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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA
PLANO DE CURSO
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM ELETROELETRÔNICA
MODALIDADE SUBSEQUENTE
CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA.
Afogados da Ingazeira – Pernambuco
Dezembro de 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA
Afogados da Ingazeira – PE, dezembro de 2010.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA
DIREÇÃO GERAL. Marcos Antônio Maciel da Silva
DIREÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO. Francisco José da Silva
DIREÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO. Waldones Maximino Pessoa
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Augusto César Lúcio de Oliveira
Coordenador do Curso Técnico em Eletroeletrônica
Roseane França de Carvalho
Assessoria Pedagógica
Robson Pacífico Guimarães Lima
Professor Colaborador
Domingos Sávio de Assis Beserra
Professor Colaborador
REVISÃO TEXTUAL Francisco José da Silva
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Afogados
da Ingazeira, situado no Sítio Campinhos S/N, neste município, localizado a 2 km do centro da
cidade, está vinculado ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco –
Reitoria, com sede em Recife. É dotada de autonomia pedagógica, administrativa, financeira e
patrimonial, compatíveis com a sua personalidade jurídica, de acordo com os seus atos
constitutivos.
A unidade de ensino conta atualmente com 240 alunos matriculados nos cursos técnicos de
nível médio em Agroindústria, Eletroeletrônica e Saneamento. O vínculo de matrícula do
estudante com estes cursos ocorrem por mediante processo seletivo.
A estrutura curricular destes cursos está em consonância com os novos rumos da educação
profissional e embasada nas orientações decorrentes da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e suas regulamentações posteriores.
A unidade de ensino conta com instalações diversas, tais como: bloco de salas de aula e
bloco de laboratórios para os cursos de agroindústria, eletroeletrônica e saneamento, bloco
administrativo, passarela e guarita. Outros blocos, como Biblioteca/Auditório, bloco de
laboratórios de cursos básicos e Apoio Pedagógico deverão ser construídos, visando à otimização
da área física da escola, objetivando um melhor atendimento à comunidade local e cidades
circunvizinhas.
Sumário 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...............................................................................................6 1.1 Dados De Identificação Do Curso .............................................................................................................6 2. Histórico ..............................................................................................................................................7 3. Justificativa ..........................................................................................................................................8 4. OBJETIVO DO CURSO ........................................................................................................................... 10 4.1 Objetivos Específicos .......................................................................................................................... 10 5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ........................................................................................................ 10 6. PERFIL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO .................................................................................... 11 6.1. Fundamento Legal ............................................................................................................................. 12 6.2 Campos De Atuação ............................................................................................................................ 13 6.3 Principais Atividades ........................................................................................................................... 13 7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................................................. 13 7.1 Estrutura Curricular ............................................................................................................................ 14 7.2 Fluxograma ....................................................................................................................................... 16 7.3. Matriz curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Eletroeletrônica ....................................................... 18 7.4 Estratégia Pedagógica ......................................................................................................................... 19 7.5 Prática Profissional ............................................................................................................................. 19 7.5.1 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................................................... 20 8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................................... 22 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .......................................................................................... 23 9.1 Sistemática de registro do acompanhamento da aprendizagem do aluno ..................................................... 24 10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .......................................................................................................... 25 10.1. LABORATÓRIO DE CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (LACONPI) ......................................................... 25 10.2 Acervo Bibliográfico .......................................................................................................................... 25 11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ............................................................................ 27 12. DIPLOMAÇÃO ................................................................................................................................... 28 ANEXO I- EMENTAS DAS DISCIPLINAS ......................................................................................................... 29 ANEXO II- PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................... 67 ANEXO III- DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA APROVAÇÃO DO PPC ......................................................... 68 ANEXO IV- EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS- .............................................................................................. 69
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Instituição Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
CNPJ 10.767.239/0010 – 36
Razão Social Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Nome de Fantasia IFPE
Campus Afogados da Ingazeira
Esfera Administrativa Federal
Categoria Pública Federal
Endereço (Rua, Nº) Sítio Campinhos, S/N
Cidade/UF/CEP Afogados da ingazeira - PE CEP: 56800-000
Telefone/Fax (81) 2125-1630
E-mail de contato [email protected]
Sítio do Campus www.ifpe.edu.br/afogadosdaingazeira
Mantenedora Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC/MEC
Nome de Fantasia Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC/MEC
CNPJ Campus Afogados 00.394.445/0532-13 da Ingazeira
1.1 Dados De Identificação Do Curso
1 Denominação Curso Técnico em Eletroeletrônica
2 Forma de Articulação com o Ensino Médio Subsequente
3 Eixo Tecnológico Indústria
4 Nível Técnico de Nível Médio
5 Modalidade Curso presencial
6 Titulação/ Certificação Técnico em Eletroeletrônica
7 Carga Horária do Curso em horas-relógio 1650 h/r
8 Carga Horária do Curso em horas-aula 2200 h/a
9 CH Estágio Supervisionado 300 h/ r
10 Período de Integralização Mínima 2 (dois) anos – 4 Semestres
11 Período de Integralização Máxima 5 (cinco) anos – 10 Semestres
12 Forma de Acesso Processo seletivo anual
13 Turnos Vespertino e Noturno
14 Número de Turmas por Turno de Oferta 01
15 Número de Vagas por Turno de Oferta 40
16 Número de Vagas por Semestre 80
17 Regime de Matrícula Período
18 Periodicidade Letiva Semestral
19 Número de Semanas Letivas 18
20 Início do curso 2010.2
2. Histórico
A região do sertão do Pajeú em Pernambuco tem área de 8.689,7 Km2, divididos entre 17
municípios, denominados: Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci,
Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Egito, Serra
Talhada, Solidão, Triunfo, Tabira e Tuparetama perfazendo uma população de mais de 297.494
habitantes. O rio que deu o nome a região tem origem indígena, Payaú que significa rio do pajé em
nossa língua.
A população nativa indígena existente na região, antes da chegada do colonizador europeu
nos meados do século XVI, localizava-se nas largas porções do agreste e do sertão. Eles falavam
uma língua, segundo os Tupis, muito diferente da deles e por isso denominaram-lhe de “Tapuia”,
nome ofensivo que significa: língua travada ou bárbaro. Com base nos livros de batismo e
casamento das paróquias do sertão pernambucano, no final do século XVIII e durante o XIX, os índios nativos que sobreviveram, eram registrados em geral como “da Silva” e aparecem
miscigenados com negros e brancos, constituindo assim, a massa da população brasileira dos
sertões, conhecida como pardos ou caboclos.
A característica das pessoas atraídas para o sertão, era em sua maioria oriunda do litoral,
entre eles muitos fugitivos, que foram empregados nas fazendas de gado e nas guerras contra os
índios do Sertão. Demonstravam natural inclinação para função de combate e da lida com o gado. As fazendas se multiplicavam porque os “vaqueiros”, como eram chamados, não ganhavam
dinheiro, mas sim recebiam em gado, ou em cria.
A cidade de Flores foi o primeiro núcleo populacional do sertão do Pajeú. Devido a uma lei
de 1758, essas terras foram fragmentadas em pequenas propriedades devendo existir uma faixa
de uma légua entre essas terras, a fim de usá-las para utilidade pública. Assim, nascia no ano de
1788 o patrimônio de São Pedro das Lages, onde hoje temos o município de Itapetim. A lei de 5 de
maio de 1852, criou o município de Ingazeira, desmembrado de Flores. Ingazeira tinha um distrito
chamado de Afogados. Em 1892 o distrito foi transformado em Vila, através de uma lei municipal e
finalmente em 1909 a vila foi elevada à cidade, passando a ser chamada de Afogados da Ingazeira.
A região caracteriza-se por um clima semiárido, com temperaturas elevadas, chuvas
escassas e mal distribuídas, rios temporários e vegetação xerófila. Sua área é drenada pela bacia
do rio Pajeú. Nesta região ocorrem bacias sedimentares, onde se pode captar água subterrânea e
de boa qualidade, notadamente em Flores. Os solos predominantes são: regosol, podzólico e
Bruno não calcárico, com relevo que varia de pleno a forte ondulado. A vegetação característica da
região é o pau da jangada, sucupira, ipê juazeiro, entre outros.
A região do sertão do Pajeú é assolada periodicamente pelos efeitos da seca, assistimos,
com frequência, o êxodo de sua população, especialmente a rural, em busca de sobrevivência em
outros lugares, dentro ou fora do contexto estadual. Em suma, observa-se uma redução paulatina
do contingente residente em áreas rurais, ao lado do crescimento relativo da população urbana.
As razões para tal mudança são complexas e exigem análises mais aprofundadas. De qualquer
forma, pode-se supor que elas estão ligadas, à crise econômica e às mudanças que estão
ocorrendo no perfil econômico das regiões do Estado, que repercutem na mobilidade da
população, seja pela dificuldade de absorção, seja pelo poder de atração que certas áreas passam
a ter, não minimizando, nesse contexto, a repercussão das secas, especialmente, no êxodo da
população do campo.
É nesse contexto que surge o Instituto federal de Pernambuco Campus Afogados da
Ingazeira, inaugurado em 13 de Setembro de 2010, na perspectiva de ampliar as oportunidades
dos cidadãos que nela vivem como também superar as dificuldades no semiárido nordestino
dentro da filosofia de sustentabilidade.
Considerando todo este contexto, é fundamental a formação de técnicos dinâmicos e
empreendedores que, vivendo numa era marcada pela competição e pela excelência, estejam
aptos a gerenciar progressos científicos e avanços tecnológicos ao ingressarem no mercado de
trabalho. Diante desse quadro, diversas são as perspectivas de renovação para o desenvolvimento
desta região do sertão do Pajeú quando da instalação do IFPE – Campus Afogados da Ingazeira, em
principio com os cursos técnicos nível médio em agroindústria, saneamento e eletroeletrônico.
3. Justificativa
O Município de Afogados da Ingazeira fica localizado na Microrregião do Pajeú, sendo esta
composta por dezessete municípios. A Microrregião possui a agropecuária mais desenvolvida do
sertão pernambucano, bem como de indústrias de móveis que impulsionam a economia local.
Algumas dessas indústrias possuem um padrão moderno de automação industrial e utilização de
sistemas elétricos e de potência.
Microrregião do Pajeú:
Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz
da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo, Tuparetama,
Com uma estrutura industrial muito diversificada e heterogênea, da perspectiva
tecnológica, a região apresenta uma parcela importante da sua atividade manufatureira com
reduzido dinamismo e baixo grau de modernização tecnológica, do que decorrem dificuldades
crescentes na competição com a produção importada e com a de outras regiões mais
industrializadas.
Com a expansão da automação de processos, da informatização dos equipamentos, da
substituição do trabalho braçal por máquinas mais rápidas e mais hábeis, o mercado de trabalho nesta
área está em constante ampliação e renovação e, portanto, carente de mão de obra especializada. Há
uma demanda ou necessidade de conhecimento científico e tecnológico que, embora presentes em
determinados centros de pesquisa, necessita ser apoiado e complementado em diferentes áreas,
como as novas tecnologias de biogenética e manejo ambiental, além de sua difusão junto aos
potenciais usuários. Conceber políticas e mobilizar meios adequados para aumentar a escolaridade e a
qualificação profissional da população regional no sentido de permitir-lhe uma inserção nas novas
formas de produção que deverão ser consolidadas na região1.
Considerando todo este contexto, é fundamental a formação de técnicos dinâmicos e
empreendedores que, vivendo numa era marcada pela competição e pela excelência, estejam
aptos a gerenciar progressos científicos e avanços tecnológicos ao ingressarem no mercado de
trabalho. Diante desse quadro, diversas são as perspectivas de renovação para o desenvolvimento
desta região do sertão do Pajeú. O Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia – Campus Afogados da Ingazeira, comprometido com as mudanças tecnológicas e de produção de bens,
serviços e conhecimentos, sistematizou o Curso Técnico de Eletroeletrônica no intuito de
promover o desenvolvimento local do setor industrial aplicando tecnologias economicamente
viáveis. O currículo apresenta os conhecimentos escolares contextualizados e articulados,
oportunizando o desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de pesquisar, buscar
informações, analisá-las e selecioná-las, evitando a simples memorização.
A proposta curricular está sendo construída na perspectiva da preocupação com uma
formação que considere a investigação científica compatível com a formação técnica de nível
médio, cuja organização didática do curso prima em transparecer o compromisso com as causas
sociais e ambientais que garantam o respeito à individualidade e as diferenças presentes em todos
os sujeitos.
É com essa perspectiva explicitada acima que buscamos superar o modelo de ensino
profissionalizante, cujo objetivo único não deverá ser pautado pelos interesses do mercado de
trabalho.
4. OBJETIVO DO CURSO
Formar profissionais para atuar no setor de Eletroeletrônica, oferecendo ao estudante
condições técnicas para o desenvolvimento de atividades voltadas à área de Eletroeletrônica
(eletrônica, eletrotécnica, automação e controle de processos industriais).
4.1 Objetivos Específicos
Favorecer o aprimoramento do educando, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos cognitivos e produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina;
Possibilitar uma formação profissional articulada às mudanças do mundo do trabalho;
Realizar projetos eletroeletrônicos e pesquisas tecnológicas;
Mostrar autonomia na operação aparelhos e dispositivos eletroeletrônicos e de automação/instrumentação;
Contribuir para o potencial industrial da região do Pajeú na produção e desenvolvimento de novas tecnologias;
Compreender a Legislação vigente e conhecer os órgãos de competência e fiscalizações destas leis.
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Para ingresso no curso Técnico em Eletroeletrônica – Subsequente o candidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou equivalente. A admissão ocorrerá através de:
a) exame de seleção aberto, onde os classificados serão matriculados compulsoriamente em
todas componentes curriculares do primeiro período;
1
Fontes: MTE, IBGE-2005, DATASUS, Agência CONDEPE/FIDEM e MEC
b) transferência de alunos oriundos de outras instituições de ensino profissional públicas
federais, mediante a existência de vagas, salvo nos casos determinados por lei,
respeitando-se as competências adquiridas na unidade de origem;
c) convênios com instituições públicas e/ou privadas regulamentados na forma da lei;
d) outras formas de ingresso previstas por força da lei.
O processo seletivo será anual e regulamentado através de edital próprio com
indicação dos requisitos, condições e sistemática do processo, documentação exigida, além do
número de vagas oferecidas, das quais 50% serão destinadas para candidatos que tenham cursado
todo ensino médio, integralmente, em escolas da rede publica estadual e municipal.
6. PERFIL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS DO CURSO
O Curso de Técnico de Nível Médio em Eletroeletrônica pertencente ao eixo tecnológico:
Controle e Processos Industriais que compreende tecnologias associadas aos processos mecânicos,
eletroeletrônicos e físico-químicos.
Abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em
processos, contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial,
contudo alcançando também, em seu campo de atuação, instituições de pesquisa, segmento
ambiental e de serviços.
A proposição, implantação, intervenção direta ou indireta em processos, além do controle
e avaliação das múltiplas variáveis encontradas no segmento produtivo, identificam este eixo.
Traços marcantes deste eixo são a abordagem sistemática da gestão da qualidade e
produtividade, das questões éticas e ambientais, de sustentabilidade e viabilidade técnico-
econômica, além de permanente atualização e investigação tecnológica.
Ao final do curso o estudante está habilitado a:
Planejar e executar a instalação e manutenção de equipamentos e instalações
eletroeletrônicas industriais, observando normas técnicas e de segurança. Projeta e instala
sistemas de acionamento e controle eletroeletrônicos. Propõe o uso eficiente da energia
elétrica. Elabora, desenvolve e executa projetos de instalações elétricas em edificações em
baixa tensão.
Desenvolver o pensamento lógico, criativo e a capacidade de análise crítica de determinada
situação estabelecendo comparações capazes de orientar na tomada de decisões;
Ter a conscientização dos desafios do presente diante dos novos arranjos produtivos com
uma nova cultura do trabalho e da produção preservando o meio ambiente;
Valorizar a investigação científica compatível com a sua formação técnica de nível médio;
Conscientizar-se da cidadania como exercício de direitos e deveres;
Aplicar normas de segurança e qualidade dos processos físicos, químicos, biológicos e
análise sensorial;
Realizar atividades de aquisição e otimização de máquinas e implementos;
6.1. FUNDAMENTO LEGAL
O Curso Técnico em Eletroeletrônica está inscrito no Eixo Tecnológico de
Infraestrutura, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos instituídos pela Resolução
CNE/CEB nº 03, de 09 de julho de 2008, fundamentada no Parecer CNE/ CEB nº 11, de 12 de junho
de 2008.
Sua estrutura curricular observa as determinações legais dispostas na Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei Federal nº 9.394/96 e suas alterações, conforme Lei nº
11.741, de 16 de julho de 2008; no Decreto Federal nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que
regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da LDB; na Resolução CNE/ CEB nº 04/99 e no
Parecer CNE /CEB nº 16/99 que instituem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional de Nível Técnico.
Lei Federal 11.788/2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes;
Resolução do Conselho Nacional dos Direitos do Idoso nº 16, de 20 de junho de 2008, que
dispõe sobre a inserção nos currículos mínimos nos diversos níveis de ensino formal, de
conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso,
de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria;
Resolução CNE/CEB Nº 1, de 3 de fevereiro de 2005, que atualiza as Diretrizes Curriculares
Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a
Educação Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004;
Parecer CNE/CEB Nº 39/2004, que trata da aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na
Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio;
Parecer CNE/CEB Nº 40/2004, que trata das normas para execução de avaliação,
reconhecimento e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB);
Parecer CNE / CEB nº 35/2003, que indica normas para a organização e realização de
estágio de estudantes do Ensino Médio e da Educação Profissional.
6.2 Campos De Atuação
O técnico em Eletroeletrônica pode atuar em vários campos, dentre eles:
Concessionárias de energia elétrica;
Prestadoras de serviço;
Indústrias em geral, nas atividades de manutenção e automação;
Indústrias de fabricação de máquinas, componentes e equipamentos elétricos.
6.3 Principais Atividades
O técnico em Eletroeletrônica pode atuar em indústrias que utilizam materiais,
dispositivos, instrumentos e equipamentos elétricos e/ou eletrônicos e de automação industrial.
Poderá também atuar em organizações que utilizam os recursos modernos da automação
industrial e da instrumentação industrial.
Poderá ainda, atuar em instituições científicas e de pesquisa, desde que feita à
complementação pedagógica necessária.
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular do curso de Técnico de Nível Médio em Eletroeletrônica tem
como base legal as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
de Nível Técnico (Parecer CNE/CEB nº 16/99 e Resolução CNE/CEB nº 04//99), Decreto
5.154/2004, Parecer CNE/CEB nº 39/2004 e Resolução nº 01/2005.
A organização do curso está estruturada da seguinte forma:
O curso está dividido por componente curricular, que serão vivenciados em 04
períodos/semestres com duração de dois anos;
Os componentes contemplam conhecimentos de bases científicas, humanas e
tecnológicas que permitem uma maior compreensão das relações existentes no mundo do
trabalho, dos conhecimentos científicos e da formação específica de Técnico em
Eletroeletrônica;
O curso apresenta uma carga horária de 1350 horas, equivalente a 1800 horas-aulas,
distribuídos em 02 anos, 36 semanas anuais, com aulas de 45 minutos de duração,
acrescida de 300 horas de prática profissional, a ser realizada na forma de Estágio
Curricular, vivenciado após aprovação em todas as disciplinas relacionadas na Matriz
Curricular do Curso.
7.1 Estrutura Curricular
O curso Técnico em Eletroeletrônica é um curso profissionalizante de nível médio,
articulado com o Ensino Médio na forma Subsequente. Está organizado em 04 (quatro) períodos
verticalizados e sequenciais, sem saída intermediária de qualificação, apresentando uma carga
horária total de 1.650 horas, distribuídas nos períodos e no Estágio Supervisionado.
Cada período está organizado em 18 semanas letivas de trabalho escolar efetivo e é
desenvolvido por componentes curriculares estruturados sobre as bases científicas e tecnológicas,
contemplando um conjunto de competências e habilidades tendo em vista à construção gradativa
do Perfil do Profissional.
O I Período apresenta uma carga horária de 450 horas-aula e está organizado de modo a
promover a apropriação de conhecimentos básicos considerados pré requisitos de conteúdos que
serão ministrados nos demais períodos; o II Período possui 450 horas-aula com características que
apoiarão os conhecimentos que serão trabalhados na sequência; o III Período, com carga horária
de 450 horas-aula, procura dar continuidade à qualificação do educando, observando a
necessidade de que o aluno tenha concluído com aproveitamento os pré requisitos do período
anterior; finalmente, o IV Período, com carga horária 450 horas-aula, finaliza o processo formativo
buscando, mediante o Estágio Curricular Supervisionado, construir uma síntese dos
conhecimentos teórico-práticos adquiridos neste e nos períodos anteriores.
Os conteúdos tecnológicos estão organizados respeitando a sequência lógica,
didaticamente recomendada e visando a formação completa do Técnico em Eletroeletrônica.
O currículo do curso técnico em Eletroeletrônica foi organizado por competências e
promove o desenvolvimento de atividades variadas e recursos diversificados, mobilizados através
do processo pedagógico de modo que os estudantes adquiram conhecimentos e informações,
articulando em situações reais ou similares aos processos produtivos. A seguir segue o quadro de
competências do curso técnico em Eletroeletrônica.
Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalação, na produção e na
manutenção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de pessoas. - Aplicar normas técnicas de saúde e segurança no trabalho e de controle de qualidade no
processo industrial. - Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas em projetos, em
processos de fabricação, na instalação de máquinas e de equipamentos e na manutenção
industrial. - Elaborar planilha de custos de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos,
considerando a relação custo e benefício. - Aplicar métodos, processos e logística na produção, instalação e manutenção. - Projetar produto, ferramentas, máquinas e equipamentos, utilizando técnicas de desenho e de
representação gráfica com seus fundamentos matemáticos e geométricos. - Elaborar projetos, leiautes, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas técnicas
e com os princípios científicos e tecnológicos. - Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade de produtos e serviços
da planta industrial. - Avaliar as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de máquinas,
correlacionando-as com seus fundamentos matemáticos, físicos e químicos para a aplicação nos
processos de controle de qualidade. - Desenvolver projetos de manutenção de instalações e de sistemas industriais, caracterizando e
determinando aplicações de materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e
máquinas. - Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e manutenção,
propondo incorporação de novas tecnologias. - Identificar os elementos de conversão, transformação, transporte e distribuição de energia, aplicando-os nos trabalhos de implantação e manutenção do processo produtivo. - Coordenar atividades de utilização e conservação de energia, propondo a racionalização de uso
e de fontes alternativas.
7.2 Fluxograma
7.3. Matriz curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Eletroeletrônica
CURSO: TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA ANO DE IMPLANTAÇÃO – 2010
CARGA HORARIA: 1800 h/a DE 45 MINUTOS = 1350 h MODALIDADE: SUBSEQUENTE
REGIME: SEMESTRAL - 18 SEMANAS
MATRIZ CURRICULAR
MÓDULOS
CHT
Pré
FORMAÇÃO
DISCIPLINAS CÓDIGO
requisitos
I II III IV CH H Disciplinas
FUN
DA
MEN
TOS
DESENHO TÉCNICO DES 3 54 40,5 -
ELETRICIDADE ELD 8 144 108 -
SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAUDE SMS 3 54 40,5 -
INFORMÁTICA INF 3 54 40,5 -
INGLÊS INSTRUMENTAL ING 2 36 27 -
MATEMÁTICA APLICADA MAT 4 72 54 -
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL PRT 2 36 27 -
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PIE 6 108 81 -
BÁ
SIC
A ANÁLISE DE CIRCUITOS ACE 4 72 54 MAT;ELD
ELETRÔNICA BÁSICA ELN 6 108 81 ELD
ELETRÔNICA DIGITAL TDG 4 72 54 -
MÁQUINAS ELÉTRICAS
MAQ
3
54 40,5
ELD
RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO RHT 2 36 27 -
COMANDOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS CEI 5 90 67,5 MAQ
TÉC
NIC
A ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO ORM 2 36 27 -
ELETRÔNICA INDUSTRIAL ELI 5 90 67,5 ELN
SISTEMAS MICROPROCESSADOS SMP 6 108 81 INF;EDG
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
CLP
5
90 67,5
EDG
EMPREENDEDORISMO EMP 2 36 27 -
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA FAE 2 36 27 -
PR
OFI
SSIO
NA
L CONTROLE E INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CII 5 90 67,5 -
MICROCONTROLADORES MIC 4 72 54 SMP
ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS AEE 5 90 67,5 CEI
SOFTWARE SUPERVISÓRIO INDUSTRIAL SSI 3 54 40,5 CEI;CLP
REDES INDUSTRIAIS RIC 3 54 40,5 CEI;CLP
ELETROPNEUMÁTICA EPM 3 54 40,5 -
CARGA HORÁRIA 25 25 25 25 1800 1350
ESTAGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 400 300
CARGA HORÁRIA TOTAL 2200 1650
7.4 Estratégia Pedagógica
A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos
teóricos e práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso das ferramentas pedagógicas
diversas, um processo de ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos
conhecimentos que tornam possível as habilidades e competências previstas no perfil de
conclusão do profissional que se pretende formar.
Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a
adoção da Pedagogia de Projetos como procedimento metodológico compatível com uma prática
formativa, contínua e processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com
investigações, observações, confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações–
problema propostas e encaminhadas. A perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa,
individual e coletiva, como parte integrante da construção do ensino-aprendizagem.
Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente deve
desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição
de conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida.
As atividades, conforme sua natureza serão desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos e
podem envolver:
Aulas teóricas com utilização de datashow, vídeos, slides, entre outros equipamentos,
visando à apresentação e contextualização do conhecimento a ser trabalhado e posterior
discussão e troca de experiências;
Aulas práticas em laboratório e instalações industriais para melhor vivência e compreensão
dos tópicos teóricos;
Pesquisas;
Elaboração de projetos diversos;
Visitas técnicas às empresas e indústrias da região;
Palestras com profissionais da área.
7.5 Prática Profissional
A prática profissional constitui e organiza o currículo devendo ser a ele incorporada no
Projeto Pedagógico do Curso. Inclui o Estágio supervisionado realizado em empresas e outras
instituições. Assim, as situações ou modalidades e o tempo da prática profissional deverão ser
previstos e incluídos pela instituição de ensino na organização curricular e, exceto no caso do
Estágio Supervisionado, acrescidos ao mínimo estabelecido para o curso.
A organização curricular do Curso Técnico em Eletroeletrônica foi pensada de modo a
viabilizar a articulação teoria-prática, mediante o desenvolvimento de práticas profissionais nos
mais diversos componentes da formação profissional. Nesse sentido, a prática se configura não
como a vivência de situações estanques, mas como uma metodologia de ensino que contextualiza
e põe em ação o aprendizado, sendo desenvolvida ao longo do curso. O estudante é capacitado
para desenvolver práticas profissionais de acordo com as competências construídas
gradativamente no decorrer dos Períodos.
Assim, no próprio ambiente escolar, nos laboratórios e em salas-ambiente podem ser
realizadas práticas simuladas orientadas e supervisionadas, podendo abranger atividades tais
como estudos de caso, conhecimento do mercado e empresas, pesquisas individuais e em equipe
e projetos, entre outras atividades que o(s) professor (res) julgar (em) adequadas. Desse modo,
importa que tais estratégias sejam intencionalmente planejadas, executadas e avaliadas,
constando no Plano de Trabalho do Professor.
7.5.1 Estágio Curricular Supervisionado
Para o Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia – Campus Afogados da
Ingazeira, a realização do Estágio Curricular Supervisionado é condição obrigatória para que o
aluno obtenha após a conclusão com êxito de todas as disciplinas o diploma de Técnico de Nível
Médio em Eletroeletrônica.
O Estágio Curricular Supervisionado é considerado imprescindível à formação profissional,
uma vez que os alunos necessitam de um contato concreto com o mundo do trabalho.
O estágio será coordenado e avaliado por professores da área específica podendo ser
voltado para a gestão, produção, exploração, comercialização e prestação de serviços, instalação,
manutenção, desenvolvimento de projetos em consonância com a natureza do curso.
A formalização do estágio, o encaminhamento para a empresa, bem como orientações
sobre as etapas do processo, documentação exigida, legislação pertinente, direitos e deveres da
escola, da empresa e do estagiário, plano de estágio, elaboração de relatórios, preenchimento de
planilhas e formulários de acompanhamento e avaliação do estágio são responsabilidade do
professor orientador.
A avaliação do estágio se dará a partir da defesa de um relatório de estágio, com parecer
satisfatório por banca examinadora, onde o estudante apresentará a relevância da experiência
para sua formação profissional, destacando como se deu a vivência profissional na empresa,
aprendizagens obtidas, aspectos negativos e positivos e sugestões para a Instituição e a Empresa.
Para efeito de carga horária, serão considerados como Prática Profissional Obrigatória o
Estágio Supervisionado que terá uma duração de 300 horas-relógio, podendo ser de forma
concomitante ou posterior ao último Período.
As atividades desenvolvidas durante o Estágio devem viabilizar uma aproximação maior
com a realidade do mundo do trabalho na área específica de formação. Seu objetivo é oportunizar
o contato com o ambiente de trabalho possibilitando a aquisição de conhecimentos teórico-
práticos, valores, atitudes e habilidades presentes nas relações de trabalho, constituindo-se em
uma síntese das práticas profissionais desenvolvidas ao longo do curso.
O Estágio poderá ser caracterizado como obrigatório e não obrigatório. O Estágio Não
Obrigatório poderá ser realizado a partir do segundo período, com acompanhamento e supervisão
obrigatória de um professor indicado pela Coordenação do Curso, sendo também exigida a
participação do estudante nas reuniões agendadas pelo referido supervisor.
O Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) poderá ser realizado concomitante ou
após a conclusão do quarto período.
Poderá ser isento do Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) o estudante que, ao
concluir o quarto período, comprovar ter adquirido experiência profissional e está atuando na
área por um tempo mínimo igual à carga horária exigida para a realização do estágio obrigatório.
Em caráter excepcional, também poderão ser equiparadas ao Estágio Obrigatório atividades de
Iniciação Científica, segundo os programas de PIBIC Técnico e PIBIC Jr; as atividades de Extensão
conforme o programa de PIBEX e atividades práticas em laboratório computadas nos
componentes curriculares. A validação dessas atividades como parte da carga horária do Estágio
Obrigatório (máximo de 30% da carga horária do Estágio) e da experiência profissional
comprovada (até 100% da carga horária) está condicionada à observância dos procedimentos a
seguir:
I. Requerimento apresentado no Registro Acadêmico, acompanhado da
documentação exigida para análise, a saber:
a. Declaração assinada pelo(s) professor (es) orientador da atividade
sobre início e término da atividade e carga horária ou da empresa onde está
atuando profissionalmente;
b. Plano de atividades desenvolvido pelo estudante e do Projeto do qual
participa ou declaração da empresa descrevendo as atividades inerentes à função
que ocupa;
c. Documentos comprobatórios do acompanhamento da atividade pelo
professor orientador ou documentos (autenticados) que comprovem o tempo e a
função na empresa onde atua profissionalmente;
d. Relatório Final da atividade desenvolvida, aprovado pelo professor
orientador ou descrevendo as atividades desenvolvidas no mundo do trabalho sob
a ótica do perfil de formação.
II. Parecer Avaliativo do professor responsável pelo componente curricular
Estágio Supervisionado, informando sobre a equivalência total, no caso de experiência
profissional, e parcial nas demais atividades desenvolvidas, com aquelas previstas no Plano
de Estágio Supervisionado, em consonância com o perfil de conclusão indicado no curso;
III. Ratificação do Parecer Avaliativo emitido pelo Professor Supervisor de Estágio
pelo Coordenador do Curso;
IV. Análise documental e homologação do Setor Pedagógico fundamentada nos
marcos legais sobre a matéria.
8. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Conforme Art. 41 da LDB 9.394/96 e Lei 11.741/08 e Art.11 da Resolução nº 04/99, os
conhecimentos e experiências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive no trabalho poderá
ser objeto de avaliação, reconhecimento, certificação e diplomação para efeito de prosseguimento
ou conclusão de estudos.
O aproveitamento de estudos para efeito de isenção será concedido mediante
comprovação e para isso, será instituída uma comissão indicada pela Coordenação do Curso para
este fim, e dar-se-á por avaliação teórica e prática.
É importante que o aluno obtenha conhecimento do programa das disciplinas do curso
para identificar as etapas curriculares que estão previstas para cursar, e assim, poder solicitar à
Instituição a isenção do (s) mesmo(s), mediante um requerimento preenchido na Secretaria de
Registros Escolares.
O processo será desenvolvido a partir de dois procedimentos, quais sejam:
1º - Para a aprendizagem obtida no ambiente escolar:
Análise do currículo e/ou histórico escolar, com descrições pertinentes aos conhecimentos
construídas com sucesso;
Poderão requerer aproveitamento de estudos anteriores os alunos matriculados no IFPE –
Campus Afogados da Ingazeira, que tenham cursado disciplinas nesta ou em outra
Instituição, oficialmente reconhecida, desde que tenham aprovação, carga horária e
conteúdos compatíveis com as correspondentes disciplinas pretendidas. Para isso é
necessário o preenchimento de requerimento na Secretaria de Registro Escolar, tendo em
anexo o histórico escolar original ou cópia autenticada, constando a nota mínima para
aprovação e o programa da disciplina a ser isentada, o qual será encaminhado
posteriormente ao Coordenador do Curso para as devidas providências;
O aproveitamento dos estudos para efeito de isenção de disciplinas cursadas será
efetivada mediante o aproveitamento das mesmas notas ou conceitos correspondentes
obtidas na Instituição de origem.
2º - Para a aprendizagem obtida fora do ambiente escolar inclusive no trabalho:
Mediante preenchimento de requerimento solicitado à Secretaria Escolar, que o
encaminhará a Coordenação do Curso a qual providenciará uma banca para elaborarem
uma proposta de avaliação para certificação a partir da observância do programa de
conteúdos previstos no currículo sendo, então, definida a data do referido exame de
certificação com a aprovação da CGE;
Essa banca se encarregará de comprovar os conhecimentos adquiridos através de
procedimentos de natureza teórico- prático para os requerentes, envolvendo os
conhecimentos previstos no programa do currículo em questão, indicando o
aproveitamento de estudos, sendo homologado pela Coordenação do Curso e a CGE do
Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia – IFPE – Campus Afogados da
Ingazeira;
O discente que comprove a construção desses conhecimentos na(s) disciplina(s) antes do
término da carga horária prevista será dispensado da freqüência mediante a autorização
do professor que registrará na caderneta seu aproveitamento.
9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem como prática mediadora, deve possibilitar um acompanhamento contínuo e sistemático do processo de aprendizagem do aluno, visando à
identificação do apoio pedagógico que o professor deve empreender para que o estudante supere
as dificuldades encontradas. Tal concepção de avaliação se reflete na necessidade de revisão da
postura pedagógica do professor, fazendo-o rever não somente conceitos, mas a relação com seus
alunos, a visão de como o aluno aprende e o seu papel de mediador no processo de construção de
uma aprendizagem significativa.
A avaliação do rendimento escolar do IFPE – Campus Afogados da Ingazeira será
desenvolvida conforme preconiza o Art. 24 da LBD nº 9394/96 que deverá observar os seguintes
critérios:
A avaliação será contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os
de eventuais provas finais;
A partir do acompanhamento das aprendizagens a serem construídas pelos alunos,
mediante atividades teórico-práticas, utilizando instrumentos e procedimentos
diversificados, tais como: projetos, trabalhos em grupo, relatórios, desenvolvimento de
práticas, pesquisas, seminários, participação em congressos, testes, exercícios, debates,
trabalhos orais, visitas técnicas, etc;
A evolução da aprendizagem do aluno será registrada em caderneta específica, onde será
registrada a trajetória de aproveitamento e evolução do aluno;
Como mecanismo de superação das dificuldades apresentadas pelos alunos no
desenvolvimento das competências trabalhadas, a escola prevê a Recuperação Paralela
oferecendo oportunidades de recuperação das aprendizagens não desenvolvidas mediante
o reensino a aplicação de vários instrumentos de avaliação. São também previstas
orientações individuais, estudos em grupo, pesquisas e vivência de projetos que guardem
correspondência com as competências ainda não construídas pelos alunos.
9.1 Sistemática de registro do acompanhamento da aprendizagem do aluno
Durante o semestre escolar ou período será realizado no mínimo duas atividades
avaliativas de 0 a 10 e uma terceira, denominada a avaliação final, caso o estudante não
tenha alcançado média 6,0 (seis);
O rendimento escolar será expresso numa escala numérica de 0 (zero) a 10(dez);
A média será calculada no final do semestre dividindo-se o número de atividades
avaliativas por dois
A média será 6,0 para cada disciplina vivenciada no semestre.
A avaliação será contínua, durante todo o processo do ensino-aprendizagem do curso.
Após cada avaliação, quando forem detectadas dificuldades, deficiências no ensino-
aprendizagem será realizada recuperação paralela através de aula de revisão, reensino e
reavaliação.
Ao término do semestre, o aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 e 75% de
frequência em cada disciplina para ter aprovação total no semestre;
O aluno poderá dar continuidade ao curso no semestre seguinte mesmo ficando reprovado
em alguma disciplina que não seja pré requisito.
O professor deverá avaliar o aluno mediante variados recursos, tais como: provas, testes,
apresentação de trabalhos, pesquisas, projetos, etc.
10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
10.1. LABORATÓRIO DE CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (LACONPI)
Laboratório de Eletricidade, Eletrônica Básica e Eletrônica Digital*.
Laboratório de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais- equipamentos em licitação*;
Laboratório de Comandos Elétricos, Acionamentos Eletroeletrônicos e Medidas Elétricas*;
Laboratório de Sistema Integrado de Manufatura e Redes Industriais *;
Laboratório de Controladores Lógicos Programáveis *;
Laboratório de Controle de Processos Industriais *.
2
10.2 Acervo Bibliográfico
TÍTULO AUTOR(ES) EDITORA
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS FRANCHI, CLAITON MORO ÉRICA
ANÁLISE DE CIRCUITOS O'MALLEY, JOHN. MAKRON BOOKS ANÁLISE DE CIRCUITOS EM
CORRENTE CONTÍNUA ALBUQUERQUE, RÔMULO ÉRICA AUTOMAÇÃO APLICADA –
DESCRIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
DE SISTEMAS SEQUENCIAIS COM
PLCS GEORGINI, MARCELO ÉRICA AUTOMAÇÃO BONACORSO, NELSO / NOLL,
ELETROPNEUMÁTICA VALDIR ÉRICA MAHMOOD NAHVI & JOSEPH A.
CIRCUITOS ELÉTRICOS EDMINISTER BOOKMAN ELÉTRICOS MEIRELES, VÍTOR
CIRCUITOS CANCELA LTC CIRCUITOS ELÉTRICOS –
CORRENTE CONTÍNUA E MARKUS, OTÁVIO
2 (*) Lista de equipamentos no anexo IV.
CORRENTE ALTERNADA
CIRCUITOS ELÉTRICOS MEIRELLES LTC
BÁSICA BUREAU OF NAVAL
CURSO COMPLETO DE PERSONNEL,TRAINING P.DIV.
ELETRICIDADE U.S.NAVY HEMUS
DISPOSITIVOS SEMICONDUTORES ALMEIDA, JOSÉ L. ÉRICA
ELEMENTOS DE ELETRÔNICA IDOETA, IVAN V., CAPUANO,
DIGITAL FRANCISCO G, ÉRICA
ELETRICIDADE APLICADA EM
CORRENTE CONTÍNUA CRUZ, EDUARDO ÉRICA
ELETRICIDADE BÁSICA GUSSOW, MILTON MAKRON
ELETRICIDADE GERAL:
ELETROTÉCNICA M.G. SAY HEMUS
ELETRICIDADE GERAL:
FUNDAMENTOS M.G. SAY HEMUS
ELETRÔNICA - VOL. 1 MALVINO, ALBERT PAUL MAKRON BOOKS
ELETRÔNICA - VOL. 2 MALVINO, ALBERT PAUL MAKRON BOOKS
BIGNELL, JAMES W / DONOVAN,
ELETRÔNICA DIGITAL ROBERT L
FÍSICA: ELETRICIDADE - 2 GRAU PARANA ÁTICA
FUNDAMENTOS DE MATHEUS TEODORO DA SILVA
ELETRICIDADE FILHO LTC
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS
ELÉTRICAS TORO, VICENT DEL LTC
GERENCIAMENTO DE ENERGIA –
AÇÕES ADM. E TÉCNICAS DE USO BARROS, BENJAMIN FERREIRA DE ÉRICA
ADEQUADO DA ENERGIA / BORELLI, REINALDO / GEDRA,
ELÉTRICA RICARDO LUÍS
ILUMINAÇÃO – TEORIA E
PROJETO GUERRINI, DÉLIO PEREIRA ÉRICA
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CREDER, HÉLIO LTC
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS COTRIM, ADEMARO A PRATICE HALL BRASIL
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL EGÍDIO ET AL,
INTERCIÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL –
CONCEITOS, APLICAÇÕES E
ANÁLISES FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE
INVERSORES DE FREQUÊNCIA –
TEORIA E APLICAÇÕES FRANCHI, CLAITON MORO MAKRON BOOKS
MANUAL DE MEDIDAS
ELÉTRICAS JOSE ROLDAN HEMUS
MÁQUINAS ELÉTRICAS – TEORIA
E ENSAIOS CARVALHO, GERALDO ÉRICA
MICROCONTROLADORES SALVADOR, P. GIMENEZ PRATICE HALL BRASIL
11. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
Na estrutura organizativa do IFPE – Campus Afogados da Ingazeira, a área educacional é composta da seguinte forma:
NOME FORMAÇÃO COMPONENTE CURRICULAR
Augusto César Lúcio de Oliveira Tecnólogo em Sistemas Eletricidade Básica, Análise
Elétricos; de Circuitos, Projetos de
Especialista em Segurança do Instalações Elétricas,
Trabalho. Máquinas Elétricas,
Comandos Elétricos.
Robson Pacífico Engenharia Elétrica; Eletrônica Básica, Eletrônica
Especialista em Engenharia Digital, Eletrônica Industrial,
de Produção. Software Supervisório
Mestrando em Engenharia Industrial.
Elétrica.
Valdnere Rosse de Freitas Tecnólogo em Sistemas Controladores Lógicos
Elétricos. Programáveis, Controle e
Instrumentação Industrial,
Eletropneumática.
Wisnner Franklin Tecnólogo em Sistemas Sistemas Microprocessados,
Elétricos. Microcontroladores,
Acionamentos
Eletroeletrônicos.
Janailson Pacífico Técnico em Eletroeletrônica Técnico de Laboratório
Francisco José da Silva Licenciado em Língua Português instrumental
Portuguesa;
Especialista em Letras com
Habilitação em Língua
Inglesa.
José Edmar Bezerra Júnior Licenciado em Ciências com Matemática aplicada
Habilitação em Matemática;
Especialização em
Programação do Ensino da
Matemática.
Rodrigo Nogueira Albert Graduação em Redes de Informática básica, Redes
Loureiro Computadores; Industriais de Comunicação.
Especialização em Gestão da
Informação (MBA).
Zoroastro Pereira de Araújo Graduação em Administração Empreendorismo
Especialista em Docência do Higiene e segurança do
Neto Ensino Superior trabalho
Mestrando em Ciências da
Linguagem
Elton André Silva de Castro Graduação em Psicologia Relações humanas no
Mestrado em trabalho
Desenvolvimento e Meio
Ambiente
12. DIPLOMAÇÃO Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso técnico de
nível médio em Eletroeletrônica e da realização e aprovação do estágio supervisionado, será
conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Eletroeletrônica.
ANEXO I- EMENTAS DAS DISCIPLINAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CURSO TÉCNICO EM SANEAMENTO – SUBSEQUENTE EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA PERÍODO: I ANO: 2010.2 DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 54 h/a SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Identificar os principais componentes de um computador e seus periféricos; 2.Praticar as noções básicas do sistema operacional Windows; 3.Utilizar corretamente do software Word, compreendendo: abrir, criar e salvar documentos, editar, formatar, verificar ortografia e gramática, utilizar teclas de atalho, importar elementos gráficos, objetos de desenho, planilhas, trabalhar com documento on-line e na Internet, visualização, configuração e impressão de documentos; 4.Utilizar corretamente do software Excel, compreendendo: abrir, criar e salvar arquivos, editar, formatar planilhas e pastas de trabalho, processar dados, fórmulas, funções e gráficos, visualizar, configurar e imprimir planilhas; 5.Utilizar corretamente a Internet, compreendendo: busca em sites, recursos multimídias, captura de imagens e textos, configuração de e-mail, envio e recebimento de mensagens com arquivos anexados, download de arquivos, webmail, criação de e-mail em sites livres, catálogos de endereços.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Componentes básicos dos computadores e seus periféricos; 8
2 Sistema operacional; 12
3 Softwares; 16
4 Internet; 12
5 Sites. 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COX, Joyce., FRYE, Curtis, Passo a Passo Microsoft Office System 2007, Bookman, 2008, 1ª edição, Rio Grande do Sul. SILVA, Mário G., Terminologia Básica Windows XP e Office 2007, Erica, 2007, São Paulo José A. N. G. Manzano., “Broffice.org 3.2.1 – Guia prático de aplicação", Erica, 2010 Joan Preppernau & Joyce Cox, “Windows 7 passo a passo”, Bookman, 2010.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CURSO TÉCNICO EM SANEAMENTO – SUBSEQUENTE EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA PERÍODO: I ANO: 2010.2 DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA CARGA HORÁRIA: 72 h/a SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Trabalhar com números decimais; 2. Reconhecer e trabalhar com as grandezas elétricas;
3. Conhecer os diversos tipos de funções;
4. Trabalhar com funções trigonométricas;
5. Operar com números complexos.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Números decimais; operações com números decimais; notação 8 científica; operações com números em notação científica; múltiplos e
submúltiplos; transformações das unidades de grandezas;
2 Plano cartesiano; função afim; função linear; função constante; 20 função quadrática; função exponencial; função logarítmica; equações
do 1º e 2º grau; funções inversas;
3 Triângulo retângulo; teorema de Pitágoras; ciclo trigonométrico; 24 medidas de ângulos e arcos; funções trigonométricas: seno, cosseno e
tangente;
4 Números complexos; forma polar; forma retangular; operações 20 aritméticas nas formas polar e retangular; conversão da forma polar
em retangular e vice versa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Elon Lages et alii. A matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro, Sociedade Brasileira de Matemática. (SBM). 3v. ( Coleção Professor de Matemática) GUELLI, Oscar. Coleção Contando a História da Matemática. São Paulo, Ática. IEZZI, Gelson (et. al) – Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo, Ed. Atual. DANTE, Luis Roberto – Matemática – Contextos e aplicações. São Paulo, Ed. Ática. IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo e outros. Matemática: ciência e aplicações. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Atual. MACHADO, Antônio dos Santos. Matemática na escola do segundo grau. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: Editora Atual. JAIRO, Manoel Bezerra – Matemática para o ensino médio, São Paulo, Ed. Scipione. SMOLE, Kátia Cristina Stocco – Matemática. Vol 1, 2 e 3. São Paulo, Ed. Saraiva. Revista do Professor de Matemática - SBM Parâmetros Curriculares Nacionais – MEC
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA SUBSEQUENTE EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA PERÍODO: I ANO: 2010.2 DISCIPLINA: PORTUGÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 36 h/a SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Aprofundar as habilidades de leitura, provendo situações em que os estudantes demonstrem compreensão sobre os textos que leem, refletindo, de forma contextualizada, sobre a gramática da língua, as características de cada gênero e tipo de texto, o efeito das condições de produção do discurso na construção do texto e de seu sentido;
2. Proporcionar aos estudantes práticas de análise da língua em uso, visando à construção de conhecimentos sobre o funcionamento da linguagem, o sistema linguístico, as variedades da língua portuguesa, os diferentes registros, a partir de conhecimentos relevantes para as práticas de produção e recepção de textos.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Leitura – a atribuição de sentido; 4
2 O processo de comunicação e seus elementos; 4
3 Gêneros e tipos textuais no cotidiano; 4
4 Linguagem – Socialização e enunciação; 4
5 Funções da linguagem; 3
6 Intertextualidade; 3
7 Coesão e coerência textuais; 3
8 Recursos estilísticos – a sonoridade das palavras; 4
9 Leitura e interação; 3
10 Estudo de aspectos formais do uso da língua: normas da ortografia oficial, 4
regência e concordância.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. GERALDI, João Wanderley. Prática da Leitura na Escola. In. O texto na sala de aula. GERALDI, J. W. (Org.). São Paulo: Ática, 1999 KOCH, Ingedore G. Villaça; BENTES Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Intertextualidade: diálogos possíveis. São Paulo: Cortez, 2007. KOCH, Ingedore Villaça. Ler e compreender os sentidos do texto. 2ª Ed., São Paulo. Editora Contexto, 2008 MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, mimeo, 2006 (publicado em 2008 com o mesmo título pela Parábola Editorial). NASCIMENTO, Geraldo Carlos do. A intertextualidade em atos de comunicação. São Paulo: Annablume, 2006. NICOLA, José de. Português – Ensino Médio. 1ª Ed., São Paulo. Editora Scipione, 2009 PLATÃO, Francisco; FIORIN, J. Luiz. Para entender o texto. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: I ANO: 2010.2
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL CARGA HORÁRIA: 36 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2
EMENTA
COMPETÊNCIAS Desenvolver a capacidade de compreender, interpretar e realizar tarefas de textos da área de especificação do curso.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Introdução à Leitura: (das ideias à prática); 2
1.1-Significado;
1.2-Utilização de algumas estratégicas;
2 Estratégias de Leitura; 3
2.1-Utilização do conhecimento prévio do leitor;
2.2-Informação Não- Textual;
2.3-Ajuda através das palavras;
3 Habilitação de Leitura; 3
3.1-Previsão;
3.2-Inferência;
3.3-Seleção e reconhecimento de informação relevante;
4 Estudo do Vocabulário; 3
4.1-Por meio de ilustrações;
4.2-Por meio estudo das palavras;
5 O Padrão da Sentença; 7
5.1-Os componentes básicos da sentença;
5.2-Grupo nominal: ordem das palavras com valor de Modificados;
5.3-Grupo verbal;
6 Enfoque gramatical: Reconhecimento de; 5
6.1-Instruções;
6.2-Orações temporais;
7 Elementos de Coesão Textual; 7
7.1-Referência e Substituição;
7.2-Associação de ideias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -
GLENDINNING, Eric H. & GLENDINNING, Norman Oxford English for Electrical and Mechanical Engineering. Oxford University Press
-GLENDINNING, Eric H. & McEwan, John. Oxford English for Electronics. Oxford University Press
-GLENDINNING, Eric H. & GLENDI McEwan, John. Basic English for Computing. Oxford University Press
-EVANS. Technical Dictionary with Portuguese Glossary. Ao Livro Técnico.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA–
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: I ANO: 2010.2
DISCIPLINA: ELETRICIDADE CARGA HORÁRIA: 144 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 8
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Reconhecer e interpretar os conceitos básicos sobre eletricidade; 2. Reconhecer e interpretar os fenômenos eletrostáticos; 3. Conhecer, empregar e interpretar os princípios e fundamentos que regem os circuitos elétricos e
magnéticos de corrente contínua; 4. Reconhecer componentes de circuitos elétricos em corrente continua; 5. Identificar, calcular e aplicar as leis básicas em circuitos elétricos; 6. Determinar a potência e a energia consumida em circuitos elétricos; 7. Identificar e aplicar as leis básicas em circuitos magnéticos e Eletromagnéticos.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 INTRODUÇÃO
Grandezas Elétricas Básicas; 3
Fenômenos Eletrostáticos; 3
Corrente Contínua; 3
Corrente Alternada. 3
2 ELETROSTÁTICA
Carga Elétrica Elementar; 3
Eletrização; 3
Condutores e Isolantes; 3
Campo Elétrico; 3
Lei de Coulomb; 3
3
Potencial Elétrico.
3 RESISTORES
Conceito; 1
Lei de OHM; 1
Lei de Joule; 3
Tipos de resistores e aplicações. 7
4 ELETRODINÂMICA
Circuitos elétricos; 6
Definições; 1
Instrumentos de medição; 5
Leis de Kirchoff; 6
Análise por Equivalência de Circuitos elétricos; 3
3
Transformação Y- -Y;
6
Teoremas de Norton e Thevenin;
3
Teorema da superposição;
4
Método de Análise por Nós;
4
Método de Análise das Correntes (das malhas).
5 CAPACITORES
Conceituação; 1
Dielétricos; 1
Equações Básicas; 1
Associações; 5
Carga e descarga de capacitores; 4
3
Classificação (tipos de capacitores); 4
Aplicações.
6 MAGNETISMO
O Campo Magnético; 4
Grandezas; 3
Imãs Permanentes e Transitórios; 3
Classificação dos materiais magnéticos; 3
Campo Magnético; 3
3
Fluxo Magnético.
7 ELETROMAGNETISMO
Campo eletromagnético; 3
Processos de Magnetização e Desmagnetização; 3
Ação geradora e motora; 3
Circuitos Magnéticos; 3
Indutores; 3
1
Equações;
4
Associação de indutores;
3
Transformadores;
3
Aplicações dos transformadores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GUSSOV, M. Eletricidade Básica. São Paulo, Bookman, 2ª ed., 2008; BONJORNO, José Roberto, BONJORNO, Regina F. S. Azenha, Física, Vol.3, São Paulo, FTD. BISCUOLA, Gualter José, BOAS, Newton Villas, Os tópicos da Física, Vol. 3, São Paulo, Saraiva.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA–
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: I ANO: 2010.2
DISCIPLINA: SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE CARGA HORÁRIA: 54 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Identificar os equipamentos de proteção individual (EPI´s) específicos. 2. Identificar os procedimentos de primeiros socorros em ambientes de trabalho e no meio em
que vivemos. 3. Aplicar normas técnicas (NBR-5410) para prevenção de acidentes envolvendo energia elétrica. 4. Identificar, classificar e armazenar rejeitos industriais de materiais eletroeletrônicos.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Efeitos biológicos da eletricidade: níveis de tensão elétrica; condutor 17 elétrico; isolante elétrico; choque elétrico; aterramento; periculosidade;
insalubridade; Equipamentos de proteção individual: uso de
ferramentas; categorias de ferramentas e instrumentos; protetores
(cabeça, auricular, respiratório e ocular); tipos de luvas e aplicações;
2 Noções de primeiros socorros: parada cardiorrespiratória; queimaduras; 6 cortes e amputações; sinalização;
3 Incêndios: componentes de uma combustão; tipos de combustão; 6 classes de incêndio; equipamentos e técnicas de extinção de incêndios;
prevenção; sinalização;
4 Normas regulamentares: estudo da norma técnica (NR-10) em 20 instalações elétricas;
5 Rejeitos industriais. 5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MARANO, V. P. Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho. LTR, São Paulo, 2009.
BENITE, A. G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. São Paulo: O Nome da Rosa,
2004.
LACAZ, F. A. C. Saúde dos trabalhadores: cenário e desafios. Cad. Saúde Pública, v. 13, 1997.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA– EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA
SUBSEQUENTE
PERÍODO: I ANO: 2011.1
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO CARGA HORÁRIA: 54 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Ao término deste componente curricular o estudante será capaz de:
2. Aprender os comandos básicos do programa gráfico AUTOCAD;
3. Conhecer as Normas que regulamentam o desenho técnico;
4. Aplicar as Normas Técnicas Brasileiras – NBR: Projeções ortogonais; Vistas secionais; Perspectiva
isométrica; Perspectiva cavaleira; Cotagem; Escalas; Desenho arquitetônico utilizando os principais
elementos estruturais da construção;
5. Interpretar e executar projetos simples no AUTOCAD com elementos da construção (parede, pilar,
viga, porta, janela);
6. Interpretar e desenhar no AUTOCAD elementos da eletrônica e de instalações elétricas em
edificações (baixa tensão).
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 DESENHO TÉCNICO e AUTOCAD 3
Conceituação;
Divisão do Desenho;
Importância e objetivos do Desenho Técnico;
Aplicações do Desenho Técnico na área profissional;
Contextualização do desenho técnico para a indústria de peças,
equipamentos e indústria da construção civil;
Definição e apresentação da plataforma AUTOCAD;
NBR 10647 – Desenho técnico – conceitos;
2 Comandos básicos - Criação de objetos direcionados para um projeto 3
elétrico em um galpão industrial
Comando - LINE;
Comando - CIRCLE;
Comando - RECTANGLE;
NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas– Largura das linhas;
3 Continuação Comandos básicos - Criação de objetos 3
Comando – ARC;
Comando - ELIPSE;
Comando - POLYGON;
Comando - SOLID;
Comando - DIVIDE;
4 Continuação Comandos básicos - Criação de objetos 3 Comando - EXPLODE;
Comando – BHATCH;
Comando - MTEXT;
Comando – DTEXT;
5 Modificação de objetos criados 3 Comando – SELECT;
Comando – ERASE;
Comando - UNDO;
Comando - COPY;
Comando – MOVE; Comando - ROTATE;
6 Modificação de objetos criados 3
Comando – TRIM; Comando - EXTEND;
Comando - OFFSET;
Comando - ARRAY;
Comando – MIRROR;
Comando – DISTANCE;
7 Características, precisão e métodos de visualização na elaboração de 3
desenhos.
Definição da área de trabalho - LIMITS;
Definição das unidades de precisão - DDUNITS;
Desenhando no modo Ortogonal – ORTHO;
Usando pontos notáveis de objetos – SNAP;
Criando osnaps fixos e controlando suas propriedades de visualização –
OSNAP;
Aproximação - ZOOM;
Deslocamento do desenho – PAN;
Regeneramento do desenho e tela – REGEN e REDRAW;
8 Dimensionamento de Cotas; 6 Comando – DDIM Preparação de projetos para plotagem
Escalas de plotagem;
Fator de escala;
Definindo a impressão;
Definindo a plotadora ou impressora;
9 Normas Técnicas Brasileiras /Associação Brasileira de Normas Técnicas – 3 ABNT
NBR 10068/ NBR 13.142 – Folha de desenho – leiaute e dimensões;
NBR 10582 - Apresentação do desenho na folha de papel;
NBR 13142- Dobramento do papel;
10 DESENHO PROJETIVO - NBR 10067 3 Projeções ortogonais no primeiro e terceiro diedros;
Obtenção das vistas em mais de um plano, rebatimento;
Escolha das vistas;
Linhas ocultas;
Eixo de simetria;
Primazia de linhas e identificação de pontos;
NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico;
11 PERSPECTIVA ISOMÉTRICA 3 Traçado da perspectiva isométrica simplificada;
Linhas isométricas e não isométricas e eixos;
Leitura das projeções ortogonais;
Traçado de circunferências e linhas curvas em planos isométricos;
12 PERSPECTIVA CAVALEIRA 3 Traçado da perspectiva cavaleira simplificada;
13 VISTAS SECIONAIS-CORTES 3 Elementos de corte, linhas, hachuras e convenções;
Tipos de corte, cortes e seções;
14 COTAGEM – ABNT 3
NBR 10126 – Cotagem em Desenho Técnico;
Elementos fundamentais;
Tipos, sistemas e regras básicas de cotagem;
15 INSTRUMENTOS DE DESENHO 3 Classificação, uso e conservação;
Escala;
NBR 8196 – Escalas;
16 DESENHO ARQUITETÔNICO 6 Edificações industriais;
Elementos da construção;
Legenda dos pontos elétricos (baixa tensão).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6ª ed. São Paulo – SP: Globo, 1999. 1093 p. MONTENEGRO, J. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo – SP: Edgard Blucher, 1978. 167 p. PEREIRA, A. Desenho técnico básico. 9ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Francisco Alves, 1990. 128 p. VENDITTI, Marcus Vinicius Reis.Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2010 - Editora VISUAL BOOKS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT/ NBR - NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. NBR 10647 – Desenho técnico - conceitos NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas NBR 10068/ NBR 13.142 – Folha de desenho – leiaute e dimensões. NBR 10582 - Apresentação do desenho na folha de papel. NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura das linhas. NBR 13142- Dobramento do papel. NBR 8196 - Escalas
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EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: II ANO: 2011.1
DISCIPLINA: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CARGA HORÁRIA: 108 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Identificar as soluções para instalações elétricas de baixa tensão (BT) com objetividade, clareza e
simplicidade; 2. Distinguir as propriedades e aplicações dos condutores elétricos; 3. Utilizar corretamente as ferramentas para instalações elétricas; 4. Empregar os dispositivos de proteção contra sobrecorrente e choque elétrico; 5. Interpretar as normas técnicas e executar instalação elétrica residencial; 6. Analisar as características do motor elétrico assíncrono e executar instalação de eletrobomba; 7. Aplicar dados fotométricos no cálculo de iluminação; Conhecer materiais e dispositivos de
iluminação e identificar suas aplicações.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Instalações Elétricas de Baixa Tensão: 2 Definições, conceitos e arranjos físicos convencionais;
Especificação de tensões em Instalações Elétricas de BT;
8 2 Materiais e equipamentos para Instalações de Baixa Tensão
Condutores elétricos; Condutos: Eletrodutos e acessórios, canaletas, bandejas e prateleiras, calhas; Caixas de passagens;
3 Dimensionamento de condutores elétricos e eletrodutos; 10
4 Proteção de circuitos elétricos em Baixa Tensão: 10 Fusíveis e Disjuntores;
DR’s e DPS;
Aterramento nas Instalações Elétricas;
5 Luminotécnica 10 Grandezas Fotométricas;
Tipos de Lâmpadas e aplicações;
Equipamentos Auxiliares;
Projeto de Iluminação de Interiores;
6 Dispositivos de Comando e Controle: 10 Interruptores Convencionais;
Interruptores Automáticos;
Esquemas Elétricos;
Contatores e Relés de Sobrecarga;
7 Motores Elétricos 10 Classificação, Tipos, Funcionamento e Dados de Placa;
Esquemas de Ligações;
Instalação e Manutenção de Motores;
25 8 Projetos de Instalações Elétricas
Projeto Elétrico Residencial;
9 Práticas de Instalações elétricas. 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA F.; DOMINGOS L.Projetos de Instalações Elétricas Prediais, Érica, São
Paulo. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais , Érica, São Paulo.
CREDER, H. Instalações Elétricas Prediais, LTC, São Paulo. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas Prediais, LTC, São Paulo. COTRIM, A. M. B. Instalações Elétricas Prediais. LTC, São Paulo. NBR 5410- Instalações Elétricas de Baixa Tensão. DA 30.18/CELPE - Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição
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EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: II ANO: 2011.1
DISCIPLINA: ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS CARGA HORÁRIA: 72 h/a
PRERREQUISITO- ELETRICIDADE BÁSICA, CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4
MATEMÁTICA
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Entender e aplicar os teoremas de análise de circuitos elétricos. 2. Resolver problemas com circuitos elétricos com mais de uma malha 3. Entender a teoria dos Fasores. 4. Resolver problemas com circuitos elétricos em correntes alternadas. 5. Resolver problemas com circuitos trifásicos em corrente alternada.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Lei de Kirchoff das Correntes (Análise de Nós); 10
2 Lei de Kirchoff das Tensões (Análise de Malhas); 10
3 Transformação Estrela-triângulo; 4
4 Teorema da Superposição; 4
5 Teorema de Thévenin; 4
6 Teorema de Norton; 4
7 Teorema da Máxima Transferência de Potência; 4
8 Fontes Senoidais; 4
9 Números Complexos e Fasores; 10
10 Circuitos em Regime Permanente Senoidal; 10
11 Circuitos Trifásicos. 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIBLIOGRAFIA
- NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A.. CIRCUITOS ELÉTRICOS (8ª Edição) - Pearson / Prentice Hall, 2008. ISBN: 8576051591. - ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M.. FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS (3ª Edição). Editora: Mcgraw Hill, 2008. ISBN: 8586804975. - DORF, R.; SVOBODA, J.. INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS (7ª Edição). Editora: LTC, 2008. ISBN: 8521615825.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M.. CIRCUITOS ELÉTRICOS. Coleção Schaum - 2ª Edição. Editora: Bookman, 2005. ISBN: 8536305517 - DAVID, E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R.. FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS (4ª Edição). Editora: LTC (Grupo GEN), 1994. ISBN: 8521612389.
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EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: II ANO: 2011.1
DISCIPLINA: MÁQUINAS ELÉTRICAS CARGA HORÁRIA: 54 h/a
PRERREQUISITO: ELETRICIDADE BÁSICA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Especificar motores de indução, geradores de indução e gerador CC 2. Identificar métodos de partidas para motores de indução 3. Realizar ensaios em máquinas girantes 4. Aplicar motores de indução e geradores de CC.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Introdução às Máquinas Girantes 6 Aspectos construtivos;
Conceitos básicos: ângulos mecânico e elétrico, velocidade síncrona e
distribuição de bobinas;
O Campo magnético girante;
12 2 Máquinas de Indução
Motor de indução trifásico;
Tipos de motores;
Circuito elétrico equivalente;
Características conjugado mecânico versus velocidade;
Métodos de partida;
Ensaios: resistências dos enrolamentos, vazio e rotor bloqueado;
Especificação do motor de indução trifásico;
Perdas, rendimento e aplicação dos motores de indução trifásicos;
3 Motor de Indução Monofásico 6 Aspectos construtivo e funcionamento;
Tipos de motores monofásicos;
Circuito elétrico equivalente;
Aplicações;
Especificação;
4 Máquinas de Corrente Contínua 12 Aspectos construtivos;
Funcionamento;
Tipos de excitação;
A Comutação;
Características conjugado mecânico versus velocidade;
Controle de velocidade;
Enrolamentos auxiliares;
Aplicações;
Especificações;
5 Motor Síncrono 6 Aspectos construtivos e funcionamento;
Método de partida;
Aplicação como compensador síncrono;
Especificação;
6 Transformadores. 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- KOSOW, Irving L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13. Ed. São Paulo, Globo, 1998 - FITZGERALD, A. E. KINGSLEY JR.,C. UMAS, S.D. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de Potência 6º Edição. Bookman Companhia Editora. 2006 - MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Alternada. São Paulo: Globo,1991. - MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. São Paulo: Globo,1991. - MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1987 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DEL TORO, Vicent, FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, LTC editora, Rio de Janeiro, 1994. - SIMONE, Gílio Aluísio, Creppe, Renato Crivellari, CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA - UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO, Editora Érica, São Paulo, 2002. - Simone, Gílio Aluísio, MÁQUINAS DE INDUÇÃO TRIFÁSICAS, Editora Érica, São Paulo, 2000.
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EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: II ANO: 2011.1
DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA CARGA HORÁRIA: 108 h/a
PRERREQUISITO: ELETRICIDADE BÁSICA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Explicar a física dos semicondutores na formação da junção PN.
2. Analisar circuitos com diodos.
3. Realizar ensaios em circuitos com diodos.
4. Descrever o funcionamento do Transistor de Junção Bipolar (TJB) e do Transistor de Efeito de
Campo (FET).
5. Analisar circuitos com transistores.
6. Analisar circuitos amplificadores de potência.
7. Realizar ensaios em amplificadores básicos.
8. Analisar circuitos reguladores de tensão.
9. Analisar e dimensionar circuitos com amplificador operacional.
10. Analisar circuitos temporizadores.
11. Identificar o funcionamento de dispositivos optoeletrônicos.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Estudo dos semicondutores: estrutura atômica da matéria; ligações 6 químicas; estrutura cristalina; conceito de lacuna; impurezas doadoras e
aceitadoras;
2 Estudo da junção PN: polarização direta e inversa da junção PN; 6
3 Estudo do diodo de junção PN: simbologia; diodo ideal x real; curva 6
característica; ponto de operação;
4 Retificação: meia-onda e onda completa (sem filtro e com filtro); 6
5 Circuitos especiais com diodo: ceifador; grampeador; multiplicador de 6
tensão;
6 Diodo Zener: funcionamento, simbologia, curva característica, 6 estabilização de tensão;
7 Outros tipos de diodo: varicap, túnel, LED e fotodiodo: funcionamento, 6 simbologia e curva característica;
8 Transistor de Junção Bipolar (TJB): tipos; polarizações; características; 6 convenções; circuitos de polarização do TJB; análise de amplificador com
TJB; conexão Darlington;
9 Regulador de tensão: regulação de tensão a transistor; CI’s reguladores: 6 fixo (78XX e 79XX); variável LM 317;
10 Transistor de Efeito de Campo (FET): polarização; características; 6 circuitos de polarização do JFET; análise de amplificador com JFET;
estudo do MOSFET: tipos, polarização; aplicação como chave digital;
11 Amplificador básico: conceito de amplificadores; ganhos de um 8 amplificador (linear e logarítmico); modelos de um amplificador (tensão
e corrente); amplificadores ideais (tensão e corrente);
12 Amplificadores em cascata: métodos de acoplamento; conexão 8 Darlington;
13 Amplificador diferencial: características; funcionamento; configurações; 8 conceitos sobre: CMRR, tensão de modo comum, compensação de off-
set;
14 Amplificador operacional: conceito e características (ideal x real); modos 8 de operação: malha aberta, realimentação positiva e negativa;
amplificadores: inversor, não inversor, buffer, somador e subtrador;
comparadores de tensão: simples, coletor aberto, schimitt trigger;
circuito integrador e diferenciador; filtros de freqüência ativos: passa
alta, passa baixa, passa faixa e elimina faixa;
15 Temporizador 555: funcionamento; ação mono-estável; ação estável; 8 oscilador controlado por tensão (VCO);
16 Dispositivos optoeletrônicos: funcionamento e características: LED, LDR, 8 fotodiodo, foto transistor e foto acoplador.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYLESTAD, R.L; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Person Prentice hall, São Paulo. SEDRA, A. S. ; SMITH, K. C Microeletrônica. Person Prentice hall, São Paulo. BOGART, Jr.; THEODORE, F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos; v. 1 e 2 Makron Books, São Paulo. LALOND, D. E. ; ROSSI, J. A. Princípios de Dispositivos e Circuitos Eletrônicos; v.1 e 2. Makron Books, São Paulo. MALVINO, A. P. Eletrônica, v. 1 e 2. Person Prentice hall, São Paulo.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA – SUBSEQUENTE PERÍODO: II DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL SEM PRERREQUISITO
EMENTA COMPETÊNCIAS
1. Analisar o comportame nto de componentes digitais básicos.
2. Aplicar biestáveis, células de memória, contadores síncronos e assíncronos. 3. Utilizar registradores de deslocamento e conversores A/D e D/A.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Sistemas de numeração; 4
2 Álgebra de Boole; 4
3 Portas lógicas; 6
4 Mapa de Karnaugh; 4
5 Somadores; 8
6 Comparadores de magnitude; 8
7 Multivibradores biestáveis (flip-flops); 4
8 Aplicações de biestáveis: 10 Célula de memória;
Divisão de freqüência;
Contadores;
9 Contadores síncronos e assíncronos; 6
10 Registradores de deslocamento; 6
11 Conversores A/D e D/A. 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Idoeta I.V., Capuano F.G., Elementos de eletrônica digital – Editora Érica – 40ª edição – 2008, I.S.B.N.:
8571940193 - Tocci R.J. Widmer N.S., Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações – 10ª edição 2007 – Prentice Hall – Br, I.S.B.N.: 8576050951 - Garcia, Paulo Alves, Eletrônica Digital - Teoria e Laboratório, Editora: Erica I.S.B.N.: 853650109X
- CAPUANO, Francisco Gabriel. Exercícios de eletrônica digital 3 ed. São Paulo: Érica. 1996
- TAUB. H. , SCHILLING, D. Eletrônica digital. São Paulo : McGraw-Hill, 1982;
- ERCEGOVAC, Milos et al. Introdução aos sistemas digitais. Porto Alegre: Bookman, 2002. - IDOETA, Ivan Valeija, CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrônica Digital.. 29. ed. Rev. Atual. e ampl. São Paulo: Érica, 1999.
ANO: 2011.1
CARGA HORÁRIA: 90 h/a CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: II ANO: 2011.1
DISCIPLINA: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO CARGA HORÁRIA: 36 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Desenvolver a autopercepção. 2. Analisar e refletir sobre situações de conflito ou harmonia nas relações humanas. 3. Reconhecer conceitos e aspectos motivadores relacionados ao mundo do trabalho. 4. Desenvolver e utilizar procedimentos e instrumentos de comunicação para planejamento,
gestão e organização do trabalho individual ou em equipe. 5. Aplicar os princípios da ética.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 A sociedade contemporânea, a utilização do tempo e os seus valores; 3
2 As necessidades humanas versus as necessidades artificialmente criadas; 3
3 O mundo do trabalho, o homem e suas relações no sistema produtivo; 4
4 A competência técnica; a competência interpessoal; 3
5 O Homem e a sua complexidade; 3
6 O Homem e os grupos sociais; 3
7 Trabalho em Equipe; 4
8 Comunicação verbal e não verbal; 3
9 Liderança; 3
10 Empatia; 3
11 Ética. 4
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, C. Manual de Técnicas: de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de Ludo pedagogia. Vozes, São Paulo. BAVA JR, A. C. Introdução a Sociologia do Trabalho. Ática, São Paulo. BOCK, A. B. Psicologias: uma Introdução ao Estudo da Psicologia. Saraiva, São Paulo. BOGES, L. G. Dinâmica de Grupo: Redescobrindo Valores. Vozes, Petrópolis. BRAGHIROLLI, M. E.; BISI, G. P. RIZZEN, L. A.; NICOLETTO, U. Psicologia Geral. Vozes, Petrópolis. DEJOURS, C. A. Banalização da Injustiça Social. FGV, Rio de Janeiro. OSÓRIO, L. C. Grupos: teorias e práticas – acessando a era de grupalidade. Artmed, Porto Alegre. ROGERS, C. Psicologia e Pedagogia sobre o Poder Pessoal. : Martins Fontes, São Paulo. CHEIN, E. Liderança e Cultura Organizacional. Futura, São Paulo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: III ANO: 2011.2
DISCIPLINA: COMANDOS ELÉTRICOS CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PRERREQUISITO: MÁQUINAS ELÉTRICAS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Permitir ao aluno o conhecimento e aplicação de componentes de controle e proteção 2. Capacitar o aluno a dimensionar tais componentes 3. Capacitar o aluno a compreender diagramas elétricos de força e comando
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Dispositivos elétricos; 5
2 Dispositivos de comando e de proteção 10 Classificação dos dispositivos elétricos utilizados em baixa e média
tensão ;
Dispositivos de Proteção Elétrica (Fusíveis, Relés e Disjuntores);
Dispositivos de Controle Elétrico (Contactores, Botoeiras, Chaves Bóia,
Fim de Curso, Sensores, Termostatos, Pressostatos, Temporizadores);
3 Fusíveis 10 Aspectos construtivos dos fusíveis;
Características dos fusíveis;
Tipo D;
Tipo NH;
Fusíveis ultrarrápidos;
Dimensionamento dos fusíveis;
Considerações finais sobre os fusíveis;
4 Relés de sobrecarga 5 Representação dos relés de sobrecorrente;
Dimensionamento;
5 Disjuntores motores 10 Características básicas;
Dispositivos de partida com disjuntor motor;
Dimensionamento;
6 Contatores 10 Categorias de emprego dos contatores;
Manutenção para identificação das Partes Constituintes;
Principais defeitos em contatores elétricos;
Dimensionamento do contator;
Vida útil do contator;
Blocos antiparasitas;
Principais características dos contatores;
7 Relés auxiliares 10 Relé de tempo com retardo na energização;
Bloco temporizador pneumático;
Relé de tempo estrela-triângulo (Y–D) ;
Relé de sequência de fase;
Relé de proteção PTC;
Relés de falta de fase; Relés de mínima e máxima tensão;
8 Elaboração de diagramas elétricos de força e comandos; 10
9 Dimensionamento dos dispositivos de proteção e de comando (Projeto 20 Industrial).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- FRACHI, C. M.. ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Editora Érica, 2ª Edição. Código: 1499, ISBN: 978-85-365-0149-9. - NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J.. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, 4ª Edição. LTC Editora, Rio de Janeiro-RJ, 2000. - PAPENKORT, F.. ESQUEMAS ELÉTRICOS DE COMANDOS E PROTEÇÃO – 2ª Edição. EPU Editora, 2006. ISBN: 8512151307
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: III ANO: 2011.2
DISCIPLINA ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO CARGA HORÁRIA: 36 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar ferramentas básicas da gestão de manutenção; 2. Aplicar estatística descritiva aos dados da manutenção para auxílio nos processos decisórios; 3. Elaborar um planejamento, programação e controle da manutenção (PPCM).
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Histórico e evolução da manutenção (da corretiva a TPM e RCM); 6
2 Tipos de manutenção (corretiva, preventiva, preditiva e proativa); 6
3 Estatística descritiva para dados da manutenção; 6
4 Conceitos básicos e terminologias (confiabilidade, mantenabilidade, 6 disponibilidade, falha, defeito, vida útil e “curva da banheira”);
5 Planejamento, Programação e Controle de manutenção (PPCM): 6 inventário, cadastro e codificação de equipamentos, documentação,
recursos materiais e humanos, custos de implantação e manutenção;
6 Sistemas de informações: registros históricos, indicadores de 6 desempenho e software de apoio à gestão de manutenção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VIANA, H.; GARCIA, R. PCM, Planejamento e Controle de Manutenção, Quality-Mark, Rio de Janeiro. BRANCO FILHO, G. Organização, o Planejamento, o Controle da Manutenção. Ciência Moderna Ltda., Rio de Janeiro.
SOUZA, V. C. Organização e Gerência da Manutenção: planejamento, programação e controle da manutenção, Saraiva, São Paulo.
TAVARES, L. Administração Moderna da Manutenção, Novo Pólo Publicações, Rio de Janeiro.
KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção Função Estratégica, Quality-Mark, Rio de Janeiro.
BARROS FILHO, L. C. Diretrizes gerais para implementação da Gestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas. SEBRAE, Recife.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA – SUBSEQUENTE PERÍODO: III DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL PRERREQUISITO: ELETRÔNICA BÁSICA
EMENTA COMPETÊNCIAS
1. Identificar o funcionamento dos tiristores: diodo de quatro camadas, SCR, DIAC, TRIAC, IGBT, GTO,TUJ e PUT;
2. Analisar circuitos de proteção e controle de potência utilizando tiristores; 3. Identificar o processo de geração e transmissão de energia elétrica utilizando o sistema trifásico. 4. Avaliar o efeito do distúrbio do sistema trifásico. 5. Aplicar as técnicas básicas de correção de distorções na rede de distribuição trifásica. 6. Utilizar técnicas de retificação trifásica controlada e não controlada; 7. Aplicar técnicas de controle de tensão para fornecimento de energia CA e CC. 8. Utilizar inversores de freqüência para o controle de velocidade de motores.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 (Estudo dos tiristores: funcionamento e características: diodo de quatro 15
camadas, SCR, DIAC, TRIAC,TUJ, PUT IGBT, GTO); circuitos de aplicação;
2 Circuitos de proteção e controle de potência: controle de potência de 15
90, 180 e 360 graus; circuito PWM;
3 Sistema trifásico: geração; ligações de geradores; transmissão; cargas e 15 fontes (equilibradas e desequilibradas); compensação de fator de
potência; filtros ativos;
4 Retificador trifásico controlado e não controlado: meia onda; onda 15 completa; determinação do valor médio e do valor eficaz de tensão e
corrente; dimensionamento de diodos e transformadores; aplicações;
5 Conversores e controladores de tensão CA: conversores (CA-CC e CC- 15 CC); controladores de tensão (monofásico e trifásico);
6 Inversores de frequência: estrutura e funcionamento; seção retificadora 15 e filtragem; seção inversora com IGBT’s; geração de tensão CA;
modulação PWM; modulação vetorial; aplicações comerciais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOYLESTAD, R.L; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Person Prentice hall,
São Paulo. LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Prática, Person Prentice hall, São Paulo.
ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica de Potência, Érica, São Paulo. AHMED, A. Eletrônica de Potência, Person Prentice hall, São Paulo.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. Editora Érica.
2002.
ANO: 2011.2 CARGA HORÁRIA: 90 h/a
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA – SUBSEQUENTE PERÍODO: III DISCIPLINA: SISTEMAS MICROPROCESSADOS PRERREQUISITO: ELETRÔNICA DIGITAL;
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 6 INFORMÁTICA BÁSICA
EMENTA COMPETÊNCIAS
1. Identificar o funcionamento de sistemas microprocessados; 2. Analisar a arquitetura básica de hardware de um sistema microprocessado; 3. Aplicar a estrutura básica de software para plataformas microprocessadas em
linguagem assembly; 4. Identificar as principais interfaces de comunicação dos sistemas microprocessados;
5. Simular e executar aplicações em placas de desenvolvimento microprocessadas.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Introdução ao sistema microprocessado: conceito; histórico dos 10 computadores (ENIAC aos Microprocessadores); Evolução (família Intel,
Motorola e outras);
2 Conceitos de hardware e software: máquina de programa armazenado; 16 arquitetura interna de um computador (processador, memória e I/O);
software no nível de máquina (conceito de instrução, operandos, op-
code, programas e microprogramas); infraestrutura de software
(monitores, firmware e sistemas operacionais);
3 Microprocessador: arquitetura interna do microprocessador (ALU, banco 14 de registradores; registradores de status; unidade de controle e
temporização; mecanismo de controle de programas e dados; etapas de
execução de instruções); set de instruções do processador; estados;
ciclos de máquina, ciclo de instruções; mecanismo de gerenciamento de
pilha; mecanismo de tratamento de eventos (controle de interrupção);
noções de paralelismo de execução (estruturas de pipelining, estruturas
superescalares);
4 Interface do microprocessador: barramento de dado, endereço e 13 controle; sinais de sincronização (espera, suspensão e reset); interface
do microprocessador para o sistema de memória (temporização para
ciclo de leitura e ciclos de escrita); interface do microprocessador para o
sistema de I/O (temporização para ciclo de leitura e ciclos de escrita e
sincronização); sinais para controle de interrupção;
5 Subsistema de memória: tecnologias de memória (SRAM, DRAM, ROM, 16 FLASH); noções de hierarquias de memória (principal, secundária e
cachê); organização interna da memória (matriz de memória, linhas
colunas, decodificação de linha e de coluna, refrescamento de memória
dinâmica, organização interna da FLASH); interface do circuito de
memória (sinais de endereçamento, sinais de dados, chip select, sinais
de R/W); combinação de módulos de memória (tamanho e largura de
memória); noções de DMA (acesso direto a memória);
6 Periféricos: conceito de porta; I/O (mapeado em memória e separado); 13
porta paralela e serial; controlador de dispositivo;
7 Algoritmos; 13
8 Arduíno;Linguagem de Programação “C” e suas aplicações em SMP. 13
ANO: 2011.2 CARGA HORÁRIA: 108 h/a
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERRY, E. H. H. Introdução ao 80386/486. 1. ed. São Paulo: Érica, 1990. MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo: Érica, 2003. TAUB. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984. TOCCI, R. J. Microprocessadores e microcomputadores: hardware e software. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1983. TOKHEIM, R. L. Introdução aos microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. SILVA JR., V. P. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051. Ed. Érica, São Paulo, 1998. GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: Teoria do hardware e do software / Aplicações em controle digital / Laboratório e simulação. Pearson Education do Brasil Ltda, São Paulo, 2002.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA – EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA
SUBSEQUENTE
PERÍODO: III ANO: 2011.2
DISCIPLINA: CONTROLADORES LÓGICOS CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROGRAMÁVEIS
PRERREQUISITO: ELETRÔNICA DIGITAL CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Compreender os fundamentos teóricos sobre CLP’s; 2. Aplicar CLP’s comerciais em aplicações de controle industrial; 3. Utilizar CLP’s comerciais para conexão de sensores e atuadores utilizados em sistemas de
automação industrial; 4. Aplicar programação em CLP’s para configuração de sistemas de controle e automação de
máquinas / equipamentos industriais; 5. Construir redes de CLP’s para implementação de sistemas de controles industriais.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Fundamentos do CLP: conceito, histórico, aplicações; 3
2 Estrutura básica do CLP: diagrama em blocos, funcionamento, tipos; 3
3 Unidade de processamento (CPUs): tipos, organização, ciclos básicos de 3 operação da CPU e tempos de resposta;
4 Unidade de memória: tipos, organização; variáveis, sinalizadores, 6 contadores, acumuladores e totalizadores definidos na memória;
5 Unidade de entradas e saídas (I/O): tipos (digital e analógica); 6 endereçamento;
6 Módulos de comunicação: interfaces de comunicação e protocolos; 6 comunicação entre CLP e dispositivos; comunicação entre CLP e
computadores; conexão de CLPs em redes;
7 Programação do CLP: linguagem Ladder; lista de instruções; 54 carregamento e execução de um programa; implementação de máquinas
de estados finitos; sequential Function Chart (SFC); funções de
comunicação;
8 Interface homem-máquina - IHM: tipos, uso programação, configuração, 6 operação e monitoramento de CLPs;
9 Especificação técnica de CLP: características e componentes; métodos de 3 escolha; dimensionamento de componentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
THOMAZINI, D. Sensores Industriais: Fundamentos e Aplicações. Érica, São Paulo. OLIVEIRA, J. C. P. Controlador Programável. Pearson Prentice Hall, São Paulo.
GIORGINI, M. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas
Sequenciais com PLC’s. Érica, São Paulo.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. Engenharia Automação Industrial. LTC, Rio de Janeiro.
NATALE, F. Automação Industrial. Érica, São Paulo.
CAPELLII, A.CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática. 1. ed, Rio de Janeiro: Antenna Edições Técnicas. 2007. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações. 1ed, Rio de Janeiro: LTC, 2007.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: III ANO: 2011.2
DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 36 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Estimular a Formação de Empreendimentos em Eletroeletrônica. 2. Identificar e desenvolver o perfil empreendedor. 3. Proporcionar subsídios para a discussão e compreensão do empreendedorismo, seus autores, suas
teorias, técnicas e aplicações práticas. 4. Desenvolver a motivação, auto-estima, liderança e a iniciativa. 5. Reconhecer a importância das suas habilidades e capacidades no negócio. 6. Identificar oportunidades de negócios na sua região. 7. Estabelecer metas. 8. Criar um Plano de Negócio
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 O empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições; 6 Características e tendências dos mercados;
2 Inovação e criatividade: 8 Desenvolvimento da motivação para criação do próprio negócio;
Desenvolvimento da ideia;
Processo visionário Validação da ideia;
3 Técnicas e exercícios relativos a planejamento, voltados para criação de 22 um empreendimento;
Plano de Negócios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DORNELAS, JOSÉ CARLOS ASSIS. EMPREENDEDORISMO NA PRÁTICA. ELSEVIER, 2007. ISBN: 978-85-352-2761-1 MARCONDES, REYNALDO C. CRIANDO EMPRESAS PARA O SUCESSO. SARAIVA, 2004. ISBN: 85-02-04615-2 DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Cultura, 1999. VARGAS, RICARDO VIANA , Gerenciamento de Projetos, Editora Brasport, 2005. MORAES, CARMEM., Atitudes de empreendedores. QualityMark, 2000. MAXIMILIANO, ANTÔNIO CÉSAR AMARU , Administração de projetos: transformando idéias em resultados, São Paulo, Atlas, 2002.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2011.2
DISCIPLINA: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA CARGA HORÁRIA: 36 h/a
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Conhecer diversas formas de obtenção de energia, estudando-as com a finalidade de aproveitar ao máximo os recursos naturais de cada local e situação. 2. Entender o princípio de funcionamento das principais formas de obtenção de energia.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Energia, Meio Ambiente, economia e estatísticas; 3
2 Energia solar fotovoltaica e foto térmica; 6
3 Energia eólica; 6
4 Energia hidrelétrica; 6
5 Energia maremotriz; 3
6 Energia geotérmica; 3
7 Energia do hidrogênio; 3
8 Biomassa e biogas; 3
9 Energia nuclear (entendendo o processo para avaliação de vantagens e 3 riscos).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- HINRICHS R. A., KLEINBACH, M. e REIS L. B.. ENERGIA E MEIO AMBIENTE - Tradução da 4a edição norte-
americana, 4a edição, Editora Cengage Learning, 2010. ISBN: 8522107149.
- MAURICIO TIOMNO TOLMASQUIM, FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA NO BRASIL, Editora: Interciência, 2003. ISBN: 8571930953. - REIS, L. B.. GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, 2ª Edição, 2010. Editora Manole. ISBN 8520430392. - PALZ W. - ENERGIA SOLAR E FONTES ALTERNATIVAS - Editora Hemus, 1ª Edição, 1995. - MAURICIO TIOMNO TOLMASQUIM, GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL, Editora: Interciência, ISBN: 8571931259. - DUTRA R.. ENERGIA EÓLICA – PRINCÍPIOS E TECNOLOGIA - CRESESB, 1ª Edição, 2010 - Grupo de trabalho de Energia solar fotovoltaica - ENERGIA SOLAR – PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES – CRESESB, 1ª Edição, 2010.
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CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA – EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA
SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2011.2
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PROCESSOS
SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Identificar sistemas de controle encontrados em aplicações industriais; 2. Utilizar sistemas de controle analógico e/ou digitais em aplicações industriais; 3. Utilizar técnicas de sintonia de controladores para adequar a sua atuação; 4. Aplicar os principais tipos de sensores de processos, transmissores e controladores
existentes comercialmente; 5. Dimensionar, especificar e aplicar os principais atuadores reguladores utilizados em
aplicações industriais; 6. Especificar e aplicar os principais sensores utilizados em aplicações industriais.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Fundamentos de controle industrial: sistemas de controle (definições; 9 modelos básicos, componentes básicos); sistema sem realimentação
(malha aberta); sistema com realimentação (malha fechada);
2 Tipos de controle: ON-OFF; proporcional (P); proporcional-integral (PI); 12 proporcional-integral-derivativo (PID);
3 Implementação de controladores: controladores analógicos; controlador 9 PID (implementado com amplificadores operacionais); controladores de
tempo discreto; controlador PID (implementado com processamento
digital de sinais);
4 Resposta dinâmica de sistemas de controle: função de transferência; 12 resposta; estabilidade; perturbação, sensibilidade e técnicas para
sintonizar controladores;
5 Sensores e transmissores: temperatura, pressão e vazão; 12
6 Controladores industriais: controladores de temperatura, pressão e 12
vazão; dispositivos de segurança em controle industrial;
7 Válvulas de regulação: pneumáticas e a vapor; 12
8 Sensores industriais: sensores de proximidade indutivos e capacitivos; 12 sensores sônicos; sensores óticos; sensores magnéticos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial, Interciência, Rio de Janeiro. BRUSAMARELLO, V.; BALBINOT. A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas, LTC, Rio de
Janeiro. ALVES. S. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, LTC, Rio de Janeiro.
JOHNSON, C. D. Controle de Processos: tecnologia da instrumentação, Fundação Calous Gulbenkian, Lisboa.
SIEMENS, A. G. Instrumentação Industrial, Siemens S. A., São Paulo
SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de Processos industriais-Instrumentação, Edgard Blucher
Ltda, São Paulo. FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais - Princípios e Aplicações, Érica, São Paulo. SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e Controle Discreto. Érica, São Paulo.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2011.2
DISCIPLINA: MICROCONTROLADORES CARGA HORÁRIA: 72 h/a
PRERREQUISITO: SISTEMAS MICROPROCESSADOS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar o dispositivo microcontrolador em projeto de sistemas eletrônico e aplicações de controle industrial;
2. Identificar as principais características das famílias de microcontroladores; 3. Identificar os componentes de um microcontrolador e utilizá-los em aplicações de
controle industrial; 4. Utilizar linguagens de programação em microcontroladores para desenvolvimento, compilação
e simulação de aplicações; 5. Desenvolver aplicações de comunicação utilizando microcontroladores.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Introdução aos microcontroladores: definição e evolução; 5
2 Estrutura básica de um microcontrolador: arquitetura de CPU e 5 memória; periféricos básicos (portas paralelas, temporizadores, interface
serial; famílias de microcontroladores);
3 Arquitetura de microcontrolador: diagrama de blocos internos; 10 pinagem/função; interface elétrica; memórias (interna de dados, de
código e externas); bancos de registradores;
4 Ambiente de desenvolvimento de software: simulador do 15 microcontrolador; conjunto de instruções; linguagem de programação C;
metodologia básica de projeto; ambiente de desenvolvimento;
implementação de funções lógicas;
5 Técnicas de programação: definição da linguagem assembly e C; códigos; 15 documentação; escrita de programas (Assembly e C); compilação;
montagem; ligação de programas; funções; procedimentos
implementados como sub-rotinas; passagem de parâmetros e retornos;
gerenciamento de pilha;
6 Projetos utilizando portas paralelas: implementação (teclado e displays 10 de 7 segmentos); acionamento sequencial de lâmpadas;
7 Sistema de interrupções: sinais de interrupção (internos e externos); 10 registradores para controle e monitoramento de interrupções; vetores e
rotinas de interrupção; aplicações;
8 Temporizadores/contadores (timer/cout): arquiteturas de hardware, 10 modos de operação; registradores de controle; geração de sinal PWM
para controle de motores; contagem de eventos externos; contagem de
tempo entre eventos; projeto de aplicação;
9 Comunicação serial: interface serial (arquitetura de hardware, modos de 10 operação, registradores de controle); transmissão de dados seriais
(polling e interrupção); barramentos; aplicação em controle industrial.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA JÚNIOR, V. P. Aplicações práticas do microcontrolador. 6. ed. São Paulo: Érica. 1998.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo: Érica, 2003. ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC16F628A/648A - Uma abordagem prática e objetiva. SILVA JR., Vidal Pereira da, “Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051,” Érica, São Paulo, 1994. GIMENEZ, S. P. Microcontroladores 8051: Teoria do hardware e do software / Aplicações em controle digital / Laboratório e simulação. Pearson Education do Brasil Ltda., São Paulo.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2012.1
DISCIPLINA ACIONAMENTOS ELETROELETRÔNICOS CARGA HORÁRIA: 90 h/a
PRERREQUISITO: COMANDOS ELÉTRICOS CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5
EMENTA COMPETÊNCIAS
Utilizar conceitos dos sistemas de acionamento em aplicações de controle industrial; Dimensionar e especificar dispositivos eletromecânicos em aplicações de controle industrial; Dimensionar e aplicar sistemas comerciais de acionamento para partida e controle de motores CC e CA; Dimensionar e aplicar chaves de partida estática para acionamento de motores de indução trifásico.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Acionamento eletrônico: definição de um conjunto de acionamento; 5 definição de acionamento eletrônico; cargas típicas na indústria;
2 Acionamentos eletromecânicos: botoeiras; sinalizadores; chaves fim-de- 5 curso; chaves de comando; relés eletromecânicos; contactores
industriais (tempo, seqüencial, cíclico e horário); proteção (sobrecarga,
sobrecorrente, sequencial de fase, falta-fase, subtensão e sobretensão;
3 Partidas de motores de indução trifásicos: partida direta; partida 10 estrela-triângulo; chave de partida compensadora;
4 Sistema de controle para motor CC: modelo do motor CC; estratégias de 15 controle para motor CC; implementação de controle de motor CC;
5 Sistema de controle de motor CA: modelo do motor CA; estratégias de 15 controle para motor CA; implementação de controle de motor CA;
20 6 Acionamento de motores com conversores: conversor CA/CC comercial;
dimensionamento, especificação, instalação e parametrização do conjunto motor-conversor; conversor de freqüência (inversor) comercial; dimensionamento, especificação, instalação e parametrização do conjunto motor-inversor;
7 Chaves estáticas para motores de indução trifásicos (soft starter): 20
princípio de funcionamento; soft starter comercial; dimensionamento,
especificação, instalação e parametrização do conjunto motor- soft
starter.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Prática, Person Prentice hall, São Paulo. ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica de Potência, Érica, São Paulo.
AHMED, A. Eletrônica de Potência, Person Prentice hall, São Paulo.
BARBI, I. Eletrônica de Potência, Edição do autor, UFSC, Santa Catarina.
RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: circuitos, dispositivos e aplicações. Person Prentice hall, São Paulo.
THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais Fundamentos e Aplicações. Editora Érica. 2002.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2012.1
DISCIPLINA SOFTWARE SUPERVISÓRIO INDUSTRIAL CARGA HORÁRIA: 54 h/a
PRERREQUISITO: COMANDOS ELÉTRICOS; CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar conceitos básicos de software supervisores e sua função nos ambientes industriais; 2. Utilizar os componentes de software supervisores para o desenvolvimento de sistemas industriais; 3. Construir telas de sistemas supervisores representando plantas de sistemas de controle
e acionamentos industriais; 4. Aplicar interfaces de software supervisores com sistemas de automação industrial.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Fundamentos de software supervisório industrial: conceito; vantagens 6 de uso; especificação; principais plataformas;
2 Telas: criação de telas; propriedades gerais e de estilo; scripts; objetos 16 (edição, propriedades e inserção);
3 TAG´s (variáveis de processo): criação; tipos (PLC, Bit, RAM, Crono, 12 Demo); alarmes;
4 Históricos: propriedades; tipos; análise; 6
5 Usuários e senhas: criação de usuários; hierarquia (níveis de acesso); 6
6 Receitas: propriedades gerais; edição. 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LOPEZ, R. A. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book Express, 2000. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. Érica, São Paulo. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial. Érica, São Paulo. CORETTI, J. A.; PESSA, R. P. Manual de treinamento: System 302 / Fieldbus Foundation. SMAR, 2000.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2012.1
DISCIPLINA REDES INDUSTRIAIS DE COMUNICAÇÃO CARGA HORÁRIA: 54 h/a
PRERREQUISITO: COMANDOS ELÉTRICOS; CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Aplicar os fundamentos das redes industriais; 2. Utilizar as principais interfaces e meios de transmissão para construção de redes industriais; 3. Utilizar os principais protocolos de comunicação industriais comercialmente disponíveis; 4. Configurar e realizar manutenção em redes industriais.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Introdução a rede de computadores: histórico; modelo ISO/OSI; camada 6 física; camadas de enlace de dados, controle e acesso ao meio; camada
de rede; camada de transporte; camadas de apresentação;
2 Redes industriais: fundamentos; evolução; tecnologias; componentes; 6 topologias; tipos de redes (ponto-a-ponto, cliente-servidor, de sensores,
de controle, de comunicação de dados, bus); tempos de resposta;
aplicações de tempo real;
3 Interface EIA 232: características elétricas, tipos de conectores; cabos 3 utilizados; principais circuitos integrados utilizados como interface;
principais aplicações;
4 Inferface EIA 485: características elétricas, tipos de conectores; cabos 3 utilizados; principais circuitos integrados utilizados como interface;
principais aplicações;
5 Meios de transmissão (cabeamento): cabo coaxial (ruído, atenuação, 6 técnicas de transmissão); tipos de cabo coaxial (fino e grosso); montagem de cabo coaxial; cabo par trançado com e sem blindagem (topologia,
pinagem); fibras ópticas: funcionamento, tipos (monomodo e
multímodo); largura de banda e perda; redes de fibras ópticas (FDDI -
Fiber Distributed Data Interface e FOIRL – Fiber Optic Inter Repeater
Link);
6 Protocolos de comunicação: protocolo de comunicação HART e DiveNet; 16 barramento de campo FIELDBUS (Foundation Fieldbus, Modbus, Profibus
Profibus DP, Profibus PA, Profibus FMS); barramentos de campo aplicado
a sensores e atuadores – ASI (principais componentes e características);
7 Gerenciamento de redes industriais: programas de configuração; 12 identificadores; objetos de rede;
8 Manutenção de redes industriais: busca de defeitos; diagnósticos de 2 rede; avaliação de rede.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas Fieldbus para Automação Industrial - DeviceNET, CANopen, SDS e Ethernet. Érica, São Paulo. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial. Érica, São Paulo. ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais. LTC, São Paulo.
MAIA, L. P. B. Arquitetura de Redes de Computadores. LTC, Rio de Janeiro. DEMFLEZ, Frank Jr.; LES Fred. Tudo sobre cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1994. LOPEZ, R. A. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Book Express, 2000. ALBUQUERQUE, P. U. B.; ALEXANDRIA, A. R. Redes industriais: aplicações em sistemas digitais. 2. Ed São Paulo, 2009. CORETTI, J. A.; PESSA, R. P. Manual de treinamento: System 302 / Fieldbus Foundation. Smar, 2000. Consultas a páginas virtuais de empresas, fabricantes e desenvolvedores de equipamentos e sistemas industriais de supervisão e controle de processos pela internet.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA –
EIXO TECNOLÓGICO: INDÚSTRIA SUBSEQUENTE
PERÍODO: IV ANO: 2012.1
DISCIPLINA ELETROPNEUMÁTICA CARGA HORÁRIA: 54 h/a
PRERREQUISITO: SEM PRERREQUISITO CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3
EMENTA
COMPETÊNCIAS
1. Descrever a pneumática, seus princípios físicos e característica do ar comprimido; 2. Analisar, explicar e planejar a produção do ar comprimido; 3. Especificar tubulações, vedações e conexões; 4. Especificar elementos pneumáticos usados na preparação do ar comprimido; 5. Selecionar os elementos pneumáticos de trabalho; 6. Identificar as unidades de construção especial; 7. Identificar e selecionar os diversos tipos de válvulas eletropneumáticas; 8. Identificar os tipos de símbolos pneumáticos e elétricos; 9. Interpretar os movimentos e esquemas de comandos pneumáticos; 10. Identificar os tipos de sensores pneumáticos e elétricos;
11. Aplicar, analisar, explicar e avaliar comandos pneumáticos nas suas diversas aplicações.
ITEM CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CARGA HORÁRIA
1 Válvulas de controle de pressão; 1
2 Válvulas de controle direcional; 1
3 Válvulas controladoras de fluxo; 1
4 Implantação; produção e distribuição; 2
5 Unidade de condicionamento; 1
6 Válvulas de controle direcional; 3
7 Elementos auxiliares; 1
8 Geradores de vácuo; 1
9 Ventosas; 1
10 Atuadores pneumáticos; 1
11 Método de movimento; 2
12 Simbologia; 3
13 Elementos elétricos e eletropneumáticos; 6
14 Circuitos elétricos de comandos básicos; 12
15 Circuitos eletropneumáticos; 12
16 Comandos sequenciais; especificações de segurança e proteção. 6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FESTO AUTOMAÇÃO / FESTO DIDACTIC – BRASIL www.festo.com.br Edição Abril de 2001 Parker Hanninfin Ind. Com Ltda Jacareí – SP
ANEXO II- PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO LOCAL: Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação profissional do estudante.
PERÍODO: Concomitante ou após o último módulo que compõe o curso
ENTREGA DO RELATÓRIO FINAL: O relatório de conclusão de estágio/curso é obrigatório para todos os alunos estagiários e alunos profissionais da área. Em ambos os casos, o referido relatório deve ser entregue num prazo máximo de seis meses. Para alunos estagiários, o prazo é contado após a conclusão de estágio obrigatório. No caso de alunos que já exercem atividades na área, o prazo também é de seis meses, contado a partir do último emprego.
RESPONSÁVEL NO IFPE CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA: Coordenador do curso e professores supervisores INDICADOS PELA Coordenação do Curso.
RESPONSÁVEL NA INSTITUIÇÃO CAMPO DE ESTÁGIO: Profissional formado na área específica do Curso realizado pelo aluno. O responsável deverá apresentar comprovação de formação e diploma reconhecido pelo MEC ou CREA.
CHT: 300 horas-relógio
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: O desempenho do aluno será avaliado pelo professor supervisor através de reuniões mensais, visitas à empresa campo de estágio e do relatório de conclusão do mesmo. O estudante deverá encaminhar relatório para avaliação num prazo máximo de seis meses após conclusão do estágio ou último emprego na área.
ANEXO III- DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS DA APROVAÇÃO DO PPC
ANEXO IV- EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS-
Laboratórios Eletricidade Básica; Eletrônica Digital; Eletrônica Básica.
APAGADOR DE MEMORIAS DO TIPO EPROM, CAPACIDADE MÍNIMA PARA 2
10 MEMORIAS SIMULTANEAMENTE.
OSCILOSCOPIO DIGITAL DE BANCADA COM DOIS CANAIS DE ENTRADA 18
ANALOGICOS.
PROGRAMADOR UNIVERSAL COM CAPACIDADE PARA PROGRAMAR 2
MEMORIAS DO TIPO: EPROM, EEPROM, SERIAL EPROM, FLASH-EPROM.
CONJUNTO SOPRADOR TERMICO, COM CONTROLE DE TEMPERATURA 4
CONSTANTE PARA USO CONTINUO, COM TRES NIVEIS DE TEMPERATURA.
GERADOR DE FUNÇÕES DE VARREDURA DE 0,1HZ ATE 20 MHZ (8 RANGES), 18
COM CAPACIDADE PARA GERAR FORMAS DE ONDA SENOIDAL, QUADRADA,
TRIANGULAR, PULSO E RAMPA.
SISTEMA DIDATICO DE TREINAMENTO EM ELETRONICA ANALOGICA E 18
DIGITAL.
MULTIMETRO ANALOGICO. 18
FONTE DE ALIMENTAÇÃO SIMÉTRICA. 18
MULTIMETRO DIGITAL. 18
MESA BANCADA PARA ELETRONICA. 18
MESA DE MADEIRA RETANGULAR. 1
ARMARIO, MATERIAL MADEIRA MDF, TIPO ALTO, QUANTIDADE DE PORTAS 2
2 UN, COR MARFIM.
CADEIRA ESCRITORIO TIPO FIXA EXECUTIVA, SEM BRAÇOS DE COR AZUL. 20
Laboratório de Instalações Elétricas Residenciais e Prediais
SISTEMA DE TREINAMENTO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS E 5
PREDIAIS
ALICATE AMPERIMETRO DIGITAL PORTATIL PARA CORRENTES AC ATE 18
1500A AC E CORRENTES DC DE ATE 2000A CC.
ARMARIO, MATERIAL MADEIRA MDF,TIPO ALTO, QUANTIDADE DE PORTAS 2 2
UN, COR MARFIM.
Laboratório de Comandos Elétricos, Acionamentos Eletroeletrônicos e Medidas Elétricas
Sistema de Treinamento em Comandos Elétricos, Acionamentos 5 Eletroeletrônicos Industriais e Medições Elétricas
ALICATE AMPERIMETRO DIGITAL PORTATIL PARA CORRENTES AC ATE 18 1500A AC E CORRENTES DC DE ATE 2000A CC.
ARMARIO, MATERIAL MADEIRA MDF,TIPO ALTO, QUANTIDADE DE PORTAS 2 2 UN, COR MARFIM.
Laboratório de Sistema Integrado de Manufatura e Redes; Laboratório de Controladores Lógicos
Programáveis; Laboratório de Controle de Processos Industriais.
CONJUNTO DE MECATRÔNICA INTEGRADO A SISTEMA DE SUPERVISÃO DE 02
PROCESSO.
PLANTA DE CONTROLE DE PROCESSO INDUSTRIAL COM SISTEMA DE 01
SUPERVISÃO LOCAL E VIA WEB
SISTEMA DIDÁTICO PARA TREINAMENTO EM FUNDAMENTOS DA 12
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E
IHM 12
SISTEMA DE ENSINO EM PNEUMÁTICA E ELETROPNEUMÁTICA 6
ARMARIO, MATERIAL MADEIRA MDF,
TIPO ALTO, QUANTIDADE DE PORTAS 2
2 UN, COR MARFIM.