mi 2013
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Introdução
Transporte é o movimento de pessoas e mercadorias entre locais (João Guilherme Araujo,
2010).
Transporte rodoviário é um tipo de transporte realizado em estradas, rodovias e ruas, que podem
ser pavimentadas ou não (João Guilherme Araujo, 2010).
O transporte em questão movimenta mercadorias, matérias-primas, animais, pessoas e muitos
outros, pode ser em território nacional ou internacional, inclusive utilizando estradas de vários
países na mesma viagem.
Nesse tipo de transporte são usados automóveis, como carros, autocarros e camiões.
Transportar passageiros é uma actividade que envolve deslocação dum ponto para o outro
(região, país, localidade, cidade, província...), a procura por serviços de transporte é altamente
qualitativa e diferenciada. Existe uma grande procura por transportes que é diferenciada pela
hora do dia, dia da semana, objectivo da viagem, tipo de carga a transportar ou ainda a
frequência das viagens a realizar. Um serviço de transporte que não forneça estes atributos pode
ser desnecessário. Estas características fazem com que a análise e a previsão da procura seja algo
difícil de avaliar. Para se perceber o processamento da procura pelos serviços de transporte é
necessário conhecer a maneira pela qual as instalações que providenciam o serviço se encontram
distribuídas, em ambos os contextos urbanos e regionais. Um bom sistema de transporte explora
e aproveita a oportunidade de satisfazer esta situação, logo comodidade e segurança para o
transportador assim como para o cliente (passageiro) são aspectos a ter em conta com grande
relevância.
Tendo como objecto de estudo os terminais interprovinciais de transporte, em particular a
Terminal Rodoviária Interprovincial da Junta, onde por parte dos transportadores a gestão
desorganizada do parque de estacionamento tem sido um calcanhar de aquiles, a não
automatização do processo de venda de bilhetes, o desaparecimento de carga e as partidas tardias
para os diversos destinos do país tem sofrido uma grande contestação pelos passageiros.
A procura por Sistemas de Informação (SI) suportados pelas tecnologias de informação (TI) é
cada vez maior nas organizações cujo objectivo é permitir a manipulação eficiente e eficaz da
informação necessária para a tomada de decisão nas organizações.
Nos últimos tempos é cada vez maior o numero de organizações que consideram os Sistemas de
informação essenciais à habilita-las para competir ou ganhar vantagem competitiva (Whitten e
Bentley, 2007).
Num mundo onde a globalização faz parte do nosso dia a dia, a adoção as tecnologias também
não foge a regra, onde nos países desenvolvidos nos seus principais terminais foram
desenvolvidos sistemas para efeitos de gestão dos mesmos, e vários países em via de
desenvolvimento estão adotando a mesma estratégia (criação de sistemas de gestão de terminais),
o nosso país, Moçambique, denota um avanço no que é concernente a adopção de sistemas
tecnológicos (eletrônicos), exemplos notáveis o uso de Sistemas de gestão de vendas em
supermercados, sistemas de gestão de parque automóvel, algumas entidades privadas para o
transporte de passageiros usam sistema de gestão de venda de bilhetes, mas infelizmente o
Terminal Rodoviária Interprovincial da Junta ainda não adoptou a nenhum sistema inovador (uso
de meios informáticos).
A necessidade de prestar melhores serviços aos seus utentes faz com que as instituições,
entidades ou organizações se interessem por Sistemas de Informáticos suportados pelas
Tecnologias de Informação, sendo assim, nota-se uma necessidade de desenvolvimento de um
Sistema de Gestão da Terminal Rodoviária Interprovincial da Junta, que visa automatizar
algumas actividades que inquietam os transportadores e passageiros.
Na implementação de Sistemas de Informação é importante desenvolver uma análise que permite
determinar os principais requisitos de projecto. Esta análise deverá basear-se em metodologias
especificas para o desenvolvimento de Sistemas de Informação. As metodologias de
desenvolvimento surgem para facilitar a produção de software de alta qualidade, com uma boa
relação custo/beneficio (Sommerville, 2003), por isso o estudo das metodologias é essencial no
desenvolvimento de sistemas. Para o desenvolvimento deste sistema serão feitas entrevistas aos
funcionários e passageiros, acompanhadas por formulários de apoio e através de consulta
documentada de sistemas existentes e uma observação participava.
Definição do problema
Ao nível das terminais de transportes, em particular, Terminal Rodoviária Interprovincial da
Junta, observa-se que os transportadores enfrentam uma grande guerra com os residentes da
urbe no que concerne ao estacionamento das suas viaturas, pois o parque de estacionamento
existente dentro da terminal foi concebido para os transportadores interprovinciais, tendo em
conta o numero de autocarros disponíveis por empresas e singulares, e de salientar que o mesmo
possui uma capacidade de albergar todos os autocarros linceçados para transporte interprovincial.
Todavia abriu-se uma exceção para o estacionamento de veículos dos utentes da urbe que não
tenham como finalidade o transporte, mas com uma lotação máxima definida. O aumento dos
utilizadores do espaço gera um grande conflito, pois hà falta de definição de prioridade de
estacionamento, que de antemão pertence aos transportadores Rodoviários, onde por vezes os
autocarros que tem como finalidade o transporte de passageiros são obrigados a estacionar nos
arredores do parque porque o mesmo se encontra lotado por automóveis que não tenham como
finalidade o transporte, como forma de solucionar este problema nota-se a necessidade de gestão
estruturada do parque automóvel.
Devido à falta de um sistema de venda de bilhetes, a bilheteria foi transferida para dentro do
autocarro, isto é, a compra do bilhete e feita dentro do autocarro ao longo da viagem, onde por
vezes gera conflito, pois em certos casos o passageiro fica impossibilitado de quantia para efeitos
de pagamento da passagem alegando ter esquecido a sua carteira ou sem se aperceber terá sido
roubado um assalto dentro da terminal. O desaparecimento de carga ao longo da viagem tem sido
um grande dilema para os clientes, pois não hà registro do cliente e da carga e nos casos em que
a carga desaparece o transportador (empresa ou singular) não se responsabiliza pelos danos.
Como forma de solucionar, propõe-se a automatização do processo de venda de bilhetes, onde
far-se-ia o registro do bilhete vendido, ter-se-ia o número do bilhete, o respectivo dono, destino
do passageiro, tipo e quantidade de carga a transportar, e o relacionamento da carga ao bilhete,
isto é, a cada bilhete vendido ao passageiro, se este possuir alguma carga, ser-lhe-ia atribuído um
numero, onde este teria os mesmos dígitos do respectivo bilhete.
A falta de automatização do processo de venda de bilhetes cria outro problema, o não controle da
lotação, onde a automatização deste processo teria como solução, o registro de cada autocarro,
onde e retida a sua capacidade (lotação máxima). Após o alcance da lotação máxima não se
deverá autorizar a venda de nenhum outro bilhete para o autocarro em carregamento.
A inexistência de prioridade de carregamento, isto é, autocarros para o mesmo destino fazem o
carregamento em simultâneo, consequentemente provoca longas horas de espera para a partida
de um autocarro. Surge a necessidade de saber como solucionar este problema identificado, e
como resposta ou forma de solucionar o mesmo propõe-se o desenvolvimento de um Sistema de
Gestão da Terminal Rodoviária Interprovincial da Junta.
Objectivo Geral
O presente trabalho tem como objectivo, desenvolver um Sistema para Gestão da Terminal
Rodoviária Interprovincial de Transporte da Junta
Objectivos Específicos
Avaliar o histórico dos sistemas de gestão de terminais;
Avaliar o sistema actual;
Desenvolver um protótipo para o sistema;
Metodologias de pesquisa
Tendo como objectivo desenvolver um sistema de gestão rodoviária, foi necessário definir
metodologias para recolha de dados. Mas de qualquer forma, nem sempre é fácil determinar
aquilo que se pretende pesquisar, pois a investigação pressupõe uma série de conhecimentos
anteriores e uma metodologia adequada ao problema a ser investigado. Por mais ingênuo ou
simples nas suas pretensões qualquer estudo objetivo da realidade social além de ser norteado
por um arcabouço teórico, deverá informar a escolha do objeto pelo pesquisador e também todos
os passos e resultados teóricos e práticos obtidos com a pesquisa (BECKER, 1994).
Técnicas de Recolha de dados
As técnicas de recolha de dados neste trabalho servem para fundamentar a investigação.
O ponto de partida de uma investigação científica deve basear-se em um levantamento de dados
(BECKER, 1994).
Para esse levantamento foi necessário fazer uma pesquisa bibliográfica, inquérito aos motoristas
e passageiros, uma observação dos fatos ou fenômenos para que se obtenham maiores
informações ou simplesmente uma observação participativa e pessoas que forneceram dados ou
sugeriram possíveis fontes de informações úteis através das entrevistas feitas.
Recolhidos os dados fez-se uma abordagem metodológica como forma de análise de dados,
sendo esta baseada na transcrição das entrevistas, para melhor compreensão da situação,
confrontada com a documentação existente. Esta análise contribuiu para melhor interpretação e
tomada de decisões para solucionar os problemas que afectavam a instituição, o que facilitou na
o enquadramento na observação participativa.
Em investigação cientifica podem prover de fontes diversas (Boni e Quaresma, 2005), desde
documentos institucionais ou pessoas, observações, questionários ou entrevistas, entre outras,
contudo para este trabalho foram utilizadas as técnicas de recolha de dados abaixo descritas:
Entrevista
A entrevista é definida como um processo de interação social entre duas pessoas na qual uma
delas, o entrevistador, tem por objetivo a obtenção de informações por parte do outro, o
entrevistado (HAGUETTE e Frota, 2007). A entrevista como coleta de dados sobre um
determinado tema científico é a técnica mais utilizada no processo de trabalho de campo. Através
dela os pesquisadores buscam obter informações.
A sua utilização requer, no entanto, planeiamento prévio e manutenção do componente ético,
desde a escolha do participante, do entrevistador, do local, do modo ou mesmo do momento para
sua realização (BICUDO, 2006).
As entrevistas semi-estruturadas combinam perguntas abertas e fechadas, onde o informante tem
a possibilidade de discorrer sobre o tema proposto. Esse tipo de entrevista é muito utilizado
quando se deseja delimitar o volume das informações, obtendo assim um direccionamento maior
para o tema, intervindo a fim de que os objetivos sejam alcançados (MINAYO, 1993).
É de realçar que as entrevistas semi-estruturadas permitiram aos transportadores e passageiros
que explicassem de forma minuciosa as actividades realizadas na terminal, o processo de
parqueamento de autocarros, de transporte (passageiros e carga) e o processo de venda do
bilhete.
A pesquisa bibliográfica
Em linhas gerais, a pesquisa bibliográfica é um apanhado sobre os principais trabalhos
científicos já realizados sobre o tema escolhido e que são revestidos de importância por serem
capazes de fornecer dados actuais e relevantes (Boni e Quaresma, 2005).
Esta abrange publicações avulsas, livros, jornais, revistas, vídeos, internet, etc. Esse
levantamento é importante tanto nos estudos baseados em dados originais, colhidos numa
pesquisa de campo, bem como aqueles inteiramente baseados em documentos (Luna,1999, Boni
& Quaresma, 2005).
Para a realização deste trabalho a pesquisa bibliográfica, baseou-se em pesquisas documentais
obtidas com recurso a material teórico recorrendo a consulta de livros, artigos científicos , o
recurso a internet e teses disponíveis na Biblioteca do DMI e em bibliotecas virtuais.
A observação Participativa
A observação participativa é considerada uma colecta de dados para conseguir informações sob
determinados aspectos da realidade. Ela ajuda o pesquisador a “identificar e obter provas a
respeito de objetivos sobre os quais os indivíduos não têm consciência, mas que orientam seu
comportamento” (LAKATOS, 1996:79).
A observação participativa é também considerada uma técnica de recolha de dados em que o
observador partilha, na medida em que as circunstancias o permitem, as actividades, as
observações, os interesses e os afectos de um grupo de pessoas ou de uma comunidade. Esta
técnica de observação tem como objectivo fundamental a captação dos significados e das
experiências dos próprios intervenientes no processo de interação social (Infopédia, 2003-2013) .
No contexto deste trabalho a observação participativa enquadra-se, na observação de como são
realizadas as actividades diariamente na instituição, desde o processo de parqueamento, venda de
bilhetes e o carregamento.
Ferramentas para o desenvolvimento do Sistema
No desenvolvimento de um sistema deve se ter em conta os seguintes aspectos:
Interoperabilidade; Interconectividade; Portabilidade da Aplicação; Escalabilidade;
A plataforma de desenvolvimento foi feita em ambiente de desenvolvimento integrado (IDE-
Intergated Development Environment) NetBeans IDE gratuito e de código aberto para
desenvolvedores de software nas linguagens java, C, C++, PHP, Groovy entre outra, é executado
em muitas plataformas, como Windows, Linux, Solaris, MacOS e oferece aos desenvolvedores
ferramentas necessárias para criar aplicativos profissionais de desktop, empresariais, Web e
plataformas móveis.
A modelação do sistema foi feita com recurso a notação UML, pois esta permite a representação
do sistema seguindo diferentes visões e cada visão possui uma grande dependência da outra,
garantindo assim a coerência e complementaridade do modelo (Junior, 2000). Por um lado, a
UML permite a representação gráfica de como o sistema é pretende ser e, por outro, ajudar a
especificar a estrutura ou o comportamento do sistema.
Utilizou-se CakePHP é um framework escrito em PHP que tem como principais objetivos
oferecer uma estrutura que possibilite aos programadores de PHP de todos os níveis
desenvolverem aplicações robustas rapidamente, sem perder flexibilidade. A linguagem de
programação escolhida é PHP é uma linguagem interpretada livre, usada para o
desenvolvimento de aplicações presentes e actuantes no lado do servidor, capazes de gerar
conteúdo dinâmico na World Wide Web.
Foi utilizado o servidor de aplicações Apache que é um programa de computador responsável
por aceitar pedidos HTTP de clientes, geralmente os navegadores, e servi-los com respostas
HTTP, incluindo opcionalmente dados, que geralmente são páginas web, tais como documentos
HTML com objetos embutidos, implementou-se um sistema de gestão de base de dados o
MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem
SQL, open source (código aberto), e funciona em qualquer sistema operativo. Possui várias
vantagens:
Portabilidade suporta praticamente qualquer plataforma atual; Compatibilidade existem drivers
ODBC, JDBC e .NET e módulos de interface para diversas linguagens de programação, como
Delphi, Java, C/C++, C#, Visual Basic, Python, Perl, PHP, ASP e Ruby), possui um excelente
desempenho e estabilidade, pouco exigente quanto a recursos de hardware, facilidade de uso,
contempla a utilização de vários Storage Engines como MyISAM, InnoDB, Falcon, BDB,
Archive, Federated, CSV, Solid, suporta controle transacional, suporta Triggers, suporta Cursors
(Non-Scrollable e Non-Updatable), suporta Stored Procedures e Functions, Replicação
facilmente configurável, Interfaces gráficas (MySQL Toolkit) de fácil utilização cedidos pela
MySQL Inc
O gerador de relatórios é o Ireport que é uma ferramenta que provê suporte para a criação de
relatórios nos formatos PDF (arquivo somente leitura), XLS (arquivo do aplicativo Microsoft
Excel) e HTML (linguagem de marcação para o ambiente web), os quais são suportados pelo
Webrun.
Revisão da literatura
Sistema de gestão de terminais de terminais de transporte
Este capitulo è eminentemente conceptual e teórico, no qual se procura expor, de forma sintética
e estruturada, um conjunto de conceitos que são abordados ao longo do trabalho e se julga
necessário que o leitor os tenha para uma melhor compreensão das diferentes abordagens
literárias sobre os diferentes conceitos.
Falar de um sistema de gestão de terminais de transporte é um tema bastante complexo, pois
deve ser feita uma analise sob o ponto de vista de tecnologias que auxiliam na execução de
processos e de ponto de vista de pessoas que constituem os diferentes tramite de informação
dentro da instituição. Para melhor compreensão do tema, dissociar-se-á a expressão ’’ sistema de
gestão de transporte rodoviário’’ e separadamente analisar-se-ão os conceitos de sistema,
informação,gestão,terminal, transportes, sistemas de informação, sistemas de gestão, sistemas de
gestão de transportes e sistemas de gestão de terminais.
Sistema
No mundo vivemos rodeados de sistemas. O ser humano è um sistema, as organizações são
sistemas, os sistemas de gestão, de informação, informáticos, como o próprio nome indica, são
obviamente sistemas (Serrano et al., 2004).
Define-se sistema como conjunto de objectos, juntamente com as relações entre os objectis e
seus atributos, ligados ou relacionados entre si e tambem a seu meio exterior, de tal maneira que
forme um todo (Santos, 2003).
Portanto, como podemos ver, os sistemas podem ser complexos ou simples, isto è, podem
classificar-se em super sistemas e dentro deles temos os sistemas e que estes podem ser
subdivididos em subsistemas.
Sistemas de informação
Falar de sistema de informação importa reter o conceito de informação, possui inúmeras
definições, já que a sua interpretação depende do contexto em que está ser estudado. No âmbito
dos SI/TI, a informação é entendida como o conjunto de dados que quando fornecido de forma e
a tempo adequado, melhora o conhecimento de pessoa que o recebe focando ela mais habilitada a
desenvolver determinada actividade ou a tomar determinada decisão (Galliers, 2002).
Sistema de informação intrinsecamente organizacional, que não deve ser confundido coma
introdução de tecnologias de base computacional para tratamento de dados, cujo objectivo é
permitir a sua automatização, mas não constitui a sua essência. O sistema de informação não é
só, o sistema informático, embora seja fundamental o seu correcto entendimento para que a
informação das organizações se realize de harmonia com os objectos organizações (Serrano,
2004).
O termo “sistema de informação” designa genericamente um conjunto de aplicações que
partilham dados entre si (Silva, 2003).
Sistemas de gestão
Na actualidade o mundo vive na era da informação, exigindo das organizações uma gestão
estratégica eficiente, a qual pode ser facilitada pela utilização de recursos inteligentes oferecidos
pela tecnologia de informação e sistemas de informação.
Quando se fala em fornecer informações para a tomada de decisão, toda a informação deve estar
envolvida nesse processo. A complexidade relação entre os diversos gestores de uma
organização deve ser facilitada pelos sistemas de gestão. Quando os sistemas de informação se
concentram em fornecer informação e apoio à tomada de decisão eficaz pelos gestores, eles são
chamados sistemas de gestão (O’brien, 2002).
Sistema de informação para gestão
É o suporte as funções de planeiamento e controlo de uma organização, fornecendo informações
seguras e em tempo hábil para a tomada de decisão. O sistema de informação para a gestão é
representado pelo conjunto de subsistemas, visualizados de forma integrada e capaz de gerar
informações necessárias ao processo decisório (Oliveira, 2002).
È processo de transformação de dados em informações que são utilizadas na estrutura decisória
da empresa, proporcionando ainda, a sustentação administrativa para optimizar os resultados
esperados (Oliveira, 2001).
Sistemas informáticos de gestão
São queles que usam tecnologias de informação para a manipulação tem como objectivo o
controle, coordenação e gerência de um conjunto de actividades ou processos em uma
organização(Serrano,2004).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFIAS
RICHARDSON, Roberto Jarry, Pesquisa Social: Métodos e técnicas, São Paulo: Atlas, 1999 p.
160-172.
TRIVIÑOS, Augusto Mibil do. Introdução à pesquisa em ciências sociais , São Paulo: Atas, p.
116-133.
HAGUETTE, Tereza Maria Frota, 2007. J. MAISONNEUVE E J. MARGOT-DUCLOT apud
RICHARDSON, 1999, p. 162
BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. Tradução de Marco Estevão. 3a
edição. São Paulo: Editora Hucitec, 1994.
LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. 3a edição. São
Paulo: Editora Atlas, 1996.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. 2a edição. São
Paulo: EDUC, 1999.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento científico: pesquisa qualitativa
em saúde. 2a edição. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1993.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. 6a
Edição. Petrópolis: Editora Vozes, 1996.
SELLTIZ, Claire et allii. Métodos de pesquisa nas relações sociais. Tradução de Maria Martha
Hubner de Oliveira. 2a edição. São Paulo: EPU, 1987.