Meios de Acesso a Internet

7/25/2019 Meios de Acesso a Internet

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MEIOS DE ACESSO A INTERNET

Conceito

O acesso a Internet normalmente fornecido por um PASI (Provedor de Acesso a Servios de Internet) ou poruma operadora com licena SCM. De acordo com o tipo de servio solicitado pelousurio final esse acesso pode ser discado ou de anda lar!a. O tutorial do "eleco Acesso #Internet detal$a as caracter%sticas desses servios.Independente do tipo de prestador do servio& a implementa'o de um meio de acesso a Internettem& asicamente& locos funcionais& conforme demonstram a fi!ura e a descri'o a se!uir*POP o ponto de presena da operadora onde se encontram os e+uipamentos de acesso ao

usurio e da rede IP +ue se interli!a a Internet,*Rede de Acesso o elemento de li!a'o entre o POP e o usurio final& sendo normalmente

constitu%do por caos de core& caos de fira -ptica ou pelo pr-prio A/ (para li!a0esvia rdio ou satlite) e& +uando necessrio& por e+uipamentos de re!enera'o ourecupera'o de sinal,*CPE (Customer Premisses Equipment) o e+uipamento ou o acess-rio +ue interli!a1se

com a rede de acesso e com o computador do usurio final& fa2endo as devidas convers0esde sinais eltricos e de protocolos para implementar a cone3'o +ue vai permitir o acesso aInternet.

Dentre esses locos funcionais& a /ede de Acesso tem sido o elemento c$ave para a e3pans'o!enerali2ada do acesso a Internet. A rede mais comum e +ue propicia o acesso imediato a Internet a rede de telefonia fi3a 4 implantada e +ue c$e!a a !rande marioria dos usurios finais. Mesmoassim& sore essa rede podem ser fornecidos servios de acesso discado& de menor anda e custo&ou servios de anda lar!a& com tecnolo!ias mais comple3as e& conse+uentemente& com um custo

maior.Outras redes& com penetra'o nos centros uranos& s'o tamm utili2adas para fornecer esse tipode servio. 5 o caso das redes de "6 a cao& +ue utili2am a mesma infraestrutura para fornecertanto o servio de "6& como acesso em anda lar!a& sempre com um custo maior +ue o acessodiscado.7inalmente& as diversas rede aseadas em rdio ou satlite& como o caso das operadoras decelular& de servios de rdio ponto1a1ponto ou ponto1multiponto& e de servios de satlite& t8moferecido op0es de acesso +ue concorrem com as outras redes tamm nas re!i0es metropolitanas&mas +ue aparecem como 9nica alternativa para atender os usurios finais em locais onde as outrasredes ainda n'o c$e!aram ou n'o pretender c$e!ar.Isto posto& podemos di2er +ue o Meio de Acesso a Internet composto pela /ede de Acesso e pelorespectivo CP:. Cada operadora& de acordo com a licena +ue possui e com as caracter%sticas desua rede& pode fornecer um ou mais Meios de Acesso para os seus usurios finais.

O acesso a Internet fornecido pelas operadoras de telecomunica0es pode ser feito atravs de ;tipos de cone30es individual ou compartil$ada. :stes tipos de cone3'o s'o descritos a se!uir.Conexo Individu!

5 o tipo de cone3'o +ue destina1se 9nica e e3clusivamente ao computador de propriedade dousurio final. Dependendo do servio contratado& o usurio final 4 possui o CP: instalado no seucomputador& como o caso do modem utili2ado para acesso discado nos servios de andaestreita& ou a operadora instala um CP: no endereo f%sico do Cliente& como o caso dos serviosde anda lar!a& +ue utili2am e+uipamentos especiais de acordo com a tecnolo!ia da rede deacesso.


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A fi!ura a se!uir ilustra esse tipo de cone3'o.

Conexo Comprti!"d

5 o tipo de cone3'o onde o mesmo meio de acesso utili2ado para atender mais de umcomputador. A cone3'o compartil$ada pode ser implementada pela operadora detelecomunica0es ou pelo pr-prio usurio final.#) Operdor

itc$ recee o sinal telefonico ori!inal e otransmite 4unto com o sinal de internet no mesmo par tranado at o local f%sico do computador.

?esse local um modem especial utili2ado para separar o sinal telefonico e o sinal de internet.:3emplos desta aplica'o s'o os condom%nios residenciais e comerciais onde n'o e3iste adisponiilidade de dutos para instala'o dos caos de rede.A fi!ura a se!uir ilustra estes tipos de cone3'o.

Outros tipos de CP:@s e e+uipamentos adicionais podem ser usados pela operadora& dependendo datecnolo!ia de sua rede de acesso& e da disponiilidade de infraestrutura e espao no endereo f%sico


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dos usurios finais.') surio *in!

a entre a cone3'o individual e a sua rede local. A fi!ura a se!uir ilustraeste tipo de situa'o.

B e3istem $o4e dispon%veis no mercado al!uns e+uipamentos de custo mais acess%vel +ue possuema fun'o de s>itc$ com entrada e & E ou mais sa%das +ue podem ser interli!adas aoscomputadores +ue far'o acesso a internet.Caso o usurio ten$a disponiilidade& pode ser usado tamm um computador como !ate>a& com; ou mais placas de rede instaladas& de tal forma +ue uma se conecta a internet e a(s) outra(s) ao(s)demais computadore(s) da rede. ?ovamente& com o au3%lio de um s>itc$ ou um $u podem serconectados vrios computadores atravs de uma 9nica placa de rede. :sse mesmo computador

pode prover tamm a funcionalidade de 7ire>all& propiciando se!urana para toda a rede.Para aplica0es de maior porte& como por e3emplo as redes corporativas& podem ser instaladose+uipamentos dedicados com a funcionalidade de 7ire>all& +ue comportam !rande n9mero deusurios e re!ras de se!urana mais detal$adas.

Os Meios de Acesso :ltrico a Internet s'o a+ueles +ue utili2am as redes de acesso aseadas emcaos de core& se4am pares tranados ou caos coa3iais. :ste tipo de Acesso a Internet utili2adotanto por usurios resid8nciais como por usurios corporativos de pe+ueno e mdio porte.Os meios de acesso eltrico dispon%veis atualmente s'o descritos nos par!rafos a se!uir.Acesso Discdo

O acesso discado a Internet feito atravs da cone3'o da rede de telefonia fi3a dispon%vel noendereo f%sico do usurio final. Para tanto o computador de acesso deve ter um modem instalado(interno ou e3terno) e a operadora n'o necessita instalar nen$um CP:.Para ter este tipo de servio o usurio final deve contratar o acesso a Internet de um PASI ouutili2ar um servio !ratuito de acesso e& adicionalmente& deve pa!ar os pulsos da li!a'o telefFnicacorrespondentes ao tempo +ue ficar com a cone3Go ativa.A autentica'o da conta do usurio final feita pelo pr-prio PASI& se4a ele pa!o ou !ratuito& edeve ser feita sempre +ue a cone3'o for iniciada ou reiniciada.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.:ste tipo de acesso a Internet considerada de anda estreita& 4 +ue a pr-pria lin$a telefFnica

permite uma anda m3ima te-rica de H itJs& a distGncia da central e a +ualidade f%sica doscaos de core pode limitar ainda mais essa anda e os modens atuais traal$am com ta3as de KHitJs.Alm disso& este tipo de acesso n'o permite o uso simultGneo da lin$a telefFnica para li!a0es de6o2 e acesso a Internet.


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Apesar da menor anda para o acesso a Internet& este tipo de cone3'o tem sido usada tanto porusurio residenciais como por usurios corporativos de menor porte& e muitas ve2es com ocompartil$amento da cone3'o por mais de um computador.Maiores detal$es sore o acesso discado podem ser otidos no tutorial Acesso # Internet.Acesso ADS&

O acesso ADSL feito atravs do compartil$amento do cao da lin$a da rede de telefonia fi3apresente no endereo f%sico do usurio final para 6o2 e acesso a Internet. Para prover este servio&

a operadora deve instalar um CP: ADSL do lado do usurio final& e deve ter a sua rede preparadapara este tipo de servio. Alm disso& o usurio final necessita de um soft>are adicional instaladono seu computador& +ue fornecido pela pr-pria operadora.Para este tipo de sevio o usurio final deve contratar o acesso a Internet de um PASI e o servioADSL da operadora local de telefFnica fi3a. O custo do CP: pode ser pa!o pelo usurio finalatravs de compra ou alu!uel mensal.A autentica'o da conta do usurio final feita em dois n%veis inicialmente pelo provedor dacone3'o ADSL& e a se!uir pelo pelo pr-prio PASI& e deve ser feita sempre +ue a cone3'o foriniciada ou reiniciada. :ventualmente pode1se salvar esses dados de tal forma +ue sempre +ue ocomputador for li!ado o acesso automaticamente iniciado e o usurio tem a sensa'o +ue estsempre conectado a Internet.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.:ste tipo de acesso a Internet considerada de anda lar!a& 4 +ue permite ta3as de ;E itJs at ;MitsJs. :ntretanto& limitado pela distGncia entre o POP da operadora e o endereo f%sico dousurio final& devido a +ualidade f%sica dos caos de core e mesmo de sua atenua'o normal& +ue

pode inviaili2ar a cone3'o do sinal eltrico.

Devido a maior disponiilidade de anda& este tipo de cone3'o tem sido usada tanto por usurioresidenciais como por usurios corporativos com o compartil$amento por mais de um computador&e at mesmo por redes de computadores de porte elevado.Maiores detal$es sore a tecnolo!ia ADSL podem ser otidos no tutorial ADSL (Speed& 6elo3&"uro).Acesso por C+!e Modem

O acesso por Cale Modem feito atravs do compartil$amento do cao da cone3'o rede de "6 acao presente no endereo f%sico do usurio final para "6 e acesso a Internet. Para prover esteservio& a operadora deve instalar um CP: Cale Modem do lado do usurio final& e deve ter a sua


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rede preparada para este tipo de servio. Alm disso& o usurio final necessita de um soft>areadicional instalado no seu computador& +ue fornecido pela pr-pria operadora.Para este tipo de sevio o usurio final deve contratar o acesso Cale Modem da sua operadoralocal de "6 a cao e eventualmente o acesso a Internet de um PASI ou provedor de conte9do&dependendo do servio selecionado e da operadora. O custo do CP: pode ser pa!o pelo usuriofinal atravs de compra ou alu!uel mensal.A autentica'o da conta do usurio final feita em dois n%veis inicialmente pelo provedor dacone3'o Cale Modem& e a se!uir pelo pelo pr-prio PASI ou provedor de conte9do& e deve serfeita sempre +ue a cone3'o for iniciada ou reiniciada. :ventualmente pode1se salvar esses dadosde tal forma +ue sempre +ue o computador for li!ado o acesso automaticamente iniciado e ousurio tem a sensa'o +ue est sempre conectado a Internet.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.:ste tipo de acesso a Internet considerada de anda lar!a& 4 +ue permite ta3as de H itJs atK; itsJs. :ntretanto& limitado pelas condi0es tcnicas e de rede da operadora e pode n'o estardispon%vel em todos os locais.

Devido a maior disponiilidade de anda& este tipo de cone3'o tem sido usada tanto por usurioresidenciais como por usurios corporativos com o compartil$amento por mais de um computador&e at mesmo por redes de computadores de porte elevado.Os Meios de Acesso ptico a Internet s'o a+ueles +ue utili2am as redes de acesso aseadas emcaos de fira -ptica. :ste tipo de Acesso a Internet utili2ado principalmente por usurios

corporativos& 4 +ue o custo de implanta'o das redes de fira -ptica levou as operadoras eescol$er locais com clientes de maior poder ar+uisitivo.:3istem al!umas tecnolo!ias novas em desenvolvimento e testes em campo para o uso mais!enerali2ado das redes de fira -ptica& visando inclusive o mercado de usurios residenciais&

porm ainda n'o se encontram em uso comercial. Maiores detal$es podem ser otidos no tutorialPO? /edes pticas de Acesso de Nai3o Custo.Os meios de acesso -ptico dispon%veis atualmente s'o descritos nos par!rafos a se!uir.Acesso Dedicdo

O acesso dedicado feito atravs da e3pans'o da rede -ptica da operadora at o endereo f%sico dousurio final. :m muitos casos& a operadora 4 se encontra presente nos condom%nios comerciais

para oferecer o servio aos potenciais Cliente instalados nesses locais. O CP: a ser instalado pelaoperadora pode ser do tipo Modem ptico ou e+uipamento de rede de transporte da operadora(PD& SD& entre outros). O acesso a internet normalmente feito diretamente atravs de portas

IP da rede da operadora.Para este tipo de sevio o usurio final deve contratar o acesso a Internet de uma operadora +uepossua um rede de dados preparada para este fim. ?a maioria dos casos o CP: instalado semcusto pela operadora& e o usurio pa!a pelo servio mensal da porta IP contratada.:ste tipo de servio normalmente n'o re+uer nen$uma autentica'o por parte dos sistemas dousurio& e encontra1se ativo ; $oras por dia. :ntretanto& a se!urana da rede de responsailidadedo usurio final.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.


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:ste tipo de acesso a Internet pode ser considerado de anda lar!a. O usurio final normalmenteconecta esse CP: # sua rede corporativa& com ta3as +ue podem variar de H itJs at S"M (KKMitJs) e& em al!uns casos& com ta3as superiores& dependendo da aplica'o do usurio.

Os Meios de Acesso /dio ou Satlite a Internet s'o a+ueles +ue utili2am as redes aseadas emondas eletroma!nticas. :ste tipo de acesso a Internet pode ser utili2ado tanto por usurioresidenciais como por usurios corporativos. A sua utili2a'o tem crescido devido a facilidade deimplanta'o dessas redes em locais onde n'o e3iste infraestrutura de caos de core ou -pticos& e

pela dissemina'o das novas tecnolo!ias de dados aseadas em redes celulares e em sistemas i17i.Os meios de acesso rdio ou satlite dispon%veis atualmente s'o descritos nos par!rafos a se!uir.Acesso Rdio

O acesso rdio feito atravs da implanta'o de rdio enlaces entre o POP da operadora e oendereo f%sico do usurio final. :sses enlaces podem utili2ar a confi!ura'o ponto a ponto& ondeo sistema atende apenas um endereo f%sico& ou a confi!ura'o ponto multiponto& onde a partir deum mesmo ponto de ori!em podem ser atendidos diversos usurios finais em endereos f%sicosdistintos ao lon!o da sua rea coertura.Atualmente diversas tecnolo!ias de acesso rdio encontram1se em uso& sendo as mais comuns*Rdio En!ces Di,itis s'o implantados com o uso de rdios com ta3as desde ; MitJs at

S"M (H;; MitJs)& em confi!uraFes ponto a ponto e em fai3as de fre+=8ncia +ue

dependem de oten'o de licena de uso. Podem alcanar !randes distGncias e possueme3celente imunidade a interfer8ncias& emora o seu custo possa inviaili2ar o uso emservios de pe+ueno porte.*Rdios Spred Spectrum s'o implantados com o uso da tecnolo!ia Spread Spectrum& +ue

permite um mel$or uso do espectro de fre+=8ncias& e normalmente operam em fai3as +uen'o necessitam de licena de uso. Podem operar nas confi!ura0es ponto a ponto ou pontomultiponto (mais comum)& com ta3as de its +ue variam de H itJs a MitJs.Alcanam distGncias mdias& possuem custo acess%vel& e s'o indicados para os centrosuranos& emora possam sofrer prolemas de interfer8ncia devido ao uso da fai3a defre+=8ncias livres. Maiores detal$es dessa tecnolo!ia podem ser otidos no tutorial /dioSpread Spectrum.*&MDS s'o implantados com o uso de rdios di!itais em confi!uraGo ponto multiponto&

em fai3as de fre+=8ncias +ue dependem de licena de uso dedicada para esta aplica'o.

Suas interfaces podem atender aplica0es com ta3as +ue variam de fra0es de : (;MitJs) at QQ MitJs. Atualmente o seu uso ainda n'o foi lierado no Nrasil& emora 4este4a em andamento o processo de re!ulamenta'o desse servio. Maiores detal$es dessatecnolo!ia podem ser otidos no tutorial Local Multipoint Distriuition Service (LMDS).Para este tipo de sevio o usurio final deve contratar o acesso a Internet de uma operadora +ue

possua um rede de dados preparada para este fim. ?a maioria dos casos o CP: instalado semcusto pela operadora& e o usurio pa!a pelo servio mensal do acesso contratado.

:ste tipo de servio normalmente n'o re+uer nen$uma autentica'o por parte dos sistemas dousurio& e encontra1se ativo ; $oras por dia. :ntretanto& a se!urana da rede de responsailidadedo usurio final.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.:ste tipo de acesso a Internet considerado de anda lar!a. Devido a essa maior disponiilidade

de anda& este tipo de cone3'o tem sido usada tanto por usurio residenciais como por usurioscorporativos com o compartil$amento por mais de um computador& e at mesmo por redes decomputadores de porte elevado.Acesso St-!ite

O acesso satlite feito atravs da implanta'o de antenas para-licas de pe+ueno porte noendereo f%sico do usurio final. :sses antenas s'o alin$adas com o satlite !eo1estacionrioutili2ado pela operadora para prover o acesso a internet na sua rea de coertura. Alm da antena&deve ser instalado tamm um CP: apropriado para o acesso via satlite.Para este tipo de sevio o usurio final deve contratar o acesso a Internet de uma operadora +ue

possua um rede de dados preparada para este fim. ?a maioria dos casos o CP: e a antena s'o


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instalado pela operadora& e o usurio pa!a a ta3a de instala'o e o servio mensal do acessocontratado.:ste tipo de servio normalmente n'o re+uer nen$uma autentica'o por parte dos sistemas dousurio& e encontra1se ativo ; $oras por dia. :ntretanto& a se!urana da rede de responsailidadedo usurio final.

A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.:ste tipo de acesso a Internet considerado de anda lar!a& 4 +ue permite ta3as de ;QQ itJs atHQQ itsJs. :ntretanto& devido a sua caracter%stica assimtrica& permite ta3a m3ima de upload de;QQ itJs.Devido a maior disponiilidade de anda& este tipo de cone3'o tem sido usada tanto por usurio

residenciais como por usurios corporativos com o compartil$amento por mais de um computador&principalmente em locais onde os outros tipos de rede n'o est'o dispon%veis.Acesso M.ve!

O acesso M-vel uma nova modalidade de acesso a Internet utili2ando os recursos providos pelanovas rede de dados das operadoras de "elefonia Celular ou das operadora da tecnolo!ia i17i.Operdors de Te!e/oni Ce!u!r

As redes das operadoras de "elefonia Celular tem sido atuali2adas e 4 disp0e de facilidades deuso de anda adicional para o acesso de dados& incluindo o acesso a Internet. Diversas tecnolo!iasde dados& li!adas #s tecnolo!ias de rede de 6o2 e3istentes& t8m sido anunciadas como dispon%veis

para a !era'o atual de redes e outras tecnolo!ias& com maior anda& t8m sido anunciadas para apr-3ima !era'o de redes de "elefonia Celular (R).Para as redes RSM atuais (;&K R)& as tecnolo!ias RP/S e :DR: permitem o acesso as redes dedados e a Internet com ta3as mdias de at ;Q tisJs& e a tecnolo!ia M"S promete ser o !rande

avano para as redes R& com ta3as de at ; MitJs.

Para as redes CDMA (;&K R)& a tecnolo!ia 3/"" permite o acesso as redes de dados e a Internetcom ta3as de at KQ itJs& e as tecnolo!ias 3:61DO e 3:61D6 prometem ser o !rande avano

para as redes R& com ta3as de ;& MitJs e &E MitJs& respectivamente.Maiores detal$es dessas tecnolo!ias pode ser otidos na se'o de refer8ncias de "ecnolo!ias deCelular .O acesso a Internet se fa2 atravs de um CP: instalado no pr-prio computador& normalmente umnoteoo& ou nos atuais PDA@s& sempre de acordo com a tecnolo!ia da operadora (RSM ou


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CDMA). Para este tipo de servio o usurio final deve contratar o acesso a Internet de umaoperadora +ue possua um rede de dados preparada para este fim.:ste tipo de servio pode eventualmente re+uerer al!um tipo de autentica'o da conta do usurio.:ntretanto pode1se salvar esses dados de tal forma +ue sempre +ue o computador for li!ado oacesso automaticamente iniciado e o usurio tem a sensa'o +ue est sempre conectado aInternet.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.

Operdors 0i1*i

As operadoras p9licas de servios i17i utili2am a tecnolo!ia desenvolvida para o uso em redelocais sem fio de acordo com o padr'o I::: EQ;.. :las disponiili2am pontos de acessodenominados de ot1spots a partir do +ual todos os assinantes +ue estiverem presentes em sua

rea de coertura ter'o disponiili2ados o acesso sem fio a Internet. :sses $ot1spots normalmenteencontram1se em locais p9licos de !rande acesso& tais como os aeroportos.Maiores detal$es dessas tecnolo!ias pode ser otidos na se'o de refer8ncias LA?JI17I .O acesso a Internet se fa2 atravs de um CP: instalado no pr-prio computador& normalmente umnoteoo& ou nos atuais PDA@s. Para este tipo de sevio o usurio final deve contratar o acesso aInternet atravs de um PASI& +ue inclui no valor da mensalidade o custo do uso da rede daoperadora i17i.:ste tipo de servio re+uer a autentica'o da conta do usurio. :ntretanto pode1se salvar essesdados de tal forma +ue sempre +ue o computador for li!ado o acesso automaticamente iniciado eo usurio tem a sensa'o +ue est sempre conectado a Internet.:special aten'o deve ser dedicada a se!urana dos dados no computador do usurio final& umave2 +ue a rede sem fio pode ficar mais sucet%vel ao assdio il%cito. /ecomenda1se +ue se4ainstalado um fire>all pessoal no computador do usurio final a fim de !arantir a sua se!urana.A fi!ura a se!uir ilustra este tipo de cone3'o.

Os meios de acesso a internet multiplicam1se& e procuram atender a todos os p9licos& de acordocom o poder a+uisitivo de cada um. A internet de anda lar!a o son$o do usurio residencial&com sede de ouvir m9sica& ver v%deos de todos os tipos no computador& enfim& acessar osconte9dos mais sofisticados +ue est'o a disposi'o de todos& em +ual+uer lu!ar do mundo.Para as empresas de pe+ueno e mdio porte& esse mesmo acesso de anda lar!a do usurioresidencial& com al!umas mel$orias& denominado acesso empresarial e $o4e o mel$or produto&

propiciando um acesso mais confivel e de custo ra2ovel.Para as empresas de !rande porte& +ue compreendem o famoso se!mento corporativo& asoperadoras t8m dedicado a maior aten'o e oferecem pacotes de servios variados +ue tamm


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incluem o acesso de +ualidade # internet.:ntretanto& +uando falamos de Nrasil e de inclus'o di!ital& verificamos +ue muito ainda tem +ueser feito para& de fato& disseminar o acesso e o uso do computador e da internet. ?este sentido&devem ser criados outros tipos de servios +ue possam facilitar o atendimento desta necessidadet'o preemente.Meios e3istem& as tecnolo!ias est'o dispon%veis e t8m sido disponiili2adas no Nrasil praticamenteao mesmo tempo +ue nos pa%ses de primeiro mundo. /esta apenas a conscienti2a'o da sociedadee do !overno para realmente fa2er acontecer.


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A internet e os sistemas de tecnolo!ia da informa'o se tornaram parte do dia a dia das empresas edas pessoas& motivando inclusive esforos rumo a uma maior inclus'o di!ital. O acesso a estasaplica0es& no entanto& est ainda associado a utili2a'o de dispositivos fi3os. A moilidade +ue ocelular propiciou a comunica'o de vo2 ainda est lon!e de ser alcanada por estas aplica0es.O desenvolvimento das tecnolo!ias >ireless como a ;&KJT !era'o do celular +ue oferececonectividade de dados por pacotes e o i7iJima3 arem novas possiilidades para implanta'ode aplica0es m-veis.M.ve! x 0ire!ess

?este cenrio os termos aplica0es m-veis e aplica0es >ireless s'o muitas ve2es tratados comosinFnimos& +uando na realidade n'o o s'o.O conceito de moilidade pode ser entendido de vrias maneiras. As aplica0es iniciais desistemas celulares visavam prover telefones para autom-veis e estavam associadas a dispositivosem movimento durante a comunica'o. o4e em dia a idia de moilidade em sistemas celularesest associada a possiilidade de se comunicar a +ual+uer momento (antime) e de +ual+uer lu!ar(an>$ere).ireless& por sua ve2& se refere a transmiss'o de vo2 e dados atravs de ondas de rdio& ou se4a acomunica'o sem fio.A taela a se!uir apresenta e3emplos +ue a4udam a e3plicitar estas diferenas.Aplica0es M-veis ireless :3emplo de dispositivo3 3 "elefones celulares 3 1 PDAs convencionais 1 3

Computador em rede local >ireless no escrit-rio1 1 Computador em rede local com fio.Os PDAs convencionais s'o o mel$or e3emplo de dispositivos m-veis +ue n'o s'o >ireless.


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nave!ador convencional (ro>ser) como o internet e3plorer. O esperado neste caso +ue acone3'o >ireless apresente uma ta3a de dados +ue permita uma nave!a'o sem lentid'o e3cessiva.ave& Microsoft&Avant!o& Ro& Palm e Opera.Aplica0es de >ireless internet s'o tamm c$amadas de t$in client applications& pois s'oaplica0es aseadas em servidores +ue tornam poss%vel a nave!a'o na internet (ro>se) atravsde um dispositivo >ireless. O processamento e dados da aplica'o est'o residentes no servidor. O9nico soft>are necessrio no cliente um micronave!ador& +ue !eralmente vem pr1instalado noterminal >ireless.O conceito de internet m-vel atrativo por +ue as aplica0es podem ser constru%das em cima dasaplica0es e3istentes na internet sem precisarem ser implementadas nos dispositivos clientes. Suaatuali2a'o pode ser feita a +ual+uer momento afetando apenas o servidor.O prolema encontrado na implementa'o da internet m-vel +ue ela necessita de uma cone3'ocom a rede efetiva e de +ualidade durante todo o tempo. ?a internet m-vel a rea de moilidade

i!ual a rea de acesso >ireless. : mais& mesmo $avendo conectividade& se a ta3a de dados forai3a a aplica'o ser afetada.

UUUUU 7IR/A

:stas desvanta!ens tornaram a internet m-vel uma solu'o pouco ade+uada para um !randen9mero de aplica0es& sendo necessrio voltar ao anti!o modelo clientes servidor com smartclients como ser apresentado a se!uir.:3istem no entanto uma srie de aplica0es para as +uais o modelo de internet m-vel a mel$orsolu'o. :3emplos sistemas de informa'o& informa'o de entretenimento e comrcio m-vel.A escol$a da solu'o ade+uada para uma aplica'o m-vel deve levar em conta os re+uisitos deaplica'o e conectividade oferecida pelas redes e3istentes.

:m uma ar+uitetura com smart clients& as aplica0es podem ser e3ecutadas a +ual+uer tempo&mesmo +uando a cone3'o >ireless n'o est dispon%vel. ?esta ar+uitetura as aplica0es utili2amuma forma permanente de arma2enamento de dados +ue n'o se4a apenas cac$e.


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PDAs. Permite uma adapta'o mais rpida de aplica0es desenvolvidasori!inalmente para o >indo>s. Mais informa0es indo>s C:Smian

OS O Smian um sistema operacional desenvolvido e3clusivamente paradispositivos m-veis por faricantes de celulares como ?oia& :ricsson eMotorola& +ue se uniram para formar a 4oint venture denominada Smian. Ameta era desenvolver um sistema operacional para smart p$ones e PDAs aseadono Psion@s :POC operatin! sstem. O Smian suporta vrios protocolos decomunica'o& tais como "CPJIP& AP& RSM e Nluetoot$& e permite +ue asaplica0es se4am escritas em lin!ua!ens com CWW e Bava. 5 o sistema operacionalmais utili2ado em smart p$ones. Mais informa0es Smian OS

Linu3 Assim como o >indo>s C:& a utili2a'o do Linu3 tem como ponto forte acompatiilidade com sistemas 4 desenvolvidos em Linu3. Mais informa0esLinu3 $and$elds

O desenvolvimento de aplica0es para estes sistemas operacionais feito utili2ando ferramentasde desenvolvimento dispon%veis para os mesmos e emuladores.ma outra op'o desenvolver as aplica0es em Bava& lin!ua!em de pro!rama'o desenvolvida

pela Sun& +ue permite a cria'o de aplica0es (applets) +ue podem ser portadas para estes sistemasoperacionais. A plataforma de desenvolvimento Bava para dispositivos m-veis a Bava ; Platform&Micro :dition (B;M:). A /IM& faricante do Nlacerr& adotou a B;M: como a plataforma dedesenvolvimento de aplica0es para o /IM OS.ma outra plataforma utili2ada para o desenvolvimento de aplica0es para celulares +ue utili2amo c$ip set CDMA da

pode ser utili2ado com dispositivos +ue utili2am os sistemas operacionais mencionados acima.Consulte no comentrio sore PDAS do ucel os PDASJSmartp$ones dispon%veis no mercado

rasileiro com seus respectivos sistemas operacionais.2se de ddos

:m aplica0es mais simples utili2a1se normalmente os recursos de ase de dados oferecidos pelos

dispositivos. Para aplica0es mais comple3as recomenda1se a utili2a'o de sistemas comerciais deanco de dados +ue 4 tra2em emutidos os recursos para sincroni2a'o com a ase de dados doservidor. SaseJiAn>$ere& INM& Oracle& PointNase e Microsoft s'o e3emplos de empresas +ueoferecem este produto.:ste tutorial apresentou uma vis'o !eral da ar+uitetura para implanta'o de aplica0es m-veis>ireless.A solu'o mais ade+uada para uma dada aplica'o depende de uma srie de fatores +ue incluemos re+uisitos da aplica'o& o dispositivo m-vel e a conectividade da rede >ireless.ma parte importante das aplica0es s'o os sistemas de mensa!ens +ue podem tomar vriasformas& indo de emails de alerta e notifica0es& at mensa!ens entre aplica0es. Consulte o tutorialdo "eleco sore ireless Messa!in!.

APLICAXYO I?":/?:" MO6:L

ArquitetuIntrodu3o

:st ficando cada ve2 mais dif%cil ima!inar a vida sem um telefone m-vel. ?'o ficar sem otelefone em si +ue dificulta a vida das pessoas& mas sem os servios +ue ele nos presta. O telefone apenas a ponta do iceer! 1 $ muita !ente +ue troca de aparel$o a todo momento& pois o +uerealmente dese4am estarem acess%veis e acessarem mais pessoas e informa0es. Atuali2ar osaparel$os nos permite tomar vanta!ens de novos servios.:3istem vanta!ens para todos na utili2a'o de novos servios. So a -tica da operadora& novosservios e+uivalem a mais receitas dos mesmos assinantes. A luta por e3trair mais din$eiro dosmesmos assinantes est apenas comeando no Nrasil& mas 4 fortemente travada especialmente


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na :uropa e Zsia& onde os elevados n%veis de penetra'o de telefonia tornam muito dif%cil aa+uisi'o de novos clientes. Diferencia'o via servios tornou1se um dos poucos modos derouar clientes de outras operadoras e manter os pr-prios clientes feli2es.O Nrasil& como praticamente todos os paises das Amricas& incluindo os :A& ainda est atrasadoem rela'o # ado'o de tecnolo!ias de Internet M-vel por pessoas e empresas. O amiente dere!ulamenta'o em vrias partes da :uropa e Zsia& por e3emplo& levou # escol$a de um 9nico

padr'o de telefonia m-vel& encora4ando usurios dos servios de telecomunica0es a adotar osenef%cios dos servios m-veis a passos mais lar!os e& conse+=entemente& au3iliou na rpidaincorpora'o das tecnolo!ias m-veis ao dia1a1dia das pessoas e empresas.B so a -tica do usurio final& se4a ele pessoa f%sica ou corporativo& tamm e3istem diversasvanta!ens advindas das tecnolo!ias de Internet M-vel& suportadas pelos tr8s pilares das aplica0esde internet m-vel*acesso a informa0es de necessidade instantGnea em tempo real&*em +ual+uer lu!ar e&*de forma simples e rpida.

Por que as aplicaes de Internet Mvel so interessantes

A sociedade da era da informa'o acostumou1se a ter acesso a todo tipo de conte9do praticamenteem tempo real. A mesma informa'o deve& idealmente& estar dispon%vel atravs de diversos meiosdiferentes. Pe!uemos not%cias como e3emplo. Podemos nos interar sore uma not%cia ur!ente pormeio de uma mensa!em de te3to no celular& ouvir e ver informa0es sore ela no rdio e na

televis'o& ler nos 4ornais e pes+uisar em profundidade na internet.O acesso ao mesmo conte9do pode se dar por meios diferentes. O e3emplo acima continuariavlido para arti!os& m9sicas& filmes& +uadrin$os& cota0es de a0es na olsa de valores& !uias derestaurantes& pro!ramas de audit-rio etc. Cae n'o s- aos fornecedores desses conte9dos disponiili2a1los emdiversos meios& mas tamm #s operadoras das redes de telecomunica0estraal$arem para !arantir +ue isso possa ser feito de forma mais eficiente poss%vel.As redes de telecomunica0es das operadoras camin$am para esse sentido tornarem1se cada ve2mais eficientes em entre!ar diferentes tipos de conte9do a diferentes tipos de meios de acesso. diversos esforos para simplificar o modo como isso pode ser feito. m dos mais interessantes asepara'o em camadas de conectividade& aplica0es e conte9do.

Ainda estamos lon!e de termos na prtica redes multi1servios como a mostrada acima& +ue nospossiilitaria acessar +ual+uer conte9do de +ual+uer dispositivo. O padr'o con$ecido como R seprop0e a traal$ar e3atamente deste modo (inte!ra'o total entre redes fi3as e m-veis& tratandotoda informa'o como dados por pacotes).Mas apesar do son$o ainda parecer distante& a tecnolo!ia atual 4 permite uma inte!ra'o emoilidade muito maior +ue a +ue vemos em nosso cotidiano. ?o 9ltimo ano em particular& os


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celulares apro3imaram1se em funcionalidades de computadores e PDAs& e os computadores ePDAs apro3imaram1se em funcionalidades de celulares. :3iste uma tend8ncia clara em terminaism-veis computarem cada ve2 mais e computadores se comunicarem cada ve2 mais.O aumento no poder de processamento dos dispositivos m-veis possiilita o desenvolvimento deaplica0es cada ve2 mais sofisticadas e interessates utili2ando1se da moilidade. 5 a c$ancedefinitiva de apa!ar a ima!em de fracasso da internet m-vel !erada pelo >ap.

Por que wap foi um fracasso

ap foi uma das tentativas pioneiras de levar o acesso # Internet ao dispositivo m-vel. Atecnolo!ia funciona e possiilita o desenvolvimento de diversas aplica0es muito 9teis& porm estcom a ima!em des!astadas devido ao levantamento de e3pectativas elevadas demais +uando emseu lanamento no Nrasil& em ;QQ.A fi!ura a se!uir ilustra al!uns e3emplos das e3pectativas dos usurios versus a e3peri8ncia real.

Nasicamente o principal erro na promo'o da tecnolo!ia e conse+=ente n%vel de e3pectativa foitentar i!ualar a internet m-vel # internet tradicional. ma n'o deve ser a mesma coisa +ue a outrae tampouco eliminarem1se mutuamente. Devem simplesmente co1e3istir com o4etivos emdiferentes.O+4etivos d Internet

!randes diferenas entre utili2ar aplicativos e surfar a internet em nossos computadorespessoais sentados em casa ou em nossos escrit-rios e utili2ar aplicativos e internet em dispositivos

m-veis.O tipo de informa'o +ue uscamos outro& de necessidade mais imediata& simples e

possivelmente atuali2ada em tempo real. Isso imp0e severas restri0es # nossa e3peri8ncia cominternet m-vel*O acesso deve ser personali2ado & ou se4a& +uando nos conectamos # internet m-vel

+ueremos encontrar apenas a+uilo +ue nos interessa& sem ficar nave!ando por uma lon!aestrutura de menus para encontrar o +ue +ueremos. A personali2a'o deve ir praticamenteao n%vel de pessoa a pessoa. Os aplicativos +ue cada um de n-s !ostaria de utili2arcertamente s'o diferentes.*O acesso deve ser rpido e simples & ou se4a& ao contrrio da internet fi3a& !eralmente n'o

estamos em posi0es confortveis e com tempo dispon%vel para esperar um pouco mais. Apouca paci8ncia +ue dedicamos a esperar pela informa'o na internet fi3a ainda menor+uando estamos utili2ando um dispositivo m-vel em um t3i ou precisando da informa'o

com ur!8ncia. A entrada de informa'o tamm deve ser a menor poss%vel& pois a maioriados dispositivos m-veis n'o possui ons meios de entrada rpida e volumosa deinforma0es.*A informa'o receida em resposta deve ser direta e o4etiva & ou se4a& da mesma forma +ue

+ueremos encontrar a+uilo +ue nos interessa rapidamente atravs da personali2a'o& aresposta +ue otemos ao nosso +uestionamento tamm deve ser concisa e direta& poistanto a tela +uanto o tempo do usurio s'o pe+uenos. ?o final das contas s- utili2aremosrealmente a+uelas aplica0es +ue s'o divertidas ou tornam nossas vidas mais simples.*"oda confi!ura'o e prepara'o dos terminais para acessar as aplica0es deve ser feita de

forma automtica & ou se4a& de forma transparente para o usurio final& pois esse o 9nico


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modo de con+uistar a !rande massa de usurios +ue n'o saem ou n'o +uerem aprender amanipular comandos complicados de confi!ura'o de terminais.

O +uadro aai3o ilustra outros pontos na compara'o entre a e3peri8ncia da internet m-vel e fi3a

ainda mais uma caracter%stica das redes e terminais m-veis mais recentes +ue pode mel$orarainda mais a e3peri8ncia do usurio final a locali2a'o dos terminais. O fato da rede celular

conse!uir determinar com ra2ovel precis'o a locali2a'o do usurio $ailita uma srie deaplicativos sem similar fi3o& eliminando a necessidade de di!ita'o de informa0es.S'o aplicativos como !uias de ruas e roteamento& mapas do trGnsito& locali2a'o de pontos deinteresse como ancos& cinemas& restaurantes etc.& locali2a'o de pessoas& se!urana& cercaeletrFnica& 4o!os e diversos outros.Podemos separar a evolu'o tecnol-!ica da internet m-vel em dois elementos as redes dasoperadoras e os terminais ou dispositivos m-veis nas m'os dos usurios finais.At em pouco tempo atrs& a maior parte dos dispositivos m-veis como telefones celulares ePDAs tin$a telas relativamente pe+uenas e n'o muito espao de arma2enamento. Muitosdispositivos ainda n'o possuem ons meios de entrada de dados (como teclados) e a comunica'ode dados era a velocidades n'o muito mais rpidas +ue as cone30es discadas com modems doin%cio da dcada de [Q.As aplica0es de internet m-vel de sucesso nas primeiras !era0es foram 4ustamente a+uelas +ueconse!uem oferecer enef%cios e atrativos apesar dessas limita0es.o4e 4 encontramos no mercado rasileiro dispositivos +ue superaram al!umas dessas limita0esde forma muito inteli!ente& e as redes das operadoras tamm os est'o suportando de modo maiseficiente.:studos internacionais mostram +ue a ase de terminais m-veis em utili2a'o tende a se renovar (econse+=entemente suportar novos servios) completamente a cada anos em mdia. ?a AmricaLatina vemos +ue essa mdia se mantm ou at mesmo superada& pois& apesar da renda ai3a& $uma atra'o pelo novo.O +uadro aai3o ilustra o ritmo dessa sustitui'o& em como mostra modelos caracter%sticos +ueformavam (ou formar'o) oa parte da ase instalada de cada poca em ;QQ telefones sicos&com vo2 e mensa!ens de te3to& em ;QQ; com >ap& em ;QQ com telas coloridas& em ;QQ maior

poder de processamento e em ;QQK caracter%sticas multim%dia como suporte a v%deos e streamin!.


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"anto nas redes das operadoras +uanto nos terminais& um dos maiores saltos tecnol-!icos emrela'o aos anti!os telefones >ap via cone3'o discada s'o as redes de pacotes. O fato dosdispositivos m-veis estarem sempre conectados # internet sem a necessidade de disca!em e semtarifa'o por tempo de cone3'o are espao para viaili2ar diversas aplica0es.

?os 9ltimos seis meses a maioria dos servios de internet m-vel evoluiu de somente te3to parautili2a'o de fi!uras e !rficos& mel$orando muito a e3peri8ncia do usurio e& conse+=entemente&ampliando a ase de pessoas dispostas a tentar utili2ar os servios. O +uadro aai3o e3emplificaessa evolu'o

A Internet M-vel vai ser um sucesso apenas se novas aplica0es forem desenvolvidas para tirarproveito das caracter%sticas espec%ficas do amiente de internet m-vel. "ais aplica0es devem seeneficiar do acesso instantGneo a informa0es de necessidade imediata& assim como de novas

funcionalidades como os servios aseados em locali2a'o. :stas aplica0es ser'o MI"Odiferentes de +ual+uer coisa na internet fi3a $o4e. Ser'o espec%ficas para a internet m-vel.A internet m-vel vai prover um canal importante para as empresas intera!irem n'o somente comseus clientes& mas tamm com colaoradores e parceiros de ne!-cios. :ssa intera'o utili2ando ainternet m-vel ser parte de uma estrat!ia multi1canais& cominando email& lo4as reais& callcenters& internet fi3a etc. Implicitamente percee1se a necessidade de construir sistemas dereta!uarda +ue permitam tal intera'o.A maioria dos casos de sucesso no mercado corporativo fundamentam1se no aumento da efici8nciadas opera0es& economia de custos e inte!ra'o com sistemas de reta!uarda. B os casos desucesso no mercado de massa dependem principalmente da comina'o de aplicativos com marcas


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con$ecidas em outras m%dias (e3. "6) ou conte9do (m9sicas& arti!os de revistas etc.).?os 9ltimos ; meses foram lanados muitos servios multim%dia e com fotos 1 mel$orando aindamais a e3peri8ncia final. A clara mensa!em +ue o momento de e3perimenta'o& pois umas-lida ase em internet m-vel $o4e pode ser um !rande diferencial a medida em +ue as tecnolo!iasevoluem& e elas evoluem naturalmente.

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