MICROECONOMIA

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MICROECONOMIA • Teoria do Consumidor • Teoria da Produção • Teoria dos Custos • Teoria dos Preços

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MICROECONOMIA. Teoria do Consumidor Teoria da Produção Teoria dos Custos Teoria dos Preços. As Funções de Utilidade Quando as Utilidades são Diferentes. Utilidade. Utilidade. U 2. U 1. U x. U y. O. O. Y 1. X 1. QUANTIDADE DE Y (b). QUANTIDADE DE X (a). - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: MICROECONOMIA

MICROECONOMIA

• Teoria do Consumidor• Teoria da Produção• Teoria dos Custos• Teoria dos Preços

Page 2: MICROECONOMIA

OX1

U1

QUANTIDADE DE X

(a)

OY1

U2

QUANTIDADE DE Y

(b)

As Funções de Utilidade Quando as Utilidades são Diferentes

Uti

lida

de

Uti

lida

de

UyUx

Page 3: MICROECONOMIA

Ordenacão das Cestas e Orçamentos de Mercadorias

Orçamento Quantidade de X Quantidade de Y Ordenação

A

B

C

D

E

F

G

H

5

3

4

5

3

1

2

3

5

5

3

2

4

4

2

1

1

2

2

2

3

4

4

4

Page 4: MICROECONOMIA

1 2 3 4 5

5

4

3

2

1

QUANTIDADE DE X

QU

AN

TID

AD

E D

E Y

F,4

G,4

H,4

C,2

D,2

A,1

E,3

B2

Page 5: MICROECONOMIA

As Curvas de IndiferençaQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

IV (30)

III (26)

II (19)

I (10)

Page 6: MICROECONOMIA

Curvas de indiferença não se interceptam

QU

AN

TID

AD

E D

E Y

QUANTIDADE DE X

P

QR

Page 7: MICROECONOMIA

1

1

2

3

4

2 3 4

Maçã (copos)

Coca-cola

Laranja (copos)

Pepsi-cola

Substitutos perfeitos

Page 8: MICROECONOMIA

Macarrão (pacote)

Sapato direito

Massa de tomate (lata)

Sapato esquerdo

Complementares perfeitos

Page 9: MICROECONOMIA

A Restrição Orçamentária

Dois Bens: X e Y

Preço de X = Px

Preço de Y = Py

Quantidade de X = Qx

Quantidade de Y = Qy

Renda Monetária = M restrição orçamentária do consumidor

M Qx.Px + Qy.Py

M = Qx.Px + Qy.Py no limite do orçamento

Page 10: MICROECONOMIA

M = Qx.Px + Qy.Py

QxPy

Px

Py

MQy Qy

Px

Py

Px

MQx

Qy

Qx

Py

M

Px

M

impossível

possívelLinha de restrição orçamentária

Espaço orçamentário

Page 11: MICROECONOMIA

Deslocamentos da linha de orçamento

Py

M

Px

M

Qy

Qx

Aumento da renda M, sem mudanças nos preços relativos

Page 12: MICROECONOMIA

Deslocamentos da linha de orçamento

Py

M

Px

M

Qy

Py

M

Px

M

Qy

Px Py

Qx Qx

Alterações nos preços

Page 13: MICROECONOMIA

O EQUILÍBRIO DO CONSUMIDORQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

IV

III

II

I S

R

P

Q

Px

M

Py

M

T

Máximo de satisfação possível

U

Page 14: MICROECONOMIA

Curva Renda-ConsumoQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

III

II

I

Curva renda consumo

Page 15: MICROECONOMIA

Curva Renda-Consumo, bem X é inferiorQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

III

II

I

Curva renda consumo

QUANTIDADE DE X

Page 16: MICROECONOMIA

Curva Renda-Consumo, bens normaisQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

III

II

I

Curva renda consumo

QUANTIDADE DE X

Page 17: MICROECONOMIA

Curvas de Engel : relação entre a renda e a quantidade demandada de determinado bem

Qx

M

Qy

M

Bens inferiores Alimentação em geral

Alimentos elaboradosSupérfluosApartamentos de luxoEletrodomésticosAutomóveis

Page 18: MICROECONOMIA

Curva de preço-consumoQ

UA

NT

IDA

DE

DE

Y

QUANTIDADE DE X

III

Curva preco-consumo

III

X1 X2 X3

M M’ M”

Suponha uma queda sitemática de Px

Px

Px

M

Y1Y2

Y3Q P

R

Q-P Efeito substituição

P-R Efeito renda

Page 19: MICROECONOMIA

A Curva da Demanda do Consumidor

O

P x

x

Q1

Q2

Q3

DEMANDA

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

P1

P2

P3

Page 20: MICROECONOMIA

Os determinantes da demanda de uma mercadoria X

• Preço da mercadoria X >>> Px• Renda monetária >>> M• Gostos e padrões de preferência >>> G• Preços de outras mercadorias >>> Py, Pz ... Pn

– Bens substitutos– Bens complementares

Q = f(Px, Py, Pz ....Pn, M, G)

Page 21: MICROECONOMIA

Curva de Demanda do MercadoP

RE

ÇO

DE

X

QUANTIDADE DE X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Curvas de demanda de todos os consumidores de X

Somatório das curvas de demanda de todos os consumidores de X

Page 22: MICROECONOMIA

Alterações na demandaP

RE

ÇO

DE

X

QUANTIDADE DE X

Preço de X: PxPreço de Substitutos: PyPreço de Complementares: PzRenda: M,Gostos e Preferências: G

Condição “ceteris paribus”

Page 23: MICROECONOMIA

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Queda no preço de X, Px

Alterações na demanda

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de X, Px

Page 24: MICROECONOMIA

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de Y, Py (Substituto de X)

Exemplo: energia elétrica x gás; álcool x gasolina; óleo BPF (baixo

ponto de fluidez) x biomassa

Alterações na demanda

Queda no preço de Y, Py (Substituto de X)

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Page 25: MICROECONOMIA

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de Z, Pz (Complementar de X)

Alterações na demandaQueda no preço de Z, Pz

(Complementar de X)Exemplo: automóvel flex - etanol;

computadores - softwares

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Page 26: MICROECONOMIA

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Queda na renda M do consumidor

Alterações na demanda

Aumento na renda M do consumidor

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Page 27: MICROECONOMIA

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Queda na preferência por X

Alterações na demanda

Aumento na preferência por X

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Page 28: MICROECONOMIA

Elasticidade

• Qual é a reação da quantidade demandada de X, Qx, quando ocorre uma mudança em Px, Py, Pz ou M?– Elasticidade-preço– Elasticidade-preço cruzada– Elasticidade renda

Page 29: MICROECONOMIA

Elasticidade-preço da Demanda

QxPx

PxQx

PxPx

QxQx

Px

QxEXX .

.

%

%

PR

O D

E X

QUANTIDADE DE X

Aumento no preço de X, Px

ΔPx

ΔQx

Qx

Px

Page 30: MICROECONOMIA

Elasticidade-preço da demandaP

Q

Px1=5

Px2=4

Qx1=30 Qx2=40

1

1

1

1

.

.

%

%

QxPx

PxQx

PxPx

QxQx

Px

QxEXX

Exx = -1,67

33%-20% (10/30)

(-1/5)

(10x5)(-1x30)

Para uma queda de 1% no preço de X, haverá um aumento de 1,67% na quantidade demandada de X

Page 31: MICROECONOMIA

Elasticidade no arco (ponto médio):

Elasticidade:

28,1)4030.(1

)45.(10

).(

).(

2/)(

2/)(

%

%

21

21

21

21

xQxQPx

xPxPQx

Px

PxQx

Qx

xPxPPx

xQxQQx

Px

QxEXX

Qual é a direção do movimento de preço (queda ou aumento)?

xQPx

xPQx

xPPxxQ

Qx

Px

QxEXX

1

1

1

1

.

.

%

%

xQPx

xPQx

xPPx

xQQx

Px

QxEXX

2

2

2

2

.

.

%25

%25

%

%

Exx = -1,67 Exx = -1

Page 32: MICROECONOMIA

Coeficientes da Elasticidade Preço

|Exx| > 1 D elástica

|Exx| = 1 D elasticidade unitária

|Exx| < 1 D inelástica

Page 33: MICROECONOMIA

Zonas de elasticidade

ZONA ELÁSTICA ZONA INELÁSTICAP

Q

Exx > 1

Exx = 1Exx < 1

Page 34: MICROECONOMIA

Elasticidade Preço-cruzada

QxPy

PyQx

PyPy

QxQx

Py

QxExy

.

.

%

%

Page 35: MICROECONOMIA

Elasticidade Preço-cruzada

QxPy

PyQx

PyPy

QxQx

Py

QxExy

.

.

%

%

Py1 = 2

Py2 = 4

Qx1 = 30

Qx2 = 40

Qx

5

30 40

Px

33%100% (10/30)

(2/2)

(10x2)(2x30)

Exy = 0,33

Para um aumento/queda de 1% no preço de Y, haverá um aumento/queda de 0,33% na quantidade demandada de X

Page 36: MICROECONOMIA

Coeficientes da Elasticidade Preço-cruzada

Exy > 0 Bens substitutos

Exy < 0 Bens complementares

Page 37: MICROECONOMIA

Elasticidade Renda da Demanda

QxM

MQx

MM

QxQx

M

QxExm

.

.

%

%

Page 38: MICROECONOMIA

Elasticidade Renda da DemandaM1 = 200

M2 = 400

Qx1 = 30

Qx2 = 40

Qx

5

30 40

Px

Exm = 0,33

QxM

MQx

MM

QxQx

M

QxExm

.

.

%

%

33%100%

(10x200)(200x30)

(10/30)(200/200)

Para um aumento/queda de 1% na renda, haverá um aumento/queda de 0,33% na quantidade demandada de X

Page 39: MICROECONOMIA

Elasticidade Renda• Tipos de Bens

– Bens Normais: • Elasticidade-renda superior a zero e inferior a 1 diz-se

que é um Bem Essencial• Elasticidade-renda superior a 1 diz-se que é Bem de

Luxo

– Bens Inferiores: Elasticidade-renda inferior a zero• Um aumento de Renda eleva a quantidade demandada por

bens normais mas reduz a quantidade demandada por bens inferiores.

Page 40: MICROECONOMIA

Discriminação 1970 1980 1990 2000

PIB (R$ bilhões - 1999) 288 658 772 999Variação (% a.a.) - 8,6 1,6 2,6

Concessionárias 36,3 113 204,5 306,7Autoprodução 3,7 8,5 14 25,3Total 40 121,5 218,5 332Variação (% a.a.) - 11,8 6 4,3

Elasticidade do consumo total - 1,4 3,8 1,6

Residenciais 6,8 14,6 25,3 40,5Variação (% a.a.) - 7,9 5,7 4,8Total 8,1 17,2 29,6 47,3Variação (% a.a.) - 7,9 5,6 4,8

Economia

Consumo de Energia Elétrica (TWh)

Elasticidade-renda do consumo de Energia Elétrica

Número de ligações (milhões)

Brasil – Economia e Mercado de energia elétrica 1970-2000

Fonte: CTEM/CCPE

11,88,6

Page 41: MICROECONOMIA

Elasticidade preço e renda de energia elétrica para a classe residencial

Fonte: Inffi et al., 2009, Previsão da demanda por energia elétrica para classes de consumo na região Nordeste, usando ols dinâmico e mudança de regime

CP LP CP LPDOLS-NE -0.2078 -0.6872 0.0127 0.6840Mudança de regime-NE -0.2696 -0.5043 0.0426 0.87671. Siqueira, Cordeiro Jr. e Castelar (2006), NE -0.298 -0.412 0.181 1.4002. Brasil 2.1 Modiano (1984) -0.118 -0.403 0.332 1.130 2.2 Andrade e Lobão (1997) -0.060 -0.051 0.212 0.210 2.3 Schimidt e Lima (2004) -0.085 0.530 2.4 Braga (2001) a) Norte 0.370 b) Nordeste 0.350 c) Sul 0.600 d) Sudeste 0.500

Elasticidade-preço Elasticidade-rendaEstudos

dynamic ordinary least squares

Regime Switching

Page 42: MICROECONOMIA
Page 43: MICROECONOMIA
Page 44: MICROECONOMIA
Page 45: MICROECONOMIA

Elasticidade-renda para o Brasil

Item Elasticidade média

Alimentação (Consumo Físico de Alimentos – em Kg per capita Arroz polido 0,005

Feijão 0,070

Farinha d e mandioca 0,400

Macarrão com ovos 0,246

Maçã 0,460

Filé e filé mignon 1,344

Óleo de milho 0,997

Azeite de oliva 1,026

Outros Itens Cuidados Médicos 1,348

Educação 1,075

Lazer 1,455

Fonte: para os itens de Alimentação, Hoffman, R.(2000). Elasticidades-renda das despesas e do consumo físico de alimentos no Brasil metropolitano em 1995-1996. Agricultura em São Paulo, SP, 47(1): 111-122, 2000. Para os Outros Itens, James Seale, Jr., Anita Regmi, and Jason A. Bernstein (2003). International Evidence on Food Consumption Patterns . ERS-Economic Research Service of the United States Department of Agricultural. Technical Bulletin No. (TB1904) 70 p, October.

Page 46: MICROECONOMIA
Page 47: MICROECONOMIA

Exercício

ANO PREÇO DE X

Qde. COMPRADA

RENDA PREÇO DE Y

1 1,00 100 5.000 0,50 2 1,01 95 5.000 0,50 3 1,01 100 5.500 0,51 4 1,01 105 5.500 0,52 5 1,00 100 5.500 0,50 6 1,00 105 5.500 0,51 7 1,00 100 5.000 0,51 8 1,02 105 5.500 0,51 9 1,02 95 5.500 0,50

10 1,03 90 5.500 0,50 11 1,03 100 6.500 0,51 12 1,03 105 7.000 0,51

(Ferguson, pag. 138) A tabela seguinte fornece dados hipotéticos para um consumidor. Calcule os coeficientes de elasticidade (preço, cruzada e renda) da mercadoria X. Lembre-se que a renda deve estar constante nos cálculos de elasticidade-preço e os preços devem permanecer constantes quando a elasticidade-renda for calculada.

Page 48: MICROECONOMIA

Um estudo da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) estimou a elasticidade-preço e a elasticidade cruzada da demanda de álcool hidratado na cidade do Rio de Janeiro (ANP, 2006). Utilizou dados sobre volumes de comercialização de álcool hidratado, consumo das famílias, preços de álcool combustível hidratado na revenda e preços de gasolina. Os dados referiam-se ao período de julho de 2001 a junho de 2006. A elasticidade-preço de demanda de álcool hidratado encontrada foi de -0,49, indicando que,mantidas constantes as demais variáveis, uma elevação de 10% no preço do álcool aponta para redução de 4,9% no seu consumo. Se comparado à gasolina, cuja elasticidade-preço de demanda era de -0,41, o estudo concluiu que o consumo de álcool combustível estava mais sensível a variações de preço do que o consumo de gasolina. O mesmo estudo apresentou uma estimativa de 0,89 para a elasticidade cruzada da demanda de álcool em relação ao preço da gasolina. Para um aumento de 10% no preço da gasolina, esperava-se a elevação de 8,9% no consumo do álcool hidratado, mantidas as demais condições constantes.

Page 49: MICROECONOMIA

Projeção de Demanda

Estimativa de Demanda Futura de Um BemQt = Q0(1+r)t

Qt - quantidade demandada projetada para o tempo t

Q0 - quantidade demandada atual

r - taxa de crescimento

Page 50: MICROECONOMIA

Determinação de r TPO = Taxa de crescimento da população

Condições da demanda do bem: D(x) = f(Px, R, Pc, Ps)

Alterações esperadas nos preços e na renda

Elasticidades

Page 51: MICROECONOMIA

TPO = Taxa de crescimento da população

TPx = Taxa de crescimento do preço do bem

TPy = Taxa de cresc. do preço dos outros bens (subst. e complementar)

TR = Taxa de crescimento da renda per capita

ER = Elasticidade-renda

Exy = Elasticidade-cruzada

Exx = Elasticidade-preço

tPyxyPxxxRRPO0t )]TETETE(T[1QQ

r

Page 52: MICROECONOMIA

Exercício 4: Estimativa da quantidade demandada de

carne de frango para o ano 2005. • Quantidade de carne de frango consumida em 1999 (início do ano) = 4,8 milhões t• Tx anual de crescimento esperada da população = 1,4%• Tx anual de crescimento esperada da renda per capita = 1%• Tx anual de crescimento esperada do preço da carne bovina = 0,5%• Tx anual de crescimento esperada do preço da carne de frango = -0,5%

Elasticidade-renda e Elasticidade-preço da Demanda de Carnes.

Variação de 1% no Preço da Carne: Efeito no Consumo

da Carne: Bovina Suína de Frango

Variação de 1% na

Renda

Bovina -0,29 0,10 0,19 1,05

Suína 0,34 -0,19 - 1,1

de Frango 0,84 - -0,76 0,13

Fonte: Fernandes et al. (1989)

Page 53: MICROECONOMIA

Projeção de Demanda

Qt = Q0 [1 + TPO + ERTR + ExxTPx + ExyTPy ]t

Q6 = 4,8 [1 + 0,014 + 0,13 . 0,01 + -0,76 . –0,005 + 0,84 . 0,005 ]6

Q6 = 4,8 [1 + 0,014 + 0,0013 + 0,0038 + 0,0042 ]6

Q6 = 4,8 [ 1,0233 ]6

Q6 = 4,8 [ 1,1482 ]

Q6 = 5,5 milhões de t

Page 54: MICROECONOMIA

Projeção de Demanda de Álcool hidratado?

Qt = Q0 [1 + TPO + ERTR + ExxTPx + ExyTPy ]t

Qt = Q0 [1 + ? + ? . ? + ?.? + ?.? ]t

Com base nas informações abaixo, faca uma projeção para a demanda de álcool para o próximo ano. Construa cenários, considerando várias hipóteses para o comportamento dos preços do álcool hidratado, da gasolina e do consumo das famílias.ANP, 2006•Elasticidade-preço da demanda de álcool hidratado: -0,49•Elasticidade cruzada da demanda de álcool hidratado em relação ao preço da gasolina: 0,89•Elasticidade-preço da demanda de gasolina: -0,41•Elasticidade da demanda de álcool hidratado em relação ao consumo das famílias: 1,02

Page 55: MICROECONOMIA

11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0 0

10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 10 10 10

9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 18 8 18

8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 24 6 24

7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 28 4 28

6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 30 2 30

5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 30 0 30

4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 28 - 2 28

3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 24 - 4 24

2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 18 - 6 18

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 10 - 8 10

TABELA 4.4.1

A Demanda, a Receita Total e a Receita Marginal

Preço Quantidade Receita

total

Receita marginal

Soma das

Rmg

Page 56: MICROECONOMIA

30

25

20

15

10

5

0

-5

-10

Figura 4.4.2

Gráfico dos Dados Hipotéticos da TabelaP

RE

ÇO

E R

EC

EIT

A (

Rea

is)

QUANTIDADE DEMANDADA

2 4 6 8 10

RT

D

RMg

Page 57: MICROECONOMIA

ZONA ELÁSTICA ZONA INELÁSTICAP

Pre

ço e

m R

$/un

idad

e

RECEITA

Q

DEMANDA

|Exx| =

|Exx|> 1

|Exx|= 1

|Exx|< 1

|Exx|= 0

8

RECEITA MARGINAL

Relação entre Procura, Receita e Elasticidade – Preço.

Quantidade por unidade de tempo

Page 58: MICROECONOMIA

• A receita marginal é a derivada primeira da equação de receita total em relação a Q– RT = PxQ– RMg = dRT/dQ

• Suponha a equação da demanda– Q = 20 – 2P

• Então,– RT = PxQ = (10 – 0,5Q)Q = 10Q – 0,5Q2

– RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q

Encontre o valor de Exx no ponto de maximização da RT (RMg=0) RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q = 0; Q=10Q = 20 – 2P; -10 = -2P; P=5

= -2 (5/10) = -1

Page 59: MICROECONOMIA

Q = 20 – 2PP = 10 – 0,5QRT = PQ = (10 – 0,5Q)Q = 10Q – 0,5Q2

RMg = dRT/dQ = 10 – 1Q

-10

0

10

20

30

40

50

60

0 2 4 6 8 10 12 14 16

P, R

T, R

Mg

Quantidade do produto

DemandaReceita TotalReceita Marginal

P Q RT RMg9,5 1 9,5 9

9 2 18 88,5 3 25,5 7

8 4 32 67,5 5 37,5 5

7 6 42 46,5 7 45,5 3

6 8 48 25,5 9 49,5 1

5 10 50 04,5 11 49,5 -1

4 12 48 -23,5 13 45,5 -3

3 14 42 -42,5 15 37,5 -5

Page 60: MICROECONOMIA

Teoria da Produção

Page 61: MICROECONOMIA

Função de produção

• A produção como resultado de fatores ou insumos de produção– Insumos fixos: máquinas, equipamentos, instalações físicas.– Insumos variáveis: energia, matérias-primas, mão-de-obra– Uso em

• Proporções variáveis

Page 62: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 62

Função de Produção com dois fatores variáveis

1 20 40 55 65 75

2 40 60 75 85 90

3 55 75 90 100 105

4 65 85 100 110 115

5 75 90 105 115 120

Capital 1 2 3 4 5

Trabalho

Page 63: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 63

Produção com dois insumos variáveis (L,K)

Trabalho por ano

1

2

3

4

1 2 3 4 5

5

Q1 = 55

As isoquantas são dadas pela função de produção

para níveis de produto iguais a 55, 75, e 90.A

D

B

Q2 = 75

Q3 = 90

C

ECapitalpor ano Mapa de IsoquantasMapa de Isoquantas

Page 64: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 64

Isoquantas

• As isoquantas mostram de que forma diferentes combinações de insumos podem ser usadas para produzir a mesma quantidade de produto.

• Essa informação permite ao produtor reagir eficientemente às mudanças nos mercados de insumos.

Flexibilidade no Uso de InsumosFlexibilidade no Uso de Insumos

Page 65: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 65

Isoquantas

• Curto prazo:– Período de tempo no qual as quantidades de

um ou mais insumos não podem ser modificadas.

– Tais insumos são denominados insumos fixos.

Curto Prazo versus Longo PrazoCurto Prazo versus Longo Prazo

Page 66: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 66

Isoquantas

• Longo prazo– Período de tempo necessário para tornar

variáveis todos os insumos.

Curto Prazo versus Longo PrazoCurto Prazo versus Longo Prazo

Page 67: MICROECONOMIA

A Produção com um único fator variável, os demais fixos, curto prazo

(milho em toneladas em áreas com 10 hectares de terra)

(aço em toneladas em um alto-forno)

Área no. No. de trabalhadores Produção Total (em toneladas)

1

2

3

4

5

6

7

8

1

2

3

4

5

6

7

8

10

24

39

52

61

64

65

64

Page 68: MICROECONOMIA

10

20

30

40

50

60

70

1 2 3 4 5 6 7 8

CURVA DE PRODUÇÃO TOTAL

PR

OD

ÃO

DE

MIL

HO

NÚMERO DE TRABALHADORES

Page 69: MICROECONOMIA

Produtos Médio e Marginal

• Produto Médio– Contribuição média do fator i ao produto total– Quantidade Produzida dividida pela Quantidade de

Insumo Variável i– PMe=PT/Qi

• Produto Marginal– Contribuição marginal ou da ultima unidade do fator i– Quantidade produzida pela última unidade de insumo

variável i– PMg=dPT/dQi

Page 70: MICROECONOMIA

Os Produtos Médio e Marginal e a Proporção entre Insumos para Áreas de 10 hectares

Área n°

1……..

2……..

3……..

4……..

5……..

6……..

7……..

8……..

N° de trabalhadores

1

2

3

4

5

6

7

8

Relação terra-trabalho

10,00

5,00

3,33

2,50

2,00

1,67

1,43

1,25

Produção total

10

24

39

52

61

66

66

64

Produto médio por trabalhador

10,0

12,0

13,0

13,0

12,2

11,0

9,4

8,0

Produto marginal do trabalhador

-

14

15

13

9

5

0

-2

Page 71: MICROECONOMIA

NÚMERO DE TRABALHADORES-5

1 2 3 4 5 6 7 8

0

0

5

10

15 PRODUTO MÉDIO

PRODUTO MARGINAL

Os Produtos Médio e Marginal Obtidos dos Dados da Tabela

PRO

DU

TO

ME

DIO

E

PRO

DU

TO

MA

RG

INA

L

Page 72: MICROECONOMIA

Unidades de Insumo

Variável

Quantidade de Produto

TotalProduto Médio

Produto Marginal

1 100 1002 250 125 1503 410 137 1604 560 140 1505 700 140 1406 830 138 1307 945 135 1158 1050 131 1059 1146 127 96

10 1234 123 8811 1314 119 8012 1384 115 7013 1444 111 6014 1494 107 5015 1534 102 4016 1564 98 3017 1584 93 2018 1594 89 10

Page 73: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 73

• À medida que o uso de determinado insumo aumenta, chega-se a um ponto em que as quantidades adicionais de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui).

Produção com um insumo variável

A Lei dos Rendimentos Marginais DecrescentesA Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Page 74: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 74

• Quando a quantidade utilizada do insumo (trabalho) é pequena, o PMg cresce à medida que o seu uso aumenta. Isso ocorre em decorrência da maior especialização.

• Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências.

A Lei dos Rendimentos Marginais DecrescentesA Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Produção com um insumo variável

Page 75: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 75

• Explica a ocorrência de um PMg declinante, mas não necessariamente de um PMg negativo

• Supõe-se uma tecnologia constante

A Lei dos Rendimentos Marginais DecrescentesA Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Page 76: MICROECONOMIA

Capítulo 6 Slide 76

Efeito da Inovação Tecnológica

Trabalho por período de tempo

Produção por período

de tempo

50

100

0 2 3 4 5 6 7 8 9 101

A

O1

C

O3

O2

B

A produtividade do trabalhopode aumentar à

medida que ocorram melhoramentos

tecnológicos, mesmo que cada processo produtivo seja

caracterizado por rendimentos decrescentes

do trabalho.

Page 77: MICROECONOMIA

Produtos Total, Médio e Marginal

1

2

3

4

5

6

PT

PMe

PMgQi = UNIDADES DO INSUMO VARIÁVEL

PR

OD

UT

O

Pme=PT/QiPMg=dPT/dQi1 e 4 – Inflexão PT e Máximo PMg2 e 5 – Máximo Pme3 e 6 – Máximo PT e PMg = 0

Page 78: MICROECONOMIA

OS ESTÁGIOS DE PRODUÇÃOP

RO

DU

TO

UNIDADES DO INSUMO VARIAVEL

ESTÁGIO I ESTÁGIO II ESTÁGIO III

PMe

PMg

PTEstágio I: economicamente ineficiente, muito insumo fixo para pouco insumo variável, PMg>PMe.Estágio II: onde deve ocorrer eficiência econômica em concorrência perfeita, maximização de lucroEstágio III: economicamente ineficiente, PMg negativo

PMe=PMg