RELATÓRIO ESPECIAL

MILAGRES DE AMOR70 ANOSA converter a sua ajuda em esperança

Todos os dias, em muitas regiões do

mundo, acontecem verdadeiros milagres.

Milagres que são a expressão do que

a humanidade tem de melhor: o amor

gratuito que nos aproxima de Deus quando

nos aproxima do outro. A solidariedade

é isso. A Fundação AIS é isso também.

E não é por acaso que neste Centenário

das Aparições a AIS em todo o mundo

está em festa…

“A Fundação AIS é uma Obra admirável!” Papa FrancIsco

2

1947No Natal deste ano, o Pe. Werenfried dá Início à Obra Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), como resposta a um ape-lo do Papa Pio XII de reconciliação e solidariedade a favor dos refugiados alemães da II Guerra Mundial, os antigos inimigos, o que foi um verdadeiro milagre: ape-sar da pobreza extrema, as pessoas davam até do que lhes faltava. Principalmente toucinho. A partir de então ficou conhecido como Padre Toucinho.

1954Início da publicação do Boletim, que rapidamente é di-fundido em sete línguas: na primeira edição fizeram-se aproximadamente 70 mil exemplares. Actualmente, o Boletim é distribuído em 23 países a mais de 400 mil benfeitores em todo o mundo.

1962A pedido do Papa João XXIII, o Pe. Werenfried inicia as primeiras acções de apoio a favor da América Latina, África e Ásia.

1964A Santa Sé reconhece juridicamente a AIS sob o pontifi-cado do Papa Paulo VI.

1967O Pe. Werenfried sente que a AIS está intimamente li-gada à mensagem de Nossa Senhora, ao apelo à paz, à reconciliação e à urgência da solidariedade para com a Igreja perseguida, e consagra toda a Obra a Nossa Se-nhora de Fátima.

1984O Papa João Paulo II, grande amigo do Pe. Werenfried, confirma o reconhecimento jurídico da AIS e transforma--a numa associação pública de fiéis de carácter universal.

1995Inauguração da Fundação AIS em Portugal, nos dias 12 e 13 de Outubro, com a presença do Pe. Werenfried e de D. António Ribeiro, Cardeal-Patriarca de Lisboa, entre outras individualidades.

2003O nosso querido fundador, o Pe. Werenfried van Straa-ten, morre a 31 de Janeiro em Königstein, na Alemanha, com 90 anos.

2011A AIS é elevada a Fundação Pontifícia, pelo Papa Bento XVI.

2017A Fundação AIS é reconhecida em todo o mundo pelo seu trabalho pastoral e de apoio aos refugiados nos seus países de origem. Este ano a União Europeia reconheceu o trabalho de excelência, em Portugal, da Plataforma de Apoio aos Refugiados de que a Fundação AIS faz parte.

Directora AIS PortugalCatarina Martins de Bettencourt

Presidente ACN InternacionalJohannes Heereman

Redacção e EdiçãoAna Vieira, Paulo Aido, AIS Espanha

Fotografia© AIS

ImpressãoGráfica Artes Clássicas

Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5-D, 1600-796 Lisboa

Tel: 217 544 000 | www.fundacao-ais.ptNIF: 505 152 304

IBAN: PT50 0269 0109 0020 0029 1608 8

A AIS / ACN, fundação pontifícia promovida pelo Papa Pio XII, foi iniciada em 1947, na Alemanha, pelo Pe. Werenfried van Straaten, a fim de ajudar a Igreja mais necessitada ou que é perseguida em qualquer parte do mundo.

Ajudamos os que ajudam, os milhares de missionários e religiosas cujo trabalho chega, tantas vezes, onde mais ninguém chega.

Apoiamo-los proporcionando-lhes os meios para levar Cristo a todas as par-tes do mundo.

“A FUNDAÇÃO AIS É UMA OBRA ADMIRÁVEL!”

“As vossas crenças vêm do coração da Igreja! Vocês vão para junto da sociedade, estão próximo dos gritos e das lágrimas dos pobres! Fazem mais do que discursos, e são ágeis, rápidos e cheios de energia! Não fazem distinção entre necessidades materiais e espirituais. Vocês são a esperança da Igreja perseguida, assim como a esperança da juventude que anseia pelo dom da fé. Dou-vos a minha bênção e a minha gratidão! E digo-vos: continuem a fazer um bom trabalho!”

Papa Francisco

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1947No Natal deste ano, o Pe. Werenfried dá Início à Obra Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), como resposta a um ape-lo do Papa Pio XII de reconciliação e solidariedade a favor dos refugiados alemães da II Guerra Mundial, os antigos inimigos, o que foi um verdadeiro milagre: ape-sar da pobreza extrema, as pessoas davam até do que lhes faltava. Principalmente toucinho. A partir de então ficou conhecido como Padre Toucinho.

1954Início da publicação do Boletim, que rapidamente é di-fundido em sete línguas: na primeira edição fizeram-se aproximadamente 70 mil exemplares. Actualmente, o Boletim é distribuído em 23 países a mais de 400 mil benfeitores em todo o mundo.

1962A pedido do Papa João XXIII, o Pe. Werenfried inicia as primeiras acções de apoio a favor da América Latina, África e Ásia.

1964A Santa Sé reconhece juridicamente a AIS sob o pontifi-cado do Papa Paulo VI.

1967O Pe. Werenfried sente que a AIS está intimamente li-gada à mensagem de Nossa Senhora, ao apelo à paz, à reconciliação e à urgência da solidariedade para com a Igreja perseguida, e consagra toda a Obra a Nossa Se-nhora de Fátima.

1984O Papa João Paulo II, grande amigo do Pe. Werenfried, confirma o reconhecimento jurídico da AIS e transforma--a numa associação pública de fiéis de carácter universal.

1995Inauguração da Fundação AIS em Portugal, nos dias 12 e 13 de Outubro, com a presença do Pe. Werenfried e de D. António Ribeiro, Cardeal-Patriarca de Lisboa, entre outras individualidades.

2003O nosso querido fundador, o Pe. Werenfried van Straa-ten, morre a 31 de Janeiro em Königstein, na Alemanha, com 90 anos.

2011A AIS é elevada a Fundação Pontifícia, pelo Papa Bento XVI.

2017A Fundação AIS é reconhecida em todo o mundo pelo seu trabalho pastoral e de apoio aos refugiados nos seus países de origem. Este ano a União Europeia reconheceu o trabalho de excelência, em Portugal, da Plataforma de Apoio aos Refugiados de que a Fundação AIS faz parte.

Directora AIS PortugalCatarina Martins de Bettencourt

Presidente ACN InternacionalJohannes Heereman

Redacção e EdiçãoAna Vieira, Paulo Aido, AIS Espanha

Fotografia© AIS

ImpressãoGráfica Artes Clássicas

Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5-D, 1600-796 Lisboa

Tel: 217 544 000 | www.fundacao-ais.ptNIF: 505 152 304

IBAN: PT50 0269 0109 0020 0029 1608 8

A AIS / ACN, fundação pontifícia promovida pelo Papa Pio XII, foi iniciada em 1947, na Alemanha, pelo Pe. Werenfried van Straaten, a fim de ajudar a Igreja mais necessitada ou que é perseguida em qualquer parte do mundo.

Ajudamos os que ajudam, os milhares de missionários e religiosas cujo trabalho chega, tantas vezes, onde mais ninguém chega.

Apoiamo-los proporcionando-lhes os meios para levar Cristo a todas as par-tes do mundo.

“A FUNDAÇÃO AIS É UMA OBRA ADMIRÁVEL!”

“As vossas crenças vêm do coração da Igreja! Vocês vão para junto da sociedade, estão próximo dos gritos e das lágrimas dos pobres! Fazem mais do que discursos, e são ágeis, rápidos e cheios de energia! Não fazem distinção entre necessidades materiais e espirituais. Vocês são a esperança da Igreja perseguida, assim como a esperança da juventude que anseia pelo dom da fé. Dou-vos a minha bênção e a minha gratidão! E digo-vos: continuem a fazer um bom trabalho!”

Papa Francisco

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A Fundação AIS apoia actualmente cerca de 5 mil projectos em mais de 140 países em todo o mundo. Cada um desses projectos é expressão concreta da solidariedade dos seus benfeitores. Um dos focos principais da sua actuação é a ajuda aos Cristãos perseguidos e ameaçados no Médio Oriente, impedindo o extermínio das comunidades cristãs no próprio berço do Cristianismo. O outro é a ajuda à Igreja em África.

Nossa Senhora, nas várias Apari-ções aos três pastorinhos em Fá-tima, no ano de 1917, pediu para nos convertermos a Deus. A Fun-dação AIS trabalha todos os dias para o triunfo do Imaculado Cora-ção de Maria em todo o mundo.

Neste ano do Centenário das Aparições, assinalam-se tam-bém os 70 anos da criação da AIS… 70 anos a partilhar o que te-mos e a sofrer com quem sofre… 70 anos a proporcionar verda-deiros milagres de Amor!

Sempre que alguém perdoa, acontece um milagre de amor. Sempre que alguém estende a mão, acontece algo de extraordi-nário. A caridade é isso também. E é sempre gratuita.

A nossa missão não pode parar em nome de Deus… Uma missão que se materializa na Informação, Oração e Acção.

Com uma fé forte e parcerias sóli-das no terreno, a Fundação AIS vai continuar a mover montanhas, es-palhando o amor de Deus e crian-do um mundo melhor e mais dig-no para milhares de cristãos!

Consigo, damos voz aos Cris-tãos perseguidos e mais neces-sitados em todo o mundo há 70 anos.

Obrigado a cada um de vós!

AO SERVIÇO DA IGREJA QUE SOFRE EM SILÊNCIO

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ANOS COM OS MAIS NECESSITADOS

Como é uma instituição que sempre prestou assistência às pessoas, poucos estão cientes de que a própria Igre-ja frequentemente precisa de ajuda urgente em lugares extremamente pobres. O nosso trabalho é essencial para levar Deus a todos os cantos do mundo:

Construção e reconstrução de igrejas, conventos e semi-nários, emissoras de rádio, canais de televisão, veículos para chegar aos lugares mais inacessíveis, impressão e distribuição de Bíblias e outras publicações para a evan-gelização, formação e ajuda de subsistência a religiosas, sacerdotes e seminaristas, apoio aos refugiados…

A AIS é, há 70 anos, ponte de caridade e oração entre os seus benfeitores e os mais necessitados. E queremos continuar a sê-lo enquanto fizermos falta.

Nós só temos a agradecer a esta Igreja que sofre em todo o mundo por nos mostrar, aqui no Ocidente, que ser cató-lico não se coaduna com a indiferênça nem o egoismo. É preciso que despertemos e nos liguemos intensamente a eles através da oração e da generosidade, e partilhemos junto dos nossos amigos o que eles estão a passar.

“Eles estão a ser testados na fé… nós estamos a ser testados no amor.”

Pe. Werenfried, fundador da AIS

A riqueza da Igreja que sofre

A Igreja que sofre são os Cristãos perseguidos por seguirem Cristo. Mas é também cada um dos Cristãos que vivem a sua fé, no meio da pobreza material e às vezes espiritual, em tantas partes do mundo. São os religiosos e religiosas que dedicam a sua vida ao serviço do Evangelho.

Precisam de nós e a nossa Igreja é mais rica também graças a eles.

Família cristã refugiada numa caravana oferecida pela AIS no Iraque

Seminaristas nas suas pobres camaratas no Paquistão

Missionárias da Caridade com deficientes profundos na Venezuela

Crianças do Equador com a Bíblia para Crianças da

Fundação AIS na catequese

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ANOS COM AS RELIGIOSASDedicadas de corpo e alma

ANOS COM OS MAIS NECESSITADOS

PERU ANTES DE MORRER FEZ UM ÚLTIMO PEDIDO

Há 45 anos, a Irmã Maria Luisa Maduell deixou tudo para seguir Cristo na Congre-gação das Irmãs de Jesus. Uma vocação que a levou de Espanha até à floresta Ama-zónica na zona leste do Peru, à prefeitura apostólica de Yurimaguas, uma região de floresta tropical. A Irmã acredita que foi guiada pela Providência até aos índios da floresta tropical.

As condições de vida destes povos in-dígenas são primitivas e eles são muito pobres. As suas cabanas são cobertas com folhas de palmeira e as pequenas comunidades junto ao rio são acessíveis só por barco. Não há estradas e a única ajuda médica e educativa que recebem é a dos missionários.

Os fiéis católicos estão dispersos por 70.000 km² e há muito poucos padres. A Irmã Ma-ria Luisa trabalha na pastoral da Paróquia de São Tomás do Rio Paranapura, com a ajuda de mais Irmãs e de alguns leigos, simples camponeses, uma vez que actual-mente não têm padre.

Todos os meses, cada um visita as pessoas da zona que lhes foi atribuída, alimentan-do-as, rezando com elas, ensinado-as a compreender a mensagem do Evangelho e a crescer na fé e no amor a Jesus Cristo.

O Bispo José Luis Astigarraga, que infeliz-mente faleceu em Janeiro, estava encan-tado com o seu empenho e falava de uma “verdadeira acção missionária”. Desde 1991 que era Bispo de Yurimaguas e foi durante muitos anos amigo da Fundação AIS. Graças ao apoio fiel dos nossos benfeitores, conse-guimos ajudá-lo regular e generosamente.

Mesmo antes da sua morte, voltou a agra-decer à Fundação AIS e a todos os ben-feitores o apoio que sempre deram à sua prefeitura apostólica ao longo dos anos.

Tinha o grande desejo de que as actividades na Paróquia de São Tomás do Rio Paranapu-ra não só continuassem, mas se intensificas-sem, e escreveu-nos, dizendo: “Não só aprovo este projecto de levar Deus a este povo, como quero vê-lo prosperar.” Por favor, apoiem o trabalho magnífico destas 56 Irmãs!

O seu último desejo entusiasmou-nos a apoiar a Irmã Maria Luisa (na foto abaixo) e mais 55 religiosas da sua congregação, para a sua subsistência, apoio à catequese e formação.

Em muitos lugares do mundo, as Irmãs são a única presença visível da Igreja. Em muitas paróquias elas substituem até os próprios padres. Sem elas ninguém falaria de Jesus e em muitos lugares as religiosas das diversas congregações são também professoras, mé-dicas, enfermeiras, educadoras, catequistas… Elas entregam-se aos outros de corpo e alma. Sem a ajuda delas, milhares de pessoas estariam abandonadas e sem a ajuda dos benfeitores da Fundação AIS o trabalho destas Irmãs seria impensável. Vamos ajudá-las?

Prometemos apoiar o trabalho extraordinário da Irmã Maria Luisa com 15.000 €. Podemos contar consigo para cumprir o último desejo de D. Astigarraga?

Obrigado!

Uma em cada 67 religiosas em todo o mundo é apoiada pela Fundação AIS.

Um total de 11.080 religiosas em países pobres receberam a nossa ajuda para a sua subsistência e formação.

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ANOS COM A IGREJA PERSEGUIDAACTUALMENTE 500 A 600 MILHÕES DE CRISTÃOS SÃO PERSEGUIDOS EM TODO O MUNDO.

SÍRIA A LIBERDADE CRUCIFICADA!O Pe. Jacques Mourad (na foto acima) foi raptado no Mosteiro de Mar Elian, na Sí-ria, a 21 de Maio de 2016, e fugiu dos jiha-distas saltando para cima de uma mota, conduzida por um amigo muçulmano, no passado dia 10 de Outubro.

“Como é que eu, tendo sido feito refém por um grupo de jihadistas, prisioneiro durante quase cinco meses, ameaçado várias vezes de ser decapitado, testemunha do rapto de 250 pessoas da minha paróquia e da sua prisão, vivi a experiência de uma liber-tação? Haveria lugar para o amor em toda esta experiência?”, começou por nos contar o Pe. Jacques Mourad.

“FUI AMEAÇADO DE DECAPITAÇÃO”

O Pe. Mourad estava no Mosteiro de Mar Elian quando o obrigaram a entrar num car-ro e o levaram, de olhos vendados, até Ra-qqa, o bastião do auto-proclamado Estado Islâmico. Mourad não sabia exactamente onde estava nem porque o tinham raptado. Mas os jihadistas conheciam-no bem. Para

as populações locais, mais do que ser cris-tão ou sacerdote, Jacques Mourad era um amigo que ajudava todos os que lhe batiam à porta, que distribuía medicamentos, rou-pa e comida, incluindo aos muçulmanos.

“Na estrada para Raqqa… em direcção ao desconhecido, uma frase ressoava dentro de mim e que me ajudou a aceitar o que se passava e a entregar-me ao Senhor: ‘Estou a caminho da liberdade…’ A presença da Virgem, Nossa Mãe, e a oração do terço fo-ram a minha segunda arma espiritual.”

Foram três meses confinados a uma cela. “Fui ameaçado de decapitação em várias ocasiões, submetido a um simulacro de exe-cução para renegar a minha fé. Mas não cedi.

Oitenta e quatro dias depois do rapto, um dos líderes dos jihadistas entrou de rom-pante na cela e disse: “Em Qaratyan todos falam de ti e perguntam por ti.” E obrigou-o a acompanhá-lo, vendado e algemado. Jac-ques Mourad não sabia para onde o levavam. Iriam matá-lo? Tinha os olhos vendados.

IGREJA QUE SOFREQuando lhe tiraram a venda dos olhos, o Pe. Mourad tinha, à sua frente, a maior parte dos seus paroquianos. “Foi incrível!” Da cela em Raqqa, passou para a prisão do-miciliária em Qaratyan. E foi a partir de então que tudo se desenrolou como num filme. Um amigo muçulmano arranjou uma mota e foi assim, disfarçado de combatente islâmico, que o Pe. Mourad conquistou a sua libertação.

Mas a sua batalha continua por ali. São muitos os cristãos que continuam detidos pelos jihadistas. Todos os dias são amea-çados de morte, caso não se convertam ao Islão. Conseguir a libertação deles passou a ser a batalha principal do Pe. Mourad.

Todos os anos, os pedidos de pro-jectos são cada vez mais numero-sos. No ano passado a Fundação AIS conseguiu apoiar 5.303 pro-jectos. Mas, infelizmente, não foi

possível responder positivamente a 2.109 projectos

OS CRISTÃOS PERSEGUIDOS NÃO PODEM SER ESQUECIDOS!

AJUDE-OS TODOS OS MESES COM UM DONATIVO REGULAR.

Lembre-se deles nas suas ora-ções e apoie-os materialmente.

Obrigado!

Agora, ao recordar os dias de prisão, ao lembrar como as pessoas falavam dele, compreende com nitidez absoluta como o apoio dado pela Fundação AIS é funda-mental. Os medicamentos, a roupa, os ali-mentos, a própria água que distribuía por todos, e que era fruto da generosidade dos benfeitores da AIS, foi fazendo a diferença.

“A ajuda da Fundação AIS desempenhou um papel importantíssimo também na mi-nha libertação. Obrigado a todos.”

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ACTUALMENTE 500 A 600 MILHÕES DE CRISTÃOS SÃO PERSEGUIDOS EM TODO O MUNDO.

ANOS COM OS REFUGIADOS

REP. CENTRO-AFRICANA «CHORAMOS LÁGRIMAS AMARGAS PELAS NOSSAS CRIANÇAS ABANDONADAS!»Na Diocese de Alindao milhares de pessoas em lágrimas procuram a ajuda da Igreja. Muitas perderam tudo e não têm mais nin-guém… A violência teve início no dia 8 de Maio, em resposta aos raptos e assassina-tos de vários jovens em Datoko pelos Se-leka. Após a intervenção das tropas da ONU a situação acalmou um pouco.

Porém, ainda existem cerca de 5.000 re-fugiados na Rep. Centro-Africana que, graças aos benfeitores da Fundação AIS, estão a ser atendidos em vários centros da Igreja Católica, especialmente mu-lheres e crianças, cujas vidas ficaram vi-radas do avesso devido à violência que assola este país.

De Alindao chega um forte apelo de D. Cyr-Nestor Yapaupa, Bispo desta diocese. A cri-se humanitária e falta de alimentos é uma realidade desconhecida por muitos porque não é tão falada nos meios de comunica-ção como outras.

“Hoje a dor é maior ao constatar que esta onda de violência enfraquece os nossos es-forços e que as nossas crianças já não po-dem frequentar as escolas porque fecharam. Choramos lágrimas amargas pelas nossas crianças abandonadas! Contudo, não per-demos a esperança e estamos dispostos a pôr em prática qualquer medida em seu favor. Estou totalmente aberto à ajuda que possam dar a fim de proporcionar às nos-sas crianças uma última oportunidade de recuperar o tempo perdido.”

Apenas a Igreja Católica se esforça por pro-porcionar segurança, protecção, cuidados e alimentos para as pessoas afectadas.Os pais vivem num clima de medo constante e sentem-se impotentes por verem os seus fi-lhos crescerem neste ambiente de violência. D. Yapaupa e os seus sacerdotes visitam com frequência os milhares de deslocados com o objectivo de recuperar a esperança. Daí a necessidade urgente de criar para elas uma escola adequada onde se promova a paz para afastar rapidamente do seu espí-rito a violência, o ódio e a vingança. Um dos fiéis no final da Missa disse a D. Yapaupa: “O Bispo trabalha incansavel-mente para encontrar uma solução para esta crise. Se não chegar ajuda para o apoiar nos seus esforços, não se preocupe, nós sa-bemos que não se pode pedir o impossível a ninguém. Rezamos para que esta situação se resolva para podermos regressar a casa o mais depressa possível. O nosso único baluarte é Deus e essa é a razão pela qual vamos à Missa todos os dias. Felizmente, a Igreja Católica está aqui para nos ajudar.”

NÃO PODEMOS ABANDONAR ESTE POVO!

Os nossos benfeitores tornam pos-sível a subsistência dos refugia-dos, dos sacerdotes e das religio-sas que os sustentam. Com a sua generosidade, pudemos construir casas pré-fabricadas e escolas, demos alimentos, roupa, medica-mentos… Desde 2011, cerca de 60 milhões de euros foram enviados para as zonas de crise no Médio Oriente e em África.

África é um continente ferido, onde milhões de pessoas sofrem por causa da violência, do ter-rorismo, da pobreza extrema, das doenças. O número cada vez maior de pedidos de ajuda (34%) vindos de África reflecte o cresci-mento da Igreja neste continente e também o drama das comuni-dades cristãs cada vez mais ata-cadas pelo extremismo islâmico.

EM ÁFRICA, A AJUDA DE EMERGÊNCIA NÃO PODE ESPERAR.ELES TENTAM SOBREVIVER!

Obrigado!Com 250€ é possível ajudar na cons-trução de uma escola e na sobrevi-vência deste povo.Vamos dizer ‘SIM’ a este pedido?

A ajuda de emergência não pode esperar

No ano passado apoiámos 96 projectos de ajuda aos refugiados com mais de 11 mihões de euros.

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ANOS A CONSTRUIR A FÉUm lugar digno para acolher Cristo

No ano passado os benfeitores da Fundação AIS tornaram possível a realização de 1.222 projectos de construção.

ÍNDIA OBRIGADO PELA CAPELA PARA ACOLHER O MENINO JESUS DE PRAGAMilhões de crentes em todo o mundo amam e veneram a imagem do Menino Jesus de Praga, especialmente na Índia, onde há vários santuários a Ele dedica-dos. Graças ao apoio dos benfeitores da Fundação AIS foi dedicada mais uma destas capelas na Paróquia de Tade-palligudem, Diocese de Eluru.

A diocese situa-se numa região muito po-bre que é constantemente atingida pelas

intempéries. Esta paróquia abrange 11 al-deias cujos habitantes são católicos. Para além dos seus 6.000 fiéis, há muito mais pessoas que desejam baptizar-se.

Nalgumas aldeias há capelas com paredes de barro construídas há 60 anos, mas que já não estão em boas condições e que são pequenas para o crescente número de fiéis. Uma delas encontrava-se na aldeia de Vipa-ru e estava prestes a ruir.

Com a ajuda dos benfeitores da Funda-ção AIS foi possível construir uma nova capela dedicada ao Menino Jesus de Praga. Obrigado!

“Estamos muito gratos pela ajuda que nos deram. Os paroquianos rezam regu-larmente o terço pelas intenções de to-dos os benfeitores da Fundação AIS. Na nova capela louvamos e damos graças a Deus como comunidade cristã unida.”

Pe. Dharma Raju Matta

Os donativos para a construção e reconstrução de igrejas, conventos, capelas, seminários e casas paroquiais representaram 30% da ajuda da AIS… Porque é importante que as comunidades cristãs possam desenvolver a sua vida de fé em ambientes dignos com a presença física de Deus na Eucaristia. Obrigado!

Os Estipêndios de Missa são muito mais que um pedido, porque não só são uma bênção para a pessoa que pede a sua celebração como também para os sacerdotes dos países pobres.

A cada 25 segundos é celebrada uma Missa em alguma parte do mundo pela intenção dos benfeitores da Fundação AIS. Com um donativo de 10€ pode pedir a um sacerdote da Igreja que sofre a celebração de uma Missa pelas suas intenções.

É este o caso do Pe. Benedict (na foto à esquerda), que dá apoio a 18 aldeias em Andhra Pradesh, estado do sudeste da Índia. Graças aos Estipêndios de Missa pode levar a cabo a sua missão.

“Enche-nos de alegria anunciar o Evangelho. Os nossos paroquianos são muito pobres e não podem ajudar-nos. Por isso, os Estipêndios de Missa são o nosso único sustento. Obrigado.”

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ANOS A CONSTRUIR A FÉUm lugar digno para acolher Cristo

No ano passado os benfeitores da Fundação AIS tornaram possível a realização de 1.222 projectos de construção.

ÍNDIA OBRIGADO PELA CAPELA PARA ACOLHER O MENINO JESUS DE PRAGAMilhões de crentes em todo o mundo amam e veneram a imagem do Menino Jesus de Praga, especialmente na Índia, onde há vários santuários a Ele dedica-dos. Graças ao apoio dos benfeitores da Fundação AIS foi dedicada mais uma destas capelas na Paróquia de Tade-palligudem, Diocese de Eluru.

A diocese situa-se numa região muito po-bre que é constantemente atingida pelas

intempéries. Esta paróquia abrange 11 al-deias cujos habitantes são católicos. Para além dos seus 6.000 fiéis, há muito mais pessoas que desejam baptizar-se.

Nalgumas aldeias há capelas com paredes de barro construídas há 60 anos, mas que já não estão em boas condições e que são pequenas para o crescente número de fiéis. Uma delas encontrava-se na aldeia de Vipa-ru e estava prestes a ruir.

Com a ajuda dos benfeitores da Funda-ção AIS foi possível construir uma nova capela dedicada ao Menino Jesus de Praga. Obrigado!

“Estamos muito gratos pela ajuda que nos deram. Os paroquianos rezam regu-larmente o terço pelas intenções de to-dos os benfeitores da Fundação AIS. Na nova capela louvamos e damos graças a Deus como comunidade cristã unida.”

Pe. Dharma Raju Matta

Os donativos para a construção e reconstrução de igrejas, conventos, capelas, seminários e casas paroquiais representaram 30% da ajuda da AIS… Porque é importante que as comunidades cristãs possam desenvolver a sua vida de fé em ambientes dignos com a presença física de Deus na Eucaristia. Obrigado!

Os Estipêndios de Missa são muito mais que um pedido, porque não só são uma bênção para a pessoa que pede a sua celebração como também para os sacerdotes dos países pobres.

A cada 25 segundos é celebrada uma Missa em alguma parte do mundo pela intenção dos benfeitores da Fundação AIS. Com um donativo de 10€ pode pedir a um sacerdote da Igreja que sofre a celebração de uma Missa pelas suas intenções.

É este o caso do Pe. Benedict (na foto à esquerda), que dá apoio a 18 aldeias em Andhra Pradesh, estado do sudeste da Índia. Graças aos Estipêndios de Missa pode levar a cabo a sua missão.

“Enche-nos de alegria anunciar o Evangelho. Os nossos paroquianos são muito pobres e não podem ajudar-nos. Por isso, os Estipêndios de Missa são o nosso único sustento. Obrigado.”

A cada 25 segundos é celebrada uma Missa em alguma parte do mundo pela intenção dos benfeitores da Fundação AIS.

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No ano passado os benfeitores da Fundação AIS tornaram possível a realização de 1.222 projectos de construção.

ANOS COM OS SACERDOTES E SEMINARISTAS

Os pais dos seminaristas não têm nada, perderam tudo na guerra, foram de-salojados de suas casas, viram as casas arder e os seus poucos bens pilhados.

“Voltamo-nos para os nossos irmãos da Fundação AIS na esperança de quenos possam ajudar a formar os nos-sos seminaristas, para que estes se tornem padres e sirvam aqueles que sofrem no nosso país e, ao mesmo tempo, sejam promotores da paz.

Por favor, ajudem-nos!”, escreve-nos o reitor do seminário.

SUDÃO DO SUL CADA NOVA VOCAÇÃO É UM SINAL DE ESPERANÇA NO FUTURO

O Sudão do Sul é actualmente o mais jo-vem país do mundo. Em 2011, houve ini-cialmente uma grande onda de alegria quando o Sul do país finalmente declarou a sua independência em relação ao Norte, esmagadoramente muçulmano, após um quarto de século de uma sangrenta guerra civil. Contudo, a felicidade não foi duradou-ra, pois em 2013 o Sudão do Sul voltou a entrar em guerra civil.

Bons pastores para o mundo

E, mais uma vez, tal como aconteceu em muitos outros países em todo o mundo, a Igreja é a única instituição em que o povo que sofre pode deposi-tar a sua confiança.

Com uma área de mais de 81.000 km2, a Dio-cese de Tombura-Yambio, no Sudão do Sul, tem uma grande escassez de sacerdotes. Muitas paróquias não têm sequer pároco. Mas mesmo onde há um sacerdote, ele tem de dar assistência a uma área tão vasta e com tantas aldeias remotas e dispersas que os crentes das comunidades locais raramen-te conseguem receber os sacramentos.

Sem sacerdotes, sem bons pastores, qual seria o futuro da Igreja? Graças à ajuda dos benfeitores da Fundação AIS o número de seminaristas na Europa de Leste, na América Latina e em África não pára de crescer. No ano passado apoiámos 9.144 seminaristas e 43.015 sacerdotes. Muito obrigado!

Como resultado, muitos católicos morrem sem receber os últimos ritos da Igreja, mui-tas crianças ficam por baptizar, e os fiéis es-peram ansiosos por poderem participar na Eucaristia e receber a Sagrada Comunhão. A preocupação mais urgente da diocese é proporcionar aos seus futuros padres uma boa e sólida formação, pois cada nova vo-cação é um sinal de esperança no futuro.

Daí que seja uma fonte de grande alegria que 21 jovens se preparem actualmente para serem ordenados no seminário dio-cesano - contudo, o bispo não tem recur-sos para financiar a sua formação.

Com 500€ é possível apoiar a formação de 1 seminarista durante 6 meses.Obrigado!

1 em cada 11 seminaristas no mundo recebe ajuda da AIS para sobreviver e estudar.

1 em cada 9 sacerdotes no mundo é apoiado pela Fundação AIS.

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ANOS A ANUNCIAR O EVANGELHOPara que Cristo chegue a todos os lugares da Terra

ETIÓPIA QUANDO O EVANGELHO CHEGA DE BICICLETAGambella, na Etiópia, situa-se na fron-teira com o Sudão do Sul, num território subdesenvolvido. Vivem numa profunda pobreza. Muitas crianças estão visivel-mente subnutridas. Falta tudo. Vários conflitos entre tribos têm levado a uma violência extrema.

A Igreja Católica promove a paz e a recon-ciliação e é a única força, nesta região em conflito, capaz de enfrentar a violência, o ódio e a ira crescentes. Muitos habitantes nesta região nunca tinham ouvido falar da Boa-Nova de Jesus mas, através do tra-balho de evangelização da Igreja, muitos querem agora baptizar-se. Contudo, as inú-meras povoações da zona rural estão muito dispersas umas das outras e além disso há poucos sacerdotes.

Por essa razão, os catequistas desempenham aqui uma missão essencial, pois preparam os catecúmenos para o baptismo e, além disso, fomentam o processo de paz e reconciliação.

Ao Domingo, os catequistas percorrem longos trajectos de várias horas, a pé, para

BRASIL LEVAR JESUS AO CORAÇÃO DA AMAZÓNIAO povo indígena Macuxi tem actualmente 15.000 membros, dos quais dois terços vivem na região do Amazonas, no norte do Brasil. Desde o início do séc. XX a Igreja Católica tem permanecido junto dos Macuxi, ajudando-os a sair da pobreza, das condições desumanas em que viviam e da escravatura forçada pelos proprietários das terras durante muitos anos. Agora enfrentam novos desafios, como a propagação de seitas. A Igreja e os anciãos tribais estão preocupados, acima de tudo, com as crianças e os jovens.

Por este motivo, a Fundação AIS quer enviar 10 mil Bíblias para Crianças na sua língua, em Macuxi. Há mais de 40 anos que este livrinho da Fundação AIS, com ilustrações apelativas, tem sido um sucesso mundial, tendo sido já traduzido em mais de 170 línguas, num total de mais de 50 milhões de cópias.

Ajude-nos a enviar estas Bíblias para que as crianças e os jovens, que de outra forma não teriam uma Bíblia, possam ler as histórias de Jesus e, assim, a mensagem do Evange-lho penetre e forme os seus corações.

chegar às povoações onde não se celebra a Missa, a fim de rezarem com as pessoas e instruí-las na fé.

Para poupar o tempo e a energia de que necessitam para esta valiosa missão, a Fundação AIS prometeu uma bicicleta para cada um dos 30 catequistas per-correr os caminhos longos e tortuosos.

Desta forma, poderão visitar mais povoa-ções e dedicar mais tempo à evangeliza-ção de uma forma menos penosa. Podem contar consigo?

Graças à Fundação AIS, 30.000 catequistas foram apoiados na sua missão, no ano passado. Estes catequistas na Índia receberam uma bicicleta para anunciar o Evangelho.

Com 20€ podemos enviar 10 Bíblias para estas crianças na Amazónia.

Com 150€ é possível oferecer 1 bicicleta a 1 catequista em Gambella.

A IGREJA EM MOVIMENTO A nossa ajuda não pode parar!No ano passado a Fundação AIS ajudou centenas de comunidades a cumprir a sua missão, chegando aos lugares mais recônditos. Para isso foram entregues 375 carros, 149 motas e 239 bicicletas. E para anunciar a Boa Nova foram apoiados também vários canais de televisão e emissoras de rádio em todo o mundo. Obrigado!

Obrigado!

Obrigado!

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Para que Cristo chegue a todos os lugares da Terra

PORTA-CHAVES FÁTIMA

FÁTIMA 1917 - 2017

A ÁRVORE DE MOUNA

PROMOÇÃOAPENAS 1€ NESTA

SELECÇÃO DE LIVROS

5 | COMBATENTE PELA PAZ 6 | ROSÁRIO COM A IGREJA DA CHINA

7 | JERZY POPIELUSZKOVítima do comunismo

STOCK LIMITADO

LÚCIAA VIDA DA PASTORINHA DE FÁTIMA

Cód. LI152€ 25,00

Cód. LI178€ 8,50

Cód. LI139€ 10,00

Cód. DI097€ 5,00

VERSO1

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NOVO

NOVO

Graças à Fundação AIS, 30.000 catequistas foram apoiados na sua missão, no ano passado. Estes catequistas na Índia receberam uma bicicleta para anunciar o Evangelho.

Com fotografias e imagens inéditas, antigas e modernas. Este álbum dramatiza, através de texto e imagens da época, a incrível e verdadeira História dos três Pastorinhos de Fátima. Mas também os acon-tecimentos mais importantes ao longo destes 100 anos.

Autor: José de Carvalho192 páginas

Estes corações simbolizam a nossa união com a Igreja que sofre há já 70 anos, com a intercessão de Nossa Senhora de Fátima.

“O Coração de Jesus quer que ao Seu lado se venere o Coração Imaculado de Maria.”

Santa Jacinta Marto

Um livro que aborda a questão das crianças vítimas da guerra e que foram forçadas, por isso, a abandonar o seu país. Tal como muitas outras crianças, também Mouna, a protagonista desta história, teve de fugir com a sua família.

“Eu sei que os limoeiros são bons porque dão limões, mas o nosso limoeiro era melhor ainda pois também dava para brincarmos nele, antes do jantar e, sobretudo, nos dias de férias. (…) Um dia, todos tivemos de sair de casa por causa da guerra… Lembro-me de que, nesse dia, estava sentada no meu baloiço a brincar quando vi o meu pai chegar e dizer que tínhamos de sair muito depressa, por causa da guerra…” Uma história a não perder! Autora: Maria Teresa Maia GonzalezIlustradora: Isabel Monteiro 56 páginas

“Quero que a minha vida seja um rasto de luz que brilha no caminho dos meus irmãos indicando-lhes a fé, a esperança e a caridade.”

Irmã Lúcia

A Lúcia era - e não era - uma menina como as outras. Sabes porquê?

Autora: Thereza Ameal 80 páginas

128 páginas 128 páginas 96 páginas

Cód. LI013 Cód. RO006 Cód. LI025

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BLOCO DE NOTAS FÁTIMA

Cód. DI098€ 6,50 CANETA COMEMORATIVA 70 ANOS

8

NOVO??????????

Formato: 10cm

“Há 100 anos, a Cova da Iria foi o lugar de um encontro que gerou uma das mais belas histórias de amor do séc. XX: a história de amor entre Deus e os seus ‘pequeninos’ Francisco e Jacinta. (…) Mas o Francisco e a Jacinta, na generosidade com que abraçam este encontro com Deus, assumem este encontro de amizade plenamente ao ponto de através deles vermos o rosto do seu amigo Deus. (…) Será a oração do Rosário que os ajudará a manterem-se dentro desta luz e que os conduzirá ao conhecimento íntimo daquela que, no seu coração, guarda os mistérios de Cristo.”

Autor: Jean François de Louvencourt, ocso

Ilustrações: Claudio Ungureanu

Co-edição com a Fundação Francisco e Jacinta Marto

124 páginas

O ROSÁRIO COM FRANCISCO E JACINTA

Cód.RO003€ 5,00

3ª EDIÇÃO9 10

Cód. PR114€ 20,00€ 16,50

OFERTA

VELA DAS APARIÇÕES DE FÁTIMA

Cód. DI095€ 5,00

11

“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.” No Centenário das Aparições de Fátima, acenda esta vela e peça a tão desejada paz para o mundo, por intercessão de Nossa Senhora de Fátima.

Vela branca com a imagem de Nossa Senhora de Fátima e os três Pastorinhos, em tons dourados, sob o seu manto protector.

Vela benzida Formato: 6 x 13 cm

NOVO

Vela enviada nesta caixa especial

G170

2

pode encomendar online em www. fundacao-ais.pt

TERÇO CENTENÁRIO FÁTIMA + LIVRO + VELA

PACK MEDITAÇÃO FÁTIMA 2017

suporte não incluído

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Formato: 10cm

“Há 100 anos, a Cova da Iria foi o lugar de um encontro que gerou uma das mais belas histórias de amor do séc. XX: a história de amor entre Deus e os seus ‘pequeninos’ Francisco e Jacinta. (…) Mas o Francisco e a Jacinta, na generosidade com que abraçam este encontro com Deus, assumem este encontro de amizade plenamente ao ponto de através deles vermos o rosto do seu amigo Deus. (…) Será a oração do Rosário que os ajudará a manterem-se dentro desta luz e que os conduzirá ao conhecimento íntimo daquela que, no seu coração, guarda os mistérios de Cristo.”

Autor: Jean François de Louvencourt, ocso

Ilustrações: Claudio Ungureanu

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“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.” No Centenário das Aparições de Fátima, acenda esta vela e peça a tão desejada paz para o mundo, por intercessão de Nossa Senhora de Fátima.

Vela branca com a imagem de Nossa Senhora de Fátima e os três Pastorinhos, em tons dourados, sob o seu manto protector.

Vela benzida Formato: 6 x 13 cm

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“Há 100 anos, a Cova da Iria foi o lugar de um encontro que gerou uma das mais belas histórias de amor do séc. XX: a história de amor entre Deus e os seus ‘pequeninos’ Francisco e Jacinta. (…) Mas o Francisco e a Jacinta, na generosidade com que abraçam este encontro com Deus, assumem este encontro de amizade plenamente ao ponto de através deles vermos o rosto do seu amigo Deus. (…) Será a oração do Rosário que os ajudará a manterem-se dentro desta luz e que os conduzirá ao conhecimento íntimo daquela que, no seu coração, guarda os mistérios de Cristo.”

Autor: Jean François de Louvencourt, ocso

Ilustrações: Claudio Ungureanu

Co-edição com a Fundação Francisco e Jacinta Marto

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“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.” No Centenário das Aparições de Fátima, acenda esta vela e peça a tão desejada paz para o mundo, por intercessão de Nossa Senhora de Fátima.

Vela branca com a imagem de Nossa Senhora de Fátima e os três Pastorinhos, em tons dourados, sob o seu manto protector.

Vela benzida Formato: 6 x 13 cm

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Caneta com ponta de borracha para utilizar também em telemóvel, iPad ou tablet.

Formato: 10 x 5,5 cm

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“Há 100 anos, a Cova da Iria foi o lugar de um encontro que gerou uma das mais belas histórias de amor do séc. XX: a história de amor entre Deus e os seus ‘pequeninos’ Francisco e Jacinta. (…) Mas o Francisco e a Jacinta, na generosidade com que abraçam este encontro com Deus, assumem este encontro de amizade plenamente ao ponto de através deles vermos o rosto do seu amigo Deus. (…) Será a oração do Rosário que os ajudará a manterem-se dentro desta luz e que os conduzirá ao conhecimento íntimo daquela que, no seu coração, guarda os mistérios de Cristo.”

Autor: Jean François de Louvencourt, ocso

Ilustrações: Claudio Ungureanu

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“Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.” No Centenário das Aparições de Fátima, acenda esta vela e peça a tão desejada paz para o mundo, por intercessão de Nossa Senhora de Fátima.

Vela branca com a imagem de Nossa Senhora de Fátima e os três Pastorinhos, em tons dourados, sob o seu manto protector.

Vela benzida Formato: 6 x 13 cm

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“Há 100 anos, a Cova da Iria foi o lugar de um encontro que gerou uma das mais belas histórias de amor do séc. XX: a história de amor entre Deus e os seus ‘pequeninos’ Francisco e Jacinta. (…) Mas o Francisco e a Jacinta, na generosidade com que abraçam este encontro com Deus, assumem este encontro de amizade plenamente ao ponto de através deles vermos o rosto do seu amigo Deus. (…) Será a oração do Rosário que os ajudará a manterem-se dentro desta luz e que os conduzirá ao conhecimento íntimo daquela que, no seu coração, guarda os mistérios de Cristo.”

Autor: Jean François de Louvencourt, ocso

Ilustrações: Claudio Ungureanu

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