MICROCONTROLADORES

23
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO NOVEMBRO 2007 MICROCONTROLADORES NOVEMBRO/ 2007 Escola Politécnica de Pernambuco - UPE Elaborado por: Betânia Ribeiro de Almeida Valdeckson Burgo

description

MICROCONTROLADORES. Escola Politécnica de Pernambuco - UPE Elaborado por: Betânia Ribeiro de Almeida Valdeckson Burgo. NOVEMBRO/ 2007. PROJETO MOTOR DE PASSO. CONTROLE DE MOTOR DE PASSO COM O 8051. PROJETO MOTOR DE PASSO. APLICAÇÃO PRÁTICA - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of MICROCONTROLADORES

Page 1: MICROCONTROLADORES

MICROCONTROLADORES

NOVEMBRO/ 2007

Escola Politécnica de Pernambuco - UPEElaborado por:

Betânia Ribeiro de AlmeidaValdeckson Burgo

Page 2: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

CONTROLE DE MOTOR DE PASSO COM O 8051

Page 3: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

APLICAÇÃO PRÁTICA

- Rotação à direita ou à esquerda com 0,5s entre steps

- 10 rotações à direita ou à esquerda com 0,5s entre steps

Page 4: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Motores de passos são dispositivos mecânicos eletro-magnéticos que podem ser controlados digitalmente através de um hardware específico ou através de softwares.        Motores de passos são encontrados em aparelhos onde a precisão é um fator muito importante. São usados em larga escala em impressoras, plotters, scanners, drivers de disquetes, discos rígidos e muitos outros aparelhos.       Existem vários modelos de motores de passos disponíveis no mercado que podem ser utilizados para diversos propósitos. Podem ser utilizados para mover robôs, câmeras de vídeo, brinquedos ou mesmo uma cortina .

Page 5: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Tipos Básicos

1. Relutância Variável: Tem um rotor com várias polaridades feito com ferro doce e um estator laminado. Eles geralmente operam com ângulos de passo de 5 a 15 graus, a taxas de passo relativamente altas e, por não possuir imã, quando energizado apresenta torque estático nulo. Na Figura 6, quando fase A é energizada, quatro dentes de rotor se alinham com os quatro dentes do estator da fase A através de atração magnética. O próximo passo é dado quando a fase A é desligada e fase B é energizada fazendo o rotor girar 15 graus à direita. Continuando a seqüência, a fase C é energizada e depois a fase A novamente.

Page 6: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

2. Imã permanente: motores de imã permanente diferem dos de relutância variável pois têm rotores de material alnico ou ferrite sem dentes e magnetizado perpendicularmente ao eixo, devido a isto, o torque estático não é nulo. Energizando as quatro fases em seqüência, o rotor gira, pois é atraído aos pólos magnéticos. O motor mostrado na Figura 7 dará um passo de 90 graus quando os enrolamentos ABCD forem energizados em seqüência. Geralmente tem ângulos de passo de 45 ou 90 graus a taxas de passo relativamente baixas, mas eles exibem torque alto.

Page 7: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

3. Híbrido: Combinando as características dos de Relutância Variável e dos de Imã Permanente, o Motor Híbrido tem algumas das características desejáveis de cada um. Têm alto torque, não apresenta torque estático nulo e podem operar em velocidades de passo altas. Normalmente, eles têm ângulos de passo de 0.9 a 5 graus. Geralmente são providos de pólos que são formados por dois enrolamentos (como mostrado na Figura 8), de forma que uma fonte única pode ser usada. Se as fases são energizadas uma de cada vez, na ordem indicada, o rotor giraria em incrementos de 1.8 graus. Este motor também pode ser controlado de forma a usar duas fases de cada vez, para obter maior torque, ou alternadamente, ora uma ora duas fazes de cada vez, a fim de produzir meio-passos ou incrementos de 0.9 grau

Page 8: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 9: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 10: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 11: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Três etapas de um motor de passo

                                   

      

Desligado:Não há alimentação suprindo o motor. Nesse caso não existe consumo de

energia, e todas as bobinas estão desligadas.Na maioria dos circuitos este estado ocorre quando a fonte de alimentação é

desligada.

                                   

      

Parado:Pelo menos uma das bobinas fica energizada e o motor permanece estático

num determinado sentido. Nesse caso há consumo de energia, mas em compensação o motor mantem-se alinhado numa posição fixa.

                                   

      

Rodando:As bobinas são energizadas em intervalos de tempos determinados,

impulsionando o motor a girar numa direção.  

Page 12: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Modos de operação de um motor de passo

                                  

       

Passo completo 1 (Full-step)-Somente uma bobina é energizada a cada passo;

-Menor torque;-Pouco consumo de energia;

-Maior velocidade.

                                  

       

Passo completo 2 (Full-step) -Duas bobinas são energizadas a cada passo;

-Maior torque;-Consome mais energia que o Passo completo 1;

-Maior velocidade.

                                  

       

Meio passo (Half-step)-A combinação do passo completo1 e do passo completo 2  gera um efeito de

meio passo;-Consome mais energia que os passo anteriores;-É muito mais preciso que os passos anteriores;

-O torque é próximo ao do Passo completo 2;-A velocidade é menor que as dos passos anteriores.

Page 13: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Passo Completo 1 (Full-step)Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal

1--> 1 0 0 0 82--> 0 1 0 0 43--> 0 0 1 0 24--> 0 0 0 1 1

Page 14: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

- Passo Completo 2 (Full-step)

Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal

1--> 1 1 0 0 122--> 0 1 1 0 63--> 0 0 1 1 34--> 1 0 0 1 9

Page 15: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Meio passo (Half-step)

Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decimal

1 1 0 0 0 82 1 1 0 0 123 0 1 0 0 44 0 1 1 0 65 0 0 1 0 26 0 0 1 1 37 0 0 0 1 18 1 0 0 1 9

Page 16: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

A direção (esquerda / direita) de um motor de passo Para mudar a direção de rotação do motor, basta inverter a seqüência dos passos conforme os exemplos abaixo:

Passo completo 1 (direita)

Nº do passo B3 B2 B1 B0 Decim

al Direita

1--> 1 0 0 0 8

2--> 0 1 0 0 4

3--> 0 0 1 0 2

4--> 0 0 0 1 1

Passo completo 1 (esquerda)

Nº do passo B3 B

2 B1 B0 Decimal Esquerda

1--> 0 0 0 1 1

                

                         

2--> 0 0 1 0 2 3--> 0 1 0 0 4

4--> 1 0 0 0 8

Page 17: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 18: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 19: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 20: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 21: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

C1

1nF

C2

1nF

1B1 1C 16

2B2 2C 15

3B3 3C 14

4B4 4C 13

5B5 5C 12

6B6 6C 11

7B7 7C 10

COM 9U2

ULN2003A

+88.8

+12V

ANTE1

HORA1

GND

XTAL218

XTAL119

ALE30

EA31

PSEN29

RST9

P0.0/AD0 39

P0.1/AD1 38

P0.2/AD2 37

P0.3/AD3 36

P0.4/AD4 35

P0.5/AD5 34

P0.6/AD6 33

P0.7/AD7 32

P2.7/A15 28

P2.0/A8 21

P2.1/A9 22

P2.2/A10 23

P2.3/A11 24

P2.4/A12 25

P2.5/A13 26

P2.6/A14 27

P1.01

P1.12

P1.23

P1.34

P1.45

P1.56

P1.67

P1.78

P3.0/RXD 10

P3.1/TXD 11

P3.2/INT0 12

P3.3/INT1 13

P3.4/T0 14

P3.7/RD 17P3.6/WR 16P3.5/T1 15

U1

80C51

R34k7

R44k7

R54k7

R64k7

A

B

C

D

X1CRYSTAL

R74k7

R84k7

R94k7

R104k7

ANT10

HOR10

GND

Page 22: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

Page 23: MICROCONTROLADORES

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCONOVEMBRO 2007

PROJETO MOTOR DE PASSO

ORG 00H; Diretiva de origem no endereco 0LJMP INICIO; Salto para o inicio do programa; ***INT EXTERNA_0***ORG 03h; Externa 0LJMP EXTERNA_0; Salta para Rotina EXTERNA_0; ***INT TIMER_0***ORG 0Bh; TIMER 0LJMP TIMER_0; Salta para Rotina TIMER_0; ***INT EXTERNA_1***ORG 13h; EXTERNA 1LJMP EXTERNA_1; Salta para Rotina EXTERNA_1; ***INT TIMER_1***ORG 1Bh; TIMER 1LJMP TIMER_1; Salta para Rotina TIMER_1; ***INT SERIAL***ORG 23h; SERIALLJMP SERIAL_COM;Salta para Rotina SERIAL_COMTEMPO EQU 15535

INICIO: MOV IE, #10000010B MOV IP, #00000010B

MOV TMOD,#00000001B ORG 30H

MOV R1,#00H MOV R4,#00H MOV P1,#0FFH MOV A,#033H MOV P0,A

ESPERA: JNB P1.0,ANTH1 JNB P1.1,HORAR1 JNB P1.2,ANTH10 JNB P1.3,HORAR10 SJMP ESPERAANTH10: LCALL ATRASO

RR A MOV P0,A INC R4 CJNE R4,#0AH,ANTH10 MOV R4,#00H SJMP ESPERA

HORAR10: LCALL ATRASO RL A MOV P0,A INC R4 CJNE R4,#0AH,HORAR10 MOV R4,#00H SJMP ESPERA

ATRASO: MOV R1,#0AHVEZ: CLR TR0

CLR TF0 MOV TH0,#HIGH(TEMPO) MOV TL0,#LOW(TEMPO) SETB TR0 JNB TF0,$ DJNZ R1,VEZ CLR TR0 CLR TF0 RET

ANTH1: LCALL ATRASO RR A MOV P0,A

SJMP ESPERAHORAR1: LCALL ATRASO RL A

MOV P0,A SJMP ESPERA

;****** TRATAMENTO DAS INTERRUPÇÕES*****************EXTERNA_0: NOP ; Código de tratamento de EXTERNA_0

RETI TIMER_0: NOP ; Código de tratamento de TIMER_0

RETI EXTERNA_1: NOP ; Código de tratamento de EXTERNA_1

RETI TIMER_1: NOP ; Código de tratamento de TIMER_1

RETI SERIAL_COM: NOP ; Código de tratamento de serial

RETI ;************************************************************************END ; Fim de Arquivo p/ compilação