MEMÓRIA DE CÁLCULO DE PAVIMENTAÇÃO
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP
AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
Abertura e Regularização de Acesso Municipal no km 2+070 Pista norte/sul da SPA-486/300 Rodovia
MUNICÍPIO DE PENÁPOLIS
MEMÓRIA DE CÁLCULO DE PAVIMENTAÇÃO
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ÍNDICE
1 - APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 3
2 - PARÂMETROS DE PROJETO ...................................................................................... 5
2.1 Tráfego .................................................................................................................... 5
2.2 Características do Subleito ...................................................................................... 8
3 - DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO ........................................ 13
3.1 Método CBR de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis – DER/SP ................ 13
3.2 Memória de Cálculo do Dimensionamento da Estrutura do Pavimento .................. 15
4 - VERIFICAÇÃO MECANICISTA DAS ESTRUTURAS ................................................. 19
4.1 Determinação dos Valores Admissíveis ................................................................. 22
4.2 Parâmetros Adotados ............................................................................................ 22
4.3 Resultados Obtidos ................................................................................................ 23
4.4 Deflexões nas Camadas para Efeito de Liberação de Campo ............................... 24
5 - SOLUÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO A SER ADOTADA .............................................. 25
5.1 Especificações Técnicas ........................................................................................ 25
5.2 Estrutura do Pavimento .......................................................................................... 26
6 - NOTAS DO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ............................................................ 27
7 - ANEXO I – SAÍDAS DO PROGRAMA ELSYM-5 – DIMENSIONAMENTO ................ 33
7.1 Pavimento da Pista de Rolamento / Acostamento – Primeira Tentativa ................. 33
8 - ANEXO II – SAÍDAS DO PROGRAMA ELSYM-5 – CONTROLE DAS
DEFLEXÕES ..................................................................................................................... 37
9 - ANEXO III – ESTUDOS DE TRÁFEGO ....................................................................... 47
8.1 Valores de número N (x106) – Método USACE ...................................................... 47
8.2 Valores de número N (x106) – Método AASTHO .................................................... 48
10 - ANEXO IV – ESTUDOS GEOTÉCNICOS ................................................................. 49
9.1 Localização e Fotos do Poço de Inspeção e das Sondagens a Trado.................... 49
9.2 Perfil do Poço de Inspeção e das Sondagens a Trado ........................................... 67
9.3 Ensaios das Amostras do Poço de Inspeção e das Sondagens a Trado ................ 70
9.4 Quadro Resumo dos Ensaios .............................................................................. 123
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1 - APRESENTAÇÃO
Apresenta-se à Prefeitura Municipal de Penápolis a Memória de Cálculo de
Pavimentação (MC-01-300/SP-486-0-P12/001), documento referente ao
Projeto Executivo de Pavimentação da Abertura e da Regularização do Acesso
Municipal do km 2+070 da Pista Norte e Pista Sul da SPA 486/300 – Rodovia
2º Sargento PM Luciano Arnaldo Covolan, Acesso e Rotatória situados no
Munícipio de Penápolis/SP.
O presente documento técnico tem por objetivo apresentar as considerações
de projeto e as metodologias de dimensionamento da estrutura de pavimento
flexível a ser implantado no Acesso e na Rotatória.
A Figura 1 ilustra a localização da região do Acesso e da Rotatória a serem
implantados.
Figura 1: Localização. Fonte: GOOGLE EARTH (2016).
O dimensionamento de cada estrutura em pavimento flexível seguirá a
Publicação IP-DE-P00/001 - “Projeto de Pavimentação” do Departamento de
Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – DER/SP de janeiro de 2006 e
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a Publicação IPR-719 – “Manual de Pavimentação” do Departamento Nacional
de Infraestrutura de Transportes – DNIT de 2006.
Após a definição preliminar de cada estrutura do pavimento obtida pelo método
de dimensionamento, será realizada a verificação de cada estrutura através de
procedimentos mecanicistas, utilizando-se para tal, o Programa Computacional
ELSYM-5.
O dimensionamento de cada estrutura será realizado a partir da capacidade de
suporte do subleito traduzida pelo CBR de projeto e do número “N” de
operações do eixo simples padrão de 8,2 t equivalente para o período de
projeto de 10 anos.
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2 - PARÂMETROS DE PROJETO
Cada estrutura do pavimento deve ser dimensionada tendo em vista os
materiais disponíveis, o tráfego previsto para o período de projeto e as
características geotécnicas do local de tal forma que se proteja o subleito
contra a geração de deformações plásticas excessivas, bem como proteger as
camadas asfálticas do processo de fadiga decorrente do carregamento cíclico
do tráfego previsto.
A seguir serão apresentados os parâmetros adotados no dimensionamento.
2.1 Tráfego
As características do tráfego que solicitará o pavimento são de fundamental
importância para o correto dimensionamento da estrutura de pavimento, uma
vez que se relacionam intimamente com os esforços internos solicitantes na
estrutura do pavimento, quando submetida ao carregamento pela passagem de
veículos comerciais devido suas cargas aplicadas ao pavimento.
O tráfego, tipos de eixo e cargas de veículos comerciais integrantes da frota
solicitante prevista devem ser convertidos e transformados no Número “N” de
solicitações equivalentes de um eixo simples de rodas duplas com
carregamento de 8,2 tf, denominado eixo padrão.
O Número Equivalente “N”, necessário ao dimensionamento do pavimento, é
definido como sendo o número de repetições equivalentes de um eixo-padrão
rodoviário com 8,2t (18.000lb ou 80kN), durante o período de análise do
projeto.
Para este projeto será adotado que a estrutura de pavimento flexível terá um
período de projeto de 10 anos.
Para demais informações sobre o estudo de tráfego verificar documento da
disciplina de Estudo de Tráfego (Estudo de Tráfego para a Interseção da
Rodovia SPA 486-300).
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Conforme as informações contidas no relatório de estudo de tráfego foi
determinado pela empresa Braz-Human Corp Engenharia e Consultoria Ltda -
Epp os seguintes valores de Número “N” determinados por segmento e por
ano-horizonte e calculados através das metodologias da USACE e AASHTO
sendo apresentados os resultados obtidos nas Tabela 1 e Tabela 2 a seguirem.
Tabela 1: Valores de Número “N” (x106) determinados por segmento e ano-horizonte – Método USACE.
Fonte: BRAZ-HUMAN CORP ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA - EPP (2016).
Tabela 2: Valores de Número “N” (x106) determinados por segmento e ano-horizonte – Método
AASTHO.
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Fonte: BRAZ-HUMAN CORP ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA - EPP (2016).
Estas tabelas de determinações dos Números N também estão apresentadas
no capítulo Anexo III – Estudos de Tráfego.
Conforme os resultados apresentados nota-se que o Segmento 23 é o
segmento mais crítico do estudo de tráfego devido apresentar o maior valor de
Número N, e assim sendo, por fator de segurança, visando uniformizar o
procedimento construtivo e padronizar a estrutura do pavimento, o valor de
Número N do Segmento 23 será adotado como o representativo de todos os
segmentos e como o valor de dimensionamento da estrutura de pavimento que
será implantada em todos os segmentos estudados e apresentados.
Também nota-se que os valores de Número N foram apresentados por Ano-
Horizonte, o que representa um Número N especifico em um determinado ano,
assim sendo, para efeito de dimensionamento da estrutura de pavimento foram
agregados e somados os volumes do Número N de cada ano pertencente ao
período de projeto, determinando assim, os valores acumulados de Número N
pelo método da USACE e da AASHTO, conforme apresentado na Tabela 3.
Tabela 3: Determinação do Número N do Projeto de Pavimentação.
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ANUAL ACUMULADO ANUAL ACUMULADO
2017 0 1,212E+06 1,212E+06 3,990E+05 3,990E+05
2018 1 1,253E+06 2,465E+06 4,140E+05 8,130E+05
2019 2 1,304E+06 3,769E+06 4,320E+05 1,245E+06
2020 3 1,361E+06 5,130E+06 4,520E+05 1,697E+06
2021 4 1,423E+06 6,553E+06 4,740E+05 2,171E+06
2022 5 1,456E+06 8,009E+06 4,840E+05 2,655E+06
2023 6 1,489E+06 9,498E+06 4,950E+05 3,150E+06
2024 7 1,523E+06 1,102E+07 5,060E+05 3,656E+06
2025 8 1,559E+06 1,258E+07 5,170E+05 4,173E+06
2026 9 1,596E+06 1,418E+07 5,290E+05 4,702E+06
2027 10 1,634E+06 1,581E+07 5,410E+05 5,243E+06
USACE AASHTO
NÚMERO N
ANO
TOTAL (2017 - 2027) 1,581E+07 5,243E+06
Fonte: AUTOR (2017).
Assim sendo, para o dimensionamento da estrutura do pavimento da pista de
rolamento tem-se os seguintes números “N”:
NUSACE = 1,581 x 107
NAASHTO = 5,243 x 106
Como pode ser verificado o Número “N” representa um tráfego pesado.
2.2 Características do Subleito
Para a verificação e análise das propriedades geotécnicas e comportamentos
dos solos do subleito da região e para conhecimento das espessuras das
camadas e materiais constituintes da estrutura do pavimento existente foram
executadas em Agosto/2017 pela empresa CETECLins – Centro Tecnológico
de Lins pertencente a FPTE – Fundação Paulista de Tecnologia e Educação, 4
(quatro) Sondagens a Trado (ST-01, ST-02, ST-03 e ST-04) com coleta de
amostras em todos os furos para realização de ensaios e 1 (um) Poço de
Inspeção no Pavimento Existente (PI-01) com coleta de amostras para
realização de ensaios.
Os boletins das sondagens a trado, com profundidade de 1,50m cada,
apresenta para a ST-01 como horizontes de solos 0,50m de Areia Argilosa
Amarelada e 1,00m de Argila Arenosa Cinza Clara determinada na
classificação M.C.T. como LA’ e na classificação H.R.B. (IG) como A-4 (1), o
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que representa um subleito com comportamento de sofrível a mau, para a ST-
02 como horizontes de solos 1,50m de Areia Argilosa Amarelada determinada
na classificação M.C.T. como LA e na classificação H.R.B. (IG) como A-4 (1), o
que representa um subleito com comportamento de sofrível a mau, para a ST-
03 como horizontes de solos 1,50m de Areia Argilosa Amarelada determinada
na classificação M.C.T. como LA’ e na classificação H.R.B. (IG) como A-4 (2), o
que representa um subleito com comportamento de sofrível a mau e para ST-
04 como horizontes de solos 1,50m de Areia Argilosa Amarelada determinada
na classificação M.C.T. como LA’ e na classificação H.R.B. (IG) como A-4 (1), o
que representa um subleito com comportamento de sofrível a mau. Não foi
verificada a presença de água nos quatro furos realizados.
O boletim do poço de inspeção PI-01 apresenta a seguinte estrutura de
pavimento existente:
- Na pista: 8,00cm de Revestimento em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado
à Quente), 5,00cm de Binder em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado à
Quente) e 13,00cm de Base em SC (Solo Cimento), apresentando um Subleito
em Solo-Fino, o que representa uma estrutura de pavimento com uma
profundidade total de 26,00cm; e
- No acostamento: 4,00cm de Revestimento em CBUQ (Concreto Betuminoso
Usinado à Quente) e 5,00cm de Binder em CBUQ (Concreto Betuminoso
Usinado à Quente), apresentando um Subleito em Solo-Fino, o que representa
uma estrutura de pavimento com uma profundidade total de 9,00cm.
O subleito existente no local da realização do poço de inspeção foi determinada
na classificação M.C.T. como LA’ e na classificação H.R.B. (IG) como A-4 (1).
Não foi verificada a presença de água no poço realizado.
Para os posicionamentos dos furos, os boletins das sondagens, os resultados
dos ensaios e demais informações geotécnicas verificar o capítulo Anexo IV –
Estudos Geotécnicos.
A Tabela 4 apresenta um resumo das sondagens e dos principais resultados
dos ensaios geotécnicos utilizados no dimensionamento do pavimento que
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foram obtidos a partir das amostras de solos coletadas na região do Acesso e
da Rotatória.
Tabela 4: Resultados dos Ensaios Laboratoriais.
Interessado: Engº Allyson Moreno Local: Penápolis/SP Data: AGO/2017
Obra: Acesso e Rotatória - Rodovia SPA 486/300 - km 2+070
FURO PROFUND. N E δ nat. h.nat. ENERGIA COMPACT.(PN) C.B.R. EXPANS. GRANULOMETRIA ( % ) L L L P I P M C T H R B I G
AMOST. ( m ) ( g / cm3 ) % δ MAX. hot. Moldado % # 4 # 10 # 40 # 200 % % % g/cm3 % %
ST-01 0,00 - 1,50 7.627.474,5107 594.318,0704 1,621 6,6 P.N. 1,895 11,9 25,2 0,00 100,0 99,9 99,4 39,3 19 14 5 LA' A-4 1
ST-02 0,00 - 1,50 7.627.598,1959 594.403,2464 1,776 6,2 P.N. 1,883 12,2 27,5 0,00 100,0 99,9 99,1 39,8 23 15 8 LA A-4 1
ST-03 0,00 - 1,50 7.627.661,0641 594.481,9887 1,773 11,3 P.N. 1,805 14,1 21,6 0,10 100,0 100,0 100,0 44,1 27 17 10 LA' A-4 2
ST-04 0,00 - 1,50 7.627.847,6474 594.645,9333 1,732 7,1 P.N. 1,882 12,6 24,7 0,10 100,0 100,0 99,7 40,3 21 15 6 LA' A-4 1
PI-01 0,09 - 1,50 7.627.743,8924 594.537,9842 1,800 10,0 P.N. 1,902 12,5 29,1 0,00 100,0 100,0 99,9 42,0 21 17 4 LA' A-4 1
Q U A D R O R E S U M O D E E N S A I O S G E O T É C N I C O S
SONDAGEM COORDENADAS CONDIÇÕES NATURAIS LABORATÓRIO CLASSIFICAÇÃO
Fonte: AUTOR (2017).
Ressalta-se que os resultados apresentados de CBR e Expansão foram
obtidas em amostras de solos ensaiadas e moldadas na energia de
compactação de Proctor Normal.
Para o dimensionamento do pavimento novo deve-se adotar o valor da
capacidade de suporte de projeto (CBRp) determinado através dos métodos de
análise estatística dos resultados dos ensaios CBR apresentados pelo DER/SP
e pelo DNIT. Por efeito de segurança, os valores obtidos em cada um dos
métodos serão arredondados para números inteiros inferior aos resultados das
expressões. As equações matemáticas dos cálculos estatísticos para a
determinação do CBRp estão indicado a seguir:
MÉTODO DO DER/SP
%23%66,2315
53,156,262,25
1
90,0 ≅=−
×−=−
×−==
n
tCBRISCpCBRp
σ
Onde:
CBR = média aritmética dos valores de CBR das “n” amostras ensaiadas;
t0,90 = coeficiente de Student relativo ao intervalo de confiança de 90%;
σ = desvio padrão da população dos valores de CBR das “n” amostras
ensaiadas;
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n = número de amostras ensaiadas.
MÉTODO DO DNIT
%22%02,2286,268,05
86,229,162,2568,0
29,1 ≅=×−×−=×−×−== σσN
CBRISCpCBRp
Onde:
CBR = média aritmética dos valores de CBR das “n” amostras ensaiadas;
σ = desvio padrão da amostra dos valores de CBR das “n” amostras
ensaiadas;
N = número de amostras ensaiadas.
Conforme os resultados oriundos do ensaio de CBR percebe-se que temos
uma grande variação de CBR do subleito local entre 21,60% a 29,10%, o que
resultaria pela expressão em um CBRp = 22%, entretanto com o intuito de
minimizar possíveis pontos de substituição de solos do subleito e de evitar o
dimensionamento de uma estrutura delgada devido aos elevados valores de
CBR obtidos uma vez que essa estrutura deverá suportar um tráfego pesado,
optou-se então adotar para efeito de dimensionamento de cada estrutura de
pavimento o valor da capacidade de suporte CBRp (CBR de projeto) igual a
18%, portanto CBRp ≥ 18,00% sendo, o módulo de resiliência dado pela
expressão MR = 22 x CBR0,8 (MPa), logo, MR = 222 MPa = 2.220 kgf/cm²,
entretanto este valor de MR é maior que o intervalo de valores usuais
apresentados e recomendados pelo DER/SP, assim sendo, o módulo de
resiliência será dado pela expressão MR = 100 x CBR (kgf/cm²); logo, MR =
1.800 kgf/cm² = 180 MPa. Os parâmetros do subleito de CBRp ≥ 18,00% e MR
≥ 1.800 kgf/cm² devem ser confirmados durante a execução da obra.
O melhoramento e o preparo do subleito com o solo local deverá ser realizado
na profundidade mínima de 20cm de espessura, para garantir e satisfazer às
exigências do controle deflectométrico da regularização do subleito.
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Sempre que um segmento apresentar capacidade de suporte do subleito
(CBRSL) inferior ao valor do CBRp, deve-se efetuar a substituição do solo do
subleito em toda a largura da plataforma por solos provenientes de caixas de
empréstimos que possuam CBR ≥ 18,00%, MR ≥ 1.800 kgf/cm² e expansão ≤
2,00% de acordo com o especificado na Tabela 5 ou conforme determinado
pela fiscalização.
Tabela 5: Substituição de Solos do Subleito.
Capacidade de Suporte (CBR)
Solo do Subleito
(%)
Espessuras Mínimas de Substituição do Solo do Subleito
(cm)
Solo CBR ≥ 18,00%, EXP. ≤ 2,00%,
MR ≥ 1.800 kgf/cm² e Coeficiente de Poisson = 0,45
CBR < 2% Realizar análise geotécnica
2% ≤ CBR < 5% 240,0
5% ≤ CBR < 10% 80,0
10% ≤ CBR < 17% 20,0
Fonte: AUTOR (2017).
Neste projeto, o valor de CBRp é inferior ou igual aos resultados de CBR do
ensaio de suporte de capacidade realizado nas 5 amostras ensaiadas, o que
representa uma minimização da possibilidade da realização de troca de solo do
subleito. Caso haja necessidade de troca de solo durante a obra, a escolha da
caixa de empréstimo para obtenção de solo deverá ser realizada em conjunto
entre a empreiteira, a concessionária e a fiscalização levando-se em conta
fatores econômicos e de transporte conforme a localização da caixa de
empréstimo e atender as informações apresentadas na Tabela 5.
Ressalta-se que o material do subleito deverá estar isento de matéria orgânica,
que deverá haver na região uma drenagem superficial adequada e que o lençol
d’água subterrâneo deverá estar rebaixado a, pelo menos, 1,50m em relação
ao greide da terraplenagem acabado.
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3 - DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA DO PAVIMENTO
3.1 Método CBR de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis –
DER/SP
Cada estrutura do pavimento será dimensionada com base no método clássico
de dimensionamento e das instruções contidos na Instrução de Projeto IP-DE-
P00/001 do DER/SP de 2006. O método de dimensionamento de pavimentos
flexíveis do DER/SP tem como base o método de dimensionamento do DNER
de 1966, com algumas reformulações.
Este método empírico fornece a estrutura de pavimento necessária para
suportar o tráfego previsto durante o período de projeto adotado e para as
condições geotécnicas dos solos do subleito vigentes na obra rodoviária, de
modo a transmitir ao subleito tensões compatíveis com sua capacidade de
suporte e permitir o tráfego de veículos.
No dimensionamento da estrutura de pavimento a ser implantada no Acesso e
na Rotatória do km 2+070 da Rodovia de Acesso SPA 486/300 será utilizada
as inequações e conceitos descritos na Instrução de Projeto IP-DE-P00/001 do
DER/SP.
A seguir as inequações que serão utilizadas no desenvolvimento do
dimensionamento da estrutura de pavimentação.
20HKBKR BR ≥×+×
nSBR HKhKBKR ≥×+×+× 20
mrefnSBR HKhKhKBKR ≥×+×+×+× 20 Onde:
R = espessura do revestimento; B = espessura da base;
20H = espessura sobre a sub-base;
20h = espessura da sub-base;
nH = espessura sobre o reforço do subleito (quando necessário);
nh = espessura do reforço do subleito (quando necessário);
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mH = espessura sobre o subleito;
refSBR KKKK ;;; = coeficientes de equivalências estruturais do revestimento,
da base, da sub-base e do reforço do subleito (quando necessário), respectivamente.
A espessura mínima de revestimento asfáltico são obtidas em função do
Número “N”, conforme mostrado na Tabela 6 a seguir:
Tabela 6: Tipos e Espessuras Mínimas de Revestimento.
ESPESSURA MÍNIMA DE REVESTIMENTO BETUMINOSO N
Tratamentos Superficiais Duplos e Triplos N ≤ 1 x 106
Concreto asfáltico com 5,0 cm de espessura 1 x 106 < N ≤ 5 x 106
Concreto asfáltico com 7,5 cm de espessura 5 x 106 < N ≤ 1 x 107
Concreto asfáltico com 10,0 cm de espessura 1 x 107 < N ≤ 2,5 x 107
Concreto asfáltico com 12,5 cm de espessura 2,5 x 107 < N ≤ 5 x 107
Concreto asfáltico com 15,0 cm de espessura N > 5 x 107
Fonte: DER/SP (2006).
As espessuras equivalentes Hm, Hn e H20 são obtidas através das inequações
apresentadas ou do ábaco de dimensionamento apresentado na Figura 2, onde
a espessura em termos de material granular é dada em função do número “N”
e do valor de CBR do subleito, do reforço do subleito ou da sub-base.
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Figura 2: Determinação de Espessuras do Pavimento. Fonte: DNIT (2006).
3.2 Memória de Cálculo do Dimensionamento da Estrutura do
Pavimento
Para a determinação da estrutura do pavimento da pista de rolamento e do
acostamento do Acesso e da Rotatória, adotou-se, para efeito de cálculo, um
único valor de Número “N”, sendo adotado N = 1,581 x 107.
• Parâmetros Básicos do Dimensionamento
Para o dimensionamento de estrutura de pavimento novo foram considerados
os seguintes valores de parâmetros básicos (tráfego solicitante e suporte do
subleito):
- Tráfego: N = 1,581 x 107 solicitações do eixo simples padrão de 8,2
toneladas;
- Suporte do Subleito: CBRp = 18,00%.
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• Determinação da Espessura do Revestimento
- Material: Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) com coeficiente
estrutural KR = 2,00 (Capa).
- Em função das características do tráfego, N = 1,581 x 107, a espessura
mínima de revestimento é de 10,00cm.
- cmR 00,10=
- Será adotada a espessura de 10,00cm para a camada de revestimento
dividida em uma camada de capa em 5,00cm constituída por Concreto
Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) na Faixa III e uma camada de binder
em 5,00cm constituída por Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) na
Faixa II, de acordo com a Especificação Técnica ET-DE-P00/027 (2005) do
DER/SP.
• Cálculo da Espessura da Base
- Material: Brita Graduada Simples (BGS) com coeficiente estrutural KB = 1,00.
- Através do ábaco de dimensionamento para N = 1,581 x 107 solicitações do
eixo simples padrão de 8,2 toneladas e adotando para a camada subjacente à
camada de base um valor de suporte de CBR = 20%, obtém-se: H20 = 29,00.
- O DER/SP e DNIT recomendam para N ≥ 5 x 107 que na primeira inequação o
valor do H20 seja majorada em 20% com o objetivo de reforçar a superestrutura
( 2020,1 HKBKR BR ×≥×+× ) e para N ≤ 5 x 106 quando o material da sub-base
apresentar CBR ≥ 40% que o valor do H20 seja minorado em 20%
( 2080,0 HKBKR BR ×≥×+× ). Nenhum dos casos se aplica neste projeto.
- 20HKBKR BR ≥×+×
- 290,10,210 ≥×+× B
- cmB 00,9≥
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17
- Será adotada a espessura de 14,00cm para a camada de base constituída
por Brita Graduada Simples (BGS), Faixa B, de acordo com a Especificação
Técnica ET-DE-P00/008 (2005) do DER/SP.
• Cálculo da Espessura da Sub-Base
- Material: Macadame Seco (MS) com coeficiente estrutural KS = 1,00.
- Através do ábaco de dimensionamento para N = 1,581 x 107 solicitações do
eixo simples padrão de 8,2 toneladas e adotando para a camada subjacente à
camada de sub-base um valor de suporte de CBR = 18%, obtém-se: Hm =
31,00.
- mSBR HKhKBKR ≥×+×+× 20
- 310,10,1140,210 20 ≥×+×+× h
- cmh 00,320 −≥
- Para efeito de melhor desempenho e segurança da estrutura do
pavimento ao tráfego solicitante e devido ao processo construtivo do
material na execução da camada, será adotada a espessura de 20,00cm
para a camada de sub-base constituída por Macadame Seco (MS), Faixa I,
de acordo com a Especificação Técnica ET-DE-P00/011 (2005) do
DER/SP. Para este projeto deve-se adotar que o diâmetro máximo do
agregado graúdo deverá ser de 10,16cm, assim sendo, todo o material
deverá passar na peneira 4” da ASTM.
• Estrutura Calculada Através do Método Empírico do DER/SP
- Com base no tráfego solicitante, nas condições de suporte e nos cálculos
apresentados, foi dimensionada a seguinte estrutura de pavimento do tipo
asfáltico flexível apresentada na Tabela 7 a seguir.
Tabela 7: Estrutura de Pavimento Dimensionada da Pista de Rolamento.
Camada/Material Coeficiente Estrutural
K
Espessura Física das Camadas
(cm)
Espessura Equivalente Estrutural – Material
Granular (cm)
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Capa Concreto Betuminoso Usinado a Quente
CBUQ 2,0 5,00 10,00
Binder Concreto Betuminoso Usinado a Quente
CBUQ 2,0 5,00 10,00
Base Brita Graduada Simples
BGS 1,0 14,00 14,00
Sub-base Macadame Seco
MS 1,0 20,00 20,00
Subleito CBR ≥ 18,00%
-- - -
Espessura Total 44,00 54,00
Análise da espessura total em termos de material granular 34,00 ≥ H20 = 29,00 54,00 ≥ Hm = 31,00
ACEITO
Fonte: AUTOR (2017).
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4 - VERIFICAÇÃO MECANICISTA DAS ESTRUTURAS
Após a definição preliminar de cada estrutura de pavimento dimensionada pela
Instrução de Projeto IP-DE-P00/001 do DER/SP, serão realizadas verificações
da estrutura embasadas em análise mecanicista de deslocamentos, tensões e
deformações. Portanto, cada estrutura obtida será verificada através de
procedimentos mecanicistas, utilizando-se para tal o Programa Computacional
Elsym-5 e modelos de fadiga recomendados em literatura nacional e
internacional.
O programa Elsym-5 baseia-se em fundamentos da teoria de elasticidade,
utilizando-se métodos indiretos para a solução de equações de equilíbrio e de
compatibilidade entre tensões e deformações, geralmente aplicando conceitos
de diferenças finitas ou elementos finitos. O procedimento de cálculo adotado
pelo Programa Elsym-5 idealiza o pavimento como um sistema elástico
tridimensional de camadas sobrepostas, semi-infinito no plano horizontal. Os
materiais são assumidos como sendo isotrópicos e homogêneos, com
comportamento elástico linear.
Foram determinados os deslocamentos e deformações internas da estrutura
em seus locais críticos, ou seja: na superfície da camada do revestimento
asfáltico (deslocamento vertical recuperável máximo), na fibra inferior da
camada do revestimento asfáltico (deformação horizontal específica máxima de
tração) e no topo da camada de subleito (deformação vertical específica
máxima de compressão).
O deslocamento vertical recuperável na superfície do revestimento e a
deformação horizontal de tração na fibra inferior da camada de revestimento
estão relacionados com a fadiga, e a deformação vertical de compressão no
topo do subleito está relacionada com a deformação permanente ou plástica.
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20
O modelo com o esquema de distribuição de cargas e camadas para cálculo de
tensões, deformações e deflexões é apresentado na Figura 3 a seguir.
REVESTIMENTO
28,8 cm
176,1 cm
A Bσt, εt
y
x
EB BBh
ER R u
u
Rh
2050 kg 2050 kg
Pressão = 5,6 kgf/cm2
SUB-BASE
SUBLEITO
σt, εt
ESB SBSBh u
BASE
B’ εv ”
z
u ESL SL
A’
Figura 3: Modelo para Cálculo de Tensões, Deformações e Deflexões (Elsym-5). Fonte: AUTOR (2017).
Para determinação dos esforços admissíveis, foram empregadas as equações
de fadiga indicadas a seguir.
• Deslocamento vertical recuperável máximo da superfície da camada do revestimento asfáltico - deflexão (Dadm) – relacionado a fadiga
Para que não surjam trincas no revestimento é necessário manter a deflexão
do pavimento abaixo de um determinado valor, denominado deflexão
admissível (Dadm).
O valor da deflexão admissível depende dos materiais constituintes do
revestimento e da base do pavimento, bem como do número “N” de
solicitações de eixos equivalentes ao eixo padrão de 8,2t.
Neste projeto foi adotado o modelo apresentando no DNER-PRO 011/79
(1979), com a seguinte expressão correspondente a deflexões medidas com a
carga padrão de 8,2t por eixo:
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DNER-PRO 011/79
USACEUSACE NDNnkDadmadm
log174,001,3logloglog ×−=⇔×−=
Onde:
admD = deflexão máxima admissível no topo da camada do revestimento (x10-2 mm);
USACEN = número equivalente de operações de eixo simples padrão de rodas dupla de
80KN acumulado para o período de projeto.
• Deformação horizontal máxima de tração na fibra inferior da camada de
revestimento asfáltico – εt – relacionado a fadiga
A deformação horizontal máxima (εt) na fibra inferior da camada betuminosa é
associada ao Número “N” - número equivalente de solicitações do eixo padrão
(8,2tf), podendo causar ruptura por fadiga.
Neste projeto foi adotado o critério da FHWA (1976), conforme discriminado a
seguir:
FHWA
512,3
6 1)10092,1(
1
××=⇔
×= −
t
AASHTO
n
t
AASHTO NKNεε
Onde:
AASHTON = número equivalente de operações de eixo simples padrão de rodas dupla de
80KN acumulado para o período de projeto;
tε = deformação específica horizontal na tração (x10-4 cm/cm).
• Deformação vertical máxima de compressão no topo da camada do
subleito – εv – relacionado a deformação permanente ou plástica
O solo de fundação é normalmente o material menos resistente da estrutura,
portanto é por ele que se inicia a verificação estrutural. Entretanto, uma vez
confirmado o seu desempenho, é importante efetuar-se também a análise
global para assegurar eventuais problemas devido ao fenômeno da
deformação permanente.
A análise é feita comparando-se a máxima deformação específica vertical de
compressão (εv) atuante no topo do subleito, considerando-se um sistema de
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camadas elásticas, comparando-as com os valores admissíveis
correspondentes ao material utilizado.
Neste projeto foi adotado o modelo apresentado por Dormon & Metcalf (1965),
conforme discriminado a seguir:
DORMON & METCALF
762,4
10 1)10069,6(
1
××=⇔
×= −
v
USACE
n
v
USACE NKNεε
Onde:
USACEN = número equivalente de operações de eixo simples padrão de rodas dupla de
80KN acumulado para o período de projeto;
vε = deformação específica vertical na compressão (x10-4 cm/cm).
4.1 Determinação dos Valores Admissíveis
A seguir os valores admissíveis para a Pista de Rolamento:
• Deslocamento Vertical na Superfície do Revestimento - Deflexão
D0 adm = 57,20 x 10-2 mm.
• Deformação Horizontal de Tração na Fibra Inferior do Revestimento
εt adm = 2,45 x 10-4 cm/cm
• Deformação Vertical de Compressão no Topo do Subleito
εv adm = 3,57 x 10-4 cm/cm 4.2 Parâmetros Adotados
Os parâmetros adotados na análise mecanicista são os valores
convencionalmente utilizados em diversos órgãos rodoviários constantes em
diversas publicações técnicas.
Os materiais utilizados nas diversas camadas da estrutura do pavimento, suas
respectivas espessuras, módulos de elasticidade e coeficientes de Poisson,
adotados para a análise mecanicista através do Programa Computacional
Elsym-5, são apresentados na Tabela 8 a seguir.
Tabela 8: Parâmetros Adotados para Pista de Rolamento (Elsym-5).
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CAMADA: MATERIAL ESPESSURA
(e - cm)
MÓDULO DE ELASTICIDADE
(E - kgf/cm2)
COEFICIENTE DE POISSON
( υ)
Capa: CBUQ 5 35.000 0,30
Binder: CBUQ 5 30.000 0,30
Base: BGS 14 3.000 0,35
Sub-base: MS 20 2.000 0,40
Subleito (CBR ≥ 18,0%) - 1.800 0,45
Fonte: AUTOR (2017).
4.3 Resultados Obtidos
Na Tabela 9 a seguir estão indicadas as posições para o cálculo da
deformação vertical de compressão no topo do subleito (εv), da deformação
horizontal de tração na fibra inferior do revestimento (εt) e da deflexão
recuperável do pavimento na superfície do revestimento (D0), os valores
admissíveis para estes parâmetros, além dos valores atuantes obtidos através
do Programa Computacional Elsym-5.
Tabela 9: Dados e Resultados da Análise Mecanicista para Pista de Rolamento.
Dados e Resultados da Análise Mecanicista.
Camada
Posição Valores Admissíveis Valores Atuantes (Elsym-5)
Aceito x (cm)
y (cm)
z (cm)
εt
(cm/cm) εv
(cm/cm) Do
(10-2 mm) εt
(cm/cm) εv
(cm/cm) Do
(10-2 mm)
Revestimento Asfáltico
(Capa+Binder)
0,00 14,40
0,00 0,00 0,01 - - 57,20 - - 34,98 SIM
0,00 14,40
0,00 0,00
9,99 2,45 x 10-4 - - 2,32 x 10-4 - - SIM
Base Granular - - - - - - - - - -
Sub-base Granular - - - - - - - - - -
Topo do Subleito
0,00 14,40
0,00 0,00 44,01 - 3,57 x 10-4 - - 2,63 x 10-4 - SIM
Fonte: AUTOR (2017).
Conforme a Tabela 9 verifica-se através dos resultados obtidos com o
programa Elsym-5, que os valores atuantes são inferiores aos valores
admissíveis, sendo assim, atendem aos critérios mecanicistas apresentados.
Portanto, a estrutura dimensionada do pavimento de acordo com a instrução de
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24
projeto e o manual utilizados é suficiente para atender ao tráfego previsto para
o período de projeto e está apta para ser adotada como solução a ser
implantada.
Os valores de saídas fornecidos pelo Elsym-5 encontram-se no Anexo I –
Saídas do Programa Elsym-5 – Dimensionamento.
4.4 Deflexões nas Camadas para Efeito de Liberação de Campo
Para que o dimensionamento tenha validade, do ponto de vista do
comportamento mecânico dos pavimentos, faz-se necessário o controle de
qualidade das camadas por medição da deflexão em campo.
A Tabela 10 a seguir apresenta os valores de deflexões esperadas na
superfície de cada camada de cada estrutura de pavimento para ensaio tipo
Viga Benkelman. Os valores de controles indicados neste documento servirão
apenas como balizadores para aceitação ou não das camadas acabadas.
Tabela 10: Controle Deflectométrico para Pista de Rolamento.
CAMADA: MATERIAL ESPESSURA
(cm)
ESPESSURA
ACUMULADA
(cm)
DEFLEXÃO MÁXIMA DE CONTROLE
DEFLECTOMÉTRICO NO TOPO DA CAMADA
(x10-2 mm)
Capa: CBUQ – Faixa III 5 44 35
Binder: CBUQ – Faixa II 5 39 45
Base: BGS – Faixa B 14 34 58
Sub-base: MS – Faixa I 20 20 66
Subleito (CBR ≥ 18,0%) - - 67
Fonte: AUTOR (2017).
Os valores de saídas fornecidos pelo Elsym-5 encontram-se no Anexo II –
Saídas do Programa Elsym-5 – Controle das Deflexões.
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25
5 - SOLUÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO A SER ADOTADA
A solução de pavimentação adotada levou em consideração o
dimensionamento exigido pelas normas técnicas, a verificação mecanicista, a
condição de exequibilidade, de procedimento executivo e de compatibilização
de estruturas.
No projeto de drenagem deverá ser previsto dreno de pavimento do tipo
longitudinal raso para a drenabilidade das camadas granulares e verificar a
necessidade de dreno de pavimento do tipo transversal raso e/ou profundo e
do tipo longitudinal profundo. Recomenda-se o emprego de dreno de
pavimento em todos os pontos baixos e passagens de corte para aterro e vice
e versa.
Quando houver trecho de transição de estrutura de pavimento existente com a
nova estrutura de pavimento, deve-se, afim de concordar, compatibilizar,
manter o nivelamento, minimizar possíveis deformações e garantir o tráfego
com segurança, executar no encontro uma fresagem com 50cm de largura e
5cm de espessura na faixa adjacente existente em toda a extensão do
encontro, executando posteriormente na área fresada a aplicação de pintura
ligante e o recapeamento com 5cm de espessura de CBUQ Faixa III.
5.1 Especificações Técnicas
A execução dos serviços deverá seguir rigorosamente as instruções de
execução e de materiais apresentadas nas especificações técnicas do DER/SP
sem as quais estes dimensionamentos não terão validade, e quando da sua
inexistência poderão ser utilizadas as especificações do DERSA ou do DNIT
(antigo DNER). Na Tabela 11 são apresentadas as especificações técnicas que
devem ser utilizadas na obra durante as execuções dos serviços de
pavimentação.
Tabela 11: Especificações Técnicas.
DESIGNAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Concreto Asfáltico - CBUQ – faixa III e faixa II DER/SP - ET-DE-P00/027 - 2005
Imprimação Betuminosa Ligante - Pintura Ligante DER/SP - ET-DE-P00/020 - 2005
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Imprimadura Betuminosa Impermeabilizante - Pintura Impermeabilizante DER/SP - ET-DE-P00/019 - 2005
Sub-base ou Base de Brita Graduada - BGS – faixa B DER/SP - ET-DE-P00/008 - 2005
Sub-base ou Base de Macadame Seco - MS – faixa I DER/SP - ET-DE-P00/011 - 2005
Melhoria e Preparo do Subleito - Solo Local DER/SP - ET-DE-P00/001 - 2005
Fresagem de Pavimento Asfáltico - Pavimento Existente DER/SP - ET-DE-P00/038 - 2006
Fonte: AUTOR (2017).
Destaca-se que são necessários cuidados e controle na execução da estrutura,
especialmente no que se refere à umidade e à compactação das camadas
granulares e à compactação, à usinagem e a aplicação das camadas
asfálticas.
5.2 Estrutura do Pavimento
A Figura 4 apresenta o croqui da estrutura asfáltica flexível de pavimento a ser
implantada na Pista de Rolamento, no Acostamento, na Rotatória, nos
Retornos e nos Acessos no km 2+070 da Rodovia SPA 486/300 – Rodovia 2º
Sargento PM Luciano Arnaldo Covolan.
Módulode
Resiliência
Coeficientede
PoissonEspessura
35.000 kgf/cm² 0,30 5,00 cm
30.000 kgf/cm² 0,30 5,00 cm
3.000 kgf/cm² 0,35 14,00 cm
2.000 kgf/cm² 0,40 20,00 cm
1.800 kgf/cm² 0,45MELHORIA E PREPARO DO SUBLEITO
CBR ≥ 18%, MR ≥ 1.800 kgf/cm², EXP. ≤ 2% e E.N.
PISTA DE ROLAMENTO
CAPA: CONCRETO BET UMINOSO USINADO A QUENT E (CBUQ) -
FAIXA III
44,00 cm
BASE: BRITA GRADUADA SIMPLS (BGS) - FAIXA B
CBR ≥ 80%, EXP. ≤ 0,5% e E.M.
SUB-BASE: MACADAME SECO (MS) - FAIXA I
CBR ≥ 60%, EXP. ≤ 1% e E.I.
PINTURA LIGANTEBINDER: CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (CBUQ) -
FAIXA II
PINTURA LIGANTE + PINTURA IMPERMEABILIZANTE
Figura 4: Croqui de Estrutura de Pavimento a Ser Implantada na Pista da Área de Estudo.
Fonte: AUTOR (2017).
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6 - NOTAS DO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Os seguintes pressupostos básicos deverão ser considerados e seguidos para
a implantação da estrutura de pavimento:
1 – Deve-se verificar antes do início da execução dos serviços de
pavimentação se há no local e se haverá em projeto a instalação de elementos
subterrâneos, como: drenagem, água, esgoto, energia elétrica, telefonia,
tubulações, etc;
2 – As medidas existentes devem ser confirmadas em campo na implantação
do projeto;
3 – Os danos causados nas interferências existentes serão de inteira
responsabilidade da executora das obras, independente das mesmas
constarem ou não nos documentos do projeto de pavimentação;
4 – O subleito regularizado ou camada final de terraplenagem deverá ter CBR ≥
18%, MR ≥ 1.800 kgf/cm² e expansão ≤ 2% sendo compactado na Energia
Normal (GC ≥ 100%);
5 – A camada final de terraplenagem, bem como o subleito, deverão ser
escarificado, umedecido e compactado em no mínimo 20 cm de espessura,
satisfazendo os requisitos mínimos previstos na especificação técnica ET-DE-
P00/001, sendo obrigatória a isenção de matéria orgânica, previamente à
execução dos serviços de pavimentação;
6 – A abertura da caixa do pavimento deverá ser executada observando-se a
profundidade requerida para a estrutura, regularizando o fundo da caixa que
deverá apresentar CBR ≥ 18%, MR ≥ 1.800 kgf/cm² e Expansão ≤ 2 %,
compactado na umidade ótima na energia a 100% do Proctor Normal;
7 – A caixa de pavimento, enquanto estiver aberta para execução dos serviços
de pavimentação, deverá ser protegida com defensa metálica ou outro
dispositivo previsto na IP.DIN/003 em seu capítulo 7.1;
8 – Supõe-se sempre que há uma drenagem adequada e que o lençol d’água
subterrâneo deverá estar rebaixado a, pelo menos, 1,50 m em relação ao
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28
greide de terraplenagem (regularização) ou cota de fundação do pavimento. Se
na abertura da caixa de pavimento seja verificado nível d`água a uma
profundidade inferior, recomenda-se, a priori, a implantação de drenos
profundos, a critério de aprovação por parte da fiscalização;
9 – Sempre que um segmento de material do subleito ou camada final de
terraplenagem não atinja os valores de CBRp indicados, deve-se proceder a
substituição de solos do subleito em toda a largura da plataforma por solos
provenientes de caixas de empréstimos que tenham CBR ≥ 18%, MR ≥ 1.800
kgf/cm² e expansão ≤ 2% com espessuras de substituição de solos do subleito
indicadas na Tabela 5 ou conforme determinadas pela fiscalização;
10 – No caso de ocorrência de material orgânico e/ou mole e/ou expansivo
(expansão superior a 2%), deverá ser consultada a orientação geotécnica para
cada caso. Recomenda-se, a priori, a substituição do solo local por rachão na
espessura mínima de 1,00 metro, a critério de aprovação por parte da
fiscalização;
11 – Nos locais de aterros observar que as últimas camadas, compreendendo
o último metro de aterro, deverão ser constituídas de materiais apresentando
CBR ≥ 18%, MR ≥ 1.800 kgf/cm² e Expansão ≤ 2% e que sejam compactados
na energia de Proctor Normal (GC ≥ 100%). Quando a altura do aterro for
menor que 60 cm deverá ser executado o rebaixamento do terreno natural de
forma a assegurar o mínimo de 60 cm devendo ser executado e compactado
em três camadas de 20 cm de espessura cada uma;
12 – Nos locais de cortes observar que deverá ser realizado o rebaixo no
terreno natural de 60 cm e o material escavado deverá ser estocado
lateralmente. Compactar o fundo do corte e aplicar o material estocado em três
camadas de 20 cm de espessura cada uma. Tanto o fundo como as camadas
de reposição devem ser compactadas na energia do Proctor Normal (GC ≥
100%), devendo ser constituídas de materiais apresentando CBR ≥ 18%, MR ≥
1.800 kgf/cm² e Expansão ≤ 2%;
13 – No caso de existência de locais com segmentos de pavimento sobre
camada de rocha, deverá ser executada uma camada drenante na espessura
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29
mínima de 10 cm constituída de produto de britagem com granulometria entre
3/4" e 1 1/2". Deverá ser executada camada de bloqueio sobre a camada
drenante constituída por pedriscos com 50% do material com granulometria
entre 3/4" e 3/8" e 50% do material com granulometria inferior a 3/8", na
espessura de 5 cm. Sob a camada drenante deverá ser executado dreno
profundo nos pontos de passagem de corte para aterro;
14 – A camada da sub-base deverá apresentar CBR ≥ 60% e expansão ≤ 1% e
ser executada seguindo rigorosamente a especificação vigente e indicada
neste projeto. Recomenda- se a execução de macadame seco (MS) - faixa “I”,
com MR ≥ 2.000 kgf/cm², tendo o agregado graúdo o diâmetro máximo de
101,6 mm (peneira 101,6 mm – ASTM 4”), compactado na energia a 100% do
Proctor Intermediário e seguindo a faixa granulométrica indicada em projeto e
apresentada na especificação, atentando a compactação, pois a energia
empregada poderá ocasionar quebra do agregado. Deve-se atentar a faixa,
pois o diâmetro máximo do agregado deve estar compreendido entre 1/2 e 2/3
da espessura final da camada. Conforme a especificação técnica ET-DE-
P00/011 do material as camadas de bases ou sub-bases de espessura superior
a 20 cm devem ter seus serviços executados em mais de uma camada de
espessuras iguais;
15 – A camada da base deverá apresentar CBR ≥ 80% e expansão ≤ 0,5% e
ser executada seguindo rigorosamente a especificação vigente e indicada
neste projeto. Recomenda-se a execução de brita graduada simples (BGS) -
faixa “B”, com MR ≥ 3.000 kgf/cm², compactada na energia a 100% do Proctor
Modificado e seguindo a faixa granulométrica indicada em projeto e
apresentada na especificação, atentando a compactação, pois a energia
empregada poderá ocasionar quebra do agregado. Conforme a especificação
técnica ET-DE-P00/008 do material a espessura da camada individual acabada
deve situar-se no intervalo de 10 cm, no mínimo, a 20 cm, no máximo e quando
se desejar executar camada de base ou sub-base de maior espessura, os
serviços devem ser executados em mais de uma camada, respeitando os
limites mínimos e máximos;
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30
16 – A camada de revestimento asfáltico deverá ser executada seguindo
rigorosamente a especificação vigente e indicada neste projeto. Recomenda-se
a execução de concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) - faixa “II” para
a construção da camada de binder com MR ≥ 30.000 kgf/cm² e a execução de
concreto betuminoso usinado a quente (CBUQ) - faixa “III” para a construção
da camada final de rolamento (capa) com MR ≥ 35.000 kgf/cm². Deve-se seguir
a faixa granulométrica indicada em projeto e apresentada na especificação.
Atentar a faixa, pois o tamanho máximo do agregado da faixa adotada deve ser
inferior a 2/3 da espessura da camada compactada. Deve-se seguir a
especificação técnica ET-DE-P00/027;
17 – Entre a camada de base e a camada asfáltica deverá ser executada
imprimadura impermeabilizante e posteriormente imprimadura ligante (pintura
de ligação). Entre camadas asfálticas, deve-se executar somente a pintura de
ligação;
18 – Sobre as camadas imprimadas não deverá ser permitido o tráfego de
veículos;
19 – Devido aos equipamentos de compactação, a largura mínima adotada
para construção de um pano de pavimento é de 2,50 m;
20 – A demolição de pavimento existente para implantação de novas estruturas
de pavimentos, deverá contemplar a remoção integral das camadas de reforço,
de sub-base, de base e da camada de revestimento existentes;
21 – Nos trechos de transição entre estrutura existente de pavimento com
estrutura nova de pavimento, o revestimento existente adjacente ao pavimento
novo deverá ser fresado na largura de 0,50 m e com 5 cm de espessura em
toda a extensão do encontro, executando posteriormente na área fresada a
aplicação de pintura ligante e o recapeamento com 5 cm de espessura de
CBUQ – Faixa III, podendo ter possíveis pontos de enchimento com CBUQ
para nivelamento e atendimento à inclinação projetada;
22 – O encaixe entre o pavimento novo e o existente deverá ser executado em
degraus escalonados de maneira a proporcionar melhor entrosamento entre as
camadas e evitar juntas verticais coincidentes. Na fase de implantação das
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31
obras de pavimentação, as camadas drenantes dos pavimentos existente e
novo deverão ser compatibilizadas objetivando-se o escoamento das águas,
sendo que nos casos que ocorrer impedimento do escoamento de água
subterrânea, a implantação de drenos sub-superficiais e/ou profundos será
indispensável. Nestes locais de junção entre o pavimento novo e existente a
abertura de caixa deverá ser executada na presença da fiscalização para
garantir, na implantação do pavimento novo, a continuidade das funções
drenantes da estrutura;
23 – Os drenos de pavimento deverão ser executados em toda a extensão da
obra conforme apresentado na publicação do DER/SP - PP-DE-H07/125. Para
verificar necessidades, localização, encaminhamento, dimensões, extensões e
detalhes dos drenos longitudinais rasos e profundos e dos drenos transversais
rasos e profundos, ver projeto executivo de drenagem;
24 – As seções típicas transversais apresentadas no projeto de pavimentação
representam praticamente todas as situações de implantação de pavimento e
são genéricas com relação à declividade transversal da rodovia, portanto as
mesmas podem representar diferentes sentidos do caimento transversal, os
quais devem ser verificados no projeto geométrico. As inclinações transversais,
inclinações longitudinais, cotas, pontos altos das caixas do pavimento acabado,
larguras das faixas e larguras das plataformas dos pavimentos acabados
encontram-se indicados no projeto executivo de geometria e nas notas de
serviço;
25 – O estaqueamento utilizado para a localização das soluções de pavimento
é idêntico ao do projeto geométrico e está apresentado no desenho da planta
de pavimentação;
26 – Para a correta implantação dos pavimentos propostos em projeto, deverão
ser seguidas rigorosamente as especificações técnicas de materiais e serviços
vigentes, faixas granulométricas e resistências características, discriminadas
na Tabela 11, sem as quais o dimensionamento de cada estrutura perderá sua
validade;
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
32
27 – Para que o dimensionamento tenha validade, do ponto de vista do
comportamento mecânico dos pavimentos, faz-se necessário o controle
tecnológico de qualidade das camadas por medição da deflexão em campo.
Com intuito de controle de campo, os valores admissíveis de deflexões
esperados para ensaio tipo Viga Benkelman na superfície de cada camada da
estrutura do pavimento são apresentados na Tabela 10. Os valores
apresentados deverão ser utilizados pela fiscalização para liberação em campo
de cada camada da estrutura do pavimento;
28 – Os valores das deflexões recuperáveis indicados na Tabela 10 serão
facilmente atingidos se as boas práticas de engenharia de campo,
normatizadas através das especificações de serviço do DER/SP, forem
empregadas bem como os materiais constituintes e as espessuras de cada
camada estiverem dentro dos desvios aceitáveis previstos nas mesmas
especificações de serviço;
29 – Para o atendimento das condições de uso e de tempo de vida útil fixado
em projeto, o pavimento deverá ser mantido em suas condições de concepção
e periodicamente deverão ser efetuados os serviços de manutenção
indispensáveis para o perfeito funcionamento da estrutura do pavimento;
30 – Todos os desenhos do projeto de pavimentação terão suas medidas em
metros, exceto quando indicado ao contrário;
31 – Para Memória de Cálculo de Dimensionamento de Pavimentação ver
documento: MC-01-300/SP-486-0-P12/001;
32 – Para Planta ver documento: DE-01-300/SP-486-0-P02/001;
33 – Para Seções e Detalhes ver documento: DE-01-300/SP-486-0-P05/001.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
33
7 - ANEXO I – SAÍDAS DO PROGRAMA ELSYM-5 – DIMENSIONAMENTO
7.1 Pavimento da Pista de Rolamento / Acostamento – Primeira
Tentativa
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
MODULO DE COEF. DE
CAMADA ELASTIC. POISSON ESPESSURA
(KGF/CM2) (CM)
1 35000. .300 5.000
2 30000. .300 5.000
3 3000. .350 14.000
4 2000. .400 20.000
5 1800. .450 SEMI-INFINITO
FOUR CARGA(S), CADA CARGA NA SEQUENCIA
VALOR DAS CARGAS........ 2050.00 KGF
PRESSAO DE CONTATO..... 5.60 KGF/CM2
RAIO DE CONTATO........ 10.79 CM
DISPOSICAO
, CARGA X(CM) Y(CM)
1 .000 .000
2 28.800 .000
3 176.100 .000
4 204.900 .000
RESULTADOS REQUISITADOS PARA DISP. DE SISTEMAS
PROF.(S) - (CM)
Z= .01 9.99 44.01
PONTO(S) X-Y - (CM)
X= .00 14.40
Y= .00 .00
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
34
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= .01 CAMADA NO. 1
X= .00 14.40
Y= .00 .00
TENSOES NORMAIS
SXX -11.07 -3.16
SYY -13.42 -9.67
SZZ -5.62 -.09
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .1344E-02 -.9539E-05
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -5.62 -.09
PS 2 -11.07 -3.16
PS 3 -13.42 -9.67
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .3901E+01 .4789E+01
PSS2 .2725E+01 .1534E+01
PSS3 .1176E+01 .3255E+01
DESLOCAMENTOS
UX .1677E-02 .2646E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .3456E-01 .3498E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX -.1531E-03 -.6589E-05
EYY -.2405E-03 -.2484E-03
EZZ .4934E-04 .1073E-03
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .9983E-07 -.7086E-09
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 .4934E-04 .1073E-03
PE 2 -.1531E-03 -.6589E-05
PE 3 -.2405E-03 -.2484E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .2898E-03 .3557E-03
PSE2 .2024E-03 .1139E-03
PSE3 .8738E-04 .2418E-03
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= 9.99 CAMADA NO. 2
X= .00 14.40
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
35
Y= .00 .00
TENSOES NORMAIS
SXX 6.30 1.63
SYY 8.22 6.96
SZZ -1.96 -1.59
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .2319E+00 .4554E-03
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 8.22 6.96
PS 2 6.30 1.63
PS 3 -1.97 -1.59
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .5092E+01 .4275E+01
PSS2 .9570E+00 .2663E+01
PSS3 .4135E+01 .1612E+01
DESLOCAMENTOS
UX -.1087E-02 .6422E-04
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .3364E-01 .3488E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX .1473E-03 .6940E-06
EYY .2305E-03 .2315E-03
EZZ -.2105E-03 -.1390E-03
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .2010E-04 .3947E-07
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 .2305E-03 .2315E-03
PE 2 .1476E-03 .6940E-06
PE 3 -.2108E-03 -.1390E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .4413E-03 .3705E-03
PSE2 .8294E-04 .2308E-03
PSE3 .3584E-03 .1397E-03
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= 44.01 CAMADA NO. 5
X= .00 14.40
Y= .00 .00
TENSOES NORMAIS
SXX -.07 -.07
SYY -.02 -.03
SZZ -.47 -.52
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .8312E-01 .4422E-02
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
36
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -.02 -.03
PS 2 -.06 -.07
PS 3 -.49 -.52
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .2321E+00 .2447E+00
PSS2 .1555E-01 .2039E-01
PSS3 .2165E+00 .2243E+00
DESLOCAMENTOS
UX -.1879E-02 -.5299E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .2089E-01 .2191E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX .8402E-04 .9819E-04
EYY .1224E-03 .1311E-03
EZZ -.2381E-03 -.2632E-03
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .1339E-03 .7124E-05
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 .1224E-03 .1311E-03
PE 2 .9739E-04 .9823E-04
PE 3 -.2515E-03 -.2632E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .3739E-03 .3943E-03
PSE2 .2506E-04 .3285E-04
PSE3 .3489E-03 .3614E-03
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
37
8 - ANEXO II – SAÍDAS DO PROGRAMA ELSYM-5 – CONTROLE DAS
DEFLEXÕES
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
MODULO DE COEF. DE
CAMADA ELASTIC. POISSON ESPESSURA
(KGF/CM2) (CM)
1 35000. .300 5.000
2 30000. .300 5.000
3 3000. .350 14.000
4 2000. .400 20.000
5 1800. .450 SEMI-INFINITO
FOUR CARGA(S), CADA CARGA NA SEQUENCIA
VALOR DAS CARGAS........ 2050.00 KGF
PRESSAO DE CONTATO..... 5.60 KGF/CM2
RAIO DE CONTATO........ 10.79 CM
DISPOSICAO
, CARGA X(CM) Y(CM)
1 .000 .000
2 28.800 .000
3 176.100 .000
4 204.900 .000
RESULTADOS REQUISITADOS PARA DISP. DE SISTEMAS
PROF.(S) - (CM)
Z= .01
PONTO(S) X-Y - (CM)
X= .00 14.40
Y= .00 .00
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
38
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= .01 CAMADA NO. 1
X= .00 14.40
Y= .00 .00
TENSOES NORMAIS
SXX -11.07 -3.16
SYY -13.42 -9.67
SZZ -5.62 -.09
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .1344E-02 -.9539E-05
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -5.62 -.09
PS 2 -11.07 -3.16
PS 3 -13.42 -9.67
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .3901E+01 .4789E+01
PSS2 .2725E+01 .1534E+01
PSS3 .1176E+01 .3255E+01
DESLOCAMENTOS
UX .1677E-02 .2646E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .3456E-01 .3498E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX -.1531E-03 -.6589E-05
EYY -.2405E-03 -.2484E-03
EZZ .4934E-04 .1073E-03
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .9983E-07 -.7086E-09
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 .4934E-04 .1073E-03
PE 2 -.1531E-03 -.6589E-05
PE 3 -.2405E-03 -.2484E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .2898E-03 .3557E-03
PSE2 .2024E-03 .1139E-03
PSE3 .8738E-04 .2418E-03
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
39
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
MODULO DE COEF. DE
CAMADA ELASTIC. POISSON ESPESSURA
(KGF/CM2) (CM)
1 30000. .300 5.000
2 3000. .350 14.000
3 2000. .400 20.000
4 1800. .450 SEMI-INFINITO
FOUR CARGA(S), CADA CARGA NA SEQUENCIA
VALOR DAS CARGAS........ 2050.00 KGF
PRESSAO DE CONTATO..... 5.60 KGF/CM2
RAIO DE CONTATO........ 10.79 CM
DISPOSICAO
, CARGA X(CM) Y(CM)
1 .000 .000
2 28.800 .000
3 176.100 .000
4 204.900 .000
RESULTADOS REQUISITADOS PARA DISP. DE SISTEMAS
PROF.(S) - (CM)
Z= .01
PONTO(S) X-Y - (CM)
X= .00 14.40
Y= .00 .00
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= .01 CAMADA NO. 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
40
X= .00 14.40
Y= .00 .00
TENSOES NORMAIS
SXX -14.88 1.51
SYY -17.33 -10.17
SZZ -5.62 -.09
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .6136E-04 -.8824E-05
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -5.62 1.51
PS 2 -14.88 -.09
PS 3 -17.33 -10.17
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .5852E+01 .5839E+01
PSS2 .4629E+01 .8010E+00
PSS3 .1223E+01 .5038E+01
DESLOCAMENTOS
UX .1601E-02 .2951E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .4482E-01 .4277E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX -.2665E-03 .1530E-03
EYY -.3725E-03 -.3531E-03
EZZ .1347E-03 .8353E-04
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .5318E-08 -.7648E-09
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 .1347E-03 .1530E-03
PE 2 -.2665E-03 .8353E-04
PE 3 -.3725E-03 -.3531E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .5072E-03 .5061E-03
PSE2 .4012E-03 .6942E-04
PSE3 .1060E-03 .4366E-03
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
41
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
MODULO DE COEF. DE
CAMADA ELASTIC. POISSON ESPESSURA
(KGF/CM2) (CM)
1 3000. .350 14.000
2 2000. .400 20.000
3 1800. .450 SEMI-INFINITO
FOUR CARGA(S), CADA CARGA NA SEQUENCIA
VALOR DAS CARGAS........ 2050.00 KGF
PRESSAO DE CONTATO..... 5.60 KGF/CM2
RAIO DE CONTATO........ 10.79 CM
DISPOSICAO
, CARGA X(CM) Y(CM)
1 .000 .000
2 28.800 .000
3 176.100 .000
4 204.900 .000
RESULTADOS REQUISITADOS PARA DISP. DE SISTEMAS
PROF.(S) - (CM)
Z= .01
PONTO(S) X-Y - (CM)
X= .00 14.40
Y= .00 .00
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= .01 CAMADA NO. 1
X= .00 14.40
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
42
Y= .00 .00
TENSOES NORMAIS
SXX -5.08 .54
SYY -5.45 -1.56
SZZ -5.62 -.09
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .2802E-03 -.5605E-05
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -5.08 .54
PS 2 -5.45 -.09
PS 3 -5.62 -1.56
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .2702E+00 .1051E+01
PSS2 .1864E+00 .3164E+00
PSS3 .8378E-01 .7348E+00
DESLOCAMENTOS
UX .2760E-02 .4198E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .5809E-01 .4592E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX -.4016E-03 .3733E-03
EYY -.5694E-03 -.5728E-03
EZZ -.6448E-03 .8851E-04
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .2522E-06 -.5044E-08
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 -.4016E-03 .3733E-03
PE 2 -.5694E-03 .8851E-04
PE 3 -.6448E-03 -.5728E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .2432E-03 .9461E-03
PSE2 .1678E-03 .2848E-03
PSE3 .7540E-04 .6614E-03
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
43
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
MODULO DE COEF. DE
CAMADA ELASTIC. POISSON ESPESSURA
(KGF/CM2) (CM)
1 2000. .400 20.000
2 1800. .450 SEMI-INFINITO
FOUR CARGA(S), CADA CARGA NA SEQUENCIA
VALOR DAS CARGAS........ 2050.00 KGF
PRESSAO DE CONTATO..... 5.60 KGF/CM2
RAIO DE CONTATO........ 10.79 CM
DISPOSICAO
, CARGA X(CM) Y(CM)
1 .000 .000
2 28.800 .000
3 176.100 .000
4 204.900 .000
RESULTADOS REQUISITADOS PARA DISP. DE SISTEMAS
PROF.(S) - (CM)
Z= .01
PONTO(S) X-Y - (CM)
X= .00 14.40
Y= .00 .00
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= .01 CAMADA NO. 1
X= .00 14.40
Y= .00 .00
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
44
TENSOES NORMAIS
SXX -5.03 .48
SYY -5.21 -.78
SZZ -5.62 -.09
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .2242E-03 -.5283E-05
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -5.03 .48
PS 2 -5.21 -.09
PS 3 -5.62 -.78
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .2978E+00 .6325E+00
PSS2 .8952E-01 .2860E+00
PSS3 .2083E+00 .3465E+00
DESLOCAMENTOS
UX .2090E-02 .3578E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .6640E-01 .4800E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX -.3477E-03 .4155E-03
EYY -.4730E-03 -.4700E-03
EZZ -.7646E-03 .1508E-04
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .3139E-06 -.7396E-08
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 -.3477E-03 .4155E-03
PE 2 -.4730E-03 .1508E-04
PE 3 -.7646E-03 -.4700E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .4169E-03 .8855E-03
PSE2 .1253E-03 .4004E-03
PSE3 .2916E-03 .4851E-03
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45
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
MODULO DE COEF. DE
CAMADA ELASTIC. POISSON ESPESSURA
(KGF/CM2) (CM)
1 1800. .450 20.000
2 1800. .450 SEMI-INFINITO
FOUR CARGA(S), CADA CARGA NA SEQUENCIA
VALOR DAS CARGAS........ 2050.00 KGF
PRESSAO DE CONTATO..... 5.60 KGF/CM2
RAIO DE CONTATO........ 10.79 CM
DISPOSICAO
, CARGA X(CM) Y(CM)
1 .000 .000
2 28.800 .000
3 176.100 .000
4 204.900 .000
RESULTADOS REQUISITADOS PARA DISP. DE SISTEMAS
PROF.(S) - (CM)
Z= .01
PONTO(S) X-Y - (CM)
X= .00 14.40
Y= .00 .00
1 ELSYM5 3/72 - 3, SISTEMA ELASTICO DE CAMADAS DE UMA A DEZ
CARGAS NORMAIS CIRCULARES UNIFORMES IDENTICAS
----------------- ADAPTADO EM FEV./88 - PLANSERVI - SP -
SETOR DE COMPUTACAO
* * * SISTEMA ELASTICO 1 -
Z= .01 CAMADA NO. 1
X= .00 14.40
Y= .00 .00
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46
TENSOES NORMAIS
SXX -5.29 .22
SYY -5.37 -.40
SZZ -5.62 -.09
TENSOES DE CISALHAMENTO
SXY .0000E+00 .0000E+00
SXZ .2039E-03 -.5080E-05
SYZ .0000E+00 .0000E+00
TENSOES PRINCIPAIS
PS 1 -5.29 .22
PS 2 -5.37 -.09
PS 3 -5.62 -.40
TENSAO PRINCIPAL DE CIS.
PSS1 .1651E+00 .3088E+00
PSS2 .4017E-01 .1566E+00
PSS3 .1249E+00 .1523E+00
DESLOCAMENTOS
UX .1186E-02 .3001E-03
UY .0000E+00 .0000E+00
UZ .6684E-01 .4714E-01
DEF.ESPECIFICAS NORMAIS
EXX -.1914E-03 .2450E-03
EYY -.2561E-03 -.2526E-03
EZZ -.4573E-03 -.7203E-05
DEF.ESP.DE CISALHAMENTO
EXY .0000E+00 .0000E+00
EXZ .3285E-06 -.8184E-08
EYZ .0000E+00 .0000E+00
DEF.ESP.PRINCIPAIS
PE 1 -.1914E-03 .2450E-03
PE 2 -.2561E-03 -.7203E-05
PE 3 -.4573E-03 -.2526E-03
DEF.ESP.PRINCIP.DE CIS.
PSE1 .2659E-03 .4976E-03
PSE2 .6472E-04 .2522E-03
PSE3 .2012E-03 .2453E-03
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47
9 - ANEXO III – ESTUDOS DE TRÁFEGO
8.1 Valores de número N (x106) – Método USACE
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48
8.2 Valores de número N (x106) – Método AASTHO
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49
10 - ANEXO IV – ESTUDOS GEOTÉCNICOS
9.1 Localização e Fotos do Poço de Inspeção e das Sondagens a Trado
• PI-01
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50
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51
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52
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
53
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
54
• ST-01
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
55
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
56
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
57
• ST-02
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
58
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
59
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
60
• ST-03
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61
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62
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63
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
64
• ST-04
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65
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66
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67
9.2 Perfil do Poço de Inspeção e das Sondagens a Trado
• PI-01 - Pista
• PI-01 - Acostamento
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68
• ST-01
• ST-02
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69
• ST-03
• ST-04
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70
9.3 Ensaios das Amostras do Poço de Inspeção e das Sondagens a
Trado
• PI-01 – ENSAIOS LABORATORIAIS
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71
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73
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74
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75
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76
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77
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78
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79
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80
• ST-01 – ENSAIOS LABORATORIAIS
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81
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82
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83
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84
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
85
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86
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87
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88
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89
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90
• ST-02 – ENSAIOS LABORATORIAIS
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91
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92
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93
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
94
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
95
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
96
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
97
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
98
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99
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
100
• ST-03 – ENSAIOS LABORATORIAIS
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101
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104
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105
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
106
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
107
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
108
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
109
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
110
• ST-04 – ENSAIOS LABORATORIAIS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
111
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
112
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
113
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
114
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
115
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
116
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
117
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
118
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
119
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
120
• PI-01, ST-01, ST-02, ST-03 E ST-04 – ENSAIOS IN SITU
PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
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PREFEITURA MUNICIPAL DE PENÁPOLIS/SP AV. MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - CENTRO
122
PR
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MA
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g. C
ivil –
CR
EA
06
81
.95
9.4
30
Interessado: Engº Allyson Moreno Local: Penápolis/SP Data: AGO/2017
Obra: Acesso e Rotatória - Rodovia SPA 486/300 - km 2+070
FURO PROFUND. N E δ nat. h.nat. ENERGIA COMPACT.(PN) C.B.R. EXPANS. GRANULOMETRIA ( % ) L L L P I P M C T H R B I G
AMOST. ( m ) ( g / cm3 ) % δ MAX. hot. Moldado % # 4 # 10 # 40 # 200 % % % g/cm3 % %
ST-01 0,00 - 1,50 7.627.474,5107 594.318,0704 1,621 6,6 P.N. 1,895 11,9 25,2 0,00 100,0 99,9 99,4 39,3 19 14 5 LA' A-4 1
ST-02 0,00 - 1,50 7.627.598,1959 594.403,2464 1,776 6,2 P.N. 1,883 12,2 27,5 0,00 100,0 99,9 99,1 39,8 23 15 8 LA A-4 1
ST-03 0,00 - 1,50 7.627.661,0641 594.481,9887 1,773 11,3 P.N. 1,805 14,1 21,6 0,10 100,0 100,0 100,0 44,1 27 17 10 LA' A-4 2
ST-04 0,00 - 1,50 7.627.847,6474 594.645,9333 1,732 7,1 P.N. 1,882 12,6 24,7 0,10 100,0 100,0 99,7 40,3 21 15 6 LA' A-4 1
PI-01 0,09 - 1,50 7.627.743,8924 594.537,9842 1,800 10,0 P.N. 1,902 12,5 29,1 0,00 100,0 100,0 99,9 42,0 21 17 4 LA' A-4 1
Q U A D R O R E S U M O D E E N S A I O S G E O T É C N I C O S
SONDAGEM COORDENADAS CONDIÇÕES NATURAIS LABORATÓRIO CLASSIFICAÇÃO