Metodologia 2016.1 - Aula 5

8/17/2019 Metodologia 2016.1 - Aula 5

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Metodologia da PesquisaCientífica, Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação


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Aula 4

A ciência


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Durante muito tempo, o conheci

científco oi tido como o único tconhecimento válido. A rase “issocientífco” virou sinônimo de “isso

verda


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il!soos recentes t"m procres#atar a necessidade de valori$

os mais variados tipos de conhecimpois eles são complementa

cien


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%ão se trata de &uerer di$econhecimento teol!#ico, por e'e

do mesmo tipo do científco, demonstrar a import(ncia de ca

desses tipos de conheci


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O que é ciência?

)esponder essa &uestão de o*+etiva, única e precisa é uma t

impos


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liveira, -van arlo Andrade de /0154056. -ntrodu7ão 8 metodo

científca /9a#e 2:6. ;indle


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empíricoomo a$er para o sal não endurec

saleiro= >ual a melhor época

plantar= omo tirar manchas da ro9er#untas com as &uais o home

depara em sua vida. A maioria pe

uma resposta sem &ue se+a necesrecorrer 8 ci"ncia. homem cosa*e &ue, se colocar #rãos de arrsaleiro, o sal fcará soltinho e será

retirá4lo


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am*ém é um conhecimento &ue nãaos por&u"s. homem comum sa*o arro$ a$ com &ue o sal saia acilm

do saleiro, mas não sa*e por&uesa*e &ue o arro$ tira a umidade do&ue o atrito com os #rãos a$ com &

moléculas do sal f&uem s


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A)A


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teológico

Ioc" acredita em Deus= 9or &u"=

per#unta dessas, difcilmente responderá &ue acredita em Deus

o o*servou ou por&ue a l!#ica ci


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conhecimento reli#ioso não sur#o*serva7ão ou da l!#ica. ? conhecimento revelado, ra$ão peladi$emos &ue ele se *aseia na é.

pessoa tem uma revela7ão so*re verdade eterna e a divul#a a opessoas, &ue acreditam na mensa#

passam a tam*ém propa#á4la


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conhecimento teol!#ico está *asno discurso da autoridade. A autor

é Deus, &ue revela aos homens verdades, ou o proeta. Ao discutiruma pessoa reli#iosa, ela certamusará em seu discurso rases como na Kí*lia”, a “Kí*lia di$ isso”, revelam a import(ncia do discursautoridade para esse tipo

conhecimento


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flosófco

A flosofa trata de o*+etos &uepodem ser medidos ou aeridos. <interessa por &uest@es como &

elicidade= >ual o sentido da vida= podemos levar nossa vida de maneira moralmente correta=


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fl!soo não precisa o*servar ou ma&uilo so*re o &ual está reCetindo. medir a elicidade= omo pesar o se

da vida= Diante da impossi*ilidausar instrumentos de medi7o*serva7ão, o fl!soo usa a l!#ic

r


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per#untar como o homem pode seeli$, a flosofa &uer sa*er como humanidade pode se tornar mais

não uma pessoa específca.Al#umas &uest@es &ue antes flos!fcas, como desenvolvimen

instrumentos de pes&uisas microsc!pio, telesc!pio6 tornacientífcas. ? o caso de &uest@es sori#em do universo, so*re do &

A)A


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artísticoAl#uns autores t"m destacado a e'

de um outro tipo de conhecime

artístico &ue, ruto da intui7ão, naschemisério direito do cére*ro. omde &uest@es inconscientes, a arte

possi*ilidade de perce*er verdadpermanecem ocultas para a ci"ncia8 toa &ue psicol!#icos como arl

Oun# e reud se de*ru7aram so*re o

arte ara desco*rir verdades s


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conhecimento artístico tem inCueinclusive, a metodolo#ia científc

al#uns países +á são aceitos, em de pes&uisas, hip!teses intuitivas.

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jornalístico

)ecentemente, o +ornalismo tem sid

como importante orma de ad&uconhecimentos so*re o mundo. pes&uisas na área de hist!ria t"

eitas tomando por *ase dados copor +ornais. %a área de especifcamente, tem estado em chamada hist!ria do cotidiano, &ue

a ro'ima ão do conhecimento orna


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+ornalismo vai tratar da sin#ularidaato. >uem era ele= >ue métodutili$ou para se matar= >uando ocomorte= 9or &ue ele se matou= nci"ncia, ao contrário, vai interessperce*er o &ue o ato tem de seme

a outros utras pessoas +á se matarre#ião= &ue elas tinham em compossível identifcar al#um coincidente &ue possa ser usado


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científco

Ao contrário do &ue dá a ente

maioria dos livros de metodoloconhecimento científco não é al#o paca*ado, indiscutível. Desde o f-dade Gédia, vários pensadore

discutido os limites e as característci"ncia. fl!soo )ené Descaconsiderado o undador da meto

científca e seu modo de pensar inC


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Descartes &ueria criar um novo t

pensamento, &ue superasse as limda l!#ica medieval &ue, seDescartes, s! servia para revelar &ue todos +á sa*iam. Descartes pre

che#ar a uma nova orma de rac&ue permitisse a desco*erta de conhecimentos.


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Durante muito tempo ametodol!#icas lan7adas por Desc

%eQton oram sufcientes, mas no século R-R fcou claro &ue era nec

uma melhor defni7ão para a per#u

&ue é ci"ncia=” Favia uma necesur#ente de dierenciar a ci"pseudoc


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si#nifcado etimol!#ico de /SscireT6 é Ssa*erT, SconhecerT.

conhecimento envolvido por um

sociopolítico4cultural e hist!ricalível e pro


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Para alguns:

A ci"ncia é conce*ida como umcon+unto de conhecimentos produ

pela utili$a7ão ade&uada de méto&ue se+am capa$es de controla

enômenos e atos.


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s componentes pr!prios aos asociais e humanos estariam e'clu

da possi*ilidade de serem a*ordapela ci"ncia.

modelo da ci"ncia seria

estereotipado pela ísica, matemá&uímica e *iolo#ia.


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Para outros:

A ci"ncia é uma orma deconhecimento puro e aplicado


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%o primeiro caso, teríamos a “ci"nci

ci"ncia” 4 desinteressada é o conhecee para o conhecerP é a constru7ão da cte

%o se#undo caso, seria a utili$a7ão doconhecimento para a#ir 4 é o plano dainterven7ão envolvendo a técnica.

P t i d


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Para outros, ainda:

A ci"ncia é o estudo de pro*lemasormulados em rela7ão a um o*+eto,procurando solu7@es plausíveis atravésutili$a7ão de métodos científcos.

A ci"ncia é o produto o*tido de estupes&uisas mediante considera7@es de c

e e

c nc a:


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c nc a:uncionalismo 4 é ruto do sistema, prinvesti#a7@es de ormas duráveis dsociocultural e institucional.

9ositivismo 4 como maturidade do humano. 9ro#ramática. A ima#ina7ão su*

8 o*serva7ão. ritério de defni7ão da veconsenso entre humanos.


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ciência:

Dialética 4 ato de conhecer o processo coda constru7ão do conhecimento reali$adade uma consci"ncia crítica.

enomenolo#ia 4 é defnida como propcompreensão pela intersu*+etividade. oem uma pré4ci"ncia positiva.

Godelo hist!rico 4 a nature$a é reC


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A %ABA vem a$endo testes com a controversa tecnolopropulsão espacial chamada


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A %ABA afrmou &ue os pes&uisadores do entro


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Características da ciên

A ci"ncia é racionalP corepresenta7ão do realP &uestionsistemáticoP analíticaP e'i#e investi#

utili$a7ão de métodosP a#rupameo*+etos da mesma espécie para o escomunicável.



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)acional 4 as constru7@es mentais são a

criam conceitos e +uí$os no lucontempla7ão.

oerente 4 a ci"ncia tem o prop!sito de e

concord(ncias entre conceitos e atos.

)epresenta7ão do real 4 a ci"ncia é antes um &uadro a*strato e codifcado do rea

um uadro fel >uestionamento sistemático 4 a


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>ues o a e o s s e á co a*usca discutir, +ustifcar, demoncriticar ar#umentos e ra$@es.

Analítica 4 para construir uma ci"nciase necessário delimitar, decomo*+etivo de estudo.


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A#rupamento de o*+etos da mesma

4 o cientista cuida de evidenciar comuns a uma realidade características comuns ou homo#"ne

omunicável 4 os estudos e resultadinvesti#a7@es devem ser comuniccomunidade.

#i$is"o da


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Arist!teles dividia as ci"ncias em Ste

SpráticasT e SpolíticasT. As te!respeculativas /ísicaP mate

metaísica6. As práticas direcio

investi#a7@es para a7@es humanaeconomiaP política6. As políticas fnalidade o*+etos intan#íveis /

ret!ricaP di

#i$is"o daciência

%a atualidade, há um certo consen


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,dividir as ci"ncias em

ormais Y o método é dedutivoo*+etos são ideias.

actuais Y sistemati$am rela7@e

o*serva7ão. )eerem4se tanto 8s cnaturais como humanas /ísica, &u*iolo#ia, mas tam*ém antropo

sociolo#ia hist!ria direito6

A t áti l! i ã i


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A matemática e a l!#ica são ciormais. peram com elem

sim*ísica, *iolo#ia, &uímica são cham

ci"ncias empírico4ormais. 9art

enômenos empíricointelectua


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Dedu7ão é um procedi

metodol!#ico esta*elecido a pano7@es a*stratas. )eporta4se a cone conclus@es necess

As ci"ncias ormais, em #eral, umétodo dedutivo e as act

ind

CIÊCIA! "#$MAI! CIÊNCIAS FACTUAIS


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Características

Possuem objetos de estudodeterminados por um sistema dedefinição de axiomas mais ou

menos expícito dos sistemasoperat!rios "ue os ori#inaram$

Possuem objetos de essuscetí%eis de ser %incse#undo procedimento

re#uados por constatasensí%eis e sensiti%as$

's"uemati(ação atra%)sde expicação

a* 's"uema casua+ sup&e,seuma depend-ncia de causa eefeito entre os fen.menos/ b*'s"uema de mensuração e deprobabiidade$

a* 's"uema causa/ b* funciona/ c* 's"uema d* 's"uema dia)tico/ e's"uema fenomeno!#

Função de raciocínio oum)todo

$ 0bser%ação e "uantificação/ $'xperimentação/ $ 1)tododeduti%o/ $ 2erificação deresutados$

$ 0bser%açã/ $ Pes"uis"uantitati%a/ $ 1)todo i3e%is&es e a%aiação cseus resutados$


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A mudan7a de concep7@es flos!fte!ricas implica em novas ormver a realidade, *em com

dierente modo de atua7ão p

transorma7ão do mundo e dmes

científca são


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Godelos Y *aseados em perspec

echadas no racionalismo e, tamamarradas 8 &uantifca7ão, pra#matismo, ao positivismo,tecnolo#ismo.9aradi#mas Y constituem4se reerenciais te!ricos &ue servem*ase para a op7ão metodol!#ic

i ti ã

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