Metodologias de Ballet Clássico

7/17/2019 Metodologias de Ballet Clássico

http://slidepdf.com/reader/full/metodologias-de-ballet-classico 1/65

Metodologias de Ballet

Clássico



Metodologias de Ballet Clássico

Apesar de ser um assunto extenso e até polêmico as princmetodologias de ensino de Ballet Clássico, vieram ou foramformalizadas cada uma por seu mestre, em determinado locertos aspectos estéticos, funcionais e culturais de sua épo

Basicamente as principais diferenças entre as metodologiacaracterizadas pela forma de execuço dos passos, a ordeexerc!cios, posturas, colocaço, formas dos braços e tambnomenclatura.

"o #á como comparar escol#endo um método mel#or ou Cada um tem seus méritos e se prop$em a trabal#ar mais aspecto do %ue outros. & resultado é estético, baseado nuapurada segundo suas bases estil!sticas de trabal#o.



Metodologias

As 'escolas' mais con#ecidas(difundidas so)

* Método +aganova ou usso* Método o-al Academ- of ance, da /nglaterra 0ou A1* Método 2rancês* Método /taliano ou C#eccetti* Método Cubano* Método inamar%uês 0Buornoville1* Método Balanc#ine 03scola de Ballet Americano1



Metodologias

Cada método tem caracter!sticas bem particulares, comoposiç$es de braços, cabeças,din4micas de passos, decomposiço e execuço deles."os métodos acima citados,uma coisa é clara 5 o ob6e

tivo 5 e o de cada um delesé formar bailarinos e torná*los os mel#ores %ue elespuderem ser7



Metodologias

/ndependentemente da metodologia, a decomposiço dos passos nas cé muito importante. espeitar a decomposiço dos passos, sem pular eregra a ser seguida.

8odo passo deve ter o in!cio do seu estudo no c#o. eitados ou sentados alunos iro aprender cada passo, entender a sua din4mica, a posiçocolocar o tronco e ad%uirir uma boa mem9ria muscular.

"a barra, o in!cio do estudo deverá ser na :; fase 0com o corpo de frentcom as duas mos sobre ela1, %uando os alunos aprendero cada passo

decomposta. & cambrée ou souplesse para frente e para trás devem ser ensinados d

ros anos. < deles %ue virá o bom trabal#o de alongamento e fortalecimee das costas, com isso mel#orando o arabes%ue e a elevaço da perna de >exibilidade compromete a força. eve*se trabal#ar a >exibilidade aesse motivo, as aulas de c#o visam a manutenço e(ou o aumento da



Metodologias

< muito importante a utilizaço de exerc!cios preparat9rios 0ex) >exdepois esticá*los, sempre passando por meia ponta1, %ue acionam apara a execuço dos passos.

& acréscimo gradativo do n@mero de repetiç$es de um mesmo passtivo desenvolver a resistência muscular.

& professor deve insistir para %ue o alin#amento do corpo se6a manexerc!cios.

&s 6oel#os devem estar na direço dos dedos dos pés, o %uadril na llos, os ombros na lin#a do %uadril, a cabeça e a nuca na posiço coralongado.

< necessário cuidado especial com o foco da viso. &s alunos devemnum ponto, cada vez %ue a cabeça muda de posiço.

& aluno deve ad%uirir uma base técnica forte desde os primeiros an



Metodologias

A dança clássica é um poderoso complemento da educaço formal, utilizando edesenvolvendo os movimentos naturais dascrianças. & professor deve empregar os trêselementos básicos do movimento 5 espaço,tempo e din4mica 5 a6udando assim a criança a ad%uirir dom!nio sobre seus movi

mentos 0e%uil!brio, força e coordenaçogeral1, através de técnicas ade%uadas acada idade e n!vel.

?or m, vale lembrar %ue a respiraço éextremamente importante, tanto do pontode vista f!sico %uanto do emocional.



Metodologias

Cada técnica tem também o seu pr9prio sistema de nomeadireço da face, as posiç$es dos braços, arabes%ues, e algdança. ?or exemplo, a posiço do braço con#ecida como A é con#ecido como %uinto en bas no Cecc#etti e compreparat9ria no +aganova e no Cubano. "o entanto, as cbásicas dos pés so as mesmas em todos dos métodos.



Metodologias

D/D83MA CE3CCE388/ 8ambém con#ecido como Fescola italianaF Método criado pelo itC#ecc#etti. ?ouco divulgado no Brasil. Gtiliza*se de muita força e virtuosidade em pas

D/D83MA 2A"CHD ?rovavelmente, o mais antigo dos métodos. eve*se a ele a criaçclássica, tanto %ue a grande maioria dos passos de ballet é em francês. Deu mais famBeauc#amp, %ue reuniu e codicou as posiç$es de pés e braços. < um método r!gido esuperado por alguns bailarinos.

&IAJ ACA3MI &2 A"C3 8ambém con#ecido como Fmétodo inglêsF Certamente o sdivulgado no Brasil e, em min#a opinio, o mel#or também. Dua técnica foi elaboradadividida em seus D-llabus, ou se6a, a matéria a ser aprendida, de forma %ue o aluno napressado a aprender. 8rabal#a muito as lin#as, tendo um cuidado especial com as cr

bailarinos. D/D83MA +AKA"&+A 8ambém con#ecido como Fballet russoF Criado :LN pela russa A

e@ne a técnica francesa e inglesa, sofrendo apenas pe%uenas modicaç$es. < o maidepois do método o-al.

BAJJ38 CGBA"& A metodologia mais nova e também mais inovadora. Duas aulas so trabal#am muito com allegros, batteries e giros. Bailarinos cubanos so con#ecidos poforça. 3u, particularmente, no me adaptei muito com o método.



As cinco posiç$es básicas * pernas e

& ballet foi baseado na concepço de %ue ao virar os pés e as pernas pexternos do corpo, isto é, para fora, no somente se conseguia atingir estabilidade e maior facilidade na movimentaço, como também maiolin#as.

3ssa concepço é c#amada de en de#ors 0para fora1, o %ue é ad%uiridosem ser forçado. "o se deve pedir a alunos principiantes um perfeito de seus m@sculos estarem aptos a executá*los sem demasiado esforçomovimento antinatural deve se tornar para um bailarino uma segunda

?ortanto, no ballet, o princ!pio básico mais importante é o de aprender pernas, %ue em sua posiço normal esto para a frente, para os lados, pés para fora, os calcan#ares para dentro, os 6oel#os e as coxas acomppontas dos pés. < importante ad%uirir a facilidade de virar as pernas enda coxa até o pé, sem a a6uda dos %uadris e do corpo. ?orém, no é recforçar demais os principiantes para evitar defeitos posteriores nos pés



?osiç$es dos pés

?ara tudo isso, porém, é também necessário uma boa colopés, %ue devem estar relaxados e com o peso do corpo be0sem deixá*los cair nem para um lado nem para o outro1. peso do corpo em cima do pé tomando como ponto de apoAlém disso, %uando no ar, o pé deve estar extremamente sendo %ue as pontas dos dedos vo para baixo forçando ascalcan#ar para fora 0frente1.

2inalmente, com todos esses conceitos, podemos executaras cinco posiç$es, criadas por ?ierre Beauc#amps no séculpasso é iniciado e terminado em uma, assim como so utilpassagens de movimentos.



/ posiço

&s pés devem estar unidos e viradospara fora e os calcan#ares 6untos,formando uma lin#a reta. "o es%ueça,toda a perna deve rodar para fora, eno apenas o pé. < poss!vel, no in!ciodo aprendizado, afastar um pouco oscalcan#ares, uns dois ou três dedos um

do outro, devido P diculdade existenteem encostar as panturril#as uma naoutra 0válido também para %uem temperna em O1. Jembre*se, sempre pisemno dedin#o, no deixe seu pé cair paradentro.



// posiço

Mesma 'forma' da primeira posiço, mas comos pés afastados. 3la tem o taman#o de umdegagé P la seconde, e essa dist4ncia no deveser aumentada para facilitar o encaixe do%uadril durante o plié 0para alongar o%uadr!ceps e o tendo de A%uiles1. Assente noc#o toda a superf!cie do pé, no deixe pender

para nen#um dos lados. "o se es%ueça de, na#ora do plié, manter sempre os 6oel#os parafora.



/// posiço

Cruze um pé até o meio em frente aooutro. & princ!pio é o mesmo) corpopara cima, pernas viradas para fora,peso sobre as duas pernas, sem deixaro pé ceder para algum lado.



/+ posiço

?artindo da terceira posiço, faça umdegagé devant, assente o calcan#arno c#o e obten#a assim a %uartaposiço. < a posiço mais dif!cil, poisum pé ca exatamente na frente dooutro, o %ue diculta conservar o ende#ors. Eá, na verdade, duas

posiç$es) uma derivada da terceira eoutra da %uinta posiço.



+ posiço

< a mais fec#ada das posiç$es. Gm péca totalmente colocado P frente dooutro, porém no se deve deixar apoiaro calcan#ar nos dedos do outro pé.



+/ ou / fec#ada

< uma posiço inventada por certas academias, onde os pparalelos e fec#ados um do lado do outro. Derve para facilaprendizado, mas no leva nen#um dos princ!pios das posanteriores.



Braços

?osiç$es dos braços e mos&s braços so important!ssimos no ballet. 3les devem ser completa o %uadro de guras dançantes, assim, valem pelpelo acabamento, pela %ualidade da obra de arte.

As posiç$es dos braços, porém, causam muita polêmica, pescola tem uma maneira de nomeá*las. A%ui, você vai podas posiç$es de cada uma delas, e saber como executá*las



Bras bas ou :; posiço

os braços devem estar descontra!dos,um pouco adiante do corpo e poucodobrados nos cotovelos, com os dedoscontinuando a curvatura dos braçospara criar um formato oval. "o sees%ueça de relaxar os ombros, manteros polegares pr9ximos dos outros

dedos e procurar no mostrar as costasdas mos



emi second(demi bra

posiço preparat9ria aonde os braços so mantidos do ladum meio termo entre ; posiço e bras bas



:; posiço(preparat9ria

os braços fazem um desen#o oval P frente docorpo, sendo %ue as mos devem estarcurvadas na altura do est=mago. Jembre*se derelaxar os ombros, sustentar os cotovelos evirar as palmas da mo para si



; posiço

abra bem os braços, porém manten#a*osligeiramente na frente dos ombros. 3les devemestar relaxados e um pouco curvos, porém nodeixe os cotovelos ca!rem. As mos devemestar voltadas para frente e os dedos >ácidos e>ex!veis



Q; posiço 0Q tipos R Cubano1

é uma fuso da ; com a :;, ou se6a, cada braço ca em u



S; posiço

esse é uma fuso da ; com a T;. 3n%uantoum braço está um pouco recurvado ao lado,o outro está ligeiramente adiante dacabeça, também fazendo uma graciosacurva 0ve6a %uinta posiço1. Jembre*se desua postura7



T; posiço

os braços devem estar fazendoum desen#o oval um poucoadiante da cabeça,emoldurando o seu rosto. "olevante seus ombros, emanten#a as palmas das mosvoltadas para você.



Braços no +aganova

Bras bas) mesma coisa no método da A:; posiço) também corresponde ao método da A; posiço) mesma coisa da AQ; posiço) corresponde P T; posiço da A



Braços no Cec#etti

:; posiço) os braços so curvados e mantidos dos lados cdos dedos apenas tocando as coxas; posiço) corresponde ao método da AQ; posiço) um braço permanece em bras bas en%uanto o demi secondeS; posiço en avant) corresponde P terceira posiço da AS; posiço en #aut) corresponde P %uarta posiço da AT; posiço en bas) é o bras bas da AT; posiço en avant) mesma coisa da primeira posiço da T; posiço en #aut) %uinta posiço da A



Braços no 2rancês

:; posiço) corresponde ao A; posiço) corresponde ao AQ; posiço) corresponde P %uarta posiço da AS; posiço) corresponde P terceira posiço da AT; posiço) mesma coisa da A



Braços no Cubano

?reparat9ria :;

;

Q; de preparat9ria

Q; de :;

Q; de T; S;

T;

allonges



Braços e ?ernas



ireç$es

8odo bailarino deve desenvolver seu trabal#o denindo intvisualmente o direcionamento espacial do espaço %ue utiliconsiderar*se o centro de um %uadrado do %ual irradiam*se

< em cima desses pontos %ue se formam as posiç$es do co?rimeiramente, é necessário saber sobre os direcionament

* evant) na frente* erriUre) atrás

* V la seconde) do lado* Croisé) cruzado* 3Wacé) de frente* 3carté) separado, afastado



ireç$es



A

A o-al Academ- of ance 0A1, foi fundada em :LN porprofessores de ballet %ue uniram técnicas de dança francesrussas para criar um estilo @nico de ballet. Atualmente so mil membros em X diferentes pa!ses, o %ue faz da A ummaiores e mais in>uentes organizaç$es de ensino e práticamundo. Além disso, a o-al também tem a maior banca ex%ue avalia cerca de NN mil candidatos por ano.

Ao longo do tempo, estes cinco professores e seus sucessoum sistema para ensinar a dança para os alunos %ue tem cum dos mais populares programas de dança no mundo. 3xatualmente mais de :LN.NNN alunos %ue estudam o A ?rensinado por T.XNN professores registrados em X pa!ses.



A

A o-al Academ- of ance foi fundada por professores %ue & métodprogramas) Krades e Ma6ors, de acordo com a idade e grau de instruAs aulas so coreografas e atualizadas de tempos em tempos. 8odo%ue trabal#am com o o-al montam suas aulas em cima do D-llabusapostila, C e v!deo %ue trazem toda a matéria. &s exerc!cios so siser muito bem executados, tanto pela repetiço %uanto pela consciêAs aulas so divididas em Q partes) clássica, free movement e carátencarregam de trabal#ar o bailarino para diferentes ritmos e sensaç&s exames podem ser semestrais ou anuais e so realizados por um

examinadora de fora da escola.

Alguns dos bailarinos mais famosos de #o6e em dia so do o-al)Alina Co6ocaru, Marianela "uYez, 8amara o6o e o nosso brasileir!ssimaravil#os!ssimo1 8#iago Doares.



Cec#etti

& maestro 3nrico Cecc#etti 0:XTN*:LX1 desenvolveu essaé con#ecida como um sistema rigoroso de treinamento, daexigem muita dedicaço mesmo. A ideia de Cecc#etti era tespecialmente a anatomia #umana usando caracter!sticasdança. Gm dançarino bem treinado no método tem purezasimplicidade no estilo.& ob6etivo do professor faz sentido dentro dessa rigidez to%ue seus bailarinos se tornassem autossucientes em vez

movimentos do professor, fazendo o aluno pensar, vivenciexperimentar, internalizar a dança, mover*se como um insbraços e as pernas com uma entidade de trabal#o. A energatravés dos pés indo até a cabeça em uma lin#a continua



Cec#etti

3ste método prefere a %ualidade sobre a %uantidade) é mel#opirouette perfeita %ue fazer ou Q sem eixo, caindo da ponta

&s alunos so treinados, testado em etapas e avaliados, naltestes também so super dif!ceis. & curso toda dura [ anos e pode fazer o exame uma vez por ano.&s instrutores de Cecc#etti devem ser registrados pela %ualiDociedade /mperial de ?rofessores de ança.

"as aulas, os exerc!cios de barra so memorizados e repetidocerto tempo. Eá uma barra espec!ca para cada dia da semandos lados do corpo é trabal#ado alterando de semana para setécnica Cecc#etti tem oito posiç$es de braço, e cerca de %uarpara desenvolver o e%uil!brio e a graça. "o m da aula é feitacoreograa para o aluno aprender rapidamente e executar.



Cec#etti

2oi a técnica de Cecc#etti %ue formou o n@cleo do programBallet Dc#ool do Canadá, durante muitos anos, mas agora a técnica russa.

?ode*se denir escola, no sentido art!stico, como determconcepço técnica e estética de Arte seguida por vários armesmo tempo. Deguindo sua pr9pria tradiço, a /tália contnal do século O/O a produzir grandes maestros de dança.

originaram o %ue se convencionou c#amar de '3scola /taliamuito bem representada por Carlo Blasis e 3nrico Cecc#etexerceram notável in>uência em todas as demais escolas)dinamar%uesa, russa, inglesa, norte*americana e, mais recna cubana.



Cec#etti

0...1 "o imagine %ue poderá se transformar em um dançarino em seis mesuma deusa ciumenta e, a%ueles %ue buscam fama entre seus cultores devemaltar anos de pacientes estudos e #oras de labor f!sico 0....1 Ducesso ou fracaestudo, depende, sobretudo, da maneira como você os iniciou 0...1 Eá centenprofessores, poucos dos %uais distinguem*se, de fato, na arte de ensinar. 3xite9ricos %ue so incapazes de demonstraç$es práticas\ similarmente, #á os %de forma excelente, mas descon#ecem os princ!pios te9ricos de sua arte 0...na dança, como em todas as pross$es, impostores e c#arlates cu6a @nica %con#ecimento supercial de termos técnicos dos %uais no entende o signiescol#a um mestre por%ue ca perto de sua casa, por%ue as propaganda é s

por%ue tem ligaç$es aristocráticas 0...1 Jembre*se %ue um grande bailarino nnecessariamente um bom professor\ sobretudo se ele ainda dança. ?or%ue tse expressar de forma clara e simples, por%ue pode no ter, ainda, o tempo necessários para observar as %ualidades e as deciências de cada aluno. ?oconsiderar a classe como um todo, indiferente ao fato de %ue cada estudantconsiderado individualmente, tanto f!sica %uanto psicologicamente, e %ue issadaptaç$es nas aulas a m de suprir necessidades particulares 0...1'



Cec#etti

?rosseguindo em suas explanaç$es Cecc#etti pergunta) '0...1 ]uais as principais %ualicaç$es de um professor exp

responde) :_* sua escola R a alma de seu con#ecimento psua reputaço como professor e sua distinço como bailar%ualidades pessoais, sua consciência, paciência e capacidabom disciplinador\ S_* sua capacidade de demonstrar a práteoria\ T_* o resultado atingido por seus alunos\ [_* o n@me

%ue ele leciona.'



Cec#etti

Dua estrutura se baseia principalmente na repetiço de coexerc!cios aos %uais é dedicado um dia de cada semana, epr9prio Cecc#etti ten#a frisado %ue além desses exerc!ciosdeve acrescentar a cada dia se%uências de passos composmesmo para %ue os alunos aprendam a assimilar novas semaneira rápida. iferente de outros métodos, os passos sum lado da perna em uma semana e pelo lado contrário naalternadamente.

Gma caracter!stica bastante enfatizada é %ue os estudantepensar no movimento do corpo como um con6unto e no sparte do corpo separadamente, o %ue serve para valorizarlin#a do corpo e do movimento.



Cec#etti

Até #o6e so usados cerca de SN adágios nas se%`ências de passos exatamCecc#etti os escreveu. 3sses exerc!cios visam principalmente o e%uil!brio epostura bem alin#ada e a graciosidade desenvolvida pelos seus exerc!cios ?orém em toda sua ciência e inalterabilidade o método Cecc#etti é criticadmonotonia e acusado de no manter o interesse do aluno, cr!ticas Ps %uaisrebatem dizendo %ue o aluno no está na aula para se divertir, mas para aof!cio. & método é recon#ecido como impulsionador do primor técnico de sdotando*os de energia, vivacidade, atletismo e virtuosismo sendo codicadpela #istoriadora de dança C-ril Beaumont, supervisionada por Dtanislav /dpr9prio Cecc#etti, com o nome de 8#e Manual of t#e 8#eor- and ?ractice o

8#eatrical ancing 0Cecc#etti Met#od1, %ue mais tarde recebeu adiç$es deCrase e 2riderica erra de Moroda. ?ara perpetuar esse sistema de ensincriada, por C-ril Beaumont, Margaret# Crase, 2riderica erra de Moroda, M2orrestier, Marie ambert, e "inette de +alois a Cecc#etti Dociet- em Jondde :LS foi incorporada P /mperial Dociet- of 8eac#ers of ancing.



+aganova

& tradicional usso é também con#ecido como +aganova, tda maravil#osa Agrippina +aganova 0:XL*:LT:1, %ue foi dart!stica do irov.A genial professora criou seu pr9prio método fundindo elemmétodos francês, italiano e mais in>uências de outros bailaDeu sistema de ensino também é exigente 06á deu pra percser um bom bailarino, treino e dedicaço so fundamentaistécnica, muito precisa.

]uando viva, +aganova rigorosamente plane6ava cada aulaAssim, elas tin#am uma evoluço aparente, com bons bailade se%uências dif!ceis. Além disso, ela fazia %uesto de expraz$es de cada exerc!cio. Eo6e,cada professor monta a sua de acordo com orientaç$es.



+aganova

+aganova enfatizou dançar com o corpo inteiro, promovendo a movim#armoniosa entre braços, pernas e tronco. 3la acreditava %ue o troncinicial de todos os movimentos, de forma %ue o tronco da dançarina treforçado) um exerc!cio %ue ela prescreveu para esta área era a de fapliés com os pés na primeira posiço, desenvolvendo e%uil!brio e consurgir bailarinos extremamente fortes, com m@sculos abdominais e dreforçados, o %ue a6uda em todos os movimentos.

& método +aganova formou alguns dos principais bailarinos de todoscomo Mi#ail Bar-s#niov é con#ecido por seus saltos aparentement

ar, muitas vezes sem %ual%uer preparaço aparente. Bar-s#niov usapara criar sustentaço em seu corpo, sem >exionar as pernas para emum traço comum a todos os bailarinos formados no método +aganovAlém dele, podemos mencionar Marina Demenova, amova "atalia, Mungalova &lga, +ec#eslova 8at-ana, olpaova /rina, Balabina 2e-a udinsa-a.



+aganova

& método russo de balé veio direto da 3scola/mperial de Ballet 0/mperial Dc#ool of Ballet1de Do ?etersburgo, na @ssia, no século O/O./mperial na época, signicava %ue era depropriedade do ditador no comando. Ballets/mperiais eram originalmenteencomendados. As obras, neste momentoeram encomendadas por Dergei iag#ilev,

%ue mais tarde fundou o Ballet usses, bemcomo desenvolvidos por +aslav "i6ins-,Anna ?avlova e Keorge Balanc#ine, entremuitos outros.



+aganova

A técnica /mperial usso re>ete um estilo clássico de ballet. 3stecnicamente desaador. &s saltos so mais longos e mais oumais elevados, e as voltas duram dias. Cada bailarino russo seu limite. e acordo com este método de ballet, pantomima Bailarinos estavam agora e a%ui para mostrar ao mundo do badif!cil e impressionante c#egar ao %ue foi apresentado. 3ram eforça bruta e talento. &s ballets 6á no contam uma #ist9ria, mbril#o da técnica.A distinço especial do bailarino russo inclui numa formaço mum pouco orgul#oso no seu comportamento. istinç$es de técem colocar as mos nos %uadris, e lançar a mo no nal de umdif!cil, ou durante ela. & bailarino russo tem uma lin#a corporaformaço técnica russa é muito intensa, os arabescos esperammais elevados e os saltos mais poderosos.



+aganova

Bailarinos russos so escol#idos em uma idade muito 6oveliteralmente, moldados com o método de ballet russo. 3ssa%ue so escol#idas geralmente têm pernas longas e pescoum tronco curto, um rosto bonito e muito talento. Muitos dmaiores bailarinos vieram da escola russa de ballet. Muitosda @ssia, devido P falta de liberdade criativa e por causa treinamento árduo.Alguns dos mel#ores clássicos do ballet surgiram do Métod

usso. 3stes bailados mostram movimentos virtuosos e grespetáculos. 3sses ballets ainda so muito con#ecidos e cobalé ainda #o6e trazer uma audiência enorme para eles) JaCoppelia, A Bela Adormecida, ]uebra "ozes, omeu e uliedos Cisnes.



+aganova

+aganova foi a primeira bailarina a perceber a import4ncia de um ensino. Ao codicar seus ?rinc!pios básicos do ballet clássico, livrmundo inteiro, ela no apenas dividiu o ensino em diferentes n!veiconferiu a cada um deles um programa determinado a ser seguido&s programas de ensino funcionam como uma ferramenta guia pacomo orientaço para estudantes em vias de prossionalizaço. A progressividade do conte@do dos diversos n!veis de ensino e das amuito bem contempladas nas diversas escolas, revelando a decomcada movimento ou exerc!cio adotado pelo vocabulário do ballet c

revelando e registrando para o estudante a l9gica de sua construçMovimentos como dessus e dessous, fre%`entemente traduzidos pcomo para frente R en avant, ou para trás * en arriUre R so escladirimindo as d@vidas poss!veis. e fato, dessus signica por cima *dessous * sob. 3xemplicando, o movimento para frente no necesenvolve a idéia contida no dessus.

+



+aganova

0...1 &s exerc!cios diariamente ensinados na barra vo, grsendo levados para o centro. & adágio e o allegro so trabseguem nos exerc!cios do centro. &s bons #ábitos ad%uiridestudantes nos exerc!cios devem ser mantidos na prática ddevem ser baseados em estritas regras metodol9gicas 0...1acumulado durante as liç$es deve ser e%uilibradamente ditodos os exerc!cios. De o professor entender %ue é necessáexemplo, intensicar o n@mero de repetiç$es de certos mo

ento ele poderá diminuir a %uantidade de exerc!cios seguvez %ue toda sobrecarga de trabal#o é nociva e conduz aoenfra%uecimento da musculatura e dos ligamentos. Como disso, as pernas podem facilmente serem pre6udicadas.

+



+aganova

0...1 A se%`ência dos exerc!cios no deve ser casual. ependendo do grau dprofessor deve adotar uma combinaço l9gica e @til dos movimentos e no lcombinaç$es meramente considerando o desen#o 0...1

+aganova dá muita ênfase P busca da estabilidade como um dos elementos dança clássica)

0...1 ?ara alcançar a estabilidade se faz necessário dar ao corpo condiç$es dee rme nas diversas poses e exerc!cios sobre o pé inteiro, na meia ponta e ntrabal#o de saltos e giros, P terre ou en lair e nas conclus$es de movimentoa perna de base ou %uicar sobre ela. Derá, igualmente, de fundamental impotrabal#o de pas*de*deux 0...1 & desenvolvimento da estabilidade tem in!cio nem exerc!cios de barra, %uando o aluno começa a entender a distribuiço dosobre uma ou sobre ambas as pernas 0...1 A fonte da estabilidade localiza*se base repousa na preservaço do eixo vertical %ue passa pelo meio da cabeçaaté o peito do pé de base colocado inteiro no c#o. & e%uil!brio vai dependedo peso do corpo corretamente colocado sobre o eixo e da sua postura along

+



+aganova

e acordo com +aganova, na sua forma nal, o acento do frappé, exerc!cio cudepende da din4mica de sua execuço, recai, obrigatoriamente, para fora. 3xacentos para dentro podem ser ministrados com a funço de destacar a diferacentuaç$es. & acento %ue recai para dentro transforma o battement frappé,um balloné.

A se%`ência dos exerc!cios da barra no é determinada displicentemente. < sum longo curso de desenvolvimento, onde os professores introduzem muitas muitas contribuiç$es.

+aganova considera a posiço sur le cou*de*pied de pés * %uando os dedos entornozelo R como devant, mas ela pode ser considerada básica P medida %ue

posiço correta em %ual%uer direço par terre ou en lair. Dua aplicaço deve longo de toda a vida do bailarino.

&s exerc!cios executados no centro da sala têm a mesma import4ncia e desefeitos na barra e sua se%`ência é, basicamente, a mesma. Contudo, é considdif!cil preservar o en de#ors das pernas e a estabilidade do corpo, especialmesem a a6uda da barra.

+



+aganova

Dempre enfocando a escola de +aganova, ela c#ama adágio ao fraseado dconsiste em vários tipos de developpés, relevés lent 0degagés en lair1, tou0promenades1, port de bras, todos os tipos de renversés, grand fouettés , tde*pied e tours em grandes poses. &s movimentos do adágio so aprendidgradativamente.

"as classes elementares o adágio comp$e*se de formas simples de degagédeveloppés e ports*de*bras executados em tempo lento e sobre o pé inteirintermediárias o adágio é complicado por piruetas em grandes poses, estaprolongada na ponta em poses P LNo, preparaç$es para tours, tours surtransferências de uma pose para outra, etc.

& tempo do adágio torna*se, ento, ligeiramente acelerado em relaço Ps elementares\ nas adiantadas o conceito de adágio ad%uire caráter relativopassa a ser constru!do no somente em andamentos moderados, mas tammais acelerados, incluindo*se até vários saltos. eixa, ento, de ser um adpor%ue essa aceleraço e sua %ualidade din4mica levam*no pr9ximo ao allprepara o corpo para os allegros.

+



+aganova

&s saltos so a parte mais dif!cil das aulas. 8udo o %ue é produzido pelos exerc!cios dapelo adágio esto diretamente ligados aos saltos e de muitas maneiras favorecem o sdesenvolvimento. Mas uma atenço especial deve ser concedida aos pr9prios saltos.

Gm salto vai depender da força dos m@sculos da perna, da elasticidade e força dos ligdos 6oel#os, do desenvolvimento do tendo de A%uiles, da força dos dedos e, especialcoxas.

Cada novo salto é estudado frente P barra, depois do %ue passa a ser praticado na basala.

&s saltos de para pernas devem preceder os demais, no apenas na etapa de suaprograma de ensino, mas nas aulas diárias ao longo de toda a vida do bailarino.Aos de para pernas devem se seguir os saltos de para :, de : para duas e de : pevoluço gradativa.

epois disso as diculdades técnicas dos grandes saltos podem ser introduzidas, segucombinaç$es de pe%uenos saltos com baterias.

A escola de +aganova tem vários pontos importantes %ue no poderiam estar resumiddentre os %uais a valorizaço do épaulement, elemento fortemente presente nas dançrussas, e o excepcional trabal#o de braços e de mos.

3scola 2rancesa



3scola 2rancesa

3m :T o mahtre*de*ballet ?ierre ameau, %ue ensinou daespan#ola, escreveu um pe%ueno livro intitulado Je MaitrMaestro de ança. "o livro, o autor rearmava a import4posiço en de#ors dos pés e das cinco posiç$es fundamenAdmitindo o princ!pio de %ue a técnica no é um m, mas re%uisito e um meio necessário, insistiu na obrigaço de utreinamento para os bailarinos.ameau prescreveu regras para a utilizaço do en de#ors e

pr9prios para o desenvolvimento da extenso e do alongamarticulaç$es e dos m@sculos. 8ambém so atribu!dos a ele tours de 6ambes en de#ors e en dedans e dos ports de bra

3scola 2rancesa



3scola 2rancesa

& método 2rancês é con#ecido por seu estilo clean e sosticado. < uinsiste, com muita eleg4ncia e suavidade, em movimentos graciosoda técnica perfeita. < a%uele ballet dançado, gostoso, %ue leva mesmoutra atmosfera ao fundir dança e m!mica.?ara recon#ecer um bailarino do método francês é s9 observar sua >eleg4ncia nos palcos e aulas, e até no 6eito de se movimentar em ta

3ste método de ballet também é caracterizado por se%uências muitPs vezes parecem um movimento s9. A rapidez dos passos dá a ilusdeslizando suavemente e sem esforço no c#o. ?or causa dos aspec

do estilo, a m@sica é tocada mais lentamente do %ue nos outros esti 3ntre os principais bailarinos formados pelo método 2rancês esto M

Jaurent Eilaire, Belarbi ader, /sabelle Kuerin, e Maurin 3lisabet#. 3 podemos nos es%uecer do perfeito udolf "ure-ev.

3scola 2rancesa



3scola 2rancesa

8ratado escrito por "overre) import4ncia considerável de xar as normas da danbases s9lidas e %ue vigorariam até o surgimento da gura de ean*Keorges "ove

"overre é de import4ncia capital na moderna concepço de espetáculo. Duas coforam expostas no livro, denominado Jettres sur la anse et sur le Ballet R Cartsobre o Ballet publicado pela primeira vez em :[N. 3ntre outras deniç$es de encontradas em sua obra escrita, podemos citar)

0...1 A dança é a arte de formar com graça, preciso e facilidade o passo e formpantomima é a arte de exprimir as emoç$es pelos gestos. A coreograa deve demomentos l!ricos da aço, através de uma sucesso de passagens dançadas e dexprimida pela m!mica0...1

Admitindo o princ!pio de %ue a técnica no é um m, mas um pré*re%uisito e uminsistiu na obrigaço de um forte treinamento para os bailarinos. Deguro e profuregras para a utilizaço do en de#ors e exerc!cios pr9prios para o desenvolvimendo alongamento das articulaç$es e dos m@sculos. ?odem ser atribu!dos a ele a inde 6ambes en de#ors e en dedans e dos ports de bras sem os %uais no se ad%uarmava. & método francês procura ser el Ps origens e é um dos mais r!gidos.

Balanc#ine



Balanc#ine

Jinguagem clássica e sota%ue americano... s9 podemos estar falanBalanc#ine 0:LNS*:LXQ1, o russo %ue transformou o ballet nos 3sta

Balanc#ine é recon#ecido como o core9grafo %ue revolucionou o pviso sobre a dança no mundo, sendo responsável pela fuso dos cmodernos com as idéias tradicionais do ballet clássico, o verdadeirbailado contempor4neo e um dos maiores in>uenciadores dos mes

Balanc#ine, sobre si mesmo, '"9s devemos primeiramente compredança é uma arte independente, no um mero acompan#amento.

ela se6a uma das grandes artesA coisa importante no balé é o momesmo. Gm balé pode conter uma #ist9ria, mas o espetáculo visuaelemento essencial. & core9grafo e o bailarino devem lembrar*se %alcançar a platéia através dos ol#os. 3sta é a iluso no %ual convetal como é no trabal#o de um mágico.'

Balanc#ine



Balanc#ine

& port*de*bras é a traduço da liberdade re>etida em auto*sucestima. As mos mostram os cinco dedos de maneira acentuadlivres na sua movimentaço e os grands*pliés sobem de uma veparadas n!tidas no demi*plié.

3m todos os movimentos em %ue o calcan#ar ten#a sa!do do c#retornar, ele no deve encostar totalmente de novo, o %ue acenvelocidade da execuço dos movimentos e contrasta fortementconcepço de +aganova, em %ue o demi*plié profundo é acentuse, ao colocar o calcan#ar no c#o, no apenas alongar o tendmas também favorecer a altura dos saltos. &u se6a) o bailarino dança numa velocidade muito superior ao russo\ em compensaformado pelo método +aganova tem saltos muito mais altos, o obviamente, exige um tempo maior de execuço.

Balanc#ine



Balanc#ine

&s %uatros arabes%ues denotam o deslocamento do ombro paraidéia de oposiço, de cruzamento entre tronco e %uadris 0o eixocorpo é sempre a referência da direço da perna e do braço empor isso as pernas nas direç$es devant e derriUre so usadas coacentuado1. "esse movimento, o %uadril é mantido acentuadam

&s movimentos devem ser executados pensando em cada um nem %ue esto acontecendo\ no se deve sacricar um movimenda diculdade do movimento seguinte.&s attitudes derriUre, na posiço eWacé, no so to alongados um 4ngulo obl!%uo como os russos\ tampouco so to encurtadum 4ngulo reto como os ingleses. & attitude devant deve ser bepor conse%`ência s9 será en de#ors dentro da medida do sensaposs!vel.

Cubano



Cubano

Gnindo a técnica das escolas russa, francesa, inglesa e itallendária bailarina Alicia Alonso criou a escola cubana de ba

Dintetizando elementos naturais da cultura de seu povo, atdeterminados movimentos de %uadris e braços comuns Pspopulares do Caribe, ela adaptou os movimentos clássicosdos bailarinos latinos, muito diferente do f!sico europeu ma3ra a Metodologia Cubana de ensinar o ballet clássico.

Gm povo naturalmente dançante 0o cariben#o em geral e em particular1, encontrou nessa metodologia a oportunidaaprender o clássico com uma desenvoltura pr9pria. 3mborfosse um forte componente da cultura nacional, no #avia de dança cênica na /l#a.

Cubano



Cubano

Através da metodologia cubana, os bailarinos c#amam a atenço ppr9prio de mostrar o tradicional, o clássico, principalmente no uso musicalidade, da interpretaço e da técnica. Kiros e saltos gan#amvelocidade e amplitude, graças a um treinamento espec!co. & tradança clássica é mantido, mas com adaptaç$es para o f!sico dos blatinos. & resultado disso é #o6e difundido mundialmente, especialAmérica Jatina, como é o caso do Brasil, onde 6á existem muitos pescolas especializados neste método de ensino. ?ode*se dizer %ue criou uma escola Jatino*americana de Ballet7

A import4ncia da criaço da metodologia cubana pode ser medidareferência) Até a década de [N, Cuba no possu!a uma @nica compe #o6e abriga uma das maiores e mais respeitadas do mundo) o BaCuba 0B"C1, onde fomos buscar os mestres para, mel#or do %ue niBrasil, ensinar e difundir essa técnica to perfeita para o bi9tipo do

Cubano



Cubano

A metodologia mais nova e também mais inovadora. Duas expansivas e trabal#am muito com allegros, batteries e gircubanos so con#ecidos por sua agilidade e grande força. &"acional de Cuba ocupa #o6e a posiço de uma das maiorede dança do mundo. Dempre foi recon#ecido pela grande ctécnica e art!stica de seus prossionais.

A escola cubana foi desenvolvida a partir da grande in>uênrussos exerceram em seu pa!s, e na experiência pessoal de

sua gura mais m!tica, nos 3stados Gnidos como gura prinAmerican Ballet 8#eatre. Alonso e uma e%uipe de mestres drespeitando as caracter!sticas biof!sicas do povo cubano, seao mundo pela excelência dos bailarinos %ue produziram etempo.

Cubano



Cubano

& Ballet "acional de Cuba foi criado em :LSX, pela primeira absoluta de Cuba Alicia Alonso. "a mesma época ela também3scola "acional de Ballet, inicialmente como centros privadoarte.

Ap9s a revoluço socialista de 2idel Castro, em :LTL, ambos estatizados recebendo total apoio do novo governo e abrindopara os grandes talentos %ue surgiriam na /l#a, vindos das m?rov!ncias.

A partir dos anos [N, toda criança %ue manifestasse real taledança, especialmente o ballet, poderia se candidatar a uma "acional de Ballet, onde so formados os grandes bailarinos completar os estudos esses alunos so avaliados pela rigoroB"C, onde apenas os mel#ores sero admitidos.

Cubano



Cubano

&s demais, mesmo %ue no ven#am a integrar seus %uadrencamin#ados para outras compan#ias, pois #á muitas de/l#a. Já, os 6ovens %ue estudam ballet, sempre tero emprdiversidade de ofertas no segmento da dança.

Máxima expresso da escola cubana de ballet, o B"C guras maiores compan#ias de ballet clássico do mundo. & rigotécnico de seus bailarinos e a concepço estética de seus permitem ao B"C ocupar um lugar de desta%ue entre as g

instituiç$es do gênero no cenário internacional. Montagensde ballets de repert9rio como Kiselle, & Jago dos Cisneom ]uixote e outras, em nada deixam a dese6ar Ps demcompan#ias do Mundo.

Cubano



Cubano

Até #o6e o B"C é dirigido pela sua fundadora Alicia Alonso. Apesar problemas de viso e locomoço pela idade muito avançada, ela avigor espantoso. A grande dama do ballet cubano, %ue até os N aapresentou pela compan#ia, ainda #o6e trabal#a nas montagens doAo excursionar pelos grandes centros mundiais, o BC" tem sempreem seu comando.

Anualmente o B"C monta e apresenta os principais ballets de repea preços populares, para os #abitantes de Eavana, %ue invariavelmplatéias. Ao mesmo tempo, a compan#ia no deixa de prestigiar a

autores cubanos, permitindo uma constante renovaço do >uxo crartistas locais, o %ue faz de Cuba um centro de pu6ança art!stica.

Mas o B"C no é simplesmente uma grande compan#ia de ballet. presta ao importante trabal#o de moldar e formar talentos, com sudança com ampla abrangência disciplinar, aplicada a grupos ou ind

Cubano



Cubano

livro 'Dapatil#as daevoluço * & legado deAlicia Alonso ao balécubano', ?aloma 2aria]uintas\ ?aula Boracini)?uc*Campinas NN.

Metodologias de Ballet Clássico

Documents

Transcript of Metodologias de Ballet Clássico