Meiose e Fecundação
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L
Visão geral de reproduçãoTipos de Reprodução:Assexuada;Sexuada;
Organismos diploides;Gametas haploides;Meiose;Fecundação;
Meiose cria diversidade genética;
A reprodução sexuada proporciona uma vantagem competitiva aos organismos Quais os seus benefícios?Por que a reprodução sexuada apresenta
vantagem competitiva em indivíduos que se reproduzem assexuadamente?
MeioseDo grego
meiosis;Divisão mais
complexa que a mitose;
Os gametas são produzidos por duas divisões celulares meióticas;
Fases da Meiose I
Meiose I Metáfase I
Prófase I
Anáfase I
Telófase I
Leptóteno
Zigóteno
Paquíteno
Diplóteno
Diacinese
Os cromossomos homólogos na prófase I
Leptóteno Zigóteno DiplótenoPaquíteno Diacinese
Leptóteno: cromossomos aparecem pouco condensados. Cromômeros visíveis.
Zigóteno: Sinapse (pareamento dos cromossomos homólogos).
Paquíteno: Crossing-over (troca de pedaços entre cromátides homólogas).
Diplóteno: Quiasmas (cromátides homólogas cruzadas). Duplicação cromossômica é nítida.
Diacinese: Desaparecimento do nucléolo, desintegração da carioteca e os cromossomos estão prontos para se ligar fuso.
Formação do complexo sinaptotênicoFormação do complexo de recombinação;Sinapse cromossômica;Visualização com imunoflorescência.
Sinapse e desinapse dos homólogos durante os diferentes estágios da prófase I
Problemas na meiose
Não-disjunçãoTipos de Aneuploidia:- Trissomia - Monossomia;
Células germinativas primordiais e determinação do sexo em mamíferos
Células germinativas primordiais – PGC’s;Sinais de células vizinhas especificam PGC’s
em embriões mamíferos;As PGC’s migram para a gônada em
desenvolvimento.
Células germinativas primordiais e determinação do sexo em mamíferos
Molécula sinal: quimiocina;
Crista genital PGC’s
Pluripotentes;
O que determina se as PGC’s que migram para dentro da gônada mamífera se desenvolverão em oócitos ou espermatozóides?
Espermatozóide
Óvulo
O gene SRY direciona a gônada mamífera em desenvolvimento a torna-se um testículo
Gene que conduz o desenvolvimento do testículo: SRY;
Células de Sertoli;- Estímulo as PGC’s ao desenvolvimento dos
espermatozóides; - Secretam hormônio Antimulleriano;- Estimulam a formação de elementos
fundamentais dentro do testículo;- Estimulam as células de Leydig (secreção da
testosterona);
Como as células de Sertoli induzem as PGC’s em machos a produzirem espermatozóides ao invés de oócitos?
OócitoFecundação;Partenogênese;Capaz de originar todos os tipos
celulares;Clonagem reprodutiva;
Oócito
OócitoReserva de nutrientes (em algumas espécies);
Revestimento do oócito:- Camada vitelina;- Zona pelúcida;
Glânulos corticais;
Etapas da ovulogênese
Os oócitos utilizam mecanismos especiais para atingir seu tamanho grande
Etapas do desenvolvimento do oócito humano
400 ou 500 oócitos são liberados e os outros milhões morrem.
EspermatozóideOs espermatozóides estão
altamente adaptados para transferir seu DNA para um oócito;
Morfologia;Cromossomos sem histonas;Protaminas;Vesícula acrossômica;Reação acrossômica;
Espermatozóide
Axonema;
Dineínas;
Espermatogênese
Etapas da espermatogênese
Os espermatozóides se desenvolvem como um sincício.
FecundaçãoEspermatozóides ejaculados se tornam
capacitados no trato genital feminino;- Aumenta a mobilidade do flagelo; - O torna capaz de sofrer reação acrossômica;Capacitação in vitro;- Albumina, Ca2+ e HOC 3-.
Espermatozóides capacitados ligam-se à zona pelúcida e sofrem uma reação acrossômicaÁcido hialurônico;
Células da granulosa;Zona pelúcida- Zp1, Zp2 e Zp3.
A fusão do espermatozóide ativa o oócito por aumentar
o Ca 2+ no citosol
Reação cortical:- Ajuda a garantir que
apenas um espermatozóide fecunde o oócito;
Aumento do cálcio do citosol;
Aproximação dos pró-núcleos do espermatozóide e do oócito após a fecundação em mamíferos
Fecundação in vitro Tratamento de infertilidade;Inicialmente a mulher é pré-tratada com
hormônios; Os oócitos são recolhidos e fecundados em
placas de cultivo com espermatozoides;São transferidos para o útero;
Problema: gestação múltipla.
Resolve o problema da infertilidade nas mulheres mas não em homens;
ReferênciaALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da
Célula. 5 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010.