Metodologia Cientifica Acupuntura 1AULA

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” EM ACUPUNTURA METODOLOGIA CIENTÍFICA Profa. Dra. Rosa Maria Ferreiro Pinto

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO

SENSU” EM ACUPUNTURAMETODOLOGIA CIENTÍFICA

Profa. Dra. Rosa Maria Ferreiro Pinto

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ESQUEMA DA AULA

Diferentes formas de conhecimento; O conhecimento científico/método

científico; O que é ciência? Paradigmas da ciência. Referências

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FORMAS DE APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO

De acordo com Fonseca (2002): [ ...] o homem é, por natureza, um animal curioso. Desde

que nasce interage com a natureza e os objetos à sua volta, interpretando o universo a partir das referências sociais e culturais do meio em que vive. Apropria-se do conhecimento através das sensações, que os seres e os fenômenos lhe transmitem. A partir dessas sensações elabora representações. Contudo essas representações, não constituem o objeto real. O objeto real existe independentemente de o homem o conhecer ou não. O conhecimento humano é na sua essência um esforço para resolver contradições, entre as representações do objeto e a realidade do mesmo. Assim, o conhecimento, dependendo da forma pela qual se chega a essa representação, pode ser classificado de popular (senso comum), teológico, filosófico e científico. (p.10)

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SENSO COMUM

O Senso Comum nasce do processo natural do homem em “acostumar-se” a uma compreensão e explicação da realidade, sem que esta seja questionada.

São conceitos, significados e valores que adquirimos espontaneamente, pela convivência com o ambiente e a cultura em nascemos e vivemos.

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SENSO COMUM O SENSO COMUM é o nome dado ao tipo de

conhecimento humano que descreve crenças e proposições que uma pessoa acha correta, sem no entanto obtê-la de um conhecimento esotérico, investigação ou estudo.

O senso comum é uma forma de conhecimento informal, espontâneo, adquirido do contato direto com o mundo, geralmente obtido por tentativa ou erro. Esta forma de conhecimento é a primeira do ser humano, e acaba sendo utilizada pela grande maioria das pessoas nas atividades mais corriqueiras da vida cotidiana. Porém pelo fato de ser simples e superficial, o senso comum acaba sendo insuficiente pois é um conhecimento que depende dos sentidos humanos, que são limitados e não podem contemplar a realidade verdadeira das coisas.

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CONHECIMENTO TEOLÓGICO

Apoia-se em doutrinas que contém proposições sagradas. Implica na crença de verdades obtidas de forma divina ou sobrenatural, e desta forma são geralmente infalíveis e cujas evidências não podem ser comprovadas, sendo geralmente relegadas à fé ou crença pessoal. Desta forma, o conhecimento teológico se baseia em dogmas que não podem ser refutadas nem submetidas à análise científica.

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CONHECIMENTO TEOLÓGICO

O conhecimento Teológico parte do princípio de que as manifestações, verdades e evidências sobrenaturais não são verificáveis e, por serem obra do criador divino e conterem uma atitude implícita de fé, são infalíveis e indiscutíveis. O fundamento do conhecimento teológico é a fé, como já citado. Não é preciso ver para crer, e a crença ocorre mesmo que as evidências apontem no sentido contrário. É um conhecimento mítico, dogmático.

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CONHECIMENTO FILOSÓFICO

O conhecimento filosófico é aquele que é obtido pelo ato de filosofar, isto é, através de uma análise mental em busca de respostas para certas interrogações. O conhecimento filosófico diferencia-se do conhecimento científico pelo fato de abarcar ideias, relações conceituais e raciocínios lógicos que por vezes não podem ser observados, nem mensurados e nem reproduzidos.

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CONHECIMENTO CIENTÍFICO O conhecimento científico surge

com Galileu Galilei (1564-1642). Os gregos já distinguiam, no século VII A. C., a diferença entre o conhecimento racional (científico, mediado pela razão) e o conhecimento mítico, este inspirado pelos deuses sem nenhuma preocupação em relação à prova dos acontecimentos.

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CONHECIMENTO CIENTÍFICO

O conhecimento científico é produzido pela investigação científica, através dos procedimentos da metodologia científica.

É um conhecimento objetivo, metódico, passível de demonstração e comprovação.

O conhecimento científico tem um caráter provisório, uma vez que pode ser continuamente testado, enriquecido e reformulado.

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CONHECIMENTO CIENTÍFICO O conhecimento científico surge a

partir da determinação de um objeto específico de investigação;

Da explicitação de um método para essa investigação;

Da utilização do método científico, ou seja, um conjunto de regras básicas para o cientista desenvolver sua pesquisa.

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O MÉTODO CIENTÍFICO A origem da palavra método é grega e significa um

conjunto de etapas e processos a serem seguidos na apreensão ordenada da realidade na busca da verdade sobre os fenômenos/fatos investigados. Nesse caminho de conhecer há uma série de etapas (fases) para se tentar resolver um problema, tornado objeto de investigação.

O método, no sentido geral, é um conjunto de ações, procedimentos e atividades sistemáticas que permitem o ordenamento e alcance de um objetivo no processo de construção do conhecimento na ciência. E que a questão do método diz respeito a pressupostos que fundamentam o modo de pesquisar e são anteriores a coleta de dados na realidade.

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O MÉTODO CIENTÍFICOEm síntese: O método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo - conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista.A Metodologia Científica, por sua vez, aborda as principais regras para uma produção científica, fornecendo as técnicas, os instrumentos e os objetivos para um melhor desempenho e qualidade de um trabalho científico.

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O QUE É CIÊNCIA ? Ciência (do latim scientia, conhecimento) é o

conjunto de informações sobre a realidade acumuladas pelas várias gerações de investigadores depois de devidamente validadas pelo método científico. Também se designa por ciência o processo de recolha e validação de informações sobre a realidade.

Ciência, portanto, pode ser definida como o conjunto de conhecimentos baseados na reflexão, na observação e na experimentação. Dessa forma, teorias podem ser criadas, aperfeiçoadas, ou até abandonadas, para que a quantidade e a qualidade dos conhecimentos sejam ampliadas.

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PARADIGMA, TEORIA E MODELO

“Há diferenças sutis mas importantes entre as palavras “paradigma”, “teoria” e “modelo”. “Paradigma” refere-se a um conjunto de hipóteses fundamentais e críticas com base nas quais as teorias e os modelos podem desenvolver-se. Teorias e modelos são mais específicos...”

Steinbruner 74 in Le Moigne 90

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O QUE É PARADIGMA? Para Thomas Kuhn as ciências

evoluem através de paradigmas. Paradigmas são modelos, representações e interpretações de mundo universalmente reconhecidas que fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade científica. É por meio dos paradigmas que os cientistas buscam respostas para os problemas colocados pelas ciências.

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O QUE É PARADIGMA? Os paradigmas são, portanto, os

pressupostos das ciências. A prática científica ao fomentar leis, teorias, explicações e aplicações criam modelos que fomentam as tradições científicas. Segundo Kuhn, os “paradigmas são as realizações cientificas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornece problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência” (Kuhn, 1991, p.13).

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Qual a função do paradigma?

O paradigma caracteriza a Ciência Normal. Esta se estabelece após um tipo de atividade desorganizada que tenta fundamentar ou explicar os fenômenos ainda em um estágio que Kuhn chama de mítico ou irracional: é a pré-ciência.

A Ciência Normal também ocorre quando da ruptura e substituição de paradigmas (o que não significa voltar ao estágio da pré-ciência). É que dentro de um modelo ocorrem anomalias ou contraexemplos que podem colocar em dúvida a validade de tal paradigma.

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Qual a função do paradigma?

Se este realmente se torna insuficiente para submeter as anomalias à teoria – já que vista de outro ângulo elas podem se tornar um problema – ocorre o que Kuhn denomina de Ciência Extraordinária ou Revolucionária, que nada mais é do que a adoção de um outro paradigma, isto é, de visão de mundo.

Kuhn evidencia o caráter de descontinuidade do conhecimento científico que progride, então, por rupturas e não pelo acúmulo do saber, como pensava a ciência tradicional.

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PARADIGMAS DA CIÊNCIA A Ciência caracteriza-se como uma forma de

conhecimento objetivo, racional, sistemático, geral, verificável e falível.

Em Boaventura de Souza Santos*, a natureza da Ciência passa por três momentos:

1. Paradigma da modernidade;2. Crise do paradigma dominante; 3. Paradigma emergente.

*Santos, BS. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. São Paulo: Cortez; 2008. 93 p.

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UM DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS

Boaventura de Souza Santos é um dos maiores sociólogos portugueses da atualidade.

Boaventura Sousa Santos, nasceu em Coimbra a 15 Novembro de 1940. Fez doutoramento em Sociologia do Direito na Universidade de Yale.

É Professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra é também Professor visitante de outras Universidades nos EUA, Inglaterra, Brasil e Venezuela, (Wisconsin-Madison, London School of Ecomics, Universidade de São Paulo e Universidade de Los Andes).

Discurso proferido na abertura solene das aulas na Universidade de Coimbra no ano letivo de 1985/86.

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PARADIGMA DA MODERNIDADE

É o dominante e substancia-se nas ideias de Copérnico, Kepler, Galileu, Newton, Bacon e Descartes.

Construído com base no modelo das ciências naturais, o paradigma da modernidade apresenta uma e só uma forma de conhecimento verdadeiro e uma racionalidade experimental, quantitativa e neutra.

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CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE

Segundo Boaventura de Souza Santos, a crise do paradigma dominante tem como referências as ideias de Einsten e os conceitos de relatividade e simultaneidade, que colocaram o tempo e o espaço absolutos de Newton em debate.

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4 condições teóricas provocaram essa crise:1. A Teoria da Relatividade de Einstein2. A mecânica quântica de Heisenberg e Bohr3. A incompletude da matemática demonstrada por Gödel4. A ordem a partir da desordem de Ilia Prigogine

CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE

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CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE

O homem encontra-se num momento de revisão sobre o rigor científico pautado no rigor matemático e de construção de novos paradigmas: em vez de eternidade, a história; em vez do determinismo, a impossibilidade; em vez do mecanicismo, a espontaneidade e a auto-organização; em vez da reversibilidade, a irreversibilidade e a evolução; em vez da ordem, a desordem; em vez da necessidade, a criatividade e o acidente.

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PARADIGMA EMERGENTE O paradigma emergente deve se

alicerçar nas premissas de que todo o conhecimento científico-natural é científico-social, todo conhecimento é local, todo conhecimento é autoconhecimento, todo conhecimento científico dialoga com outras formas de conhecimento deixando-se penetrar por elas.

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PARADIGMA EMERGENTE Em Santos (2008), o paradigma emergente

se apresenta a partir da necessidade de uma vida decente proporcionando para tal, quatro designações:

1. O conhecimento científico-natural é científico-social, demonstrando que a distinção dicotômica deixa de ter sentido e utilidade, à medida que as ciências naturais se aproximam das ciências sociais, e, estas se aproximam da humanidade.

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PARADIGMA EMERGENTE 2. Todo conhecimento é local e

total, contrariando a parcelização e disciplinarização do saber científico característico do paradigma moderno.

O conhecimento é total, universal, indivisível e local por se relacionar às temáticas de interesse na investigação. Se realiza a separação em decorrência da contextualização, e não do fato em si.

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PARADIGMA EMERGENTE3. O conhecimento é autoconhecimento. A

ciência não descobre, cria e, este ato criativo é protagonizado pelo cientista, que transporta consigo trajetórias de vida, valores e crenças.

O conhecimento científico é (re)subjetivado, traduzindo-se em saber prático que orienta as ações e ensina a viver, defendendo que o mundo deve ser contemplado para ser compreendido.

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PARADIGMA EMERGENTE4. O conhecimento científico visa a constituir-se em

senso comum. Neste, o senso comum antes desprezado pelo paradigma dominante, agora será valorizado, por reconhecer nesta forma de conhecimento algumas potencialidades que podem enriquecer a nossa relação com o mundo.

A valorização do senso comum, como viés à reflexão epistemológica justifica-se porque este também ensina a viver e se torna um guia das ações humanas.

Assim, se todo o conhecimento científico é autoconhecimento, os juízos de valor, as crenças são parte da cientificidade e exigem compreensão/contemplação.

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CRISE DO PARADIGMA DOMINANTE

“A ciência de hoje”, diz Prigogine, “não pode mais se dar ao direito de negar a pertinência e o interesse de outros pontos de vista e, em particular, de recusar compreender os das ciências humanas, da filosofia e da arte.”

“Se os cientistas das ciências físicas ou biológicas são incapazes de ousar conceber que a ciência física possa ser também uma ciência social, podem eles ter os instrumentos para pensar os problemas de sua responsabilidade?”.

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EM SÍNTESE: O compromisso do intelectual e do

cientista-cidadão não é pois com a teoria nem com os conceitos, mas por meio deles, com uma sociedade mais justa, mais livre, mais feliz, mais leve, mais viva. Para nutrir as sementes de uma insatisfação fundamental e de uma ira criadora que politiza o pensamento, e fazer do conhecimento um meio de transformação e não um fim em si mesmo, é necessário ao mesmo tempo humildade e obstinação.

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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

O conhecimento pode ser definido como sendo a manifestação da consciência de conhecer.

O conhecimento é um processo dinâmico e inacabado, serve como referencial para a pesquisa tanto qualitativa como quantitativa das relações sociais, como forma de busca de conhecimentos próprios das ciências exatas e experimentais. TARTUCE (2006, p. 5)

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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

O conhecimento nada mais é do que o produto das relações humanas com a natureza e com os próprios homens em busca da apreensão de determinadas realidades, sendo, portanto, um processo estritamente humano.

Relações do homem com a natureza - REALIDADE NATURAL.

Relações dos homens entre si - REALIDADE SOCIAL.

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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

Na obtenção do conhecimento estão presentes três elementos:

1. Um sujeito que busca conhecer (sujeito cognoscente);

2. Um objeto de estudo (objeto de conhecimento);

3. O conhecimento.

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A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

A pesquisa é a atividade nuclear da Ciência. Através da pesquisa é possível aproximar-se e compreender-se a realidade que se pretende investigar.

A ciência deve ser desenvolvida com métodos, técnicas e critérios adequados.

O método científico é o procedimento ou conjunto de procedimentos utilizados para gerar conhecimentos.

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CANSADOS?

Mas acabou!!!!!!

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REFERÊNCIAS FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa

científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila GERHARDT, T.E; SILVEIRA, D. T. (Orgs.) Métodos de

Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. KUHN, T. S. The Structure of Scientific Revolutions.

2 ed., enlarged. Chicago and London: University of Chicago Press 1970.

Le Moigne, J. L. – A Teoria do Sistema Geral: Teoria da Modelização. Lisboa: Instituto Piaget, 1990, cap 2.

Santos, BS. Um discurso sobre as ciências. 5. ed. São Paulo: Cortez; 2008. 93 p.

TARTUCE, T. J. A. Métodos de pesquisa. Fortaleza: UNICE – Ensino Superior, 2006. Apostila.

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