Microeconomia UNIDADE 5 Aula 5 · Teoria da Firma A teoria da Firma ... PMe K = PT / K...
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Microeconomia
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UNIDADE 5
Aula 5.1
Prof - Isnard Martins Rosseti, J , Introdução à Economia , Atlas , 2006
Vasconcelos M.A, Economia Micro e Macro, 4a Edição
Douglas Evans.Managerial Economics.Prentice Hall. New Jersey
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Teoria da Firma
A teoria da Firma está por trás da curva de
oferta de mercado
O Grande objetivo da firma no setor privado é
maximizar seus lucros
O que é o Lucro?
Do ponto de vista econômico , o LUCRO TOTAL
(LT) é encontrado pela diferença entre a Receita
Total (RT) e o Custo Total (CT)
LT = RT - CT
100
400
300
200
500
600
700
10 30 20 40 50 60
Quantidade
R$
Custo fixo
Custo
variável
Custo total
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Receita Total
Teoria da Firma
100
400
300
200
500
600
700
10 30 20 40 50 60
Quantidade
R$
Custo fixo
Custo
variável
Custo total
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Receita Total
Teoria da Firma
LUCRO
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Teoria da Firma
A Teoria da Firma está dividida em
•Teoria da Produção
Relações tecnológicas e físicas entre a
quantidade produzida e a quantidade dos
insumos utilizados na produção
•Teoria dos Custos de Produção
Refere-se aos preços do insumos
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Teoria da Firma
O que é Produção?
É o processo, segundo o qual uma firma
transforma os fatores de produção
adquiridos em produtos ou serviços para
comercialização (mercado).
Processo de produção
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O processo de produção pode ser
Mão de obra intensivo
Capital Intensivo
Terra intensivo
...em maior quantidade, relativamente
aos demais
Processo de produção
Para obter
Produto ou
Serviço
Processo de Produção
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Processo de Produção
A escolha do processo de produção
determinará a sua eficiência
A eficiência pode ser medida, segundo o
ponto de vista tecnológico ou
econômico
Processo de produção 1
utilizando menor
quantidade
física de fatores
Processo de produção 2
TECNOLÓGICO
Entre dois ou
mais processos,
é aquele que
permite obter a
mesma
quantidade de
produto
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Processo de Produção
A eficiência pode ser medida, segundo o
ponto de vista tecnológico ou
econômico
Processo de produção 1
com menor
custo de
produção
Processo de produção 2
ECONÔMICA
Entre dois ou
mais processos,
é aquele que
permite obter a
mesma
quantidade de
produto
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Função de Produção
Relação entre a quantidade física de
fatores de produção e a quantidade
física do produto em determinado
período de tempo.
Quantidade de Produto = f (quantidade de
fatores de produção empregados)
q = f ( N , K, M )
Quantidade
produzida Mão-de-
obra
empregada
Capital
físico
Matérias
primas
Utilizadas
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Produção com um fator variável e um fixo
Suponhamos apenas dois fatores:
Mão de obra (variável)
Capital (Fixo)
A função de produção ficaria:
q = f ( N , K )
Como capital nesta função é fixo ou constante, a curto
prazo a função de produção ficaria:
q = f ( N )
O nÍvel do produto varia apenas em função de alterações
na mão-de-obra , a curto prazo, (c.p)
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Produção Total e Produtividade Média
Produto Total (PT) é a quantidade total
produzida em determinado período de tempo.
Representa quanto produz cada fator.
PT = q
Produtividade Média é a relação entre o produto
e a quantidade do fator de produção, em
determinado período de tempo. Representa a
contribuição média de cada fator de produção
PMeN = PT / N
PMeK = PT / K
Produtividade Média da
Mão-de-Obra
Produtividade Média do
Capital
(produto, por
trabalhador)
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Produtividade Marginal
Representa a variação do produto, dada a
variação de 1 unidade na quantidade do fator
de produção , em um determinado período de
tempo. Representa a contribuição marginal
ou adicional de cada fator de produção.
PMgN = PT / N
= q / N
= dq / dN
Produtividade
marginal da
Mão-de-Obra
Produtividade
marginal do
Capital
PMgK = PT / K
= q / K
= dq / dK
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Lei dos Rendimentos Decrescentes
O formato das curvas de PMgN e PMgK dá-se em
virtude da lei dos Rendimentos Decrescentes.
“Ao aumentar o fator variável (N) , sendo dada
a quantidade de um fator fixo, a PMg do fator
variável cresce até determinado ponto e, a
partir daí, decresce até tornar-se negativa.”
Válido apenas se mantido 1 fator fixo
Só vale a curto prazo (a longo prazo todos
os custos são variáveis) , tornando-se
um gargalo de produção.
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Produção a Longo Prazo
A análise de produção a longo prazo considera
que todos os fatores de produção (mão-de-
obra, capital, instalações, matérias primas)
variam, A longo prazo não existem fatores
fixos de produção.
Suponhamos apenas dois fatores:
Mão de obra (variável)
Capital (Fixo)
A função de produção ficaria:
q = f ( N , K )
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Isoquantas
Com ambos os fatores variáveis, esta função
de produção pode ser representada por uma
curva chamada ISOQUANTA, que significa que
todos os pontos representam infinitas
combinações de fatores que indicam a mesma
quantidade produzida.
2
4
6
50 80 100 150
q= 1000
K
N
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Isoquantas apresenta duas características:
Inclinação negativa – aumentando-se um fator,
devemos reduzir o outro (Taxa marginal de substituição
técnica TMST )
Convexa em relação à origem – devido à dificuldade
natural de substituição de um fator pelo outro devido aos
rendimentos decrescentes.
2
4
6
50 80 100 150
q= 1000
K
N
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Família de Isoquantas
Um conjunto de Isoquantas, cada qual
mostrando um nível de produção, também é
conhecido como Mapa de Produção
q= 1000
K
N
q= 2000
q= 3000
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Economia de Escala
Ponto de Vista Tecnológico
Quando a produtividade física varia
com a variação de todos os fatores.
Ponto de Vista Econômico (Pecuniária)
Quando os custos por unidade
produzida variam com a variação de
todos os fatores de produção.
Podemos ter rendimentos crescentes,
decrescentes ou constantes
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Economia de Escala
Rendimentos crescentes de Escala
Ocorre quando todos os fatores de produção
crescem em uma mesma proporção e a
produção cresce em uma proporção maior.
Exemplo:
Mão de obra - aumento de 10%
Capital - aumento de 10%
Produção – aumento superior a 10%
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Economia de Escala
Rendimentos crescentes de Escala
Do ponto de vista tecnológico as economias de
escala acontecem em decorrência das
INDIVISIBILIDADES de produção e da divisão do
trabalho ( unidades que apenas podem ser
operadas em condições de trabalho com escala
ou tamanho mínimo)
Do ponto de vista pecuniário, fatores de
produção mais vantajosos podem orientar a
produção. Como capital de giro mais barato, ou
lotes econômicos de matérias primas.
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Economia de Escala
Rendimentos decrescentes de Escala
Ocorre quando todos os fatores de produção
crescem em uma mesma proporção e a
produção cresce em uma proporção menor.
Exemplo:
Mão de obra - aumento de 10%
Capital - aumento de 10%
Produção – aumento de 5%
Significa que as produtividades médias dos
fatores de produção caíram