Memorial Descritivo Ubs3

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ASSUNTO: MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA OBRA: CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO EM ALVENARIA DE UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE PROJETO PADRONIZADO PADRÃO 3 MINISTÉRIO DA SAÚDE ________________________________________ PROPRIETÁRIO: EDIFICAÇÃO PRINCIPAL 445,85 m2 MARQUISES 58,81 m2 ________________________________________ TOTAL A CONSTRUIR 504,66 m2 AUTOR DO PROJETO: CARLOS MARCHESI ARQUITETO CAU PR: A32642-9 MEP Arquitetura e Planejamento Ltda.-EPP RRT 1493572 CAIXA D´ÁGUA 68,92 m2 ________________________________________ RESPONSÁVEL TÉCNICO: ESCALA: DATA: TEXTO: 1:100 Agosto 2013 Carlos Marchesi

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  • ASSUNTO: MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA

    OBRA: CONSTRUO DE EDIFCIO EM ALVENARIA DE UNIDADE BSICA DE SADE

    PROJETO PADRONIZADO PADRO 3 MINISTRIO DA SADE

    ________________________________________ PROPRIETRIO:

    EDIFICAO PRINCIPAL 445,85 m2 MARQUISES 58,81 m2 ________________________________________ TOTAL A CONSTRUIR 504,66 m2 AUTOR DO PROJETO: CARLOS MARCHESI

    ARQUITETO CAU PR: A32642-9 MEP Arquitetura e Planejamento Ltda.-EPP

    RRT 1493572

    CAIXA DGUA 68,92 m2

    ________________________________________ RESPONSVEL TCNICO:

    ESCALA: DATA: TEXTO:

    1:100 Agosto 2013 Carlos Marchesi

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    RELAO DE DOCUMENTOS

    MEMORIAL DESCRITIVO DO ESCOPO DA OBRA. ................................................................................................... 1

    1. OBJETO. .......................................................................................................................................................... 1

    2. MATERIAIS OU EQUIPAMENTOS SIMILARES ............................................................................................. 2

    3. FASES DE OBRAS.......................................................................................................................................... 2

    4. MOVIMENTO DE TERRA E CONTENES .................................................................................................. 3

    5. IMPERMEABILIZAO SERVIOS PRELIMINARES .............................................................................. 13

    6. ALVENARIA DE VEDAO .......................................................................................................................... 13

    7. VERGAS E CONTRA-VERGAS .................................................................................................................... 15

    8. CHAPISCO PARA PAREDE EXTERNA E INTERNA ................................................................................... 15

    9. REBOCO PAULISTA ..................................................................................................................................... 16

    10. LASTRO CONTRAPISO ........................................................................................................................... 16

    11. JUNTAS DE DILATAO ......................................................................................................................... 16

    12. ACABAMENTOS INTERNOS ................................................................................................................... 17

    12.1. REVESTIMENTOS CERMICOS NAS PAREDES INTERNAS ............................................................ 17

    12.2. PISO CERMICO .................................................................................................................................. 18

    12.3. PROTEO DE CANTOS E PAREDES ............................................................................................... 20

    13. ACABAMENTOS EXTERNOS .................................................................................................................. 20

    13.1. PINTURA EXTERNA. ............................................................................................................................ 20

    13.2. GUIA PR-FABRICADA DE CONCRETO ............................................................................................ 22

    13.3. PISO CIMENTADO ................................................................................................................................ 22

    14. ESQUADRIAS ........................................................................................................................................... 23

    14.1. ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS. .................................................................................... 23

    14.2. ESQUADRIAS DE ALUMNIO E FERRAGENS. ................................................................................... 24

    15. SOLEIRAS/RODAPS/PINGADEIRAS .................................................................................................... 25

    16. BANCADAS, LAVATRIO E CUBAS EM INOX. ..................................................................................... 26

    17. LOUAS, METAIS E ACESSRIOS. ....................................................................................................... 26

    18. APARELHOS E ACESSRIOS SANITRIOS ......................................................................................... 26

    19. ACABAMENTOS INTERRUPTORES E TOMADAS. ................................................................................ 27

    20. COBERTURA ............................................................................................................................................ 27

    20.1. TELHA CERMICA ............................................................................................................................... 27

    20.2. Calhas: .................................................................................................................................................. 27

    21. VIDRO TEMPERADO ................................................................................................................................ 28

    22. LIMPEZA DE OBRA .................................................................................................................................. 29

    23. ELEMENTO VAZADO (COBOG) ........................................................................................................... 29

    24. HABITE-SE E AS BUILT ....................................................................................................................... 29

    25. AMBIENTES DO PROJETO ..................................................................................................................... 30

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    MEMORIAL DESCRITIVO DO ESCOPO DA OBRA.

    1. OBJETO.

    Este Memorial Descritivo compreende um conjunto de discriminaes tcnicas, critrios,

    condies e procedimentos estabelecidos para a Construo da Unidade Bsica de Sade padro

    3.

    SUGESTO DE IMPLANTAO

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    2. MATERIAIS OU EQUIPAMENTOS SIMILARES

    A equivalncia de componentes da edificao ser fundamentada em certificados de

    testes e ensaios realizados por laboratrios idneos e adotando-se os seguintes critrios:

    Materiais ou equipamentos similar-equivalentes Que desempenham idntica funo

    e apresentam as mesmas caractersticas exigidas nos projetos.

    Materiais ou equipamentos similar-semelhantes Que desempenham idntica

    funo, mas no apresentam as mesmas caractersticas exigidas nos projetos.

    Materiais ou equipamentos simplesmente adicionados ou retirados Que durante a

    execuo foram identificados como sendo necessrios ou desnecessrios execuo

    dos servios e/ou obras.

    Todos os materiais a serem empregados devero obedecer s especificaes dos

    projetos e deste memorial. Na comprovao da impossibilidade de adquirir e

    empregar determinado material especificado dever ser solicitada sua substituio,

    condicionada manifestao do Responsvel Tcnico pela obra.

    A substituio de materiais especificados por outros equivalentes pressupe, para

    que seja autorizada, que o novo material proposto possua, comprovadamente,

    equivalncia nos itens qualidade, resistncia e aspecto.

    3. FASES DE OBRAS

    PROJETO, MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E CRITRIOS DE ANALOGIA.

    Nenhuma alterao nas plantas, detalhes ou especificaes, determinando ou no

    alterao de custo da obra ou servio, ser executada sem autorizao do Responsvel Tcnico

    pela obra.

    Em caso de itens presentes neste Memorial Descritivo e no includos nos projetos, ou

    vice-versa, devem ser levados em conta na execuo dos servios de frma como se figurassem

    em ambos.

    Em caso de divergncias entre os desenhos de execuo dos projetos e as

    especificaes, o Responsvel Tcnico pela obra dever ser consultado, a fim de definir qual a

    posio a ser adotada.

    Em caso de divergncia entre desenhos de escalas diferentes, prevalecero sempre os de

    escala maior. Na divergncia entre cotas dos desenhos e suas dimenses em escala,

    prevalecero as primeiras, sempre precedendo consulta ao Responsvel Tcnico pela obra.

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    PLACAS DE IDENTIFICAO DA OBRA

    Dever ser alocada uma placa de identificao da obra, conforme modelo em ANEXO I.

    MADEIRA UTILIZADA DURANTE A OBRA

    Toda madeira que for utilizada em qualquer fase da obra e no canteiro de obras dever

    ser possuir certificao FSC (Forest StewardshipCouncil) ou Conselho de Manejo Florestal. A

    comprovao atravs de documentos e nota fiscal dever ser entregue para a fiscalizao

    juntamente com a medio.

    LOCAO DA OBRA

    a) Locao da obra: execuo de gabarito

    A instituio responsvel pela construo da unidade dever fornecer as cotas,

    coordenadas e outros dados para a locao da obra. A locao da obra no terreno ser realizada

    a partir das referncias de nvel e dos vrtices de coordenadas implantados ou utilizados para a

    execuo do levantamento topogrfico.

    A instituio responsvel pela construo da unidade assumir total responsabilidade

    pela locao da obra.

    O servios abaixo relacionados devero ser realizados por topgrafo:

    1. locao da obra;

    2. locao de elementos estruturais;

    3. locao e controle de cotas de redes de utilidades enterradas;

    4. implantao de marcos topogrficos;

    5. transporte de cotas por nivelamento geomtrico;

    6. levantamentos cadastrais, inclusive de redes de utilidades enterradas;

    7. verificao da qualidade dos servios prumo, alinhamento, nvel;

    8. quantificao de volumes, inclusive de aterro e escavao.

    4. MOVIMENTO DE TERRA E CONTENES

    a) Escavao Mecanizada Material 1 Categoria

    A execuo dos trabalhos de escavaes obedecer, alm do transcrito nesta

    especificao, todas as prescries da NBR 6122.

    As escavaes sero todas realizadas em material de 1 categoria.

    Entende-se como material de 1 categoria todo o depsito solto ou moderadamente

    coeso, tais como cascalhos, areias, siltes ou argilas, ou quaisquer de suas misturas, com ou sem

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    componentes orgnicos, frmados por agregao natural, que possam ser escavados com

    ferramentas de mo ou maquinaria convencional para esse tipo de trabalho. Considerar-se-

    tambm 1 categoria a frao de rocha, pedra solta e pedregulho que tenha, isoladamente,

    dimetro igual ou inferior a 0,15m qualquer que seja o teor de umidade que apresente, e, em

    geral, todo o tipo de material que no possa ser classificado como de 2 ou 3 categoria.

    Antes de iniciar os servios de escavao, dever efetuar levantamento da rea da obra

    que servir como base para os levantamentos dos quantitativos efetivamente realizados.

    As escavaes alm de 1,50m de profundidade sero taludadas ou protegidas com

    dispositivos adequados de conteno. Quando se tratar de escavaes permanentes devero

    seguir os projetos pertinentes.

    Se necessrio, os taludes devero der protegidos das escavaes contra os efeitos de

    eroso interna e superficial.

    A execuo das escavaes implicar responsabilidade integral pela sua resistncia e

    estabilidade.

    b) Escavao Mecanizada de Vala Material 1 Categoria at 2m

    Para a realizao de servios localizados ou lineares, como a implantao de novas

    redes de utilidades enterradas, inclusive caixas e PVs, prev-se a necessidade de escavao de

    vala em solo. Esse servio dever ser realizado por retroescavadeira, com concha de dimenso

    compatvel com os trabalhos.

    Este servio compreende as escavaes mecanizadas de valas em profundidade no

    superior a 2,0m.

    Dever ser avaliada a necessidade de escorar ou no a vala. Dever ser respeitada a

    NBR-9061.

    Se necessrio, devero ser esgotadas as guas que percolarem ou adentrarem nas

    escavaes.

    c) Escavao Manual de Vala Material 1 Categoria

    Para servios especficos, haver a necessidade de se realizar escavao manual em

    solo, em profundidade no superior a 2,0m. Para fins desse servio, a profundidade entendida

    como a distncia vertical entre o fundo da escavao e o nvel do terreno a partir do qual se

    comeou a escavar manualmente.

    Dever ser avaliada a necessidade de escorar ou no a vala. Dever ser respeitada a

    NBR-9061.

    Se necessrio, devero ser esgotadas as guas que percolarem ou adentrarem nas

    escavaes.

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    d) Reaterro e Compactao Manual de Valas

    Trata-se de servio relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de

    escavao de valas.

    O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulao, dever ser

    executado manualmente com solo isento de pedregulhos em camada nica, at 10cm acima da

    geratriz superior do tubo, compactado moderadamente, completando-se o servio atravs de

    compactador tipo sapo at o nvel do terreno natural. No dever ser executado reaterro com solo

    contendo material orgnico.

    e) Reaterro compactado mecanicamente

    Trata-se de servio relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de

    escavao de valas.

    O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulao, dever ser

    executado manualmente. Nos demais casos obrigatrio executar o reaterro compactado

    mecanicamente. No dever ser executado reaterro com solo contendo material orgnico.

    f) Nivelamento e Compactao do Terreno

    Consiste no nivelamento e compactao de todo o terreno que sofrer interveno, a fim

    de deixar a base pronta para os servios a serem posteriormente executados.

    O nivelamento se dar, sempre que possvel, com o prprio material retirado durante as

    escavaes que se fizerem necessrias durante a obra.

    ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

    GERAL

    Os servios em fundaes, contenes e estrutura em concreto armado sero

    executados em estrita observncia s disposies do projeto estrutural. Para cada caso, devero

    ser seguidas as Normas Brasileiras especficas, em sua edio mais recente, entre outras:

    NBR-6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimento;

    NBR-7480 Barras e fios de ao destinados a armaduras para concreto armado;

    NBR-5732 Cimento Portland comum Especificao;

    NBR-5739 Concreto Ensaio de corpos de prova cilndricos;

    NBR-6120 Cargas para o clculo de estruturas de edificaes;

    NBR-8800 Projeto e execuo de estruturas de ao de edifcios.

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    As passagens das tubulaes atravs de vigas e outros elementos estruturais devero

    obedecer ao projeto executivo, no sendo permitidas mudanas em suas posies, a no ser com

    autorizao do Responsvel Tcnico pela obra.

    Dever ser verificada a calafetao nas juntas dos elementos embutidos.

    Quando da execuo de concreto aparente liso, devero ser tomadas providncias e um

    rigoroso controle para que as peas tenham um acabamento homogneo, com juntas de

    concretagem pr-determinadas, sem brocas ou manchas.

    O Responsvel Tcnico pela obra, durante e aps a execuo das fundaes,

    contenes e estruturas, o responsvel civil e criminal por qualquer dano obra, s edificaes

    vizinhas e/ou a pessoas, seus funcionrios ou terceiros.

    FRMAS E ESCORAMENTOS

    As frmas e escoramentos obedecero aos critrios das Normas Tcnicas Brasileiras

    que regem a matria.

    O dimensionamento das frmas e dos escoramentos ser feito de frma a evitar

    possveis defrmaes devido a fatores ambientais ou provocados pelo adensamento do concreto

    fresco. As frmas sero dotadas das contra-flechas necessrias conforme especificadas no

    projeto estrutural, e com a paginao das frmas conforme as orientaes do projeto

    arquitetnico.

    Antes do incio da concretagem, as frmas devero estar limpas e calafetadas, de modo

    a evitar eventuais fugas de pasta.

    Em peas com altura superior a 2,0m, principalmente as estreitas, ser necessria a

    abertura de pequenas janelas na parte inferior da frma, para facilitar a limpeza.

    As frmas sero molhadas at a saturao a fim de evitar-se a absoro da gua de

    amassamento do concreto.

    Os produtos antiaderentes, destinados a facilitar a desmoldagem, sero aplicados na

    superfcie da frma antes da colocao da armadura.

    Devero ser tomadas as precaues para evitar recalques prejudiciais provocados no

    solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento, pelas cargas por este transmitida.

    Os andaimes devero ser perfeitamente rgidos, impedindo, desse modo, qualquer

    movimento das frmas no momento da concretagem. prefervel o emprego de andaimes

    metlicos.

    As frmas devero ser preparadas tal que fique assegurada sua resistncia aos esforos

    decorrentes do lanamento e vibraes do concreto, sem sofrer defrmaes fazendo com que,

    por ocasio da desfrma, a estrutura reproduza o determinado em projeto.

    Na retirada das frmas, devem ser tomados os cuidados necessrios a fim de impedir

    que sejam danificadas as superfcies de concreto.

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    As frmas para a execuo dos elementos de concreto armado aparente, sem a

    utilizao de massa corrida, sero de compensado laminado com revestimento plstico, metlico

    ou fibra de vidro.

    vedado o emprego de leo queimado como agente desmoldante, bem como o uso de

    outros produtos que, posteriormente, venham a prejudicar a uniformidade de colorao do

    concreto aparente.

    A variao na preciso das dimenses dever ser de no mximo 5,0mm (cinco

    milmetros).

    O alinhamento, o prumo, o nvel e a estanqueidade das frmas sero verificados e

    corrigidos permanentemente, antes e durante o lanamento do concreto.

    A retirada das frmas obedecer a NBR-6118, atentando-se para os prazos

    recomendados:

    faces laterais: 3 dias;

    faces inferiores: 14 dias, com escoramentos, bem encunhados e convenientemente

    espaados;

    faces inferiores sem escoramentos: 21 dias.

    A retirada do escoramento de tetos ser feita de maneira conveniente e progressiva,

    particularmente para peas em balano, o que impedir o aparecimento de fissuras em

    decorrncia de cargas diferenciais. Cuidados especiais devero ser tomados nos casos de

    emprego de "concreto de alto desempenho" (fck> 40 MPa), em virtude de sua baixa resistncia

    inicial.

    A retirada dos escoramentos do fundo de vigas e lajes dever obedecer o prazo de 21

    dias.

    ARMADURAS

    A armadura no poder ficar em contato direto com a frma, obedecendo-se para isso a

    distncia mnima prevista na NBR-6118 e no projeto estrutural. Devero ser empregados

    afastadores de armadura dos tipos "clips" plsticos ou pastilhas de argamassa.

    Os dimetros, tipos, posicionamentos e demais caractersticas da armadura, devem ser

    rigorosamente verificados quanto sua conformidade com o projeto, antes do lanamento do

    concreto.

    Todas as barras a serem utilizadas na execuo do concreto armado devero passar por

    um processo de limpeza prvia e devero estar isentas de corroso, defeitos, entre outros.

    As armaduras devero ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posies

    indicadas em projeto, quando do lanamento e adensamento do concreto.

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    As armaduras que ficarem expostas por mais de 30 dias devero ser pintadas com nata

    de cimento ou tinta apropriada, o que as proteger da ao atmosfrica no perodo entre a

    colocao da frma e o lanamento do concreto. Antes do lanamento do concreto, esta nata

    dever ser removida.

    CONCRETO

    Nas peas sujeitas a ambientes agressivos, recomenda-se o uso de cimentos que

    atendam a NBR-5732 e NBR-5737.

    A fim de se evitar quaisquer variaes de colorao ou textura, sero empregados

    materiais de qualidade rigorosamente uniforme.

    Todo o cimento ser de uma s marca e tipo, quando o tempo de durao da obra o

    permitir, e de uma s partida de fornecimento.

    Os agregados sero, igualmente, de colorao uniforme, de uma nica procedncia e

    fornecidos de uma s vez, sendo indispensvel lavagem completa dos mesmos.

    As frmas sero mantidas midas desde o incio do lanamento at o endurecimento do

    concreto, e protegidas da ao dos raios solares por lonas ou filme opaco de polietileno.

    Na hiptese de fluir argamassa de cimento por abertura de junta de frma e que essa

    aguada venha a depositar-se sobre superfcies j concretadas, a remoo ser imediata, o que se

    processar por lanamento, com mangueira de gua, sob presso.

    As juntas de trabalho decorrentes das interrupes de lanamento, especialmente em

    paredes armadas, sero aparentes, executadas em etapas, conforme indicaes nos projetos.

    A concretagem s poder ser iniciada aps a colocao prvia de todas as tubulaes e

    outros elementos exigidos pelos demais projetos.

    A cura do concreto dever ser efetuada durante, no mnimo, 7 (sete) dias, aps a

    concretagem.

    No dever ser utilizado concreto remisturado.

    O concreto dever ser convenientemente adensado aps o lanamento, de modo a se

    evitar as falhas de concretagem e a segregao da nata de cimento.

    O adensamento ser obtido por meio de vibradores de imerso. Os equipamentos a

    serem utilizados tero dimensionamento compatvel com as posies e os tamanhos das peas a

    serem concretadas.

    Como diretriz geral, nos casos em que no haja indicao precisa no projeto estrutural,

    haver a preocupao de situar os furos, tanto quanto possvel, na zona de trao das vigas ou

    outros elementos atravessados.

    Para perfeita amarrao das alvenarias com pilares, paredes de concreto entre outros,

    sero empregados fios de ao com dimetro mnimo de 5,0mm ou tela soldada prpria para este

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    tipo de amarrao distanciados entre si a cada duas fiadas de tijolos, engastados no concreto por

    intermdio de cola epxi ou chumbador.

    ADITIVOS

    No devero ser utilizados aditivos que contenham cloretos ou qualquer substncia que

    possa favorecer a corroso das armaduras. De cada fornecimento ser retirada uma amostra para

    comprovaes de composio e desempenho.

    S podero ser usados os aditivos que tiverem suas propriedades atestadas por

    laboratrio nacional especializado e idneo.

    DOSAGEM

    O estabelecimento do trao do concreto ser funo da dosagem experimental (racional),

    na frma preconizada na NBR-6118, de maneira que se obtenha, com os materiais disponveis,

    um concreto que satisfaa s exigncias do projeto estrutural.

    Todas as dosagens de concreto sero caracterizadas pelos seguintes elementos:

    Resistncia de dosagem aos 28 dias (fck28);

    Dimenso mxima caracterstica (dimetro mximo) do agregado em funo das

    dimenses das peas a serem concretadas;

    Consistncia medida atravs de "slump-test", de acordo com o mtodo NBR-7223;

    Composio granulomtrica dos agregados;

    Fator gua/cimento em funo da resistncia e da durabilidade desejadas;

    Controle de qualidade a que ser submetido o concreto;

    Adensamento a que ser submetido o concreto;

    ndices fsicos dos agregados (massa especfica, peso unitrio, coeficiente de

    inchamento e umidade).

    A fixao da resistncia de dosagem ser estabelecida em funo da resistncia

    caracterstica do concreto (fck) estabelecida no projeto

    CONTROLE TECNOLGICO

    O controle tecnolgico abranger as verificaes da dosagem utilizada, da

    trabalhabilidade, das caractersticas dos constituintes e da resistncia mecnica.

    Independentemente do tipo de dosagem adotado, o controle da resistncia do concreto

    obedecer rigorosamente ao disposto na NBR-6118 e ao adiante especificado.

    Dever ser adotado controle sistemtico de todo concreto estrutural empregado na obra.

    A totalidade de concreto ser dividida em lotes. Um lote no ter mais de 20m de concreto,

    corresponder no mximo a 200m de construo e o seu tempo de execuo no exceder a 2

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    semanas. No edifcio, o lote no compreender mais de um andar. Quando houver grande volume

    de concreto, o lote poder atingir 50m, mas o tempo de execuo no exceder a uma semana.

    A amostragem, o valor estimado da resistncia caracterstica compresso e o ndice de

    amostragem a ser adotado sero conformes ao preconizado na NBR-6118.

    TRANSPORTE

    O transporte do concreto ser efetuado de maneira que no haja segregao ou

    desagregao de seus componentes, nem perda sensvel de qualquer deles por vazamento ou

    evaporao.

    Podero ser utilizados na obra, para transporte do concreto do caminho-betoneira ao

    ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mo com roda de pneu, jericas,

    caambas, ps mecnicas, entre outros, no sendo permitido, em hiptese alguma, o uso de

    carrinhos com roda de ferro ou borracha macia.

    No bombeamento do concreto, dever existir um dispositivo especial na sada do tubo

    para evitar a segregao. O dimetro interno do tubo ser, no mnimo, 3 vezes o dimetro mximo

    do agregado, quando utilizada brita, e 2,5 vezes o dimetro, no caso de seixo rolado.

    O transporte do concreto no exceder ao tempo mximo permitido para seu lanamento,

    que de 1,5 horas, contadas a partir do incio da mistura na central.

    Sempre que possvel, ser escolhido sistema de transporte que permita o lanamento

    direto nas frmas. No sendo possvel, sero adotadas precaues para manuseio do concreto

    em depsitos intermedirios.

    O transporte a longas distncias s ser admitido em veculos especiais dotados de

    movimentos capazes de manter uniforme o concreto misturado.

    No caso de utilizao de carrinhos ou jericas, buscar-se-o condies de percurso suave,

    tais como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.

    LANAMENTO

    O concreto dever ser lanado de altura superior a 2,0m para evitar segregao. Em

    quedas livres maiores, utilizar-se-o calhas apropriadas; no sendo possveis as calhas, o

    concreto ser lanado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas.

    Nas peas com altura superior a 2,0m, com concentrao de ferragem e de difcil

    lanamento, alm dos cuidados do item anterior ser colocada no fundo da frma uma camada de

    argamassa de 5 a 10cm de espessura, feita com o mesmo trao do concreto que vai ser utilizado,

    evitando-se com isto a frmao de "nichos de pedras".

    Nos lugares sujeitos penetrao de gua, sero adotadas providncias para que o

    concreto no seja lanado havendo gua no local; e mais, a fim de que, estando fresco, no seja

    levado pela gua de infiltrao.

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    ADENSAMENTO

    O adensamento manual s dever ser permitido em camadas no maiores a 20cm de

    altura.

    O adensamento ser cuidadoso, de frma que o concreto ocupe todos os recantos da

    frma.

    Sero adotadas precaues para evitar vibrao da armadura, de modo a no frmar

    vazios ao seu redor nem dificultar a aderncia com o concreto.

    Os vibradores de imerso no sero deslocados horizontalmente. A vibrao ser

    apenas a suficiente para que apaream bolhas de ar e uma fina pelcula de gua na superfcie do

    concreto.

    A vibrao ser feita a uma profundidade no superior agulha do vibrador. As camadas

    a serem vibradas tero, preferencialmente, espessura equivalente a do comprimento da agulha.

    As distncias entre os pontos de aplicao do vibrador sero da ordem de 6 a 10 vezes o

    dimetro da agulha (aproximadamente 1,5 vezes o raio de ao). aconselhvel a vibrao por

    perodos curtos em pontos prximos, ao invs de perodos longos num nico ponto ou em pontos

    distantes.

    Ser evitada a vibrao prxima s frmas (menos de 100mm), no caso de se utilizar

    vibrador de imerso.

    A agulha ser sempre introduzida na massa de concreto na posio vertical, ou, se

    impossvel, com a inclinao mxima de 45, sendo retirada lentamente para evitar frmao de

    buracos que se enchero somente de pasta. Na vibrao por camadas, far-se- com que a agulha

    atinja a camada subjacente para assegurar a ligao duas a duas.

    Admitir-se- a utilizao, excepcionalmente, de outros tipos de vibradores (frmas,

    rguas, entre outros).

    JUNTAS DE CONCRETAGEM

    Durante a concretagem podero ocorrer interrupes previstas ou imprevistas. Em

    qualquer caso, a junta ento frmada denomina-se fria, se no for possvel retomar a

    concretagem antes do incio da pega do concreto j lanado.

    Cuidar-se- para que as juntas no coincidam com os planos de cisalhamento. As juntas

    sero localizadas onde forem menores os esforos de cisalhamento.

    Quando no houver especificao em contrrio, as juntas em vigas sero feitas,

    preferencialmente, em posio normal ao eixo longitudinal da pea (juntas verticais). Tal posio

    ser assegurada atravs de frma de madeira, devidamente fixada.

    As juntas verticais apresentam vantagens pela facilidade de adensamento, pois

    possvel fazer-se frmas de sarrafos verticais. Estas permitem a passagem dos ferros de armao

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    e no do concreto, evitando a frmao da nata de cimento na superfcie, que se verifica em

    juntas inclinadas.

    Na ocorrncia de juntas em lajes, a concretagem dever ser interrompida logo aps a

    face das vigas, preservando as ferragens negativas e positivas.

    Antes da aplicao do concreto deve ser feita a remoo cuidadosa de detritos.

    Antes de reiniciar o lanamento do concreto, deve ser removida a nata da pasta de

    cimento (vitrificada) e feita limpeza da superfcie da junta com a retirada de material solto. Pode

    ser retirada a nata superficial com a aplicao de jato de gua sob forte presso logo aps o fim

    da pega. Em outras situaes, para se obter a aderncia desejada entre a camada remanescente

    e o concreto a ser lanado, necessrio o jateamento de abrasivos ou o apicoamento da

    superfcie da junta, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente o agregado grado.

    As juntas permitiro a perfeita aderncia entre o concreto j endurecido e o que vai ser

    lanado, devendo, portanto, a superfcie das juntas receber tratamento com escova de ao,

    jateamento de areia ou qualquer outro processo que proporcione a frmao de redentes,

    ranhuras ou salincias. Tal procedimento ser efetuado aps o incio de pega e quando a pea

    apresentar resistncia compatvel com o trabalho a ser executado.

    Quando da retomada da concretagem, a superfcie da junta concretada anteriormente

    ser preparada efetuando-se a limpeza dos materiais pulverulentos, nata de cimento, graxa ou

    quaisquer outros prejudiciais aderncia, e procedendo-se a saturao com jatos de gua,

    deixando a superfcie com aparncia de "saturado superfcie seca", conseguida com a remoo

    do excesso de gua superficial.

    Especial cuidado ser dado ao adensamento junto a "interface" entre o concreto j

    endurecido e o recm-lanado, a fim de se garantir a perfeita ligao das partes.

    CURA DO CONCRETO

    Qualquer que seja o processo empregado para a cura do concreto, a aplicao dever

    iniciar-se to logo termine a pega. O processo de cura iniciado imediatamente aps o fim da pega

    continuar por perodo mnimo de 7 dias.

    Quando no processo de cura for utilizada uma camada permanentemente molhada de p

    de serragem, areia ou qualquer outro material adequado, esta ter no mnimo 5,0cm de

    espessura.

    Quando for utilizado processo de cura por aplicao de vapor d'gua, a temperatura ser

    mantida entre 38 e 66C, pelo perodo de aproximadamente 72 horas.

    Admitem-se os seguintes tipos de cura:

    Molhagem contnua das superfcies expostas do concreto;

    Cobertura com tecidos de aniagem, mantidos saturados;

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    Cobertura por camadas de serragem ou areia, mantidas saturadas;

    Lonas plsticas ou papis betumados impermeveis, mantidos sobre superfcies

    expostas, mas de cor clara, para evitar o aquecimento do concreto e a subsequente

    retrao trmica;

    Pelculas de cura qumica.

    LIMPEZA E TRATAMENTO FINAL DO CONCRETO

    Para a limpeza, em geral, suficiente uma lavagem com gua;

    Manchas de lpis sero removidas com uma soluo de 8% (oito por cento) de cido

    oxlico ou com tricloroetileno;

    Manchas de tinta sero removidas com uma soluo de 10% (dez por cento) de cido

    fosfrico;

    Manchas de xido sero removidas com uma soluo constituda por 1 (uma) parte de

    nitrato de sdio e 6 (seis) partes de gua, com espargimento, subsequente, de pequenos cristais

    de hiposulfito de sdio;

    As pequenas cavidades, falhas ou trincas, que porventura resultarem nas superfcies,

    ser tomado com argamassa de cimento, no trao que lhe confira estanqueidade e resistncia,

    bem como colorao semelhante a do concreto circundante;

    As rebarbas e salincias maiores, que acaso ocorram, sero eliminadas.

    5. IMPERMEABILIZAO SERVIOS PRELIMINARES

    Dever ser aplicado tinta betuminosa nas partes da construo (tanto em concreto

    quanto em alvenaria) que estiverem em contato com o solo.

    As superfcies a serem pintadas devero estar completamente secas, speras e

    desempenadas.

    Devero ser aplicadas a brocha ou vassouro, uma demo de penetrao (bem diluda) e

    duas de cobertura, aps a completa secagem da anterior.

    Os respaldos de fundao, a menos de orientao contrria da fiscalizao, devero ser

    impermeabilizados na face superior das alvenarias de embasamento, descendo at as sapatas

    e/ou blocos em cada uma das faces laterais.

    6. ALVENARIA DE VEDAO

    Os painis de alvenaria do prdio sero erguidos em bloco cermico furado, nas

    dimenses nominais de 10x200x200 mm, classe 10 (resistncia mnima compresso na rea

    bruta igual a 1,0 MPa), recomendando-se o uso de argamassa no trao1:2:8 (cimento : cal

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    hidratada : areia sem peneirar), com juntas de 12 mm de espessura, obtendo-se ao final, parede

    com 10 cm de espessura (desconsiderando futuros revestimentos).

    O bloco cermico a ser utilizado devera possuir qualidade comprovada pela Certificao

    Nacional de Qualidade - o "PSQ", uma cerificao da ANICER em parceria com a ABNT e o

    Ministrio das Cidades do Governo Federal.

    O bloco cermico a ser utilizado quanto obteno de combustvel para os fornos de

    fabricao dos seus produtos, dever o fornecedor ter uma mentalidade preventiva com relao

    ao meio ambiente, dispondo de um sistema de queima que se aproveita dos refugos de madeira e

    de p de serra das serrarias circunvizinhas evitando, assim, o desmatamento de pequenas reas

    para este fim.

    A Contratada dever observar todo o Projeto Executivo de Arquitetura e seus detalhes, a

    fim de proceder correta locao da alvenaria, bem como seus vos e shafts.

    Empregar-se- blocos com junta amarrada, os quais devem ser previamente umedecidos

    (ou mesmo molhados), quando do seu emprego.

    Devero ser observados todos os procedimentos de controle de qualidade preconizados

    na NBR 7171/1992 (desvios em relao ao esquadro, planeza das faces, determinao das

    dimenses, e outras pertinentes).

    Devero ser observadas as seguintes recomendaes, relativas locao:

    Paredes internas e externas sob vigas devero ser posicionadas dividindo a sobra da

    largura do bloco (em relao largura da viga) para os dois lados.

    Caso o bloco apresente largura igual ou inferior a da viga, nas paredes externas

    alinhar pela face externa da viga.

    Na alvenaria a ser levantada sobre as vigas baldrames (Semi-Enterrado), deve-se

    reforar o bloqueio umidade ambiente e ascenso higroscpica, empregando-se argamassa

    com aditivo impermeabilizante nas trs primeiras fiadas.

    Para levantar a parede, utilizar-se-, obrigatoriamente, escantilho como guia das juntas

    horizontais; a elevao da alvenaria far-se-, preferencialmente, a partir de elementos estruturais

    (pilares), ou qualquer outro elemento da edificao. Nesse caso, deve-se chapiscar o elemento

    que ficar em contato com a alvenaria.

    Na fixao das paredes ao elemento estrutural devem ser utilizados ferros-cabelo os

    quais podem ser barras dobradas em frma de U, barras retas, em ambos os casos com

    dimetro de 5,0 mm, ou telas de ao galvanizado de malha quadrada 15x15 mm posicionados

    de duas em duas fiadas, a partir da segunda.

    Deve-se primar pela verticalidade e pela horizontalidade dos painis, utilizando-se guia

    na execuo do servio. As fiadas devero ser individualmente niveladas e aprumadas com a

    utilizao de nvel de bolha e prumo.

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    O encunhamento deve ser feito com cunhas de cimento ou argamassa expansiva

    prpria para esse fim e, preferencialmente, de cima para baixo; ou seja, aps o levantamento das

    alvenarias dos pavimentos superiores, para permitir a acomodao da estrutura e evitar o

    aparecimento de trincas. Para tanto, deve-se deixar uma folga de 3,0 a 4,0 mm entre a alvenaria e

    o elemento estrutural (viga ou laje), o qual somente ser preenchido aps 15 dias das paredes

    executadas.

    7. VERGAS E CONTRA-VERGAS

    Dever ser empregado, em todos os vos de portas e janelas, vergas e contra-vergas

    (este ltimo, evidentemente, no ser empregado em portas, e poder ser dispensado quando da

    ocorrncia de vos menores que 60 cm).

    O engastamento lateral mnimo de 30,0 cm ou 1,5 vezes a espessura da parede,

    prevalecendo o maior. Quando os vos forem relativamente prximos e na mesma altura,

    recomenda-se uma nica verga sobre todos. Alm disso, para vos maiores que 2,40 m, a verga

    dever ser calculada como viga.

    8. CHAPISCO PARA PAREDE EXTERNA E INTERNA

    As alvenarias da edificao (e outras superfcies componentes) sero inicialmente

    protegidas com aplicao de chapisco, homogeneamente distribudo por toda a rea considerada.

    Sero chapiscados paredes (internas e externas) por todo o seu p-direito (espaamento

    compreendido entre a laje de piso e a laje de teto subsequente) e lajes utilizadas em forros nos

    pontos devidamente previstos no projeto executivo de arquitetura.

    Inicialmente aplicar-se- chapisco com argamassa preparada mecanicamente em

    canteiro, na composio 1:3 (cimento: areia mdia), com 0,5 cm de espessura. Em superfcies

    bastante lisas, a exemplo das lajes de forro, dever ser adicionado aditivo adesivo ou cola

    concentrada para chapisco ao trao, nas quantidades indicadas pelo fabricante.

    Devero ser empregados mtodos executivos adequados, observando, entre outros:

    A umidificao prvia da superfcie a receber o chapisco, para que no haja absoro

    da gua de amassamento por parte do substrato, diminuindo, por conseguinte a

    resistncia do chapisco;

    O lanamento vigoroso da argamassa sobre o substrato;

    O recobrimento total da superfcie em questo.

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    9. REBOCO PAULISTA

    Aps a cura do chapisco (no mnimo 24 horas), aplicar-se- revestimento tipo paulista,

    com espessura de 2,0 cm, no trao 1:2:8 (cimento : cal em pasta : areia mdia peneirada).

    A argamassa dever ser preparada mecanicamente a fim de obter mistura homognea e

    conferir as desejadas caractersticas desse revestimento: trabalhabilidade, capacidade de

    aderncia, capacidade de absoro de defrmaes, restrio ao aparecimento de fissuras,

    resistncia mecnica e durabilidade.

    A aplicao na base chapiscada ser feita em chapadas com colher ou desempenadeira

    de madeira, at a espessura prescrita. Quando do incio da cura, sarrafear com rgua de alumnio,

    e cobrir todas as falhas. A final, o acabamento ser feito com esponja densa.

    10. LASTRO CONTRAPISO

    Aps a execuo das cintas e blocos, e antes da execuo dos pilares, paredes ou pisos,

    ser executado o lastro de contrapiso, com impermeabilizante e 8 (oito) centmetros de espessura.

    O lastro de contrapiso do trreo ou subsolo ter um consumo de concreto mnimo de 350

    kg de cimento por m3 de concreto, o agregado mximo de brita nmero 2 e SIKA 1, no trao 1:12

    (SIKA 1 GUA); com resistncia mnima a compresso de 250 Kgf/cm2.

    Os lastros sero executados somente depois que o terreno estiver perfeitamente

    nivelado, molhado, convenientemente apiloado com mao de 30 kg e que todas as canalizaes

    que devam passar sob o piso estejam colocadas.

    imprescindvel manter o contrapiso molhado e abrigado do sol, frio ou corrente de ar,

    por um perodo mnimo de 8 dias para que cure.

    Todos os pisos tero declividade de 1% no mnimo, em direo ao ralo ou porta externa,

    para o perfeito escoamento de gua.

    As copas, os banheiros, os boxes dos chuveiros, e etc. tero seus pisos com caimento

    para os ralos.

    A argamassa de regularizao ser sarrafeada e desempenada, a fim de proporcionar

    um acabamento sem depresses ou ondulaes.

    11. JUNTAS DE DILATAO

    As juntas de dilatao da estrutura quando necessria devero ter mstique de

    poliuretano.

    Antes da aplicao do selante recomendvel utilizar um limitador de superfcie para

    fixar os tamanhos de aplicao do material selante e economizar no uso do material de

    preenchimento. Esse limitador dever ser flexvel de preferncia para no influenciar na junta.

    Limpeza da superfcie:

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    A superfcie deve ser limpa, seca, isenta de leos, graxas e outros contaminantes;

    Caso existam imperfeies, como quebra de bordas, as mesmas devero ser

    recuperadas;

    Colocar fita crepe nas extremidades da junta;

    As juntas devero possuir sees mnimas de 0,5 x 1,0cm ou at 1,0 x 1,0cm;

    Colocar um limitador de superfcie (com vrias dimenses) para limitar a superfcie nas

    dimenses mnimas acima;

    O limitador dever entrar de frma justa no interior da junta;

    Cortar a ponta do mstique conforme o tamanho da junta;

    Colocar o tubo numa pistola manual e aplicar numa posio de 45 em frma de

    compresso;

    O acabamento dever ser alisado para tal acabamento deve ser utilizado esptula ou at

    mesmo algum produto vegetal com amido, como pr exemplo a batata, pois a mesma no adere

    ao poliuretano, facilitando o acabamento;

    12. ACABAMENTOS INTERNOS

    12.1. REVESTIMENTOS CERMICOS NAS PAREDES INTERNAS

    12.1.1. BANHEIROS, SANITRIOS, COPA E DML.

    O revestimento em placas cermicas 20x20cm, linha branco retificado, brilhante, junta de

    1mm, espessura 8,2mm, assentadas com argamassa, cor branco, ser aplicado nas paredes do

    piso at forro, sero de primeira qualidade (Classe A), apresentando esmalte liso, vitrificao

    homognea e colorao perfeitamente uniforme, dureza e sonoridade caractersticas e resistncia

    suficientes, totalmente isentos de qualquer imperfeio, de padronagem especificada em projeto,

    com rejunte em epxi em cor branca.

    Na rea de escovao, em alguns lavatrios e bancadas (ver detalhes) ser utilizado trs

    fiadas do revestimento do mesmo revestimento cermico 20x20cm.

    Aps a execuo da alvenaria, efetua-se o tamponamento dos orifcios existentes na

    superfcie, especialmente os decorrentes da colocao de tijolos ou lajotas com os furos no

    sentido da espessura da parede.

    Concluda a operao de tamponamento, ser procedida a verificao do desempeno

    das superfcies, deixando "guias" para que se obtenha, aps a concluso do revestimento de

    azulejos ou de ladrilhos, superfcie perfeitamente desempenada, no esquadro e no prumo.

    O assentamento ser procedido a seco, com emprego de argamassa de alta adesividade,

    o que dispensa a operao de molhar as superfcies do emboo e do azulejo ou ladrilho.

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    As juntas sero em material epxi (com ndice de absoro de gua inferior a 4%) e

    corridas e, rigorosamente, dentro de nvel e prumo, a espessura das juntas ser de 2mm.

    Decorridos 72 horas do assentamento, inicia-se a operao do rejuntamento, o que ser

    efetuado com pasta de cimento branco e p de mrmore no trao volumtrico de 1:4. A proporo

    desse produto no poder ser superior a 20% do volume de cimento.

    Quando necessrio, os cortes e os furos das cermicas s podero ser feitos com

    equipamentos prprio para essa finalidade, no se admitindo o processo manual.

    Os cortes e furos devero ser preenchidos com o mesmo material utilizado para o

    rejuntamento.

    As cermicas devero ser assentadas com argamassa pronta.

    No acabamento das quinas, sero utilizadas cantoneiras em alumnio em barras de 3

    metros de comprimento, com 1 mm de espessura, peso 0,210 kg, coladas na cermica, frma de

    L, largura 12,7 mm.

    12.2. PISO CERMICO

    12.2.1. Em toda a edificao.

    Utilizado em todos os ambientes o piso cermico acetinado retificado 30x30cm, PEI 5,

    cor cinza claro, com absoro de gua inferior 0,5%, resistente produtos qumicos GA,

    coeficiente de atrito dinmico molhado menor que 0,4, antiderrapante,cor cinza claro e assentado

    com argamassa colante.

    Todas as juntas devero ser em material epxi, cor cinza, (com ndice de absoro de

    gua inferior a 4%) estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, as quais podero

    exceder a l,5 mm;

    Para preparao da base, verificar se a base est curada h mais de 14 dias, limpa, seca

    e plana e que tenham sido efetuadas todas as retraes prprias do cimento e estabilizadas as

    possveis fissuras, e, se necessrio, nivel-la.

    Respeitar e tratar as juntas estruturais, devendo rejunt-las com materiais de elasticidade

    permanente; realizar uma junta perimetral para evitar tenses entre o pavimento e o revestimento;

    e efetuar juntas de dilatao conforme projeto do responsvel tcnico;

    Na aplicao, utilizar espaadores entre peas para manter seus alinhamentos;

    Rejuntar aps 72 horas com um rejuntamento epxi.

    Deixar as juntas entre peas de no mnimo 2 mm, observando sempre as indicaes do

    fabricante;

    No ser permitida a passagem sobre a pavimentao dentro de trs dias do seu

    assentamento;

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    A pavimentao ser convenientemente protegida com camada de areia, tbuas ou outro

    processo, durante a construo;

    No ser tolerado o assentamento de peas rachadas, emendadas, com retoques

    visveis de massa, com veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistncia ou

    com quaisquer outros defeitos.

    Devero ser previstas juntas de trabalho ou juntas de movimentao executadas

    seccionando-se toda ou parte da espessura do substrato e preenchendo-se este espao aberto

    com material elastomrico como selante, que no deve preencher todo o espao deixado pelo

    seccionamento do revestimento, sendo necessrio utilizar material de enchimento que deve ser

    colocado no fundo da junta.

    As juntas do revestimento devero respeitar a posio e abertura das juntas estruturais

    permitindo uma defrmao igual quela prevista no projeto estrutural do edifcio e indicada em

    projeto de paginao de piso, devendo, caso necessrio, serem tambm preenchidas com

    material elastomrico como selante com material de enchimento no fundo da junta.

    Caber a Contratada minimizar ao mximo as variaes de tamanho e tonalidade

    especificadas em relao s cores existentes buscando sua aproximao evitando assim

    caracterizar diferentes cores no piso.

    12.2.2. RODAP CERMICO

    Os rodaps sero confeccionados com as placas cermicas descritas no item anterior,

    observando-se os mesmos cuidados executivos, com altura de 10 cm (ver detalhe).

    12.2.3. PINTURA

    Pintura acrlica semi-brilho sobre massa acrlica cor branco gelo.

    Pintura acrlica semi-brilho sobre massa acrlica cor

    Verde petrleo (ver detalhamento).

    Pintura acrlica semi-brilho sobre massa acrlica

    Branco Neve (ver detalhamento).

    A tinta utilizada dever anteder a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade; e

    dever ser livre de solventes e odor, e ser de primeira linha.

    As superfcies a pintar sero cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas

    para o tipo de pintura a que se destinam.

    A eliminao da poeira dever ser completa, tomando-se precaues especiais contra o

    levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas sequem inteiramente.

    As superfcies s podero ser pintadas quando perfeitamente secas.

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    Recebero duas demos, sendo que, cada demo de tinta somente poder ser aplicada

    depois de obedecido a um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demos sucessivas,

    possibilitando, assim, a perfeita secagem de cada uma delas.

    Sero adotadas precaues especiais e protees, tais como o uso de fitas adesivas de

    PVC e lonas plsticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfcies no destinadas

    pintura.

    As tintas aplicadas sero diludas conforme orientao do fabricante e aplicadas nas

    propores recomendadas. As camadas devero ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou

    marcas de pincis. Pintura base de ltex acrlico

    As paredes internas sero emassadas com massa acrlica, seladas com lquido

    preparador de superfcies e pintadas com tinta ltex acrlico com acabamento fosco.

    Obs: As cores descritas so sugestivas, podendo ser alteradas a critrio da instituio

    responsvel pela obra.

    12.3. PROTEO DE CANTOS E PAREDES

    As arestas verticais de paredes devero ser protegidas atravs cantoneira de sobrepor

    abas iguais em PVC (25x25,20mm), cor cinza.

    Os cantos externos de paredes com revestimento cermico recebero filete de alumnio

    de embutir.

    13. ACABAMENTOS EXTERNOS

    13.1. PINTURA EXTERNA.

    As alvenarias externas da edificao sero em pintura tipo texturizado (ver elevaes).

    Cores utilizadas:

    Verde gua: pintura rea externa,(ver perspectiva)

    Cinza: pintura rea externa, (ver perspectiva)

    Vinho: pintura rea externa,(ver perspectiva)

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    A tinta utilizada dever anteder a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade; e

    dever ser livre de solventes e odor.

    As superfcies a pintar sero cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas

    para o tipo de pintura a que se destinam.

    A eliminao da poeira dever ser completa, tomando-se precaues especiais contra o

    levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas sequem inteiramente.

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    As superfcies s podero ser pintadas quando perfeitamente secas.

    Recebero trs demos, sendo que, cada demo de tinta somente poder ser aplicada

    depois de obedecido a um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demos sucessivas,

    possibilitando, assim, a perfeita secagem de cada uma delas.

    Sero adotadas precaues especiais e protees, tais como o uso de fitas adesivas de

    PVC e lonas plsticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfcies no destinadas

    pintura.

    As tintas aplicadas sero diludas conforme orientao do fabricante e aplicadas nas

    propores recomendadas. As camadas devero ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou

    marcas de pincis. Pintura base de ltex acrlico de primeira linha.

    Obs: As cores descritas so sugestivas, podendo ser alteradas a critrio da

    instituio responsvel pela obra.

    13.2. GUIA PR-FABRICADA DE CONCRETO

    Ser utilizado nos estacionamentos guia pr-fabricada de concreto, do tipo I: com 30 cm

    de altura, 100 cm de comprimento com canto superior arredondado e face externa ligeiramente

    inclinada.

    Podero ser adquiridas de fbricas de produtos pr-moldados, ou confeccion-las em

    canteiro com o uso de frmas padronizadas para tal; dever pois, consultar qual trao ser o mais

    recomendvel, observar os processos de adensamento e cura.

    13.3. PISO CIMENTADO

    O piso cimentado poder ser obtido atravs do desenvolvimento: sarrafeamento e

    alisamento da prpria camada de concreto, trao 1:3:4 (cimento, areia grossa e pedra britada)

    com 7cmde espessura.

    Aps nivelamento, desempenar e queimar.

    Utilizar desmoldante em p aps a queima em toda a rea a ser estampada.

    Obedecer a um intervalo de 24 horas sem qualquer trfego.

    Lavagem com bomba de presso e aps a retirada completa de todo material solto e

    deixar secar.

    Aplicar resina acrlica para acabamento final.

    Sero executados em placas de concreto de FCK = 250 kgf/cm2, com espessura de 5

    centmetros.

    As placas sero concretadas alternadamente e as juntas, a cada 1m, sero do tipo

    "secas". As primeiras juntas dos pisos sero executadas com 10 cm de afastamento das paredes.

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    As juntas do piso tm de transpassar a "camada de alta resistncia" e da argamassa de

    regularizao. obrigatrio colocar junta no piso onde existir junta no lastro de contrapiso.

    Ser colocado juntas plsticas de dilatao 17x3 milmetros, limitando painis quadrados

    de dimenses de 1 metro x 1 metro, obedecendo a modulao estrutural da edificao.

    Aps a cura ser iniciado o processo de polimento, iniciando com esmeril de grnula 24,

    passando pela grnula 80, para o desengrosso, e finalizando com a grnula 120.

    O ltimo polimento ser efetuado com lixa nmero 120.

    Todo o piso ser lavado, encerado com pelo menos 03 demos de cera incolor,

    antiderrapante, por ocasio da entrega provisria da obra.

    14. ESQUADRIAS

    14.1. ESQUADRIAS DE MADEIRA E FERRAGENS.

    As portas devero de espessura mnima de 35mm, encabeadas com requadro de

    fechamento em madeira macia.

    Na execuo do servio, a madeira dever ser de boa qualidade, seca e isenta de

    defeitos, tais como rachaduras, ns, escoriaes, empenamento, etc.

    As folhas respeitaro o padro comercial: 82, 112 e etc.

    Toda madeira que for utilizada em qualquer fase da obra e no canteiro de obras dever

    ser possuir certificao FSC (Forest StewardshipCouncil) ou Conselho de Manejo Florestal. A

    comprovao atravs de documentos e nota fiscal dever ser entregue para a fiscalizao

    juntamente com a medio.

    Todas as portas de madeira sero pintadas com esmalte sinttico (livre de solvente) na

    cor branca.

    Portas com visores de vidro nos locais definidos em projeto arquitetnico devero ter

    acabamento adequado, com encabeamento, rebaixo e guarnio de madeira para a fixao dos

    vidros laminados.

    A ferragem para as portas de abrir devero ser do tipo roseta, cromado.

    Sero todas em acabamento cromado. As ferragens no podero receber pintura.

    As dobradias devero ser de lato e tero pino de bola de lato, para as portas pesadas

    tero arruela intermediria de desgaste.

    As ferragens devero ser executadas rigorosamente em perfeito acabamento, sem folgas

    ou emendas, nela inclusa seus rebaixos ou encaixes.

    Devero ser verificadas as cargas das peas a serem fixadas pelas ferragens,

    principalmente as dobradias, que devero ser suficientemente robustas, de frma a suportarem

    com folga, o regime de trabalho a que venham a ser submetidas.

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    Todas as chaves devero possuir numerao correspondente s portas e serem

    fornecidas em duas vias.

    Os vidros utilizados nas esquadrias devero obedecer a NBR 11706 e NBR 7199.

    14.2. ESQUADRIAS DE ALUMNIO E FERRAGENS.

    Indicadas nos detalhes de esquadrias, as janelas sero em alumnio anodizado natural e

    as portas de alumnio anodizado na cor natural, com locais, caractersticas, dimenses,

    revestimentos indicados em projeto e no quadro de esquadrias (janelas e portas).

    Normas: EB-1968/89 - Caixilho para edificao - janela (NBR-10821), MB-1226/89.

    Janelas, fachadas-cortina e portas externas em edificao - penetrao de gua (NBR-

    6486), MB-1227/89 - Janelas, fachadas-cortina e portas externas em edificao - resistncia

    carga de vento (NBR-6497).

    O alumnio puro ser do tipo H - metalrgico - e obedecer ao disposto na P-NB-

    167/ABNT e na DIN-1712. A terminologia ser regida pela TB-57/ABNT.

    Os alumnios devero ser anodizados, na cor Branca, de acordo com as normas da

    ABNT / NBR 12609 e NBR 9243 e a anodizao ser classe A18 (processo de oxidao andico

    para proporcionar recobrimento de xido pigmentado com espessura mnima de 18 micras), isento

    de defeitos. No caso de cortes aps a anodizao dos perfis, as superfcies sem anodizao no

    podero estar visveis.

    As ligas de alumnio - considerados os requisitos de aspecto decorativo, inrcia qumica

    ou resistncia corroso e resistncia mecnica - sero selecionadas em total conformidade com

    os especificados nos projetos de arquitetura.

    As serralherias de alumnio sero confeccionadas com perfis fabricados com liga de

    alumnio que apresentem as seguintes caractersticas:

    - Limite de resistncia trao: 120 a 154 MPa

    - Limite de escoamento: 63 a 119 MPa

    - Alongamento (50 mm): 18% a 10%

    - Dureza (brinell) - 500/10: 48 a 68.

    O acabamento das superfcies dos perfis de alumnio ser caracterizado pelas definies

    dos projetos arquitetnicos e que sejam fabricadas com ligas de alumnio que apresentem bom

    aspecto decorativo, inrcia qumica e resistncia mecnica.

    A execuo ser esmerada, evitando-se por todas as frmas e meios, emendas nas

    peas e nos encontro dos montantes verticais e horizontais. Ter vedao perfeita contra ventos e

    chuvas sendo que se apresentarem qualquer vazamento ser imediatamente corrigido.

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    Os materiais a serem empregados devero ser de boa qualidade, novos, limpos,

    perfeitamente desempenados e sem nenhum defeito de fabricao ou falhas de laminao com

    acabamento superficial uniforme, isento de riscos, manchas, faixas, atritos e/ou outros defeitos.

    Os quadros sero perfeitamente esquadriados, tendo os ngulos soldados bem

    esmerilhados ou limados, permanecendo sem rebarbas ou salincias de soldas. As esquadrias

    no sero jamais foradas nos rasgos porventura fora de esquadro, ou de escassas dimenses.

    Haver especial cuidado para que as armaes no sofram distores quando aparafusadas aos

    chumbadores.

    As barras e os perfis sero extrudados necessariamente na liga ABNT 6063-T5 e as

    roldanas, fechos, recolhedores, escovas de vedao, guarnies de EPDM, comandos, alas e

    demais acessrios devero ser de primeira qualidade proporcionando funcionamento preciso,

    suave e silencioso ao conjunto por longo tempo.

    Para execuo das esquadrias, devero ser feitos preliminarmente os levantamentos e

    medies no local para conferi-las nos projetos, posteriormente, assentar as esquadrias nos vos

    e locais indicados, observando prumo e nvel das mesmas, bem como pelo seu perfeito

    funcionamento.

    Todas as esquadrias fornecidas obra devero ter embalagem de proteo em papel

    crepe, sero transportadas e estocadas com sarrafos de madeira entre as peas e manuseadas

    com o maior cuidado, uma vez que no sero aceitas esquadrias com arranhes, vestgios de

    pancadas ou presses etc. A retirada da embalagem de proteo s ser efetuada no momento

    da colocao da esquadria.

    Todas as esquadrias de alumnio (utilizadas nas divisrias dos sanitrios) devero

    possuir trincos para fechamento interno.

    Os guichs de alumnio tero trinco borboleta niquelado cromado.

    As janelas projetantes tero fecho haste de comando projetante HAS em alumnio

    comprimento 40cm.

    As portas de alumnio tero o seguinte conjunto de fechadura tipo alavanca, em ao

    esp.=1,25, cromada, cilindro C400, chave tipo 2F.

    Os vidros utilizados nas esquadrias devero obedecer a NBR 11706 e NBR 7199.

    15. SOLEIRAS/RODAPS/PINGADEIRAS

    As soleiras e pingadeiras devero ser em granito cinza, polido e impermeabilizado, com

    espessura mnima de 2cm, nas dimenses exatas dos vos.

    Os rodaps devero ser dos mesmos materiais que estiver especificado o piso do

    ambiente (ver detalhes);A altura ser 10cm.

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    16. BANCADAS, LAVATRIO E CUBAS EM INOX.

    As bancadas devero ser em Ao Inox 304/20 ou 18, enchimento em concreto aramado

    leve (s/ brita), solda de argnio, testeira de 15cm, acabamento liso; conforme dimenses no

    projeto.

    As cubas da cozinha e das utilidades tambm devero ser em ao inox e com a mesma

    especificao do inox das bancadas. As dimenses devem ser conferidas nos detalhamentos de

    bancadas.

    17. LOUAS, METAIS E ACESSRIOS.

    Sifo regulvel de 1 para " bitola

    Sifo simples para pias e cubas

    Vlvula de escoamento cromada com ladro

    Vlvula de descarga cromada, 1 1/2

    Tubo de ligao para bacia, cromado

    Acabamento para vlvulas de descargas em metal cromado,

    Tubo de ligao cromado flexvel

    Torneira de parede para uso geral com arejador

    Torneira de parede (nas cubas), acabamento cromado, bica alta

    Torneira de mesa (nos lavatrios), com fechamento automtico com temporizador, cromada

    Barra de apoio reta em ao inoxidvel tipo AISI 304, dimetro de 38 mm, comprimentos: 40cm,

    60cm e 80cm.

    Barra de apoio em L, em ao inoxidvel tipo AISI 304, dimetro de 38 mm, comprimento:

    70x70cm.

    Torneiras do tipo presmatic, cromada, sem peas de plstico, com arejador.

    18. APARELHOS E ACESSRIOS SANITRIOS

    Seguir o projeto hidrulico e detalhes do projeto arquitetnico.

    Lavatrio pequeno 46x35cm com coluna suspensa, cor branco.

    Tanque de loua branca, cantos arredondados, com estrias profundas; 535mm de largura e

    510mm de comprimento, coluna suspensa.

    Bacia sanitria convencional, h=44cm, cor branco gelo, incluindo vedaes, conexes de

    entrada e demais acessrios cromados

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    Chuveiro eltrico, tenso 220V, potncia 5.400W, fabricados em termoplstico resistente,

    Sifo para lavatrios de coluna suspensa:

    Os registros de gaveta sero especificados para cada caso particular, considerada a presso

    de servios projetada, conforme indicao dos projetos.

    As vlvulas de reteno sero inteiramente de bronze ou de ferro fundido, com vedao de

    metal contra metal, tipo vertical ou horizontal. Tipo com flanges, de ferro, vedao de borracha

    ou bronze.

    Dispensador de papel higinico em rolo, cor branco,

    Dispensador para papel toalha em plstico ABS,

    Saboneteira spray em plstico ABS,

    Par de parafusos de 7/23 x 2.3/8 para bacias.

    Anel de vedao para bacias sanitrias

    Assento para banho articulado em ao inox aisi 304, 70x45cm, com base em chapa bitola 14

    (espessura 2mm) perfurada para passagem de gua e sabo.

    19. ACABAMENTOS INTERRUPTORES E TOMADAS.

    O acabamento de interruptores e tomadas cor branca, em poliestireno (OS), resistente a

    chamas, resistente a impactos e ter tima estabilidade s radiaes UV para evitar

    amarelamentos.

    20. COBERTURA

    20.1. TELHA CERMICA

    As telhas devero ser cermicas, tipo francesa, com inclinao de 30% e seguir a NBR

    8038 que determina a especificaes tcnicas e fixao da telha cermica tipo francesa, conforme

    detalhamento do projeto.

    20.2. Calhas:

    Os contra-rufos e calhas sero em chapas galvanizadas USG #26, natural sem pintura,

    com dimenses de 25cm de largura e 20 cm de altura, por facilidade de manuteno. Devero

    possuir ralo tipo abacaxi nas quedas dos condutores de gua pluvial.

    Devero atender a NBR 10844.

    Condies Gerais:

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    S podero ser aplicados telhas e acessrios de fabricantes que tenham o certificado de

    qualidade ISO 9000 ou superior ou atestado do IPT ou outro que atenda as normas da ABNT, no

    que couber.

    Os servios a serem executados, bem como, os materiais empregados nas obras

    devero obedecer s normas pertinentes da A.B.N.T NR-18 SECO 18.18 (SERVIOS

    EM TELHADOS).

    Ser obedecido rigorosamente s prescries do fabricante no que diz respeito aos

    cuidados com relao a cortes, inclinaes, beirais, vos livres, recobrimentos laterais,

    longitudinais, fixaes, uso de rufos, contra-rufos e demais acessrios conforme recomendaes

    do fabricante.

    Devero ser obedecidas as indicaes do fabricante no que diz respeito aos cuidados a

    serem tomados durante o manuseio, transporte das peas at sua colocao, sentido de

    montagem, corte de cantos, furao, fixao, vo livre mximo, etc.

    A inclinao da cobertura dever ser obtida atravs da posio correta dos seus apoios e

    de sua inclinao.

    No ser permitido o uso de 02 ou mais telhas para cobrir um vo, se o mesmo puder ser

    coberto com 01 (uma).

    Toda a fixao de pingadeiras, calhas e rufos na alvenaria dever ser feita com a

    utilizao de bucha de nylon, parafusos zincados - cabea panela e arruela lisa zincada.

    Sero obedecidas rigorosamente as prescries do fabricante no que diz a respeito a

    cuidados quanto aos cortes, inclinaes, beirais, vos livres, recobrimento laterais, longitudinais,

    fixaes, uso de rufos, contra-rufos e demais acessrios.

    So consideradas partes do item de cobertura, elementos de fixao, apoios, suporte de

    abas, tirantes de contraventamento, afastadores, travas, peas complementares, cumeeiras,

    terminais de abas planas, rufos, tampes, placas pingadeiras, ralos tipo abacaxi quando

    necessrios.

    21. VIDRO TEMPERADO

    Nas esquadrias especificadas a utilizao de vidro temperado, empregar vidro

    temperado, incolor e nos tamanhos e recortes indicados em projeto.

    As chapas sero inspecionadas no recebimento quanto presena de bolhas,

    fissuraes, manchas, riscos, empenamentos e defeitos de corte, e sero rejeitadas quando da

    ocorrncia de qualquer desses defeitos; poder ser escolhido o adequado acabamento das

    bordas (corte limpo, filetado, lapidado redondo, ou lapidado chanfrado). Aceitar-se- variao

    dimensional de, no mximo 3,0 mm para maior ou para menor.

    Devero, ainda, ser instalados nos respectivos caixilhos observando-se a folga entre a

    chapa de vidro e a parte interna, a qual deve ser aproximadamente 6,0 a 8,0 mm para cada lado.

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    22. LIMPEZA DE OBRA

    Limpeza geral final de pisos, paredes, vidros, equipamentos (louas, metais, etc.) e reas

    externas, inclusive jardins.

    Para a limpeza dever ser usada de modo geral gua e sabo neutro: o uso de

    detergentes, solventes e removedores qumicos devero ser restritos e feitos de modo a no

    causar PISO TTIL

    Na calada externa (ver detalhe) dever ser utilizado piso em placa de concreto ttil

    30x30cm, alerta, cor terracota (vermelho), conforme NBR/ABNT 9050.

    23. ELEMENTO VAZADO (COBOG)

    Elemento vazado (cobog) de cimento bruto, 39x39x10cm,

    24. HABITE-SE E AS BUILT

    Ao final dos servios, a instituio responsvel pela obra dever requerer junto a

    Prefeitura do referido Municpio, Habite-se junto ao ISS, a CND Certido Negativa de Dbitos, e

    os demais documentos necessrios para a regularizao da obra.

    Antes da entrega definitiva da obra, dever ser solicitado o respectivo as built, sendo

    que a sua elaborao dever obedecer ao seguinte roteiro:

    1) representao sobre as plantas dos diversos projetos, denotando como os servios

    resultaram aps a sua execuo; (As retificaes dos projetos devero ser feitas sobre cpias dos

    originais, devendo constar, acima do selo de cada prancha, a alterao e respectiva data.).

    2) O as built consistir em expressar todas as modificaes, acrscimos ou redues

    havidas durante a construo, e cujos procedimentos tenham sido de acordo com o previsto pelas

    Disposies Gerais deste Memorial.

    Dever ser:

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    fornecido as built de todas as instalaes executadas (gua, esgoto, dados, telefone, iluminao, segurana e incndio, automao e controle, entre outros);

    testados e feitos os ajustes finais em todos os equipamentos e instalaes; revisados todos os materiais de acabamento, sendo feito os reparos finais ou substituio, se

    necessrio; providenciada a carta de Habite-se/Alvara de Funcionamento e os demais certificados das

    Concessionrias locais;

    25. AMBIENTES DO PROJETO

    Trreo Nvel 0,00 SETOR DE CONSULTA REA (m2)

    Sala de Recepo e Espera 71,67

    Sanitrio PNE 2,55

    Sanitrio PNE 2,55

    Sanitrio PNE 2,55

    Consultrio Indiferenciado/ Acolhimento 01 9,10

    Consultrio Indiferenciado/ Acolhimento 02 9,10

    Consultrio Indiferenciado/ Acolhimento 03 9,10

    Consultrio Indiferenciado/ Acolhimento 04 9,10

    Sala de Inalao Coletiva 9,80

    Consultrio Odontolgico 30,10

    Consultrio Odontolgico 20,47

    Banheiro PNE 4,73

    Sala de Observao/ Procedimento 10,15

    Sala de Coleta 4,04

    Sala de Atividades Coletivas/ ACS 25,02

    Sala de Vacinas 9,10

    Sala de Curativos 9,10

    DML 2,64

    Consultrio c/ Sanit. Anexo 01 9,10

    Sanitrio Consultrio 2,47

    Consultrio c/ Sanit. Anexo 02 9,80

    Sanitrio PNE 2,55

    Estocagem/ Dispensao de Medicamentos 14,00

    SERVIOS REA (m2)

    Sala De Esteril. E Guarda de Mat. Est. 5,11

    Expurgo 5,11

    Almoxarifado 3,06

    Banheiro/ Vest. Funcionrio Fem. 4,32

    Banheiro/ Vest. Funcionrio Masc. 3,72

    Sala de Administ. E Gerncia 12,96

    Copa 6,12

    INFRAESTRUTURA REA (m2)

    Cisterna 9,53

    Depsito de Resduos Comuns 2,32

    Depsito de Resduos Contaminados 2,08

    Depsito de Resduos Reciclveis 2,08

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    ________________________________________

    AUTOR DO PROJETO:

    CARLOS MARCHESI ARQUITETO CAU PR: A 32642-9

    MEP Arquitetura e Planejamento Ltda.-EPP

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    ANEXO I