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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSECÂMPUS BLUMENAU
FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL
REITOR
JOSETE MARA STAHELIN PEREIRA
PRÓ-REITORA DE ENSINO
PAULO CESAR RODACKI GOMES
Diretor Geral Pró-Tempore do Câmpus Blumenau
GICELE VERGINE VIEIRA PREBIANCA
Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Ensino
FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA
Coordenador do Curso
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO E SISTEMATIZAÇÃO
LUCIANO SENA
FÁBIO PRÁ DA SILVA DE SOUZA
RAFAEL GONÇALVES DE SOUZA
THIAGO FARIAS DOS SANTOS
SARA NUNES
LILIAN CRISTINA SOUZA
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SUMÁRIO
1APRESENTAÇÃO.........................................................................4
1.1Denominação do curso........................................................5
1.2Histórico institucional..........................................................8
1.2.1Breve histórico institucional do Câmpus Blumenau......8
1.3Justificativa do curso.........................................................10
1.4Objetivo Geral do Curso....................................................13
1.4.1Objetivos Específicos..................................................13
1.5Perfil profissiográfico do egresso.......................................14
1.5.1Campo de atuação e mercado de trabalho.................14
1.6Concepções do curso........................................................15
1.6.1O Ensino Médio Integrado...........................................15
1.7Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos............................16
1.7.1Concepção do Homem................................................17
1.7.2Formação Humana Integrada......................................18
1.7.3O Trabalho e a Pesquisa como Princípios Educativos. .18
1.7.4O Conhecimento.........................................................19
1.7.5Relação teoria e prática..............................................20
2ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO.................................21
2.1Interdisciplinaridade..........................................................24
2.2Projeto Integrador.............................................................26
2.3Ementário..........................................................................33
2.41º ano................................................................................34
2.4.1Núcleo comum............................................................34
2.4.2Núcleo profissionalizante............................................45
2.52º ano................................................................................50
2.5.1Núcleo comum............................................................50
2.5.2Núcleo profissionalizante............................................63
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2.63º ano................................................................................69
2.6.1Núcleo comum............................................................69
2.6.2Núcleo profissionalizante............................................83
2.7Temas obrigatórios............................................................89
2.7.1 Educação alimentar e nutricional...............................89
2.7.2 Processo de envelhecimento, respeito e valorização doidoso.............................................................................................89
2.7.3 Educação ambiental...................................................89
2.7.4 Educação para o trânsito...........................................89
2.7.5 Educação em direitos humanos.................................89
2.8Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem do aluno........................................................................................................89
2.8.1Critérios de avaliação.................................................90
2.8.2Estudos de Recuperação.............................................91
2.8.3Segunda chamada de avaliações................................91
2.8.4Exame final.................................................................92
2.8.5Revisão das avaliações...............................................93
2.8.6Dependência...............................................................93
2.8.7Aproveitamento de Estudos........................................94
2.8.8Exercícios domiciliares................................................94
2.9Estágio..............................................................................94
2.9.1Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembrode 2008).......................................................................................94
2.10Atividades complementares............................................94
2.10.1Pesquisa....................................................................94
2.11Ementário........................................................................96
2.11.1Extensão...................................................................96
2.12Certificação e diploma....................................................97
2.13Sistema de Avaliação do Curso.......................................98
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2.14Descrição da infraestrutura disponível e a ser implantadaInfraestrutura disponível.................................................................98
2.14.1Infraestrutura a ser implantada..............................101
2.15Corpo Docente e Técnico Administrativo Disponível e aser Contratado...............................................................................102
2.15.1Pessoal a ser contratado.........................................113
3Referências:...........................................................................114
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1 APRESENTAÇÃO
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados pormeio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição deeducação profissional e tecnológica. Esse modelo visa responder de formaeficaz às demandas crescentes por formação profissional, por difusão deconhecimentos científicos e tecnológicos, e de suporte aos arranjos produtivoslocais (BRASIL, 2008).
Segundo esta mesma legislação, além disso, os Institutos Federaisapresentam entre suas finalidades: desenvolver a educação profissional etecnológica como processo educativo e investigativo; promover a integração ea verticalização da educação básica à educação profissional; constituir-se emcentro de excelência no ensino de ciências, estimulando o desenvolvimento doespírito crítico, voltado a experimentação empírica (BRASIL, 2008).
Presentes em todos os estados, os Institutos Federais fazem parte dareorganização da Rede Federal de Educação Profissional, oferecem formaçãoinicial e continuada, Ensino Médio Integrado, cursos superiores de Tecnologia,bacharelado em Engenharias, licenciaturas e Pós-graduação.
O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigasEscolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio com osColégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados àUniversidade Federal de Santa Catarina.
O Instituto Federal Catarinense oferecerá cursos em sintonia com aconsolidação e o fortalecimento dos arranjos produtivos locais, estimulando apesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo e ocooperativismo, e apoiando processos educativos que levem à geração detrabalho e renda, especialmente a partir de processos de autogestão.
Para que os objetivos estabelecidos pela Lei 11.892/2008 sejamalcançados, faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todasas funções e atividades no exercício da docência, os quais devem serconstruídos em sintonia com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas deEducação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
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Nessa perspectiva, o presente documento tem o objetivo de apresentar oProjeto Pedagógico do Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médioem Eletromecânica Integrado ao Ensino Médio (PPCTM), com o intuito deexpressar os principais parâmetros para a ação educativa, subsidiando,acompanhado do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica,pedagógica e administrativa de cada curso. Vale ressaltar que devido àimportância do PPCTM, o mesmo deverá estar em permanente construção,sendo reestruturado quando necessário.
1.1 Denominação do curso
CURSO Técnico em Eletromecânica Integrado ao EnsinoMédio
COORDENADORDO CURSO
Fábio Prá da Silva de SouzaCPF: 048.365.909-65 Regime de trabalho: 40 hrs DETitulação: Licenciatura em FísicaEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
NÚCLEODOCENTEBÁSICO (NDB)
Fábio Prá da Silva de Souza - CPF: 048.365.909-65Regime de trabalho: 40 hrs DETitulação: Licenciatura em FísicaEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
Rafael Gonçalves de Souza - CPF: 038.161.759-96 Regime de trabalho: 40 hrs DETitulação: Doutorado em Ciência e Engenharia deMateriaisEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
Thiago Farias dos Santos - CPF: 977.910.670-72Regime de trabalho: 40 hrs DETitulação: Mestrado em Engenharia ElétricaEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
Luciano Sena - CPF: 001.574.999-10
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Regime de trabalho: 40 hrs DETitulação: Mestrado em Engenharia MecânicaEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
Sara Nunes - CPF: 029.829.739-60Regime de trabalho: 40 hrs DETitulação: Mestrado em HistóriaEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
Lilian Cristina de Souza - CPF: 753.370.029-53Regime de trabalho: 40 hrsTitulação: Mestrado em EducaçãoEmail: [email protected]: (47) 3702-1700
MODALIDADE PresencialGRAU Ensino Médio IntegradoTITULAÇÃO Técnico em EletromecânicaEIXOTECNOLÓGICO
Controle e Processos Industriais
OBS.: A profissão é regulamentada ainda pela Lei5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 defevereiro de 1985. Na Tabela de Títulos Profissionaisda Resolução 473 de 2002, os egressos serãoenquadrados no Grupo 1 – Engenharia, Modalidade2 – Eletricista e Nível 3 – Técnico de Nível Médio.
LOCAL DEOFERTA
CNPJ: 10.635.424/0010-77Razão Social: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAOCIENCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE – CampusBlumenauEsfera Administrativa: FederalEndereço: Rua Bernardino José de Oliveira, n° 81,Bairro Badenfurt, Blumenau – SC, CEP 89.070-270Telefone (47) 3702-1700E-mail de contato: [email protected] da unidade: www.blumenau.ifc.edu.br
TURNO IntegralNÚMERO DEVAGAS
35 (trinta e cinco) por turma
CARGAHORÁRIA DOCURSO SEMESPANHOL
3.330 horas Núcleo Comum: 2.100 horasNúcleo Profissionalizante: 1.230 horas
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CARGAHORÁRIA DOCURSO COMESPANHOL
3.510 horas Núcleo Comum: 2.280 horasNúcleo Profissionalizante: 1.230 horas
PERIODICIDADE(FREQUÊNCIADE ENTRADA)
Anual
PERÍODO DEINTEGRALIZAÇÃO DO CURSO
3 (três) anos
FORMA DEINGRESSO
O ingresso no Curso Técnico Integrado emEletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau, dar-se-ápor meio de processo seletivo a ser regido pornormas estabelecidas e publicadas em Editalespecífico e próprio.
PRÉ-REQUISITOS
Ensino Fundamental completo
LEGISLAÇÃO EATOS OFICIAISRELATIVOS AOCURSO
• Concepção e Diretrizes do Instituto Federal deEducação, Ciência e Tecnologia; Lei nº 9.394, de 20de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizese bases da educação nacional;• Resolução CNE/CEB nº 3, de 9 de julho de2008, dispõe sobre a instituição e implantação doCatálogo Nacional de Cursos Técnicos de NívelMédio;• Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de2005 que inclui novo dispositivo à ResoluçãoCNE/CEB 1/2005 que atualiza as DiretrizesCurriculares Nacionais definidas pelo ConselhoNacional de Educação para o Ensino Médio e para aEducação Profissional Técnica de Nível Médio àsdisposições do Decreto nº 5.154/2004;• Parecer CNE/CEB nº 11/2008, aprovado em 12de junho de 2008, proposta de instituição doCatálogo Nacional de Cursos Técnicos de NívelMédio;• Parecer CNE/CEB nº 39/2004, aplicação doDecreto nº 5.154/2004 na Educação ProfissionalTécnica de Nível Médio e no Ensino Médio;• Decreto 5.296/2004, que regulamenta as leisnos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dáprioridade de atendimento às pessoas queespecifica, e também a lei 10.098, de 19 dedezembro de 2000, que estabelece normas gerais e
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critérios básicos para a promoção da acessibilidadedas pessoas portadoras de deficiência ou commobilidade reduzida, entre outras;• Organização Didática dos Cursos Técnicos deNível Médio do IFC;• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, quedispõe sobre sobre o estágio de estudantes; • Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008,estabelece as diretrizes e bases da educaçãonacional, para redimensionar, institucionalizar eintegrar as ações da educação profissional técnicade nível médio, da educação de jovens e adultos eda educação profissional e tecnológica;• Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, queinstitui a Rede Federal de Educação Profissional,Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federaisde Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outrasprovidências;• Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, queinclui no currículo oficial da Rede de Ensino aobrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira".• Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que definediretrizes curriculares nacionais para o EnsinoMédio.• Parecer CNE/CEB nº 06/2012, que define diretrizescurriculares nacionais para a Educação ProfissionalTécnica de Nível Médio.
1.2 Histórico institucional
1.2.1Breve histórico institucional do Câmpus Blumenau
O Câmpus Blumenau do Instituto Federal Catarinense (IFC) está situadono município de Blumenau, no bairro Badenfurt, à Rua Bernardino José deOliveira, nº 81, perpendicularmente às margens da BR-470. O município estálocalizado no Sul do Brasil, no Estado de Santa Catarina, em uma região derelevo montanhoso, cortada pelo rio Itajaí-Açú, de clima temperado e úmido ede temperatura média de 21º graus. Sua área atual é de 519,8 km². Osprincipais acessos são pela BR 470, que corta o município no sentido
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leste/oeste e liga, para leste, com os municípios de Luis Alves, Navegantes,Itajaí, e BR 101 e para oeste com Pomerode, Indaial, Timbó e demaismunicípios do Vale do Itajaí e com o planalto; pela SC 470 (Rodovia JorgeLacerda), que liga Blumenau a Gaspar, Ilhota, Itajaí, BR 101 e; pela SC 474(Rodovia Guilherme Jensen), que liga Blumenau a Massaranduba, Guaramirim eJaraguá do Sul.
Blumenau é cidade-sede da região metropolitana do Vale do Itajaí e aterceira cidade mais populosa do estado, constituindo um dos principais polosindustriais e tecnológicos do país. Tem significativa participação em diversossetores da economia, destacando-se na área de informática e indústria têxtil,bem como o setor de serviços, comércio e na indústria, que é diversificada.Sedia empresas de porte nacional e internacional e conta com um dosmelhores índices de desenvolvimento humano do estado.
O projeto Câmpus Blumenau teve inicio com as negociações com a FURB,e, conseguinte o Colégio Estadual Pedro II. O Câmpus Blumenau iniciou suasatividades em junho de 2010, com a indicação do Diretor de ImplantaçãoProfessor Walter Soares Fernandes que viabilizou o estudo acerca da aquisiçãodo imóvel para a adequação e implantação desta unidade, e a constituição daequipe pedagógica e administrativa para elaborar os documentos necessáriospara o início das atividades.
Em novembro de 2010, a Reitoria disponibilizou uma sala para alocar aequipe do Câmpus Blumenau, que até então, onde permaneceu até a aquisiçãodo terreno no bairro Badenfurt. Naquele momento, faziam parte do quadrofuncional três professores, um Técnico Administrativo e o Diretor.
Simultaneamente às negociações, estavam sendo nomeados os demaisservidores para compor a equipe. Assim, em dezembro de 2010, foi autorizadaa compra do imóvel de propriedade da empresa Bernauer Aquacultura. Emmaio de 2011, foi feita a ocupação da nova sede do Câmpus Blumenau, nessemomento a equipe contava com sete professores, oito Técnicos Administrativose o Diretor.
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1.3 Justificativa do curso
Santa Catarina dispõe de uma extensão de 95.703 km². É uma das 27unidades federativas do Brasil, localizada no centro da região Sul do país. É ovigésimo estado brasileiro com maior extensão territorial e o décimo primeiromais populoso, além de ser o nono mais povoado. O estado é composto por295 municípios, divididos em seis mesorregiões .
Segundo as estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em 2013, o estado apresentou uma população de 6.634.254 dehabitantes, perfazendo uma densidade populacional de 69,30 hab./km².
O parque industrial de Santa Catarina ocupa posição de destaque noBrasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta maior do país emquantidade de empresas e a quinta maior em número de trabalhadores. Ossegmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que mais empregam,seguindo-se o de artigos têxteis.
O PIB catarinense é o sexto do Brasil, registrando, em 2011, R$ 169bilhões. O setor secundário participa com 35,1%, o terciário com 59,0% e oprimário com 6,0%. Dentro do setor secundário, a participação da indústria detransformação é de 22,9% e a da construção civil é de 5,7%, segundo dados doIBGE. Santa Catarina é o segundo estado com maior participação da indústriade transformação no PIB.
A economia industrial de Santa Catarina é caracterizada pelaconcentração em diversos polos, o que confere ao estado padrões dedesenvolvimento equilibrado entre suas regiões: cerâmico, carvão, vestuário edescartáveis plásticos no Sul; alimentar e móveis no Oeste; têxtil, vestuário,naval e cristal no Vale do Itajaí; metalurgia, máquinas e equipamentos,material elétrico, autopeças, plástico, confecções e mobiliário no Norte;madeireiro na região Serrana e tecnológico na Capital. Embora haja essaconcentração por região, muitos municípios estão desenvolvendo vocaçõesdiferenciadas, fortalecendo vários segmentos de atividade. A indústria de basetecnológica, além de estar presente na Grande Florianópolis, também sedestaca em Blumenau, Chapecó, Criciúma e Joinville.
No estado estão situadas importantes indústrias. Santa Catarina é líderna América Latina em produção de cristais e a quarta no mundo em cristalOverlay. É líder no continente latino-americano na produção de troféus e
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medalhas, em matrizes para indústria cerâmica, em produtos para telefonia,em construção de embarcações rebocadoras, em vendas de impulsores departida para veículos, na produção de tubos de PVC e conexões, em produtosde EPS, em elementos de fixação (parafusos, porcas, etc.) baseado nofaturamento, em fechaduras eletromagnéticas e no processamento (corte egravação) a LASER de materiais orgânicos. Em Santa Catarina está a segundamaior indústria do mundo na produção de etiquetas tecidas e uma das grandesplayers globais em motores elétricos. Possui uma das maiores e mais modernasindústrias gráficas da América Latina, também a única fabricante, docontinente latino-americano, de óxido, hidróxido e carbonato, todos demagnésio e a segunda maior cerâmica em faturamento. Em Santa Catarinaestá a maior indústria do mundo no segmento de blocos e cabeçotes paramotor baseado em faturamento e a única fabricante mundial de panelascerâmicas refratárias atóxicas resistentes a choques térmicos.
Santa Catarina é líder nacional nos itens citados acima e ainda emprodutos voltados ao gerenciamento de imagem, centrais condominiais,segurança eletrônica, switches para pequenas e médias empresas e emtelefonia, em usinagem e na tecnologia do ferro vermicular e na produção detravesseiros. Está em segundo lugar no Brasil em caixas acústicas eamplificadas, em papéis kraft e sacos industriais e em descartáveis plásticos(copos, pratos, etc.). Ocupa o terceiro lugar na fabricação de alto-falantes e emtintas da linha moveleira.
De janeiro a dezembro de 2013, as exportações catarinenses alcançaramo valor acumulado de US$ 8,7 bilhões. Os valores exportados por SantaCatarina corresponderam a 3,6% das exportações brasileiras. Ocupamos adécima colocação no ranking nacional. Os principais mercados de destino dosprodutos catarinenses em 2013 foram Estados Unidos (11,8%), China (8,0%),Japão (6,0%) e Países Baixos/Holanda (6,0%).
O estado possui uma forte estrutura portuária, por onde escoa grandeparte da produção: portos de Itajaí, São Francisco do Sul, Imbituba, Navegantese Itapoá. O porto de Laguna atua voltado à pesca. Convém ressaltar tambémque o estudo Desempenho e Perspectivas da Indústria Catarinense 2011(FIESC, 2011) apontou que um dos principais problemas enfrentados pelaindústria catarinense foi a falta de mão de obra qualificada e que o estudoDesenvolvimento SC: uma visão da indústria (FIESC, 2011) ratificou este comoum dos pontos fracos da indústria catarinense de acordo com 46,2% dasindústrias que participaram da pesquisa. Segundo essas indústrias, a
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necessidade de formação de mão de obra adequada deve-se principalmente à:dissonância entre oferta de cursos de nível técnico e superior no estado (cursosespecíficos, grade e conteúdos ou focos desses cursos); insuficiência de cursosdisponíveis (entidades, cursos e cobertura geográfica); os poucos cursos queatendem aos requisitos das indústrias são insuficientes frente a demanda;necessidade das indústrias formarem seu pessoal internamente (investimentode tempo e de recursos) em todos os níveis (técnicos, administrativos, atéchão de fábrica – em setores que exigem conhecimentos específicos).
Conforme estudos e dados apresentados pelo Boletim Regional doMercado de Trabalho Catarinense: Mesorregião do Vale do Itajaí (SECRETARIADO PLANEJAMENTO DE SC, 2011), o Vale do Itajaí é a mesorregião do Estado deSanta Catarina que apresenta o maior contingente populacional do estado.Segundo Censo/IBGE 2010, em 2010 havia aproximadamente 1,5 milhão demoradores nessa mesorregião, equivalendo a 24% da população estadual,sendo que 88% deste total habitavam o perímetro urbano, enquanto 12%viviam em área rural.
Com base neste cenário, visando o atendimento das demandasindicadas, justifica-se a criação do curso de técnico de Eletromecânica do IFC –Câmpus Blumenau que visa atender prioritariamente à mesorregião do Vale doItajaí na formação de profissionais qualificados para o mundo do trabalho,prioritariamente, nos seguintes segmentos industriais: elétrico, mecânico emetalúrgico.
Além disso, o profissional formado como Técnico em Eletromecânica peloIFC –Câmpus Blumenau estará habilitado a atuar em diversas áreas do mundodo trabalho, tais como: projeto e manutenção de sistemas mecânicos,processos metalúrgicos, processos de fabricação mecânica, instalaçõeselétricas industriais e prediais, acionamento de máquinas elétricas, mediçõeselétricas, manutenção mecânica industrial e automotiva, e como auxiliar emprojetos das áreas de engenharia de sistemas térmicos, engenharia legal edesenvolvimento industrial sustentável.
Conforme o relatório da portaria nº 079/2014, intitulado Atualização eAdequação do Curso Técnico Eletromecânica Baseado nas Demandasdo Arranjo Produtivo Local, constatou-se a demanda por profissionais comconhecimentos específicos nas áreas de desenho técnico, hidráulica epneumática, instalações elétricas industriais, controle e automação desistemas industriais, máquinas elétricas estáticas e rotativas e domínio em
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softwares como Autocad, Inventor e Solid Works, nas empresas da região deBlumenau.
Portanto, o curso Técnico de Eletromecânica do IFC – Câmpus Blumenau,em consonância com o PPI e o PDI do IFC, pode contribuir para a atualização econsolidação dos arranjos produtivos locais da mesorregião do Vale do Itajaí.
1.4 Objetivo Geral do Curso
Formar jovens no ensino médio integrando a formação profissionalautônoma e versátil, para atuação em diversos setores, capazes de entenderos processos produtivos de forma completa, atuando tanto na área elétricaquanto na área mecânica.
1.4.1Objetivos Específicos
• Considerar a formação integral do indivíduo enquanto cidadãoatuante e consciente de seu papel social e profissional na sociedade;
• Proporcionar a formação técnica do estudante em nível médiointegrado através da oportunidade de obter uma qualificação profissional;
• Incentivar no educando o desenvolvimento de suas atividades emconformidade com a ética profissional, com os anseios da sociedade e com omeio ambiente;
• Formar profissionais questionadores e com capacidade deadaptação satisfatória ao ambiente industrial;
• Fomentar o conhecimento técnico na área de manutençãoindustrial, visando a melhoria das condições operacionais de máquinas,equipamentos e processos;
• Iniciar o estudante na área de ferramentas computacionais, bemcomo em técnicas de automação de processos industriais;
• Prover ao estudante conhecimentos para a execução de projetos emanutenção de sistemas hidráulicos e pneumáticos;
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• Prover ao estudante conhecimentos para operação e manutençãode máquinas-ferramentas e equipamentos elétricos.
1.5 Perfil profissiográfico do egresso
1.5.1Campo de atuação e mercado de trabalho
Os cursos de formação profissional técnica e tecnológica são delimitadosdentro de categorias com características comuns, denominadas EixosTecnológicos. O eixo tecnológico de interesse para o curso apresentado nopresente documento é conhecido como “Controle e Processos Industriais” que,de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), compreende astecnologias associadas aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físico-químicos; abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle eotimização em processos, contínuos ou discretos, localizadospredominantemente no segmento industrial, contudo, alcança em seu campode atuação, instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços. Aproposição deste eixo tecnológico leva em conta a implantação, intervençãodireta ou indireta em processos, além do controle e avaliação das múltiplasvariáveis encontradas no segmento produtivo. Traços marcantes deste eixo sãoa abordagem sistemática da gestão da qualidade e produtividade, dasquestões éticas e ambientais, de sustentabilidade e viabilidade técnico-econômica, além de permanente atualização e investigação tecnológica.
O Técnico em Eletromecânica atua no apoio a projetos e execução deinstalações elétricas e mecânicas de equipamentos industriais conformeespecificações técnicas, normas de segurança e com responsabilidadeambiental. Exerce atividades de planejamento e execução da manutençãoelétrica e mecânica de equipamentos industriais, além de projeto, instalação emanutenção de sistemas de acionamento elétrico e mecânico. Ele tem comopossíveis mercados de trabalho:
• Empresas de manutenção e automação industrial;
• Indústrias;
• Laboratórios de controle de qualidade, de manutenção e pesquisa;
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• Concessionárias de energia.
Propõem-se como perfil para o técnico em Eletromecânica permitir umaatuação independente, tanto no setor industrial como no de serviços. Ahabilitação em manutenção forma um profissional generalista, com condiçõesde atuar eficazmente em diversos campos do conhecimento e aplicaçõestecnológicas, em empresas do ramo metal-mecânico, eletro-eletrônico, têxtil eautomotivo, podendo exercer responsabilidade técnica em empresas de médioe pequeno porte.
De maneira complementar ao campo de atuação e mercado de trabalhodetalhados anteriormente, o respectivo conselho de classe, Conselho Federalde Engenharia, Arquitetura e Automação (CONFEA) regulamenta a atividadeprofissional dos técnicos de nível médio por meio da Resolução nº. 218, de 29de Junho de 1973, mais especificamente no artigo 24. A profissão éregulamentada ainda pela Lei 5524, de 1968 e pelo Decreto nº 90.922, de 6 defevereiro de 1985. Na Tabela de Títulos Profissionais da Resolução 473 de 2002,os egressos serão enquadrados no Grupo 1-Engenharia, Modalidade 2-Eletricista e Nível 3-Técnico de Nível Médio.
1.6 Concepções do curso
1.6.1O Ensino Médio Integrado
O Documento Base sobre o Ensino Técnico Integrado ao Ensino Médio(BRASIL/MEC/SETEC, 2007) estabelece como princípios e concepções para estamodalidade de ensino uma integração entre a formação geral e a educaçãoprofissional visando uma formação humana integral, a qual deve envolvercomo dimensões o trabalho, a ciência e a cultura.
O Documento Base do MEC (BRASIL/MEC/SETEC, 2007) destaca queintegrar é compreender o sentido da parte no todo e vice-versa, ou seja,considerar a complexidade do todo social. Na educação, isso implicacompreendê-la como uma totalidade social em suas determinações históricas.
Para o âmbito da integração curricular que articula a formação básica(nível médio) à formação profissional (ensino técnico), significa que a educaçãodeve oferecer as bases para uma formação integral adequada às necessidades
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sociais e humanas. Assim, deve primar pela formação humana, que permitaaos sujeitos envolvidos compreender o mundo e atuar criticamente comocidadão.
1.7 Pressupostos Filosóficos e Pedagógicos
O Projeto Pedagógico do curso de Ensino Médio Integrado deEletromecânica do IFC - Câmpus Blumenau apresenta sua proposta educacionalfrente ao atual cenário mundial, que se reveste de grande complexidade,diante das mudanças sociais, políticas, econômicas, religiosas e culturais quese processam num ritmo acelerado refletindo na nossa realidade regional. Sede um lado usufruímos destes benefícios, de outro, deixamos de refletir sobre overdadeiro sentido da vida e da ação humana neste contexto de mudança.
Considerando este contexto, como instituição escolar, utilizamos daeducação como um elemento de transformação da sociedade, possibilitandoaos sujeitos compreenderem a realidade para além da sua aparência. Essacompreensão da realidade por meio da educação leva em conta que esta é umprocesso contínuo, global, cumulativo, de formação integral do ser humano,podendo acontecer de maneira sistemática e/ou assistemática, possibilitandoaos sujeitos a intervenção numa sociedade influenciada por múltiplasdimensões. Tal intervenção exige que nossa prática educativa caminhe nosentido de proporcionar o desenvolvimento da autonomia cidadã, do sensocrítico e participativo, proporcionando aos estudantes o domínio dosconhecimentos científicos e tecnológicos para atuarem de maneira conscientee responsável diante das necessidades sociais atuais.
Deste modo, compreendemos que a escola tem como atividade central atransmissão dos instrumentos que possibilitam a apropriação do saberelaborado socialmente. A escola atua como mediadora entre o estudante e arealidade, onde se produz o conhecimento à cultura e dessa forma se preocupacom a aquisição de conteúdos, formação de habilidade, hábitos e convicções.
Neste ínterim, a prática educativa para o Ensino Médio profissionalizanteé norteada pelos seguintes eixos (BRASIL/MEC/SETEC, 2007): trabalho, ciência,cultura e tecnologia.
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O trabalho, superando o entendimento histórico, mas sendo entendidocomo ontológico, apresenta-se como um elemento mediador, no momento queo homem necessita produzir sua existência em face dos objetivos da vidahumana. Por consequência, temos a produção do conhecimento e da culturapelos grupos sociais.
Nesse trabalho, que se configura numa ação intencional, consciente, ohomem projeta meios para atender suas necessidades, mobiliza e constróiconhecimentos que sistematizados sobre um olhar criterioso constituem aciência. A ciência caracteriza-se então por conceitos representados, elaboradosdas relações determinadas e apreendidas na realidade considerada (RAMOS,2008).
Como elemento mediador entre a ciência (apreensão do real) e aprodução (intervenção no real), tem-se a tecnologia. A cultura será a maneirade produzir símbolos, de representar significados; uma prática constituída econstituinte do e pelo tecido social.
Portanto, para dar conta de atuar na sociedade de forma articulada como trabalho, a ciência, a tecnologia e a cultura, nos orientamos pordeterminadas compreensões de homem, de formação humana integral, detrabalho e da pesquisa como princípios educativos, conforme apresentadas nassessões que seguem.
1.7.1Concepção do Homem
Em nossa proposta pedagógica, o sujeito é considerado um ser histórico-social, capaz de transformar a realidade em que vive. Esse entendimento arespeito da condição humana, como um sujeito transformador de sua realidadee de si, é em função da necessidade constante de produção existencial,mediada pelo trabalho.
Segundo Saviani (1992), o trabalho permite ao homem a constantetransformação, proporcionando a construção do mundo humano-cultural. Estaintervenção, dentro da perspectiva de formação humana integrada deve serinterpretada em duas dimensões a ontológica e a histórica. No sentidoontológico, a produção da existência humana se dá pela intervenção humana
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sobre a natureza e na relação com outros homens no intuito de satisfazer suasnecessidades e nessa síntese produz conhecimentos e assim recria a si próprio.
O trabalho, dentro de uma perspectiva capitalista, vem representar asexigências específicas para o processo produtivo. Porém, no sentido ontológicoe histórico, representa as consequências da produção da existência humana:ciência, tecnologia e cultura, as quais devem nortear a formação profissionalde nossos estudantes.
1.7.2Formação Humana Integrada
O Ensino Médio Integrado em Eletromecânica orienta-se por umaproposta de formação humana integrada, que se configura em uma síntese daformação geral, técnica e política. Essa proposta implica o abandono dadicotomia entre uma educação voltada apenas para formação geral e aeducação voltada para o trabalho no seu sentido operacional, ocasionandoassim uma exclusão ao acesso do conhecimento geral produzido pelahumanidade. Como nos traz Ciavatta (2005), a formação humana integradaobjetiva
(...) garantir ao adolescente, ao jovem e ao adultotrabalhador o direito a uma formação completa para a leiturado mundo e para a atuação como cidadão pertencente a umpaís, integrado dignamente à sua sociedade política.Formação que neste, sentido, supõe compreensão dasrelações subjacentes a todos os fenômenos (CIAVATTA, 2005).
Dessa forma, em uma formação humana integrada, o sujeito tem acondição de fazer uma leitura crítica da sociedade, interpretar e atuar nomundo como cidadão politizado.
1.7.3O Trabalho e a Pesquisa como Princípios Educativos
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Acerca do trabalho na sua forma ontológica-histórica, no contexto doEnsino Médio integrado, o trabalho e a pesquisa se tornam princípioseducativos, pois por meio desses, os estudantes terão acesso não somente àformação profissionalizante, mas também à produção cultural e científica dahumanidade.
Como princípio educativo, a pesquisa ganha força quando articulada aoensino, pois contribui com o desenvolvimento intelectual dos sujeitos diante dareconstrução do conhecimento e das práticas sociais. Com a pesquisa propicia-se ao sujeito a capacidade de interpretar, analisar, criticar, refletir, rejeitar,buscar soluções e propor alternativas proporcionadas pela investigação ecompromisso ético assumidos.
1.7.4O Conhecimento
O trabalho educativo baseia-se em uma prática em que o conhecimentoé concebido pela construção do pensamento, no qual se apreende e serepresentam as relações que constituem a realidade concreta.
Essas relações podem ser apreendidas e determinadas a partir doconhecimento concreto, na forma como se manifesta. No entanto, acompreensão das relações gerais que determinam essa realidade concretaapenas é atingida por meio da análise de fenômenos específicos desta mesmarealidade. Como nos apresenta Ramos (2008), a compreensão do real comototalidade exige que se conheçam as partes e as relações entre elas, o que nosleva a constituir seções tematizadas da realidade. Quando essas relações são“arrancadas” de seu contexto originário e imediatamente ordenadas, tem-se ateoria. “A teoria então é o real elevado ao plano de pensamento” (RAMOS,2008).
Através da compreensão do processo de conhecimento, ainterdisciplinaridade apresenta-se como uma proposta de entender o real,considerando as outras partes que o compõem.
Essa compreensão interdisciplinar do conhecimento permite entender asdisciplinas escolares como essenciais para a compreensão e apreensão dosconhecimentos, já construídos na sua especificidade conceitual e histórica,necessários à transformação da realidade.
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1.7.5Relação teoria e prática
Tendo em vista a proposição de um curso Técnico de Nível Médio emEletromecânica integrado ao Ensino Médio, dinâmico e de referência, torna-seimprescindível a construção de uma relação factível entre a teoria e a prática.Esta relação visa fortalecer o conjunto de elementos norteadores à aquisiçãode conhecimentos, habilidades e competências necessários à concepção e àprática da profissão, de modo a tornar o profissional crítico e criativo, visando asolução das diversas problemáticas de seu campo de atuação.
Levando em conta a formação do técnico em eletromecânica e anecessidade do saber fazer para melhor atender aos objetivos estabelecidos noperfil profissiográfico, as atividades práticas do curso serão enfatizadas nasdisciplinas técnicas. Estas incluirão:
Comando e acionamento de motores elétricos;
Comando e acionamento de sistemas hidráulicos e pneumáticos;
Processos de fabricação mecânica: usinagem, soldagem, conformação efundição;
Medições de grandezas mecânicas: comprimento, diâmetro, espessura,tempo, temperatura, pressão.
Medições de grandezas elétricas: corrente, tensão, resistência,capacitância, indutância, potência ativa e reativa;
Instalações de equipamentos elétricos: motores, transformadores,sensores, iluminação.
As práticas profissionais elencadas acima possibilitarão que o futurotécnico em eletromecânica possa atender as expectativas expressas no perfilprofissiográfico do egresso. Vale destacar que o detalhamento de cadaatividade, sua carga horária e implementação deverão ser coerentes com asementas das disciplinas e descrita no plano de ensino apresentado peloprofessor.
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Compete ao IFC- Câmpus Blumenau disponibilizar uma estrutura quepossibilite, por meio de laboratórios didáticos e de pesquisa, a execução dasatividades práticas previstas em cada Plano Pedagógico de Ensino, desenvolveros trabalhos de pesquisa, extensão, viagens técnicas e atividadescomplementares.
2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Conforme proposto pela Resolução no. 02/CNE de 2012, que regulamentaas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, esta etapa daEducação Básica deve ter como pressuposto principal a formação integral doestudante. Acredita-se que esta formação não se garante apenas por meio daampliação da jornada escolar, na qual os estudantes vivenciam as mesmasexperiências pedagógicas, a mesma fragmentação de saberes e abordagensconteudistas que parecem caracterizar a jornada escolar não ampliada.
Entende-se, aqui, a educação integral como a possibilidade de oferta denovos tempos e espaços que proporcionem a construção de saberes para avida, em todas as dimensões do ser humano (cognitiva, emocional, cultural esocial). Como nos lembram Antunes e Padilha (2010, p. 24),
a educação integral objetiva a preparação de homens emulheres tecnicamente competentes, capazes dedesempenhar plenamente sua profissão, de viver comautonomia, em busca permanente de sua realização pessoale profissional, mas, sobretudo, almeja a formação de sereshumanos que promovem o bem-viver, a justiça social e avida sustentável para todos (ANTUNES E PADILHA, 2010,P.24).
Para uma educação integral efetiva, na qual o tempo e o espaço sãoredimensionados, é preciso que a organização curricular escolar esteja pautadano princípio da integralidade (GADOTTI, 2009), uma vez que o estudante deve
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ser visto como um sujeito que desempenha múltiplos papéis sociais,transformando o mundo em que vive. Segundo Gadotti (2009, p. 98),
[…] Não se trata, portanto, de ocupar o tempo de umajornada ampliada com atividades não escolares. Trata-se deestender, no tempo e no espaço, a sala de aula, articulandoo saber científico com o saber técnico, artístico, filosófico,cultural, etc (GADOTTI, 2009, p. 98).
Neste sentido, a ideia de currículo aqui defendida é a de que este seconfigura como o conjunto de ações educativas que proporciona a formaçãohumana global. Esta visão corrobora o pressuposto teórico que embasa asDiretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Resolução no. 02/CNE de2012), a qual, em seu artigo 6o., nos explica que
O currículo é conceituado como a proposta de açãoeducativa constituída pela seleção de conhecimentosconstruídos pela sociedade, expressando-se por práticasescolares que se desdobram em torno de conhecimentosrelevantes e pertinentes, permeadas pelas relações sociais,articulando vivências e saberes dos estudantes econtribuindo para o desenvolvimento de suas identidades econdições cognitivas e socioafetivas. (BRASIL, 2012).
Além disso, a formação integral no contexto do ensino integrado (EnsinoMédio e a Educação Profissional Técnica) parece exigir um novo olhar sobre osobjetivos educacionais e as implicações de cunho pedagógico provenientes detal confluência (MACHADO, 2006, in Secretaria de Educação a Distância),levando-nos a refletir sobre a efetiva integração dos conhecimentos gerais daformação básica e dos conhecimentos específicos da formação profissionaltécnica (MEC, 2007).
Sendo assim, no que tange a definição do itinerário formativo expressona organização curricular, acredita-se que este deva ser coerente com os
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princípios da formação integral, além de conduzir à concretização do perfil deegresso do curso. Neste ínterim, reforçamos o já explicitado no capítulo II daResolução no. 02/CNE de 2012,
Art. 4o. […] XII – formas diversificadas de itinerários podemser organizadas, desde que garantida a simultaneidadeentre as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia eda cultura, e definidas pelo projeto político-pedagógico,atendendo as necessidades, anseios e aspirações dossujeitos e a realidade da escola e do seu meio […] (BRASIL,2012).
e apontamos para a necessidade de uma organização curriculardinâmica, plural e não reducionista, baseando-nos ainda no proposto pelasDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de NívelMédio (Resolução no. 06/CNE de 2012), ao tratar do planejamento daorganização curricular dos cursos técnicos de nível médio,
Art. 22o. […] V – organização curricular flexível, pordisciplinas ou componentes curriculares, projetos, núcleostemáticos ou outros critérios ou formas de organização,desde que compatíveis com os princípios dainterdisciplinaridade, da contextualização e da integraçãoentre teoria e prática, no processo de ensino eaprendizagem. (BRASIL, 2012).
A disciplina de Língua Espanhola, de oferta obrigatória, compõe ocurrículo como disciplina optativa. O aluno deve optar por cursá-la no momentode ingresso no curso, no ato da primeira matrícula, sendo vedada a desistênciaao longo dos três anos do curso.
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2.1 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é entendida aqui como o pensamento organizado,que transpassa os limites das disciplinas, permitindo que se trabalhe com asrelações que existem entre as diferentes áreas e que se analise umdeterminado contexto ou realidade com uma visão global. Neste contexto,busca-se no início de cada período letivo realizar uma semana deplanejamento, quando serão definidos os objetivos e conteúdos a seremtrabalhados em todas as disciplinas. Este planejamento terá momentosindividuais e coletivos. Nos momentos individuais, cada professor fará asistematização da sua proposta de trabalho. Nos momentos coletivos, haverá adiscussão e análise conjunta das propostas de trabalho, tendo em vista ainterdisciplinaridade, a integração teoria e prática e a articulação ensino,pesquisa e extensão.
O ato pedagógico fundamenta-se numa metodologia que integrareflexão-ação-interação-construção, através da organização do pensamentoem uma relação dialógica que resulta no desenvolvimento de habilidades, naconstrução do conhecimento e na participação consciente, lúdica ecomprometida de educandos e educadores. Esse processo dinâmico seconcretiza por meio de ações interdisciplinares, despertando a curiosidade e ogosto pelo conhecimento através da pesquisa. Os docentes poderão aindalançar mão de aulas nos laboratórios, visitas técnicas, palestras, atividadeslúdicas, apresentações artístico-culturais, entre outras estratégias quepermitão a inserção do aluno no processo de (re) construção do conhecimento.Com clareza de objetivos, estratégias, recursos e metodologias, pretendemosdesafiar o aluno a aprender a aprender, a ser, a conviver, e a fazer, poisentendemos que o processo de aprender é permanente.
Ao interagir com o conhecimento o ser humano se transforma, constróisignificados, amplia seus conhecimentos, lida com conceitos científicoshierarquicamente relacionados, o que possibilita novas formas de pensamento,inserção e atuação em seu meio. Segundo Vasconselos (2002), "oconhecimento é mediação central do processo educativo. E aí ele se constróiconcretamente, supondo evidentemente intencionalidade, metodologia eplanejamento".
O processo de ensino-aprendizagem é entendido então como ummovimento interativo onde o aluno aprende, a partir da reflexão de conteúdos
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formais, coletivamente, ou seja, através da negociação que se estabelece entreos significados que o professor possui e as significações que o aluno traz.
A proposta de ensino é, pois, um canal de comunicação entre oconhecimento e a investigação entre professor e aluno, visando a construçãode conceitos e significados necessários para o desenvolvimento de uma atitudeinterdisciplinar, criando assim novas formas de ensinar e aprender. Aaprendizagem significativa provoca mudanças no modo de perceber, pensar,ser e agir do ser humano, desenvolvendo suas capacidades, habilidades ecompetências de ser, viver e conviver.
O desenvolvimento histórico da concepção interdisciplinariedade mostraque esse é um fenômeno polissêmico, ou seja, depende da tradição cultural epolítica onde determinado sistema educacional está inserido. Segundo Lenoir(2006), há pelo menos três tradições bem distintas:
- Perspectiva filosófica e/ou epistemológica (França): trata ainterdisciplinariedade como síntese conceitual, busca uma estruturaçãocoerente e articulada entre as áreas e subáreas do conhecimento, umalinguagem conceitual unificada, uma metateoria ou metaconhecimento. Émarcada pela reflexão epistemológica do saber e interação interna doconhecimento.
- Perspectiva Instrumental (EUA): entende a interdisciplinariedade comomeio para solução de problemas sociais, tecnológicos e econômicos. Épragmática, funcional, utilitária. A interdisciplinariedade não opera apenas noâmbito cognitivo, mas se constitui também uma prática política. As interaçõesentre as áreas do conhecimento ocorrem em um momento a parte dasdisciplinas. A interdisciplinaridade acontece quando o aprendiz mobiliza osconhecimentos estudados nas disciplinas em prol da construção de umasolução, produto ou conhecimento.
- Introspectiva, fenomenológica (Brasil): trabalha a interdisciplinariedadecomo análise introspectiva da prática docente, “de maneira a permitir-lhereconhecer aspectos do seu ser (seu “eu”) que lhe são desconhecidos e, apartir daí, tomar consciência de sua abordagem interdisciplinar” (LENOIR,2006). É uma perspectiva voltada ao docente, não ao aluno. Essa tradição érepresentada principalmente pelos trabalhos da pesquisadora Ivani Fazenda,uma das pioneiras nesse campo de estudo no Brasil.
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Em termos operacionais, a perspectiva francesa requer umareformulação da organização curricular, dos materiais didáticos e da própriaformação docente. Já a perspectiva americana necessita da criação de umespaço extra no currículo escolar em que uma ação educativa será executada.Já a perspectiva brasileira volta-se diretamente para a formação docente, tantoinicial quanto continuada.
É importante salientar que não existe uma perspectiva melhor que aoutra, Lenoir (2006) argumenta que são tradições culturais distintas, mas quedevem entendidas como complementares e indissociáveis: o sentido, afuncionalidade e a fenomenologia.
No âmbito deste projeto de curso, optou-se privilegiar inicialmente aperspectiva instrumental por diversas razões, dentre elas: (1) os inúmerosproblemas sociais que as comunidades adjacentes aos institutos possuem; (2)o perfil educacional dos Institutos Federais, que é a formação profissional emnível técnico e superior e produção de tecnologia; (3) a existência de umaestrutura de laboratórios, insumos, máquinas e recursos humanos que facilita aprodução de soluções, produtos e tecnologias; (4) a maior facilidade deintroduzir essa prática interdisciplinar ao corpo docente, sem a necessidade dereformulação drástica da prática docente; (5) possibilidade de realizarcapacitação docente através de cursos ou convênios com instituições que játrabalham com essa perspectiva, como o Instituto Federal de Santa Catarina(IFSC).
Uma forma de viabilizar esta prática pode se dar por meio daimplementação do Projeto Integrador, no currículo escolar, para que favoreçama união e a articulação do conhecimento, possibilitando a compreensão darelação entre as partes e o todo. Tais projetos, dentro desta perspectiva,contribuirão significativamente para a formação integral do estudante. Asessão a seguir discute uma das maneiras de efetivar, em termos práticos, osideais educativos anteriormente expressos.
2.2 Projeto Integrador
A proposta de educação integral articulada ao ensino integradoapresenta desafios diversos no que tange a concretização de práticas capazesde congregar os diferentes saberes (técnicos e básicos) que visem a formação
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humana global. É importante ressaltar que a legislação nacional atual buscaassegurar a interdisciplinaridade como um dos princípios básicos da EducaçãoProfissional Técnica de Nível Médio, conforme Capítulo II da Resolução no.06/CNE de 2012, em seu artigo 6o.
VII – interdisciplinaridade assegurada no currículo e naprática pedagógica, visando à superação da fragmentaçãode conhecimentos e de segmentação da organizaçãocurricular; VIII – contextualização, flexibilidade einterdisciplinaridade na utilização de estratégiaseducacionais favoráveis à compreensão de significados e àintegração entre teoria e vivência da prática profissional […](BRASIL, 2012).
Na mesma esteira de argumentações, a Resolução no. 02/CNE de 2012,que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, explicitaem seu Capítulo II, Art. 14o., inciso XIII que “a interdisciplinaridade e acontextualização devem assegurar a transversalidade do conhecimento dediferentes componentes curriculares, propiciando a interlocução entre ossaberes e os diferentes campos do conhecimento”. (BRASIL, 2012).
No entanto, falar em interdisciplinaridade implica em reconhecer aindissociabilidade entre o domínio das particularidades de cada componentecurricular e a compreensão de sistemas mais complexos (ROCHA, 2013). Ouseja, uma organização curricular com vistas à interdisciplinaridade precisanecessariamente permitir a todos os agentes envolvidos no processo de ensinoe aprendizagem a percepção da relação dialógica entre o todo e as partes.Segundo Zabala (2002, p. 34, citado por ROCHA, 2013, p. 145), “[...] asdisciplinas não são o ponto de partida, mas o meio que dispomos paraconhecer uma realidade que é global e holística.”
Rocha (2013) nos alerta também para o fato de que superar a visãodisciplinar do currículo, propiciando a interdisciplinaridade e a articulação desaberes entre diferentes áreas do conhecimento, demanda mudançasexpressivas nas concepções epistemológicas que estruturam toda atividadeescolar. Portanto, é preciso refletir sobre estratégias que possam,gradativamente, transpor as barreiras de cada componente curricular,
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buscando ofertar aos estudantes uma forma diversificada de aprendizagempara a compreensão da realidade.
Sobre as formas de oferta e organização do Ensino Médio, a Resoluçãono. 02/CNE de 2012, dispõe, em seu Art. 14o., inciso VIII, que
os componentes curriculares que integram as áreas deconhecimento podem ser tratados ou como disciplinas,sempre de forma integrada, ou como unidade de estudos,módulos, atividades, práticas e projetos contextualizados einterdisciplinares ou diversamente articuladores de saberes,desenvolvimento transversal de temas ou outras formas deorganização (BRASIL, 2012).
Tendo em mente o discutido até o momento, a proposta de organizaçãocurricular aqui apresentada propõe a disciplina Projeto Integrador como umcomponente curricular destinado à implementação de práticas articuladoras desaberes, por meio das quais os conhecimentos específicos das diversas áreasserão mobilizados e aplicados a partir da discussão e resolução de problemaspara a compreensão da realidade e possível intervenção na mesma.
Desta forma, a pesquisa e o trabalho como princípio educativopermearão a prática pedagógica que embasará este componente curricular,propiciando a integração entre teoria e prática no processo de ensino eaprendizagem. De acordo com o Documento Base da Educação ProfissionalTécnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio, pesquisa e trabalhoeducativo se inter-relacionam e contribuem para a construção da autonomiados estudantes, permitindo-os a compreensão de quem são, onde estãoinseridos e como podem transformar este meio em função das suasnecessidades e das necessidades dos outros indivíduos com quemcompartilham seus tempos e espaços (BRASIL/MEC, 2007).
A necessária autonomia para que o ser humano possa, pormeio do trabalho, atuar dessa forma pode e deve serpotencializada pela pesquisa, a qual contribui para aconstrução da autonomia intelectual e deve ser intrínseca
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ao ensino, bem como estar orientada ao estudo e à buscade soluções para as questões teóricas e práticas da vidacotidiana dos sujeitos trabalhadores. (BRASIL/MEC, 2007, p.48).
O componente curricular Projeto Integrador ora proposto objetivará, entreoutras coisas:
• Reconhecer a ciência enquanto produto da humanidade, social ehistoricamente construída;
• Compreender senso comum e conhecimento científico como formasde explicar a realidade;
• Abordar aspectos teóricos e práticos da construção doconhecimento científico;
• Reconhecer as consequências da atividade humana no ambiente;
• Compreender o ser humano e os grupos sociais como sujeitos detransformação social;
• Enfatizar o respeito pelos diferentes ecossistemas, povos e culturashumanas;
• Possibilitar o desenvolvimento de uma visão crítica e integrada dosconhecimentos adquiridos nos diversos componentes curriculares do curso;
• Mobilizar os saberes específicos dos diversos componentescurriculares na resolução de problemas para a compreensão da realidade epossível intervenção na mesma;
• Articular teoria e prática, aproximando o educando ao mundo dotrabalho;
• Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução deproblemas;
• Desenvolver habilidades de pesquisa;
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• Desenvolver trabalhos de ordem prática que integrem oscomponentes curriculares cursados.
A fim de incorporar o componente curricular Projeto Integrador àspráticas escolares, pretende-se envolver simultaneamente um grupo deprofessores de diferentes áreas do conhecimento dos núcleos básico eprofissionalizante na busca por uma abordagem coerente com a formaçãointegral do estudante, pautada nos princípios da interdisciplinaridade conformediscussão apresentada na sessão 2.1 deste PPC. Para isso, serão necessáriosdocentes de, pelo menos, duas áreas do conhecimento, entre elas Linguagens,Matemática, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, sendo um docente porárea. Esses docentes não poderão figurar como professoresarticuladores/orientadores em mais de uma turma por ano, devendo-sepriorizar diferentes docentes e áreas do conhecimento cada vez que ocomponente curricular Projeto Integrador for ofertado no mesmo ano/série doEnsino Médio. Os docentes que não figurarem como articuladores/orientadores,responsáveis pelo componente curricular em determinado ano/série, serãoconvidados a co-orientar os projetos, contabilizando a carga horáriadisponibilizada para tal em seus Planos de Trabalho Docente (PTD).
Os temas dos projetos a serem desenvolvidos por meio do componentecurricular Projeto Integrador serão definidos pelos professores das distintasáreas do conhecimento em parceria com os alunos, podendo abarcar os temastransversais em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para o EnsinoMédio, conforme Resolução no. 02/CNE de 2012, em seu Título II, Capítulo I,artigo 10o. como a educação alimentar e nutricional, o processo deenvelhecimento, respeito e valorização do idoso, educação ambiental,educação para o trânsito e educação em direitos humanos e/ou outros deinteresse de docentes e discentes, desde que garantam a abordagem inter- etransdisciplinar que se pretende com este componente curricular.
No Projeto Integrador 1 (PI1), a interdisciplinaridade proporcionará odesenvolvimento de projetos que envolvam produções culturais (livro, teatro,rádio, música, literatura, fotografia, novas tecnologias, entre outros), atividadeseducacionais (oficinas, palestras, minicurso, fóruns de debates, feirascientíficas, jogos temáticos, entre outros), pesquisa e iniciação científica eempreendedorismo social (campanhas, voluntariado, entre outras ações). Os
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temas tratados no PI1 incluirão os temas obrigatórios dispostos no inciso II daresolução CNE/MEC 02/2012:
• Educação alimentar e nutricional;
• Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso;
• Educação ambiental;
• Educação para o trânsito;
• Educação em direitos humanos;
No Projeto Integrador 2 (PI2), a interdisciplinaridade possibilitará odesenvolvimento de projetos que envolvam a elaboração de propostas demelhoria e otimização dos processos de fabricação e manutenção industrialem eletromecânica.
No Projeto Integrador 3 (PI3), a interdisciplinaridade terá como foco odesenvolvimento de um projeto empreendedor que contemple um produto e/ouempresa no campo de atuação do técnico em eletromecânica.
No que se refere à avaliação do componente curricular ProjetoIntegrador, esta será de caráter processual e descritiva, podendo ser compostade relatórios de acompanhamento das atividades de ensino-aprendizagem,avaliação da dimensão atitudinal dos discentes e avaliação do produto finalapresentado em banca. Especificamente para os componentes curriculares PI1e PI2, as médias trimestrais deverão ser calculadas com base em duasavaliações (N1e N2). A N1 resultará do relatório de acompanhamento dasatividades de ensino-aprendizagem, que será elaborado de forma descritivacom as anuências do professor articulador/orientador, do professor co-orientador e dos discentes. Os critérios que comporão esta avaliação serãoelencados no Plano de Ensino da disciplina, levando em conta as dimensõesconceitual e procedimental (COLL; POZO; SARABIA; VALLS, 1998). Já a N2,compreenderá a dimensão atitudinal da avaliação trimestral, ficando sob aresponsabilidade dos professores envolvidos com o componente curricular emquestão (professor articulador/orientador e professor co-orientador), com basenos seguintes critérios: assiduidade, participação, comprometimento,responsabilidade, pró-atividade, espírito de equipe e cooperação, flexibilidadee respeito.
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Em relação ao componente curricular PI3, por sua vez, as médias doprimeiro e segundo trimestres letivos serão calculadas seguindo os critérios jádescritos para as disciplinas PI1 e PI2. No entanto, a média do terceirotrimestre letivo deste componente curricular deverá incluir, além dasavaliações N1 e N2, uma terceira nota (N3) que consistirá de uma ficha deavaliação de apresentação do projeto empreendedor desenvolvido durante oano letivo. Nesta ficha serão avaliados critérios relativos ao desenvolvimentodo projeto, bem como à defesa em banca deste.
Quanto à defesa em banca, analisar-se-ão os seguintes critérios: domíniodo tema, uso de linguagem técnico-científica clara e adequada, uso desequência lógica na exposição do assunto, bom aproveitamento do tempo,ênfase nos aspectos relevantes do trabalho, habilidade de comunicação,habilidade no uso dos recursos tecnológicos e clareza nas respostas àsperguntas da banca examinadora. O PI3 será considerado o Trabalho deConclusão do Curso Técnico em Eletromecânica.
Levando-se em consideração o caráter interdisciplinar do ProjetoIntegrador, faz-se necessário o planejamento e construção coletiva da práticapedagógica. Sendo assim, os docentes responsáveis pelo Projeto Integrador –articuladores/orientadores e co-orientadores -, deverão se reunirquinzenalmente para realizar o planejamento das aulas e o acompanhamentodo processo de ensino-aprendizagem, inserindo, ainda, em seus componentescurriculares específicos, uma forma de avaliação interdisciplinar, sendo pelomenos uma por trimestre letivo. Essa avaliação interdisciplinar deverá serincluída nos Planos de Ensino específicos de cada componente curricular.
Retornando à legislação nacional vigente, a Resolução no. 02/CNE de2012, em seu Art. 8o., prevê o fortalecimento das relações entre os diferentescomponentes curriculares, “[...] requerendo planejamento e execuçãoconjugados e cooperativos dos seus professores” (BRASIL, 2012). Para tanto,há de se enfatizar que um planejamento conjugado pressupõe a interação dosprofessores com seus pares em tempos e espaços escolares a fim de reuniresforços mútuos em prol dos ideais de formação integral que aqui seapresentam.
Apresenta-se, então, a matriz curricular do referido curso, na qual oscomponentes curriculares estão distribuídos ao longo de 3 (três) anos letivos, asaber:
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Tabela 1: Matriz curricular
2.3 Ementário
A seguir estão detalhadas as ementas dos componentes curriculares,bem como a bibliografia recomendada para auxílio às atividades de ensino eaprendizagem.
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2.4 1º ano
2.4.1Núcleo comum
Artes
Ementa
Conceitos de Arte. História da Arte e seus movimentos. Linguagens da Arte.Música: Conceito e generalidades; Som e suas propriedades; Gêneros Musicais.
Bibliografia Básica
1. BARBOSA, A. M.Ensino da Arte. São Paulo: Ed. Perspectiva. 2008.
2. PRIOLLI, Maria L. de Mattos. Princípios básicos da música para ajuventude. 1º vol. 4ª ed. Rio de Janeiro: Cia. Brasileira de Artes Gráficas,1958.
3. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo : Ed. UNESP, 1991.
Biologia
Ementa
Composição química dos seres vivos. Célula: estrutura e função. Histologiaanimal e vegetal. Ecologia: Ecossistemas.
Bibliografia Básica
1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistemadidático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244.
2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736.
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3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos dabiologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p.+ 1 CD-ROM ISBN 8516052699
Bibliografia Complementar
1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p.+ 1 CD-ROM ISBN l9788502074729.
2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed.reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218.
3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo:FTD, 2008.
5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química naabordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Educação Física
Ementa
Esportes coletivos. Esportes individuais. Jogos. Conhecimentos sobre o corpo.Histórico e evolução da EF no mundo e no Brasil.
Bibliografia Básica
1. BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes; BOJIKIAN, Luciana Perez.Ensinando voleibol. 4.ed.rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2008.
2. GRECO, J. PABLO; BENDA, N. RODOLFO; Iniciação esportiva universal: 1.Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG, BeloHorizonte, 1998.
3. BRACHT,V. et al. Metodologia do ensino de educação física .9.reimp.SãoPaulo: Cortez & Moraes, 2003.
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Bibliografia Complementar:
1. DIETRICH, Kmut; DIETRICH, Knut; DURWACHTER, Gerhard; SCHALLER,hans- Jurgen. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro: AoLivro Técnico, 1988.
2. HILDEBRANDT, R.; LAGING, Ralf. Concepções abertas no ensino deeducação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2005.
3. KIRSCH, A. & KOCH, D. & ORO, U. Antologia do Atletismo: Metodologiapara a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, RJ: ao livro técnico,1984.
4. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí,2004.
5. MEDINA, J. P. S. A educação física cuida do corpo... e “mente”. Campinas:Papirus, 1983.
Filosofia
Ementa
Introdução à filosofia. Origem e surgimento da filosofia. Mito X Filosofia.História da Filosofia Antiga: dos pré-socráticos ao helenismo.
Bibliografia Básica
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.479 p. ISBN 9788516063924 (broch.).
2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.
3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ªed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
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2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos aAristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. SãoPaulo: Ática, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005.
Geografia
Ementa
Os conceitos básicos e aplicações da cartografia. Noções básicas deastronomia e geodésia. Estrutura e dinâmica interna e externa do relevoterrestre. A atmosfera e os fenômenos climáticos e meteorológicos. Os grandesbiomas terrestres.
Bibliografia Básica
1. TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira; MARQUES NETO, Roberto; MENEZES,Sebastião de Oliveira. Introdução à geomorfologia. São Paulo:Cengage Learning, 2012. 322 p.
2. MACHADO, Pedro José de Oliveira; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira.Introdução à hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 178p.
3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. SãoPaulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3).
Bibliografia Complementar
1. GUERRA, Antonio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Novodicionário geológico-geomorfológico. 9. ed. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2011. 648 p.
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2. STEINKE, Ercília Torres. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de Textos,2012. 144 p.
3. Cavalcanti, Iracema F. A.; Ferreira, Nelson J., Dias, Maria Assunção F.,Justi, Maria Gertrudes A. Tempo e Clima no Brasil. (Org). Cavalcanti,et al. São Paulo: Oficina de Textos; 2009
4. FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. 3.ed. ampl. e atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2011. 128 p.
5. FERRETTI, Eliane Regina. Geografia em ação: práticas emclimatologia. 2. ed. Curitiba: Aymará, 2012. 143 p.
6. AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil:potencialidades paisagísticas. 7. ed. São Paulo: Atelie, 2012. 159 p.
História
Ementa
As origens dos primeiros hominídeos e a transição do nomadismo para osedentarismo. O surgimento das primeiras civilizações. O modo de produçãoasiático. O trabalho escravo. As civilizações clássicas. Advento edesenvolvimento do sistema feudal. Transição do feudalismo para ocapitalismo.
Bibliografia Básica
1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil.São Paulo: Ática, 2000.
2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. SãoPaulo: Moderna, 2010.v. 1.
2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
39MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:Scipione, 2003.
4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:Scipione, 2003.
Língua Inglesa
Ementa
Conceitos fundamentais da língua estrangeira na interpretação de textos.Gêneros textuais. Estudo da semântica e sintática da língua estrangeira.Aspectos culturais da língua inglesa no mundo.
Bibliografia Básica
1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantesbrasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3.ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p.
3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri:Disal, 2012. 343 p.
Bibliografia Complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English forspecific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English forspecific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p.
3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa noensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p.
4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I.São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p.
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5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998.431 p.
Língua Espanhola
Ementa
Alfabeto espanhol e fonética da língua. Expressões comunicativas. Estudo dospronomes pessoais e interrogativos, advérbios de tempo, adjetivos e numerais.Verbos regulares e irregulares no Presente do Indicativo. Estudos dos artigos,substantivos, muy e mucho eheterogenéricos. Estudo de vocabulário de nívelbásico. Leitura, compreensão e produção textual. O idioma espanhol no mundoe aspectos da cultura hispânica. Desenvolvimento de competências ehabilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição.
Bibliografia Básica
1. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de
2. Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002.
3. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España yde América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999.
4. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México:Larousse Editorial, 1994.
5. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010.
6. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
7. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed.Madrid: Ediciones SM, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3a ed. SãoPaulo: Saraiva. 2006.
2. MILANI, Esther Maria... [et al.]. Listo: español a través de textos. SãoPaulo: Moderna, 2005.
41MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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3. OSMAN, Soraia... [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2a ed. SãoPaulo: Macmillan, 2010.
4. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión:volume único. São Paulo: FTD, 2010.
5. SEDYCIAS, João (org.).O Ensino do espanhol no Brasil - presente, passado,futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino).
Matemática
Ementa
Revisão Matemática Básica. Conjuntos e conjuntos numérico. Funções. Funçãoafim. Função quadrática. Função modular. Função exponencial. Logaritmo efunção logarítmica. Progressões.
Bibliografia Básica
1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,,2010.
2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo:Ática, 2008. ISBN:9788508113033
3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo:FTD, 2006.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São
2. Paulo: Ática, 2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855
3. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006.
42MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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4. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemáticafundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
5. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Ementa
Produção e interpretação textual. Estudo dos gêneros discursivos e literários.Semântica e Sintaxe da língua portuguesa. Questões étnico-raciais e degênero.
Bibliografia Básica
1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:Melhoramentos, 2010. 952 p.
2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bemescrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
Bibliografia Complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leiturae redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p.
2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p.
3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes elocuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p.
43MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionáriocontemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio].Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p.
5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, MariaAuxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.246 p.
Bibliografia Complementar
1. FERREIRA, A. Arte,Tecnologia e Educação. São Paulo: Ed. Annablume.2008.
2. JEANDOT, N. Música na educação. São Paulo. Ed.Scipione, 1997.
3. MORAES, J.J. O que é música. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1991.
4. PROENÇA, G. História da arte. São Paulo: Ed. Ática, 2000.
REVERBEL, O.Jogos Teatrais na Escola. São paulo: Ed. Scipione,
Química
Ementa
Introdução ao estudo da Química. Introdução ao estudo das propriedadesespecíficas dos materiais. Substâncias e misturas. Separação de misturas.Reações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas.Interações intermoleculares. Funções químicas inorgânicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química naabordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p.
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson MakronBooks, 1994.
44MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2009. 416 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando avida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.922 p.
2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio deJaneiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p.
3. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral ereações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p.
4. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões devestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p.
5. SHRIVER, Duward e ATKINS, Peter. Química inorgânica. 4. ed. PortoAlegre: Bookman, 2008. 847 p.
Sociologia
Ementa
Definição e Conceitos de Sociedade e Comunidade. Comunidade Virtual e asvárias formas de Comunicação. Formação das Sociedades e as Normas, Regrase Leis em diferentes Contextos Sociais. O Processo de Socialização. Os váriosGrupos Sociais existentes e as Tribos Urbanas. Os Agregados Sociais. A Origemda Desigualdade Social.
Bibliografia Básica
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1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed.São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.).
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense,2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.)
3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567.
Bibliografia Complementar
1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalhono mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p.(Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847.
2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398.
3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa:Publicações Dom Quixote, 1999.
4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000.
5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996.
2.4.2Núcleo profissionalizante
Desenho Técnico I
Ementa
Normas e Padrões. Projeções. Perspectivas. Caligrafia Técnica.
Bibliografia Básica:
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1. DIAS, C. T.; RIBEIRO, A. S.; Desenho Técnico Moderno; Ed. LTC; 2006ISBN.8521615221.
2. BORGERSON, J. L.; LEAKE, J. M.; Manual de Desenho Técnico ParaEngenharia - Desenho, Modelagem e Visualização; 368 Páginas; Ed. LTC;2015; ISBN.9788521627142.
3. IZIDORO, N.; PERES, M. P.; RIBEIRO, A. C.; Curso de Desenho Técnico eAutocad; Ed. Pearson; 2013; ISBN.9788581430843.
Bibliografia Complementar:
1. CUNHA, L. V.; Desenho Técnico; 15ª Ed.; Ed. FUNDAÇÃO CALOUSTEGULBENKIAN-BR; 2010; ISBN.9789723110661.
2. YEE, R.; Desenho Arquitetônico - Um Compêndio Visual de Tipos eMétodos; 3ª ed.; Ed. LTC; 2012; ISBN.9788521617082.
3. PEREIRA, N. C.; Desenho Técnico; 128 pg.; 1ª ed.; Ed. Livro Técnico ;2012; ISBN: 8563687328.
4. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V.; Manual Básico de Desenho Técnico. 7ª ed.rev.; Florianópolis: Ed. UFSC, 2013, 204 p.; ISBN 9788532806192.
5. CRUZ, M. D.; MORIOKA, C. A.; Desenho Técnico; 1ª ed.; Ed. Érica; 2014;168p; ISBN 8536507918.
Metrologia Mecânica
Ementa
Introdução a metrologia; Medidas Mecânicas, uso de escalas, paquímetro,micrômetro; Escalas e tabelas de conversão de unidades; Erros de medição,tolerâncias, resolução e precisão da medida.
Bibliografia Básica:
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1. ALBERTAZZI, A; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia; científica eIndustrial. Manole, 2008.
2. LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. Érica, 2011.
3. ALVES, J. L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC,2005.
Bibliografia Complementar
1. OVASKI, O.;Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo,1994.
2. BRASILIENSE, M. Z. O Paquímetro sem Mistério, São Paulo: Ed.Interciência, 2000.
3. Prizendt. B. Controlador de medidas. Telecurso 2000. 1992 . EditoraSENAI.
4. Prizendt. B. Instrumentos para Metrologia Dimensional. São Paulo:Mitutoyo do Brasil, 1990.
5. THOMAZINI, D.& ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores Industriais:fundamentos e aplicações. 6 ed. Erica.
Física Aplicada
Ementa
Sistema Internacional de Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton.Dinâmica aplicada à eletromecânica: Força de Atrito. Lei de Hooke. Torque.Estática. Sistema de Corpos. Máquinas Simples. Trabalho e Energia. Quantidadede Movimento. Momento Angular. Hidrostática aplicada à eletromecânica.Princípio de Pascal. Princípio de Arquimedes. Eletroestática. Campo Elétrico.Potencial Elétrico. Atividades experimentais em mecânica e eletricidade.
Bibliografia Básica:
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1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física.São Paulo: Moderna, 2012. Volume único.
3. VALADARES, E. C. Física mais que divertida. 2 ed. revisada e ampliada.Belo Horizonte: UFMG, 2005. 119 p.
Bibliografia Complementar:
1. NITTA, Hideo. Guia mangá de Física: mecânica clássica. São Paulo:Novatec, 2010. 248 p.
2. FUJITAKI, Kazuhiro. Guia mangá de Eletricidade. São Paulo: Novatec,2010. 224 p.
3. GASPAR, Alberto. História da Eletricidade. 1 ed. São Paulo: Ática, 2010. 48p.
4. HOLZNER, Steven. Física para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
5. DUARTE, Marcos; OKUNO, Emico. Física do Futebol. São Paulo: Oficina deTextos, 2012.
Materiais de Construção Mecânica
Ementa
Introdução aos materiais de construção mecânica. Interações atômicas.Arranjos atômicos. Propriedades dos materiais. Metalurgia. Processos deobtenção de ligas metálicas ferrosas. Aços e ferros fundidos. Ligas metálicasferrosas. Diagramas de equilíbrio. Curvas TTT. Caracterização de materiais.ensaios mecânicos. metalografia.
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução, 8ªedição. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2012.
2. Souza. S. A. de, Ensaios mecânica de materiais metálicos. 5ª edição.Editora Edgard Blucher, 2005.
3. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vols. I, II e III. 2ª edição. São Paulo,SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.
Bibliografia Complementar
1. PADILHA, . F. Materiais de Engenharia. São Paulo: Hemus, 1997.
2. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, 6ª edição. São Paulo: Pearson,2008.
3. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciência dos materiais. 12ª edição. SãoPaulo: Edgard Blücher, 2002.
4. COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. Ed.revista e atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
5. ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. 1ª edição,Editora CENGAGE LEARNING, 2014.
Projeto Integrador I
Ementa
Introdução à Metodologia da Pesquisa. Elaboração e execução de um projetotemático que contemple a Ciência e a Tecnologia como produções humanas.Conteúdos e conceitos essenciais à compreensão da realidade social em geral.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. SãoPaulo: Saraiva, 2009. 210 p.
2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologiacientífica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria,hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:Atlas, 2011. 314 p.
3. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010. 184 p.
Bibliografia Complementar
1. AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia científica: ao alcance de todos .3. ed. Barueri: Manole, 2013. 52 p.
2. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
3. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP):Papirus, 2011. 224 p.
4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos demetodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
5. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p.
2.5 2º ano
2.5.1Núcleo comum
Artes
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Ementa
Teatro: Conceito, história, origens, técnicas e encenação. Música: Fisiologia da voz, Instrumentos Musicais e o significado e as funções da música na sociedade; Contribuição e aspectos da cultura afro-brasileira, africana e indígena na história da arte e nos seus movimentos.
Bibliografia Básica
1. FRENDA, Perla, BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. SãoPaulo, 1ed: IBEP,
2. REVERBEL, O.Jogos Teatrais na Escola. São paulo: Ed. Scipione, 2002.
3. SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo : Ed. UNESP, 1991.
Bibliografia Complementar
1. JEANDOT, N. Música na educação. São Paulo. Ed.Scipione, 1997.
2. MORAES, J.J. O que é música. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1991.
3. VASCONCELOS, José. Acústica Musical e Organologia. Porto Alegre:Movimento, 2002.
4. COPLAND, Aaron. Como ouvier e entender música. São Cristóvão:Artenova, 1974.
5. HENRIQUE, Luís L.. Acústica Musical. Lisboa: FundaçãoCalousteGulbenkian, 2002.
Biologia
Ementa
Noções de Embriologia. Anatomia humana e comparada. Fisiologia animal e vegetal. Taxonomia, caracterização e reprodução dos seres vivos.
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Bibliografia Básica
1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistemadidático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244.
2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736.
3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos dabiologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p.+ 1 CD-ROM ISBN 8516052699
Bibliografia Complementar
1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p.+ 1 CD-ROM ISBN l9788502074729.
2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed.reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218.
3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo:FTD, 2008.
5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química naabordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Educação Física
Ementa
Esportes coletivos; Esportes individuais; Jogos; Ginástica; Lutas das CulturasAfro-brasileiras e Indígena brasileira; Dança; Conhecimentos sobre o corpo.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. LUCENA, R. Futsal e a Iniciação. Sprint, 1994.
2. GRECO, J. PABLO; BENDA, N. RODOLFO; Iniciação esportiva universal: 1.Da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Editora UFMG, BeloHorizonte, 1998.
3. SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. 2.ed.rev. SãoPaulo: Autores Associados, 2001.
Bibliografia Complementar:
1. BAECHLE, Thomas R.; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passospara o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2.ed.Guarulhos: Phorte, 2001.
3. GRECO, P. J. (Org.): Iniciação esportiva universal. Vol 2. Metodologia dainiciação tática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
4. KIRSCH, A. & KOCH, D. & ORO, U. Antologia do Atletismo: Metodologiapara a iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro, RJ: ao livro técnico,1984.
5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica do esporte: performance dodesempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan:Confederação Internacional de Medicina do Esporte, 2004.
Filosofia
Ementa
O conflito entre fé e razão no Pensamento Medieval. A Filosofia Moderna deDescartes a Kant. A filosofia contemporânea de Hegel até a atualidade.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.479 p. ISBN 9788516063924 (broch.).
2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.
3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ªed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos aAristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. SãoPaulo: Ática, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005.
Física
Ementa
Temperatura. Calor. Estados da Matéria. Mudança de Fase. Calor Específico.Termologia. Dilatação Térmica. Gás Ideal. Equação de Estado. TransformaçõesTérmicas. Primeira e Segunda lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas.Magnetismo. Eletromagnetismo.
Bibliografia Básica
1. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
55MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
2. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física.São Paulo: Moderna, 2012. Volume único.
3. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Eletromagnetismo,Física Moderna e Ciências Espaciais. São Paulo: Livraria da Física, 2013.
Bibliografia Complementar
1. GUERRA, A.; BRAGA, M.; REIS, J. C. Faraday e Maxwell -Eletromagnetismo: da indução aos dínamos. 1 ed. São Paulo: Atual, 2004.
2. HOLZNER, Steven. Física para leigos II. São Paulo: Alta Books, 2012.CARVALHO, Regina Pinto. Física Do Dia A Dia: 105 perguntas e respostassobre Física fora da sala de aula. São Paulo: Autêntica, 2011.
3. CARVALHO, Regina Pinto. Física Do Dia A Dia: mais 104 perguntas erespostas sobre Física fora da sala de aula... e uma na sala de aula! . SãoPaulo: Autêntica, 2011.
4. BRENNAN, R. Gigantes da Física: uma história da Física moderna atravésde 8 biografias. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
Geografia
Ementa
Economia e Geopolítica do mundo atual: os efeitos da globalização daeconomia; a formação de blocos econômicos supranacionais; a indústria e ocomércio mundiais e sua distribuição desigual; características e condições devida da população mundial; a questão das fronteiras e os conflitos nacionais. Oprocesso de urbanização no mundo e seus desdobramentos. O meio rural e aagricultura mundial. A questão energética mundial e os problemas ambientais.Os avanços nos transportes e comunicações.
Bibliografia Básica
1. SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4. ed. -. SãoPaulo: Contexto, 2012. 174 p.
56MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
2. BECKER, Bertha K; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potênciaregional na economia-mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2011. 267 p.
3. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e anatureza da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2012. 461 p.
Bibliografia Complementar
1. BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 5. ed. São Paulo: Perspectiva,2011. 728 p.
2. MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro v.1: as matrizesclássicas originárias. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2010. 190 p.
3. MOREIRA, Ruy. O pensamento geográfico brasileiro v.2: as matrizesda renovação. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2012. 172 p.
4. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORREA, RobertoLobato (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização doterritório. 4.
5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 468 p.
6. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. SãoPaulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3).
História
Ementa
A crise geral do feudalismo; Transição entre idade medieval e moderna;Renascença; Reforma Religiosa; O Antigo regime e a era das revoluções; BrasilColonial; Aspectos culturais dos grupos AfroBrasileiros; As relações entrenativos (indígenas) e o europeu; Liberalismo; América no século XVIII; Adventodas sociedades industriais; Brasil no século XIX.
Bibliografia Básica
57MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil.São Paulo: Ática, 2000.
2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. SãoPaulo: Moderna, 2010.v. 1.
2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:Scipione, 2003.
4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:Scipione, 2003.
Língua Inglesa
Ementa
Fundamentos da língua estrangeira na produção de texto. Produção textual egêneros discursivos. Aprofundamentos dos aspectos semânticos e sintáticos dalíngua estrangeira.
Bibliografia Básica
1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantesbrasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3.ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p.
58MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri:Disal, 2012. 343 p.
Bibliografia Complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English forspecific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English forspecific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p.
3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa noensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p.
4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I.São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p.
5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998.431 p.
Língua Espanhola
Ementa
Estudo do contraste entre pretéritos e dos marcadores temporais. Estudo dosverbos no Pretérito. Verbos regulares e irregulares no Futuro do Indicativo.Estudo dos pronomes possessivos e demonstrativos, heterotônicos eheterossemânticos. Acentuação gráfica. Expressões comunicativas. Estudo devocabulário de nível intermediário. Leitura, compreensão e produção textual.Aspectos da cultura hispânica. Desenvolvimento de competências ehabilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, fala e audição.
Bibliografia Básica
1. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática deEspañol Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002.
2. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España yde América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999.
59MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
3. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México:Larousse Editorial, 1994.
4. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010.
5. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
6. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9a ed.Madrid: Ediciones SM, 2007.
Bibliografia Complementar
1. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3a ed. SãoPaulo: Saraiva. 2006.
2. OSMAN, Soraia... [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2a ed. SãoPaulo: Macmillan, 2010.
3. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión:volume único. São Paulo: FTD, 2010.
4. SEDYCIAS, João (org.).O Ensino do espanhol no Brasil - presente, passado,futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias de Ensino).
Matemática
Ementa
Trigonometria no triângulo qualquer. Conceitos trigonométricos básico. Funçõestrigonométricas. Relações Trigonométricas. Matrizes. Determinantes. Sistemaslineares. Polígonos inscritos e áreas de figuras planas. Geometria Espacial.Análise combinatória. Probabilidade.
Bibliografia Básica
1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,,2010.
60MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo:Ática, 2008. ISBN:9788508113033.
3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo:FTD, 2006.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São Paulo: Ática,2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855
2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006.
3. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemáticafundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
4. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005.
5. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Ementa
Produção e interpretação textual. Estudo da morfologia, semântica e sintáticada língua portuguesa. Estudo de gêneros discursivos e literários. Estudosliterários, culturais e étnico-raciais brasileiros a partir do Barroco.
Bibliografia Básica
1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:Melhoramentos, 2010. 952 p.
2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bemescrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
61MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
Bibliografia Complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leiturae redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p.
2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p.
3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes elocuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p.
4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionáriocontemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio].Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p.
5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, MariaAuxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.246 p.
Química
Ementa
Cálculo estequiométrico. Soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica.Cinética química. Equilíbrio químico. Eletroquímica.
Bibliografia Básica
1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química naabordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p.
62MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson MakronBooks, 1994.
3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2009. 416 p.
Bibliografia Complementar
1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando avida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.922 p.
2. ATKINS, Peter e PAULA, Julio de. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, 2012.
3. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio deJaneiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p.
4. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral ereações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p.
5. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões devestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p.
Sociologia
Ementa
Formação das Sociedades e os vários tipos de Estratificação Social. AMobilidade Social e a Cultura. A Organização Social com base Religiosa, Políticae Econômica. A Diversidade Cultural e a visão Etnocêntrica nas várias teoriascientíficas aplicados na Sociedade Capitalista. A contextualização dosAfrodescendentes e dos indígenas e a questão de gênero na sociedade atual.
63MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed.São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.).
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense,2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.)
3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567.
Bibliografia Complementar
1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalhono mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p.(Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847.
2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398.
3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa:Publicações Dom Quixote, 1999.
4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000.
5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996.
2.5.2Núcleo profissionalizante
Elementos de Máquinas
Ementa
Elementos de fixação, elementos de apoio, elementos elásticos, elementos detransmissão de energia, noções de segurança.
64MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica:
1. COLLINS, J. A.; Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas; 1ª ed.; Riode Janeiro: LTC, 2012; ISBN.8521614756.
2. NORTON, R. L.; Projeto de Máquinas – Uma Abordagem Integrada; 4ª ed.;Porto Alegre: Bookman, 2004; ISBN 9788582600221.
3. MELCONIAN, S.; Elementos de Máquinas; 9ª ed.; São Paulo: Érica, 2009;ISBN. 8571947031.
Bibliografia Complementar
1. BUDYNAS, R. G.; KEITH NISBETT, J.; Elementos de Máquinas de Shigley -Projeto de Engenharia Mecânica; 8ª ed.; Ed. Bookman: 2011; 1084p.;ISBN 9788563308207.
2. MOTT, R. L.; Machine Elements in Mechanical Design; Prentice Hall; 5edition (March 29, 2013); Language: English; ISBN-10: 0135077931;ISBN-13: 978-0135077931.
3. PARETO, L.; Formulário Técnico: Elementos de Máquinas; São Paulo: Ed.Hemus; 2003; ISBN: 9788528905021.
4. DUBBEL. H.; Manual da Construção de Máquinas; 13ª.ed.; São Paulo:Hemus, 2004; 2 volumes; ISBN 8528902706; ISBN-13 9788528902709.
5. CUNHA, L. B.; Elementos de Máquinas; Editora LTC; 2005. ISBN:9788521614555.
ELETROTÉCNICA
Ementa
Grandezas elétricas. Análise de circuitos em CC e CA. Resistores, Indutores eCapacitores. Análise de Circuitos Trifásicos. Medidas Elétricas. Potências: Ativa,Reativa e Aparente.
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Bibliografia Básica:
1. MARKUS, O. Circuitos Elétricos – Corrente Contínua e Corrente Alternada:teoria e exercícios. 9. ed. Érica, 2015.
2. DAVID, I. J. Análise De Circuitos em Engenharia. 4. ed. Makron, 2000.
3. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12. ed. Pearson,2011.
Bibliografia complementar
1. CRUZ, E. A. C. Circuitos Elétricos: Análise em Corrente Contínua eAlternada 1. ed. Érica, 2014.
2. SADIKU, M; MUSA, S; ALEXANDER, C. Análise de Circuitos Elétricos comAplicações. 1 ed. Grupo A. 2013.
3. DURBIN, S. M, KEMMERLY, J. E; HAYT Jr, W. H. Análise de Circuitos emEngenharia. 1 ed. 2014.
4. ROBBINS, A. H; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. 1 ed.Cengage Learning 2009. v. 1.
5. ROBBINS, A. H; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. 1 ed.Cengage Learning 2010. v. 2.
Hidráulica e Pneumática
Ementa
Hidráulica básica. Pneumática básica; Noções de Automação Industrial; Noçõesde segurança.
Bibliografia Básica:
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CÂMPUS BLUMENAU
1. STEWART, H. L.; Pneumática e Hidráulica; 4ª ed.; Ed. Hemus; 2014; 488p;ISBN-10: 8528901084; ISBN-13: 978-8528901085.
2. VON LINSINGEN, I.; Fundamentos de Sistemas Hidráulicos; 4ª ed.;Florianópolis-SC: Ed. da UFSC; 2013; 249p; ISBN: 9788532806468.
3. MELCONIAN, S.; Sistemas Fluidomecânicos - Hidráulica e Pneumática; 1ªed.; São Paulo: Érica, 2014; 256p; ISBN.9788536511139.
Bibliografia Complementar:
1. FIALHO; A. B.; Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento eAnálise de Circuitos; 7ª ed.; São Paulo: Érica, 2011; 328p; ISBN13:9788571949614; ISBN10:8571949611.
2. SOTO, C. F.; Hidráulica Industrial - Projetos e Dimensionamento deCircuitos Hidráulicos; 1ª ed.; Ed. Edicon; 2014; 110p; ISBN9788529009315.
3. FIALHO; A. B.; Automação Hidráulica Projetos Dimensionamento e Análisede Circuitos; 1ª ed.; São Paulo: Érica, 2004; 288p; ISBN: 85-7194-892-5.
4. FRANCESCO, P.; Automação Industrial: Pneumática - Teoria e Aplicações;1ª ed.; Ed. LTC; 2013; 280p; ISBN 9788521621195.
5. PARR, A.; Hydraulics and Pneumatics: A technician's and engineer'sguide; 3ª ed.; Ed. Butterworth-Heinemann; 2011; 248p; ISBN-10:0080966748; ISBN-13: 978-0080966748.
Processos de Fabricação I
Ementa
Processo de Usinagem definida e indefinida Convencional e CNC; Processos deSoldagem; Noções de segurança.
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Bibliografia Básica
1. GROOVER, M. P.; Introdução aos Processos de Fabricação; 1ª ed.; Ed. LTC:2014; 758p; ISBN: 9788521625193.
2. KIMINAMI, C. S.; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.; Introdução aos Processosde Fabricação de Produtos Metálicos; 1ª ed.; São Paulo-SP: EdgardBlücher; 2013; 236 p; ISBN: 9788521206828.
3. WEISS, A; Processos de Fabricação Mecânica; 1ª ed.; Curitiba – PR: doLivro Técnico; 2012; 264p; ISBN: 978-85-63687-42-5.
Bibliografia Complementar
1. STEMER, C.; Ferramentas de Corte I; 7ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. daUFSC; 2007; 249p; ISBN: 9788532804051.
2. STEMER, C.; Ferramentas de Corte II; 4ª ed.; Florianópolis-SC: Ed. daUFSC; 2008; 314p; ISBN: 9788532804518.
3. FERRARESI, D.; Fundamentos da Usinagem dos Metais; 1ª ed.; São Paulo-SP: Edgard Blücher; 1977, 800 p; ISBN: 9788521202578.
4. WRIGHT, R. T.; Processes of Manufacturing; 1ª ed.; Ed. Goodheart-WillcoxCo; 2005; 464p; ISBN-10: 1590703626; ISBN-13: 978-1590703625.
5. GENG, H.; Manufacturing Engineering Handbook; 2ª ed.; Ed. McGraw-HillEducation; 2015; 672p; ISBN-10: 0071839771; ISBN-13: 978-0071839778.
Resistência Dos Materiais
Ementa
Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Tração, compressão e flexão.Torque e cisalhamento. Diagrama momento fletor e esforço cortante.
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Bibliografia Básica:
1. POPOV, E., Introdução a mecânica dos sólidos. Editora Edgard Blucher,2001.
2. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: Para Entender e Gostar. 2ªedição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.
3. BEER, F.P. E JOHNSTON, JR., E.R. Resistência dos Materiais. 4ª edição,Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C., Resistência dos materiais. 7ª edição. Editora PearsonEducation, 2010.
2. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 11ª edição,São Paulo: Érica, 2000.
3. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais. 5ªedição. Editora LTC, 1982.
4. GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos materiais, 7ª edição. São Paulo:Cengage, 2011.
5. CRAIG Jr, R.R. Mecânica dos Materiais. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC,2003.
Projeto Integrador II
Ementa
Elaboração e execução de um projeto temático com temas e situações-problemas do cotidiano profissional sob a ótica da interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: para além da filosofia dosujeito. Petrópolis: Vozes, 2011. 208 p.
2. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria epesquisa . 18. ed. São Paulo: Papirus, 2012. 143 p.
3. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas (SP): AutoresAssociados, 2011. 148 p.
Bibliografia Complementar
1. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
2. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p.
3. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP):Papirus, 2011. 224 p.
4. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: O que é preciso saber para bemescrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
5. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 287 p.
2.6 3º ano
2.6.1Núcleo comum
Artes
Ementa
Dança: Conceito, história, percepção e expressão corporal. Música: Teoria eSolfejo Musical elementar. Técnicas de estruturação, elaboração eapresentação de trabalhos.
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica
1. BONA, P. Método completo para solfejo. 2005.
2. MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ª ed. Brasília: Musimed, 1996.
3. POLITO, Reinaldo. Gestos e postura para falar melhor. 21. ed. São Paulo:Saraiva, 1999. 200
Bibliografia Complementar
1. BLOCH, Pedro. Falar bem com boa voz. Rio de Janeiro. Bloch, 1984.
2. POLITO, Como falar corretamente e sem inibições. 73. ed. São Paulo:Saraiva, 1999. 240p.
3. PANNAIN, Elce. Evolução da teoria musical. São Paulo: Ricordi Brasileira,1975.
4. FRENDA, Perla, BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. SãoPaulo, 1 ed: IBEP, 2013.
5. BOZZANO, Barbosa Luís Hugo. Arte em Interação. São Paulo, 1ed: IBEP,2013.
Biologia
Ementa
Genética: conceitos gerais. Leis Mendelianas. Ecologia: Ecossistemas, Relaçõesecológicas, Sucessão ecológica e cadeias alimentares. Fundamentos deEvolução. Noções de biotecnologia.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. OLIVEIRA JÚNIOR, F. Vítor de. Biologia para o ensino médio: sistemadidático : aprendizado baseado em problemas . Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004. xii, 735 p. ISBN 8527709244.
2. LOPES, Sônia. Bio: Testes de vestibulares e ENEM. 2. ed. São Paulo:Saraiva, 2008. 240 p. ISBN 9788502074736.
3. AMABIS, Jose Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Fundamentos dabiologia moderna: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 839 p.+ 1 CD-ROM ISBN 8516052699
Bibliografia Complementar
1. LOPES, Sônia. Bio: Volume Único. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 784 p.+ 1 CD-ROM ISBN l9788502074729.
2. SILVA JÚNIOR, César da; SASSON, Sezar. Biologia: volume único. 4 ed.reform. São Paulo: Saraiva, 2010. 736 p. ISBN 978850206218.
3. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
4. FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química. São Paulo:FTD, 2008.
5. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química naabordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Educação Física
Ementa
Esportes coletivos. Esportes individuais. Jogos. Dança Conhecimentos sobre o corpo.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. BRACHT,V. et al. Metodologia do ensino de educação física .9.reimp.SãoPaulo: Cortez & Moraes, 2003.
2. DE OLIVEIRA, V.; PAES, R.R. Ciência do basquetebol: pedagogia emetodologia da iniciação à especialização. Londrina: Midiograf, 2004.
3. FOSS, Merle L. Fox. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. BAECHLE, Thomas R.; GROVES, Barney R. Treinamento de força: passospara o sucesso. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2. BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 2.ed.Guarulhos: Phorte, 2001.
3. GUIMARÃES NETO, Waldemar Marques. Musculação: anabolismo total.5.ed. Guarulhos: Phorte, 2002
4. POLITO, E. Ginástica Laboral-teoria e prática. Sprint, 2002.
5. ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica do esporte: performance dodesempenho e prevenção de lesão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan:Confederação Internacional de Medicina do Esporte, 2004.
Filosofia
Ementa
Ética. Filosofia Política. Teoria do Conhecimento. Filosofia da Ciência. Estética eFilosofia da Arte. Metafísica. Lógica. Filosofia da Linguagem. Filosofia daTecnologia.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires.Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.479 p. ISBN 9788516063924 (broch.).
2. ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.3ª ed. Rev. atual. São Paulo: Moderna, 2003.
3. ASPIS, R. P. L. & GALLO, S. Ensinar Filosofia - um livro para professores. 1ªed. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CAPISTRANO, Pablo. Simples Filosofia. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.
2. CHAUÍ, Marilena. Introdução à história da Filosofia: Dos pré-socráticos aAristóteles. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
3. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: Série Novo Ensino Médio. Vol. Único. SãoPaulo: Ática, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
5. CHAUÍ, Marilena. Filosofia: volume único. São Paulo: Ática, 2005.
Física
Ementa
Introdução à Astronomia e Astronáutica. Leis de Kepler. Gravitação Universal.Oscilações. Ondas. Fenômenos Ondulatórios. Acústica. Efeito Doppler. OndasEletromagnéticas. Tópicos em Física Moderna.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. COMINS, Neil F.; KAUFMANN, Willian J. Descobrindo o Universo. 8. ed.Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.
2. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
3. FERRARO, N. G; TORRES, C. M.; PENTEADO, P. C. M. Vereda Digital Física.São Paulo: Moderna, 2012. Volume único.
Bibliografia Complementar1. OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira.
Astronomia e Astrofísica. 2. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004.557p.
2. ISHIKAWA, Kenji. Guia mangá Universo. São Paulo: Novatec, 2012. 256 p.
3. SILVA, A. V. R. NOSSA ESTRELA: O SOL - COLEÇÃO TEMAS ATUAIS DEFÍSICA / SBF. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
4. MARTINS, J. B. A história do átomo: de Demócrito aos quarks. 1. ed. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
5. BRENNAN, R. Gigantes da Física: uma história da Física moderna atravésde 8 biografias. 1. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
Geografia
Ementa
A formação e a expansão do território brasileiro. Os aspectos naturais do Brasil.A diversidade regional brasileira. O Brasil no contexto socioeconômico epolítico internacional. A dinâmica populacional brasileira. Organização eprodução do espaço urbano e rural brasileiro. A problemática social brasileira.
Bibliografia Básica
75MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
1. BECKER, Bertha K; EGLER, Claudio A. G. Brasil: uma nova potênciaregional na economia-mundo. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2011. 267 p.
2. CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da Costa; CORREA, RobertoLobato (Org.). Brasil: questões atuais da reorganização doterritório. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008. 468 p.
3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches (org.). Geografia do Brasil. 6. ed. SãoPaulo: EDUSP, 2009. 549 p. (Didática ; 3).
Bibliografia Complementar1. SENE, Eustáquio de. Globalização e espaço geográfico. 4. ed. -. São
Paulo: Contexto, 2012. 174 p.
2. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo:Companhia das Letras, 2007. 351 p.
3. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 43. ed. São Paulo:Brasiliense, 2012. 364 p.
4. GUERRA, Antonio Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactosambientais urbanos no Brasil. 9. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2012. 416 p.
5. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e anatureza da globalização. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,2012. 461 p.
História
Ementa
Cidadania e República no Brasil. Os conflitos mundiais do século XX e asconsequências da corrida capitalista e do Imperialismo europeu; A RevoluçãoRussa e as transformações mundiais. Movimentos sociais e culturais quemarcaram as primeiras décadas do século XX. A era Vargas e as relações detrabalho. Globalização e civilização contemporânea, os desafios éticos de ummundo em profundo devir; A Guerra fria, a luta pela hegemonia econômica, as
76MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
ditaduras e o abuso de poder. A redemocratização; Cotidiano e trabalho emtempos presentes. Tecnologias e revoluções comportamentais.
Bibliografia Básica
1. ARRUDA, J. J. A.; PILETTI, N. TODA A HISTÓRIA – História Geral e do Brasil.São Paulo: Ática, 2000.
2. COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL: Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.
3. MARQUES, A. HISTÓRIA. Curitiba: Positivo, 2005.v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALVES, A.; FAGUNDES DE OLIVEIRA, L. CONEXÕES COM A HISTÓRIA. SãoPaulo: Moderna, 2010.v. 1.
2. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
3. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:Scipione, 2003.
4. KI-ZERBO, J. História da África Negra. Lisboa: Europa América, S.D.
5. VICENTINO, C. e DORIGO, G. História para o ensino médio. São Paulo:Scipione, 2003.
Língua Inglesa
Ementa
Produção, interpretação e compreensão textual por meio do estudo semânticoe sintático da língua inglesa. Gêneros discursivos.
Bibliografia Básica
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CÂMPUS BLUMENAU
1. LONGMAN Dicionário escolar inglês/português/inglês para estudantesbrasileiros. 2. ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2009.
2. GALLO, Lígia Razera. Inglês instrumental para informática: módulo I . 3.ed. atual. São Paulo: Ícone, 2014. 170 p.
3. SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri:Disal, 2012. 343 p.
Bibliografia Complementar
1. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English forspecific purposes : estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002. 111 p.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP - English forspecific purposes : estágio 2. São Paulo: Textonovo, 2003. 111 p.
3. PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa noensino médio: teoria e prática. São Paulo: Edições SM, 2012. 183 p.
4. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura módulo I.São Paulo: Centro Paula Souza: Textonovo, 2004. 111 p.
5. LIBERATO, Wilson Antônio. Compact english book. São Paulo: FTD, 1998.431 p.
Língua Espanhola
Ementa
Estudo dos pronomes indefinidos e de complemento. Estudo da pontuação,preposições, conjunções, expressões temporais e condicionais. Verbos noPresente do Subjuntivo, no Condicional e no Imperativo. Expressõescomunicativas. Estudo de vocabulário de nível avançado. Leitura, compreensãoe produção textual. Aspectos d cultura hispânica. Desenvolvimento decompetências e habilidades comunicativas orais e escritas: leitura, escrita, falae audição.
78MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
Bibliografia Básica
4. HERMOSO, A. González; CUENOT, J.R.; ALFANO, M. Sánchez. Gramática de
5. Español Lengua Extranjera. 3a ed. España: EDELSA, 2002.
6. HERMOSO, Alfredo González. Conjugar es fácil- en español de España yde América. 2a ed. Madrid: EDELSA, 1999.
7. LAROUSSE – Diccionario de La Lengua Española – Esencial. México:Larousse Editorial, 1994.
8. MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española. São Paulo: Ática, 2010.
9. PEREIRA, Helena B.C.; RENA, Signer. Dicionário Michaelis: Espanhol-Português/Português-Espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 1996.
10. TORREGO, Leonardo Gómez. Gramática didáctica del espanhol. 9aed. Madrid: Ediciones SM, 2007.
Bibliografia Complementar
6. MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 3. ed. SãoPaulo: Saraiva. 2006.
7. MILANI, Esther Maria [et al.]. Listo: español a través de textos. São Paulo:Moderna, 2005.
8. OSMAN, Soraia [et al.]. Enlaces: español para jóvenes. 2. ed. São Paulo:Macmillan, 2010.
9. ROMANOS, Henrique; CARVALHO, Jacira Paes de. Nuevo Expansión:volume único. São Paulo: FTD, 2010.
10. SEDYCIAS, João (Org.). O Ensino do espanhol no Brasil: presente,passado, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. (Série Estratégias deEnsino).
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CÂMPUS BLUMENAU
Matemática
Ementa
Matemática Financeira. Estatística. Geometria Analítica. Cônicas. NúmerosComplexos. Polinômios e Equações Algébricas
Bibliografia Básica
1. SOUZA, J. R. Coleção Novo Olhar - Matemática. v.1. São Paulo: FTD,,2010.
2. DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. v. 3. 4. ed. São Paulo:Ática, 2008. ISBN:9788508113033.
3. FACCHINI, W. Matemática para a escola de hoje: volume único. São Paulo:FTD, 2006.
Bibliografia Complementar
1. GENTIL, N.; GRECO, S. E.; SANTOS, C. A. M. Matemática. São Paulo: Ática,2003. (Coleção Novo Ensino Médio) ISBN:9788508070855
2. IEZZI, G. et al. Matemática: ciência e aplicações. São Paulo: Atual, 2006.
3. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R.; GIOVANNI JR, J. R. Matemáticafundamental: uma nova abordagem: volume único. São Paulo: FTD, 2002.
4. PAIVA, M. Matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 2005.
5. SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática. São Paulo: Ática, 2000.
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
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CÂMPUS BLUMENAU
Ementa
Produção e interpretação textual. Compreensão textual através do estudosemântico e sintático da língua portuguesa. Estudos literários, culturais eétnico-raciais do Pré-modernismo e da era moderna.
Bibliografia Básica
1. MICHAELIS Dicionário prático: língua portuguesa. 2. ed. São Paulo:Melhoramentos, 2010. 952 p.
2. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bemescrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. 165 p.
Bibliografia Complementar
1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leiturae redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. 431p.
2. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais.São Paulo: Saraiva, 2012. 166 p.
3. BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa Evanildo Bechara:atualizado pelo novo acordo ortográfico: 51.210 entradas (verbetes elocuções). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. 1183 p.
4. AULETE, Caldas; GEIGER, Paulo (Org.). Novíssimo Aulete: dicionáriocontemporâneo da língua portuguesa: [1º ao 3ª ano do ensino médio].Rio de Janeiro: Lexikon, xxxi, 2011. 1456 p.
5. DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, MariaAuxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010.246 p.
81MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
Química
Ementa
Introdução à Química Orgânica. Estudo do Carbono. Hidrocarbonetos. Funçõesorgânicas. Propriedades físicas e químicas dos compostos orgânicos. Isomeria.Reações dos compostos orgânicos. Energia Nuclear.
Bibliografia Básica
1. PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química naabordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2012. 678 p.
2. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson MakronBooks, 1994.
3. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química essencial. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2009. 416 p.
Bibliografia Complementar
1. ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando avida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.922 p.
2. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio deJaneiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 410 p.
3. FERREIRA, Maira et al. Química orgânica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 150p.
4. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral ereações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 611 p.
5. SARDELLA, Antônio. Química: volume único: 70 exercícios resolvidos, 645exercícios propostos, especial provas do ENEM 150 questões devestibular. 2. ed. São Paulo: Ática, 2000. 406 p.
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Sociologia
Ementa
A origem da Sociedade Civil. O Contrato Social segundo Rosseau e Hobbes.Comte, Durkheim e Karl Marx e a concepção de Progresso e evolução social. OsModos de Produção, as Relações Sociais e o avanço Tecnológico. Fatos Sociais eos vários tipos de suicídios. A Engrenagem Capitalista, A Mais Valia e aexploração em cima da mão-de-obra. As diversas Faces do Capitalismo atual.Teoria Socialista, Comunista e Anarquista. O Liberalismo, O Estado do BemEstar Social e o Neoliberalismo e suas principais características. O Taylorismo,Fordismo, o Toyotismo e o Sistema de “Just Time” impondo um ritmo aosistema de produção em série Capitalista.
Bibliografia Básica
1. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade . 4. ed.São Paulo: Moderna, 2010. 488 p. ISBN 9788516065959 (broch.).
2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo, SP: Brasiliense,2006. 100 p. (Primeiros passos ; 57). ISBN 8511010572 (broch.)
3. ARENDT, Hannah. A condição humana. 11. ed. Rio de Janeiro: ForenseUniversitária, 2010. 407 p. ISBN 9788521804567.
Bibliografia Complementar
1. SANTANA, Marco Aurélio; RAMALHO, José Ricardo. Sociologia do trabalhono mundo contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 62 p.(Coleção passo-a-passo ; 39). ISBN 9788571107847.
2. CHALITA, Gabriel. Mulheres que mudaram o mundo. São Paulo:Companhia Editora Nacional, 2007. 281 p. ISBN 8504008398.
3. OSBORNE, R.; LOON, B. V. Sociologia para principiantes. Lisboa:Publicações Dom Quixote, 1999.
83MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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4. TOMAZI, N. D. et. al. Iniciação à sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000.
5. CHESNAIS, François. Mundialização do capital. São Paulo: Scrita. 1996.
2.6.2Núcleo profissionalizante
Eletrônica Básica
Ementa
Diodos. Circuitos com diodos. Transistores bipolares: Definição, funcionamentoe aplicações. Tiristores: Definições, funcionamento e aplicações.
Bibliografia Básica:
1. MALVINO A. P., Eletrônica, 7ª edição, editora McGraw-Hill, ISBN.:9788577260225, v.1 2008.
2. GIMENEZ S. P., ARRABAÇA D. A., Dispositivos eletrônicos e teoria decircuitos. 11ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788564574212, 2013.
3. BOYLESTAD, R. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed.editora Person, 2013
Bibliografia Complementar:
1. CAPUANO M. Laboratório de eletricidade e eletrônica, editora Érica. 24ªedição 2008
2. SALOMÃO C. J., CRUZ E. C., Eletrônica analógica básica. 1ª edição, editoraÉrica, 2014.
3. GIMENEZ S. P., ARRABAÇA D. A., Eletrônica De potência – conversores deenergia ca/cc – teoria, prática e simulação. 1ª edição, editora Érica, 2014.
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4. MOHAN, N. Eletrônica de Potência - Curso Introdutório. 1ª edição editoraLTC, 2014
5. FIGINI G., Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. 2ª edição, editoraHermus, 2001.
Empreendedorismo
Ementa
Fundamentos do empreendedorismo. Empreendedorismo eIntraempreendedorismo. Organização. Funções da Administração. Liderança.Criatividade e Inovação. Tomada de Decisão. Alternativa de negócios.
Bibliografia Básica:
1. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Idéias emNegócios. 3ª Ed. Elsevier, 2008.
2. HISRICH, Robert D.; Peters, Michael P. Empreendedorismo.9. ed. PortoAlegre: AMGH, 2014.
3. LACOMBE, F. Administração: princípios e tendências. 2ª. ed. São Paulo:Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. CHIAVENATTO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espíritoempreendedor. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 978-85-204-3277-8.
2. DORNELLAS, J. C. A. Criação de Novos Negócios: Empreendedorismo parao século. São Paulo: Elsevier, 2010.
3. DRUKER, P. F. A inovação e o espírito empreendedor. São Paulo: CengageLearning, 2014. ISBN 978-85-221-0859-6
85MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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4. KELLEY, T. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar acriatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ISBN 978-85-352-2450-4
5. MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentosda criação e da gestão de novos negócios. 2ª. ed. Sâo Paulo: PearsonPrentice Hall, 2011. ISBN 978-85-7605-876-2.
Instalações Elétricas
Ementa
Projeto de instalações elétricas de baixa tensão; dimensionamento dedispositivos de manobra e proteção; luminotécnica; Materiais e equipamentoselétricos; dimensionamento e instalação de motores elétricos; correção do fatorde potência; dimensionamento dos componentes de comando, proteção econtrole de motores; diagramas de comando e força; aterramento industrial;proteção contra descargas atmosféricas. Noções de segurança em instalaçõeselétricas.
Bibliografia Básica:
1. CREDER H., Instalações Elétricas. 15ª edição, editora LTC, ISBN.:9788521615675, 2013.
2. MAMEDE F. J., Instalações elétricas industriais, 8ª edição, editora LTC,ISBN.: 9788521617426, 2010.
3. CAVALIN, G.; SEVERLIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 19ª edição,editora Érica, ISBN.: 8571945411, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. NASCIMENTO G., Comandos elétricos – teoria e atividades. 1ª edição,editora Érica, ISBN.: 9788536503868, 2011.
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2. BARROS B.F., BORELLI R., RODRIGUES J. E., SOUZA A. N., SPDA – Sistemasde proteção contra descargas atmosféricas – teoria, prática e legislação.1ª edição, editora Érica, ISBN.: 9788536504407, 2012.
3. FILHO S. V., Aterramentos elétricos. 1ª edição, editora artliber, ISBN.:8588098121, 2002.
4. FILHO L., LEITE D., Projetos de instalações elétricas prediais, 12ª edição,editora Érica, ISBN.: 8571944172, 2014.
5. NERY, N; KANASHIRO, N. M. Instalações Elétricas Industriais 2ª edição,editora Érica, ISBN., 9788536506364, 2014
Máquinas Elétricas
Ementa
Motores de Corrente Contínua. Motores de Corrente Alternada. Geradores.Transformadores.
Bibliografia Básica:
1. DEL TORO. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, 1994.
2. CARVALHO, G. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. 4 ed. Érica 2014
3. UMANS, S.D. Máquinas Elétricas: de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed.Bookman, 2014.
Bibliografia Complementar:
1. CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5. ed. Bookman,2013.
2. JORDÃO, R.G. Transformadores. 1. ed. Edgard Blucher, 2002.
3. FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos. 5. ed. Érica, 2015.
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4. STEPHAN, R.M. Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas.1. ed. Ciência Moderna, 2013.
5. REZEK, A. J. J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas: Teoria eEnsaios. 1. ed. Tarja Editorial, 2012.
Processos de Fabricação II
Ementa
Fundição. Conformação Mecânica a quente e frio. Injeção de plástico.
Bibliografia Básica
1. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Editora Imprensa Livre, 2007.
2. BRESCIANI FILHO, E. Conformação plástica dos metais. São Paulo. EditoraEPUSP, 2011.
3. TORRE, J. Manual prático de fundição e elementos de prevenção dacorrosão. São Paulo: Ed. Hemus, 2004.
Bibliografia Complementar
1. BALDAM, R. L., VIEIRA, E. A., Fundição - Processos e TecnologiasCorrelatas. Editora Erica, 2013.
2. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. Vols. I, II e III. 2ª edição. São Paulo,SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.
3. WALTER M; GREIF H; KAUFMAN H. & VOSSEBÜRGERE F. Tecnologia dosPlásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
4. SOUZA, S. A., Ensaios mecânicos de materiais metálicos : fundamentosteóricos e práticos, Editora Blucher, 2012.
88MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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5. SCHAEFFER, L., Forjamento - Introdução ao Processo. Editora Blucher,2001.
Projeto Integrador III
Ementa
Elaboração e execução de um projeto temático interdisciplinar comoexperiência e investigação, contemplando a formação integral.
Bibliografia Básica
1. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,resumos, resenhas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 330 p.
2. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010. 184 p.
3. CÂMARA JÚNIOR., J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 29. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
Bibliografia Complementar
1. JANTSCH, Ari Paulo. Interdisciplinaridade: para além da filosofia dosujeito. Petrópolis: Vozes, 2011. 208 p.
2. DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 9. ed. Campinas (SP): AutoresAssociados, 2011. 148 p.
3. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 144 p.
4. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber:metodologia científica - fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas (SP):Papirus, 2011. 224 p.
89MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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5. GARCEZ, Lucília. Técnica de redação: o que é preciso saber para bemescrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. xiv, 150 p.
2.7 Temas obrigatórios
Os temas obrigatórios, dispostos na resolução CNE/MEC 02/2012, nãoserão tratados apenas no PI1, mas também de forma transversal, sendoabordados principalmente pelas seguintes disciplinas:
2.7.1 Educação alimentar e nutricional• Biologia
• Química
2.7.2 Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso• Educação Física
• Biologia
2.7.3 Educação ambiental• Biologia
• Física
• Química
2.7.4 Educação para o trânsito• Física Aplicada
2.7.5 Educação em direitos humanos• Sociologia
• Filosofia
2.8 Sistema de avaliação de ensino e aprendizagem doaluno
O processo de avaliação do ensino-aprendizagem tem como objetivos efinalidades:
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Analisar a coerência do trabalho pedagógico com as finalidadeseducativas previstas no Projeto Pedagógico do Curso e no Plano deEnsino de cada componente curricular;
Avaliar a trajetória da vida escolar do estudante, visando obterindicativos que sustentem tomadas de decisões sobre a progressãodos estudantes e o encaminhamento do processo ensino–aprendizagem;
Definir instrumentos avaliativos que acompanhem e ampliem odesenvolvimento global do estudante, que sejam coerentes com osobjetivos educacionais e passíveis de registro escolar.
2.8.1Critérios de avaliação
O professor poderá adotar os critérios e definir os instrumentos deavaliação que julgar mais eficientes, devendo expressá-los no item Avaliaçãoda Aprendizagem, do Plano de Ensino, que deverá ser apresentado aos alunosno primeiro dia letivo de cada componente curricular. O docente teráautonomia para atribuir pesos diferentes às avaliações que comporão a médiatrimestral, conforme descrito no Plano de Ensino da disciplina. Porém, deveráadotar no mínimo duas avaliações por trimestre letivo, sendo a média anual,do período letivo, composta pela média aritmética simples das médias parciais.Para registro no Diário de Classe, adotar-se-á a escala de notas de 0,0 (zero) a10,0 (dez).
Os resultados das avaliações deverão ser divulgados a todos osestudantes, individualmente. É vedada a publicação dos resultados dasavaliações em murais e/ou por correio eletrônico. Todas as avaliações deverãoser corrigidas no prazo máximo de 15 dias úteis e entregues aos estudantespara que sejam revisadas e dirimidas quaisquer dúvidas quanto à correção.
De acordo com a Organização Didática dos Cursos de Nível Médio do IFC– Resolução 084/CONSUPER/2014, a avaliação do desempenho dos estudantescompreende a aferição do aproveitamento e da assiduidade, devendo o alunoalcançar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do totalda carga horária de cada componente curricular do curso e obter média doperíodo letivo igual ou superior a 7,0 (sete) por componente curricular. Ainda,
91MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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segundo redação dada por esta mesma Resolução, Art. 71, “O estudante quenão obtiver a média do período letivo (MP) resultante das médias parciais, igualou superior a 7,0 (sete), terá direito a prestar exame final (EF) [...]”.
2.8.2Estudos de Recuperação
Os estudos de recuperação compreendem a recuperação daaprendizagem (conteúdo) e a reavaliação. A recuperação da aprendizagemdeve ser contemplada no Plano de Ensino e no Diário de Classe da disciplina,devendo ser realizada ao longo do trimestre letivo. Caberá ao docente planejara forma mais adequada de recuperação da aprendizagem, considerando ascaracterísticas do grupo de estudantes, bem como as especificidades de cadacomponente curricular.
A reavaliação, por sua vez, também de caráter obrigatório, deverá serrealizada ao final de cada trimestre letivo, no máximo até uma semana antesda data prevista em calendário escolar para fechamento do trimestre letivo.Esta é facultada aos estudantes que obtiverem aproveitamento escolar igualou superior a média 7,0 (sete), sendo sua oferta compulsória para aqueles queobtiveram nota inferior a 7,0 (sete).
Para realização da reavaliação, caberá ao docente de cada componentecurricular a escolha do instrumento avaliativo que julgar mais adequado aogrupo de alunos. Este deverá ainda dar ciência da reavaliação aos estudantes,com antecedência mínima de dois dias, antes da aplicação de qualquerinstrumento avaliativo. O resultado obtido pelo aluno com a reavaliação,quando maior, substituirá a média do trimestre letivo.
2.8.3Segunda chamada de avaliações
Terá direito à segunda chamada o aluno que, por motivos legais,devidamente comprovados, perder avaliações, programadas ou não, noplanejamento curricular da disciplina, desde que protocole o requerimento naSecretaria Escolar em até 02 (dois) dias úteis após o término do impedimento,com a devida comprovação deste, como, por exemplo, atestado médico, notade internação hospitalar, atestado de óbito de parente em primeiro grau ou
92MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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outro documento que demonstre a impossibilidade de comparecimento doestudante na atividade avaliativa realizada.
A Secretaria Escolar encaminhará o pedido do estudante à Coordenaçãode Curso que decidirá pelo seu possível deferimento, em parceria com oprofessor da disciplina, em um prazo máximo de 03 (três) dias úteis. Aavaliação de segunda chamada se realizará em data e horário a ser definidopelo docente da disciplina, devendo este comunicar o aluno com pelo menos02 (dois) dias de antecedência. Caberá também ao professor encaminhar opedido de segunda chamada, devidamente assinado por ele e pelaCoordenação de Curso, à Secretaria Escolar para arquivamento.
2.8.4Exame final
Conforme redação dada pela Organização Didática dos Cursos de NívelMédio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, Art. 71, “O estudante que nãoobtiver a média do período letivo (MP) resultante das médias parciais, igual ousuperior a 7,0 (sete), terá direito a prestar exame final (EF), tendo a média final(MF) resultante da seguinte fórmula:
MF = (MP*0,6) + (EF*0,4) ≥ 5,0
Parágrafo Único. Para o cálculo da média final (MF), leva-se emconsideração que a avaliação do desempenho do estudante deve ser contínuae cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativose dos resultados ao longo do período sobre as de eventuais provas finais”.
O exame final será realizado ao término do ano letivo correspondente aoencerramento de todos os componentes curriculares, conforme previsto emcalendário escolar. O exame final consistirá em uma avaliação escrita quecontemple os conteúdos trabalhados na disciplina ao longo do período letivo.Após a correção das provas, atualização do Diário de Classe e conselho final, oprofessor deverá encaminhar a avaliação do exame final à Secretaria Escolar,acompanhada da ata de presença devidamente assinada pelo docente e peloaluno, para fins de arquivamento. Será considerado reprovado no componente
93MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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curricular o estudante que não alcançar média final igual ou superior a 5,0(cinco).
2.8.5Revisão das avaliações
É direito do aluno solicitar revisão de avaliações, inclusive da avaliaçãodo exame final, em um prazo máximo de 2 (dois) dias úteis após a divulgaçãodo resultado da mesma. A solicitação de revisão de avaliação deverá ser feita àCoordenação de Curso através da Secretaria Escolar, em requerimento próprio,protocolado, anexando-se a avaliação original, como também as justificativasem que se funda o discente a fim de demonstrar a necessidade de revisão daavaliação.
A Coordenação de Curso indicará três servidores para compor uma bancaexaminadora, sendo um membro do NUPE e dois docentes do referido curso.Esta banca terá o prazo máximo de 2 (dois) dias úteis para emitir parecer emresposta ao pedido de revisão protocolado pelo estudante, encaminhando esteao coordenador do curso. O coordenador, por sua vez, encaminhará o parecerao docente da disciplina, o qual fará as correções sugeridas, quando for o caso,e comunicará o resultado final ao aluno. Ambos, parecer da bancaexaminadora e avaliação deverão ser arquivadas na Secretaria Escolar.
2.8.6Dependência
Em conformidade com a Resolução 084/CONSUPER/2014, que dispõesobre a organização didática dos cursos técnicos de nível médio do IFC, Art. 75,“A inclusão no regime de dependência dar-se-á automaticamente, no ato darematrícula, aos estudantes que reprovarem em, no máximo, doiscomponentes curriculares do curso técnico de nível médio na forma integrada,em que se encontrarem regularmente matriculados. Parágrafo Único: oestudante deverá cursar o componente curricular em regime de dependência,obrigatoriamente na fase seguinte, e em caso de reprovação do(s)componente(s) curricular(es) em dependência, cursá-lo(s) até a obtenção deaprovação ou integralização do curso”.
94MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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2.8.7Aproveitamento de Estudos
Conforme redação dada pela Organização Didática dos Cursos de NívelMédio do IFC – Resolução 084/CONSUPER/2014, Capítulo XV – Certificação deconhecimentos obtidos em processos formativos não-formais e aproveitamentode estudos, Art. 64. “Não haverá aproveitamento de estudos na educaçãobásica de nível médio nos cursos ofertados na forma integrada ao ensinomédio.”
2.8.8Exercícios domiciliares
Terá direito a exercícios domiciliares o discente que atender o que reza aResolução 051/CONSUPER/2010.
2.9 Estágio
2.9.1Estágio não obrigatório (Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008)
O estágio não obrigatório poderá ser realizado em qualquer fase docurso, independente do discente ter cursado a disciplina relacionada à área derealização do estágio. O estágio não obrigatório obedecerá ao regulamento deestágio supervisionado do IFC Câmpus de Blumenau.
2.10Atividades complementares
2.10.1 Pesquisa
As atividades de pesquisa possuem regulamento próprio, que normatizacomo as mesmas serão desenvolvidas no IFC.
95MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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A pesquisa, entendida como atividade indissociável do ensino e daextensão, visa à geração e à ampliação do conhecimento, estando vinculada àcriação e à produção científica ou tecnológica. São objetivos da pesquisa:
I. possibilitar a geração e a transformação do conhecimento humano;
II. atender às necessidades e interesses da sociedade;
III. incentivar o desenvolvimento e a consolidação dos Grupos dePesquisa;
IV. promover a capacitação e a qualificação dos pesquisadores do IFC;
V. articular-se com o ensino e a extensão;
VI. contribuir na melhoria da formação do corpo discente daInstituição;
VII. subsidiar o desenvolvimento de programas de pós-graduaçãostricto sensu;
VIII. promover a geração de produtos/processos inovadores queresultem em propriedade intelectual.
São consideradas atividades de pesquisa as ações executadas visandoadquirir e produzir conhecimentos e tecnologias. Para a caracterização de umaatividade como de pesquisa, é requisito imprescindível à geração de produçãointelectual.
Considera-se produção intelectual o resultado da atividade de pesquisaabrangendo a produção científica, artística, técnica e cultural representada porpublicações ou formas de expressão usuais e pertinentes aos ambientesacadêmicos específicos.
As atividades de pesquisa serão desenvolvidas no IFC – CâmpusBlumenau, ou fora dele, com recursos materiais e financeiros próprios ou não,sendo desenvolvidas na forma de projetos e devendo estar em consonânciacom as Diretrizes da Política de Pesquisa do IFC.
Os projetos de pesquisa deverão estar articulados com as linhas depesquisa e inseridos nos respectivos grupos de pesquisas do Diretório deGrupos de Pesquisa do CNPq.
96MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Poderão participar das atividades de pesquisa e inovação no IFC, nacondição de pesquisadores, os:
2.11EmentárioI. servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do
Quadro de Pessoal do IFC;
II. alunos regularmente matriculados em cursos do ensino médio,técnico, tecnológico, de graduação e de pós-graduação;
Com relação à concessão de bolsas internas, as mesmas ocorrerãoatravés de editais previamente divulgados, com prazo estipulado para o seuenvio e avaliação pela comissão de avaliadores, que será nomeada por portariaespecífica, pelo Diretor Geral do Câmpus.
2.11.1 Extensão
Tendo como base o Plano Nacional de Extensão (PNE), são ações dentrodesta atividade: possibilitar novos meios e processos de produção, inovação etransferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber edo desenvolvimento tecnológico e social do país, reafirmar a extensão comoprocesso acadêmico definido e efetivado em função das exigências darealidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do professor eno intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter outransdisciplinares e interprofissionais; dando prioridade às práticas voltadas aoatendimento de necessidades sociais emergentes, como as relacionadas com aárea de educação, saúde e habitação, produção de alimentos, geração deemprego e ampliação da renda; enfatizando a utilização da tecnologiadisponível para ampliar a oferta de oportunidades e melhorando a qualidade daeducação, ai incluindo a educação continuada a distância; considerando asatividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística comorelevantes para o desenvolvimento nacional e regional; estimulando a inclusãoda Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como componentesda atividade extencionista, criando condições para a participação da Instituiçãona elaboração das políticas públicas voltadas para a maioria da população,bem como para se construir em organismo legítimo para acompanhar e avaliara implementação das mesmas; viabilizando a prestação de serviços como
97MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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produto de interesse acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico doEnsino, da Pesquisa.
Com este propósito de ações, são consideradas atividades de extensãoquaisquer tipos de atividades que envolvam, mesmo que parcialmente,consultorias, assessorias, cursos, simpósios, conferências, seminários, debates,palestras, prestação de serviços, atividades assistenciais, artísticas, esportivas,culturais e afins, entre outras, podendo ser de caráter interno ou externo daInstituição, presenciais ou a distância.
Neste contexto, a Extensão é entendida como prática acadêmica queinterliga a Instituição nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com asdemandas da maioria da população, possibilita a formação do profissionalcidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaçoprivilegiado de produção e apropriação do conhecimento significativo para asuperação das desigualdades sociais existentes. É importante consolidar aprática da Extensão, possibilitando a constante busca do equilíbrio entre asdemandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalhoacadêmico.
2.12Certificação e diploma
Será diplomado todo o estudante que concluir com aproveitamento oscomponentes curriculares do curso.
O estudante que comprovar a conclusão do Ensino Médio, sem concluir oCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, terá direito, desde querequeira, à declaração dos componentes curriculares cursados comaproveitamento e registro da carga horária cumprida.
Os certificados, históricos escolares e demais documentos relacionados àvida escolar dos acadêmicos do IFC Câmpus Blumenau serão emitidos pelaCoordenação de Registros Acadêmicos, nos quais deverão constar asassinaturas dos representantes legais.
De acordo com a Resolução n°. 01/2005/CNE, em seu Art. 7º., “Osdiplomas de técnico de nível médio correspondentes aos cursos realizados nostermos do Artigo 5º desta Resolução terão validade tanto para fins de
98MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
habilitação profissional, quanto para fins de certificação do Ensino Médio, paracontinuidade de estudos na Educação Superior" (BRASIL, 2005).
Assim, além do certificado da conclusão do Ensino Médio, o estudantetambém receberá após a integralização das disciplinas previstas, o Diploma deTécnico em Informática, através de documento expedido pelo Instituto FederalCatarinense, conforme legislação em vigor, que confere ao seu titular todos osdireitos e prerrogativas reservados ao exercício profissional.
2.13Sistema de Avaliação do Curso
A avaliação do CTEINT será feita regularmente, através do estudo dodesempenho do curso e dos aspectos relativos ao atendimento dasexpectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio campo de atuaçãoprofissional. Esta avaliação será realizada internamente pela CPA – ComissãoPrópria de Avaliação e pelo Núcleo Docente Básico do curso, que deliberarásobre eventuais necessidades de atualização do projeto pedagógico do curso.
2.14Descrição da infraestrutura disponível e a serimplantada Infraestrutura disponível
O Câmpus Blumenau está em funcionamento e se consolida através dacriação de novos cursos, na instalação de laboratórios, na melhoria eampliação da sua estrutura física.
A tabela 2 apresenta a listagem geral dos espaços físicos do IFC -Câmpus Blumenau.
Tabela 2: Listagem geral dos espaços físicos do Câmpus Blumenau.
ITEM AMBIENTE QTDE.
1 Sala de desenho 01
99MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
2 Sala de pesquisa e extensão 01
3 Salas de aula para graduação 04
4 Laboratório de Controle e Automação 01
5 Laboratório de Informática 01
6 Laboratório de Física 01
7 Sala de convivência 01
8 Micro-escritórios para professores e atendimento 54
9 Escritórios duplos (compartilhados) para professores 05
10 Secretaria do Campus 01
11 Biblioteca 01
12 Sala IFC- PRONATEC destinada ao laboratório deeletricidade I
01
13 IFC-TADS, destinada ao laboratório de eletricidade II 01
14 Sala de jogos e de estacionamento de carros oficiais daescola, destinada ao Laboratório de Mecânica –Usinagem
01
15 Laboratório de Química e Biologia 01
16 Sala de Música 01
17 Refeitório de Alunos 01
18 Sala para Coordenação de Assistência Educacional – CAE 01
19 Salas de aula cursos técnicos 06
20 Salas de professores 02
21 Laboratórios de informática 04
22 Sala DDE 01
23 Sala CTI 01
24 Sala CGE 01
25 Sala DAP 01
26 Sala de Coordenação de Eventos 01
100MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
27 Sala de Auditoria Interna 01
28 Sala de Secretaria 01
29 Sala de Secretaria Acadêmica 01
30 Sala de Apoio e Almoxarifado 01
31 Gabinete do Diretor do Campus 01
Em se tratando de acessibilidade, em cumprimento ao decreto5.296/2004, o IFC - Câmpus Blumenau adquiriu no exercício de 2011, umaplataforma de elevação, para prover (e facilitar) o acesso de pessoas comdeficiência a todas as dependências do Câmpus. Esta plataforma de elevaçãoestá instalada e funcional. Ademais, todos os ambientes dos sanitários estãoadaptados para permitir o acesso de pessoas com deficiência. O Câmpus contaainda com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência – NAPNE, que temcomo objetivos desenvolver ações de implantação e implementação doprograma TECNEP e as políticas de inclusão, conforme as demandas doCâmpus.
Os espaços físicos citados na Tabela 2 podem ser classificados comInstalações Pedagógicas. Dentro desta nova classificação, os espaços estãoresumidos na Tabela 3, que também contém os recursos pedagógicosdisponibilizados por esta escola, para os alunos do curso proposto.
Tabela 3: Instalações e recursos pedagógicos disponíveis
ITEM RECURSOS/INSTALAÇÃO QUANTIDADE
1 Salas de aula 16
2 Sala de orientação pedagógica 01
3 Sala de reuniões 01
4 Laboratório de Informática 05
5 Sala de Biblioteca 01
6 Sala de professores 01
7 Microcomputadores 65
8 Notebook´s 40
101MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÂMPUS BLUMENAU
9 Impressoras 05
10 Máquina copiadora (com impressora) 03
O Câmpus ainda dispõe de um amplo espaço externo, com mata nativa,onde está estruturada uma trilha ecológica.
2.14.1 Infraestrutura a ser implantada
O IFC - Câmpus Blumenau já dispõe dos espaços físicos para aimplantação dos laboratórios específicos do CTEINT , conforme especificado natabela 4.
Tabela 4: Laboratórios específicos.
N° LABORATÓRIO QUANTIDADE
1 Laboratório de Física 01
2 Laboratório de Educação Física 01
3 Laboratório de Biologia e Química 01
4 Laboratório de Automação Industrial 01
6 Laboratório de Eletricidade Predial 01
7 Laboratório de Eletricidade Industrial 01
8 Laboratório de Metrologia 01
9 Laboratório de Manutenção Industrial 01
10 Laboratório de Materiais 01
11 Laboratório de Fundição 01
12 Laboratório de Conformação 01
13 Laboratório de Soldagem 01
14 Laboratório de Usinagem 01
VALOR ESTIMADO DOS EQUIPAMENTOS (R$) 1.060.526,00
102MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Estes laboratórios contemplarão, em sua composição, equipamentos emateriais de consumo dos laboratórios de Eletricidade e Eletrônica, deAcionamentos Elétricos, de Máquinas Elétricas, de Instalações Elétricas, deSistemas Digitais, de Eletro-hidráulica e Eletropneumática, de Controle eAutomação e de Robótica, conforme especificado pelo Catálogo Nacional deCursos Técnicos - Edição 2014.
2.15Corpo Docente e Técnico Administrativo Disponível e aser Contratado
A seguir apresentam-se os quadros funcionais de docentes e de pessoaltécnico administrativo do Câmpus Blumenau na atualidade. Informaçõesatualizadas, relativas aos quadros funcionais do Câmpus, podem serencontradas no endereço eletrônico: http://www.blumenau.ifc.edu.br.
Tabela 5: Docentes do IFC – Câmpus Blumenau
Docente
Cargo
CPF
Reg.
Trab.
Titulação Email
Telefone
Adaltro
Prochnov
Nunes
Prof.EBTT
028.464.829-93 20 h
Graduação em Filo-sofia.
Especialização emFilosofia
du.br
(47)8421-3626
Adriano
Pessini
Prof.EBTT
023.820.079-58
40 hDE
Especialização emGerenciamento de
Projetos em TI
br
(47)9150-1867
AldelirFernan
doLuiz
Prof.EBTT
003.871.589-95
40 hDE
Bacharelado emCiência da
Computação,Especialização em
(47)9199-8804
103MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Redes deComputadores e
SistemasDistribuídos,Mestrado emInformática eDoutorado emEngenharia deAutomação e
SistemasAnderson
Madruga dosSantos
Prof.EBTT
015.784.440-47
20 hLicenciatura em
Física e Mestradoem Física
du.br
(47)3702-1700
Anderson
NereuGalcowski
Prof.EBTT
895.965.529-53
40 hDE
Licenciatura emHistória,
Especialização emHistória: cultura e
patrimônio eMestrado em
Teologia
edu.br
(47)9945-4533 /(47)
9187-8927
Arquelau
Pasta
Prof.EBTT
702.771.849-91
20 h
Bacharelado emCiências daComputaçãoMestrado emComputação
Aplicada
br
(47)3702-1700
Carlosda
SilvaPateis
Prof.EBTT
285.377.758-86
40 hDE
Graduação emGeografia, Mestrado
em Geografia eDoutorado em
Geografia
(48)9663-9760 /(47)
3209-3307
DaltonLuizde
Menezes
Reis
Prof.EBTT
651.547.469-53
40 hDE
Licenciatura emCiências Sociais e
Mestrado emEducação
(48)8414-1391
DanielMinuzzi de
Souza
Prof.EBTT
962.947.010-15
40 hDE
Licenciatura emEducação Física,
Especialização emPesquisa e Ciência
(47)9125-2545
104MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
do MovimentoHumano e Mestradoem Educação Física
EderAugus
toPenharbel
Prof.EBTT
298.684.928-82
40 hDE
Graduação emCiência da
Computação eMestrado emCiências da
Computação eMatemática
Computacional
(47)3702-1700
FábioPrá daSilvade
Souza
Prof.EBTT
048.365.909-65
40 hDE
Licenciatura emFísica
(48)9944-8717
FaniLuciaMartendal
Eberhardt
Prof.EBTT
891.748.879-04
40 hDE
Graduação emAdministração e
Mestrado emAdministração
r
(47)9181-3298
Fernando
Césardos
Santos
Prof.EBTT
027.455.889-07
40 hDE
Graduação emEngenhariaMecânica e
Mestrado emEngenhariaMecânica
br
(48)9126-0499
GiceleVergin
eVieiraPrebia
nca
Prof.EBTT
016.171.539-74
40 hDE
Licenciatura Plenaem Letras
Português/Inglês,Especialização em
Didática daEducação Superior,Mestrado em LetrasInglês e LiteraturaCorrespondente e
Doutorado em LetrasInglês e LiteraturaCorrespondente
u.br
(47)8854-4932
GilmarJoséFava
Prof.EBTT
005.407.938-17
40 hDE Graduação em
Letras - Licenciatura(Português/Inglês),
(47)3702-1700
105MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Licenciatura emMatemática,
Licenciatura emPedagogia,
Especialista emSupervisão Escolar,
Especialista emEducação
Matemática eMestrado emLinguística
Glíndia
Victor
Prof.EBTT
912.488.259-34
40 hDE
Graduação emLetras- Português e
Espanhol eEspecialização emLíngua Portuguesa:
FenômenoSociopolítico
(47)9998-0633
Hermano
Roepke
Prof.EBTT
081.631.149-83
20 hBacharelado em
Ciências daComputação
br
(47)3702-1700
HylsonVesco
viNetto
Prof.EBTT
069.166.897-30
40 hDE
Graduação emEngenharia deComputação eMestrado em
Engenharia Elétrica
r
(47)8822-8559
InêsSoaresNunesPoggio
Prof.EBTT
742.192.517-15
40 hDE
Licenciatura emPedagogia
Especialização emProdução do
Conhecimento Mestrado em
Educação
(47)3702-1700
JamileDelagnelo
Fagundes daSilva
Prof.EBTT
004.612.319-99
40 hDE
Licenciatura emPedagogia
Especialização emPedagogia Gestora
com ênfase emAdministração
EscolarMestrado em
(47)3702-1700
106MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
EducaçãoJeovan
iSchmi
tt
Prof.EBTT
712.635.009-00
40 hDE
Licenciatura emMatemática e
Mestrado Ciência daComputação
br
(47)9902-2751
JoãoMarcel
oRuszcz
ak
Prof.EBTT
821.743.699-15
40 hDE
Licenciatura emMatemática e
Especialização noEnsino de
Matemática
(47)3273-7323 /(47)
9914-2030
Juscelia
Padilha
Prof.EBTT
055.894.779-48
40 hDE
Graduação emEngenharia Florestal,
Especialização emEngenharia deSegurança no
Trabalho e Mestradoem Manejo do Solo
(49)9968-6101 /(47)
8852-2002
KarlanRau
Prof.EBTT
018.523.729-07
40 hDE
Licenciatura emCiências Biológicas,
Bacharelado emBiologia,
Especialização emEspaço Sociedade e
Meio Ambiente eMestrado em
Biologia Celular eMolecular
(47)9911-1251
Linsmar
Lenartovicz
Prof.EBTT
028.548.409-50
40 h
Licenciatura plenaem Biologia
Especialização emGenética e emMorfofisiologia
(47)3702-1700
Luciano Sena
Prof.EBTT
001.574.999-10
40 hDE
Graduação emEngenhariaMecânica e
Mestrado emEngenhariaMecânica
(47)9271-5832/(47)
9965-4419/(47)
3323-7751
107MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
LuizRicard
oUriarte
Prof.EBTT
987.846.419-91
40 hDE
Bacharelado emCiência da
Computação,Especialização emGestão Estratégica
de Pessoas,Especialização em
PropriedadeIntelectual e
Inovação, Mestradoem Engenharia de
Produção eSistemas, Doutorado
em Engenharia deProdução e Sistemase Pós-Doutorado emMétodos Numéricos
em Engenharia
(47)9691-2000
Marcos
Rodrigo
Momo
Prof.EBTT
341.002.882-04
20 h
Bacharelado emCiências da
Computação Especialização em
Tecnologia daInformação na
Gestão Integrada doNe
Mestrado emEngenhariaAmbiental
(47)3702-1700
PauloCésarRodac
kiGome
s
Prof.EBTT
028.199.477-35
40 hDE
Graduação emEngenharia Civil,
Mestrado emEngenharia Civil e
Doutorado emInformática
(47)9980-0757
PauloFrancisco doCarmo
Prof.EBTT
603.661.176-53
40 hDE
Bacharelado emEngenharia
Mecânica, Mestradoem Engenharia
Mecânica eDoutorado em
EngenhariaMecânica
(48)9931-0310
Rafael Prof. 038.1 40 h Graduação em rafael.gonsalves (47)
108MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Gonçalvesde
Souza
EBTT61.759-96
DE
Engenharia deMateriais, Mestradoem Engenharia de
Materiais eDoutorado emEngenharia de
Materiais
@blumenau.ifc.edu.br
9681-4205
Regiane
RégisMomm
Prof.EBTT
026.438.589-64
40 hDE
Graduação emLetras
Português/Inglês eRespectivasLiteraturas,
Especialização emEstudos Literários,
Mestrado emLiteratura Brasileira
e Doutorado emLiteratura
(47)9662-7464 /(47)
3330-6098
Ricardo
ToledoBerga
mo
Prof.EBTT
878.905.699-04
40 hDE
Graduação emProcessos de
Produção e Mestradoem Ciência e
Engenharia deMateriais
u.br
(43)9634-5023/(47)
9627-1673
Rogério
Santos
Prof.EBTT
498.216.602-15
20 h
Bacharelado emSistemas deInformação
Especialização emMetodologia doEnsino Superior
Especialização emMetodologia deSistemas para
internet
(47)3702-1700
Rudimar
Drey
Prof.EBTT
416.758.860-91
40 hDE
Graduação emEducação Artística
com Habilitação emMúsica e
Especialização emMetodologia do
Ensino
(47)9610-3111
SaraNunes
Prof.EBTT
029.829.739-
60
40 hDE
Licenciatura eBacharelado em
História e Mestrado
(49)9918-5498 /
109MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
em História(47)
3232-8790
Teresinha
Aparecida
Cardoso
Prof.EBTT
557.856.549-20
40 h
Graduação emCiências Sociais,
Especialização emEducação Sexual e
Mestrado emSociologia Política
u.br
(47)3702-1700
ThaliaCamilaCoelho
Prof.EBTT
028.426.439-33
40 hDE
Bacharelado emQuímica,
Licenciatura emQuímica, Química
Tecnológica,Mestrado em
Química Analítica eDoutorado em
Química Inorgânica
(47)9926-8866
ThiagoFariasdos
Santos
Prof.EBTT
917.910.670-72
40 hDE
Graduação emEngenharia Elétrica
e Mestrado emEngenharia Elétrica
(47)9928-0172
ValdirStum
mJunior
Prof.EBTT
003.942.930-02
40 hDE
Bacharelado emCiência da
Computação eMestrado emCiências daComputação
(47)9972-2039
VitalPereira dos
SantosJúnior
Prof.EBTT
642.289.329-91
40 hDE
Bacharelado emCiências da
Computação eMestrado emComputação
Aplicada
(47)9965-8812 /(47)
3338-2525
Tabela 1: Técnicos administrativos do IFC – Câmpus Blumenau
Servidor Cargo CPFReg.Trab.
Titulação Email Telefone
André LuizBusnello
Auditor076.413.329-27
40 hGraduação em
CiênciasContábeis
.edu.br
(49)9813-5277
Andréia DulceMartins
Auxiliarem
Administra
054.867.759-03
40 h Graduação emCiências
Contábeis
c.edu.br
(47)8443-6754
110MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
ção
Angela Mariade Menezes
Pedagoga144.525.701-78
40 hMestrado em
Políticas Públicas
angela.menezes@blumenau.
ifc.edu.br
(47)3702-1700
César AugustoKistner
Auxiliarem
Administração
722.225.659-87
40 h
Técnico emContabilidade/
Bacharelado emAdministração
com Habilitaçãoem Comércio
Exterior
du.br
(47)9121-8128/(47)
9657-8225
CristianeWestphal
Assistenteem
Administração
073.705.839-02
40 hGraduação emAdministração
cristiane.westphal@blumenau
.ifc.edu.br
(47)8823-9454 /(47)
3338-3870
Elaine Carolinedos Santos
Assistenteem
Administração
088.563.759-31
40 hEnsino MédioTécnico emInformática
.edu.br
(47)9262-3392
EmersonBatista
Saldanha
Analista deTI
756.056.439-91
40 h
Graduação emCiências da
Computação eEspecialização
em MBAExecutivo em
Governança de TI
emerson.saldanha@blumena
u.ifc.edu.br
(47)9980-3422
Érica de SouzaMazato
Administradora
045.646.909-57
40 hBacharelado emAdministração
du.br
(47)3702-1700
Fabiano deOliveira
Administrador
032.628.469-96
40 h
Graduação emAdministração –Habilitação em
Marketing,Especialização
emAdministração,
Gestão Pública ePolíticas Sociais,Especializaçãoem Controle daGestão Pública
Municipal eMestrado emAdministração
c.edu.br
(47)8494-8269
FernandoBachmann
Assistenteem
969.776.399-20
40 h Graduação emCiências
fernando.bachmann@blumen
(47)9983-
111MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
Administração
Biológicas au.ifc.edu.br 2121
Flávia ReginaBack
Assistenteem
Administração
009.377.599-70
40 hGraduação emTecnologia emGestão Pública
u.br
(47)3080-5992 /(47)
8436-7050
Giséle Silveira Jornalista006.683.339-60
25 hGraduação em
Jornalismo
.edu.br
(47)9614-0726
Izolde Rejanedo Carmo
Auxiliar deBiblioteca
508.128.156-53
40 h
Licenciatura emHistória-
Especialização:História e Cultura
Afro-Brasileira
du.br
(47)9925-1077 /(47)
9213-2178
Jardel SilvioDuarte
Assistenteem
Administração
040.523.499-62
40 h Ensino Médio [email protected]
du.br
(48)9624-2198
JoanaFontanela
Técnica emSegurança
doTrabalho
057.852.109-16
40 hTécnico em
Segurança noTrabalho
c.edu.br
(48)8450-5945
Keli CastroCarneiro
Técnica emAssuntosEducacion
ais
036.737.049-23
40 h
Bacharelado emBiologia,
Licenciatura emCiências eBiologia e
Especialista emEnsino deCiências
du.br
(47)9928-7622
LilianCampagnin
LuizContadora
004.420.689-56
40 h
Bacharelado emCiências
Contábeis,Especialização
emAdministraçãoFinanceira eMestrado emContabilidade
br
(47)9164-3939
Lilian Cristinade Souza
Pedagoga753.370.029-53
40 hMestrado em
Educação
u.br
(47)9993-3648
Marcelo deMatos
Técnica emAssuntosEducacion
047.777.109-20
40 h Especializaçãoem Orientação,Supervisão e
.edu.br
(47)8433-6333 /
112MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAINSTITUTO FEDERAL CATARINENSE
CÂMPUS BLUMENAU
aisGestão Pública
EscolarDemocrática
(47)3332-6681
Marielli dosSantos deOliveira
Bittencourt
Psicóloga054.997.189-03
40 hGraduação em
Psicologia
c.edu.br
(47)9163-2425
MarileiaHillesheim
Netto
Assistenteem
Administração
029.917.409-30
40 hGraduação em
Pedagogia
marileia.hillesheim@blumena
u.ifc.edu.br
(47)3285-7325 /(47)
8859-0286
Mateus MoraesBueno
Técnico emTI
089.735.779-56
40 hTécnico emInformática
.edu.br
(47)8843-4334
Raul OsowskiTécnico em
TI033.526.559-60
40 hTécnico em
Tecnologia daInformação
du.br
(47)9977-5658
RobertaHerman Mesko
Auxiliarem
Administração
990.590.960-53
40 hPós-graduação
em Educação emDireitos Humanos
.edu.br
Rosangela deAmorim
Teixeira deOliveira
Pedagoga/SupervisãoEducacion
al
920.366.510-20
40 h
Licenciatura emPedagogia eMestrado em
Educação
rosangela.amorim@blumena
u.ifc.edu.br
(47)9130-5161
RubensKuchenbecker
Assistenteem
Administra- ção
216.414.989-00
40 h Ensino Mé[email protected]
(47)8904-9680
Rúbia Grazielade Souza
Sagaz
AssistenteSocial
042.546.159-90
40 hGraduação emServiço Social
u.br
(48)8843-6049
SimoneVoltolini Olczyk
Assistentede Alunos
928.640.159-00
40 hGraduação em
CiênciasContábeis
.edu.br
(47)9649-8484
SuelyAparecida de
JesusMontibeller
Assistentede Alunos
004.584.959-56
40 hLicenciatura em
Pedagogia
c.edu.br
(47)8447-5778
Suzan MérilyTierling
Kaestner
Assistenteem
Administração
562.454.249-68
40 h
Graduação emAdministração –
GestãoEmpresarial
.edu.br
(47)9918-3870 /(47)
3328-1277
Viviane da Bibliotecá- 625.821. 40 h Graduação em viviane.matos (48)
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Rosa Matos ria 009-00 [email protected]
.edu.br
9631-8530 /(48)
9914-6015
2.15.1 Pessoal a ser contratado
A tabela 6 apresenta as demandas previstas, de técnicos e de docentes,para a integralização do CTEINT.
A demanda de contratação de novos docentes e técnicos de laboratórioprevista neste PPC estão de acordo com a projeção de ampliação do quadro deservidores do câmpus já previsto no PDI da Instituição.
Tabela 6: Demandas de contratação para integralização do CTEINT.
CATEGORIA QUANTIDADE
A PARTIR DE FORMAÇÃO REGIME
Técnico01 2015
Técnico emEletromecânica ou
áreas afins.
40 horas
Docente 01 2016Graduação em
Engenharia Elétrica40 horas
Docente 01 2018Graduação em
Engenharia Elétrica40 horas
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3 Referências:
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36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, queestabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outrasprovidências. Brasília/DF, 2004.
BRASIL. Decreto nº 90922 de 06 de fevereiro de 1985. Regulamenta a Lei nº5.524, de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da profissãode técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau.
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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece as diretrizes ebases da educação nacional, Brasília, DF, 1996.
BRASIL. Lei nº. 11788 de 26 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágiode estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis doTrabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, ea Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 dedezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da MedidaProvisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº. 5524 de 05 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercícioda profissão de Técnico Industrial de nível médio.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei 11892, de 29 de dezembro de 2008. Instituia Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria osInstitutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências,Brasília/DF, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB Nº 11/2008.Proposta deinstituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio, Brasília,DF, 2008.
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BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 261, de 09 de novembrode 2006. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito dehora-aula e dá outras providências, Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CES Nº 277, de 07 de dezembrode 2006. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica degraduação, Brasília, DF, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 9 de julho de 2008.Dispõesobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos deNível Médio, Brasília, DF, 2008.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, de 21 de janeiro de 2004, que estabelecediretrizes nacionais para a organização e a realização de Estágio de alunos daEducação Profissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades deEducação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04 de 1999, que institui as diretrizescurriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico.
BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre sobre oestágio de estudantes.
BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008, estabelece as diretrizes e basesda educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as açõesda educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens eadultos e da educação profissional e tecnológica.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, que institui a Rede Federalde Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais deEducação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que inclui no currículo oficial daRede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira".
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 02/2012, que define diretrizes curricularesnacionais para o Ensino Médio.
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CREA. Resolução nº 343, de 29 de junho de 1990, que dispõe sobre a inclusãode novas habilitações profissionais de Técnico de 2º Grau entre as constantesda Resolução nº 262, de 28 JUL 1979.
CREA. Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002, que institui Tabela deTítulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências.
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VASCONCELOS, Celso dos Santos. Construção do conhecimento em sala deaula. 13ª ed. São Paulo: Libertad, 2002.