MICROFUSÃO - Varb

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Como funciona o processo de microfusão.

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  • 08/01/2016 Varb

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    Microfuso

    Primeiro passo projeto e confeco da ferramenta de injeo da pea em cera:

    A nossa Engenharia de Projeto desenvolve o design da pe a e o projeto do ferramental de inje o da pe a em c era c onsiderando c ontra es do

    material e c anais de alimenta o.

    Segunda etapa - modelo de produo de cera e montagem:

    Para c ada c arc a a nec essria uma pe a em c era. Isto feito c om a ajuda de moldes de inje o e mquinas de inje o semi- automtic as.

    Injetadas, as pe as passam por um proc edimento de rebarba o feito mo. Posteriormente as pe as so soldadas manualmente em uma

    disposi o em rvore afim de garantir um forma tc nic a e uma disposi o ec onmic a das mesmas.

    Terceiro Passo - mergulho de cermica (cermica shell):

    Nesta parte do proc esso de fundi o, os c ac hos de c era so revestidos, em salas c limatizadas, por imerso em diversas massas c ermic as,

    partindo de uma massa extremamente fina at uma mais grossa. O mergulho de c ermic a repetido 6 a 12 vezes na rea de mergulho, c ada

    c amada deve sec ar antes da prxima c amada ser aplic ada.

    O proc esso de Mic rofuso por c era perdida um antigo, c omplexo e distinto proc esso de fundi o. As pe as obtidas por este proc esso,

    c arac terizam- se pela sua riqueza de detalhes, prec iso dimensional e fino ac abamento, o que permite, em alguns c asos, a elimina o quase

    c ompleta de subseqentes opera es de usinagem.

    Processo produtivo

    Consiste na produ o de uma dada pe a, partindo de um modelo em c era, obtido atravs de um proc esso de inje o, que rec oberto c om material

    c ermic o, c omposto por partc ulas slidas, lama refratria, c om granula o c resc ente, formando um molde que aps a retirada da c era de seu

    interior, fic a oc o e serve c omo base para o preenc himento do metal lquido. Aps sua solidific a o, este metal que agora uma pe a metlic a,

    retirado do restante do molde c ermic o, passando pelo proc esso de ac abamento e finalmente inspec ionado para verific ar se est de ac ordo c om

    espec ific a es do c liente.

    Fundio e processo de fundio de preciso em um relance

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    Quarto Passo - derretendo a cera da casca cermica:

    Aps a sec agem das c amadas c ermic as , a c era removida por meio de vapor e de presso ("melting out") em uma Boilerc lave.

    As rvores c ermic as vazias ("msc aras") so pr- aquec idas a c erc a de 1100 C em um forno de c alc ina o onde sero queimados, tambm,

    quaisquer resduos de c era que ainda estiverem presentes nas mesmas. A princ ipal tarefa do pr- aquec imento, no entanto, a de dar

    msc ara de c ermic a a resistnc ia e estabilidade, de modo a resistir presso de fundi o exigida posteriormente.

    Quinto Passo - Fundio:

    As c asc as c ermic as inc andesc entes so retiradas do forno de c alc ina o atravs de disposit ivos mec nic os e realoc adas em um Leito de Areia

    onde imediatamente sero vazadas c om as ligas de a o, ferro ou no ferrosos pr espec ific adas. Com este mtodo, o proc esso de fundi o de

    prec iso garante partic ularmente uma boa prec iso dimensional e boa superfc ie

    Sexto Passo Separao da pea fundida da casca cermica

    Aps vazadas os c ac hos c ermic os c heios de material ainda aquec ido so jogados em gua a temperatura ambiente sofrendo um c hoque

    trmic o e c om isto parte da c asc a c ermic a se parte e solta- se das pe as formadas. A sobra final desta c ermic a removida em equipamento

    tipo martelete, furadeiras e jatos de areia de alta presso.

    Stimo passo - corte, rebarbao, jateamento:

    As rvores c om pe as sem a c asc a c ermic a so dispostas em equipamentos de c orte afim de separar as pe as da rvore. As pe as separadas

    passam ento por um proc esso de rebarba o e posterior jateamento c om granalhas de a o.

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    Vantagens de utilizar o processo de microfuso

    - Possibilitar a produ o de pe as mais detalhadas;

    - Permitir o uso de ampla variedade de ligas;

    - Maior flexibilidade durante o projeto;

    - Diminuir e at eliminar o proc esso de usinagem;

    - Produzir pe as mais prximas a sua forma original;

    - Proporc ionar melhor ac abamento superfic ial;

    - Reduzir gastos c om ferramentas de fabric a o;

    - Reduzir o peso das pe as.

    TOLERNCIAS DIMENSIONAIS

    Atravs da Mic rofuso no podemos obter medidas absolutas, por isso para c ada medida existe uma tolernc ia, c onforme tabela abaixo

    Outras Informaes

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    OVALIZAO OU CIRCULARIDADE

    A c ada dimetro existe uma varia o; uma ovaliza o de ac ordo c om a tabela abaixo.

    EMPENAMENTO OU RETILINIDADE

    Pe as finas podero sofrer empenamento c onforme tabela a seguir. Fora do espec ific ado sero nec essrios ajustes mec nic os.

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    FUROS E RANHURAS

    Furos c egos e passantes, c anais e ranhuras podem ser fundidos, desde que seja respeitada a tabela abaixo. Furos c egos e ranhuras fec hadas

    devem ser arredondadas no fundo da parte interna

    LIGAS DE PRODUO NORMAL

    VENDASTel.: (11) 3173-3110

    Fax: (11) 4191-1671

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