METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são...

61
METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL DOS SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DO BR-LEGAL - PNP - PNCV E FAIXAS DE DOMÍNIO No sentido de dar ampla transparência e esclarecer a composição do orçamento referencial para a prestação dos serviços de supervisão do BR-LEGAL (Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária), PNP (Plano Nacional de Pesagem), PNCV (Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade), além dos serviços relativos ao monitoramento e inventário das faixas de domínio, é apresentada a seguinte metodologia de orçamento. Definiu-se como métrica de remuneração a equipe mês mobilizada como a unidade principal para prestação de serviços, incluiu-se também, o serviço de medição dinâmica de retrorrefletância horizontal, conforme apresentado na Tabela 1 abaixo. Estabeleceu-se para o cálculo do orçamento um panorama temporal de vinte e quatro meses. A data referencial é de julho/2016. O processo de precificação se dividiu nas seguintes etapas: 1.1. Definição das extensões de rodovias administradas pelo DNIT por superintendências; 1.2. Composição da Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional; 1.3. Composição da Equipe de Levantamento de Dados; 1.4. Composição da Equipe de Apoio a Segurança Viária; 1.5. Medição Dinâmica de Retrorrefletância Horizontal; 1.6. Determinação das Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da Construção do PIAF; ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID. 1.0 Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional Equipe x mês 2.0 Equipe de Levantamento de Dados Equipe x mês 3.0 Equipe de Apoio a Segurança Viária Equipe x mês 4.0 Medição Dinâmica de Retrorrefletância Horizontal km 5.0 Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da Construção do PIAF 5.1 Equipe Apoio ao Controle e Fiscalização Equipe x mês 5.2 Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização Equipe x mês Tabela 1 - Definição remuneração

Transcript of METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são...

Page 1: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO REFERENCIAL DOS SERVIÇOS DESUPERVISÃO DO BR-LEGAL - PNP - PNCV E FAIXAS DE DOMÍNIO

No sentido de dar ampla transparência e esclarecer a composição do orçamento referencial

para a prestação dos serviços de supervisão do BR-LEGAL (Programa Nacional de Segurança e

Sinalização Rodoviária), PNP (Plano Nacional de Pesagem), PNCV (Programa Nacional de Controle

Eletrônico de Velocidade), além dos serviços relativos ao monitoramento e inventário das faixas de

domínio, é apresentada a seguinte metodologia de orçamento.

Definiu-se como métrica de remuneração a equipe mês mobilizada como a unidade

principal para prestação de serviços, incluiu-se também, o serviço de medição dinâmica de

retrorrefletância horizontal, conforme apresentado na Tabela 1 abaixo.

Estabeleceu-se para o cálculo do orçamento um panorama temporal de vinte e quatro meses. A data

referencial é de julho/2016.

O processo de precificação se dividiu nas seguintes etapas:

1.1. Definição das extensões de rodovias administradas pelo DNIT por

superintendências;

1.2. Composição da Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional;

1.3. Composição da Equipe de Levantamento de Dados;

1.4. Composição da Equipe de Apoio a Segurança Viária;

1.5. Medição Dinâmica de Retrorrefletância Horizontal;

1.6. Determinação das Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da

Construção do PIAF;

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID.

1.0 Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional Equipe x mês

2.0 Equipe de Levantamento de Dados Equipe x mês

3.0 Equipe de Apoio a Segurança Viária Equipe x mês

4.0 Medição Dinâmica de Retrorrefletância Horizontal km

5.0 Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da Construção do PIAF

5.1 Equipe Apoio ao Controle e Fiscalização Equipe x mês

5.2 Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização Equipe x mês

Tabela 1 - Definição remuneração

Page 2: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

1.6.1. Composição da Equipe de Apoio ao Controle e Fiscalização;

1.6.2. Composição da Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização

1.7. Orçamento Referencial e Cronograma

1.1. Definição extensões de rodovias administradas pelo DNIT por

superintendências

Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se

aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária).

O resumo é apresentado na Tabela 1 que segue.

SuperintendênciasExtensão

(km)

Alagoas 773,00

Amapá 497,30

Amazonas 709,40

Bahia 5.688,30

Ceará 2.230,00

Goiás/Distrito Federal 2.464,80

Espírito Santo 645,90

Maranhão 3.265,60

Mato Grosso 3.243,70

Mato Grosso do Sul 3.007,30

Minas Gerais 6.149,64

Pará 2.582,73

Paraíba 1.300,90

Paraná 1.791,40

Pernambuco 1.997,80

Piauí 2.635,20

Rio de Janeiro 532,80

Rio Grande do Norte 1.422,10

Rio Grande do Sul 5.073,80

Rondônia/Acre 3.075,60

Roraima 1.043,60

Santa Catarina 1.690,00

São Paulo 103,00

Sergipe 318,80

Tocantins 1.923,90

Total 54.166,57

Tabela 2 - Resumo das extensões

Page 3: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

1.2. Composição da Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência

Regional

Para a composição da equipe de Coordenação e Apoio à Superintendência regional, com

base na especificidade dos serviços propostos no Termo de Referência, foram definidos os

profissionais necessários. A composição profissional por superintendência regional pode ser

verificada na Tabela 03 abaixo.

Ressalta-se para a composição da equipe da Superintendência de Rondônia/Acre foramprevistos 4 (quatro) técnicos, onde, no planejamento distribuiu-se 2 (dois) em Rondônia e 2 (dois) noAcre.

É apresentado no Anexo I, tabela de preços de consultoria do DNIT, de julho de 2016, comos custos de mão-de-obra, veículos, equipamentos, taxas admissíveis para encargos sociais, custosadministrativos, despesas fiscais e remuneração da empresa.

Foram também consideradas outras despesas, descritas na Tabela 4.

EQUIPE Nível A B C D E F

Coordenador P0 1 1 1 1 1 1

Profissional Pleno P2 - 1 1 1 1 1

Técnico Pleno T2 1 1 1 1 2 2

Técnico Junior T3 - - 1 2 2 3

Secretária A1 1 1 1 1 1 1

Motorista A2 1 1 1 1 1 1

4 5 6 7 8 9

A – SRSP

B – SRES - SRRJ - SRAL - SRSE - SRAP - SRAM

C – SRPB - SRPE - SRRN - SRPR - SRSC - SRRR - SRTO

D – SRGO/DF - SRMS - SRMT - SRCE – SRMA - SRPI - SRPA

E – SRAC/RO

F – SRMG - SRBA - SRRS

Tabela 3 - Equipe de Coordenação e Apoio

SOMA

Outras Despesas Qtde Obs

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo -

SEDAN1

Disponibilização de GPS 1

Disponibilização de Mobiliário de Escritório 1

Disponibilização microcomputadores tipo notebook ou

similiar e impressoraVar

Variável em função

da quantidade de

pessoal

Estadias e Deslocamentos 1

Serviços Gráficos 1 Dimensionado por SR

Tabela 4 - Outras Despesas

Page 4: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Os itens que não fazem parte da tabela preços de consultoria do DNIT, disponibilização demicrocomputadores tipo notebook, estadias/Deslocamentos e serviços gráficos estão demonstradosno Anexo II e no próprio orçamento referencial.

A partir destas premissas determinou-se o custo mensal Equipe de Coordenação e ApoioSuperintendência Regional, demonstradas no quadro “COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTOREFERENCIAL - EQUIPE DE COORDENAÇÃO E DE APOIO A SUPERINTENDÊNCIAREGIONAL”

1.3. Composição da Equipe de Levantamento de Dados

Para a composição da equipe para levantamento de dados, com base na especificidade dos

serviços, foram definidos os profissionais necessários. O dimensionamento da equipe pode ser

verificado na Tabela 05 abaixo.

Foram também consideradas outras despesas, descritas na Tabela 6.

Os itens que não fazem parte da tabela preços de consultoria do DNIT, Disponibilização eManutenção de equipamentos de Medição Retrorrefletância para Sinalização Horizontal e Vertical,Disponibilização microcomputadores tipo notebook ou similar com Inversor de Tensão Veicular,

EQUIPE Nível QTDE

Técnico Sênior T1 1

Técnico Junior T3 1

Motorista A2 1

3Tabela 5 - Equipe de Levantamento de dados

SOMA

Outras Despesas Qtde

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo -

SEDAN1

Disponibilização e Manutenção de equipamentos de

Medição Retrorrefletância para Sinalização Horizontal

e Vertical

1

Disponibilização de GPS 1

Disponibilização microcomputadores tipo notebook ou

similar com Inversor de Tensão Veicular1

Estadias e Deslocamentos 1

Uniforme 3

Tabela 6 - Outras Despesas

Page 5: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Estadias e Deslocamentos e Uniforme estão demonstrados no Anexo II e no próprio orçamentoreferencial.

A partir destas premissas determinou-se o custo mensal Equipe de Coordenação e ApoioSuperintendência Regional, demonstradas no quadro “COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTOREFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO AO LEVANTAMENTOS DE DADOS”

A quantidade de equipe de levantamento de dados foi dimensionada em atender asdemandas, especificidades e extensão dos trechos rodoviários de cada superintendência. O prazoprevisto para esta atividade foi de 22 meses. A Tabela 7 descrimina a quantidade de equipes porsuperintendência regional. Ressalta-se que as mobilizações das equipes dependem de respectivaordem de serviço do DNIT.

Equipes

Levantamento

de dados

Alagoas 1

Amapá 1

Amazonas 1

Bahia 3

Ceará 2

Goiás/Distrito Federal 2

Espírito Santo 1

Maranhão 2

Mato Grosso 2

Mato Grosso do Sul 2

Minas Gerais 4

Pará 2

Paraíba 1

Paraná 1

Pernambuco 1

Piauí 2

Rio de Janeiro 1

Rio Grande do Norte 1

Rio Grande do Sul 3

Rondônia/Acre 2

Roraima 1

Santa Catarina 1

São Paulo 1

Sergipe 1

Tocantins 1

Total 40

Tabela 7 - Quantidade de Equipes

Superintendências

Page 6: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

1.4. Composição da Equipe de Apoio a Segurança Viária;

Para a composição da equipe para apoio a segurança viária, com base na especificidade dos

serviços, principalmente no suporte às medições manuais de retrorrefletância, onde foram definidos

os profissionais necessários. O dimensionamento da equipe pode ser verificado na Tabela 08 abaixo.

Foram também consideradas outras despesas, descritas na Tabela 9.

Os itens que não fazem parte da tabela preços de consultoria do DNIT, Disponibilização desistema de Sinalização e Segurança e Estadias e Deslocamentos estão demonstrados no Anexo II.

Quando das medições manuais de retrorrefletância por parte da equipe de levantamento dedados, esta equipe deverá trabalhar no sistema de siga e pare, atendo as especiações do Manual deSinalização de Obras e Emergências em Rodovias do DNIT. No período em que não estiveremrealizando as atividades de segurança, outras tarefas poderão ser realizadas a critério da Coordenação.

A partir destas premissas determinou-se o custo mensal Equipe de Coordenação e ApoioSuperintendência Regional, demonstradas no quadro “COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTOREFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO A SEGURANÇA VIÁRIA”

A quantidade de equipe de apoio a segurança viária é a mesma especificada paralevantamento de dados. O prazo previsto para esta atividade também foi de 22 meses.

1.5. Medição Dinâmica de Retrorrefletância Horizontal

Será realizada avaliação da retrorrefletividade utilizando equipamento dinâmico comgeometria de 15 m ou 30 m para definição dos pontos aonde deverá ser realizado as medições manuaiscom as equipes de levantamento de dados e de segurança viária. As especificações desta mediçãoestão descritas no Termo de Referência.

EQUIPE Nível QTDE

Auxiliar de Campo A2 4

Motorista A2 1

5Tabela 8 - Equipe de Apoio a Segurança Viária

SOMA

Outras Despesas Qtde

Disponibilização de Veículo de Apoio -

CAMINHONETE - 140 A 165 CV1

Disponibilização de sistema de Sinalização e

Segurança1

Estadias e Deslocamentos 1

Tabela 9 - Outras Despesas

Page 7: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Esta Coordenação estabeleceu que serão feitas 2 (duas) medições de retrorrefletividadeanuais em toda extensão dos trechos rodoviários administrados pelo DNIT.

A Coordenação de Engenharia de Trânsito efetuou cotações de prestação de serviço, porsuperintendência, através de e-mail, incluídas no Anexo III, com as seguintes empresas, Tabela 10.

A partir do recebimento das cotações, contidas no Anexo III, considerou-se o valor médiodas cotações, devido: (i) poucas empresas atuando no mercado; (ii) Acórdão nº 3068/2010 – TCU,aonde entendeu que a mediana ou média representa melhor parâmetro de escolha de valor; (iii)logística de medição ao mesmo tempo.

Na Tabela 11, apresenta-se os valores resultantes e considerados para prestação de serviçospor superintendência.

EMPRESAS

Easylux Exportação, Importação e Fornecimento de

Equipamentos Ltda

LORDON e LOPES Engenharia e Medições Ltda

VER - Vectra Esteio Rodovias

Tabela 10

Superintendências

Valor Médio

Serviço

por km de Rodovia

Alagoas 180,00

Amapá 199,00

Amazonas 185,67

Bahia 162,33

Ceará 171,67

Goiás/Distrito Federal 168,33

Espírito Santo 175,00

Maranhão 168,33

Mato Grosso 162,00

Mato Grosso do Sul 162,33

Minas Gerais 152,67

Pará 174,00

Paraíba 176,67

Paraná 160,33

Pernambuco 170,67

Piauí 170,67

Rio de Janeiro 184,67

Rio Grande do Norte 178,33

Rio Grande do Sul 152,00

Rondônia/Acre 176,33

Roraima 182,33

Santa Catarina 161,67

São Paulo 369,33

Sergipe 220,67

Tocantins 179,00

Tabela 11 - Valores para presetação de seviço

Page 8: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

1.6. Determinação das Equipes de Apoio para Controle e Fiscalização da

Construção do PIAF;

Para determinação das equipes de apoio para controle e fiscalização da construção dosPIAF’s utilizou-se os seguintes critérios:

1. Localização dos PIAF’s a serem construídos. Na Tabela 12 apresenta-se aquantidade de postos por superintendência e cronologia de construção;

ANO 1 ANO 2

Alagoas - -

Amapá - -

Amazonas - -

Bahia 2 4

Ceará - 3

Goiás/Distrito Federal 4 1

Espírito Santo 3 -

Maranhão 3 -

Mato Grosso 1 2

Mato Grosso do Sul 1 -

Minas Gerais 2 2

Pará 4 1

Paraíba - 1

Paraná 3 -

Pernambuco - 2

Piauí 4 -

Rio de Janeiro - -

Rio Grande do Norte 4 -

Rio Grande do Sul 2 4

Rondônia/Acre 1 1

Roraima - -

Santa Catarina 1 3

São Paulo - -

Sergipe - -

Tocantins - 3

Total 35 27

Tabela 12 - Localização PIAF e Cronologia

SuperintendênciasPIAF

Page 9: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

2. De posse da definição da localização dos postos, foram dimensionadas as equipesque farão os controles e fiscalização da construção dos postos. Para o controle efiscalização estabeleceu-se uma equipe de apoio ao controle e fiscalização, queatuaria junto a superintendência regional, e uma segunda equipe, de campo, paraauxiliar ao controle (tecnológico/topográfico) e fiscalização. O resultado daquantidade de equipes para cada superintendência será apresentado na Tabela 13.

Conforme cronologia de construção dos postos considerou-se para equipe de apoioum prazo de supervisão de 10 meses e para equipe auxiliar um prazo de 8 meses.Ressalta-se que as mobilizações das equipes dependem de respectiva ordem deserviço do DNIT.

ANO 1 ANO 2 ANO 1 ANO 2

Alagoas - - - -

Amapá - - - -

Amazonas - - - -

Bahia 1 1 1 2

Ceará - 1 - 2

Goiás/Distrito Federal 1 1 2 1

Espírito Santo 1 - 2 -

Maranhão 1 - 2 -

Mato Grosso 1 1 1 1

Mato Grosso do Sul 1 - 1 -

Minas Gerais 1 1 1 1

Pará 1 1 2 1

Paraíba - 1 - 1

Paraná 1 - 2 -

Pernambuco - 1 - 1

Piauí 1 - 2 -

Rio de Janeiro - - - -

Rio Grande do Norte 1 - 2 -

Rio Grande do Sul 1 1 1 2

Rondônia/Acre 1 1 1 1

Roraima - - - -

Santa Catarina 1 1 1 2

São Paulo - - - -

Sergipe - - - -

Tocantins - 1 - 2

Total 14 12 21 17

Tabela 13 - Equipes

SuperintendênciasEquipe de Apoio Equipe Auxiliar

Page 10: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

1.6.1. Composição da Equipe de Apoio ao Controle e Fiscalização;

A composição da equipe de apoio, com base na especificidade das obras, foi definida osprofissionais necessários. A composição profissional pode ser verificada na Tabela 14 abaixo.

Foram também consideradas outras despesas, descritas na Tabela 15.

Os itens que não fazem parte da tabela preços de consultoria do DNIT, estadias edeslocamentos estão demonstradas no próprio orçamento referencial.

Para as despesas de Disponibilização de equipamento FWD e Disponibilização deequipamento Intregador Maysmater considerou-se no orçamento um prazo de 01 (um) mês.

A partir destas premissas determinou-se o custo mensal Equipe de Coordenação e ApoioSuperintendência Regional, demonstradas no quadro “COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTOREFERENCIAL - EQUIPE DE APOIO AO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃODO PIAF”

EQUIPE Nível QTDE

Profissional Sênior P1 1

Consultor Especial CM 1

Técnico Pleno T2 1

Motorista A2 1

4Tabela 14 - Equipe de Apoio

SOMA

Outras Despesas Qtde

Disponibilização de Veículo de Apoio Administrativo -

SEDAN1

Disponibilização microcomputadores tipo laptop ou

nootbook e impresoora3

Disponibilização de equipamento FWD 1

Disponibilização de equipamento Intregador

Maysmater1

Estadias e Deslocamentos - Equipe apoio 1

Tabela 15 - Outras Despesas

Page 11: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

1.6.2. Composição da Equipe Auxiliar ao Controle e Fiscalização;

A composição da equipe auxiliar ao controle e fiscalização, com base na necessidade decontrole tecnológico e topográfico, na forma da legislação vigente, foi definida os profissionaisnecessários. A composição profissional pode ser verificada na Tabela 16 que segue.

Foram também consideradas outras despesas, descritas na Tabela 17.

Os itens que não fazem parte da tabela preços de consultoria do DNIT,estadias/deslocamentos e uniforme estão demonstradas no Anexo II e no próprio orçamentoreferencial.

EQUIPE Nível QTDE

CONTROLE TOPOGRÁFICO

Técnico Junior T3 1

Aux. de Campo A2 2

Motorista A2 1

CONTROLE TECNOLÓGICO

Técnico Pleno T2 1

Técnico Junior T3 1

Aux. de Campo A2 2

Motorista A2 1

9Tabela 16 - Equipe Auxiliar de Controle

SOMA

Outras Despesas Qtde

Disponibilização de Veículo de Apoio Fiscalização -

CAMINHONETE .71 A 115 CV1

Disponibilização de Veículo de Apoio Fiscalização - VAN

-120 A 140 CV2

Disponibilização de equipamento laboratório solo 1

Disponibilização de equipamento laboratório concreto 1

Disponibilização de equipamento topografia 1

Estadias e Deslocamentos - Equipe Topografia e

laboratório1

Uniforme 9

Tabela 17 - Outras Despesas

Page 12: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Para acompanhamento dos serviços das obras de construção do PIAF foi previsto junto aequipe técnica o profissional Técnico Pleno, que permanecerá em todo período no local da construção.

A partir destas premissas determinou-se o custo mensal Equipe de Coordenação e ApoioSuperintendência Regional, demonstradas no quadro “COMPOSIÇÃO DO ORÇAMENTOREFERENCIAL - EQUIPE AUXILIAR AO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE CONSTRUÇÃODO PIAF”

1.7. Orçamento Referencial e Cronograma

Para cada Superintendência Regional, junto ao Termo de Referência, será apresentadoorçamento referencial e respectivo cronograma físico-financeiro.

Complementado esta nota técnica, será apresentado em Anexo:

ANEXO I – Tabela de Preços Consultoria DNIT, com data base de Julho de 2016;

ANEXO II – Demonstrativos de outros custos;

ANEXO II – Cotações realizadas.

Page 13: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

ANEXO ITabela de Preços Consultoria DNIT

Page 14: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

MÊS fev-10 ago-10 jan-11 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16

UNIDADE IND 163,109 170,323 170,650 206,784 206,103 206,392 206,336 206,788 208,638 209,867

K 1,00000 1,04423 1,04623 1,26777 1,26359 1,26536 1,26502 1,26779 1,27913 1,28667

CONSULTOR ESPECIAL Mês CM 14.340,81 14.975,08 15.003,83 18.180,79 18.120,91 18.146,32 18.141,40 18.181,14 18.343,79 18.451,85COORDENADOR Mês P0 12.462,45 13.013,64 13.038,63 15.799,47 15.747,43 15.769,52 15.765,24 15.799,77 15.941,12 16.035,03ENGENHEIRO/PROFISSIONAL SÊNIOR Mês 2,14 P1 9.819,94 10.254,26 10.273,94 12.449,38 12.408,38 12.425,78 12.422,41 12.449,62 12.561,00 12.634,99ENGENHEIRO/PROFISSIONAL PLENO Mês 1,67 P2 7.682,38 8.022,16 8.037,56 9.739,46 9.707,38 9.720,99 9.718,36 9.739,65 9.826,78 9.884,67ENGENHEIRO/PROFISSIONAL JÚNIOR Mês 1,38 P3 6.320,35 6.599,89 6.612,56 8.012,72 7.986,33 7.997,53 7.995,36 8.012,88 8.084,56 8.132,19ENGENHEIRO/PROFISSIONAL AUXILIAR Mês 1,00 P4 4.590,00 4.793,01 4.802,21 7.480,00 7.480,00 7.480,00 7.480,00 7.480,00 7.480,00 7.480,00TÉCNICO ESPECIAL Mês T0 4.451,99 4.648,89 4.657,82 5.644,08 5.625,49 5.633,38 5.631,85 5.644,19 5.694,68 5.728,23TÉCNICO SÊNIOR Mês T1 3.395,63 3.545,81 3.552,62 4.304,86 4.290,69 4.296,70 4.295,54 4.304,95 4.343,46 4.369,05TÉCNICO PLENO Mês T2 2.567,95 2.681,53 2.686,67 3.255,56 3.244,84 3.249,39 3.248,51 3.255,62 3.284,75 3.304,10TÉCNICO JÚNIOR Mês T3 2.061,13 2.152,29 2.156,42 2.613,03 2.604,42 2.608,08 2.607,37 2.613,08 2.636,46 2.651,99TÉCNICO AUXILIAR Mês T4 1.539,79 1.607,89 1.610,98 1.952,09 1.945,66 1.948,39 1.947,86 1.952,13 1.969,60 1.981,20CHEFE DE ESCRITÓRIO Mês A0 3.567,02 3.724,78 3.731,93 4.522,15 4.507,25 4.513,57 4.512,35 4.522,23 4.562,69 4.589,57SECRETÁRIA Mês A1 2.142,04 2.236,78 2.241,07 2.715,60 2.706,66 2.710,46 2.709,72 2.715,66 2.739,95 2.756,09AUXILIAR DE ESCRITÓRIO/DE CAMPO/MOTORISTA Mês A2 1.383,94 1.445,15 1.447,92 1.754,51 1.748,73 1.751,19 1.750,71 1.754,55 1.770,24 1.780,67SERVENTES/CONTÍNUOS Mês A3 1.206,48 1.259,84 1.262,26 1.529,53 1.524,50 1.526,63 1.526,22 1.529,56 1.543,25 1.552,34VIGIAS Mês A4 1.229,62 1.284,00 1.286,47 1.558,87 1.553,74 1.555,91 1.555,49 1.558,90 1.572,85 1.582,11

SEDAN - 71 A 115 CV Mês 2.278,95 2.379,74 2.384,31 2.889,17 2.879,66 2.883,70 2.882,92 2.889,23 2.915,08 2.932,25CAMINHONETE - 71 A 115 CV Mês 2.411,40 2.518,05 2.522,89 3.057,09 3.047,02 3.051,29 3.050,47 3.057,15 3.084,50 3.102,67CAMINHONETE - 140A 165 CV Mês 3.407,03 3.557,72 3.564,55 4.319,32 4.305,09 4.311,13 4.309,96 4.319,40 4.358,04 4.383,71VAN - 120 A 140 CV Mês 4.468,55 4.666,19 4.675,14 5.665,07 5.646,42 5.654,34 5.652,80 5.665,18 5.715,87 5.749,54CAMINHÃO PARA VIGA BENKELMAN Mês 7.657,59 7.996,27 8.011,62 9.708,03 9.676,06 9.689,63 9.687,00 9.708,22 9.795,07 9.852,77

INSTRUMENTAL DE TOPOGRAFIA Mês 1.259,26 1.314,95 1.317,48 1.596,45 1.591,19 1.593,42 1.592,99 1.596,48 1.610,76 1.620,25GPS Mês 221,27 231,06 231,50 280,52 279,59 279,99 279,91 280,52 283,03 284,70VIGA BENKELMAN Mês 1.154,81 1.205,89 1.208,20 1.464,03 1.459,21 1.461,25 1.460,86 1.464,06 1.477,15 1.485,86FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER - FWD Mês 9.182,69 9.588,82 9.607,23 11.641,50 11.603,16 11.619,43 11.616,28 11.641,72 11.745,88 11.815,07INTEGRADOR MAYSMETER Mês 5.773,32 6.028,66 6.040,24 7.319,22 7.295,11 7.305,34 7.303,36 7.319,36 7.384,84 7.428,34LABORATÓRIO DE SOLOS Mês 1.786,38 1.865,39 1.868,97 2.264,71 2.257,25 2.260,42 2.259,80 2.264,76 2.285,02 2.298,48LABORATÓRIO DE BETUME Mês 2.760,76 2.882,86 2.888,40 3.500,00 3.488,47 3.493,36 3.492,41 3.500,06 3.531,38 3.552,18LABORATÓRIO DE CONCRETO Mês 2.192,37 2.289,33 2.293,73 2.779,41 2.770,26 2.774,14 2.773,39 2.779,47 2.804,33 2.820,85

ESCRITÓRIO Mês 1.279,34 1.335,92 1.338,49 1.621,90 1.616,56 1.618,83 1.618,39 1.621,93 1.636,45 1.646,08CASA PARA ENGENHEIRO Mês 1.467,32 1.532,22 1.535,16 1.860,22 1.854,09 1.856,69 1.856,19 1.860,25 1.876,90 1.887,95ALOJAMENTO PARA PESSOAL Mês 1.283,90 1.340,68 1.343,26 1.627,68 1.622,32 1.624,60 1.624,16 1.627,72 1.642,28 1.651,95

DE ESCRITÓRIO Mês 550,22 574,56 575,66 697,55 695,25 696,23 696,04 697,56 703,80 707,95DE ALOJAMENTO P/ PESSOAL Mês 458,53 478,81 479,73 581,31 579,39 580,21 580,05 581,32 586,52 589,98

A1 - ENCARGOS SOCIAIS (MENSALISTA) 84,04% (INCIDE SOBRE O ITEM PESSOAL)

A2 - ENCARGOS SOCIAIS (CONSULTOR ESPECIAL - PJ) 20,00%

B - CUSTO ADMINISTRATIVO 30,00% (INCIDE SOBRE O ITEM PESSOAL)

C - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA 12,00% (INCIDE SOBRE A SOMA DE TODOS OS ITENS E TAXAS A + B)

D - DESPESAS FISCAIS/PIS/ISS/COFINS (SEM CSLL) 16,62% (INCIDE SOBRE A SOMA DE TODOS OS ITENS E TAXAS A + B + C)

OBSERVAÇÕES:

- C - CONSULTOR ESPECIAL (Engenheiro ou Profissional com, no mínimo, Doutorado na área de interesse, e/ou Experiência Profissional >= 15 anos)

- P0 - COORDENADOR (Engenheiro ou Profissional - Experiência Profissional >= 10 anos)

- P1 - ENGENHEIRO/PROFISSIONAL SÊNIOR (Experiência Profissional >= 8 anos)

- P2 - ENGENHEIRO/PROFISSIONAL PLENO (Experiência Profissional >= 5 anos)

- P3 - ENGENHEIRO/PROFISSIONAL JÚNIOR (Experiência Profissional >= 2 anos)

- P4 - ENGENHEIRO/PROFISSIONAL AUXILIAR (Formação 3º Grau) - T0 - TÉCNICO ESPECIAL (2º Grau Completo - Experiência Profissional >= 10 anos)

- T1 - TÉCNICO SÊNIOR (2º Grau Completo - Experiência Profissional >= 8 anos)

- T2 - TÉCNICO PLENO (2º Grau Completo - Experiência Profissional >= 5 anos)

- T3 - TÉCNICO JÚNIOR (2º Grau Completo - Experiência Profissional >= 2 anos)

- T4 - TÉCNICO AUXILIAR (Formação - 2º Grau Completo)

- A0 - CHEFE DE ESCRITÓRIO (2º Grau Completo - Experiência Profissional >= 5 anos)

8. A adoção dos novos percentuais de encargos sociais e custos administrativos da Tabela de Consultoria do DNIT, instituída por meio da Instrução de Serviço DG nº 03/2012, refere-se à crítica realizada pelo Tribunal de Contas da União em estudo

realizado pelo IBEC/DNIT, constituindo-se em recomendação constante do Ofício nº 535/2011-TCU/SECOB-1 (Processo TC-002.546/2011-6).

7. Os valores referenciais para veículos envolvem aluguel e combustível.

1. Os valores acima mencionados estão em REAL/R$ (MOEDA VIGENTE).

2. Os preços serão atualizados pelo Índice de Consultoria da Fundação Getúlio Vargas.

3. A existência de salários mínimos regionais ou convenção coletiva de trabalho deve sempre ser observada para todas as categorias.

4. Os valores para diárias serão os adotados para os servidores públicos federais civis.

5. O percentual de ISSQN deverá ser calculado em conformidade às determinações preconizadas na Instrução de Serviço nº 12, de 28 de julho de 2010.

6. Imprescindível destacar que a presente tabela de preços de consultoria consiste em um compilado de valores referenciais desenvolvidos para orçamentação de equipes de engenharia consultiva.

No caso de previsão de equipes multidisciplinares, principalmente nos termos de referência para contratação de serviços ambientais, deve-se atentar para os valores de referência destas categorias profissionais estabelecidos em convenções

coletivas ou previstos em legislações específicas, com intuito de impedir a ocorrência de sobrepreço nos valores adotados.

Nestas situações, recomenda-se ao gestor responsável pela elaboração dos termos de referência a adoção dos pisos salariais dessas categorias profissionais como referência para o profissional auxiliar e a aplicação de padrões salariais,

equivalentes aos observados para os engenheiros, para definição dos demais níveis (júnior, pleno e sênior), conforme valores constantes das Tabelas de Preços de Consultoria do DNIT divulgadas a partir de julho de 2016.

EQUIPAMENTOS

ITEM TIPO

NÍVEL TÉCNICO

Última atualização:09/08/2016

Instrução de Serviço DG nº 03, de 07 de março de 2012.

PADRÃO

SALARIAL

IMÓVEIS

MOBILIÁRIO

TAXAS

QUALIFICAÇÃO EXIGIDA PARA A EQUIPE

NÍVEL SUPERIOR

NÍVEL AUXILIAR

TABELA DE PREÇOS DE CONSULTORIA DO DNIT

VEÍCULOS

Page 15: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

ANEXO IIDemonstrativos de outros custos

Page 16: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Composição da Equipe de Coordenação e Apoio Superintendência Regional

Composição da Equipe de Levantamento de Dados

Unidade: equip x mês

Custo de Fornecimento = 3.173,00R$

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) = 20,00% Aplicativo :Microsoft Office Home Business 2016 Português

Custo anual do Capital ( Tj ) = 01 computador por pessoa + 02 impressoras

UN COEFICIENTECUSTO

UNITÁRIO

CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,033333 3.173,00 105,77

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 3.173,00 -

1.3 Manutenção / Cartucho ( 10% anual do valor de fornecimento) % 0,008333 3.173,00 26,44

TOTAL ITEM 1 132,21

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo notebook ou similiar e impressora Referência: JULHO/16

PREMISSAS

Unidade: equip x mês

Custo de Fornecimento = 102.385,58R$

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00

Porcentagem residual ( Vr ) = 10,00%

Custo anual do Capital ( Tj ) =

UN COEFICIENTECUSTO

UNITÁRIO

CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,037500 102.385,58 3.839,46

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 102.385,58 -

1.3 Manutenção ( 5% anual do valor de fornecimento) 5% % 0,004167 102.385,58 426,61

TOTAL ITEM 1 4.266,07

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA

Disponibilização e Manutenção de equipamentos de Medição Retrorrefletância para

Sinalização Horizontal e VerticalReferência: JULHO/16

PREMISSAS

Cotação ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Edital 426/2015

(out/15), atualizada pelo IGPM

Page 17: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Composição da Equipe de Apoio a Segurança Viária

Unidade: equip x mês

Custo de Fornecimento = 3.117,00R$

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) = 20,00% Aplicativo :Microsoft Office Home Business 2016 Português

Custo anual do Capital ( Tj ) =

UN COEFICIENTECUSTO

UNITÁRIO

CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,033333 3.117,00 103,90

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 3.117,00 -

TOTAL ITEM 1 103,90

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo notebook ou similar com Inversor de

Tensão VeicularReferência: JULHO/16

PREMISSAS

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA

Cálculo da Disponibilização de sistema de Sinalização e Segurança Unidade: equip x mês

QUANTIDADECUSTO

UNITÁRIO

CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Cone ABNT 15.071 40 84,24 3.369,60

1.2 Barreiras pantográficas de PVC com refletivos 2 203,39 406,78

1.3 Cavalete para sinalização de trânsito 2 288,84 577,68

1.4 4 180,52 722,08

1.5 Placa de sinalização com suporte em cavalete 4 624,89 2.499,54

1.6 Placa de sinalização com suporte (SIGA/PARE) 2 400,67 801,33

1.7 Sinalizadores solares acopláveis aos cones 20 82,74 1.654,80

1.8 Bastões com iluminação led 2 72,21 144,42

1.9 Rádios Talkabout Bidirecional de comunicação portátil - Conjunto 2x 2 258,50 517,00

1.10 Uniforme 5 1.093,73 5.468,65

SOMA 16.161,88

Reposição estimada de 25% p/itens 1.1 a 1.8 2.544,06

TOTAL GERAL 18.705,94

VALOR MENSAL ( 22 meses) 850,27

TOTAL ITEM 1 850,27

Nota: custo unitário extraído do Pregão nº 0123/2014 (abril/14) - DNIT, atualizados pelo IPCA em 20,348%

Considerou-se custo médio da placa totalmente refletiva (código SICRO 4 S 06 202 11)

Bandeirola de sinalização, em PVC flexível vermelho, soldado eletronicamente (35 cm x 45 cm), com proteção contra

raios UV, resistente a intempéries Com cabo de madeira, de 75 cm de comprimento.

Referência: JULHO/16

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DISCRIMINAÇÃO

Page 18: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

S-B

AS

E:

Pre

ço

Ad

ota

do

R$

(a)

Forn

ecedor:

Easylu

xE

xport

ação,

Import

ação

eF

orn

ecim

ento

de

Equip

am

ento

sLtd

a

Forn

ecedor:

LO

RD

ON

eLO

PE

S

Engenharia

eM

ediç

ões

Ltd

aF

orn

ecedor:

VE

R-

Vectr

aE

ste

ioR

odovi

as

Conta

to:

Gusta

voF

elip

eP

aolil

loC

onta

to:

Marc

oA

nto

nio

Bord

on

Conta

to:

Ais

lan

Buhle

r

Tele

fone:

11

3438

3448

Tele

fone:

(11)

2311

2002

Tele

fone:

(041)

9951-0

772

E-m

ail:

vendas@

easylu

x.c

om

.br

E-m

ail:

bl.m

edic

oes@

gm

ail.

com

E-m

ail:

buhle

r@ve

ctr

a-e

ste

io.c

om

.br

152,6

7

PLA

NIL

HA

DE

CO

TA

ÇÃ

OV

ER

Esta

do

Malh

a(k

m)

Pre

ço

km

de

faix

am

onitora

da

(R$)

Pre

ço

km

de

faix

am

onitora

da

(R$)

Acre

1.0

94,3

0200,0

0197,0

0

Ala

goas

736,9

0210,0

0180,0

0

Am

apá

497,3

0250,0

0197,0

0

Am

azonas

709,4

0210,0

0197,0

0

Bahia

5.0

73,1

0157,0

0180,0

0

Ceará

2.2

30,0

0175,0

0190,0

0

Dis

trito

Federa

l163,6

0547,0

0170,0

0

Goiá

s1.7

75,9

0185,0

0170,0

0

Espírito

Santo

596,3

0225,0

0150,0

0

Mara

nhão

3.2

65,6

0165,0

0190,0

0

Mato

Gro

sso

3.2

04,0

0166,0

0170,0

0

Mato

Gro

sso

do

Sul

3.0

07,3

0167,0

0170,0

0

Min

as

Gera

is6.1

49,6

4158,0

0150,0

0

Pará

2.5

51,5

3175,0

0197,0

0

Para

íba

1.3

00,9

0200,0

0180,0

0

Para

1.6

77,8

0186,0

0145,0

0

Pern

am

buco

1.8

80,0

0182,0

0180,0

0

Pia

2.5

89,7

0172,0

0190,0

0

Rio

de

Janeiro

485,8

0254,0

0150,0

0

Rio

Gra

nde

do

Nort

e1.4

22,1

0195,0

0190,0

0

Rio

Gra

nde

do

Sul

4.8

96,3

0161,0

0145,0

0

Rondônia

1.8

98,7

0182,0

0197,0

0

Rora

ima

1.0

43,6

0200,0

0197,0

0

Santa

Cata

rina

1.5

03,4

0190,0

0145,0

0

São

Paulo

103,0

0808,0

0150,0

0

Serg

ipe

318,8

0332,0

0180,0

0

Tocantins

1.5

66,5

0190,0

0197,0

0

PL

AN

ILH

AD

EC

OT

ÃO

Item

Serv

iço

FO

RN

EC

ED

OR

ES

12

3

DE

MO

NS

TR

AT

IVO

DE

PR

OD

OS

ER

VIÇ

OD

EM

ED

IÇÃ

OD

INÂ

MIC

AD

ER

ET

RO

RR

EF

LE

NC

IAH

OR

IZO

NT

AL

PL

AN

ILH

AD

EC

OT

ÃO

EA

SY

LU

X

JU

LH

O/1

6

1M

ED

IÇÃ

OD

INÂ

MIC

AD

E

RE

TR

OR

RE

FL

ET

ÂN

CIA

HO

RIZ

ON

TA

L

dia

Va

lor

de

co

taçã

oR

$158,0

0150,0

0150,0

0(*

)

(*)

(**)

(**)

Page 19: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Composição da Equipe de Apoio ao Controle e Fiscalização

Unidade: equip x mês

Custo de Fornecimento = 3.078,00R$

Vida útil em meses ( n ) = 24,00 Obs

Trabalho anual (em meses) ( Ta ) = 12,00 Cotação via internet

Porcentagem residual ( Vr ) = 20,00% Aplicativo :Microsoft Office Home Business 2016 Português

Custo anual do Capital ( Tj ) = 01 computador por pessoa + 01 impressora

UN COEFICIENTECUSTO

UNITÁRIO

CUSTO PARCIAL

(R$)

1.1 Depreciação ( D ) D = ( 1 - Vr ) / n % 0,033333 3.078,00 102,60

1.2 Juros de capital ( Jc ) Jc = [( 1 + n ) / 2n] x Tj / Ta % - 3.078,00 -

1.3 Manutenção / Cartucho ( 10% anual do valor de fornecimento) % 0,008333 3.078,00 25,65

TOTAL ITEM 1 128,25

1

CALCULO DA DISPONIBILIZAÇÃO

DESPESA FÓRMULA

Cálculo da Disponibilização microcomputadores tipo laptop ou nootbook e impresoora Referência: JULHO/16

PREMISSAS

Descrição

Preço

Unitário

(R$)

Qtde

24 meses

Valor Total

(R$)

CAMISETA POLO com identificação do empregador 28,66 6,00 171,96

CALÇA EM TECIDO TIPO RIP STOP, com composição

70% Poliéster e 30% Algodão.65,00 4,00 260,00

BOTINA DE SEGURANÇA, com Certificado de

Aprovação (CA), com fechamento em cadarço, com

biqueira em polipropileno

71,50 2,00 143,00

CAPA DE CHUVA EM NYLON NAVAL emborrachado

amarelo, com tamanhos de 1.50 m (GG), 1.30m (G),

1.10m (M)

106,57 1,00 106,57

COLETE TIPO MANTA, colete refletivo para

sinalização individual. A parte refletiva deverá ser

formada por faixas e letras em película metalizada

microprismática

95,06 2,00 190,12

871,65

Fonte: Pregão nº 0448/2013 – DNIT/MS - Out/2013

Atualização pelo IPCA para Julho/16Fator = 1,254785

1.093,73

TOTAL

CUSTO TOTAL ATUALIZADO

Demosntrativo custo Uniforme

Page 20: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

ANEXO IIICotações

Page 21: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

E A S Y L U XRETROREFLECTOMETER

Avaliação da retrorrefletividadeRetrorefletômetro DinâmicoGeometria 15-metros ABNT 14723

Page 22: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

MiniReflecto Overview

DINÂMICO 15-metros

Estado Malha (km) Medições anuais Malha total

(km)

Preço por km de faixa

monitorada (R$)

Acre 1.094,30 2 2.188,60 200,00

Alagoas 736,90 2 1.473,80 210,00

Amapá 497,30 2 994,60 250,00

Amazonas 709,40 2 1.418,80 210,00

Bahia 5.073,10 2 10.146,20 157,00

Ceará 2.230,00 2 4.460,00 175,00

Distrito Federal 163,60 2 327,20 547,00

Goiás 1.775,90 2 3.551,80 185,00

Espírito Santo 596,30 2 1.192,60 225,00

Maranhão 3.265,60 2 6.531,20 165,00

ORÇAMENTO

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MEDIÇÃO

www.easylux.com.br n [email protected] n phone: 55 11 3438 3448www.easylux.com.br 32

Page 23: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Estado Malha (km) Medições anuais Malha total

(km)

Preço por km de faixa

monitorada (R$)

Mato Grosso 3.204,00 2 6.408,00 166,00

Mato Grosso do Sul 3.007,30 2 6.014,60 167,00

Minas Gerais 6.149,64 2 12.299,28 158,00

Pará 2.551,53 2 5.103,06 175,00

Paraíba 1.300,90 2 2.601,80 200,00

Paraná 1.677,80 2 3.355,60 186,00

Pernambuco 1.880,00 2 3.760,00 182,00

Piauí 2.589,70 2 5.179,40 172,00

Rio de Janeiro 485,80 2 971,60 254,00

Rio Grande do Norte 1.422,10 2 2.844,20 195,00

Rio Grande do Sul 4.896,30 2 9.792,60 161,00

Rondônia 1.898,70 2 3.797,40 182,00

Roraima 1.043,60 2 2.087,20 200,00

Santa Catarina 1.503,40 2 3.006,80 190,00

São Paulo 103,00 2 206,00 808,00

Sergipe 318,80 2 637,60 332,00

Tocantins 1.566,50 2 3.133,00 190,00

CONDIÇÕES GERAIS

ResultadosPara cada km da malha serão avaliados:

Retrorrefletância do Bordo Esquerdo.

Retrorrefletância do Bordo Direito.

Retrorrefletância de todos os Eixos (*).

Contagem da quantidade de tachas refletivas presentes e com bom desempenho retrorefletivo.

Imagens, em alta resolução, de toda a sinalização avaliada (metro a metro) referenciadas por GPS.

Temperatura e Umidade relativa do Ar para cada valor mensurado.

Coordenadas GPS dos valores mensurados.

*Em caso de rodovias de mão dupla a retrorrefletividade vai ser avaliada em ambos os sentidos de tráfego, conforme normas técnicas.

A avaliação da retrorrefletância por meio de equipamentos embarcados ou dinâmicos permite obter o desempenho óptico da sinaliza-

ção horizontal em intervalos tão pequenos quanto 1 metro. Os resultados permitem um melhor gerenciamento de recursos, inteligência

na execução de serviços de repintura e identificação de trechos sujeitos a desgaste.

www.easylux.com.br n [email protected] n phone: 55 11 3438 3448www.easylux.com.br 54

Page 24: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Os resultados são apresentados com coordenadas GPS e imagens de alta resolução de toda a sinalização avaliada. O registro fotográfico

da demarcação horizontal permite identificar problemas de conservação, avaliar pinturas encobertas por sujidade entre outros fatores

que interferem na retrorrefletância ou visibilidade da sinalização.

Imagens

Tachas reTrorefleTivas

EquipamEntos

Retrorrefletômetro dinâmico geometria 15-metros

Retrorefletômetro estático geometria 15-metros.

O retrorrefletômetro EASYLUX HORIZONTAL DINÂMICO é um

instrumento embarcado capaz de avaliar a retrorrefletividade

das demarcações no pavimento, conforme a geometria da

norma ABNT NBR 14723 - 15-metros.

O retrorrefletômetro EASYLUX HORIZONTAL ESTÁTICO é

um instrumento metrológico, certificado por laboratórios

internacionais, amplamente utilizado para resolver dúvidas

ou conferir a acuidade dos resultados durante os trabalhos de

com equipamento dinâmico.

Todas as tachas com bom desempenho óptico

presentes na demarcação horizontal serão

contadas, fotografadas e terão a coordenada GPS

registrada.

www.easylux.com.br n [email protected] n phone: 55 11 3438 3448www.easylux.com.br 76

Page 25: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Os dados coletados pelo equipamento dinâmico podem ser

criptografados para evitar a ocorrência de fraudes.

A chave para decodificação é propriedade da autoridade de

trânsito ou fiscal receptor do resultado final.

O EQUIPAMENTO TRABALHA SOB QUALQUER CONDIÇÃO DE

ILUMINAÇÃO (DIA OU NOITE).

DaDos criptografaDos

Tela de cotrole do motorista. Informações completas.

www.easylux.com.br 98

Page 26: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

RELATÓRIO GOOGLE MAPS

O relatório será fornecido também em formato KML, compatível

com o software Google Maps.

A interface permite visualizar rapidamente trechos com problemas

na retrorrefletância, com segmentação de desempenho por cores.

As fotos de cada segmento de demarcação avaliado pelo instru-

mento retrorrefletômetro dinâmico também estão disponíveis, em

alta resolução.

A sobreposição das informações coletadas pelo instrumento com

o mapa terrestre permitem a rápida identificação de problemas ou

de tachas defeituosas. A imagem ao lado exemplifica este recurso.

Os dados ficarão disponíveis nos servidores web da Easylux para

consulta via internet, por meio de senha de acesso.

Os dados podem ser exportados ao Google Maps

para facilitar o gerenciamento e supervisão.

Facilidade na análise.

www.easylux.com.br n [email protected] n phone: 55 11 3438 3448www.easylux.com.br 1110

Page 27: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

.

INTERFACE DE GERENCIAMENTO A Easylux forneçe o software Easydata para

gerenciar os dados coletados em campo.Prazo Para execução dos serviços

O prazo para execução dos serviços está diretamente relacionado ao número de instrumentos utilizados.

Para cada km de demarcação horizontal, um único instrumento retrorrefletômetro dinâmico deve avaliar todos os bordos e eixos, sendo que

eixos em mão dupla devem ser avaliados em ambos os sentidos de fluxo de veículos.

Considerando que o instrumento trafegue continuamente em velocidade máxima regulamentada - 80 km / h - em rodovia de mão dupla,

então um trabalhador faz em média 120 km de sinalização (Bordos e Eixos incluídos) por dia de trabalho (6 horas úteis de trabalho). No en-

tanto sabemos que tal consição raramente é satisfeita, por diversos e imprevisíveis fatores.

Nota: Condições climáticas adversas como chuva, nevoeiro ou pista molhada impedem a execução dos serviços de medição dinâmica.

www.easylux.com.br12

Page 28: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

www. easylux.com.br

Easylux Retroreflectometer

Av. Artur de Queiros, 780

Santo Andre - SP - Brazil.

09015-510

Telefone: 11 3438 3448

Telefone: 11 2564 4868

[email protected]

Razão social: Easylux Exportação, Importação e Fornecimento de Equipamentos Ltda

CNPJ: 08.351.909/0001-04

Sócios:

Gustavo Felipe Paolillo

Vanessa Meyer e Silva Paolillo

Santo André, 1 de Agosto de 2016.

Eng. Gustavo Felipe Paolillo

www.easylux.com.br14

Page 29: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 30: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 31: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional

Estado Malha (km) Medições anuais Malha total (km)Preço km de faixa monitorada

(R$)Acre 1,094.30 2 2,188.60 R$ 197.00

Alagoas 736.90 2 1,473.80 R$ 180.00

Amapá 497.30 2 994.60 R$ 197.00

Amazonas 709.40 2 1,418.80 R$ 197.00

Bahia 5,073.10 2 10,146.20 R$ 180.00

Ceará 2,230.00 2 4,460.00 R$ 190.00

Distrito Federal 163.60 2 327.20 R$ 170.00

Goiás 1,775.90 2 3,551.80 R$ 170.00

Espírito Santo 596.30 2 1,192.60 R$ 150.00

Maranhão 3,265.60 2 6,531.20 R$ 190.00

Mato Grosso 3,204.00 2 6,408.00 R$ 170.00

Mato Grosso do Sul 3,007.30 2 6,014.60 R$ 170.00

Minas Gerais 6,149.64 2 12,299.28 R$ 150.00

Pará 2,551.53 2 5,103.06 R$ 197.00

Paraíba 1,300.90 2 2,601.80 R$ 180.00

Paraná 1,677.80 2 3,355.60 R$ 145.00

Pernambuco 1,880.00 2 3,760.00 R$ 180.00

Piauí 2,589.70 2 5,179.40 R$ 190.00

Rio de Janeiro 485.80 2 971.60 R$ 150.00

Rio Grande do Norte 1,422.10 2 2,844.20 R$ 190.00

Rio Grande do Sul 4,896.30 2 9,792.60 R$ 145.00

Rondônia 1,898.70 2 3,797.40 R$ 197.00

Roraima 1,043.60 2 2,087.20 R$ 197.00

Santa Catarina 1,503.40 2 3,006.80 R$ 145.00

São Paulo 103.00 2 206.00 R$ 150.00

Sergipe 318.80 2 637.60 R$ 180.00

Tocantins 1,566.50 2 3,133.00 R$ 197.00

51,741.47 103,482.94

Observações:

1) Estes preços são válidos para extenões superiores a 1000 km por mobilização, contando 3 passagens por km.

3) Este equipamento e ensaios atendem as especificações ABNT NBR 16410/2015, EN 1436/2009

4) Para este serviço o país foi dividido nas seguintes regiões:

COTAÇÃO DE PREÇOS PARA LEITURA DE RETRORREFLETÂNCIA DINÂMICA COM GEOMETRIA DE 30 METROS -

EQUIPAMENTO ECODYN

2) O levantamento dinâmico é realizado com equipamento de geometria de 30 metros de acordo com as normas

européias e o equipamento é aferido e calibrado por isnstituições internacionais independentes.

Page 32: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 33: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 34: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 35: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 36: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 37: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 38: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 39: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 40: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 41: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 42: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 43: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 44: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 45: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 46: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 47: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 48: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 49: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 50: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 51: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 52: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 53: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 54: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 55: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 56: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 57: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 58: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 59: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 60: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional
Page 61: METODOLOGIA DE CÁLCULO DO ORÇAMENTO … · Para a definição da malha rodoviária que são administradas pelo DNIT considerou-se aquelas contempladas no BR-LEGAL (Programa Nacional