Minicurso Six Sigma

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25/11/2010 1 Tema Tecnologia e Responsabilidade Social Minicurso A ESTRATÉGIA SIX SIGMA Treinamento para “White Belts” Engº Vitor A. Marcondes Vitor A. Marcondes Nov/10 XV SEMANA DE TECNOLOGIA VITOR A. MARCONDES Process Quality Leader J&J Medical Brasil Engenheiro Industrial Químico EEL/USP (Faenquil) Six Sigma Black Belt INDG / J&J Corporate MBA Gestão da Produção UNESP Quality Auditor ISO 9001-2000, ISO 13485, QSR/FDA Part 820, ANVISA RDC59 Mestrando em Engenharia de Produção UNESP APRESENTAÇÃO 2 Vitor A. Marcondes Nov/10

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Tema

Tecnologia eResponsabilidade Social

Minicurso

A ESTRATÉGIA SIX SIGMA

Treinamento para “White Belts”

Engº Vitor A. Marcondes

Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VITOR A. MARCONDES

Process Quality Leader – J&J Medical Brasil

Engenheiro Industrial Químico – EEL/USP (Faenquil)

Six Sigma Black Belt – INDG / J&J Corporate

MBA Gestão da Produção – UNESP

Quality Auditor – ISO 9001-2000, ISO 13485, QSR/FDA Part 820, ANVISA RDC59

Mestrando em Engenharia de Produção – UNESP

APRESENTAÇÃO

2Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

Visão Geral

Histórico e Disseminação da Filosofia Seis Sigma

Os Profissionais “Belts”

Six Sigma, Lean Six Sigma & Design for Six Sigma

Conceitos de “Processo”

Conceitos de Variabilidade

A Estatística “Sigma”

Metodologias de Condução de Projetos (DMAI2C, PDCA, DMADV)

Ferramentas Básicas (Estatísticas e de Gerenciamento)

Condução de Projetos / Investigações

PROGRAMA

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

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VISÃO GERAL

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

7Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

Qual a diferença entre “produzir com qualidade”

e “vender produtos de qualidade”?

8Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

“Barreiras” de proteção ao cliente

9Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

“Barreiras” de proteção ao cliente

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VISÃO GERAL – CUSTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE

CUSTOS TOTAISDA QUALIDADE

100%0%NÍVEL DE QUALIDADE100% NÃO CONFORME 100% CONFORME

CUSTOS DE FALHA

CUSTOS DE AVALIAÇÃO E PREVENÇÃO

CUSTOS DA QUALIDADE X NÍVEL DE QUALIDADE

CUSTOS

P/

UNIDADE

11Vitor A. Marcondes – Nov/10

Perfil típico de uma empresa ainda não engajada em um programa de Melhoria

Contínua

VISÃO GERAL – CUSTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE

45%

25%

20%

10%

Falhas Externas Falhas Internas Avaliação Prevenção

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Cenário com investimento significativo em avaliação, com consequente

aumento das falhas internas e redução das falhas externas

15%

40%

35%

10%

Falhas Externas Falhas Internas Avaliação Prevenção

VISÃO GERAL – CUSTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE

13Vitor A. Marcondes – Nov/10

Foco no investimento em prevenção. As falhas externas quase desaparecem e

as internas tornam-se raras.

< 1%

10%

50%

40%

Falhas Internas Avaliação Prevenção

VISÃO GERAL – CUSTOS ASSOCIADOS À QUALIDADE

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VISÃO GERAL

Como Falhar com Seis Sigma

Marco Siqueira Campos

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

UM POUCO DE HISTÓRIA

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

6 σ – UM POUCO DE HISTÓRIA

Carl Frederick Gauss (Século XIX)Introdução do Conceito de Curva Normal

Walter Shewhart (Década de 1920)3 - Correções nos Processos (Cartas de Controle)

Japão pós 2ª GuerraDisseminação da Qualidade

USA - A partir da Década de 1980Tentativas de mudanças nos conceitos de Qualidade

17Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

6 σ – UM POUCO DE HISTÓRIA

Documentário do canal NBC: “If Japan Can, Why Can’t We?

W. Edwards Deming

Tentativas “desesperadas” para imitar os resultados japoneses

CEP, TQC, JIT, Kaizen, Hoisin Planning

Prêmio Malcolm Baldridge (governo Reagan)

Motorola – Final da Década de 1980 Engº Mikel Harry – Estudos dos Conceitos de Deming sobre Variabilidade de um Processo

18Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

6 σ – UM POUCO DE HISTÓRIA

Hoje

BOB GALVIN LANÇA O SEIS SIGMA

MOTOROLA GANHA PRÊMIO MALCOLM BALDRIGE

6 POPULARIZA-SE

ENTRADA DO SEIS SIGMA NO BRASIL

VÁRIOS CASOS DE SUCESSO NO BRASIL

COMPETITIVIDADE JAPONESA

2003

1997

DÉC. 90

UTILIZAÇÃO DA FILOSOFIA NO DIA A DIA

1988

1987

DÉC. 80

19Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

OS PROFISSIONAIS

“BELTS”

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

OS PROFISSIONAIS “BELTS”

Terminologia adotada para se fazer uma analogiacom as Artes Marciais

Champions

Master Black Belts

Black Belts

Green Belts

Yellow Belts

White Belts

21Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

OS PROFISSIONAIS “BELTS”

Principais Características

Iniciativa

Entusiasmo

Habilidades interpessoais

Comunicação

Motivação

Trabalho em equipe

Organização

Competência em Técnicas Estatísticas

Competência em Ferramentas Gerenciais

Domínio do(s) Método(s) de Solução de Problemas

22Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

6 SIGMA, LEAN, DFSS

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

SIX SIGMA, LEAN SIX SIGMA, DFSS

Six Sigma

- Redução de variabilidade dos processos

- Busca do “zero defeito”

Lean Manufacturing

- Manufatura enxuta

- Eliminação de desperdícios

- Eliminação de etapas que não agregam valor ao produto

Design for Six Sigma

- Conceito de excelência desde o projeto

24Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

PROCESSO

25Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE “PROCESSO”

PROCESSOENTRADAS SAÍDAS

Variáveis Independentes

Fatores (x1, x2 x3 ...)

Variáveis Dependentes

Variáveis Resposta (Y)

RUÍDOS

Y = f(x1, x2 x3 ...)

26Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE “PROCESSO”

Exemplos de Processos

Fabricar um determinado bem de consumo (automóvel, desodorante, computador, biscoito recheado, doce de banana, avião...)

Fazer um furo na parede

Cozinhar uma feijoada

Fazer uma cirurgia cardíaca (o cirurgião)

Ministrar um curso de Six Sigma na FATEC

Fazer um transação financeira

Organizar uma excursão para o “Rock in Rio”

Arrumar um(a) namorado(a)

27Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

VARIABILIDADE

28Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

“Nunca dois elementos são exatamente iguais.”

As variações podem ser de 2 tipos:

VARIAÇÕES NATURAIS: Inerentes aos processos.

VARIAÇÕES ESPECIAIS : Ocorrem quando existe uma causa específica.

Exemplos:

- Troca de material

- Desregulagem de máquinas

- Substituição de operador

“A VARIABILIDADE É A MAIOR INIMIGA DA QUALIDADE.”

29Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

Exercício – Procedimento Operacional Padrão

Material necessário:

Relógio com Cronômetro

Papel Milimetrado

Procedimento:

Disparar o cronômetro com um dedo

Tocar a palma da mão 3 vezes com o mesmo dedo

Parar o cronômetro ainda com o mesmo dedo

Anotar numa tabela o tempo observado em segundos e centésimos de segundos

Repetir essa operação 30 vezes a plotar os resultados num gráfico

30Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

31Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

Processo

Impreciso e

Inexato

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

Processo

Preciso e

Inexato

33Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

Processo

Preciso e

Exato

34Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

LIE LSEAlvo

CONCEITO DE VARIABILIDADE

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO DE VARIABILIDADE

Processo com 99,9% de Conformidade

Pelo menos 200.000 prescrições erradas de medicamentos por ano

Dois pousos errados em grandes aeroportos por dia

500 procedimentos cirúrgicos errados por semana

200.000 e-mais perdidos por hora

1 hora de produção de água não-potável por dia

7 horas de falta de energia elétrica por mês

22.000 cheques descontados de contas erradas por dia

32.000 paradas cardíacas por pessoa por ano

50 recém nascidos derrubados pelos médicos por dia

37Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A ESTRATÉGIA SIX SIGMA

38Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A “ESTRATÉGIA” SIX SIGMA

Seis Sigma ou Six Sigma é um conjunto depráticas originalmente desenvolvidas pelaMotorola para melhorar sistematicamente osprocessos eliminando suas não conformidades.

Uma não conformidade pode ser definida comosendo o não atendimento de um produto ouserviço às suas especificações.

39Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A “ESTRATÉGIA” SIX SIGMA

A Estratégia Seis Sigma tem como prioridade aobtenção de resultados de forma planejada eclara.O princípio fundamental da estratégia Seis Sigma éreduzir de forma contínua a variação nos processos,buscando eliminar não conformidades em produtose serviços.

40Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A “ESTRATÉGIA” SIX SIGMA

O Seis Sigma foi, e em muitos casos ainda é, compreendidocomo panacéia geral, mas é na realidade uma solução ótimade médio e longo prazos, se aplicado com seriedade e semfalsas expectativas.

Muitas empresas têm tido sucesso em sua aplicação eobtenção de resultados, enquanto tantas outras têm falhado.Isso não desqualifica filosofia em si, pois o sucesso dependedefinitivamente da maneira como a estratégia foi implantada.

41Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A ESTRATÉGIA SIX SIGMA

Seis sigma é uma estratégia gerencialdisciplinada e altamente qualitativa, que temcom objetivo aumentar a lucratividade dasempresas, por meio da melhoria da qualidadede produtos e processos.

Maria Cristina Werkema

42Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A ESTRATÉGIA SIX SIGMA

“… estratégia gerencial disciplinada”

Método estruturado para organização dotrabalho e atingimento de metas, com oauxílio de ferramentas gerenciais eestatísticas

43Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

O CONCEITO

ESTATÍSTICO 6σ

44Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

Sigma (σ) é uma letra grega utilizada para representar odesvio padrão, que é a medida mais comum de dispersãoestatística. Faz-se uma distinção entre o desvio padrão σ dototal de uma população ou de uma variável aleatória, e odesvio padrão s de um subconjunto em amostra.

O termo “desvio padrão” foi introduzido na estatística porKarl Pearson em seu livro “Sobre a Dissecção de Curvas deFrequência Assimétricas”, de 1894.

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

45Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

O desvio padrão é dado pela raiz quadrada davariância:

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

46Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

Considerando um conjunto significativo, porémfinito de dados, dispersos em distribuiçãonormal, unimodal, gaussiana, simétrica, deafunilamento médio (ou mesocúrtica) pode-seafirmar que:

47Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

68,26% dos valores encontram-se a uma distância damédia inferior a um desvio padrão.

95,46% dos valores encontram-se a uma distância damédia inferior a duas vezes o desvio padrão.

99,73% dos valores encontram-se a uma distância damédia inferior a três vezes o desvio padrão.

48Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

49Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

+1-1

+2-2

+3-3

50Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

O que buscamos?

Medidas cada vez mais próximas da média

Menor VARIABILIDADE no processo

Menor desvio padrão (sigma)

51Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

+3+2+1-1-2-3 -3 +6+5+4+3+2+1-1-2-4-5-6

1350 ppm

Nominal

0,001 ppm

LIE LSE

1350 ppm0,001 ppm

Redução drástica de não conformidades

52Vitor A. Marcondes – Nov/10

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CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

Mesmo existindo deslocamentos da média (1,5 porexemplo), o índice de não conformidades (em ppm) continuamuito baixo

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

3,4 ppm 3,4 ppm

-3 +6+5+4+3+2+1-1-2-4-5-6

LIE LSENominal

+1,5 -1,5

53Vitor A. Marcondes – Nov/10

CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

NÍVEL TRÊS SIGMA NÍVEL SEIS SIGMA

300.000 ENTREGAS REALIZADAS

1.000.000 DE FERRAMENTAS PRODUZIDAS

50.000 TRANSFORMADORES FABRICADOS

20.000 ENTREGASERRADAS

1 ENTREGAERRADA

66.800 FERRAMENTASDEFEITUOSAS

3,4 FERRAMENTASDEFEITUOSAS

3.340 TRANSFORMADORES DEFEITUOSOS

0,2 TRANSFORMADORES DEFEITUOSOS

54Vitor A. Marcondes – Nov/10

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CONCEITO ESTATÍSTICO 6σ

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

Nível da

Qualidade

(Defeitos por

milhão)

PPM

Percentual

conforme

Custo da não qualidade

(percentual do faturamento da

empresa)

2σ 308.537 69,15 Não se aplica

3σ 66.807 93,32 25 a 40%

4σ 6.210 99,3790 15 a 25%

5σ 233 99,97670 5 a 15%

6σ 3,4 99,999660 < 1%

55Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

METODOLOGIA DMAIC

56Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A METODOLOGIA DMAI2C

Define

Do que se trata o problema?

Quais são os clientes do processo?

Onde se pretende chegar?

Qual o escopo do projeto

Quais são as saídas possíveis?

Qual o prazo esperado?

Measure

Quais as chaves de medição do Processo?

As medições estão validadas?

Existem dados confiáveis do processo?

Como serão medidos os resultados?

Analyze Análise do estado atual

É o melhor que o processo pode fazer?

Quais os recursos necessários?

Quais os motivos das falhas?

Quais os principais obstáculos ?

Inovative Improvement

Quais as atividades necessárias para se

atingir as metas do projeto?

Como integrar eventuais subprojetos?

Control

Que progressos foram incorporados?

As metas foram atingidas?

Como serão medidos os ganhos?

Como garantir que o problema não reincidirá?

Novo Projeto

57Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A METODOLOGIA DMAI2C

D M A I C

2% 25% 45% 25% 3%

O tempo consumido em cada etapa do projeto não é omesmo

É fundamental seguir rigorosamente cada uma dasetapas do DMAIC

Nenhuma das etapas pode ser desconsiderada, poisseguem uma ordem lógica para a resolução de problemas

Tempo estimado por etapa do DMAIC

58Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 30: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A METODOLOGIA DMAI2C

PROBLEM

IDENTIFICATION

PROBLEM

DEFINITION

PROBLEM

UNDERSTANDING

ROOT CAUSE

IDENTIFICATION

ROOT CAUSE

ELIMINATION

SYMPTOM

MONITORING

D

MA

I

C

59Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

A METODOLOGIA DMAI2C

INVESTIGATION

ROOT

CAUSE

IDENTIFIED?

CORRECTION

POSSIBLE?

CORRECTION

RELIABLE?

ELIMINATE THE

ROOT CAUSE

CONTAINMENT

AND/OR MITIGATION

ACTIONS

YES

YES

YES

NO

NO

NO

PROCESS

MONITORING

CAPA / NCR OPENING

60Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

GERENCIAIS ESTATÍSTICAS

61Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Etapa “DEFINE” - D

Identificação do problema e definição das metas gerais

Definição do Projeto (Project Charter)

SIPOC

Mapas de Processo

Fluxogramas

VOC / CTQ

62Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Etapa “Measure” - M

Desenvolver medições com base nos CTQ’s e SIPOC

Histograma

IPO

FMEA

Planos de Coletas de Dados

Avaliação de Sistemas de Medição

Cartas de Controle

Diagrama de Pareto

Capacidade de Processo (Cp, Cpk)

63Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Etapa “Analyze” - A

Analisar e testar as informações obtidos na etapa anteriorpara identificar as causas

Estratificação

Diagrama Causa & Efeito

Testes de Hipóteses

ANOVA / Teste “t”

Análise de Regressão

Delineamento de Experimentos (DOE)

64Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 33: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Etapa “Improvement” - I

Gerar soluções inovadoras que eliminem a “raiz doproblema”

Matriz de Priorização

5W2H

GUT

Análise Custo X Benefício

Gráficos Sequenciais

FMEA

Plano de Implementação

Gráfico de Gantt

65Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Etapa “Control” - C

Monitorar os resultados obtidos, e garantir que não haveráreincidência

Validação (IQ, OQ, PQ)

Normatização

Cartas de Controle

Capacidade de Processos (Cp, Cpk)

Gráficos seqüenciais (antes X depois)

66Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 34: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Werkema, Maria C. C.

Planilhas de Coleta de Dados

Gráfico de Pareto

Diagrama de Causa e Efeito

Histograma

Diagrama de Dispersão

Gráficos (Cartas) de Controle

Capacidade de Processo

Ciclos de Tomada de Decisão (PDCA, DMAIC)

67Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Kane, Victor E.

Fluxogramas

Check Lists / Planilhas de Controle

Estratificação

Gráfico de Pareto

Diagrama de Causa e Efeito

Histograma

Diagrama de Dispersão

Gráficos (Cartas) de Controle

Capacidade de Processo

68Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Montgomery, Douglas C.

Fluxogramas

Check Lists / Planilhas de Controle

Gráfico de Pareto

Diagrama de Causa e Efeito

Histograma

Diagrama de Dispersão

Gráficos (Cartas) de Controle

Projetos de Experimentos (DOE)

69Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Barbosa, Eduard F.

Folhas de verificação

Gráfico de Pareto

Diagrama de Causa e Efeito

Histograma

Diagrama de Dispersão

Gráficos (Cartas) de Controle

Diagrama de Correlação

70Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 36: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Diversos outros autores

Brainstorming

SIPOC

VOC

Matriz de Priorização

QFD

FMEA

FTA

etc ...

71Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

FERRAMENTAS

Marcondes, Vitor A.

Bom Senso

Comprometimento

MYA

72Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

YELLOW / WHITE BELTS

Etapa Ferramentas

D

Identificação do Problema **

Escolha do Projeto **

Plano de Projeto (Project Charter) **

SIPOC **

VOC / CTQ

Fluxogramas **

Indicadores do Estado Atual

M

Avaliação de Sistemas de Medição

IPO (Processo)

Ferramentas de “Funneling”

Planilhas de Coletas de Dados **

Cartas de Controle **

Diagrama de Pareto **

73Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

YELLOW / WHITE BELTS

Etapa Ferramentas

A

Brainstorming **

Diagrama de Causa & Efeito **

Testes de Hipóteses

Análises de Regressão

Projetos de Experimentos (DOE)

IMatriz de Priorização

GUT **

5W2H **

CValidação

Cartas de Controle **

Gráficos “Antes X Depois” **

Padronização **

74Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DEFINE PHASE

(DEFINIR)

75Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

ESCOLHA DE UM PROJETO DE MELHORIA

A escolha adequada de um projeto é fundamental para osucesso do plano de melhoria. Alguma premissas básicas:

O problema a ser atacado deve estar relacionado a umprocesso crítico para o negócio.

Os clientes externos e externos devem ser claramenteidentificados.

Os defeitos e não conformidades devem ser identificáveise mensuráveis.

76Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

ESCOLHA DE UM PROJETO DE MELHORIA

As melhorias devem agregar valor ao processo.

O escopo do projeto deve estar bem definido

As metas estabelecidas devem ser desafiadoras, porémfactíveis.

77Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

ESCOLHA DE UM PROJETO DE MELHORIA

O projeto escolhido deve ser S.M.A.R.T.

S – SpecificM – MeasurableA – ActionR – RealisticT – Time Achievable

78Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

ESCOLHA DE UM PROJETO DE MELHORIA

Problemas comuns na seleção de um projeto:

Os resultados são irrelevantes para o processo ou parao cliente.

O escopo do projeto é muito abrangente.

Os dados são muito numerosos ou difíceis de sercoletados.

Não há vínculo entre o foco do projeto e o impacto nonegócio

79Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

ESCOLHA DE UM PROJETO DE MELHORIA

Problemas comuns na seleção de um projeto:

O defeitos ou não conformidades não estão bemdefinidos.

O processo tem ciclos pouco frequentes.

A equipe escolhida não tem especialistas no processo,ou tem especialistas demais.

O processo passou por uma alteração recente (ou passapor alterações frequentes).

O Charter do Projeto está mal definido, consumindomuito tempo na etapa “Definir”

80Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

PREENCHIMENTO DO PLANO DE PROJETO

81Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA SIPOC

PROCESSINPUTS OUTPUTS

SUPPLIES

CUSTOMERS

Cachaça

Limão

Açúcar

Gelo

Copo longo

Espremedor Supermercado

Geladeira

Quitanda

Cortar 3

limões em 4

partes

Colocar

os limões

no copo

Adicionar

uma dose

de cachaça

Adicionar

açúcarEspremer

Adicionar

Gelo e

misturaro

CAIPIRINHA

N

Ó

S

!

82Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

MEASURE PHASE

(MEDIR)

83Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CARTAS DE CONTROLE

O Dr. Walter Shewhart (1891 – 1967) foi quemprimeiro utilizou o conceito de “causas comuns”e “causas especiais” em um processo.

Basicamente, uma carta de controle é composta por umgráfico cartesiano, onde o eixo horizontal representa otempo ou a sequência de medições de uma característica eo vertical o valor dessa característica.

84Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CARTAS DE CONTROLE

151413121110987654321

20.0

17.5

15.0

12.5

10.0

7.5

5.0

Observações

Va

lore

s I

nd

ivid

ua

is

_X=12.6

LSC=19.44

LIC=5.76

Carta de Controle

85Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE PARETO

No fim do século XIX, o economista sociopolíticoitaliano Vilfredo Pareto observou que havia umadistribuição desigual de riqueza e poder napopulação total. Ele calculou, matematicamente,que 80% da riqueza estava em mãos de 20% dapopulação (qualquer semelhança com umdeterminado país da América Latina não é meracoincidência).

Joseph M. Juran visualizou a aplicabilidade desseprincípio à Qualidade e aos problemas do cotidiano.

86Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE PARETO

Juran visualizou a aplicabilidade desse princípio àQualidade e aos problemas do cotidiano.

Poucas causas levam à maioria dasperdas, ou seja, “Poucas são vitais,a maioria é trivial.”

Juran, Joseph M. (1904 – 2008)

Não seria absurdo dizer que “80% dos problemas sãoresolvidos com 20% das ferramentas”.

87Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE PARETO

O diagrama de Pareto possibilita a visualizar a relação“ação / benefício”, isso é, mostra que ações devem serpriorizadas para que se atinjam os melhores resultados.Trata-se de um gráfico de barras combinado a um gráficode linha, que ordena as freqüências das ocorrências damaior para a menor e permite a localização de problemasvitais que devem ser priorizados.

88Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE PARETO

Exercício – Construção de um Diagrama de Pareto

Vamos partir do seguinte problema: “Causas pelas quais umtime de futebol não consegue fazer um gol”

Evento Frequência

A Passes errados 50

B Chutes errados a gol 20

C Falta sofrida 10

D Impedimento 5

E Erro do Juiz 3

F Falta 1

G Defesa do goleiro 1

TOTAL 90

Frequência Acumulada

50

70

80

85

88

89

90

Freq. Acum. (%)

56

78

89

94

98

99

100

89Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE PARETO

Exercício – Construção de um Diagrama de Pareto

Frequencia 50 20 10 5 3 1 1

Percent 55.6 22.2 11.1 5.6 3.3 1.1 1.1

Cum % 55.6 77.8 88.9 94.4 97.8 98.9 100.0

Evento GFEDCBA

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

100

80

60

40

20

0

Fre

qu

en

cia

Pe

rce

nt

Falha ao Fazer um Gol

90Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 46: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

ANALYZE PHASE

(ANALISAR)

91Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

BRAINSTORMING

Numa tradução livre, significa “Tempestade de Idéias”(ou “Toró de Parpite” em MG).

Pode parecer simples (e realmente é), mas trata-se de umaferramenta muito poderosa para a coleta de idéias esugestões dos membros da equipe ou de pessoas fora dela.

92Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 47: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

BRAINSTORMING

Regras Fundamentais para que se obtenha bons resultadosnum Brainstorming.

Escolher um local adequado

Providenciar todo o material necessário

Montar um grupo multidisciplinar

Organizar o debate

Limitar o tempo para discussão

Não estabelecer “hierarquia” de idéias

NUNCA cercear um idéia

Incentivar a participação de todos, sem obrigar

93Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE CAUSA & EFEITO

O Diagrama de Causa e Efeito, também conhecidocomo diagrama “Espinha de Peixe” ou ainda“Diagrama de xM” ou mesmo “Diagrama deIshikawa” foi concebido originalmente por KaoruIshikawa (1915-1989), um dos pioneiros nasatividades de controle de qualidade no Japão.Em 1943 criou esse diagrama, uma técnica visualque interliga os resultados (efeitos) com os fatores(causas).

94Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 48: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE CAUSA & EFEITO

O diagrama de Causa e Efeito é a representação gráfica dascausas de um fenômeno. É um instrumento muito usadopara estudar:

Os fatores que determinam resultados que desejamosobter (processo, desempenho, oportunidade)

As causas de problemas que precisamos evitar(defeitos, falhas, variabilidade).

95Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE CAUSA & EFEITO

Namorada

Impressionar

Estacionam.

Variedade

Vinhos

Carta de

Higiene

Preço

Atendimento

Localização

Instalações

Decoração

A r condicionado

Proximidade

Bairro

Garçons

Recepcionista

Maitre

Depósito

Salão

C ozinha

Funcionários

Preço

Procedência

V ariedade

V egeteriano

Grelhados

C arnes

Saladas

Segurança

Proximidade

Preço

Manobrista

ESCOLHA DE UM BOM RESTAURANTE

96Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 49: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

DIAGRAMA DE CAUSA & EFEITO

RUIM

CAIPIRINHA

Máquina

Medição

Método

M. Ambiente

Mão de Obra

Material

Gelo C ontaminado

C opo Inadequado

A çucar Ruim

C achaça Ruim

Limão Passado

Falha Treinamento

C alor

Receita Ruim

Procedimento errado

Dosador Inadequado

DefeituosoLiquidificador

Problemas numa Caipirinha

97Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

TÉCNICA DOS “5 PORQUÊS” (ou mais)

Outra ferramenta simples, mas também muito poderosa,para auxiliar na identificação da causa raiz de um problema.

Consiste basicamente em...

Pensar como uma criança de 5 anos !

98Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 50: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

TÉCNICA DOS “5 PORQUÊS” (ou mais)

Um erro muito comum na etapa “Analisar” do DMAIC éencontrar uma “causa de alto nível” e identificá-la comocausa raiz. Isso faz com que as ações corretivas sejamtomadas sobre um problema superficial, não eliminando o“mal pela raiz” e, consequentemente, propiciando areincidência do problema.

Raramente uma investigação mal feita resiste aos 3primeiros “porquês”.

A técnica dos 5 porquês nem sempre é capaz de identificara causa raiz de um problema, mas é muito eficiente paradesafiar uma investigação.

99Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

TÉCNICA DOS “5 PORQUÊS” (ou mais)

Por que Ludovico quebrou o braço?- Porque ele caiu.

Por que ele caiu?- Porque escorregou numa poça de óleo.

Por que ele escorregou na poça de óleo?- Porque havia um vazamento na máquina.

Por que havia um vazamento na máquina?- Porque o retentor estava danificado

Por que o retentor estava danificado?- Porque o eixo estava empenado

Por que o eixo estava empenado?- Por que o mancal estava desalinhado

.

.

.

100Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 51: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

IMPROVEMENT PHASE

(MELHORAR)

101Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

5W2H

What – O que será feito?

Who – Quem fará?

When – Quando será feito?

Where – Onde será feito?

Why – Por que será feito?

How – Como será feito?

How Much – Quanto custará?

É uma ferramenta utilizada para planejar a implementaçãode uma solução, sendo elaborado em resposta às questões aseguir

102Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 52: Minicurso Six Sigma

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52

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

5W2H

Item O que Quem Quando Onde Por que Como Quanto

1

2

3

4

5

6

Plano de Ação utilizando 5W2H

103Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

GUT

Sigla utilizada para a ferramenta Gravidade, Urgênciae Tendência, utilizada na priorização das estratégias,tomadas de decisão e solução de problemas.

Costuma-se estabelecer uma “nota” variando de 1 a 5para cada um dos requisitos, conforme a seguir:

104Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 53: Minicurso Six Sigma

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53

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

GUT

Gravidade

5 – Extremamente grave4 – Muito grave3 – Grave2 – Pouco grave1 – Sem gravidade

105Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

GUT

Urgência

5 – Precisa de ação imediata4 – É urgente3 – O mais rápido possível (ASAP)2 – Pouco urgente1 – Pode esperar

106Vitor A. Marcondes – Nov/10

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

GUT

Tendência (e se nada for feito?)

5 – Vai piorar imediatamente4 – Vai piorar em pouco tempo3 – Vai piorar2 – Vai piorar a longo prazo1 – Não vai mudar

107Vitor A. Marcondes – Nov/10

XV SEMANA DE TECNOLOGIA

GUT

Problema ou Ação G U TPrioridadeG x U x T

Ação 1 2 3 4 20

Ação 2 5 3 2 30

Ação 3 1 4 3 12

Ação 4 3 4 3 36

Ação 5

Ação 6

108Vitor A. Marcondes – Nov/10

Page 55: Minicurso Six Sigma

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XV SEMANA DE TECNOLOGIA

CONTROL PHASE

(CONTROLAR)

109Vitor A. Marcondes – Nov/10