7/18/2019 Mensagem - Começando um novo ciclo

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MENSAGEM – COMEÇANDO UM NOVO CICLO

TEXTO BÍBLICO – SALMO 128

128.1 Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos!

128.2 Do traalho de tuas mos comer"s# $eli% ser"s# e tudo te ir" em. 128.& 'ua

es(osa# no interior de tua casa# ser" como a videira $rut)$era* teus +lhos# comoreentos da oliveira# , roda da tua mesa. 128. Eis como ser" aenoado o homem

que teme ao SENHOR! 128./ O SENHOR te aenoe desde Sio# (ara que ve0as a

 (ros(eridade de erusalm durante os dias de tua vida# 128.3 ve0as os +lhos de teus

+lhos. 4a% sore 5srael!

INTRODUÇÃO

O mes de maio é considerado o mes da família. Estamos numa série demensagem com o tema Família. No primeiro domingo falamos sobre o amor no

casamento. No segundo domingo, Dia das Maes, falamos sobre o mandamento que

arma: onra o teu pai e tua m!e. No terceiro domingo con"ersamos que tudo

come#a na inf$ncia% no quarto domingo falamos sobre adolesc&ncia e 'u"entude. o'e

iremos falar de ter l(os adultos.

SALMO 128O salmo )*+ e )* é considerado salmos da família-

 udo come#a com o temor ao /en(or: 128.1 Bem-aventurado aquele que teme

ao SENHOR e anda nos seus caminhos! 0 família é aben#oada quando teme ao

/en(or. No conte1to 2íblico o (omem trabal(ando no campo e a esposa em casa. Na

mesa est!o os l(os sentados. 0 família est3 saud3"el e em amor: $eli% ser"s# e tudo

te ir" em 6v.27. 4uero destacar nesta oportunidade o "ersículo 5:  ve0as os +lhos de

teus +lhos. 0qui aparecem os netos. Os l(os de teus l(os.

MINHA FILHA CASOU

6m no"o ciclo come#a. 0ssim como aquele casal que iniciou a "ida como dois

pombin(os, depois "em a noticia da gra"ide7. No inicio o l(o ainda é pequeno, d3

para ser carregado no colo. Depois come#am a crescer, "em a adolesc&ncia e a

 'u"entude. 6m dia o l(o 8a9 c(ega para o pai ou a m!e e di7: "ou me casar. Nesse

momento come#a um ciclo no"o. o que di7 em ;enesis *.*<: *< 4or essa ra%o# ohomem dei9ar" (ai e me e se unir" , sua mulher# e eles se tornaro uma s: carne;.

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0quilo que um dia "oc& e sua esposa, ou "oc& e seu marido iniciaram, agora seus

l(os est!o iniciando: uma no"a família-

0 2íblia ensina O homem dei9ar" seu (ai e sua me e se unir" a sua mulher# e

eles se tornaro uma s: carne;. 6<enesis 2.27 

Este dei1ar tem tr&s aspectos: um dei1ar geogr3co, um dei1ar nanceiro e um

dei1ar emocional.Dei1ar geogr3co: quem casa quer casa. Este dei1ar geogr3co é importante

para que o casal possa ter sua liberdade nos assuntos do lar e intimidade. muito

constrangedor "i"er casados na casa dos pais. necess3rio plane'amento para no

momento certo terem sua casa pr=pria ou conseguirem pagar o aluguel.

  Dei1ar nanceiro: isso dei1ar signica alcan#ar uma plena autonomia e

responsabilidade sobre si mesmo, de forma que possam enfrentar as ad"ersidades da

"ida de maneira equilibrada e respons3"el. 4uem paga a conta manda- /e o casal forrefém dos pais nos assuntos nanceiros, eles também "!o querer opinar em outros

assuntos de restri#!o do casal.

Dei1ar emocional: Os l(os de"em conar em que o legado recebido dos pais

ser3 efeti"o para a tomada de futuras decis>es e que ser!o capa7es de enfrentar a

"ida so7in(os, n!o precisando recorrer ? dire#!o dos pais para todo e qualquer

assunto. @asais que cam mais tempo na casa dos pais do que na sua pr=pria casa, é

um destaque para uma depend&ncia emocional desequilibrada.

NINHO VAZIO

0 pesquisa também est3 contestando idéias populares sobre o nin(o "a7io, uma

transi#!o supostamente difícil, especialmente para as mul(eres.

Filh! !" #$ %&!!'(! )R*+,$ Al-,!. / Amagino que para o p3ssaro, o

nin(o é uma doce morada. uma casa de "ida: continua a en"ol"er o p3ssaro que sai

do o"o. Era isso que eu queria ser. Eu queria ser nin(o para os meus l(os pequenos.4ue felicidade enc(e o cora#!o de um pai quando o l(o que ele tem no colo se

abandona e adormece- 0dormecida, a crian#a est3 di7endo: Btudo est3 bem% n!o é

preciso ter medoB. Deitada adormecida nos bra#osCnin(o do seu pai ela aprende que o

uni"erso é um nin(o- N!o importa que n!o se'a- N!o importa que os nin(os este'am

todos destinados ao abandono e ao esquecimento-  Mas logo o pequeno p3ssaro

come#ar3 a ensaiar seus "os incertos. 0gora n!o ser!o mais os bra#os do pai,

arredondados num abra#o, que ir!o denir o espa#o do nin(o. Os bra#os do pai ter!o

de se abrir para que o nin(o que maior. E ser!o os ol(os do pai, no espa#o que seus

bra#os '3 n!o podem conter, que ir!o marcar os limites do nin(o. 0 crian#a se sente

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segura se, de longe, ela "& que os ol(os do seu pai a protegem. Ol(os também s!o

colos. Ol(os também s!o nin(os. BN!o ten(a medo. Estou aqui- Estou "endo "oc&B: é

isso o que eles di7em, os ol(os do pai. O que a crian#a dese'a n!o é liberdade. O que

ela dese'a é e1cursionar, e1plorar o espa#o descon(ecido desde que se'a f3cil "oltar.

O tempo passa. Os p3ssaros tímidos aprendem a "oar sem medo. 3 n!o necessitam

do ol(ar tranquili7ador do pai. a adolesc&ncia. /er pai de um adolescente nada tema "er com ser pai de uma crian#a. Gobre do pai que continua a estender os bra#os

para o l(o adolescente.  /eus bra#os car!o "a7ios. @omo se en"ergon(aria um

adolescente se seu pai 7esse isso, na presen#a dos seus compan(eiros- o (orror de

que os p3ssaros compan(eiros de "o o "e'am como um p3ssaro que gosta de nin(o-

0dolescente n!o quer nin(o. 0dolescente quer asas. Os nin(os, agora, s= ser"em

como pontos de partida para "os em todas as dire#>es. Hiberdade, "oar, "oar... 0

"olta ao nin(o é o momento que n!o se dese'a. Gorque a "ida n!o est3 no nin(o, est3no "o. Os nin(os se transformam em gaiolas. /e eles procuram os ol(os dos pais n!o

é para se certicar de que est!o sendo "istos mas para se certicar de que n!o est!o

sendo "istos- 0os pais s= resta contemplar, impotentes, o "o dos l(os, sabendo que

eles mesmos n!o podem ir. Mas eles ter!o de "oltar ao nin(o, mesmo contra a

"ontade. E o pai se tranquili7a e pode nalmente dormir ao ou"ir, de madrugada, o

barul(o da c(a"e na porta: BEle "oltou...B  Mas c(ega o momento quando os l(os

partem para n!o mais "oltar.  0tra"és da min(a 'anela "e'o um nin(o que rolin(asconstruíram nas fol(as de uma palmeira. 0 pombin(a est3 c(ocando seus o"os. Ie'o

sua cabecin(a aparecendo fora do nin(o. Mas numa outra fol(a da mesma palmeira

(3 um outro nin(o, abandonado. Esse é o destino dos nin(os, de todos os nin(os: o

abandono. Esse é o destino dos pais: a solid!o. N!o é solid!o de abandono. E nem a

solid!o de car so7in(o. a solid!o de nin(o que n!o é mais nin(o. E est3 certo. Os

nin(os dei1am de ser nin(os porque outros nin(os "!o ser construídos. Os l(os

partem para construir seus pr=prios nin(os e é a esses nin(os que eles de"er!oretornar. 0ssim é na nature7a. 0ssim é com os bic(os. De"eria ser conosco também.

RECONHECER O FILHO COMO ADULTO

Mesmo depois de terminado o período de cria#!o ati"a dos l(os e de eles

terem saído de casa para sempre, os pais ainda s!o pais. O papel de meiaCidade dos

pais para 'o"ens adultos le"anta no"as quest>es e e1ige no"as atitudes e no"os

comportamentos por parte de ambas as gera#>es.

OS AV0S NÃO SÃO AIS

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Mais de uma "e7 descobrimos nos bolsos de nossos l(os Jpro"asJ de pequenos

capric(os dos a"=s que tal"e7 n!o permitiriamos. /omente nossos pr=prios pais s!o

capa7es de contradi7er nossas regras com tanta naturalidade. Gorém n!o (3 moti"os

para preocupa#!o. 0 fun#!o dos a"=s n!o é a de educar nossos l(os e, se sabemos

que a educa#!o é feita em nossa casa, n!o (3 perigo de que os a"=s fa#am de nosso

l(o uma crian#a mimada e capric(osa./e, mesmo para n=s, pais, custa resistirmos ?s ba'ula#>es e pedidos de nossos

pequenos tiranos, n!o podemos estran(ar que seus a"=s se'am ainda mais

suscetí"eis diante deles.

Os a"=s NKO deseducam, se o papel que cumprem com seus netos é C

simplesmente C o de a"=s. 0"=s, n!o pais. Em primeiro lugar, a responsabilidade sobre

a educa#!o e forma#!o dos l(os recaem sobre os pais e n!o é deleg3"el.

@ertamente os a"=s podem apoiar essa tarefa porém nunca de"em permitir quel(es repassem essa responsabilidade. Outro ponto diferencial é a disponibilidade de

tempo, que pode ser também a origem ou a desculpa para que recaiam sobre eles

de"eres que n!o l(es correspondem.

Desde que os pais saibam manter seu posto de capit!es do barco, os a"=s

podem desfrutar do seu, o de coronel aposentado.

4uando a crian#a aparecer em casa com alguma guloseima ou brinquedocomprados pelos a"=s, n!o que aborrecido.Mel(or sorrir e apro"eitar para fa7erCl(es

um coment3rio que l(e fa#a reLetir: JOl(e que "oc& é inteligente, pois quando eu era

pequeno o "o" n!o me permitia fa7er issoJ.

falta de respeito os pais entregarem seus l(os na casa dos a"=s para os pais

n!o terem o trabal(o de educa#!o. Ie'a uma coisa. Os seus pais '3 criaram "oc& e

isso n!o foi nada f3cil. /er3 'usto agora que eles tem uma idade a"an#ada, que eles '3

7eram a sua parte, também cuidar dos netos. Gode ser que os a"=s gostem dea'udar na cria#!o e sabemos que é mel(or car com os a"=s do que car com pessoas

estran(as. Mas tem gente que abusa- N!o respeita os (or3rios combinados. Os a"=s

quase enlouquecem com tantas crian#as quanto os pais est!o tranquilos e rela1ados.

ENTRE SOGRAS E NORAS

AH6/0KO C Em Minas ;erais, uma nora c(egou no cemiterio, pedindo que o

co"eiro aprofundasse um pouco mais a co"a onde sua sogra seria enterrada. Nao

entendendo a ra7ao disso, o co"eiro insistiu em querer saber o porque 4uando a

mesma respondeu: BE porque no fundo, no fundo ela e gente boa...P.

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B0 m!e de meu marido "i"e querendo me ensinar a co7in(ar. Durante os cinco

anos anteriores ao meu casamento, eu '3 fa7ia a min(a comida. 0c(o que sei muito

bem preparar uma refei#!o. N!o preciso da a'uda de min(a sogra.P

Os problemas com os parentes do cn'uge costumam se concentrar em

quest>es relacionadas ao controle, ? interfer&ncia, ? incon"eni&ncia e tradi#>es.

4uando as pessoas se casam, elas n!o se unem apenas uma ? outra% tambémse casam com uma família mais ampla, que consiste no sogro, na sogra e, tal"e7, nos

cun(ados.

/egundo o plano de Deus, os parentes do cn'uge n!o de"eriam constituir um

fator de di"is!o na família. Em tese, teriam a responsabilidade de oferecer apoio.

O EXEMLO DE RUTE

6m dos "ersículos mais lindos de amor est3 no li"ro de ute. Muitos con"ites decasamento usam esse "ersículo. O mais interessante é que este "ersículo é uma

declara#!o da nora para sogra.

ute ).)5C): 13 Disse# (orm# Rute= No me instes (ara que te dei9e e me

ori>ue a no se>uir-te* (orque# aonde quer que $ores# irei eu e# onde quer que

 (ousares# ali (ousarei eu* o teu (ovo o meu (ovo# o teu Deus o meu Deus. 1.1?

Onde quer que morreres# morrerei eu e a) serei se(ultada* $aa-me o SENHOR o que

em lhe a(rouver# se outra coisa que no se0a a morte me se(arar de ti. 1.18 @endo# (ois# Noemi que de todo estava resolvida a acom(anh"-la# dei9ou de insistir com ela.

0 (ist=ria 2íblica di7 que (a"ia falecido o marido de Noemi, e também seus

l(os. Eles mudaram de cidade em busca de uma "ida mel(or, e nesse momento a

"ida foi ceifada de quase a família toda. Ficaram somente a sogra e as noras.

0 sogra Noemi como n!o tin(a mais l(os, autori7ou as noras "iQ"as a

buscarem maridos para si. 0gora ela era uma "iQ"a e naquela época n!o e1istia a

pens!o por morte. Ela n!o era s= "iQ"a mas também pobre. 6ma nora c(amada Orfadecidi seguir o seu camin(o e buscar outro casamento. Gorém ute se apegou a

Noemi. /ua ami7ade com a sogra n!o era interesseira. 0 rela#!o (a"ia sido edicada

sobre o fundamento s=lido do amor, e n!o sobre a areia mo"edi#a dos interesses.

O amor é mais forte do que a morte. Nem os rios podem afog3Clo. O amor é

guerreiro, é combati"o, ele tudo sofre, tudo cr&, tudo espera, tudo suporta. O amor

 'amais acaba.

13 Disse# (orm# Rute= No me instes (ara que te dei9e e me ori>ue a no

se>uir-te* (orque# aonde quer que $ores# irei eu e# onde quer que (ousares# ali

 (ousarei eu* o teu (ovo o meu (ovo# o teu Deus o meu Deus.

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ute n!o desiste da sua sogra Noemi. Ele n!o retrocede diante das diculdades.

Ele é rme no seu prop=sito. Nen(um argumento usado por Noemi demo"eria ute de

seguiCla.

O amor n!o fa7 e1ig&ncias- Ele tem disposi#!o para enfrentar no"os desaos.

Ele se sacrica a fa"or da pessoa amada. ute est3 pronta a dei1ar sua terra, sua

parentela, sua religi!o, para camin(ar na compan(ia de sua sogra, sem garantias doaman(!.

1.1? Onde quer que morreres# morrerei eu e a) serei se(ultada* $aa-me o

SENHOR o que em lhe a(rouver# se outra coisa que no se0a a morte me se(arar de

ti.

MOISS E O SOGRO 3ETRO

Godemos lembrar da (ist=ria de Moisés e seu sogro etro, onde temos um dosconsel(os mais s3bios '3 dados na face da terra: 18.1& No dia se>uinte# assentou-se

Aoiss (ara 0ul>ar o (ovo* e o (ovo estava em ( diante de Aoiss desde a manh

at ao (r-do-sol. 18.1 @endo# (ois# o so>ro de Aoiss tudo o que ele $a%ia ao (ovo#

disse= Cue isto que $a%es ao (ovo 4or que te assentas s:# e todo o (ovo est" em (

diante de ti# desde a manh at ao (r-do-sol 18.1/ Res(ondeu Aoiss a seu so>ro=

(orque o (ovo me vem a mim (ara consultar a Deus* 18.13 quando tem al>uma

questo# vem a mim# (ara que eu 0ul>ue entre um e outro e lhes declare os estatutosde Deus e as suas leis. 18.1? O so>ro de Aoiss# (orm# lhe disse= No om o que

$a%es. 18.18 Sem dFvida# des$alecer"s# tanto tu como este (ovo que est" conti>o*

 (ois isto (esado demais (ara ti* tu s: no o (odes $a%er. 18.1G Ouve# (ois# as

minhas (alavras* eu te aconselharei# e Deus se0a conti>o* re(resenta o (ovo (erante

Deus# leva as suas causas a Deus# 18.2 ensina-lhes os estatutos e as leis e $a%e-

lhes saer o caminho em que devem andar e a ora que devem $a%er. 18.21 4rocura

dentre o (ovo homens ca(a%es# tementes a Deus# homens de verdade# queaorream a avare%a* (Ie-nos sore eles (or che$es de mil# che$es de cem# che$es de

cinqJenta e che$es de de%* 18.22 (ara que 0ul>uem este (ovo em todo tem(o. 'oda

causa >rave traro a ti# mas toda causa (equena eles mesmos 0ul>aro* ser" assim

mais $"cil (ara ti# e eles levaro a car>a conti>o. 18.2& Se isto +%eres# e assim Deus

to mandar# (oder"s# ento# su(ortar* e assim tamm todo este (ovo tornar" em (a% 

ao seu lu>ar. 18.2 Aoiss atendeu ,s (alavras de seu so>ro e $e% tudo quanto este

lhe dissera.

 CONSELHOS ARA SOGRAS E NORAS

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O casal 0bra(!o e 2ert(a ;rinberg, no li"ro /ogras e noras aprendendo a

con"i"er, d3 algumas sugest>es que podem au1iliar sogras e noras a con"i"erem de

forma (armoniosa:

) C /e'a política, diplom3tica e tolerante.

* C espeite, se'a realista e n!o interra.

R C 0cate o direito da outra ? pri"acidade.< C E"ite críticas e ofensas pessoais.

S C @onsel(os, s= quando solicitados. N!o fa#a coment3rios sobre a casa da

outra. @ada um tem seu estilo.

5 C /e'a cordial. E"ite discuss>es. 6se a discri#!o e resol"a os problemas com

sabedoria.

+ C Gresenteie a sograTnora, quando puder. 6ma pequena lembran#a encanta e

muitas "e7es custa pouco. @uidado com a (ipocrisia. C E"ite competi#!o ente ambas. /= ri"ali7a quem se sente inferior e inseguro.

U C Mostre com pala"ras, e principalmente com atos, seu interesse pela

sograTnora.

)V C N!o queira se fa7er de superior. 4uem procede assim est3 escondendo um

sentimento de inferioridade.

)) C E"ite o =cio. Manten(aCse ocupada. Gessoa ocupada n!o tem tempo para

coisas mesquin(as.)* C N!o interra na educa#!o dos netos, a n!o ser quando a nora l(e solicitar

a'uda e orienta#!o. Mesmo assim ten(a cuidado.

)R C espeite os seus sogros. Eles s!o os pais do seu marido.

)< C O con"í"io com a sogra é facilitado quando o amor ao marido é "erdadeiro

e profundo.

)S C N!o se'am competidoras. Greram ser cooperadoras. udo nesse

relacionamento é uma quest!o de limites. 4uando obser"ados, tra7em equilíbrio esaQde emocional para todos. 4uando quebrados, instalaCse o caos.

O RIVILGIO DE SER AV0S

3 duas guras de a"= muito interessantes na 2íblia.

6ma gura do 0ntigo estamento e outra do No"o estamento.

No 0ntigo estamento, temos ac=, um a" carin(oso. 3 no No"o estamento,

temos a a"= H=ide, um e1emplo de fé crist! sincera. @arin(o e fé s!o importantes na

"ida de um neto.

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 ac= tem um momento mara"il(oso com seu l(o osé e seus netos Manassés e

Efraim. 4uando sua "is!o esta"a bastante pre'udicada pela idade a"an#ada e suas

for#as esta"am esgotadas de"ido ? enfermidade, ele recebe a "isita de seus netos e

encontra moti"a#!o para aben#o3Clos, bei'3Clos e abra#3Clos 8;n <.)V9.

H=ide é citada pelo ap=stolo Gaulo, quando ele escre"e a im=teo. O e1emplo de

fé crist! este"e presente em H=ide, em sua l(a Eunice e agora também em seu neto im=teo. @reio que a a"= de im=teo orienta"a sua "ida no cotidiano. 0 forma de criar

 im=teo imprimiu "alores crist!os que contribuíram com a forma#!o de crist!o e de

líder na "ida desse 'o"em. Gaulo deu continuidade a uma forma#!o que a a"= H=ide e

a m!e Eunice come#aram.

 amais poderemos negligenciar a import$ncia benéca e também maléca dos

a"=s. Os bons e1emplos s!o assimilados, mas infeli7mente os maus procedimentos

também. 0"=s que ensinam a Gala"ra de Deus aos netos e demonstram carin(ocol(er!o atitudes semel(antes dos netos. Gor sua "e7, aqueles que s!o indiferentes e

negligentes ? Gala"ra ensinar!o seus netos que amor e temor a Deus n!o é algo

essencial.

0s a"=s e os a"s podem e de"em dar o mel(or de si aos seus netos. /e 7erem

isso, marcar!o profundamente o car3ter e a "ida dos netos. N!o s!o em "!o os

momentos dedicados aos netos. Gor sua "e7, os netos podem ser mais presentes na

"ida de seus a"s. Os netos de"em "isit3C Clos mais, compreender seus dramas commais paci&ncia e agir com amor para com suas "idas. Os a"s de"em ser sempre

"alori7ados-

Hembremos que (3 muita sabedoria na "ida deles. 0 e1peri&ncia que eles t&m

s!o "aliosas para a nossa "ida-

MÚSICA – ORAÇÃO PELA FAMÍLIA