Mídias Digitais & o Profissional 2.0

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PALESTRANTE: DOUGLAS XAVIER

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Apresentação utilizada em palestra realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) e também na Kronos Nexus, escola profissionalizante, ambos em 2011.

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PALESTRANTE: DOUGLAS XAVIER

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-| Recrutamento por via das mídias digitais

-| Uso de ferramentas tecnológicas e da WEB

-| Plataformas digitais corporativas

-| Novos modelos de trabalho # Homeoffice

# Anywhere office

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Você S/A diz: Qual é a sua dica de ouro sobre marca pessoal?

Arthur diz: Acredite, a reputação é vital para a carreira. É da reputação que vem a credibilidade, que nos faz ser escolhidos ou não para uma promoção.

Você S/A diz: Qual o peso da marca pessoal quando a carreira está estagnada ou à deriva?

Arthur diz: Se estamos assim é porque não construímos valores, e aí somos gerenciadores da sobrevivência. Essa é uma boa hora para pensar no reposicionamento da própria marca, como fazem as empresas quando têm problemas com suas marcas.

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“(...) as pessoas podem acumular capital de reputação e transformá-lo em atenção. Cabe a cada um descobrir como converter isso em dinheiro, se for o desejado (a maioria das pessoas não quer isso), mas, atualmente, a quantificação da atenção e da reputação é um empreendimento global.

Este é o mercado no qual todos nós jogamos, cientes disso ou não. A reputação já foi intangível e agora está cada vem mais concreta.” (grifos meus) (ANDERSON, Chris. Free – O futuro dos preços, 2009)

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“Não queria fazer um perfil no Twitter porque sabia que ficaria viciado. Mas um amigo insistiu e acabei cedendo. Na mesma época, me inscrevi no processo seletivo de estágio na TV Globo São Paulo. Fui passando as fases até chegar a entrevista. Sempre usei o Twitter como algo muito pessoal, de brincadeira mesmo. Torço pelo Santos e também usava o Twitter para criticar o time. Coisa de torcedor. Escrevia comentários pesados. Quando o Tiago Leifert foi me entrevista, trouxe duas frases polêmicas que eu tinha postado meses atrás. Uma delas dizia que o presidente do Santos da época era ladrão e corrupto. Leifert me perguntou se eu, como jornalista, poderia afirmar aquelas coisas sem provas. Fiquei numa saia justa. Até tentei argumentar que o tuíte sobre o Santos era algo pessoal. Mas ele rebateu dizendo que, se eu fosse jornalista de TV, seria uma figura pública e poderia ser alvo dessas indagações. Saí da entrevista sabendo que minhas chances de passar na seleção eram nulas.” (Gustavo Longo, 23 anos, Jornalista)

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