Resumo- Projecto “Merlin”

Introdução Após várias conversas com colegas e amigos, e como moradora do concelho

de Espinho, constatei a inexistência de um Bar/ Lounge, aberto durante

todo o ano, que proporcionasse uma alternativa aos cafés e bares, típicos

da cidade. Sendo Espinho uma cidade tipicamente sazonal, com bares de praia e diversas infraestruturas criadas durante a época alta (maio a

setembro), torna-se imperativa a criação de um espaço, com diferentes

conceitos e com zonas de fumadores integrada.

Contextualização

A cidade apresenta um leque bastante limitado de opções no inverno,

maioritariamente em espaços pequenos e fechados, com música

excessivamente alta. Existe pouca oferta de espaços abertos até de madrugada com um conceito “open space”, onde se possa conversar e

tomar café num ambiente acolhedor e simpático, assim como com apostas

em outras áreas de entretenimento.

Análise SWOT Forças: Força de trabalho referente à equipa extremamente experiente;

Conceito inovador e pouco explorado na cidade.

Fraquezas: Sazonabilidade da cidade, factor limitativo em relação a clientes de fora da

zona do município.

Oportunidades: Possibilidade de abertura em instalações camarárias (havendo uma

diminuição significativa no valor de despesas mensais) Grandes oportunidades atingir um público de uma faixa etária dos 23 para

cima, que neste momento por inexistência de escolha vai para fora da

cidade ou fica em casa Aproveitamento da excelente localização, junto ao mar e com fácil

acessibilidade (A29) Ameaças: Reabertura dos bares sazonais em época alta que poderão afectar o

rendimento durante os meses da época alta. Local de implementação do edifício ser deslocado do centro

Parcerias

Contacto com diversos restaurantes da cidade e implementação do sistema

de “vouchers” entre os serviços disponibilizados.

Câmara municipal de espinho, relativamente a transportes disponíveis até

ao local de implementação do edifício.

Conclusão

Este projecto, teve como base uma investigação detalhada e do mercado, nomeadamente através de questionários feitos à população em geral.

Existiu no entanto uma enorme dificuldade de busca de informação, devido

à desertificação em geral da cidade por pessoas na faixa etária referida.

Maioritariamente estes jovens têm a sua vida social, estritamente ligada a sua vida profissional e académica, o que resulta na sua deslocação, para os

locais onde se encontram essas entidades.