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Mês 10 Portal Caminhos de Ogum www.jornaldeumbandaportalcaminhosdeogum.blogspot.com [email protected] Página 1 de 29 Diretor geral: Caio Augusto Novidades, textos, eventos, matérias, tudo que você Umbandista procura.

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primeira edição do mês de outubro

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Diretor geral: Caio Augusto

Novidades, textos, eventos,

matérias, tudo que você

Umbandista procura.

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Ola amigo e irmão mês de outubro vem com nossa edição dividida em duas

partes esperamos que gostem dessa maneira para que você tenha duas

leituras no mês sem ficar pesado muitas paginas juntas ok.

Esse mês estamos acabando nosso próprio aplicativo e em breve você na

palma da sua mão vai poder ler nossos textos, ver vídeos, e tudo que o portal

pode oferecer, que Oxalá ilumine a todos.

Ass.: Caio Augusto Presidente do Jornal.

NOTA:

Comunicamos que, o Jornal de Umbanda Sagrada

Portal Caminhos de Ogum é um espaço livre que

autores enviam seus textos e trabalhos, e é

comunicado na mídia Umbandista, cada um tem

total responsabilidade por seu texto, então o jornal

em geral só si responsabiliza pela montagem e

divulgação! Boa leitura.

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(Glauco Mariani)

No meio em que vivemos quase tudo é energia, desde a energia Divina, a

energia dos Sagrados Orixás, dos Guias Espirituais e assim por diante.

Dessa forma entendemos que de acordo com a energia que nos cerca, temos

determinados tipos de resultados, ou seja, no plano terreno em que vivemos,

existem todos os tipos de pessoas :as com boas intenções e as com intenções

ruins, com a intenção gerada, a energia equivalente é gerada sequencialmente.

Para entendermos melhor, vou citar como exemplo os planos espirituais, ao

desencarnar o seu espírito será atraído para um campo espiritual ou plano, em

que outros espíritos que vibram numa mesma sintonia lá estão. Porém aqui na

Terra não é exatamente assim, pois estamos todos no mesmo plano. E o que

deve ser feito então?

Dependendo da evolução espiritual em que você se encontra algumas

situações, locais e ou companhias devem ser evitados, comece a sentir a

vibração do lugar em que você está. Quem nunca sentiu um arrepio na espinha

ou algum tipo de calafrio ao adentrar em algum local, ou quando se está na

companhia de alguma pessoa ou até mesmo um grupo de pessoas?

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Quando não tem como evitar e acabamos de certa forma absorvendo alguma

energia que não é nossa e sentimos um certo incômodo ou a sensação de que

a energia foi drenada, então devemos nos descarregar, com um banho de

ervas "por exemplo" e principalmente em pontos de energia da natureza, onde

vivem os Orixás como mar, rio, cachoeira e com isso traremos novamente o

equilíbrio energético necessário.

Você médium deve manter seu equilíbrio espiritual e sua energia, para que

desta forma atraia para si mesmo boas vibrações. Como eu disse

anteriormente você atrai o que você vibra e mantendo-se equilibrado atrairá

nossos amigos do Plano Espiritual, bem como se vibrar baixo ou tiver

desequilibrado espiritual e energeticamente, sua energia irá se tornar densa e

junto virão energias do baixo astral, como quiumbas, zombeteiros, etc.

Cuide-se principalmente quem trabalha em um terreiro, pois se você não

estiver bem consigo mesmo, como irá ajudar quem necessita?

Fique na paz de Oxalá, axé.

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(Orlando Garcia)

Eu morava num sítio não muito grande no interior de São Paulo. Minha família era pequena, apenas 5 pessoas. Eu Pedrinho, meu avô, sr Abelardo, senhor de idade já avançada, viúvo há muitos anos. Residia numa casa afastada da nossa onde morava só, porém compartilhava conosco das refeições e dos afazeres do sítio. Entre eles ajudava meu pai na lida, no

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cuidado com os animais e em tudo aquilo que ele ainda conseguia fazer. Seu Antonio, meu pai, homem rude, trabalhador árduo das lidas do dia. Tudo que ali era plantado e produzido era comercializado ou melhor era barganhado por aquilo que precisávamos, na cidade que ficava aproximadamente uns 40 km de onde morávamos. Raras vezes eu fui com meu pai a cidade, mas as vezes em que fui fiquei encantado com a movimentação, com o corre-corre, com as crianças bem vestidas, com o doces embrulhados naqueles papéis coloridos. Minha mãe dona Terezinha, mulher de pulso forte comandava a tudo e a todos com firmeza, inclusive meu pai. Todos aceitavam o que ela determinava.

Emanuel meu irmão pequeno e único de três anos, vivia agarrado a barra da saia de minha mãe, não saía da casa para quase nada.

Eu, moleque arteiro, poucas vezes recebia meus colegas para brincar em meu sítio, pois todos moravam longe.

Bagunçava muito o que dava muita dor de cabeça para minha mãe. Quando escutava o grito "Pedrinho!" ou alguém batendo na porta chamando "Dona Terezinha!", meu cabelo já ficava em pé, pois sabia que bronca iria receber e olha que ela pegava firme com a vara de marmelo. Eu adorava brincar com bolinhas, tudo que referia-se a bolinhas, ou tivesse o formato de uma bola, como por exemplo, um limão, uma pequena laranja, mamona, era meu divertimento predileto. Adorava caçar passarinhos, montar arapucas, mas como sempre, muitas vezes não obedecia minha mãe. Toda vez que podia eu pregava uma peça em meu avô. Amarrava lençóis no alto próximo a sua cama enquanto ele dormia, para que quando acordasse pensasse ser assombrações, pois ele as temia. O mesmo contava para minha mãe, e novamente eu entrava na vara de marmelo.

Uma vez e a última desobedeci minha mãe, ela me falou para não ir pegar as pedrinhas na beira de um córrego que passava no fundo do nosso sítio. Pedrinhas coloridas de forma cilíndricas de que eu tanto gostava. Mas como sempre, teimoso, não obedeci, fui catá-las. Entrei no rio, fiquei fascinado, era uma pedrinha redonda aqui, umas de cor diferente ali, e fui me empolgando a pegá-las, mas quando menos percebi, pisei em falso, fui levado pela água e pela correnteza do rio, rolei, aquele desespero tomou conta de minha alma, não tinha um galho, não tinha nada em que eu pudesse me segurar, nada que eu pudesse fazer para reverter aquela situação, simplesmente apaguei. Horas depois, ou dias, não sei precisar, acordei deitado no gramado próximo a minha casa. Ao abrir os olhos, notei que no sítio em que eu morava estava repleto de gente, muitos daqueles meninos que brincavam comigo também estavam lá, porém seus semblantes, não eram de crianças que vieram para brincar,

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trajavam roupas de cores escuras. Mais precisamente na sala da minha casa estava repleto de gente, minha mãe debruçada sobre um caixão pequeno de cor branca, chorava copiosamente. Nada fazia com que ela se conformasse. Ao seu lado meu pai chorava desesperadamente e a culpava pelo fato ocorrido. Quando cheguei mais perto e consegui olhar no caixão, para minha surpresa, meu corpo estava lá, e minha mãe chorava, gritando "meu filho, por quê você fez isso? Por quê não me obedeceste?". E eu gritava: "Eu estou aqui! Não estão me vendo, eu não morri!", mas ninguém me ouvia, nada do que eu falava era ouvido por qualquer um que estava ali Meu pai que a culpava até aquele momento foi levado para um quarto no fundo pelos meus tios, acompanhado do meu avô, ele chorava compulsivamente, como se algo tivesse pesando sobre seus ombros. Eu corri para um lado, eu corri para outro, tentava falar com um, tentava falar com outro, e ninguém me ouvia. Entrei em desespero, comecei a chorar, pedi a meu Pai do Céu que me ajudasse: no mesmo instante uma luz forte adentrou aquele recinto. Não pude enxergar mais ninguém. A claridade era imensa, entre essas luzes apareceram duas pessoas, um senhor de cor escura, uma cor que raras vezes eu vi e uma moça clara e mais alta que esse senhor. Ambos estenderam a mão em minha direção, e eu não sei porque as acolhi. Fui levado dali. Após dias ou meses, não sei precisar, fui me recuperando e hoje graças a linha de Cosme e Damião estou recuperado e trabalhando na linha da Umbanda sob a bandeira branca de nosso pai Oxalá. Atendo na linha dos Erês compartilhando com esse filho de umbanda a missão de trazer a alegria, a espontaneidade das crianças, para tirar um pouco a agonia e o sofrimento que os adultos relutam em trazer consigo. Trago toda a ingenuidade das crianças para que os adultos ajam como as crianças que quando gostam, não sabem ser dissimuladas e quando não gostam, não escondem os sentimentos.

Agradeço ao meu pai Oxalá, por compartilhar com esse irmão, a oportunidade de estar redimindo coisas de vidas passadas, que nessa vida última, apenas me foram necessários 6 anos para pagar o que eu tinha deixado para trás. E por isso digo: SALVE A UMBANDA, SALVE A UMBANDA, SALVE A UMBANDA... SALVE COSME DAMIÃO...

Orlando Garcia (Sacerdote da Tenda Pai Cipriano das Almas)

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FFFooorrrmmmaaatttuuurrraaa dddooo 222888ooo BBBaaarrrcccooo

da FF..UU..GG..""AABBCC""

///////// GGGUUUEEERRRRRREEEIIIRRROOOSSS DDDEEE OOOXXXAAALLLÁÁÁ \\\\\\\\\

(Maria Aparecida Linares)

Ainda era inverno quando os

alunos do 28o Barco do Curso

Sacerdotal sentaram-se pela primeira

vez na Casa de Pai Benedito de Aruanda para assistir a aula número UM do curso no dia 18

de agosto de 2012. Ansiedade, nervosismo, curiosidade, calma, tranquilidade, alegria, inquietação -

estes eram apenas alguns dos sentimentos que pairavam no ar naquele sábado. Aos poucos essas

sensações foram naturalmente sendo substituídas por conhecimento, apreensão, capacidade,

consciência, experiência e sabedoria, e que, como consequência, trouxe a calma, a lucidez e a razão,

ou seja, os sentimentos que um sacerdote deve conservar em si para poder desempenhar sua

missão.

Foram dois anos das mais diversas experiências: a cada aula um novo aprendizado; a cada

obrigação um grau de elevação espiritual e um pouco mais do Orixá dentro de cada um. Oxalá,

Iemanjá, Nanã, Abaluaiê, Ogum, Cosme e Damião, Oxum, Oxossi Xangô, Inhaçã, Exu, Consagração

da Peneira, Ifá e, finalmente, os Brajás, ufa!

O curso de sacerdócio da F.U.G."ABC" não tem prova escrita, não exige entrega de trabalhos,

pesquisas científicas, nem tampouco estipula nota de aproveitamento a seus alunos porque nesse

curso a própria energia imaterial agrega ou distancia, desenvolve e capacita ou detém e inabilita,

porque tudo tem seu tempo certo e é por isso, ao longo do percurso, alguns se ausentam para

retornar no momento ideal.

Para os continuaram foram semanas de preceito, banhos, orações,

muita dedicação íntima e pessoal à

religião, que poderíamos traduzir

numa única palavra: DEVOÇÃO!

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Devoção à Umbanda, devoção aos Orixás e às suas Entidades.

E isso será apenas o começo da longa jornada que seguirão daqui por diante. Essa jornada é

iniciada na cerimônia de formatura, um dia de festa, comemoração, alegria e celebração, mas,

principalmente de aceitação, confirmação, recebimento e concordância com os termos do Juramento

que norteará, não só suas práticas religiosas, mas toda sua vida daqui por diante, pois o sacerdócio

é um dom que carrega em si muitas responsabilidades. Um sacerdote responde ao chamado para

uma vida de amor e sempre encontrará dentro de si as palavras certas aos que dele se socorrerem;

sempre terá a calma necessária na agitação dos necessitados e será sempre o porto seguro dos que

se encontram em tormentas.

Após a chamada das autoridades para que tomassem seus

lugares compondo a mesa Pai Ronaldo convidou a todos para que

se voltassem à Bandeira e entoassem o Hino Nacional Brasileiro e,

em seguida, pediu que, com o

mesmo respeito, acompanhassem

a curimba da Aldeia de Caboclos e cantassem juntos o Hino à

Umbanda voltados a nossa

Bandeira que estava hasteada

no fundo do palco.

Com uma gravação em cristal foram homenageados, por seus atos em favor da religião umbandista,

o sr. João Avamileno (Secretaria de Direitos Humanos e Cultura da Paz de Santo André); Profa

Heleni de Paiva (ex-vereadora de Santo André) e o dr. Vicente Paulo da Silva - Vicentinho

(Deputado Federal).

A Aldeia de Caboclos homenageou os formandos com uma linda apresentação de Mamãe Oxum

para que esta os abençoasse e ali deixasse suas energias.

Um a um os alunos foram chamados para que recebessem seus diplomas das mãos de Pai

Ronaldo e pudessem, em seguida, estar com a Babá Dirce.

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Adriana Francisco de Abreu; Adriana Gomes Verdi;

Agenor Mário Bastos Filho; Alberto Octaviano Júnior;

Alessandra Gazola Riga; Alessandro Roberto Alves;

Alexandre Bertolassi Mellone; Alexandre Vancin Takayama;

Ana Augusta Carneiro Coffani; Ana Cláudia Pace;

Ana Lúcia Rodrigues Miranda; Ana Paula Gentil;

Ana Paula Lozano; André Luís Dário de Carvalho;

Andrea de Souza Silva; Andresa Mara Gentil;

Ângela Pinto Agostinho; Anselmo Botter Júnior;

Aparecida Faria de Oliveira; Áurea Maria dos Santos da Conceição;

Benedita Ribeiro Ananias; Bruno Narvas Balbino

Caio Rodrigues Freire; Camila Câmara Nanci;

Carina Midori Takayama Vancin; Carlos Antonio Loureiro da Silva;

Carmen Lúcia Montenegro Rodriguez; Carolina Alves Ribeiro;

Christian da Silva Gonzaga; Cibelle de Carvalho Baldo

Maresca;

Claudineide Germana de Oliveira; Cláudio Domingues;

Cleber Valcezia; Cleide Aparecida Amador;

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Cleide Aparecida Gabriel Marcelino; Clodoaldo Ângelo;

Cristina Akemi Montenegro Chiba; Daniel La Guardia Correia

Mazzeu;

Daniele Santiago Pereira; Debie Cristina Imenes;

Deise da Silva; Dênis Argentin;

Eduardo Luiz Silvério Guardalbem; Eleonor Amaro Narvas;

Eliane Honorata Freitas; Elza de Lourdes Fiuza Lobo;

Érica Cristina Camarotto de Souza; Érica Wensch de Campos;

Fabiana Belentani Pierro; Fabiana Pavesi;

Fabiane de Almeida Egydio; Fabiana Rodrigues Leal;

Fernanda Cristina de Souza Bardela;

Fernando do Nascimento Porcidônio;

Flávia Lombardi Caputto Agudo; Francine Christina

França Simões;

Francis Leal de Pontes;

Francisco Maresca Júnior;

Giseli de Campos Domingues; Henrique Nelson dos Santos;

Higor Ruiz dos Santos; Ítalo Leonelo Júnior;

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Ivanise Boldrini Aureliano; Ivone Reginaldo Garcia de Souza;

Izilda Arruda Amaral; Jaqueline Clara Silva

Pinto;

Joana Dantas Freirias; João Carlos Borges Martins;

João Carlos de Godoy; João Carlos Serra Júnior;

Jorge Estevam Manzano Galdeano; Jorge de Oliveira Simeão;

Jorgina de Mello Santos; José Borges Freire;

Juan Carlos Barreira Martins; Juliana Lopes Snell;

Katya Cristiene Monteiro Oliveira; Leonardo Vendittelli

Camargo Montanher; Lídia Pedroso;

Luana Lanetzki Kozara; Luana Nascimento dos Santos;

Luciana Graziela Gomes Verdi

Luiz Eduardo Duarte Fernandes; Manoel Aparecido Pilissari;

Mara Lúcia Sanvidotti Gurgel; Mara Rita Bastos Ribeiro

Marcel Magnani Lucas;; Marcelo Marques de Souza;

Márcio Lauro Sanvidotti; Marcos Antonio Lourenço;

Marcos Muniz de Oliveira;

Maria Aparecida Dias;

Maria da Penha Cavalcanti;

Maria da Penha Leone Gonsalez Rodrigues;

Maria Inês Porta;

Maria Neide de Santana;

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Maria Salette Valio França;

Marisa Ferreira da Silva Nascimento;

Marisa Machado; Maurício Salussolia;

Mauro José Salvalaio Júnior; Michele Mateus Mello;

Milla Petkevicius Felipone; Natália Barraça Cinacchi;

Olímpia de Jesus Pedroso; Paulo Roberto Costa Claro;

Paulo Roberto Galvani; Pedro Baptista da Silva;

Priscila Câmara Alves Skappel; Priscila Fernandes Ferreira;

Rebeca Botacini; Renan Emerson de Souza Polo;

Renata Augusto Soares; Renata Guerra Machado;

Renato Dário de Carvalho; Renê Ruiz;

Richard Bermar;

Roberto Guerreiro Rodrigues;

Robson Roberto Landim;

Rodrigo Previato;

Rodrigo de Pieri; Romilda de Fátima Meskauckas;

Rosana da Silva Monro Souza;

Rosângela Mateus Rossini;

Rosângela Nunes de Macedo de Vasconcelos;

Rosemary Bruni;

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RoseMeire Penha Afonso Fernandes;

Sandra Conti;

Sandra Lúcia Ribeiro Gisolfi; Sandra Regina da Silva;

Sandra Regina de Oliveira da Silva; Selma Letícia da Silva;

Sérgio Augusto Rodrigues; Sérgio Gonçalves;

Sérgio Rosa; Sheila Lopes Cunha;

Silvio Francisco de Souza; Simone Castillo Simão da Silva;

Simone Cícera Oliveira Ferreira; Simone Gonçalves Augusto Gomes;

Solange Aparecida Grangeiro de Souza; Solange Cristina da Silva;

Sônia Aparecida da Silva; Sônia Aparecida Pedroso;

Sônia Regina Romano de Andrade; Sueli Aparecida Cordeiro Antonio;

Tatiane Araújo Bicudo Pereira; Thiago Favaron;

Vânia Nunes Rodrigues; Virgílio Macedo Fernandes;

Virgínia Ferreira Torres de Godoy; Vitor Tadashi Takayama;

Walkiria de Juli; Wellington Oliveira dos Santos;

William Andreos; Yara Ribeiro;

Na sequência, João Rodolfo Linares recebeu a Babá Jenifer Lanfredi de

Paiva - do Templo de Umbanda Seara de Jesus, para entregar os diplomas aos

formandos do curso por ela ministrado e reconhecido pela F.U.G"ABC":

Bruna Christiny Silva;

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Clarice Linda de Jesus;

Cristiane Aparecida Alves;

Darci Maziero;

Elvete Joana Martorelli;

Fernando Ferreira Bicudo;

Luís Francisco Bicudo;

Maria Neuma Santos;

Miriam Aparecida da Fonseca Martorelli; Renata

Ferreira Bicudo;

Roberto Higa Ribeiro;

Valéria Rosim;

E, finalizando a entrega dos diplomas, foram chamados os formandos da Babá Aleida de

Almeida Teixeira (do Templo de Umbanda Pai Pena Branca e Baiano Zé

Pilintra):

Ana Carla Pereira Ramos; Andrea Alves

Lobato;

Daniel Fernando Marques; Douglas Martinez;

Jefferson Mendes Tavares; Márcia Cristina G Almeida;

Maria Cristina Bado Sansero; Maria Silva da Costa Moreno;

Patrícia Boccalletti; Simone da Costa Moreno;

Sueli Banzatto Perillo.

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Após o recebimento do diploma, os momentos mais aguardados

pelos formandos, são, por ordem, o discurso do orador e o Juramento do

Umbandista. O Babalaô Leonardo Vendittelli Camargo Montanher -

orador. Juntos, a Babá Sandra Conti e o Babalaô Sérgio Augusto

Rodrigues fizeram o Juramento Umbandista, sendo acompanhados por

todos.

Não poderiam faltar os "mimos" dos alunos para os seus homenageados, além de Pai

Ronaldo e Babá Dirce, que, ao microfone, passou sua mensagem de

esperança e fé aos alunos nesse momento tão importante de suas vidas.

Na sequência e, finalizando os trabalhos da noite, os Médiuns da Casa de Pai Benedito de

Aruanda fizeram uma linda apresentação com jogo de luz e sombra apresentando os três pilares

da Umbanda:

o Caboclo

o Preto-Velho e a Criança

Aos recém formados Babás, Babalaôs, Babalorixás e Ialorixás nossos votos mais sinceros de

felicidades e de muita luz nesse novo caminho que é, sem dúvida, muito difícil, mas a beleza da

caridade está na beleza divina de fazer sentir-se mais feliz quem dá do que quem recebe.

Bom.. e agora...

Já está na hora de ir......

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(André Cozta)

“O seu direito acaba quando começa o do outro”

Desde muito cedo, ouvi isso em casa, pelo meu pai e também na

escola.

Isto me fez compreender, desde aquela época que, nunca devo

provocar no outro aquilo que me faz mal e, também, que meu espaço

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na sociedade em que vivo é limitado e ultrapassá-lo provoca um

desequilíbrio ao meu redor que, ao final, me atingirá também.

Por isso, sempre entendi que a ética deveria pautar todas as minhas

atitudes, para que o meu bem estar fosse promovido. Por que,

sabemos, não há bem estar individual sem o coletivo e não há bem

estar coletivo sem que o haja para todos os indivíduos que

compõem uma sociedade.

É claro que, como ser imperfeito, errei muito, erro ainda, mas, a vida

e a entrega ao trabalho espiritual têm-me feito compreender cada

vez mais como e qual a melhor forma de ocupar o meu espaço sem

invadir o do outro.

Entenda este invadir da forma mais ampla possível, e também e

inclusive, com uma simples opinião sobre a vida alheia.

Achar que sabemos o que é melhor para os outros é um passo largo

para a fuga da ética aliada á intromissão ao que não nos diz

respeito.

Deus, nosso Pai Criador, nos colocou em comunidade (por que

somos comuns uns aos outros) para que colaboremos mutuamente,

mas não para que nos intrometamos ou interfiramos na vida alheia.

Contribuir com nossos semelhantes é nosso dever enquanto

participantes da Criação, mas, tentar interferir e direcionar a vida do

outro foge do propósito divino, que podemos traduzir ou simplificar

aqui numa simples palavra: ética.

Reflitamos juntos: por que, as coisas pertinentes aos nossos

semelhantes nos incomodam tanto?

Por que gastamos tanto tempo precioso, jogando energias em

coisas que não nos dizem respeito? Por que o modo de ser, a vida,

as atitudes das outras pessoas nos tocam tanto?

Nosso instinto “invasor” não nos permite que fiquemos quietos (ou

até mesmo que atuemos ativamente) na faixa reservada a nós e,

então, temos que, atropelando, muitas vezes, penetrar na do

semelhante. Será que, com este raciocínio, chegamos à origem das

guerras em nosso mundo? Bingo!!!!... Acho que sim.

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Se mantivermos a ética pautando nossos pensamentos e atos, com

certeza, contribuiremos para a melhoria de vida de muitos, e do

nosso mundo como um todo, que faz parte do Todo, que é maior do

que tudo, pois, tudo está N’Ele.

Comentários desnecessários acerca das atitudes ou modo pensar,

ser ou agir de quem quer que seja, provocam um mal estar,

primeiramente em nós mesmos, depois, ao nosso redor, por que cria

um clima pesado, onde energias densas circundarão o ambiente e

as pessoas.

Manter estes pensamentos atingem mais a nós do que a pessoa

com a qual estamos nos “preocupando”. Isto sem contar que, um

simples comentário, gera um segundo, um terceiro, e nasce a fofoca.

E, podemos ter certeza de uma coisa: a fofoca é um dos mais

vorazes inimigos da Luz. Então, se queremos atingi-la, cortemos

este hábito das nossas vidas.

Ética e fofoca não combinam. Ouvir mais, falar pouco. Tudo isso é

lindo no discurso, difícil de praticar. Mas nada é tão difícil que se

torne impossível para nós.

Faz parte da caminhada evolutiva, galgar degraus e alcançar graus.

Esta é a real elevação.

Com ética, nos sentiremos bem, promoveremos bem estar no

ambiente ao nosso redor e trilharemos corretamente, a passos

largos, nossa senda evolutiva.

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(Cissa Neves)

Apesar de existirem vários textos publicados em jornais de Umbanda e

também palestras, cursos e livros, que nos trazem muitos ensinamentos sobre

nossa Umbanda Sagrada e os Sagrados Orixás, ainda existem irmãos que ficam

parados no tempo e não vão em busca de nenhum conhecimento. Um dia

desses ouvi um irmão comentando que parece que tudo dá errado na vida

dele, parece que nada anda para frente, e que não entende porque isso

acontece, se ele usa roupa branca, vai aos trabalhos no Templo e faz seus

pedidos aos Orixás.

Irmãos, ser um médium Umbandista requer muito mais do que apenas

usar roupas brancas, ir ao templo e fazer pedidos aos Orixás. Antes de irmos

ao templo - e não é só irmos, temos que participar dos trabalhos e se somos

médiuns de incorporação - devemos saber que para incorporar nossas

entidades é apenas dentro do nosso Templo, onde estão presentes nossos pais

e mães dirigentes, para nos orientar e é onde está firmado o ponto de força,

que nos protege de espíritos negativos. Devemos fazer nossos banhos de ervas

todas as vezes que vamos participar dos trabalhos espirituais no Templo,

devemos buscar o conhecimento sobre as ervas para fazermos melhor uso

delas. Elevamos nosso banho ao alto, consagramos ao Criador e a mãe

natureza, pedindo que esse banho nos traga todos os benefícios necessários.

Dependendo das ervas que escolhemos, jogamos esse banho do pescoço ou da

coroa para baixo, e mentalizamos os Orixás nos limpando por inteiro. Devemos

ascender e elevar uma vela branca ao alto, consagrar ao criador e oferecer ao

nosso anjo de guarda, agradecendo e pedindo que nos purifique, nos equilibre,

nos ilumine e que nos faça instrumento do Criador nos trabalhos espirituais

que iremos participar.

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Ao chegar no Templo, devemos pedir licença, saudar os Guardiões e

Guardiãs do ponto de forças ali firmado; saudar o solo e entrar. Devemos

cumprimentar com respeito nossos pais e mães dirigentes do Templo,

devemos ajoelhar diante do congá, agradecer a espiritualidade, fazer uma

prece e bater cabeça. Devemos cumprimentar rapidamente nossos irmão ali

presentes e fazer silêncio entrando em comunhão com a espiritualidade. Ao

passar a defumação, devemos sentir o perfume das ervas através da fumaça,

fechar nossos olhos por um instante e mentalizarmos os Orixás limpando

nosso corpo, nossos campos e nosso espírito, devemos estender nosso mental

até nossa casa e nossa família, para que assim, tudo fique limpo e purificado.

Esse procedimento leva apenas alguns minutos e nos traz uma imensa paz

interior. Ao consultarmos com as entidades, devemos fazer nossos pedidos

com a palavra, mente e sentimento, pois de nada adianta, pedirmos uma coisa

com a boca e estarmos com pensamentos e sentimentos diferentes do que

estamos pedindo. Também não devemos esquecer que toda nossa vitória é

devido a nossa fé e merecimento.

Existem muitos outros procedimentos entre médiuns, Templos e

Orixás, além desses poucos aqui citados, por isso irmãos devemos buscar

conhecimento sobre nossa Umbanda Sagrada, nossos sagrados Orixás e

também sobre as ervas.

Salve nossa Umbanda Sagrada, Salve os Sagrados Orixás, Salve nossa

mãe natureza!

(Claudio Vieira)

Uma linha de trabalho dentro da Umbanda, que deve ser bem respeita e entendida, pois atuam sob a regência de Pai Oxumaré, diluindo e renovando todos os sentidos de nossa vida. Muitas entidades que atuam como um espírito infantil, são muito fortes e têm mais poder do que imaginamos. São conselheiros e curadores, por isso foram

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associadas à Cosme e Damião, santos católicos que foram curadores, traba-lhando com a magia dos elementos. Não gostam de desmanchar demandas, nem de fazer descarregos ou desob-sessões. Preferem as consultas, onde vão trabalhando o mental do consulen-te, modificando e equilibrando sua vibração. Esses seres, mesmo sendo puros, identificam rapidamente nossos erros e falhas humanas. E não se calam quando em consulta, nos alertando sobre eles. Eles manipulam as energias elementais e são portadores naturais de poderes só encontrados nos próprios Orixás que os regem. Podemos oferendas as crianças com doces e balas simples (aquelas de bar), paçocas, doce de leite, amendoim, pirulito, balas de frutas, etc. Também po-demos oferendar com arroz doce, doce de abóbora, canjica e mel. Sua bebida preferida é o guaraná. As flores do cam-po bem coloridas trazem o axé das crianças, bem como os brinquedos como bolas, carrinhos e bonecas demonstram sua inocência e simplicidade. Pontos de Crianças Chegada Hoje tem alegria, hoje tem alegria As criancinhas hoje vêm brincar aqui Tragam docinhos Tragam guaraná Tragam flores lindas Para os filhos de Oxalá Papai me traz um balão Com todas crianças que tem lá no céu Tem doce papai, tem doce papai Tem doce lá no jardim Sustentação Fui no jardim colher as rosas E a vovozinha deu-me as rosas mais for-mosas Cosme e Damião, oi Doum Crispim, Crispiniano São os filhos de Ogum Cosme e Damião Damião cadê Doum Doum ta passeando no cavalo de Ogum Fui no jardim colher as rosas

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E a vovozinha deu-me as rosas mais for-mosas Cosme e Damião, oi Doum Crispim, Crispiniano São os filhos de Ogum Bahia é terra de dois É terra de dois irmãos Governador da Bahia É Cosme e São Damião Na pontinha do cipó Partida Lá vai os anjinhos Subindo pro céu E Nossa Senhora cobrindo com véu Andorinha que voa, voa andorinha Leva esses anjos pro céu andorinha Andorinha que voa, voa andorinha Leva esses anjos pro céu andorinha

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Ainda não fez o curso sobre Exu e Pombagira?

Não vá perder a última oportunidade do ano e aprenda tudo sobre esses poderosos

guardiões.

Começará no dia 11 de novembro, terça-feira, às 20h. Duração de 01 mês e o valor é de R$

50.

Pai Claudio Vieira será o ministrante.

Inscrições em [email protected]

Nos atendimentos dos terreiros de Umbanda é muito comum a solicitação por parte da consulência, para que os guias espirituais “abram seus caminhos”.

Diante de um desses pedidos, o Caboclo interrogou:

-E porque seus caminhos estão trancados filho?

Surpreendido pela pergunta e acostumado a sempre receber uma “receitinha pronta” nos locais onde buscava ajuda espiritual, a pessoa de início gaguejou e depois despejou um amontoado de desculpas:

-Sou uma pessoa muito invejada e o olho gordo das pessoas me abate, tranca minha vida, embora eu seja uma pessoa do bem que só ajuda a todos.

O Caboclo por sua vez, compreensivo mas firme, continuou a lhe perguntar:

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- Sendo essa pessoa do bem, como você imagina que esse mal pode estar lhe atingindo a ponto de lhe trancar a vida? Será que não está valorizando demais as pessoas que lhe invejam, se é que isso realmente acontece?

Filho, não há caminhos fechados para uma mente aberta, para um coração caloroso que expande a bondade. Quando se está fixado naquilo que “poderia “ estar acontecendo, se estanca e o fluxo natural da vida deixa de fluir. Caminha, mesmo que seja vagarosamente mas focado nos seus projetos e sonhos, sem deter-se com quem anda na marginal de sua estrada.

Ninguém tem esse poder de trancar caminhos alheios, senão os seus próprios. Ande na sua trilha, abra suas estradas. Não espere andar por caminhos prontos, abertos pelos outros.

Amadurece no amor, na compaixão e serena sua mente. Verá que o andar se torna mais leve e sua estrada mais iluminada.

Leni Winck inspirada por Xangô Sete Cachoeiras- set/2014

(Sebastião Cabral)

salve meus irmãos de fé. que o trabalho é lindo e

necessário todos sabemos, mas para ser melhor ainda, o

umbandista tem que ser sábio, se é homem, ele tem que

saber que na maioria das as vezes as consulentes estão

apenas querendo desabafa seus problemas, não significa

que porque elas estão ali nos contando algumas coisas de

seu casamento, estão nos dando brecha para cantadas, o

que acontece muito.

médiuns sem conduta querendo aproveitar da

problemática daquela mulher para lhe passar uma cantada, conheço médium que propôs para a consulente

que se encontra-se com ele logo após a consulta para que

ela se relacionasse rexualmente com seu Exu e assim ela

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não teria mais dificuldades para manter seu

marido embaixo de seus pés.

já vi de tudo em terreiros, mas o que mais me chamou a

atenção foi uma mãe de santo batendo num de seus

médiuns com um facão sem coldre, segundo ela eram

ordens de sua baiana, porque o rapaz tinha se

comportado de maneira pouco satisfatória.

é comum ao umbandista ter que abrir mão de muitas

coisas, inclusive algumas que são colocadas em seus

caminhos para testar sua índole.

salve povo umbandista, salve povo do santo.