Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

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Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança Energética Propostos pelo ONS Reunião ABRAGE 14/06/2007

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Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança Energética Propostos pelo ONS

Reunião ABRAGE 14/06/2007

Page 2: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Obtenção do “Nível Meta”

Abr/07 Nov/07 Abr/08 Nov/08

Afluência no

Período Seco

Nível verificado em 30/04

Verificado em 28/02/07 Aflu

ência

Selecionada para

Critério

de Segurança

DesejadoNSPS10%

NSPU

Afluência CAR

fev/07

NÍVEL META

Page 3: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Definição do Cenário de Afluências do Período Seco do 1º AnoO cenário será aquele, gerado pelo PREVIVAZM:

cujo período úmido seja semelhante ao que vem sendo observado;dentre as semelhantes, seja a mais conservadora.

Page 4: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Exemplo

Para o mês de março, estas são as 5 sériesdo histórico mais semelhantes no caso daocorrência de um período antecedente igualà MLT

-

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT

mlt19381947195619691986

Período

Antecedente

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Definição da Série do Período Seco do 1º Ano

Período do estudo

PeríodoAntecedente

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Procedimentos no PMO1º passo: realiza-se estudo prospectivo, considerando a série escolhida do período seco, do mês do PMO até novembro do 1º ano.2º passo: verifica-se se foi atendido o nível meta de novembro do 1º ano.

Caso positivo, nenhuma medida adicional é adotada.Caso negativo, verifica-se se, ao fim do mês do PMO, foi atendido o “nível de segurança”.

Caso positivo, nenhuma medida adicional é adotada.Caso negativo, a operação do mês do PMO, definida por ordem de mérito (pelo DECOMP), deve ser tal que garanta, ao fim do mês, o atendimento ao “nível de segurança”.

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Definição do “nível de segurança”

O “nível de segurança” do final do mês do PMO será aquele que, ainda que se verifique a série escolhida do período seco do 1º ano, o nível meta de novembro do 1º ano seja atendido.

Nível inicial do PMO

Nível Meta

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

fev mar abr mai jun jul ago set out nov

Arm

azen

amen

to

Nível de segurança (final do mês do PMO)

Mês doPMO

Page 8: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Procedimentos no PMO

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

fev mar abr mai jun jul ago set out nov

NÍVEL META

FIM DO PROCESSO

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

fev mar abr mai jun jul ago set out novA

rmaz

enam

ento

NÍVEL META

OBTER NÍVEL SEGURANÇA

NÍVEL META ATENDIDO NÍVEL META NÃO ATENDIDO

PMO PMO

Page 9: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Nível Meta

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

fev mar abr mai jun jul ago set out nov

Arm

azen

amen

to Nível de segurança Atendido

EAR ao final do mês no PMO fica acima do Nível de Segurança

Encerra o processoMês doPMO

Procedimentos no PMO no Caso de Não Atendimento ao Nível Meta

Page 10: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Nível Meta

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

fev mar abr mai jun jul ago set out nov

Arm

azen

amen

to

EAR ao final do mês no PMO fica abaixo do Nível de Segurança

Indicação de ajuste de intercâmbio e geração térmica adicional (automaticamente com DECOMP)

Mês doPMO

Nível de segurança Não Atendido

Procedimentos no PMO no Caso de Não Atendimento ao Nível Meta

Page 11: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Nível Meta

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

fev mar abr mai jun jul ago set out nov

Arm

azen

amen

to

PMO: Primeira revisão

EAR ao final do mês no PMO fica abaixo do Nível de Segurança

Mês doPMO

Se pelo menos X% dos cenários ficam abaixo do Nivel de Segurança, é mantida a decisão

NOVO NÍVEL DE SEGURANÇA

Procedimentos no PMO no Caso de Não Atendimento ao Nível Meta – Restrição Adicional Estudada pelo ONS

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Impactos Comerciais

“Deslocamento” do MRE por geração térmica.Alteração do PLD.

Mesmo que o PLD continue calculado com base na técnica atual, os modelos “partirão”de níveis de armazenamento distintos.

Intercâmbios entre submercados.Impacto sobre o SURPLUS.

Page 13: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Simulações – Impactos Sobre a Exposição Residual A Diferença de Preços Entre Submercados

Caso Base

E.Ass. 500 1.000 E.Ass.GH 900 600 GH

PLD 2PLD 1 400 30

20 0 GT2

GT1 0

500 1.000

1 2

Surplus + Exposição

Positiva (R$ mi)

Exposição Negativa (R$ mi)

Exposição Residual (R$ mi)

Contabilização Final (R$ mi)

2,92 2,92 0,00 GH1 0 GH2 0

Page 14: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Simulações – Impactos Sobre a Exposição Residual A Diferença de Preços Entre Submercados

Caso 1 (atendimento do S2 com geração térmica)

E.Ass. 500 1.000 E.Ass.GH 900 500 GH

PLD 2PLD 1 400 30

20 100 GT2

GT1 0

500 1.000

1 2

Surplus + Exposição

Positiva (R$ mi)

Exposição Negativa (R$ mi)

Exposição Residual (R$ mi)

Contabilização Final (R$ mi)

2,92 3,16 0,24 GH1 (0,57)GH2 (1,62)

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Simulações – Impactos Sobre a Exposição Residual A Diferença de Preços Entre Submercados

Caso 2 (atendimento do S2 com aumento de intercâmbio)

E.Ass. 500 1.000 E.Ass.GH 1.000 500 GH

PLD 2PLD 1 500 30

20 0 GT2

GT1 0

500 1.000

1 2

Surplus + Exposição

Positiva (R$ mi)

Exposição Negativa (R$ mi)

Exposição Residual (R$ mi)

Contabilização Final (R$ mi)

3,65 3,65 0,00 GH1 0,00 GH2 0,00

Page 16: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Simulações – Impactos Sobre a Exposição Residual A Diferença de Preços Entre Submercados

Caso 3 (atendimento do S1 com diminuição de intercâmbio)

E.Ass. 500 1.000 E.Ass.GH 800 700 GH

PLD 2PLD 1 300 30

20 0 GT2

GT1 0

500 1.000

1 2

Surplus + Exposição

Positiva (R$ mi)

Exposição Negativa (R$ mi)

Exposição Residual (R$ mi)

Contabilização Final (R$ mi)

2,19 2,19 0,00 GH1 0,00 GH2 0,00

Page 17: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Simulações – Impactos Sobre a Exposição Residual A Diferença de Preços Entre Submercados

Caso 4 (atendimento do S1 com inversão de intercâmbio)E.Ass. 500 1.000 E.Ass.

GH 400 1.100 GH

PLD 2PLD 1 (100) 30

20 0 GT2

GT1 0

500 1.000

1 2

Surplus + Exposição

Positiva (R$ mi)

Exposição Negativa (R$ mi)

Exposição Residual (R$ mi)

Contabilização Final (R$ mi)

0,00 0,00 0,00 GH1 0,00 GH2 0,00

Page 18: Metodologia e Procedimentos Operativos Para Segurança ...

Simulações – Impactos Sobre a Exposição Residual A Diferença de Preços Entre Submercados

Caso 5 (atendimento do S1 com inversão de intercâmbio e geração térmica)

E.Ass. 500 1.000 E.Ass.GH 400 1.000 GH

PLD 2PLD 1 (100) 30

20 100 GT2

GT1 0

500 1.000

1 2

Surplus + Exposição

Positiva (R$ mi)

Exposição Negativa (R$ mi)

Exposição Residual (R$ mi)

Contabilização Final (R$ mi)

(0,24) 0,00 0,24 GH1 (0,57)GH2 (1,62)

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Contribuições GTRM

Redução, ao máximo, da subjetividade da técnica proposta.Amplo processo de discussões, testes e simulações envolvendo agentes, bem como realização de Audiência Pública.Minimização dos rebatimentos comerciais:

Utilização da técnica apenas para fins operativos PLD calculado conforme técnica atual.Pagamento dos custos adicionais pelos consumidores.

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Elevação do PLD Observada no PMO de Junho/2007

Reunião ABRAGE 14/06/2007

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Simulações ComparativasANÁLISE PMO JUNHO 2007 - NEWAVE DECK CCEE - CMO (R$/MWh) MÉDIA 2000

SÉRIES SINTÉTICAS

135 137

150

192

97109

117

56 57 59 61

93

109119

21 23 26 28

4856

62

0102030405060708090

100110120130140150160170180190200

mai/07 jun/07 jul/07 ago/07 set/07 out/07 nov/07 dez/07

PERÍODO

CM

O (R

$/M

Wh)

PMO JUNHO OFICIAL PMO JUNHO COM CAR ATUALIZADA* PMO JUNHO COM CAR ATUAL. E EXP PETROBRÁS

OBS: “CAR atualizada” 2007/2008 = CAR 2006/2007