Melhoria de Processos na Logística Florestal · Custo da logistica da madeira Celulose +...

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Melhoria de Processos na Logística Florestal Melhoria de Processos na Logística Florestal Projeto Lean Six Sigma Black Belt Março 2016 Bruno Mariani Piana

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Melhoria de Processos na Logstica FlorestalMelhoria de Processos na Logstica Florestal

Projeto Lean Six Sigma

Black Belt

Maro 2016

Bruno Mariani Piana

Slide 2

Carregar Madeira

Transportar Madeira

Receber Madeira

LOGSTICA FLORESTAL

Foco do Black Belt

O processo de Logstica Florestal consiste na atividade de carregamento da madeira no campo, transporteat as Fbricas e alimentao das linhas de produo fabris e estocagem. Atividade terceirizada naInternational Paper.

Escopo

Recebimento dos caminhes de madeira

Pesagem e apontamento no sistema

Descarga no processo e/ou ptio da madeira

Definio do Processo

Objetivo

Visa reduzir para 120 minutos o tempo de permanncia do caminho nas fbricas (TAT), eliminando os

gargalos que ocasionam as longas filas de caminhes, sem investimentos estruturais, at

Dezembro/2015.

Processo no qual caminhes carregados no campo chegam ao ptio tendo que ter suas cargas pesadas,

desamarradas e direcionadas para processo ou estoque. Ento o motorista limpa os rejeitos restantes do

caminho e se dirige a sada para poder ser enviado para campo novamente. Pode haver fila nos processos

internos e externos do ptio.

Receber Madeira

What?

Aumentar a eficincia do transporte de madeira, visando a melhoria do servio prestado pelo operadorlogstico e possibilitando barganhas nas negociaes de contrato

Melhor entendimento dos custos logsticos

Melhor planejamento das atividades operacionais

Adequao de composio de caminhes vs estradas

Iniciativa de reduo de custos na maior conta do custo da madeira

Reduo de acidentes de trabalho nos prestadores de servio

Benefcios

Obteno de dados confiveis

Melhor apoio da equipe na abertura dos dados

Ocorrncia de eventos e demandas no planejados

Fatores externos que dificultem a negociao

Ganho financeiro do projeto atrelado a negociaes anuais

Riscos

DEFINE MEASURE ANALYZE IMPROVE CONTROL

A International Paper busca o desenvolvimento compartilhado e entrega de propostas de servios queagreguem valor real ao parceiro de forma sustentvel, proporcionando melhorias de processo (no parceiroou na IP) e consolidao de relacionamento

42%

29%

19%

10%

Custo da Madeira42% transporte

Transporte Silvicultura Colheita Administrativo

10,7% 4,5%

84,7%

Custo do Papel4,5% transporte

Custo da madeira

Custo da logistica da madeira

Celulose + Manufatura do papel + Outros

DEFINE MEASURE ANALYZE IMPROVE CONTROL

Participao do Custo Logstico

O Custo Logstico tem alta participao na matria prima (42%) e nos custos de produo do papel(4,5%)

Why?Alta representatividade do Custo Logstico

DEFINE MEASURE ANALYZE IMPROVE CONTROL

Fbrica de Luiz Antnio

(LAN)

1,6 MM m/ano

1,5 MM m madeira p/

celulose

0,1 MM m madeira

p/energia)

Fbrica de Mogi Guau

(MG)

2,0 MM m/ano

1,4 MM m madeira p/

celulose

0,6 MM m madeira

p/energia)

Where?Duas Fbricas de produo integrada de papel e celulose

Questionando o modelo atual de logstica de madeira

Reduzindo momentos sem agregao de valor desde o campo at o ptio

Criando e monitorando indicadores de eficincia e desempenho do processo

Entregando a quantidade correta de madeira, do tipo certo e na hora certa

Buscando pontos de melhoria para melhorar o servio prestado pelas empresas terceirizadas

Maior interface entre Fbrica e Florestal

DEFINE MEASURE ANALYZE IMPROVE CONTROL

How?Ferramentas de Lean e Six Sigma

VSMAS IS Mogi Guau

MG

* Eficincia Mecnica G.A. Forest calculada em 86% MG 88% LAN** Eficincia Mecnica assumida de 90%

LAN 44% e MG 33% do tempo em atividades que no agregam valor

How Much?Processo de baixa eficincia

MODELO AS IS - LAN

Agrega Valor

(Min)

No Agrega

Necessrio (Min)

No Agrega Valor

(Min)TOTAL (Min)

Eficincia do

Caminho

N de

Caminhes

Necessrios *

ENERGIA 281 142 208 631 26% 3

CELULOSE 182 196 296 674 30% 46

TOTAL 185 195 294 674 30% 51

% 27% 29% 44%

MODELO AS IS - MG

Agrega Valor

(Min)

No Agrega

Necessrio

(Min)

No Agrega Valor

(Min)TOTAL (Min)

Eficincia do

Caminho

N de Caminhes

Necessrios *

ENERGIA 184 148 153 485 39% 16

CELULOSE 194 155 186 535 43% 33

TOTAL 194 162 175 531 43% 49

% 36% 31% 33%

Priorizao do escopoCelulose representa 85% da madeira entregue

149 255389 528

661 793910 1043

1150 12631382 1486

5 10 15 23 30 36 42 51 59 65 71 77

Acumulado de madeira entregue em Luiz Antnio 2014

Acumulado Celulose Acumulado Energia

121231

352470 578

695825

9601076 1179

12651375

46 77 116154 206 249 292

330 369 409446 479

Acumulado de madeira entregue em Mogi Guau 2014

Acumulado - Celulose Acumulado - Energia

Devido a maior representatividade da madeira de celulose no abastecimento das fbricas. O projetofocou suas aes para esse tipo de madeira.

Notava-se baixa eficincia no recebimento de madeira devido s altas filas presentes na entrada das Fbricas e nos

ptios de madeira

No havia monitoramento dessa atividade nem indicador definido para acompanhamento desse processo

Em benchmarking realizado em fbricas dos EUA foi observado a utilizao do tempo de fila (TAT Turn Around Time)para monitoramento dessa atividade

Esse indicador e seu monitoramento, entraram em evidncia em Novembro/2013 quando os operadores logsticos

exigiram reajustes alm do esperado, alegando baixa produtividade do processo

Para o melhor entendimento do processo foi iniciado o Black Belt guarda-chuva de Logstica Florestal

Yellow Belt Carregamento no campo: reduo do tempo de carregamento, posteriormente retirado do escopo

devido gap tecnolgico para monitoramento da atividade

Yellow Belt reduo de tempo de fila (TAT) em MG: reduo de desperdcios no processo de recebimento de

madeira

Nas etapas Analyze, Improve e Control ser mostrado o histrico do indicador, os planos de aotomados para melhor-lo e o impacto das aes de melhoria de processos para esse caso

Estudo de casoTAT Tempo de Fila

Fila para descarregamento na fbrica de LAN

TAT (turn around time): Prazo para completar um ciclo do processo (entrada do caminho na fbrica, descarregamento, limpeza, sada do caminho vazio)

Criao do indicador

Perodo inicial de medio do TAT Nov/13 Jan/14

Quando comparado aos dadosdo benchmarking do Brasil e EUA significativamente maior

Necessrio entender as causas doproblema para gerar planos deao

228217

179

121132

114

70

15

nov/13 dez/13 jan/14

Tempo de Fila (TAT)minutos

MG

LAN

Brasil

EUA

Diagrama de causa e efeito

MtodoMo de ObraMeio Ambiente

M condies da estrada

Excesso de chuva

Operador fora de rea Falta de colaboradores

prprios Gesto e medio do

processo carecendo de estrutura

Resposta lenta dos lderes envolvidos

Negligncia de parmetros fora produo

Mix desbalanceado Baixo alinhamento

florestal/fbrica Inexistncia de

procedimento de operao Planejamento de entrega

inadequado Baixa padronizao de

procedimentos entre fbricas

Matria-PrimaMedioMquina

Indisponibilidade de

mquinas no campo/ptio

Nmero elevado de

manuteno na frota

Manutenes elevadas no

processo

Lentido de mquinas

Indicadores chave no

relacionados e no

documentados em

contrato

Balana do ptio em

manuteno

Impreciso na medio de

volume de madeira

Tempo de corte da

madeira fora das

especificaes

Sujidade da madeira

Atraso no

carregamento/

abastecimento

e tempo de fila

(TAT) elevado

Matriz Esforo Impacto

Com a matriz esforo impacto pode-se observar os principais gaps listados no Ishikawaanterior, priorizando as oportunidades que traro um alto impacto para o processo avaliando sempre sua demanda de esforo (nesse caso, tecnologia existente, tempo e mo de obra). Estruturando essas oportunidades, o seguinte plano de ao foi criado:

1

2

3

5

4

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Imp

acto

Esforo

Matriz Impacto x EsforoAlto

Baixo Alto

Plano de Ao

Aes O que? Quem? Quando? Onde? Por que? Como? Relao grfico

Projeto Yellow Belt na reduo do TAT em Mogi Guau

Aplicar a metodologia de um

Yellow Belt para reduzir o TAT

em Mogi Guau

Thalita FariaNovembro/13 at

Julho/14

Ptio da madeira de

Mogi Guau

Dimensionar e reduzir o impacto

causado pelo TAT no processo de

logstica florestal

Aplicando ferramentas e

metodologia Lean no ptio da

madeira para reduzir desperdcios

no TAT

1

Replicar melhores prticas em Luiz Antnio

Tomar as melhores prticas

utilizadas em MG como

exemplo e replic-las para o

processo de recebimento da

madeira em LAN

Bruno Piana, Murilo

Oliveira

Abr/15 at

Setembro/15

Ptio da madeira de

LAN

Aproveitar o know-how adquirido em

Mogi Guau para atacar uma situao

que tambm estava fora de controle em

LAN

Utilizao das ferramentas de

controle e reduo de desperdcios

usadas em MG e criao de

indicadores de TAT para LAN

5

Restrio do nmero de caminhes no ptio de LAN

Restringir para o nmero de

caminhes dentro do ptio para

4 e futuramente 6 caminhes

Excelncia

Florestal +

Operador Logstico

SemprePtio da madeira de

LAN

Diminuir o nmero de caminhes

parados dentro do ptio

Mantendo dentro do ptio o nmero

mnimo de caminhes capaz de

abastecer o processo

2

Uso de KANBANUtilizar a ferramenta KANBAN

para controlar entradas e

sadas no ptio

Excelncia

Florestal +

Operador Logstico

SemprePtio da madeira de

LAN

Controlar o fluxo de caminhes no

ptio com o uso de Kanban para que

s estejam no local caminhes

solicitados pelo processo

Criando cartes Kanban que so os

responsveis por liberar a

entrada/sada de caminhes

3

Filosofia de reduo de desperdcio

Disseminar filosofia Lean

para evitar ao mximo

desperdcios no processo

Excelncia

Florestal 3 meses

Ptio da madeira

de LAN

Aplicar filosofias LSS in loco no ptio envolvendo toda a equipe de

recebimento e preparao da madeira

Reduzindo desperdcios e

padronizando o processo2

Criao de indicadores dirios de controle do

TAT

Criao de indicadores e

controles enviados

diariamente que permitem

follow-up dirio do TAT

Pedro Costa

(Perfomance

Florestal)

DiariamentePtios de MG e

LAN

Facilitar a visualizao da situao

no ptio de cada unidade,

permitindo tomadas de deciso mais

rpidas

Monitorando os TATs em cada

unidade e enviando os dados

coletados diariamente para

acompanhamento pela staff

florestal

2

Uso meta de TAT em contrato

Definio de meta do TAT (1

hora) no contrato com o

operador logstico

Jlio ZottoEnquanto durar o

contrato

Ptios de MG e

LAN

Possuir um leverage em discusses

futuros a respeito da entrega de

madeira

Estipulando uma meta que se

no cumprida acarretar em

perdas para a empresa

operadora logstica

4,1

Criao de procedimento de operao nos

ptios

Criao de procedimento de

operao nos ptios para

padronizar a atividade de

recebimento e descarga da

madeira

Fiber Supply

SpecialistsDiariamente

Ptios de MG e

LAN

Reduzir as variabilidades e desvios

comportamentais nos ptios da

madeira que vinham influenciando

negativamente no desempenho dos

mesmos

Padronizando as atividades de

recebimento e descarga da

madeira nos ptios

3

Criao de cargo para acompanhamento do

processo de receber e descarregar madeira

Criao do cargo de Fiber

Suppl Specialist

Fiber Supply

SpecialistsDiariamente

Ptios de MG e

LAN

Ter uma maior interface com as

fbricas, estando prximo do

processo de entrega da madeira ao

cliente

Acompanhando diariamente os

indicadores e atividades

responsveis por receber e

descarregar a madeira para

nosso cliente, a fbrica

1

50

100

150

200

250

Min

uto

s

Tempo de Fila (TAT) - MG

Resultados TAT MGReduo sustentvel da mdia e variabilidade

Incio do YBMdia: 212 min

Desvio: 92

% > LSC: 81%

Nvel Sigma: 0,51*

Fim do YBMdia: 132 min

Desvio: 69

% > LSC: 48%

Nvel Sigma: 1,5*

Continuao do plano de ao

Mdia: 158 min

Desvio: 93

% > LSC: 56%

Nvel Sigma: 1,28*

Finalizao do plano de ao

Mdia: 88 min

Desvio: 42

% > LSC: 18%

Nvel Sigma: 2,45*

*Captulo de Anlise Estatstica a

partir do slide 27

Meta do TAT 120 minutos

50

70

90

110

130

150

170

190

Min

uto

sTempo de Fila (TAT) - LAN

Resultados TAT LANReduo sustentvel da mdia e variabilidade

Incio das mediesMdia: 128 min

Desvio: 48

% > LSC: 53%

Nvel Sigma: 1,38*

Elevao dos tempos

Mdia: 150 min

Desvio: 64

% > LSC: 66%

Nvel Sigma: 1,13*

Necessidade de aes no TAT

Mdia: 162 min

Desvio: 70

% > LSC: 68%

Nvel Sigma: 0,99*

Concluso do Plano de Ao

Mdia: 85 min

Desvio: 32

% > LSC: 14%

Nvel Sigma: 2,59*

Meta do TAT 120 minutos

*Captulo de Anlise Estatstica a

partir do slide 27

Resultados financeirosGanhos obtidos em contrato

4,0

2,7

1,30,7

0,0

5,0

3,3

1,7

0,8

0,0

4h 3h 2h 1,5h 1h

Economia por hora reduzida no TATR$ MM

LAN

MG

Na busca por sustentar os resultados foi estipulado em contrato que o TAT mdio nasfbricas de MG e LAN deve se manter em 1 hora, com isso a International Paper obteveum saving de R$ 9MM no custo de transporte de madeira

Concluso

Retrocesso no processo da fbrica de MG ocorreu pela falta de padronizao,

alm da observao ter sido feita em curto espao de tempo, falta de

alinhamento com o operador logstico em relao as metas e mudana de

gesto na fbrica

Significativa reduo do TAT nas duas fbricas ocorreu com a concluso do

plano de ao. O Uso de Kanban, o uso de ferramentas de melhorias de

processo e a reduo de desperdcio justificam essa reduo

Perodo do controle com reduo e estabilizao do TAT realizado com o

estabelecimento de contrato, criao da estrutura de Suprimento de Fibras e

controle dirio do recebimento da madeira

Durante a realizao do YB na fbrica de MG houve diminuio do TAT a partir

da criao do indicador, devido as medies feitas, workshops de tempo de fila,

distribuio e planejamento de entrega de madeira de terceiros (Posto Fbrica)

SustainMudana da estrutura de suprimento de fibras e KPIs dirios

Gerente de Planejamento e Abastecimento

Especialista de Abastecimento

Mogi Guau

Especialista de Abastecimento

Luiz Antnio

entrega x forecast LA (000m3)

LA 25/01 mtdforecast

org mtd org mes rev mes

cel 4.9 124 126.5 130.7 131

en .4 7.9 8.2 8.5 8.5

T 5.3 131.9 134.7 139.2 139.5

estoque atual tempo de fila

tora pilha 7 dias mtd 25/01

cel 30328 2.6 01 22 01 32 01 26

en 3945 0 03 23 03 55 00 58

Mudana da estrutura organizacional para gesto do abastecimento da fbrica desde o transporte de fibras at o consumo

Acompanhamento dirio de entrega da madeira para as fbricas, neste caso Luiz Antnio, no qual alm de parmetros como m entregue e estoque, temos o controle do tempo de fila

Obrigado

Bruno Mariani [email protected]

Anlise Estatstica

Anlise de capabilidadeEvoluo dos parmetros estatsticos em ambas as fbricas

Com as medies realizadas durante a execuo do projeto, pde-se obter um histrico, para ambasas fbricas, dos seguintes parmetros estatsticos:

Mdia do TAT

Desvio padro do TAT

Porcentagem de amostras acima do limite de controle

Nvel Sigma

Como a maioria das distribuies dos TATs observados se comportava de maneira no-normal, algumas aes foram feitas na tentativa de normalizar essas curvas (Uso da ferramenta Box-Cox). Se mesmo assim a curva no tendesse uma normal, o tipo de curva que mais se aproximava foi encontrado (Anlise ID) e utilizado para a anlise de capabilidade da amostra.

Novembro Dezembro/2013

Julho/2014 Novembro/2014 Maio/2015

Fase 1 : Incio do projeto Yellow Belt

Fase 2 : Resultados obtido ao fim do Yellow Belt

Fase 3 : Retrocesso dos resultados obtidos

Fase 4 : Concluso do plano de ao

Histrico das medies do

TAT (Turn Around Time)

Mogi Guau

1st Quartile 137,00

Median 208,50

3rd Quartile 284,00

Maximum 400,00

208,69 215,30

203,00 214,87

89,50 94,17

A-Squared 18,56

P-Value

6005004003002001000-100-200

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 212,0

StDev 91,77

N 2966

AD 18,562

P-Value

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 12,386Lognormal 39,695Exponential 319,471Loglogistic 33,4803-Parameter Weibull 12,4393-Parameter Lognormal 17,6052-Parameter Exponential 243,6423-Parameter Loglogistic 22,586Smallest Extreme Value 51,444Normal 22,954Logistic 26,43

Weibull

12,386

Lognormal

39,695

Exponential

319,471

Loglogistic

33,480

Anderson-Darling (adj)

100010010

99,99

90

50

10

1

0,01

box cox

Perc

ent

100001000100

99,99

99

90

50

10

1

0,01

box cox

Perc

ent

1000010001001010,10,01

99,99

90

50

10

1

0,01

box cox

Perc

ent

10000100010010

99,99

99

90

50

10

1

0,01

box cox

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

Weibull Lognormal

Exponential Loglogistic

Distribuio da amostraFazendo a Anlise ID para a amostra no-normal Box Cox, obtm-se que a distribuioque mais se aproxima dos dados em questo a distribuio Weibull.

Por ser o tipo de curva que mais se aproximada amostra, testes estatsticos maisaprofundados devem ser realizados seguindoeste formato.

Fase 1 Incio do Yellow BeltNovembro e Dezembro/2013Fbrica: Mogi Guau

420360300240180120600

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 211,992

Sample N 2966

Shape 2,51041

Scale 239,297

Process Data

Z.Bench -0,99

Z.LSL *

Z.USL -0,87

Ppk -0,29

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 81,05

% Total 81,05

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 83,79

% Total 83,79

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de Capabilidade do processo da Fila InternaClculos baseados em um modelo de distribuio Weibul Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio Weibull:

-81% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench =>0,51, nvel sigma muito baixo, comdados apresentando altavariabilidade, estando totalmentefora de controle.

1 2 3 4

% > LSC: 81%

Nvel Sigma : 0,51

Fase

Fase 1 Incio do Yellow BeltNovembro e Dezembro/2013Fbrica: Mogi Guau

1st Quartile 79,00

Median 118,00

3rd Quartile 170,00

Maximum 391,00

129,15 134,49

114,00 121,00

67,33 71,11

A-Squared 45,04

P-Value

4003002001000-100-200

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 131,8

StDev 69,17

N 2575

AD 45,040

P-Value

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 14,410Lognormal 3,220Exponential 902,286Loglogistic 6,3513-Parameter Weibull 0,7843-Parameter Lognormal 2,1592-Parameter Exponential 392,2203-Parameter Loglogistic 5,876Smallest Extreme Value 31,058Normal 2,772Logistic 6,293

3-Parameter Weibull

0,784

3-Parameter Lognormal

2,159

2-Parameter Exponential

392,220

3-Parameter Loglogistic

5,876

Anderson-Darling (adj)

10,1

99,99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

9876

99,99

99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

1010,10,010,0010,0001

99,99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

864

99,99

99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

3-Parameter Weibull 3-Parameter Lognormal

2-Parameter Exponential 3-Parameter Loglogistic

Distribuio da amostraFazendo a Anlise ID para a amostra no-normal Box Cox, obtm-se que a distribuioque mais se aproxima dos dados em questo a distribuio de 3 parmetros de Weibull.

Por ser este o tipo de curva que mais seaproxima da amostra, testes estatsticos maisaprofundados devem ser realizados seguindoo formato selecionado.

Fase 2 Resultados do Yellow BeltJulho/14Fbrica: Mogi Guau

35030025020015010050

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 131,822

Sample N 2575

Shape 1,60177

Scale 119,564

Threshold 24,8103

Process Data

Z.Bench 0,00

Z.LSL *

Z.USL 0,00

Ppk 0,00

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 48,16

% Total 48,16

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 49,95

% Total 49,95

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de capabilidade do processo da Fila InternaClculos baseados na distribuio Weibull de 3 parmetros Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio de 3parmetros de Weibull:

-48% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench => 1,5,nvel sigma baixo, com dadosapresentando variabilidade, estandoassim fora de controle.

1 2 3 4

% > LSC: 81%

Nvel Sigma : 0,51

% > LSC: 48%

Nvel Sigma : 1,5

Fase

Fase 2 Resultados do Yellow BeltJulho/14Fbrica: Mogi Guau

1st Quartile 83,00

Median 135,00

3rd Quartile 221,00

Maximum 400,00

153,44 163,08

129,00 141,00

89,68 96,50

A-Squared 34,18

P-Value

5004003002001000-100-200

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 158,3

StDev 92,96

N 1430

AD 34,177

P-Value

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 11,789Lognormal 7,937Exponential 317,526Loglogistic 9,9213-Parameter Weibull 5,2593-Parameter Lognormal 7,8312-Parameter Exponential 131,7383-Parameter Loglogistic 9,952Smallest Extreme Value 30,780Normal 13,295Logistic 14,068

3-Parameter Weibull

5,259

3-Parameter Lognormal

7,831

2-Parameter Exponential

131,738

3-Parameter Loglogistic

9,952

Anderson-Darling (adj)

1010,1

99,99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

20105

99,99

99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

1001010,10,010,001

99,99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

100101

99,99

99

90

50

10

1

0,01

Box Cox - Threshold

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

3-Parameter Weibull 3-Parameter Lognormal

2-Parameter Exponential 3-Parameter Loglogistic

Distribuio da amostraFazendo a Anlise ID para a amostra no-normal Box Cox, obtm-se que a distribuioque mais se aproxima dos dados em questo a distribuio de 3 parmetros de Weibull.

Por ser este o tipo de curva que mais seaproxima da amostra, testes estatsticos maisaprofundados devem ser realizados seguindoo formato selecionado.

Fase 3 Retrocesso dos resultados Novembro/14Fbrica: Mogi Guau

42036030024018012060

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 158,259

Sample N 1430

Shape 1,45359

Scale 147,408

Threshold 24,8391

Process Data

Z.Bench -0,22

Z.LSL *

Z.USL -0,14

Ppk -0,05

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 55,94

% Total 55,94

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 58,90

% Total 58,90

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de capabilidade do processo de Fila InternaClculos baseados na distribuio Weibull de 3 parmetros Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio de 3parmetros de Weibull:

-56% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench =>1,28, nvel sigma baixo, com dadosapresentando variabilidade, estandoassim fora de controle.

1 2 3 4

% > LSC: 81%

Nvel Sigma : 0,51

% > LSC: 48%

Nvel Sigma : 1,5

% > LSC: 56%

Nvel Sigma : 1,28

Fase

Fase 3 Retrocesso dos resultados Novembro/14Fbrica: Mogi Guau

1st Quartile 59,000

Median 78,000

3rd Quartile 106,000

Maximum 375,000

86,637 90,065

76,000 80,000

40,811 43,236

A-Squared 64,81

P-Value

4003002001000

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 88,35

StDev 41,99

N 2308

AD 64,814

P-Value

0,360,330,300,270,240,210,18

Sample Mean* 0,257482

StDev(Overall)* 0,0341806

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 88,3514

Sample N 2308

StDev(Overall) 41,9879

LSL* *

Target* *

USL* 0,225105

After Transformation

Process Data

Z.Bench 0,95

Z.LSL *

Z.USL 0,95

Ppk 0,32

Cpm *

Overall Capability

% < LSL * *

% > USL 17,72 17,18

% Total 17,72 17,18

* Calculated with LSL*, USL*

Observed Expected Overall*

Performance

transformed dataUSL*

Relatrio de capabilidade do processo de Fila InternaTransformada Box Cox com = -0,31 Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado com base na suatransformada Box Cox

-18% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench =>2,45,nvel sigma mdio, com dadosapresentando menor variabilidade,se aproximando do controle.

1 2 3 4

% > LSC: 81%

Nvel Sigma : 0,51

% > LSC: 48%

Nvel Sigma : 1,5

% > LSC: 56%

Nvel Sigma : 1,28

% > LSC: 18%

Nvel Sigma : 2,45

Fase

Fase 4 Concluso do plano de ao Maio/14Fbrica: Mogi Guau

Novembro Dezembro/2013

Julho/2014 Novembro/2014 Maio/2015

Fase 1 : Incio das medies

Fase 2 : Elevao do indicador atraindo ateno para cenrios futuros

Fase 3 : Necessidade de aes no TAT

Fase 4 : Concluso do plano de ao

Anlise Estatstica dos Dados

de Tempo de Fila interno

Luiz Antnio

1st Quartile 94,00

Median 124,00

3rd Quartile 155,00

Maximum 376,00

126,38 129,10

122,00 125,00

47,21 49,13

A-Squared 19,58

P-Value

Como o grfico mostra na anlise denormalidade da Curva de Tempo de fila, aamostra de dados apresenta uma distribuiono normal (P-valor

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 16,943Lognormal 28,788Exponential 1724,937Loglogistic 14,3613-Parameter Weibull 6,3133-Parameter Lognormal 7,6702-Parameter Exponential 1020,0953-Parameter Loglogistic 3,781Smallest Extreme Value 46,018Normal 7,633Logistic 3,762

Por se tratar de uma distribuio no normal ealeatria, a alternativa encontrada ,parabuscar a melhor distribuio associada aoconjunto de dados, foi utilizar a ferramentachamada ID Plot que associa amostra dedados a distribuio que apresenta o menornmero da constante de Anderson-Darling.

Neste caso, a distribuio resultante aLogstica.

Smallest Extreme Value

46,018

Normal

7,633

Logistic

3,762

Anderson-Darling (adj)

6420

99,99

90

50

10

1

0,01

Box cox

Perc

ent

642

99,99

99

90

50

10

1

0,01

Box cox

Perc

ent

642

99,99

99

90

50

10

1

0,01

Box cox

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

Smallest Extreme Value Normal

Logistic

Distribuio da amostra

Fase 1 Incio das mediesNovembro e Dezembro/2013Fbrica: Luiz Antnio

Realizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio Logstica:

-53% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench =>1,38, nvel sigma muito baixo, comdados apresentando altavariabilidade

Capabilidade do processo

1 2 3 4

% > LSC: 53%

Nvel Sigma : 1,38

Fase

350300250200150100500

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 127,738

Sample N 4818

Location 125,213

Scale 26,7589

Process Data

Z.Bench -0,12

Z.LSL *

Z.USL -0,09

Ppk -0,03

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 53,32

% Total 53,32

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 54,86

% Total 54,86

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de Capabilidade do processo da Fila InternaCalculos baseados em um modelo de distribuio Logstica

Fase 1 Incio das mediesNovembro e Dezembro/2013Fbrica: Luiz Antnio

1st Quartile 103,00

Median 144,00

3rd Quartile 186,00

Maximum 396,00

147,82 153,25

141,00 148,00

61,92 65,76

A-Squared 11,59

P-Value

4003002001000-100

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 150,5

StDev 63,78

N 2125

AD 11,585

P-Value

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 3,968Lognormal 10,403Exponential 640,788Loglogistic 7,9933-Parameter Weibull 0,8813-Parameter Lognormal 1,0472-Parameter Exponential 359,0153-Parameter Loglogistic 2,648Smallest Extreme Value 21,780Normal 1,030Logistic 2,64

3-Parameter Weibull

0,881

3-Parameter Lognormal

1,047

2-Parameter Exponential

359,015

3-Parameter Loglogistic

2,648

Anderson-Darling (adj)

101

99,99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

1000995990

99,99

99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

1001010,10,010,0010,0001

99,99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

2245224022352230

99,99

99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

3-Parameter Weibull 3-Parameter Lognormal

2-Parameter Exponential 3-Parameter Loglogistic

Distribuio da amostra

Fazendo a Anlise ID para a amostrano-normal Box Cox, obtm-se que adistribuio que mais se aproximados dados em questo adistribuio de 3 parmetros deWeibull.

Por ser este o tipo de curva que maisse aproxima da amostra, testesestatsticos mais aprofundadosdevem ser realizados seguindo oformato selecionado.

Fase 2 Elevao dos temposJulho/2014Fbrica: Luiz Antnio

40035030025020015010050

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 150,536

Sample N 2125

Shape 2,03582

Scale 140,088

Threshold 26,3811

Process Data

Z.Bench -0,37

Z.LSL *

Z.USL -0,30

Ppk -0,10

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 65,74

% Total 65,74

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 64,39

% Total 64,39

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de capabilidade do processo da Fila InternaClculos baseados na distribuio de Weibul com 3 parmetros Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio de 3parmetros de Weibull:

-66% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench =>1,13, nvel sigma muito baixo, comdados apresentando altavariabilidade, estando assim fora decontrole.1 2 3 4

% > LSC: 53%

Nvel Sigma : 1,38

% > LSC: 66%

Nvel Sigma : 1,13

Fase

Fase 2 Elevao dos temposJulho/2014Fbrica: Luiz Antnio

1st Quartile 110,00

Median 156,00

3rd Quartile 205,00

Maximum 400,00

159,49 165,53

152,00 160,00

68,33 72,60

A-Squared 14,38

P-Value

4003002001000-100

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 162,5

StDev 70,40

N 2090

AD 14,377

P-Value

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 4,690Lognormal 8,026Exponential 521,422Loglogistic 6,4143-Parameter Weibull 0,6373-Parameter Lognormal 0,8572-Parameter Exponential 323,8403-Parameter Loglogistic 2,836Smallest Extreme Value 33,429Normal 2,168Logistic 3,526

3-Parameter Weibull

0,637

3-Parameter Lognormal

0,857

2-Parameter Exponential

323,840

3-Parameter Loglogistic

2,836

Anderson-Darling (adj)

100101

99,99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

80706050

99,99

99

90

50

10

1

0,01

box cox - ThresholdPerc

ent

1001010,10,010,001

99,99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

100806040

99,99

99

90

50

10

1

0,01

box cox - Threshold

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

3-Parameter Weibull 3-Parameter Lognormal

2-Parameter Exponential 3-Parameter Loglogistic

Distribuio da amostra

Fazendo a Anlise ID para a amostra no-normal Box Cox, obtm-se que a distribuioque mais se aproxima dos dados em questo a distribuio de 3 parmetros de Weibull.

Por ser este o tipo de curva que mais seaproxima da amostra, testes estatsticos maisaprofundados devem ser realizados seguindoo formato selecionado.

Fase 3 Necessidade de aes no TAT Novembro/2014Fbrica: Luiz Antnio

40035030025020015010050

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 162,508

Sample N 2090

Shape 2,05169

Scale 155,42

Threshold 24,8533

Process Data

Z.Bench -0,51

Z.LSL *

Z.USL -0,40

Ppk -0,13

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 68,42

% Total 68,42

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 69,39

% Total 69,39

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de capabilidade do processo de Fila InternaClculos baseados na distribuio Weibull de 3 parmetros Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio de 3parmetros de Weibull:

-68% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench =>0,99, nvel sigma baixo, com dadosapresentando variabilidade, estandoassim fora de controle.

1 2 3 4

% > LSC: 66%

Nvel Sigma : 1,13

% > LSC: 53%

Nvel Sigma : 1,38

% > LSC: 68%

Nvel Sigma : 0,99

Fase

Fase 3 Necessidade de aes no TAT Novembro/2014Fbrica: Luiz Antnio

1st Quartile 62,000

Median 80,000

3rd Quartile 104,000

Maximum 321,000

84,281 86,932

79,000 82,000

31,419 33,295

A-Squared 23,13

P-Value

350300250200150100500-50

99,99

99

95

80

50

20

5

1

0,01

Mean 85,61

StDev 32,33

N 2288

AD 23,135

P-Value

Anderson-DarlingDistribution (adj)Weibull 31,021Lognormal 1,090Exponential 893,219Loglogistic 3,7683-Parameter Weibull 4,8753-Parameter Lognormal 0,7162-Parameter Exponential 503,6823-Parameter Loglogistic 3,500Smallest Extreme Value 46,922Normal 3,690Logistic 5,176

3-Parameter Weibull

4,875

3-Parameter Lognormal

0,716

2-Parameter Exponential

503,682

3-Parameter Loglogistic

3,500

Anderson-Darling (adj)

0,10,010,001

99,99

90

50

10

1

0,01

BOX COX - Threshold

Perc

ent

0,40,30,2

99,99

99

90

50

10

1

0,01

BOX COX - Threshold

Perc

ent

10,10,010,0010,00010,00001

99,99

90

50

10

1

0,01

BOX COX - Threshold

Perc

ent

0,50,2

99,99

99

90

50

10

1

0,01

BOX COX - Threshold

Perc

ent

Anlise ID para amostra Box Cox

3-Parameter Weibull 3-Parameter Lognormal

2-Parameter Exponential 3-Parameter Loglogistic

Distribuio da amostra

Fazendo a Anlise ID para a amostra no-normal Box Cox, obtm-se que a distribuioque mais se aproxima dos dados em questo a distribuio de 3 parmetros Lognormal

Por ser este o tipo de curva que mais seaproxima da amostra, testes estatsticos maisaprofundados devem ser realizados seguindoo formato selecionado.

Fase 4 Concluso do plano de ao Maio/2015Fbrica: Luiz Antnio

3202802402001601208040

LSL *

Target *

USL 120

Sample Mean 85,6062

Sample N 2288

Location 4,47145

Scale 0,341587

Threshold -7,11099

Process Data

Z.Bench 1,09

Z.LSL *

Z.USL 0,76

Ppk 0,25

Overall Capability

% < LSL *

% > USL 13,64

% Total 13,64

Observed Performance

% < LSL *

% > USL 13,70

% Total 13,70

Exp. Overall Performance

USL

Relatrio de capabilidade do processo de Fila InternaClculos baseados na distribuio Lognormal de 3 parmetros Capabilidade do

processoRealizando o teste de capabilidadepara os tempos de fila do perodoselecionado baseados em ummodelo de distribuio de 3parmetros Lognormal:

-14% dos caminhes no perodo,ultrapassaram a meta de 2 horas defila interna (Limite Superior deControle)

-Nvel sigma = 1,5 + Z.Bench=>2,59, nvel sigma mdio, comdados apresentando menorvariabilidade, se aproximando docontrole.1 2 3 4

% > LSC = 53%

Nvel Sigma : 1,38

% > LSC = 66%

Nvel Sigma : 1,13

% > LSC = 68%

Nvel Sigma : 0,99

% > LSC = 14%

Nvel Sigma : 2,59

Fase

Fase 4 Concluso do plano de ao Maio/2015Fbrica: Luiz Antnio

Certificaes Yellow Belt

Yellow BeltA3 para certificao

Yellow BeltA3 para certificao

Histrico Resultados

Plano de ao

Problemas e Aes pendentes

CH 00148 - Reduo do Tempo de Carregamento Lder da Iniciativa: Carolina Siqueira Equipe : Bruno Piana, Flavia Gomez, Danielli Arruda, Joo Morato, Thalita

Faria, Paulo Fraleoni (GA), Vanderlei Sarapio (GA).

A GA Forest desde 2007 fornecedor da International Paper e representa

atualmente para a IP uma conta de R$ 85 MM anual. Como uma forma pro-

ativa a IP busca gerar valor para o seu fornecedor de maneira que ele possa

reduzir o seu custo repassando este ganho na renegociao dos contratos.

Uma das frente de trabalho dessa parceria trabalhar a diminuio do

tempo de carregamento dos caminhes (desde espera no Horto at

amarrao) que de aproximadamente de 2h.

*As aes levantadas para o projeto em sua maioria no tem

impacto direto na reduo do tempo, sendo difcil estimar o

ganho do projeto em ganho financeiro;

*Para uma reduo maior no tempo de espera no campo sugere-

se organizar reunies kaizen para reduzir tempo de espera na

fbrica e tempo de direo que so etapas precedentes ao

processo e tem impacto na distribuio dos caminhes nos

hortos.

*O aumento da disponibilidade do carregador florestal no pode

ser medido por falta de controle, ento essa melhoria no pode

ser mensurada. *Dificuldade

do engajamento da GA Forest para seguir o cronograma das

aes.

Aes Pendentes : re-alinhamento do plano de ao e

cronograma de execuo das atividades restantes.

Melhoria

de

processo

0

0,02

0,04

0,06

Espera Campo Carregamento Amarrao

Tempos das atividades

ENERGIA CELULOSE

Entendimento

do ProcessoLevantamento de

Informaes/Dado

Workshop

Kaizen

Mensurando

os GanhosImplementao

Plano de

Ao

1:42 / 2:04

Apndice

Aes O que? Quem? Quando? Onde? Por que? Como? Status (data)

Projeto Yellow Belt na reduo do TAT em Mogi guau

Aplicar a metodologia de um

Yellow Belt para reduzir o TAT

em Mogi Guau

Thalita FariaNovembro/13 at

Julho/14

Ptio da madeira de

Mogi Guau

Dimensionar e reduzir o impacto

causado pelo TAT no processo de

logstica florestal

Aplicando ferramentas e

metodologia Lean no ptio da

madeira para reduzir desperdcios

no TAT

Concludo

Replicar melhores prticas em Luiz Antnio

Tomar as melhores prticas

utilizadas em MG como

exemplo e replic-las para o

processo de recebimento da

madeira em LAN

Bruno Piana, Murilo

Oliveira

Abr/15 at

Setembro/15

Ptio da madeira de

LAN

Aproveitar o know-how adquirido em

Mogi Guau para atacar uma situao

que tambm estava fora de controle em

LAN

Utilizao das ferramentas de

controle e reduo de desperdcios

usadas em MG e criao de

indicadores de TAT para LAN

A ser feito

Restrio do nmero de caminhes no ptio de LAN

Restringir para o nmero de

caminhes dentro do ptio para

4 e futuramente 6 caminhes

Excelncia

Florestal +

Operador Logstico

SemprePtio da madeira de

LAN

Diminuir o nmero de caminhes

parados dentro do ptio

Mantendo dentro do ptio o nmero

mnimo de caminhes capaz de

abastecer o processo

A ser feito

Uso de KANBANUtilizar a ferramenta KANBAN

para controlar entradas e

sadas no ptio

Excelncia

Florestal +

Operador Logstico

SemprePtio da madeira de

LAN

Controlar o fluxo de caminhes no

ptio com o uso de Kanban para que

s estejam no local caminhes

solicitados pelo processo

Criando cartes Kanban que so os

responsveis por liberar a

entrada/sada de caminhes

A ser feito

Filosofia de reduo de desperdcio

Disseminar filosofia Lean

para evitar ao mximo

desperdcios no processo

Excelncia

Florestal 3 meses

Ptio da madeira

de LAN

Aplicar filosofias LSS in loco no ptio envolvendo toda a equipe de

recebimento e preparao da madeira

Reduzindo desperdcios e

padronizando o processoA ser feito

Criao de indicadores dirios de controle do

TAT

Criao de indicadores e

controles enviados

diariamente que permitem

follow-up dirio do TAT

Pedro Costa

(Perfomance

Florestal)

DiariamentePtios de MG e

LAN

Facilitar a visualizao da situao

no ptio de cada unidade,

permitindo tomadas de deciso mais

rpidas

Monitorando os TATs em cada

unidade e enviando os dados

coletados diariamente para

acompanhamento pela staff

florestal

Em andamento

Uso meta de TAT em contrato

Definio de meta do TAT (1

hora) no contrato com o

operador logstico

Jlio ZottoEnquanto durar o

contrato

Ptios de MG e

LAN

Possuir um leverage em discusses

futuros a respeito da entrega de

madeira

Estipulando uma meta que se

no cumprida acarretar em

perdas para a empresa

operadora logstica

Em andamento

Criao de procedimento de operao nos

ptios

Criao de procedimento de

operao nos ptios para

padronizar a atividade de

recebimento e descarga da

madeira

Fiber Supply

SpecialistsDiariamente

Ptios de MG e

LAN

Reduzir as variabilidades e desvios

comportamentais nos ptios da

madeira que vinham influenciando

negativamente no desempenho dos

mesmos

Padronizando as atividades de

recebimento e descarga da

madeira nos ptios

Em andamento

Criao de cargo para acompanhamento do

processo de receber e descarregar madeira

Criao do cargo de Fiber

Suppl Specialist

Fiber Supply

SpecialistsDiariamente

Ptios de MG e

LAN

Ter uma maior interface com as

fbricas, estando prximo do

processo de entrega da madeira ao

cliente

Acompanhando diariamente os

indicadores e atividades

responsveis por receber e

descarregar a madeira para

nosso cliente, a fbrica

Em andamento

Plano de Ao

Resultado do YB: houve uma melhora significativa tanto para o TAT mdio quanto para a variabilidadedos tempos na fbrica de MG (38% e 25%)

Contudo essa melhoria no se mostrou sustentvel e passou a regredir e gerar resultados que seafastavam da meta de 120 minutos.

Retrocesso dos ResultadosControle do YB no efetivo havendo aumento do

TAT

Causa do Retrocesso

Plano de Ao

Aes O que? Quem? Quando? Onde? Por que? Como? Status (data)

Projeto Yellow Belt na reduo do TAT em Mogi Guau

Aplicar a metodologia de um

Yellow Belt para reduzir o TAT

em Mogi Guau

Thalita FariaNovembro/13 at

Julho/14

Ptio da madeira

de Mogi Guau

Dimensionar e reduzir o impacto

causado pelo TAT no processo de

logstica florestal

Aplicando ferramentas e

metodologia Lean no ptio da

madeira para reduzir desperdcios

no TAT

Concludo

Replicar melhores prticas em Luiz Antnio

Tomar as melhores prticas

utilizadas em MG como

exemplo e replic-las para o

processo de recebimento da

madeira em LAN

Bruno Piana,

Murilo Oliveira

Abr/15 at

Setembro/15

Ptio da madeira

de LAN

Aproveitar o know-how adquirido em

Mogi Guau para atacar uma situao

que tambm estava fora de controle

em LAN

Utilizao das ferramentas de

controle e reduo de

desperdcios usadas em MG e

criao de indicadores de TAT

para LAN

Concludo

Restrio do nmero de caminhes no ptio de LAN

Restringir para o nmero de

caminhes dentro do ptio

para 4 e futuramente 6

caminhes

Excelncia

Florestal +

Operador Logstico

SemprePtio da madeira

de LAN

Diminuir o nmero de caminhes

parados dentro do ptio

Mantendo dentro do ptio o

nmero mnimo de caminhes

capaz de abastecer o processo

Concludo

Uso de KANBANUtilizar a ferramenta KANBAN

para controlar entradas e

sadas no ptio

Excelncia

Florestal +

Operador Logstico

SemprePtio da madeira

de LAN

Controlar o fluxo de caminhes no

ptio com o uso de Kanban para que

s estejam no local caminhes

solicitados pelo processo

Criando cartes Kanban que so

os responsveis por liberar a

entrada/sada de caminhes

Concludo

Filosofia de reduo de desperdcio

Disseminar filosofia Lean

para evitar ao mximo

desperdcios no processo

Excelncia

Florestal 3 meses

Ptio da madeira

de LAN

Aplicar filosofias LSS in loco no ptio envolvendo toda a equipe de

recebimento e preparao da madeira

Reduzindo desperdcios e

padronizando o processoConcludo

Criao de indicadores dirios de controle

do TAT

Criao de indicadores e

controles enviados

diariamente que permitem

follow-up dirio do TAT

Pedro Costa

(Perfomance

Florestal)

DiariamentePtios de MG e

LAN

Facilitar a visualizao da situao

no ptio de cada unidade,

permitindo tomadas de deciso

mais rpidas

Monitorando os TATs em cada

unidade e enviando os dados

coletados diariamente para

acompanhamento pela staff

florestal

Concludo

Uso meta de TAT em contrato

Definio de meta do TAT (1

hora) no contrato com o

operador logstico

Jlio ZottoEnquanto durar o

contrato

Ptios de MG e

LAN

Possuir um leverage em discusses

futuros a respeito da entrega de

madeira

Estipulando uma meta que se

no cumprida acarretar em

perdas para a empresa

operadora logstica

Concludo

Criao de procedimento de operao nos

ptios

Criao de procedimento de

operao nos ptios para

padronizar a atividade de

recebimento e descarga da

madeira

Fiber Supply

SpecialistsDiariamente

Ptios de MG e

LAN

Reduzir as variabilidades e desvios

comportamentais nos ptios da

madeira que vinham influenciando

negativamente no desempenho dos

mesmos

Padronizando as atividades de

recebimento e descarga da

madeira nos ptios

Concludo

Criao de cargo para acompanhamento do

processo de receber e descarregar madeira

Criao do cargo de Fiber

Suppl Specialist

Fiber Supply

SpecialistsDiariamente

Ptios de MG e

LAN

Ter uma maior interface com as

fbricas, estando prximo do

processo de entrega da madeira ao

cliente

Acompanhando diariamente os

indicadores e atividades

responsveis por receber e

descarregar a madeira para

nosso cliente, a fbrica

Concludo

50

70

90

110

130

150

170

190

210

230

250

Min

uto

s

Tempo de Fila (TAT) - MG

Medies TATTempo de Fila em Mogi Guau

Incio do YBMdia: 212 min

Desvio: 92

% > LSC: 81%

Nvel Sigma: 0,51

Fim do YBMdia: 132 min

Desvio: 69

% > LSC: 48%

Nvel Sigma: 1,5

Continuao do plano de ao

Mdia: 158 min

Desvio: 93

% > LSC: 56%

Nvel Sigma: 1,28

Finalizao novas aesMdia: 88 min

Desvio: 42

% > LSC: 18%

Nvel Sigma: 2,45

Meta do TAT 120 minutos

50

70

90

110

130

150

170

190

210

Min

uto

s

Tempo de Fila (TAT) - LAN

Medies TATTempo de Fila em Luiz Antnio

Incio das medies

Mdia: 128 min

Desvio: 48

% > LSC: 53%

Nvel Sigma: 1,38

Elevao dos tempos

Mdia: 150 min

Desvio: 64

% > LSC: 66%

Nvel Sigma: 1,13

Necessidade de aes no

TATMdia: 162 min

Desvio: 70

% > LSC: 68%

Nvel Sigma: 0,99

Concluso do Plano de Ao

Mdia: 85 min

Desvio: 32

% > LSC: 14%

Nvel Sigma: 2,59

Meta do TAT 120 minutos