedido que escolha entreas op es INSTALAR ou INICIAR. A primeira e ectuaa instalao no computador e a se unda executa a aplica-o sem a necessidade de instalao. Desta orma, tantoo computador a ser acedido como o que est a aceder, nonecessitam que a aplicao esteja previamente con ura-da ou instalada. Assim, para um suporte r pido, basta queseja e ectuado um download da aplicao para o computa-dor que vai ser acedido remotamente, executar a aplicaosem instalar, aceitar os termo e condi es e ver o ID e asenha (aleatrios) que dever ornecer pessoa que ir ,

    por exemplo, prestar a assistncia remota.

    M sh www.mesh.com/welcome/de ault.aspxL gM In www.lo mein.comG T M PC www. otomypc.comVNC www.realvnc.comUltr@VNC www.uvnc.comRa min www.radmin.com.ptpcAn Wh r www.symantec.com/norton/symantec-pcscanwhereT amVi w r www.teamviewer.com.pt

    SOFTWARE DO MS

    (( ))ACTUALIDADES

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    25/4025

    p intel amdA CPU, ou unidade de processamen-to central, est para os computado-res assim como o crebro est paraos seres humanos. Se a CPU no

    uncionar correctamente, o melhorcomputador do mundo seria intil. Aquesto, portanto, que no adian-ta ter beleza e no ter crebro. Numcomputador, o processador um doscomponentes pelo qual se pa a maiscaro. E porqu Intel e AMD? Simples-mente porque so os mais vendidos.Mas, na verdade qual melhor?Tudo depende do tipo de con ura-o de computador que procura. Pora ora vamos ver um pouco sobre ahistria inicial dos processadores equando comeou esta disputa.Por volta de 1969 os primeiros pro-cessadores da histria (4004 e 4040)

    oram desenvolvidos para uma calcu-ladora. O primeiro somente proces-sava nmeros, enquanto o se undopermitia inserir e processar caracte-res atravs de um chip.Em 1972 apareceu o de 8008. Esteera o primeiro microprocessador de8 bits. Era duas vezes mais poderosoque o de 4004 e acumulava un es ere istos para texto. Dois anos depois

    apareceu o 8080, sucessor do 8008que oi usado no primeiro Computa-dor pessoal.Em 1976, a Intel redesenhou o 8080criando o 8085 com um circuito inte-

    rado de mais 4 pinos, uncionamen-to com uma tenso elctrica de 5V.

    oi o primeiro processador da Intel ausar 5 Volts no seu uncionamento,simpli cando assim todo o hardwarenecess rio.Em 1978 apareceram os processado-res 8086 utilizados nos conhecidoscomputadores PC XT. Depois em1982 veio ao mundo o processador80286, utilizados nos computadoresPC AT (posteriormente conhecidoscomo 286). Em 1985 o processador80836DX, em 1989 o 80486DX. Em1993 che avam ao mercado os pro-cessadores PENTIUM. Em 1997 osprocessadores PENTIUM II. A partirda as coisas passaram a acontecermais r pido. Em 1999 oi lanado oPentium III e em 2000 o Pentium 4.Em 1994 aparece a AMD com osprocessadores AMD486DX e no anoa se uir o AM5x86. Eram processa-dores muito similares aos da INTELmas muito mais baratos (para tentarcompetir com a Intel). Em 1997 apro-veitando que o PENTIUM II usavaum encaixe (soquete) di erente e porisso era incompat vel com as mother-boards anti as (soquete 7), a AMD

    aproveitou a oportunidade e desen-volveu o processador k6-2, um chipcom uma arquitectura similar ao Pen-tium II, mas que era compat vel comas placas soquete 7 anti as. Depois

    vieram os processadores DURON eSEMPRON.Durante este per odo, houve tambmuma empresa chamada CYRIX. Estaempresa, criada em 1988, lanou nomercado um processador chamadoCYRIX DX4 para disputar espao nomercado com o 486 DX2 da INTELe o CYRIX 5x86 para disputar com ok5 da AMD. Lo o depois lanou osprocessadores CYRIX 6x86;6x86MXe M2. A Cyrix oi comprada pela VIATecnolo ies, uma tradicional abri-cante de chipsets e, desde ento, aCYRIX deixou de ser um abricante epassou a ser uma marca. O CYRIX 3 o 1 processador eito pela VIA coma marca CYRIX.Compara es iniciais entre processa-dores INTEL e AMDExistem pessoas que acham os pro-cessadores da INTEL melhores queos da AMD e existem pessoas queacham os processadores da AMDmelhores que os da INTEL.A INTEL tem, sem dvida, ptimosprocessadores, como os XEON (maiscaros), como tambm teve aquelesmais raquinhos, os CELERONS (comos preos mais em conta), que oram

    vul armente chamados de CELER-DONS. Como vimos, na parte inicial doarti o, h al uns anos atr s, simples-mente no era poss vel ima inar umcomputador sem um processador IN-

    hARDWARE DO MS

    (( ))ACTUALIDADES

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    A lista de processadores da AMD pode ser vista em:http://www.amd.com/u /products/Pa es/processors.aspx

    A lista de processadores da INTEL pode ser vista em:http://www.intel.com/portu ues/products/processor/index.htm

    TEL. Nesta poca, INTEL era sinnimode processadores. Estes, praticamenteno tinham concorrentes no que toca avelocidade. Entretanto, a necessidadede um ront side bus1 oi totalmen-te i norada pela INTEL. Embora hou-vesse al uns problemas iniciais com asrie dos Pentium 4, os processadores

    XEON e a srie CORE colocaram a IN-TEL de volta ao caminho certo.

    A ora vamos alar um pouco sobre aAMD, ou Advanced Micro Devices.Os seus principais processadoresso o AMD Athlon II, o ATOM, o OP-TERON e o PHENOM X3, que estoa dar uma bela dor de cabea IN-TEL. Como vimos, o AMD comeoua desenvolver os seus prprios chipsde microprocessador bem mais tar-de. Uma rande vanta em dos pro-cessadores AMD est na e cinciado consumo de ener ia elctrica. AAMD tem trabalhado muito na redu-o do consumo de ener ia e, des-ta orma, diminu do o aquecimentodos seus processadores. E com esta

    rmula, o AMD Phenom destaca-semuito bem no mercado. Temos queconsiderar tambm o actor custo,observando que os processadoresAMD tm um valor mais baixo que osprocessadores INTEL equivalentes.Processadores INTEL x AMD - Jo osA questo principal, quando se trata

    de processadores INTEL e AMD, que os jo adores pre erem os pro-cessadores da ltima marca. No querespeita os jo os, os processadoresda AMD tm um custo/bene cio bemmelhor que os processadores INTEL.No entanto, se no do tipo viciadoem jo os, a Intel est no caminho da

    AMD. Mesmo sendo um chip r pidoe mais barato, o AMD Phenom X49950 vem em se undo lu ar quan-do comparado com um Core 2 DuoE8500 dual-core em jo os.Processadores INTEL x AMD Por-t teisQuando est a comparar os dois port -teis, necess rio ter em conta o con-junto e no s o processador. Temosque ver a velocidade deste ltimo, aquantidade de memria RAM, o tipode memria RAM (DDR2 ou DDR3) ese a memria de v deo compartilha-da. Olhando s para o processador,quando se trata de ront side bus,o que re ora a comunicao entre osmltiplos ncleos de processamento,a AMD est rente da INTEL. Temostambm os actores menor consumode ener ia e menor erao de calor.Nestes aspectos vale a pena econo-mizar cerca de 100 e comprar umport til com processador AMD TurionX2 64, pois ele tem v rias caracte-r sticas compat veis com os INTELCore. Mas se queremos processado-

    res mais e cientes e mais r pidos, omelhor so os port teis com proces-sador Intel Core.Al umas das opini es em relao aosprocessadores podem estar um pou-co inclinadas para os processadoresda Intel. Isto deve-se ao acto de quea Intel, de lon e, parece ser o melhor

    quando se trata de processadores,mesmo sendo eles mais caros queprocessadores AMD. Por isto, anali-se bem qual a aplicabilidade que serdestinada ao seu computador, sem es-quecer que os outros componentes,como memrias, placa de v deo, discoduro, entre outros componentes, tam-bm so muito importantes.

    1 Front Side BuS ou FSB o Barramento Frontal de tranSFerncia

    de dadoS que tranSporta a inFormao entre a cpu e o placa me

    (motherBoard )

    26

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    JOGO DO MS

    (( ))ACTUALIDADESDepois de al uns adiamentos, aoque tudo indica, o gran Turismo 5,aclamado como o melhor simuladorde corridas de sempre, estreia noPlaystation 3 em Novembro desteano. Sucessor de gran Turismo 5 Pro-lo ue, ser a primeira das principaissries de recurso ltima erao daconsola Sony PlayStation 3. O jo o um simulador de corridas, que con-ta com centena de carros, de entreeles, erraris, que esto dispon veispela primeira vez na srie. Os jo ado-res podem tambm correr em Audis,BMWs, Dod es, Nissans, Toyotas,entre outros modelos de carros.Uma das inova es deste jo o pren-de-se com a possibilidade de 12 car-ros disputem o primeiro lu ar, emmodo online, enquanto nas partidaso fine, so permitidos 16 corredores.A viso de coc pit outra novidadedo gT 5, possibilitando que o jo ador

    tenha um n ulo de viso de dentrodo carro e veja o volante, o painel eos espelhos retrovisores. Inclusive os

    r cos do interior do carro so bemdetalhados. Dependendo do n ulode viso, estando dentro ou ora dove culo, o som do motor di erente.Nos momentos em que se est den-tro da ara em, aparece a equipapara azer ajustes no ve culo, commodelos de persona ens bastantedetalhados e expressivos.

    As inova es to esperadas pelos sda srie, aliadas alta qualidade dasimulao, aos belos r cos e aossons realistas, azem de gran Turis-mo 5 um t tulo imperd vel para osamantes de velocidade.Haver duas edi es de colecciona-dor. Uma traz o jo o padro e maisal um contedo adicional e colec-cion vel. A outra, o gran Turismo 5Collectors Edition, por seu turno,traz como contedo o t tulo, umarplica do carro Nissan gT-R Spec V2009, um uia com 300 p inas so-bre os automveis e acesso exclusi-vo a cinco carros de alta per ormance,incluindo as actualiza es j dispon -veis para esse mesmos ve culos.

    No in cio do ms de Junho, oi apre-sentado na E3 (Electronic Entertain-ment Expo) que teve lu ar em LosAn eles, Cali rnia, o lme demons-

    trativo do gran Turismo 5, so twareexclusivo da PlayStation 3, que dei-xou os s ainda mais ansiosos parao a uardado jo o de simulao auto-mobil stica.

    Veja o lme emwww.youtube.com/watch?v= lsOoBxzdEo&feature=player_embedded

    E o site o cial emwww. ran-turismo.com

    GRan TURISmO 5

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    (( ))TECNOLOgIASBru o Roc aEn . In orm tico

    Ol caros leitores. Nesta edio tra o-vos uma

    erramenta ant stica que instalei h cerca dedois anos e que desde ento me tem acompa-nhado (obri atoriamente), seja em Macintosh, Li-nux ou Microso t Windows. alo-vos da Dropbox(https://www.dropbox.com).Quantos de ns necessitamos andar de m quinaem m quina, seja no trabalho, onde podemos utili-zar v rios desktops, seja em casa onde encontramosoutros tantos equipamentos onde podemos encon-trar dos mais variados sistemas operativos. azer a

    esto dos contedos de cada um deles no al ocil e que possa ser eito num abrir e echar de

    olhos. Pessoalmente, antes de ter descoberto estaaplicao, o disco externo andava sempre comi oe tentava manter uma or anizao no sistema de

    cheiros de todas as m quinas onde passava. E setivssemos uma erramenta que permitisse deixaro disco externo em casa e zesse a esto dos -cheiros por ns? Quero dizer, um servio online que

    rave tudo o que ns quisermos, com a certeza queos dados estaro sempre salva uardados em todasas m quinas que quisermos, independentementedo sistema operativo instalado?

    * Interoperabilidade entre v rios sistemas operativos

    ddo melhor que existe Toquei num ponto importante: os nossos chei-

    ros na Internet. E existe se urana onde estoarmazenados? Qualquer pessoa pode ter acessoa eles? So per untas interessantes pois quem

    usa estes servios exi e que estes sejam veis,se uros e est veis, requisitos que oram acau-telados pela equipa que desenvolveu este so -tware. Qualquer cheiro que exista na Dropbox enviado por SSL, encriptado com AES-256 e

    uardado no servio Amazons Simple Stora eService (S3) num data center al ures na costaEste dos Estados Unidos da Amrica. um dosmelhores servios que se pode adquirir.Vamos rapidamente a um caso pr tico. Temos trsm quinas com trs sistemas operativos di erentesem trs locais distintos para onde me irei deslocare necessito de partilhar v rios cheiros em todosas m quinas. Numa das m quinas copio os chei-ros de que irei necessitar para a pasta Dropbox, es-tes sero enviados para o servidor de orma se urae a partir deste momento, todas as m quinas queestiverem li adas Dropbox iro iniciar automatica-mente o download desses cheiros, sem a minha

    interveno, mantendo a hierarquia das pastas queoi de nida. Caso al uma m quina no possua a

    Dropbox instalada, poderemos sempre recorrer aos tio Web da aplicao, entrarmos na nossa contae termos no browser um estor de cheiros pararealizarmos o download dos respectivos cheiros.Nestes ltimos tempos, a Dropbox tem vindo aser uma das randes sensa es na Internet de-vido ao aumento da lar ura de banda, pois pode-

    mos azer a sincronizao mais r pida e tambmporque completamente r tis, para um espaode armazenamento de 2gB. Existem dois outrospacotes pa os mas com um armazenamentomaior para quem o quiser.

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    Celso Sim esDirector Executivo da ABRAT

    Associao Brasileira de Empresas deTecnolo ias de In ormao

    (( ))MEIOBYTEESPECIAL

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    o cliente tem sempre razoNos ltimos anos muitas empresas tm aplicadometodolo ias para a esto do relacionamentocom clientes (CRM Customer Relationship Ma-na ement ) aliadas a muita tecnolo ia e orma-o dos seus pro ssionais.Atravs destas metodolo ias pro-cura-se sempre o relacionamentoone to one com os Clientes, paraque cada um deles tenha as suasexpectativas atendidas, e a em-presa tenha aumento no volume

    de vendas e tenha a delidadedos seus clientes.Muitas empresas conse uem es-tes objetivos e aumentam os seusresultados de orma adequada e com satis aodos clientes. Contudo, a maioria no obtm o re-torno adequado dos seus investimentos, havendoinclusivamente al umas que acabam por piorar asua actuao junto dos consumidores e, conse-

    quentemente, os seus resultados nanceiros.Em al uns casos este problema ocorre exacta-mente por uma aplicao exa erada, indiscrimi-nada e sem uma noo correcta de um dos prin-cipais princ pios do CRM , ou seja, o cliente tem

    sempre razo.Seria isso uma verdade incontest vel? As em-presas devem aplicar este lema indiscriminada-mente? Acredito que no.

    Em eral, as empresas esquecem ouno conse uem aplicar um dos princi-pais conceitos do CRM que a identi-

    cao e classi cao dos clientes. undamental que as empresas consi-am identi car quais os clientes que de-

    vem ser tratados de orma di erenciada,

    merecendo receber todas as suas aten- es e as suas melhores condi es co-merciais e operacionais.Para esta identi cao muitos critrios

    podem ser usados, mas o melhor deles aqueleque especi ca o resultado nanceiro obtido com ocliente em uno do custo do seu atendimento.As empresas costumam cate orizar os clientessomente pela acturao obtida com eles, o que

    no determina necessariamente que eles so osmelhores clientes. Talvez sejam os piores.Por exemplo, tive recentemente uma reuniocom um dos meus clientes que tem uma actura-o mensal 10% superior mdia eral. Numa

    e , q

    crm q f

    f

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    (( ))MEIOBYTEESPECIAL

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    primeira an lise, isso muito bom. Entretanto,prosse uindo a an lise, constatei que o custooperacional para atend-lo 40% superior aocusto mdio eral. Alm disso, nenhum dosmeus pro ssionais quer continuar a atender estecliente em uno da orma como ele se posicio-na em cada situao que ocorre. Ou seja, o clien-te no adequado para a minha empresa.A reunio oi marcada para que eu pudesse iden-ti car ormas de reduzir o custo do atendimentoe melhorar o relacionamento entre as equipas,

    pois na de nio do meu ne cio, no posso au-mentar a minha estrutura de atendimento des-necessariamente, em uno de situa es dosprprios clientes e da sua orma de actuao.Aumentar a acturao no cliente no resolveriao meu problema.Quando expliquei ao cliente a situao, recebicomo resposta a se uinte a rmao : Isso umproblema seu. Estou a pa ar e quero ser atendido

    da maneira que eu desejar. Ali s, essa a rma-o ou varia es delas so muito requentes nosclientes tipo buraco-ne ro, que consomem to-dos os recursos que puderem e mais um pouco.A sua estrutura su ada por eles, sem que exis-

    O BOM CLIENTE, QUE

    TEM SEMPRE RAZO,

    EXIgENTE MAS ENTEN-

    DE QUE UMA RELAO

    ONDE IMPERA O BOM

    SENSO, A EDUCAO E A

    COERNCIA TRAZ O ME-

    LHOR RESULTADO PARA

    TODOS. CUIDE BEM DES-

    TE TIPO DE CLIENTE

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    ISSO UM PROBLEMA SEU. ESTOU A PAgAR E QUERO SER ATEN-

    DIDO DA MANEIRA QUE EU DESEJAR. ALIS, ESSA A IRMAO OU

    VARIAES DELAS SO MUITO REQUENTES NOS CLIENTES TIPO

    BURACO-NEgRO, QUE CONSOMEM TODOS OS RECURSOS QUE

    PUDEREM E MAIS UM POUCO

    ISSO UM PROBLEMA SEU. ESTOU A PAgAR E QUERO SER ATEN-

    DIDO DA MANEIRA QUE EU DESEJAR. ALIS, ESSA A IRMAO OU

    VARIAES DELAS SO MUITO REQUENTES NOS CLIENTES TIPO

    BURACO-NEgRO, QUE CONSOMEM TODOS OS RECURSOS QUE

    PUDEREM E MAIS UM POUCO

    (( ))MEIOBYTEESPECIAL

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    tam ac es que evitem os requentes desastres.Se nunca teve um cliente assim, comemore. Setem um ou v rios clientes destes, livre-se deleso mais r pido poss vel. O resultado nanceiro dasua empresa melhorar e os seus colaboradorestrabalharo muito mais elizes. Estes clientes tmo dom de exi ir muito mais do que contrataram,

    identi cando problemas reais ou ct cios e dei-xando claro que a culpa da sua empresa. Voce os seus pro ssionais esto sempre em d vidacom estes clientes, sero sempre seus re ns.Por mais que al o seja eito, estes clientes nun-ca esto satis eitos e nunca estaro, pois essa sua orma de actuao junto dos ornecedores.Na minha reunio, in ormei o cliente que cancela-ria o nosso contracto, pois no poderia continuara atende-lo da orma como ele esperava, em acedos problemas que essa situao trazia para a mi-nha empresa. Aps uma srie de improprios pro-

    eridos por ele, pude encerrar a reunio, deixando-omuito irritado e perplexo, pois ele queria continuarcom os servios da minha empresa e no acredita-va na minha aud cia em cancelar o contracto.Num primeiro momento, a minha empresa teveuma reduo na acturao mas, em pouqu ssi-mo tempo, pude comemorar v rios actos impor-tantes: Equipa aliviada e contente por no ter que aten -der o cliente indesejado Com o tempo disponivel, os meus colaborado -res puderam desenvolver actividades importan-tes como recicla em de conhecimentos e buscade novos clientes Livres do cliente buraco-negro , pudemos pro -curar novos clientes que aumentaram a nossa

    acturao, com um custo adequado dentro doprevisto no nosso modelo de ne cio

    Acho que realmente o cliente sempre tem razo,desde que a relao comercial seja justa, hones-ta e boa para todos. Nenhum ne cio prosperarsem que o seu resultado nanceiro seja positivo,os seus pro ssionais possam trabalhar de maneirasatis atria e os seus clientes estejam satis eitos.

    O bom cliente, que tem sempre razo, exi en-te mas entende que uma relao onde imperao bom senso, a educao e a coerncia traz omelhor resultado para todos. Cuide bem destetipo de cliente.

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    (( ))MEIO DENAVEgAO

    LInkS DO MS

    A Microso t disponibiliza no seu siteal umas orma es b sicas, masinteressantes, das aplica es Micro-so t O ce 2007. As orma es orampreparados para ajud -lo a aumentara sua produtividade, atender melhoros seus clientes e optimizar o seutempo. No site encontrar uma listade orma es sobre v rios assuntos

    que certamente o auxiliaro no seuquotidiano de trabalho.

    Nas orma es voc vai encontrar di-cas valiosas para extrair os melhoresresultados das aplica es da Micro-so t.

    Muita in ormao sobre variados te-mas, como Sharepoint, XML e No- es B sicas de Se urana no O ce,or anizados por so tware, com v deoe vasta documentao sem que pre-cise sair de casa ou do escritrio.No perca. Aproveite!

    http://o ce.microso t.com/pt-br/su-pport/introducao-ao-microso t-o ce-2007- X010105508.aspx?redir=0

    www.microso t.com/business/smb/ pt-br/cursos_online/de ault.mspx

    d j

    m o f 2007?

    Quais s o os pri cipais po tospara ter uma se a orte?* Ter sete ou catorze caracteres;* Conter tanto letras maisculascomo minsculas;* Conter nmeros;* Contm s mbolos (! ? $ ^?% & *

    () _ - + = ([)]:; @ ~ # | \ );* No ser i ual a qualquer das suassenhas anteriores;* No ser o nome do utlizador, onome do seu ami o ou membro da

    am lia, ou o seu cdi o de utilizador(lo in);* E no ser uma palavra de dicion rioou nome comum.

    Para ajudar na tare a de criar umasenha que tenha todas estar caracte-r sticas, oi desenvolvida a aplicaoRandom Password generator. Estauma aplicao projectado para aju-d -lo a criar senhas se uras, de ormaaleatria, que so extremamente di -ceis de adivinhar. Con orme os pos-tos principais descritos acima, a apli-cao cria uma combinao aleatriade letras maisculas e minsculas,nmeros e s mbolos de pontuao.

    Voc pode dar uma nota para a se-nha erada, para veri cao poste-rior, pois a aplicao permite que es-sas senhas aleatrias eradas sejam

    uardadas.

    Fu es da aplica o

    Password generatorPermite que crie acilmente podero-sas senhas aleatrias que sero qua-se imposs veis de descobrir. Password Mana ergerencia as suas senhas e identi ca-as com observa es edit veis paramanter as suas senhas se uras e or-denadas. Veri cador de senhaEsse recurso pode in orm -lo quo

    orte a nova senha aleatria eradae tambm quais as senhas que so-

    racas Privacidade Prote idaPoder de nir uma senha para abrira aplicao Random Password gene-rator. Assim s voc pode aceder ssuas senhas no seu computador.

    aa o download em:http://download.iobit.com/rp -setup.exe

    s

    s 2 tp - b - tp

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    (( ))MEIO DENAVEgAO

    LInkS DO MS

    VERSO ATUAL: v1.1TAMANHO DO ARQUIVO: 1,41 MbSISTEMA OPERACIONAL: Projetado para oWindows 7, Vista, XP e 2000Data de lanamento: 04 de abril de 2010Projectado para azer senhas se uras e ceis.IDIOMAS: In ls, dinamarqus, alemo, nlan-ds, holands, hn aro, indonsio, italiano, sr-vio, turco, russo, rancs, Portu us brasileiro,espanhol, coreano, checo, e muitos mais.

    E ale a pe a recordar:! Mantenha nave ador, plu ins e Windowsactualizados.Se receber mensa ens de uma suposta empresaou rede social, entre em contacto ou veri que ostatus do per l.! No si a instru es de mensa ens sus-peitas. Jamais clique em lin s ou cheirosexecut veis.

    ! No acredite em propostas miraculosas etenha cuidado com os dados que ornece.! Os contedos mais usados em olpesso comprovativos, porno ra a, correntes eprmios.! Para ver o endereo real passe o cursor sobreo link e leia a barra in erior.! Erros ramaticais podem ser ind cio de men-sa em ou site raudulento.

    A aplicao Save2 TP um utilit rio reeware destinadoa e ectuar o a endamento autom tico do bac up dos da-dos importantes para servidores remotos de TP. Este so -tware ir ajud -lo a or anizar os seus bac ups e a endarbac ups autom ticos. Save2 TP possui um inter ace deusu rio intuitivo, com caracter sticas mais acess veis parainiciantes e pro ssionais. Ele projectado para atender atodas as suas necessidades.

    Suporta incluso e excluso de cheiros pela m scara,bem como pelo nome exacto do cheiro. Mostra os re istos detalhados de todas as opera es debac up. O inter ace de utilizador bastante intuitivo, acilitando autilizao para principiantes. Tambm tem op es avana-das para os mais amiliarizados com a aplicao. Permite que se e ectue o a endamento para um hor rioespec co em qualquer dia da semana ou do ms.

    Permite que se criem backups incrementais. Desta ormas precisar azer backup de arquivos que oram alterados. Suporta TP, todos os tipos de LAN e nomes de arquivoUNC caminho (pastas de rede). As pastas podem ser criadas automaticamente para cadabackup e pode ser de nido um nmero m ximo de vers es debackup (as vers es mais anti as do backup sero apa ados). Pode noti car o usu rio por e-mail quando as opera esde bac up terminarem. Pode armazenar v rias pastas (mesmo a partir de compu-tadores di erentes) num arquivo de TP. As aplica es externas podem ser iniciadas antes ou de-pois da execuo da tare a. Pastas de ori em podem ser monitorizadas. Assim astare as podem ser automaticamente iniciadas aps modi -ca es numa pasta de ori em.

    http://avpso t.com/download/save2 tp.exe

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    (( ))MEIO DENAVEgAO

    LInkS DO MS

    mquinas virtuais (vhds) prontas para doWnload

    Actualmente o mundo da in ormaoira em torno de virtualizao e da

    nuvem (Cloud Computin ). Destaorma, nada melhor que testarmos

    al uns sistemas operacionais em -cheiros VHD pr-con urados.

    Na p ina da Microso t, permite quevoc e ectue downloads de cheirosVHD, com os mais di erentes siste-mas operacionais e outras aplica- es, e os possa avaliar. Al uns atpor 60 diasPara utilizar estes cheiros VHDs,voc precisar de ter instalado o Mi-croso t Virtual PC ou o Microso t Vir-tual Server. Ambos esto dispon veis

    ratuitamente no site da Microso .

    virtual PChttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyId=04D26402-3199-48A3-A A2-2DC0B40A73B6&displaylan =en

    Microso t Windows Server 2003 R2Enterprise Edition VHDhttp://www.microso t.com/downloads/de-tails.aspx? amilyID=77 24c9d-b4b8-4 73-99e3-c66 80e415b6&DisplayLan =en# lelist

    Windows Server 2008 R2 EnterpriseEdition x64 ( ull Install) VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=A4 BE2 3-45DD-46B -8747-16A111C04107&displaylan =en

    Windows Server 2008 EnterpriseEdition x64 ( ull Install) VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx?displaylan =en& amilyID=86 a1bda-763b-4a1b-8e88-426228ed5c81

    Windows Server 2008 EnterpriseEdition x86 ( ull Install) VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=764B531E-4526-4329-80B5-921 D3297883&displaylan =en

    Microso t O ce SharePoint Server2007 VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=67 93DCB-ADA8-4DB5-A47B-D 17E14B2C74&displaylan =en

    Exchan e Server 2010 VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=53 7382A-3664-4DE3-8303-31E514D69 02&displaylan =en

    Exchan e Server 2007 SP1 (x64)VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=DB31866C-2CD5-4610-8505-

    5 2572248618&displaylan =enExchan e Server 2010 VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=53 7382A-3664-4DE3-8303-31E514D69 02&displaylan =en

    O ce Communications Server 2007R2 VHDhttp://www.microso t.com/downloads/ details.aspx? amilyid=3AE2A175-D534-4D7 -AD9D-664A448EAC31&displaylan =en

    Mais in orma es sobre cheirosVHDs:http://technet.microso t.com/en-us/virtu-alserver/bb676673.aspx

    NoTA dA MeIo ByTeAte o leitor, a tes de e ecutarqualquer programa em seu compu-tador, pri cipalme te os que azem

    altera es o Registo do Wi dowsou modifcam i orma es em seuDisco Duro, lembre-se de azeruma cpia de segura a e restaurodo Wi dows e azer a cpia de se-gura a dos seus dados.

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    Lu s Fer a desDirector Tcnico da Panda Security

    (( ))BYTESEgURO

    sites legtimosem risco

    Apesar de se notar uma evoluo na conscienciali-zao para as ameaas da Internet, muitos utiliza-dores crem que no visitar p inas Web duvido-sas evita as in ec es de malware. O malware naInternet normalmente associado a p inas Webmaliciosas ou suspeitas, mas nunca a p inas le-

    timas. No entanto, e dado que nenhum sistema 100% se uro, os ciber-criminosos tiram partidoda con ana dos utilizadores em dom nios espe-c cos para colocarem cdi o malicioso nos seussistemas. Esta tcnica essencialmente utilizadapara propa ar malware, mas pode tambm seraplicada na distribuio de spam ou no armazena-mento de dados roubados.

    A in eco de p inas Web le timas consiste namodi cao do cdi o onte da p ina adicionan-

    do uma re erncia que a direcciona para um ser-vidor malicioso, e pode ser realizada de diversas

    ormas:Explorando vulnerabilidades no so tware instalado1.

    num servidor.Atravs da con urao incorrecta de pro ramas2.

    instalados e em execuo.Roubando passwords de acesso ao servidor utili-3.

    zando Trojans.

    Pelo menos uma destas condi es tem que seaplicar para se conse uir modi car o cdi o ontede uma p ina Web. Inicialmente os utilizadoresno suspeitam de nada porque a modi cao

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    (( ))BYTESEgURO

    realizada no cdi o HTML da p ina Web le-

    tima, lo o, invis vel para estes. Ao visitarema p ina Web in ectada realizada uma li aoa uma outra p ina, que procura por vulnerabi-lidades espec cas no computador, tudo sem oconhecimento do utilizador. Se os computadoresestiverem actualizados e prote idos contra as vul-nerabilidades no sero in ectados. Caso contr -rio, o malware normalmente desenvolvido pararoubar passwords ser automaticamente trans-

    erido. O acto do malware distribu do roubar pas-swords no mera coincidncia, j que quantomaior or a sua e c cia maiores sero os anhos

    nanceiros proporcionados aos seus criadores.Este malware captura todo o tipo de in ormaocon dencial (passwords, nomes de utilizador, en-dereos de e-mail, etc.) que pode ser utilizada emsubsequentes ac es raudulentas.

    Inicialmente, a explorao de vulnerabilidades re-

    lacionadas com o sistema operativo com o intuitode in ectar, no a ectavam os utilizadores cujossistemas estavam prote idos com as correc- es adequadas, sendo estes apenas a ectadospor vulnerabilidades o cialmente desconhecidase para as quais no oram lanadas correc es.Consequentemente, os criminosos aumentaramo seu campo de actuao, atacando browserscomo o Internet Explorer ou o ire ox, e aplica-

    es populares como o Windows Media Player,Quic Time, Acrobat, lash Player, etc. Quandoestes casos vieram a pblico erou-se o pnico,com milh es de p inas le timas e veis in ec-tadas. Apesar da ravidade da situao, o nmero

    de p inas a ectadas diminuiu si ni cativamenteaps os seus administradores tomarem as medi-das necess rias para resolver o problema e im-pedir a in eco das p inas nos seus servidores.Por outro lado, antes de sur irem estes ataques

    oram desenvolvidos inmeros its de instalaode malware atravs de explorao de vulnerabili-

    dades, como o Mpac . Este tipo de erramentasso desenvolvidas para explorar vulnerabilidadesno sentido de distribuir malware, utilizando p i-nas criadas pelos hac ers semelhantes a p inasle timas para en anar os utilizadores.

    previs vel que o nmero de p inas in ectadascontinue a diminuir, visto que os administrado-res Web esto actualmente melhor in ormados.No entanto, se or explorada uma vulnerabilidadeo cialmente ainda desconhecida e para a qualno exista correco, os criminosos podem sem-pre retomar estes ataques. Do ponto de vistado utilizador, para evitar a in eco, os sistemasdevem estar actualizados contra as vulnerabilida-des conhecidas e serem complementados comum antiv rus que inclua tecnolo ias proactivas eque permanea sempre actualizado. J na p-tica do administrador, os servidores devem seractualizados para que no sejam a ectados porvulnerabilidades e os seus respons veis devemcerti car-se de que as p inas que acedem sbases de dados esto correctamente pro rama-das e as passwords do servidor so requente-mente modi cadas para impedir a sua utilizaopor indiv duos mal intencionados.

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    ByTES DE SEGURAnA

    alha de 0-day doWindoWs

    A Symantec e a ISC (Internet StormCenter), duas or aniza es de se u-rana, elevaram os n veis dos seus in-dicadores de ameaa na Web no naldeste ms. Isto porque se esperamnovos ataques eneralizados do j co-nhecido bu do dia-zero (0-Day). Estebu explora vulnerabilidades cr ticasem todas as vers es do Windows.A ISC mudou o seu indicador de ame-aa (In ocon) para o n vel amarelo,recomendando aos utilizadores queadoptem medidas imediatas paraconter o risco, pois entende que uma ameaa de impacto si ni cativo a primeira vez, desde Julho de2009, que a companhia re ista umn vel de ameaa to alto.

    relatrio da secunia, apple apresenta maisbugs de segurana

    A SECUNIA, empresa de se urana dinamarquesa, apresentou um estudo onderevelou que os aplicativos da Apple so mais vulner veis que os da Microso t.Pela primeira vez a empresa de Steve Jobs tambm ocupa o primeiro lu ar doran in de empresas que apresentam mais bu s de se urana. O se undo lu arca com a Oracle, se uido por Microso t, HP e Adobe.As conclus es da pesquisa da SECUNIA no apontam para a se urana propor-cionada por cada empresa, mas a SECUNIA a rma que sim para aquelas queapresentam mais brechas em seus produtos.Aceda ao lin abaixo para ver o documento em PD com o estudo da Secunia(em in ls).

    http://secunia.com/ x/pd /Secunia_Hal _Year_Report_2010.pd

    veri icador desegurana paranavegadores WebPorque razo o meu browser in-se uro? Esta uma per unta quemuitas vezes as pessoas azem.Se undo a Qualy, o seu nave adorpode ser considerado inse uro porv rias raz es. Uma delas que a suainstalao pode conter um problemade so tware que o torna vulner vela actividades maliciosas. Uma outrarazo que o utilizador pode estar aexecutar uma verso desactualizadado nave ador ou dos plu ins.

    A Qualys lanou, ento, um produtochamado QUALYS BROWSER CHE-Ck. O QUALYS BROWSERCHECk uma erramenta que veri ca o brow-ser procurando poss veis vulnerabili-dades e alhas de se urana no seu

    nave ador e plu ins. Esta erramentatambm ajudar a corri ir os proble-mas de se urana descobertos peloexame.

    aa o download da aplicao em:https://browserchec .qualys.com/

    smartphones. um perigo?

    Nos dias de hoje, com a vasta o erta de smartphones, os colaboradores usam,cada vez mais, os seus dispositivos nas empresas. Al uns deles, inclusivamen-te, acedem s aplica es corporativas com os seus aparelhos, ao invs de utili-zarem os aparelhos da prpria empresa. Mesmo quando os departamentos deTI solicitam aos colaboradores para no usarem os seus telemveis pessoaispara uso corporativo, os uncion rios adoptam uma atitude contr ria, indepen-dentemente dos peri os de se urana.

    Se undo a empresa britnica Vanson Bourne, as Redes Sociais e a porno ra aso as duas maiores ameaas produtividade e se urana das empresas quepossuem ora de trabalho mvel.Quase dois teros dos mais de 200 pro ssionais de TI entrevistados admitiramdi culdades em implementar pol ticas de uso para os dispositivos mveis daempresa. Para 88%, um dos principais motivos a alta de in orma es. Estespro ssionais ressaltaram a importncia de haver maior transparncia por partedos uncion rios para melhorar a se urana virtual da companhia e diminuir ocusto operacional.Entre os 200 entrevistados, mais da metade a rmou que o maior peri o so asredes sociais, enquanto 30% ele eu a porno ra a em dispositivos mveis. Bemmais atr s aparecem os jo os e a TV com apenas 5%.

    Alecsa der PereiraEn . In orm tico

    (( ))BYTESEgURO

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    (( ))CRNICAA a Sil aLicenciada em Jornalismo e

    Ps- raduada em Comunicao e Marca

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    No um enmeno de hoje mas , sem dvida, uma reali-dade que se intensi ca a cada ano que passa: a inte rao

    da tecnolo ia na economia e no quotidiano dos cidados.Menos de uma erao volvida e as TIC impuseram-se nasociedade como condio quase essencial para o bem-es-tar das pessoas. No vivemos sem telemvel, trocamos e-mails diariamente, andamos com o port til para todo o lado,acedemos Internet em qualquer local atravs de bandalar a, compramos e vendemos on-line, relacionamo-nos nomundo virtual. Evolu mos assim, por ora do desenvolvi-mento das TIC, para um modelo de Sociedade de In or-mao com todas as vanta ens e desequil brios que elaacarreta. Por um lado assiste-se a uma di uso mais r pidae intensa do conhecimento; o Estado est mais aberto aoscidados e s empresas, em resultado das tecnolo ias quepermitem o acesso electrnico a arquivos e cheiros e acultura e o saber passaram a estar democratizados, comoresultado da diminuio do conceito de dist ncia nas redeselectrnicas.No entanto, este paradi ma de sociedade no tem apenasvanta ens, embora sejam muitas as que se podem citaralm das j re eridas. E ectivamente, a Nova Economia ouSociedade do Conhecimento trouxe consi o o enmenodas desi ualdades sociais e o osso existente entre os quetm acesso s TIC e os que cam mar em desta realida-de. Sendo um modelo que assenta no poder da in orma-o e que se baseia na utilizao quase incontorn vel das

    tecnolo ias, simultaneamente um modelo que aproximae que a asta. Por um lado avorece a proximidade entre oscidados pela exponencial circulao de in ormao, maspor outro a asta todos aqueles que no tenham quali ca- es e que apresentem uma iliteracia tecnol ica. Conse-quncia do prprio modelo social, a in oexcluso assim

    uma realidade a combater nas sociedades actuais e, emPortu al, este cen rio no di erente. Se undo dados doEurostat, mais de metade da populao portu uesa notem as competncias b sicas para a utilizao de um com-putador, sendo um dos pa ses com maior n vel de iliteraciaa n vel europeu. Mas a in oexcluso no resulta somentede um problema uncional, isto , da alta de quali caodas pessoas para actuarem neste mundo lobal. Ela

    i ualmente di ital, j que evidencia a alta de acesso aosmeios por parte da rande maioria da populao. Dados de2009 revelaram que em Portu al apenas 48% das am liasportu uesas tinha acesso Internet e apenas 46% dispu-nham de banda lar a. alamos, evidentemente, de menosde metade da populao do pa s com acesso aos meios.E estar ento o pa s preparado para en rentar os desa osdo novo mundo quando mais de metade da populao noest tecnolo icamente preparada ou no tem os recursosnecess rios para acompanhar a evoluo econmica e so-cial? Provavelmente no, em toda a sua plenitude! Apesardas medidas j lanadas pelo actual overno no que aoPlano Tecnol ico diz respeito, nomeadamente ao n velda educao e ormao dos portu ueses com a iniciativaNovas Oportunidades, vis vel o lon o percurso que opa s ainda tem pela rente no combate a um dos randesproblemas do sculo XXI. Conse uiremos ento nos prxi-mos anos promover uma i ualdade de oportunidades ven-cendo as assimetrias de mbito tecnol ico? O es oroter que ser rande e implicar o envolvimento no s dos

    overnos, mas tambm das empresas e dos prprios indi-v duos. E, inevitavelmente, quem no souber acompanharo avanar da tecnolo ia car sob as amarras do passadoe mar em desta sociedade di ital.

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    COMUNICAMOSTECNOLOgIA