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# .Mi— JLv —*- iàÊk mkL Mm CR 4TO # AR ARI PE é destinado a su§- tintar as idéias livres, proteger a causa da justiça, e propugnar pela fiel observância da Lei, e interesses heaes. A redação so é respon* savel pelos seos artigos; todos os ma* á«, para serem publicados, deverão vir legalisados. & wmsx&t&aBXMisitsmmmBmKxmBBaÊtBHBBBmMBÊÊÊtinKm Ml JKáL W mtk iffgy»fHK) eanál* 0 preço da assignatura é Por um anno4 $000 Por 6 meses somente3J00O 0 jornal sairá todos os sabbudes. Os assignantes terão gralü oitolin* has por mez, as mais strão paga9 ff 60 reis cada uma. S\BB\D0 27 DE OUTUBRO DE 1855. RUA DA TYPOGRAPHIA DE MONTE # COMP. MATRIZ. tf¦-¦¦—¦ g-~^-*-^-.wiiiiiiwMWMir -wi—i—"-—"-"T-mmæi - i ¦iiiirwirnr I átn~- Às Reformas. A historia do paiz não nos apresenta uma epoclia em que os espíritos tendessem mais para uma har- mn<a a unidade de vistas na direcçio política do esndo do que na actualidaiU: todos os partidos re- nuaciaram as lutas estéreis, as recnmin çôís ex*- geradas, as reacçõas violentas, as destituições ínj is- tas e olrjurm. para um alvo, a felicidade publica. ' mm e*t»j9 de c:l1 ,u e ,eíÍ!Xiò a i,tí chjs;,ra,n as omiiõss pela marchi natural das cousas, era la- cil prever, que por innt conseq.ensia lógica todos deviam compenetrar-se da necessidade de muitas reformas importantes des le á muito reclama Ias es* tjúadas, e descuidas /peja imprensa, e por assim d 7,er, aceitas -nelos hésõs hmims mais esclareci- dos, pelos nossos e>tadisMs mais distmctos. Todos e ii 'li.n reconheceram que era mister revolver o pW- •sado, retocar algum de seus monumentos, e até des- truir'outros para reed fica-las de n >vo.# lista convicção tinha por si úiwa expenensia do- Jorosa, porem chVia de licçõss profundas. Essas leis, essas reformas quo foram conficcioua Ias em di- verbas epoch is, fcaln as phases mais importantes das reaccõis, e das lutas extremas porque passámos Im- posições verda ieiras a q »e o destm.) das lutas su- joMtiva os p trtidos vencidos, é claro que ellas não podiam ter o cunho da prudência. 'Nes.es granles momentos de agitação política, Ia una-lei -indeclinável para os partidos, lei de guerra, lei que nao admitte transações, que prós- creve abml.ua neuta tola e qualquer concessão ra- sokvel. homen> políticos com o prisma das pai- xoês deáíite dos olhos, esquecem os verdade- jms interesses da pátria e tratam de remover obs* tacnlos: as opiniões se desviam do camimV) que de- vem triíh.r do fim para que devem tender. Gheinín então os tempos de cal na, os partidos discutem com prudência, conhecem-se reciproca- tnente e visam de longe o mesmo fim. Devidido em dous partidos o Brasil nos apresen- ia o espect.iculo das g-andes lutas da historia; isto é, o presente sempre em luia com o passado, com a diferença única de que entre íiòá a luta tem lido importância pelo lado político. Começando, por assim diser huitem a nossa vi- da de discussão e de liberdade, ainda estamos longe dessas infermidades que costumam contaminar a vi- da dos povos a propoição que se desenvolvem na carreira da civilisação Assim pois todos os nossos desenvolvimentos ma* is importantes, todas as nossas manifestações ma- is enérgicas, tem sido exclusivamente debaixo do ele- mento político como dissemos, O parti Io saquarema" entre nóiêo representante do passado. Nos nossos primeiros tempos venci- do pelo impulso enérgico do elemento democrático, foi obrigulo a ceder p terrena e a esmorecer um pouco na luta, que era inevitável- M is depois a onda popular voha e quebra se por si mesma; ei de novo em campo mais animado, mais cheio de experiência do que dantes,, proseguin Io na luta com mais ardor. Toma a g »vern ç io publica em 1837, e desde então, ou pela hibdidade de seus ch-fes eu porque assim devia ser, conserva-se sempre no puder, deixando apegas por accideute, para reto- uni-lo com tmh força. Senh >r de todas as nosiçõês, seguro*em suas cc.n- quistas, elle parecia iuh.b lavei. Mas contra as ide- ias não barreira nem obstáculo algum possível. O grande partido nacional que estivera sempre a frente do progresso, e que por algumas exagera- çõjs, forço é confessa-lo, tinha enfraquecido, e ca- hido em iii-ii esudj de desconfianças e .torpor recobra as forças e felismente em uma situação em que a experiência Ih? tinha en.dnado a compiehender quaes as reforuas possíveis e. practieaveis. Reamiua en- tão de ikíVo o espirito nacional, e não ob-tante arhir-se fora do poder, eíje consegue pojiulari.var a idea de refumas, e conquistar em breve o jisgou- timento dos humens mais notáveis da opinião con- servadora. No momento porem em que este resultado lua se tornan Io mais notável, e tomando maiores propor- çõ^s, cabia o mmstero Martins, que se não e- ra de todo opposto a tendência reformista do pa- iz, pouco ou nada poderia faser por lhe faltar o pre-tigio e a necessária força de vontade e acção. Chaaua.do então p Ia confiança da coroa, o rir. Paraná compõe um novo ministério. Eáta.duia hábil, espirito cheio de penetração LEGÍVEL

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.Mi— JLv —*- iàÊk mkL Mm

CR 4TO# AR ARI PE é destinado a su§-

tintar as idéias livres, proteger a

causa da justiça, e propugnar pela

fiel observância da Lei, e interesses

heaes. A redação so é respon*

savel pelos seos artigos; todos os ma*

á«, para serem publicados, deverão

vir legalisados.

&wmsx&t&aBXMisitsmmmBmKxmBBaÊtBHBBBmMBÊÊÊtinKm

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mtk iffgy»fHK) ean ál*

0 preço da assignatura é

Por um anno 4 $000Por 6 meses somente 3J00O0 jornal sairá todos os sabbudes.

Os assignantes terão gralü oitolin*

has por mez, as mais strão paga9ff 60 reis cada uma.

S\BB\D0 27 DE OUTUBRO DE 1855. RUA DA

TYPOGRAPHIA DE MONTE # COMP.MATRIZ.

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g-~^-*-^-. wiiiiiiw MWMir -wi—i—"-—"-"T- mm i - i ¦iiiirwirnr

I

átn~-

Às Reformas.

A historia do paiz não nos apresenta uma epoclia

em que os espíritos tendessem mais para uma har-

mn<a a unidade de vistas na direcçio política do

esndo do que na actualidaiU: todos os partidos re-

nuaciaram as lutas estéreis, as recnmin çôís ex*-

geradas, as reacçõas violentas, as destituições ínj is-

tas e olrjurm. para um só alvo, a felicidade publica.' mm e*t»j9 de c:l1 ,u e ,eíÍ!Xiò a i,tí chjs;,ra,n

as omiiõss pela marchi natural das cousas, era la-

cil prever, que por innt conseq.ensia lógica todos

deviam compenetrar-se da necessidade de muitas

reformas importantes des le á muito reclama Ias es*

tjúadas, e descuidas /peja imprensa, e por assim

d 7,er, aceitas -nelos hésõs hmims mais esclareci-

dos, pelos nossos e>tadisMs mais distmctos. Todos

e ii 'li.n

reconheceram que era mister revolver o pW-•sado, retocar algum de seus monumentos, e até des-

truir'outros para reed fica-las de n >vo. #

lista convicção tinha por si úiwa expenensia do-

Jorosa, porem chVia de licçõss profundas. Essas

leis, essas reformas quo foram conficcioua Ias em di-

verbas epoch is, fcaln as phases mais importantes das

reaccõis, e das lutas extremas porque passámos Im-

posições verda ieiras a q »e o destm.) das lutas su-

joMtiva os p trtidos vencidos, é claro que ellas não

podiam ter o cunho da prudência.'Nes.es granles momentos de agitação política,

Ia una-lei -indeclinável para os partidos, lei de

guerra, lei que nao admitte transações, que prós-creve abml.ua neuta tola e qualquer concessão ra-

sokvel. 0« homen> políticos com o prisma das pai-xoês deáíite dos olhos, esquecem os verdade-

jms interesses da pátria e tratam de remover obs*

tacnlos: as opiniões se desviam do camimV) que de-vem triíh.r do fim para que devem tender.

Gheinín então os tempos de cal na, os partidosdiscutem com prudência, conhecem-se reciproca-

tnente e visam de longe o mesmo fim.Devidido em dous partidos o Brasil nos apresen-

ia o espect.iculo das g-andes lutas da historia; isto é,o presente sempre em luia com o passado, com a

diferença única de que entre íiòá a luta só tem

lido importância pelo lado político.Começando, por assim diser huitem a nossa vi-

da de discussão e de liberdade, ainda estamos longedessas infermidades que costumam contaminar a vi-da dos povos a propoição que se desenvolvem nacarreira da civilisação

Assim pois todos os nossos desenvolvimentos ma*is importantes, todas as nossas manifestações ma-is enérgicas, tem sido exclusivamente debaixo do ele-mento político como jà dissemos,

O parti Io saquarema" entre nóiêo representantedo passado. Nos nossos primeiros tempos venci-do pelo impulso enérgico do elemento democrático,foi obrigulo a ceder p terrena e a esmorecer um

pouco na luta, que era inevitável- M is depoisa onda popular voha e quebra se por si mesma; ei lóde novo em campo mais animado, mais cheio deexperiência do que dantes,, proseguin Io na luta commais ardor. Toma a g »vern ç io publica em 1837,e desde então, ou pela hibdidade de seus ch-feseu porque assim devia ser, conserva-se sempre no

puder, deixando apegas por accideute, para reto-uni-lo com tmh força.

Senh >r de todas as nosiçõês, seguro*em suas cc.n-

quistas, elle parecia iuh.b lavei. Mas contra as ide-ias não há barreira nem obstáculo algum possível.

O grande partido nacional que estivera semprea frente do progresso, e que por algumas exagera-

çõjs, forço é confessa-lo, tinha enfraquecido, e ca-hido em iii-ii esudj de desconfianças e .torpor recobraas forças e felismente em uma situação em que aexperiência Ih? tinha en.dnado a compiehender quaesas reforuas possíveis e. practieaveis. Reamiua en-tão de ikíVo o espirito nacional, e não ob-tantearhir-se fora do poder, eíje consegue pojiulari.vara idea de refumas, e conquistar em breve o jisgou-timento dos humens mais notáveis da opinião con-servadora.

No momento porem em que este resultado lua se

tornan Io mais notável, e tomando maiores propor-çõ^s, cabia o mmstero Martins, que se não e-ra de todo opposto a tendência reformista do pa-iz, pouco ou nada poderia faser por lhe faltar o

pre-tigio e a necessária força de vontade e acção.Chaaua.do então p Ia confiança da coroa, o rir.

Paraná compõe um novo ministério.Eáta.duia hábil, espirito cheio de penetração

LEGÍVEL

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Z^!;^.,110™'?^^, o Sr. Paraná coo,1 1'"'"U " O'"^-. e o papel nuportanle eme lhe

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est iva «lést.'I ,A'. Nio b, q"e "ie.'euras. ü.nimsfri,, é co™ l

'" W$M>fct- con- ei valor nroirres* st» • liese .-lie ao «lihiítioist o m-om.n,.,» '#'$?

$ H ftá p ;, fogunma do novo ^Lna.te Pois bem; acompanluiivis Í&?4 n a S ,

g tem «Wi| ' VtJ'"10S °-V,'^Oos q„e

Cúntinuar-se-ha.

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ÍUiá POSTA.Non° 1504 ,1o mm 2 ? vem in,.,,correspondência apacbry,^ du.da g ggj

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i-esito, n.aravilj,, se o correspondem,- Sbeiido- a reibiç o do ArarL u- ^ t"0"10 sato <io uma ,„ Cí e t ?

"" h,stori« <*o ra,,.uur oi ti e seo deposito em .-.<.*,.Daniel, tolero,) t„da via ease ,WÉ kh S*m *ob o. titi.1:, ^e = Forouflh ' - "'°"Ía

re*iíòudar .seria ••-íi * -ce"-wes naõ.,'.. d. ,.«1, ,;:;v:r;:;T, ri "• *¦•¦. dente se arvorou i--js »„,„ -V q ° col'''espo.,-

jormdistica e rondei se' ,? 1 5a,,'la "°Ssíl "¦*'*«

correspondente è »a,rt%Sfiii?|^^eq-'e nosso prescindimos deli,,

51 L Ç'0'

i^P ec^lal, d0 pilMlc^,'0,0rs,,e~«-ootro qual ()„er nonca e,à por iuí ' D t,lel

,e.>—'> "1'iM.aõ politica' ,mis qie Tf'' "'r'"

Vingiiimos 1'nem oebi M '• i^ no* nao des-

^C« ™s H C b o -no' " 8! '"' B SÓ Ve'""S I'"-•\«w/).oa., por conseguinte «ó « #¦.•.•.r •olaa ve*eí- _. correligionário ch mio.-ia,;, comp em tudo st I ,

=7 ' '' "",a bi,f'ní"

¦;-0.h do j„n,al, ,-eIeva Mr Çg»-J Qmiiitp a

«ler «cesso hs n.mi»;,, ,i„ , ,, ' SI"-' se *¦*» naõtilHlade, „aô S V p|*efe Pe'',,e'á S"a u"

l-odiri. • obt-r Lx^nlo , , ( . U"mS> n'õ°

«J^^vana-lumi ^'^Ig^r^^!'¦<¦»« Vido,«esmo ooeaounir^ ' " °S C"S'Ueixemo. -0 -,„« C(( q !"J J»

P-n PS crimes.*Kfí q-r que' os b^HÍi2 '^ÈST

fmais raros. es ,ra0 sendo

. coNTINlMÇAÕ D0 sümeeo O -flAí^

tnrao nao descança elle mais „¦ k „ ,. '

¦e, porque sabe q„« „ rPS(. . f' ^^ «Ha e noi-equesuas fedigas íerão i XÍS ^ ^^?*'<S^

ç.-(puali.5a tamb:.n: O tâfJ, > J ••-,l«ressea ellèt;. ..Hhond.o, e trat.r de'1|f3^f ^'dueto,: co,,, os reiM,,,,.,,,,,,' ",e'"--',es pro-q- o flju,la na lavou,,! ^ , 0^f ÍT ««« «> g^do"^^tioça na fop,|iiK ns fl| , /

"^ »|>parec, a'iieiitain: o lavrador „».,„. „

°* t,""bei" se ang.l-q? Sabe que elle't;it7deS-,,S6lh^tndxdho de a.propriiCTio- 1

de COm,i,"!"• «^W ^0 à tua í ,>Fo| J »,!1C,e"f'!», »W dedi-pensa elle em des, „„., , ,!" S0 !nta'"e n õsu. penas e de r^^^^-.teste^uba £ ?&^Sf ^fs (ía K-pa" "'"" ^

estudado a localidade e o me,?!' "''"', qU8 te"' ' Ní> li^j '"'.pofíantes ,1a Allen-a.rh,.

«s n«Wvexperiu,eBtado?o9(.£!,,i ,,f"' t0<lifâ as>^ ta.los po„ L "s)

1 I Q ftf"'a; de Si-igaglia, .«.

s.rv-vlo tudo quanto ,,ó , T° (,f/«''Ções, e ob- A Ê df N v

&aV°" f Sl,ff,ei,hi' i •«1— à a seus' fill,,, ^í,,5!

'" ' á *»* mt*** a &£, a tíf T^«^ 'Í^> "ao cedetat.ça, o cabedal de Co,h;C^rCr';i0(J:,'b;,S- D^«^ V W se IsS ''^ í,^VÍ*--*«

«^neocia e ''« «eus ,-sfo,CoS.p-shk :*::,";; >r-'- »* s*«PP^-ecerào mais „llei. ,q .°? ,"e,,1',« então, não

D«"<al-o enire^e fe ? q^^tftííife""'"adores

jg^ S3EP 0U ^g'.é a ad-

"S^n, escnivós? nbt,uit,03« e costumados a di.

IÍÍ11Í||Í^1|ÉÍ ^é mo-'";««"• e arriscar „ sgtófe SW»*^ ^roV^ «e „(I,a emp.es jP f"t,,r° de "'"^ i*'-° mm de Wf "';,a '"«titoição, diurno-«I» Prosperida íé do Br I ^ deiJende a raP'*

ül" g'«"de auxiliar Dara a „n, ¦sem duvida a cr,„ ' Pa,a 8 WW$*W seria pord-<>'«'os de P^a g||mmm %&*entram ee.tudan, a á#h f ' 'D ter °S ^^«e, e essa fjl|,a

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0 W escrlvos C<""0 "'" trabi'11- S pro-Para sabir c« ^ • è^Pl^^ueirlSf ÍP^q-*elEu.W* ««"egcen.ar ás md , ' ' °bter lá "'^'ho,de,n servi, Jg

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Feiras.E^á palavra, q„e vem de ^-r«TO nr«ri , ,,.

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».;»" »;*»;,::''*?*?"- - '¦*4 c r i t, o !<fS (,a üiironaA? i^ras ,de Franc-ForUm.r I ,\ •

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li—»*—...*rô»w **^p»»WMgy » t-#»*-• n» .¦

No Oriente as feiras de Meca na Arábia, e defiurdwcir a 1G0 k l-omrtros N-E. de Delíii no In-

. ¦. .«ostáo sao as mais celebres. Estas cidades sao pou... .Jtd de peregrinações j cujas epochis são as mesmas

tias feiras. En ti.irdvvar 200 a 300 mil estrangeirosse reúnem na cidade e subúrbios, e cada douse an-nos, ep cha olhada cirno sagrada, uai milhão, mi-liíao e meio e mesmo dous milhões de peregrines

,! e mercadores de todas as partes da índia e d» N.'.

w Ásia se reúnem alli.sA< feiras de Porto-bello, Vera Crus, Acapulco,

e Hivmia na America tem decaindo muito de see:' antigo expíendor.• *As. feiras de Bíaucair, de Guibray, de Caen, de

''* ChaLns sao as únicas, que tem conservado alga-~wa importância em Franç-i.

0> progressos do couimercio e milhoramento dasvias de communieação, a multiplicação das perniu-Ias diárias tendem con-t mtemmite a (asei: desappare-fcea cada ves mais estas antg«s reuniões.

{Conservação do leite. /Para conservar 'lente, deite se em quanto fresco*

em u.mi garrafa, (pie *e tapará bem, e que se uíér-gulhutá durante um qual tu de h ua em água ferVen-do.- Assim preparado nã> softYeiá alteraça» no es-p;ÇO de um anno, ou ainla mais tempo. È utlis-súao em viagens de mar.

'• Ferrugem.Para perservar os rnetaes da ferrugem basta aqné«

«er o fino ou aç) a um pequeno fogo de lenha,e .assim aquecidos esfregar com cera ou untal-osde 'azeite.

Pode conservar-se o brilho das armas brancas,taes como espadas biionetas <$» esfregan lo-as comVmagre mui fmte, em que se tenha dessolvido por-çíío -le pedra hume em pó

Limpa-se o ferro da ferrugem esfregando-o comUm puimo mòjhidq em ollieo d* tartaro,

CHüLfillA-MORBUS.Tratamento do Cholera.

TTezenove veses em vinte o ch lera, durante algu-fíufô hoas, as vezes durante mesmo ahfnus dia*,é precedido de dianhea. .

Emquanto esta diairliea for moderada, em quanto£ nnteria evocuadu for grossa e-de vòr escura, em-quanto se limitar a cinco ou seis evacuações por dia,naõ deve causar susto alguma aquelle que delli forat..CHdoe o mico regimem a seguir deve consistir«im uma alimentaçió menos abundante do a que or-di daria, leve e refrigerante.

pi orem se o numero das evacuações augmentar,e sobretudo se a sua consistência diminuir, isto é,ae a matéria evucuada for mais aquosa, convém fa-S5e Ia parar. Conseguir h< isto quazi sempre to-nninlo se uma* iiijerçaõ d' agoa morua, na qual sedissolverá a quantidade de unia colher de chá d«amido comaaddiçaõ de algumas gottas de hindu-no de 2 » \2. segundo a idade ou a f< co do do-ente. B«>*r se ha chá de h .. tUhãa-p.n^nta, ligei-rtinente e-tomlUa por „..., colher de agnaideí.ie.tia b>a qualidade, earom^isadâ! con algumas gottas«e tintura de Òèimjjla, Continuação do regimem le-Ve;ese naõ h mver appeiite ruõ se tomará pura-innento seiic.õ caldo de carne de v;cca, ou >òpaswa^rag ue arroz, sagi\; oa pL.ô tórraíli ( nunca

dieta absoluia )Se, apezar dessas primeiras precauções, árppfi.

recer úma, uma sò quasi completamente aquosa, se-milh.nte a água turva, á decocç ò de arroz ou aachá levemente misturado com l^ite, pode-se afir-mar que appaeceu o verdadeiro sy,;tema colérico.

Desde çéè momento torna-se lutai a mais peque-na imprudência.Desde este momento, ainda que o doente naõ ex-

perimente nenhuma sen* çaô pv-nosa, nenhum incom-modo, rieiiliaji.il alteração no pulso ou na sua for-ça muscular, naõ deixa por isso. de estar débai-xo da infl lencia do chuiera, deve-se lutar contraa mal, Gomo se da primeira vez tivessem reben-tado ao mesmo tempo todos os syptomas eholerieos.

Deverá tomar, de li ira em hora, uma injecçaõsemilhinte a que acima indiquei, embruihmdo-seberi com cntai-tore* de làa, deitar-se, e applicarso>re o ventre ü n 1 g sinipismo que conservaráaté determinar um M«>?o.r uioderado.

Sen-iõ existir a menor vontade de lançar, e se alíngua naõ estiver carregida, acressentar se ha asinfusões algumas gottas de liudauo e de ethr,r deIa 12 de cada uma como #s clysteres, e procurar-se hi conciliar o somuo.

iSe o mal continuar, e se a vontade de lançar semanifestar será mister umfute Vomitorio de ipeccacu-anh;i,de 12 a 40 graõs, segundo a idade dos doentes,9 se o vomitorio naõ produsir effeito, oito minutos depois da ingestão, darsehi ao doente meio copade azeite úòén teuido, e 'mergulhindo-se

a rama deuma pentv no mesmo liquido, titular se lhe ha a gar-fruta até lançar naõ só.uente o vomitorio, n^as tam-bem as matérias serosas Cuntidas no estimado.

Atè aquiobom exilo é quasi sempre completa.Porem se a medioç õ precedente naõ trouxer re-sultado sensivelmente ddtisfatorio; se os vouiitos efiijecçõis continuarem, se a pelle esfriar, se os o-lhos se encovocarem, se o pulso diminuir tornando-se iriai-3 rápido, o perigo é extremo, e deve-se lutarpor alguns instantes com a maior energia.

O doente despir se ha do s^o ultimo f^to. « nocorpo todo se lhe porá uma fricção mui violentacom a seguinte mistura: essência de terebèntirià5meia 1 bra; álcool alcaníorado, meia lbra; es-sencia de licm-laa-pimenta, meia onça; essência decravo da Iudia, duas oitavas; essência de pimenta-c .y uva, duas oitavas. Depois desta fricç-,Õ üqui-da far se ha imniediatarnente uma segunda secca, comuma mistura de três partes amido e atí uma àr pó

vde canellr. Emb»-nlhar se ha d^>. novo o doente emcobertores de làa applicando se lhe grandes sinapis-mos nos braçjs e nas peruas.

Continuiõ-se as bmidas estimulantes, porem semlaudano. Deste momento em diante torna-se estasubstancia um Veiíéuò que determina uma reaç õfalsa com sy uptomas cerebraes que acabaõ de umamaneira fat.il Tendo se a felicidade de obter a re-acçiõ, seo doente se aquecer, tirar se lhe ha poucoa pouco os cobertores (jue Uie conservaõ o corpoem utua temperatura mui elevada, da se lhe uma li*monada, applicando sp lhe íhumasço de água seda-tiva ou de vinagre alcanfurado ua te^ta e na nucae se tra tira fie reparar o mais fluidamente possível ías foiç:s damlo-se algumas colheres de caldo e detempo em tempo meio dedo de viuh) branco secco.

Se pejo contrario os sy uptomas augmeníarem e opuhn desapparecer, o choierico está irremissiveluien-te .perdido. Acresseutemos j i que este triste resul*tado é sempre uma mui rara excepc.aõ.

Em resumo, deixando de parte, as recmmeüda-

LEGÍVEL

^Ji:-«¦«-;-..«ufc::-v.:

¦^s^m^^^iim^vi^^ --*«^í'i*r»-»rri,«mvr^^^*^-•¦•-•--'—*-«•

eôes hyjjeniens conhecidas de todos, e com tudoreproduzidas como. lugares comiriuns e fastidiososem todas as iristru^.õès populares até hoje pnbli-calas sobre o cholera, chamo com todas minhasfuf.çis a attençaõ para os preceitos seguintes.

1 f Saber conhecer em tempo a eoedhhia ch de-rica, e a diarrhea que distingue a invasão da mõl astia.

2 f Ter sempre ao alcance os remédios mui sim-pies que acabo de indicar, os quaes na immeiasa ma-iuria dos casos triumplíaraõ facilmente do mal.

3° Esta'? compenetrado desta verdade., que darap-dçz ou da demora do* primeiros socorros depen-de a vida ou a morte do doente.

( Courrfer des Estais JJnis )-S-^S-ív^sSEfi^

Ceará. No dia 10 deste chegoo a Capital o sr.1

dr. Frnnisco Chavier Pas Baneto, presidente des-ta provincia, e no seguinte o sr. Pues da Moita,tendo passado a admini^lnçaõ no comniendador Jo-fé Antônio Mach ido, emb.-ircou para o sul ivo vaporTirana. O sr. Pas Biiveto assumia as redi»s do

governo no dia 12 depois de ter demorado na Jaca-recan^a, réndéz tons dos que cliégaó dos portos *uh

Houve precipitação no embarque do sr. IVIot-t , e os que estiõ na opposiçaõ ao presidente/os>-%i acharão nisti mus um motivo de o censurarem.

Tmhüo fugido da cadeia da Capital na madruga-da do dia 12 do corrente 24 presos quasi todos-c¦mlemnados- Do numero daquellês foi o appel-lodo Barateiro, José da Moita coudemuado a pe-na ultima, Vicente Cordeiro e Berto, criminoso des*ia comarca.

Rio de janeiro. N » Rio de janeiro tinha appare ei-do o cholera em diíFerentes lugares, e ceifava mui-tas vidas. Na Cortn regulavaõ 53 victimas diari*i s, e o mes de septemb; o tinha visto sucumbirei.*1503. A pobreza desvalida ia sendo sdecorridaroííi muitos donativos. O baraõ de Mirity d «o-lhes10 contos. O bispo, conde de Irajá, p^rcnvieo asruvs da Corte a pé esmolando em benificio dosinlVlises. Iguasfu estava sendo flagellado»

Finalmente faleceo o senador A^eliano, viscon-de de Sepetiba, couselneiro, desembargador, gentilIo nem, etc, deixando um lugar vago im câmara\it íicia.

Bahia. A epedimia declinava, e posto que ja naõ.a V; acessem mu tos casos fataes, toda via aigumasvictimis fisiíi, f il ninanlo: ia nenta-se ? perda d> pa-cl.e Joaquim tiOpes da Costa, da fre?,uisia da Con-ceiçvõ, que tinha falecido no serviço, de seo mi-nUtèrio. As9lnras do dia 23 cel-orou missa, eá> 9 horas do mesmo estava na presença do Creador.

Pernambuco'. A pesar dos boaiôs, que alli cor-ria5 dar a mente, a «pidimia nw era realmente ap-

parecida na praça. O coverne era èevérn em ma-teria le quarentenas. Hivenloalli aportado o na-v-io Bom~Jcsu$, o governo bavia mandado retirar

pa a a ilha Rna, por traser a. seo bardo diversosd lentes do cholera> Estes e outros acontecimentosíuaníem a cidade em continuo alarma.

Europa. Oi Franceses haviaõ-se apoderado de,Malakoffi a formidável torre, no dia 8 de 7br ? , aoinesmo tempo que os Ingleses erao repeliidos emoutro ataque ao Redente, haven Io este aòontimen-,to sido precedido do encendio de duas f ágatas rus-gm e de uma exploro aa cidade, de que resul-tou um encendio nclla.

A rainha Viciaria na ultima década de ag stoVisitou a capital francesa Os jornaes est. o ('bei-jos de descripções da magistosa recepção, que lhefes Luis Napoli o, que reprodusio todo aqude brilho,,de que Luis XIV tinha dado um exemplo urarcóeCoronbert tinha sido recebido com as maiores at-tençôas pela rainha itanerante, que o condecorou, bemcomo a Pelissier e Ofiíér pacha, com a medalha á<&ordem de Bath. No meio de sua fortuna Luís Na"*»-po-liaõ vai sendo o alvo das conspirações. Üm fa-»-natico, snppondo-o em seo carro havia atuado so*bre elle dous tiros, qu* naõ sortiraó fcffeitó. Ti-çha havido engano quanto ao carro, pomos minutosdepois chagou o coche imperial, e| o ..imperador fü|irecebido ao theatro entre aclamações. O Times disque o assasino é um mero maníaco: elle havia sidopreso. Deos perserva Napoliaõ para í(Cn%v'i: sobre5i terra o principio de realesa por direito divino. Oprisioneiro de Um recebe em sua capital a. rainhada Inglaterra, eè nessa oceasião que diga a no*,ticia da derrota que a 15 os Russos expenmentavàoum Tcernhy, triumpho obtido comente pela Fran-•Ça a seos hauspicios Os Ingleses de terra e mai a-chavão-se em perfeita enfeiaoridade aos Franceses^eo ultimo ataque no Bahico, onde as esquadrascombinadas tiiihaõ desmamellado todos os meiosde deffesa dos Ru°sos e feito os perder uma forufi-cação, que custara mais de 50miilhoês de francos,o chamado Gibaltar russo, vinha de demonstrar-lhes<jue a França se fasia a primeira posição na "Kuropa\sendo a esta e não aqtielles divido o bom êxito dacampanha. O material francês nas agi ias do B Ltico era superior oa inglês. Fallavase que Na-pol ao pretendia restabelecr no throno de Nápolesji fundia de Murat. A Áustria e a Itália, estavão,todo cencordâo, amia.çadas de uma crise, e o fu*turo se apresenta carregado para ca^a dJ Áustriae Nápoles. Disia se que ülgumas enusas ja tn h: Ôaccordalo os gabinetes üe Versailes e S«.õ Jaimeno sentido de revolucionar aludia.

Pede-se desculpa a quem nes enviou uma corres* ':

pondencia com data de 16 do corrente; a qual naõse publica mste n f à falta de espaço.

>^wr-

ANNÜNCIOS.No dia 1 do corrente fugio deste sítio Lamei-

ro o escravo Raphuel, criolo de idade de 19 a 2dannos, preto, altura mediana, nao tem barba, p<*i-tos largos, estomagudo, um tanto ceilado, pernas fi-nas, pés grandes, e um tanto zambiUa, cara compri-da, olhos em proporção, bocea grande, naris nemchuto, nem atilado, nao. tem falta de dentes na fren*te e os tem limados, tem um enx-.ço em cima deuma máo a ^naneira de um loubinho, e abaixo dapà esquerda uma cicatris de um anttás ou pustema,vae vestido em uma camisa d*» algodão nova e foivisto na cidade depois da- fugida 8 dias em casa dotal Labatut, esteve um dia e uma noute, rPalli de-sapareceo, e desconfia se elle o ter oceultado e •mandado vender. O «(baixo assignado paga com vau-tagem a quem lhe touí.ér dito escravo, ou der noti-cia certa. Lameiro 25 de 8br c de 1355.

José do Monte Furtado.gjg»«»a0»SBIB8SB0eraB^^

Impresso por Je&uino Brisenoda Silva.

ILEGÍVEL