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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO CAMPUS FLORESTA - PE PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AGROPECUÁRIA Floresta PE 2009

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO

CAMPUS FLORESTA - PE

PLANO DE CURSO

CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AGROPECUÁRIA

Floresta – PE

2009

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REITOR

Sebastião Rildo Fernandes Diniz

DIRETOR DO CAMPUS

José Valderi de Oliveira

DIRETOR DE ENSINO

Kelli Roberta de Souza Soares Luz Gomes

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Antônio Vianei Gomes de Sá

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Denise de Santana Silva

Eduardo Barbosa Vergolino

Iran Alves Torquato

Maria Aparecida de Sá

Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho

Talita de Souza Massena

Tiago Sandes Costa

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IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

CNPJ: 10.830.301/0004-49

Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão

Pernambucano Campus Floresta.

Nome de Fantasia: IF SERTÃO-PE Campus Floresta

Esfera Administrativa: Federal

Endereço: Rua Projetada s/nº - Caetano II

Cidade/UF/CEP: Floresta - PE CEP: 56400-000

Telefone/Fax: (87) 3877-2708 / 3877-2797

Site da Unidade: www.ifsertao-pe.edu.br

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

Duração: 04 anos

Total de Vagas Anuais: 80

Público Alvo: Egressos do Ensino Fundamental ou equivalente.

Carga Horária Total: 4180 horas

Estágio Obrigatório: 200 horas

Tempo máximo para integralização do currículo: 08 anos

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BASE LEGAL

LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1999, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional.

LEI Nº 11.892, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2008 - Institui a Rede Federal de Educação Profissio-

nal, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá

outras providências.

LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008 - Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no

5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei n

o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revogam as Leis n

os

6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da

Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6

o da Medida Provisória n

o 2.164-41, de 24 de

agosto de 2001; e dá outras providências.

LEI No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003- Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede

de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras

providências.

LEI Nº 11.769, DE 18 DE AGOSTO DE 2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

Lei de Diretrizes e Bases da Educação, para dispor sobre a obrigatoriedade do ensino da música

na educação básica.

LEI No 10.793, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2003- Altera a redação do art. 26, § 3o, e do art. 92

da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que "estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional", e dá outras providências.

LEI Nº 11.645, DE 10 DE MARÇO DE 2008- Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

modificada pela Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da

temática “ História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.”

LEI Nº 11.684, DE 2 DE JUNHO DE 2008- Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de

1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir a Filosofia e a

Sociologia como disciplinas obrigatórias nos currículos do ensino médio.

LEI Nº 11.161, DE 5 DE AGOSTO DE 2005- Dispõe sobre o ensino da língua espanhola.

LEI Nº 11.741, DE 16 DE JULHO DE 2008- Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar,

institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação

de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.

DECRETO Nº 5.154,00 DE 23 DE JULHO DE 2004 - Regulamenta o§ 2º do art. 36 e os arts. 39 a

41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, e dá outras providências.

PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional de Nível Técnico.

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PARECER CNE/CEB Nº 39/2004- Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional

Técnica de nível médio e no Ensino Médio.

PARECER CNE/CEB Nº 40/2004 - Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento

e certificação de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).

PARECER CNE/CEB nº 17/1997 - Estabelece as diretrizes operacionais para a educação

profissional em nível nacional.

PARECER CNE/CEB Nº 11/2008 – Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos de Nível Médio.

RESOLUÇÃO CEB Nº 3, DE 26 DE JUNHO DE 1998 - Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio.

RESOLUÇÃO CEB N.º 4, DE E DE DEZEMBRO DE 1999 - Institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004- Estabelece Diretrizes Nacionais

para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino

Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2005 - Atualiza as Diretrizes Curriculares

Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação

Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.

RESOLUÇÃO Nº03, DE 09 DE JULHO DE 2008 – Dispõe sobre a instituição e implantação do

Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

REFERENCIAIS CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL

TÉCNICO. ÁREA PROFISSIONAL: AGROPECUÁRIA.

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SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................... 7

1.1Justificativa ....................................................................................................................... 7

1.2Objetivos ........................................................................................................................... 11

2 REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................................................ 13

3 PERFIL PROFISSIONAL .......................................................................................................... .14

4.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................................................................. 18

4.1 Matriz Curricular ............................................................................................................. 21

4.2 Ementário......................................................................................................................... 22

4.3 Metodologia .................................................................................................................... .63

4.4 Prática Profissional ......................................................................................................... .63

5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES ............................................................................................................................... 66

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO .................................................................................................. 67

7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ...................................................................................... 69

8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO ............................................. 70

8.1 Docentes da Área Propedêutica......................................................................................70

8.2 Docentes da Área Técnica...................................................................................................71

8.2 Técnicos Administrativos................................................................................................72

9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................................................................... 73

10 ANEXO ..................................................................................................................................... 74

10.1 Plano de Estágio.............................................................................................................74

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1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO 1.1 Justificativa

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF

SERTÃO-PE) foi criado mediante transformação do Centro Federal de Educação Tecnológica de

Petrolina (CEFET Petrolina), pela Lei nº 11.892, de 29 dezembro de 2008, que instituiu a Rede

Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e criou os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. Cinco campi integram atualmente o IF SERTÃO-PE: Campus

Petrolina, Campus Petrolina Zona Rural, Campus Floresta, Campus Salgueiro e Campus Ouricuri.

O Campus Floresta está sediado na cidade de Floresta-PE, na Região do Médio São Francisco, mais

precisamente na Microrregião de Itaparica.

A Microrregião de Itaparica é formada pelos municípios de Belém do São Francisco,

Carnaubeira da Penha, Floresta, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu e Itacuruba, com uma população total

de 102.566 habitantes, estando 56.770 (55,35%) localizados na zona urbana e 45.796 (44,65%) na

zona rural (dados do IBGE 2000). Nessa região, em 2005, foi produzido um PIB, de

R$ 827.684.000,00 sendo 7,28% provenientes do setor agropecuário, 54,16% da indústria, 35,14%

de serviços e 3,42% de impostos (dados do IBGE 2007).

Tendo em vista o cumprimento de nossa missão institucional, a promoção do

desenvolvimento regional sustentável e da transformação social, muitas discussões foram

realizadas, envolvendo os diversos segmentos do Campus, no sentido de adequar os cursos às

necessidades da comunidade na qual está inserido, atentando para a finalidade primordial da escola:

a de formar cidadãos criativos, críticos, participativos, capazes de compreender e interferir no

mundo que os cerca.

Nesse sentido, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, em seu

capítulo III, prevê o acesso à educação profissional como um direito de todos, devendo as escolas

aumentarem suas ofertas de cursos profissionais e tecnológicos direcionados para o mundo do

trabalho, qualificando, requalificando e habilitando profissionais de que a sociedade necessita.

Para atendimento ao disposto na LDB, entre outras ações, os sistemas de ensino e as escolas

devem organizar e planejar cursos de nível técnico, tomando como referência as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, instituídas pela Resolução

CNE/CEB Nº 04/99, que define como diretriz um conjunto de princípios norteadores para esse tipo

de educação profissional. Entre eles, é importante ressaltar o estabelecimento de sua articulação

com o Ensino Médio, bem como a existência de fundamentos orientadores comuns à Educação

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Básica e à Educação Profissional, tais como o respeito aos valores estéticos, políticos e éticos.

Esses valores, de acordo com o Parecer CEB/CNE nº 15/98 são os que inspiram a própria

Constituição e a Lei de Diretrizes da Bases da Educação Nacional.

“A prática administrativa e pedagógica dos sistemas de ensino e de suas

escolas, as formas de convivência no ambiente escolar, os mecanismos de

formulação e implementação de políticas, os critérios de alocação de

recursos, a organização do currículo e das situações de aprendizagem, os

procedimentos de avaliação deverão ser coerentes com os valores estéticos,

políticos e éticos que inspiram a Constituição e a LDB, organizados sob três

consignas: sensibilidade, igualdade e identidade”.

Ainda de acordo com o referido parecer, outros princípios definem sua identidade e

especificidade, que se referem ao desenvolvimento de competências para a laborabilidade, a

flexibilidade, a interdisciplinaridade e a contextualização na organização curricular, a identidade

dos perfis profissionais de conclusão, a atualização permanente dos cursos e seus currículos, e a

autonomia da escola em seu projeto pedagógico.

“A educação profissional será desenvolvida em articulação com o ensino

regular, ou por diferentes estratégias de educação continuada”. O termo

articulação, empregado no artigo 40 da LDB, indica mais que

complementaridade: implica em intercomplementaridade mantendo-se a

identidade de ambos; propõe uma região comum, uma comunhão de

finalidade, uma ação planejada e combinada entre o ensino médio e o ensino

técnico. Nem separação, como foi a tradição da educação brasileira até os

anos 70, nem conjugação redutora em cursos profissionalizantes,

sucedâneos empobrecidos da educação geral, tal qual a propiciada pela Lei

Federal Nº 5.692/71”.

Quando competências básicas passam a ser cada vez mais valorizadas no âmbito do trabalho,

e quando a convivência e as práticas sociais na vida cotidiana são invadidas em escala crescente por

informações e conteúdos tecnológicos, ocorre um movimento de aproximação entre as demandas do

trabalho e as da vida pessoal, cultural e social. É esse movimento que dá sentido à articulação

proposta na lei entre a Educação Profissional e o Ensino Médio. A articulação das duas modalidades

educacionais tem dois significados importantes. De um lado afirma a comunhão de valores que, ao

presidirem a organização de ambas, compreendem também o conteúdo valorativo das disposições e

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condutas a serem constituídas em seus alunos. De outro, a articulação reforça o conjunto de

competências comuns a serem desenvolvidas, tanto na Educação Básica quanto na Profissional.

Sobre essa base comum – axiológica e pedagógica – é indispensável destacar as

especificidades da Educação Profissional e sua identidade própria. Esta se expressa também em dois

sentidos. O primeiro diz respeito ao modo como os valores que comunga com a Educação Básica

operam para construir uma Educação Profissional eficaz no desenvolvimento de aptidões para a

vida produtiva. O segundo refere-se às competências específicas a serem constituídas para a

qualificação e a habilitação profissional nas diferentes áreas. A identidade da Educação Profissional

não prescinde, portanto, da definição de princípios próprios que devem presidir sua organização

institucional e curricular. Na sua especificidade, deve buscar expressar os valores estéticos, políticos

e éticos que ambos comungam.

Nessa perspectiva, a partir do que propõe a LDB e amparada pela experiência com o ensino

profissionalizante, o IF SERTÃO - PE reconhece no Ensino Médio Integrado a possibilidade de

assegurar uma formação mais ampla, uma vez que torna possível o diálogo entre os componentes

curriculares do núcleo comum e os componentes curriculares da área técnica como mecanismo de

formação da cidadania, ao tempo em que consolida a preparação para o mundo do trabalho que

demanda a sociedade contemporânea.

Acredita-se ser o Ensino Médio Integrado a superação do enfoque dicotômico que ao longo

do tempo tem minimizado o ensino profissionalizante, por possibilitar a articulação dos

conhecimentos e a consolidação da formação global do indivíduo, favorecendo as premissas

propostas pela UNESCO: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser.

Vale ainda ressaltar, nesse contexto, a perspectiva constante nas Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio, quando, através de suas definições doutrinárias, atende ao que

estabelece a lei: “a educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”

(Art.1º § 2º da Lei nº 9.394/96). Segundo tal enfoque, essa vinculação é orgânica e deve contaminar

toda a prática educativa escolar.

A LDB estabelece uma perspectiva para esse nível de ensino que integra, numa mesma e

única modalidade, finalidades até então dissociadas, para oferecer, de forma articulada, uma

educação equilibrada, com funções equivalentes para todos os educandos:

a formação da pessoa, de maneira a desenvolver valores e competências necessárias à

integração de seu projeto individual ao projeto da sociedade em que se situa;

o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

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a preparação e orientação básica para a sua integração ao mundo do trabalho, com as

competências que garantam seu aprimoramento profissional e permitam acompanhar as

mudanças que caracterizam a produção no nosso tempo;

o desenvolvimento das competências para continuar aprendendo, de forma autônoma e

crítica, em níveis mais complexos de estudos.

Quanto à formação específica do profissional, do Técnico em Agropecuária, é indispensável

se reportar a descrição de características da mesorregião na qual o Campus Floresta está inserido, na

perspectiva de justificar a oferta do Curso.

O município de Floresta localiza-se na Mesorregião do São Francisco pernambucano, fazendo

parte do Território de Cidadania Itaparica que é composto por municípios da Bahia e Pernambuco

abrangendo uma área de 21.806,30 Km² e integrada por 13 municípios: Chorrochó, Glória,

Macururé, Paulo Afonso, Rodelas, Abaré, todos esses no estado da Bahia, e, Belém de São

Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta, Itacuruba, Jatobá, Petrolândia e Tacaratu, no estado de

Pernambuco.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) a população total do território é

de 286.471 habitantes, dos quais 104.725 vivem na área rural, o que corresponde a 36,56% do total.

Possui 16.494 agricultores familiares, 2.564 famílias assentadas, 07 comunidades quilombolas e 12

terras indígenas. Seu IDH médio é 0,67.

Floresta faz parte da bacia hidrográfica do Rio Pajeú, possui clima semiárido e está a 433,66

Km de Recife. Limita-se ao norte com Serra Talhada, Betânia e Custódia; ao sul com Inajá,

Tacaratu, Petrolândia e Estado da Bahia; a leste com Ibimirim; e a oeste com Carnaubeira da Penha

e Itacuruba.

Entre as atividades econômicas do município está a Agropecuária. O município destaca-se

pela criação de caprino (maior rebanho de Pernambuco), ovino e bovino e pela produção de tomate,

melão e melancia. Em relação à composição do PIB do estado de Pernambuco, Floresta responde

por 0,25%. Mesmo possuindo um expressivo rebanho no estado e uma grande produção na área

agrícola das culturas citadas, a região não possui uma organização da sua cadeia produtiva, o que

desfavorece o desenvolvimento das atividades no campo.

Ressalta-se que, nos últimos anos, tem-se aumentado a demanda pelo consumo de carne

caprina e ovina oriunda do semiárido nordestino, inclusive por mercados externos à região, porém

nem sempre se consegue suprir essa demanda, nem mesmo a interna. Além da carne, também se

apresenta como promissor o comércio de pele que, na maioria das vezes, não obtém o valor

adequado, já que a maioria dos produtores não adota técnica de manejo e aproveitamento adequado.

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Com a atuação do IF SERTÃO-PE na Região, vislumbra-se a possibilidade de um trabalho

maior no estímulo/organização do setor já que a instituição atende alunos dos diversos municípios

do território, sendo na sua maioria da zona rural, uma vez que “a escola que oferece educação

profissional deve constituir-se em centro de referência nos campos em que atua e para a região onde

se localiza.”(Parecer CNE/CEB nº 16/99).

Diante da necessidade da formação do técnico numa perspectiva de totalidade, o curso em

Agropecuária visa contemplar a formação nas áreas agrícola e zootécnica, ou seja, produção vegetal

e animal, procurando fomentar a proposta de interdisciplinaridade entre as duas áreas de

conhecimento, além de preparar profissionais capazes de participar ativamente do processo

organizacional e prático de empresas públicas ou privadas.

Nesse sentido, através da oferta do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em

Agropecuária, buscar-se-á formar profissionais habilitados para o domínio de técnicas de

produção e gestão da agropecuária, na identificação dos elementos sociais e culturais da sociedade,

articulando saberes locais e saberes técnico-científicos para resolução de problemas, desenvolvendo

ações de autosustentabilidade, realizando uma leitura crítica das situações da realidade em que está

inserido, atuando no contexto social e profissional com respeito à diversidade. Além disso, que seja

capaz de atuar em qualquer etapa da cadeia produtiva agropecuária, seja no fornecimento de

recursos produtivos – venda de insumos, venda de máquinas e equipamentos, prestação de serviços,

crédito rural – na produção agrícola/zootécnica propriamente dita e na comercialização dos

respectivos produtos. Esses profissionais serão agentes de mudanças no setor agropecuário e

necessitam apresentar postura pessoal e profissional que harmonize produção e qualidade de vida.

Suas ações devem se respaldar em valores morais e éticos, de respeito ao meio ambiente e

socialmente responsáveis.

1.2. Objetivos

Os objetivos do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária, em primeiro

lugar, confundem-se com os próprios objetivos do Ensino Médio e, em segundo lugar, com os

objetivos da área profissional a que se propõe.

Buscam-se na listagem das competências para aprender do referencial teórico do Enem –

Exame Nacional do Ensino Médio, os objetivos desta proposta curricular. Em outros termos, o

aluno, do IF SERTÃO-PE Campus Floresta, em sintonia com todos os alunos brasileiros, em

relação à sua formação propedêutica, deve demonstrar que é capaz de:

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I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens

matemática, artística e científica.

II. Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a

compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da

produção tecnológica e das manifestações artísticas.

III. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de

diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

IV. Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos

disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.

V. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar propostas de

intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando

a diversidade sociocultural.

No que concerne a sua formação profissional, o aluno do Curso Técnico de Nível Médio

Integrado em Agropecuária deve, em termos gerais, oportunizar a formação de profissionais capazes

de atuar no setor agropecuário, atendendo à demanda regional e em consonância com os princípios

da sustentabilidade.

Para essa formação são estabelecidos os seguintes objetivos específicos:

Contribuir para o desenvolvimento da agropecuária regional;

Desenvolver a capacidade de empreendedorismo, seja como empregado ou

empresário, seja como produtor autônomo ou prestador de serviços;

Desenvolver competências e habilidades para que desempenhe eficazmente

atividades na exploração agropecuária, determinando tecnologias economicamente

e ambientalmente viáveis às necessidades da região;

Atuar crítica e ativamente como líder e transformador do meio cultural, social e

econômico.

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2 REQUISITOS DE ACESSO

O Campus Floresta oferecerá 80 vagas anuais para o Curso Técnico de Nível Médio Integrado

em Agropecuária, sendo 40 vagas para o turno matutino e 40 vagas para o turno vespertino.

O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária, nos termos da

legislação em vigor e considerando-se as condições operacionais e didático-pedagógicas, dar-se-á

das seguintes formas:

I. Seleção de natureza pública e caráter classificatório, observando-se os critérios gerais de

edital publicado para tal fim, tendo como requisito mínimo a conclusão do Ensino

Fundamental ou equivalente;

II. Transferência facultativa ou obrigatória.

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3 PERFIL PROFISSIONAL

Em primeiro lugar destaca-se que o perfil de saída do aluno do Ensino Médio está diretamente

relacionado às finalidades desse nível de ensino, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional ( Lei nº 9.394), no seu Art. 35:

“O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos,

terá como finalidades :

I- a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no

ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

II- a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para

continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a

novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;

III- o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a

formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do

pensamento crítico;

IV- a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos

produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada

disciplina”.

Nesse sentido, o parágrafo primeiro do Art. 36 da referida Lei afirma:

“Os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação serão organizados de tal

forma que ao final do ensino médio o educando demonstre:

I. domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção

moderna;

II. conhecimentos das formas contemporâneas de linguagem;

III. domínio dos conhecimentos de Filosofia e Sociologia necessários ao

exercício da cidadania.”

Uma vez que a base curricular nacional se organiza por áreas de conhecimento, e que o Curso

ora proposto se refere ao nível médio integrado, o perfil do egresso do Ensino Médio e do

Profissional Técnico em Agropecuária pode assim ser especificado:

Na área Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, o egresso, ao final do Curso, deverá

ser capaz de:

• compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de

organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e

informação;

• confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações

específicas;

• analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com

seus contextos, mediante a natureza, função, organização e estrutura das manifestações, de acordo

com as condições de produção e recepção;

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• compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e

integradora da organização do mundo e da própria identidade;

• conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a

informações e a outras culturas e grupos sociais;

• entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação, associá-las aos

conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte e aos problemas que se propõem

solucionar;

• entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de

comunicação, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua

relação com as demais tecnologias;

• entender o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida, nos

processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;

• aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros

contextos relevantes para sua vida.

Na área Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, o egresso, ao final do

Curso, deverá ser capaz de:

• compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolvem

por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico

com a transformação da sociedade;

• entender e aplicar métodos e procedimentos próprios das Ciências Naturais;

• identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para produção,

análise e interpretação de resultados de processos ou experimentos científicos e tecnológicos;

• apropriar-se dos conhecimentos da Física, da Química e da Biologia, e aplicar esses

conhecimentos para explicar o funcionamento do mundo natural, planejar, executar e avaliar ações

de intervenção na realidade natural;

• compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e

utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculo de

probabilidades;

• identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representados em

gráficos, diagramas ou expressões algébricas, realizando previsão de tendências, extrapolações e

interpolações, e interpretações;

• analisar qualitativamente dados quantitativos, representados gráfica ou algebricamente,

relacionados a contextos sócio-econômicos, científicos ou cotidianos;

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• identificar, representar e utilizar o conhecimento geométrico para o aperfeiçoamento da

leitura, da compreensão e da ação sobre a realidade;

• entender a relação entre o desenvolvimento das Ciências Naturais e o desenvolvimento

tecnológico, e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuseram e propõem

solucionar;

• entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais na sua vida pessoal, nos

processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social;

• aplicar as tecnologias associadas às Ciências Naturais na escola, no trabalho e em outros

contextos relevantes para sua vida;

• compreender conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas, e aplicá-las a situações

diversas no contexto das ciências, da tecnologia e das atividades cotidianas.

Na área Ciências Humanas e suas Tecnologias, o egresso, ao final do Curso, deverá ser capaz

de:

• compreender os elementos cognitivos, afetivos, sociais e culturais que constituem a identidade

própria e a dos outros;

• compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos fatores que nela

intervêm, como produtos da ação humana; a si mesmo como agente social; e os processos sociais

como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos;

• compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos

e as relações da vida humana com a paisagem, em seus desdobramentos políticosociais, culturais,

econômicos e humanos;

• compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas,

associando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios que regulam a

convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, à justiça e à distribuição dos

benefícios econômicos;

• traduzir os conhecimentos sobre a pessoa, a sociedade, a economia, as práticas sociais e

culturais em condutas de indagação, análise, problematização e protagonismo diante de situações

novas, problemas ou questões da vida pessoal, social, política, econômica e cultural;

• entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade

e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, e associá-

las aos problemas que se propõem resolver;

• entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Humanas sobre sua vida pessoal,

os processos de produção, o desenvolvimento do conhecimento e a vida social;

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• entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para

planejamento, gestão, organização, fortalecimento do trabalho de equipe;

• aplicar as tecnologias das Ciências Humanas e Sociais na escola, no trabalho e em outros

contextos relevantes para sua vida.

E, finalmente, o egresso, Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária, deverá ao final

do Curso:

• Planejar, executar, acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários;

• Administrar propriedades rurais;

• Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização na produção animal,

vegetal e agroindustrial;

• Fiscalizar produtos de origem vegetal, animal e agroindustrial;

• Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos rurais;

• Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa.

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4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular, consubstanciada no plano de curso, é prerrogativa e

responsabilidade de cada escola (Art. 8º da Resolução CNE/CEB nº 4/99). Respaldado no referido

documento, o IF SERTÃO – PE Campus Floresta entende e aponta para uma estrutura curricular da

Educação Profissional Técnica de Nível Médio elaborada de modo a integrar a formação

profissional e o ensino médio.

Assim, o currículo do Curso, pautando-se no disposto na LDB (Lei nº 9.394/96), será

estruturado com base nas seguintes diretrizes:

“ I - Destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência

das letras, das artes, o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a

Língua Portuguesa como instrumento de comunicação; acesso ao conhecimento e

exercício da cidadania.

II - Adotará metodologias de ensino e de avaliação que estimulem a iniciativa dos

estudantes;

III - Será incluída uma língua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória,

escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo (...);”

Sua organização ainda destacará a:

I. Contextualização dos conteúdos;

II. Competência no uso da Língua Portuguesa, das línguas estrangeiras e outras

linguagens contemporâneas como instrumentos de comunicação e como processo de

constituição de conhecimento e de exercício de cidadania.

A Organização Curricular do Ensino Médio, integrado ao Ensino Profissional, do IF SERTÃO

– PE Campus Floresta oportunizará formação para o trabalho e será orientada pelos valores

apresentados também na Lei nº 9.394/96, a saber:

“ I. Os fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao

bem comum e à ordem democrática;

II. Os que fortalecem os vínculos de família, os laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca”.

Para a observância desses valores, a prática administrativa e pedagógica da escola, as formas

de convivência no ambiente escolar e os procedimentos da avaliação deverão ser coerentes com

princípios estéticos, políticos e éticos, que, em síntese, são assim explicitados:

A estética da sensibilidade – Estimula a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade

pelo inusitado, a afetividade, a capacidade conviver com o incerto, o imprevisível e o

diferente. A sensibilidade procura colocar diversão, alegria, senso de humor a ambientes de

vida considerados austeros como a escola, o trabalho, a rotina cotidiana. A estética da

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sensibilidade quer educar pessoas para que saibam transformar o uso do tempo livre num

exercício produtivo. E que aprendam a fazer do prazer, do entretenimento, da sexualidade,

um exercício de liberdade responsável. A estética da sensibilidade facilitará o

reconhecimento e a valorização da diversidade cultural brasileira e das formas de perceber e

expressar a realidade próprias dos gêneros e das etnias, das muitas regiões e grupos do país.

A política da igualdade: A cidadania é o ponto de partida dessa consigna. A política da

igualdade vai se expressar também na busca da equidade, no acesso à educação, ao

emprego, à saúde, ao meio ambiente saudável. Esta política se traduz pela compreensão e

respeito ao Estado de Direito e a seus princípios constitutivos abrigados na Constituição: o

sistema federativo e o regime republicano e democrático. Respeito ao bem comum constitui

uma das finalidades da política da igualdade e se expressa por condutas de participação e

solidariedade, de respeito e senso de responsabilidade, pelo outro e pelo público. A política

da igualdade deve ser praticada na garantia de igualdade de oportunidade e da diversidade.

A ética da identidade: Objetiva a superação das dicotomias entre o mundo da moral e o

mundo da matéria, o privado e o público. Seu ideal é o humanismo de um tempo de

transição. Tendo a idéia de que educação é um processo de construção de identidades, o

princípio da ética pode ser eficaz. A ética da identidade se expressa por um permanente

reconhecimento da identidade própria e do outro, da incorporação da solidariedade, da

responsabilidade e da reciprocidade.

A Resolução CEB/CNE nº 3 de 26/06/1998, Art. 11, dispõe que, na base nacional comum e

na parte diversificada, serão observados os seguintes princípios:

I. As definições doutrinárias sobre os fundamentos morais e os princípios

pedagógicos que integram as DCNEM aplicar-se-ão a ambas;

II. A parte diversificada deverá ser organicamente integrada com a base nacional

comum, por contextualização e por complementação, diversificação, enriquecimento,

desdobramento, entre outras formas de integração;

III. A base nacional comum deverá compreender, pelo menos, 75% do tempo mínimo

de 2.400 horas, estabelecido pela lei como carga horária para o ensino médio;

IV. A Língua Estrangeira moderna, tanto a obrigatória quanto a optativa, serão

incluídas no cômputo de carga horária da parte diversificada.

A preparação básica para o trabalho, foco do Ensino Médio, aparece de forma privilegiada no

Curso Técnico de Nível Médio Integrado. O currículo está organizado em três grandes áreas de

conhecimento e terá uma quarta área que se refere à educação profissional de forma mais

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específica:

• a área das linguagens, seus códigos de apoio e suas tecnologias;

• a área das ciências da natureza e suas tecnologias;

• a área das ciências humanas e sociais e suas tecnologias;

• a área da formação profissional.

O fato de o currículo ser organizado por área de conhecimento não significa a eliminação de

disciplinas, ou componentes curriculares como aqui estão sendo chamadas. A organização por

componente curricular, estabelecida na matriz deste Curso, deve prever um permanente diálogo

conforme as afinidades entre eles e deles com os problemas da realidade que se quer que os alunos

modifiquem.

A educação profissional “integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às

dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia”. (Art. 39, LDB, alterada pela Lei 11.741/2008).

Nesse sentido, a articulação da educação profissional de nível técnico com o ensino médio, de

forma integrada, deve ocorrer em caráter de intercomplementaridade, viabilizada através de um

planejamento único que promova o desenvolvimento simultâneo de competências relativas à

formação geral e à preparação para o exercício de profissões técnicas.

Considerando essa concepção de educação profissional, o IF SERTÃO-PE Campus Floresta

estabelece para o Curso Técnico de Nível Médio Integrado o seguinte:

A matrícula será única para cada aluno;

O currículo do Curso será estruturado em componentes curriculares, vivenciados em 04 Anos

Letivos;

O Ano Letivo, independentemente do ano civil, corresponderá a um mínimo de 200

(duzentos) dias efetivos de atividades escolares, divididos em 04 bimestres, conforme o disposto na

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

A Carga Horária da Base Nacional Comum estabelecida pela Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino Médio será de 2400 horas e a Carga Horária da Formação Profissional,

conforme mínimo estabelecido pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, será de 1200 horas;

O Estágio Obrigatório terá uma carga horária de 200 horas;

A Duração da Hora-aula corresponderá ao quantitativo de 45 (quarenta e cinco) minutos;

O Curso será ofertado, inicialmente, no turno diurno.

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4.1 Matriz Curricular

Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

Bas

e d

e C

on

hec

imen

tos

Cie

ntí

fico

s e

Tec

no

lóg

ico

s

Carga Horária

Carga

Horária

(C/H)

Total / Componente

1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

Horas

Áreas do

Conhecimento

Componente

Curricular

Aulas C/H

Aulas C/H

Aulas C/H

Aulas C/H

Bas

e N

acio

nal

Co

mu

m

Linguagens,

Códigos e suas

Tecnologias

Língua Portuguesa 3 100 2 80 2 60 2 60 300

Arte 2 60 60

Educação Física 2 60 2 60 2 60 180

Ciências da

Natureza, Matemática

e suas Tecnologias

Física 2 60 2 60 2 60 180

Matemática 3 100 2 80 2 60 2 60 300

Química 2 60 2 60 2 60 180

Biologia 2 60 2 60 2 60 180

Ciências Humanas e

suas Tecnologias

Geografia 2 60 2 60 2 60 180

História 2 60 2 60 2 60 180

Sociologia 2 60 2 60 1 60 180

Filosofia 2 80 1 40 2 60 180

Par

te D

iver

sifi

cad

a

Língua Estrangeira

(Inglês) 2 60 2 60 2 60 180

Língua Estrangeira

(Espanhol) 1 40 4 80 120

Subtotal 26 820 21 680 22 700 8 200 2400

Fo

rmaç

ão P

rofi

ssio

nal

Introdução à Agricultura 1 40 40

Introdução à Zootecnia 1 40 40

Gestão Ambiental 1 40 40

Informática Aplicada à

Agropecuária 1 40 40

Administração de

Negócio Agropecuário I 1 60 60

Segurança do Trabalho 1 40 40

Alimentos e Alimentação 2 80 80

Desenho e Topografia 2 80 80

Solos e Fertilidade 2 80 80

Fitossanidade 2 80 80

Redação Técnica 2 60 60

Desenvolvimento Vegetal 1 40 40

Produção de Não

Ruminantes 2 80 80

Mecanização Agrícola 2 80 80

Forragicultura 2 80 80

Administração de

Negócio Agropecuário II 1 60 60

Grandes Culturas I 1 40 40

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Horticultura I 1 40 40

Construções e Instalações

Rurais 3 60 60

Grandes Culturas II 2 40 40

Horticultura II 2 40 40

Produção de Ruminantes 4 80 80

Reprodução Animal 1 40 40

Melhoramento Genético 1 40 40

Tecnologia de Produtos de

Origem Agropecuária 3 60 60

Higiene e Sanidade

Animal 2 80 80

Irrigação e Drenagem 4 80 80

Subtotal 6 260 11 420 9 380 22 520 1580

Total 32 1080 32 1100 31 1080 30 720 3980

Estágio Obrigatório 200

Total Geral 4180

4.2 Ementário

4.2.1 Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicas - Base Nacional Comum, Lei 9.394/96

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa

CARGA HORÁRIA

1º ANO 100

2º ANO 80

3º ANO 60

4º ANO 60

1º ANO

OBJETIVO

Produzir textos com coesão e coerência, adequando a linguagem, o gênero textual e a variação à

situação comunicativa na qual se processa a comunicação.

Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, vendo em cada estilo o

resumo de uma visão sociocultural de uma época.

Compreender a morfossintaxe como recurso linguístico do processo de comunicação escrita e oral.

EMENTA

Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;

pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade;Prática de

produção textual - texto e discurso: marcas ideológicas; gêneros e tipos textuais; o discurso narrativo: a

carta, o relato, o conto, a crônica; /Comunicação e linguagem - Componentes da comunicação humana;

as funções da linguagem; Introdução à semântica - sinonímia, antonímia, hiponímia, hiperonímia;

polissemia e ambiguidade; Introdução à estilística - as figuras de linguagem; a linguagem da

publicidade;/ Literatura – a plurissignificação da linguagem literária; versificação: métrica, rima,

escansão; Os gêneros literários; estilos de época: Antiguidade Clássica Greco-Romana, Trovadorismo,

Classicismo, Barroco, Arcadismo./; Morfologia – Estrutura das palavras; processo de formação de

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palavras; Convenções ortográficas: - reforma ortográfica.

2º ANO

OBJETIVO

Produzir textos com coesão e coerência, empregando a variedade adequada à situação

comunicativa, adequando a linguagem e a variação à situação comunicativa na qual se processa a

comunicação.

Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, reconhecendo em cada

estilo o resumo da visão sociocultural de determinada época.

Compreender as relações morfossintáticas que se estabelecem no interior dos enunciados,

reconhecendo-as como recursos expressivos da linguagem verbal escrita e oral.

EMENTA

Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;

pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade;/ Prática de

produção textual – A resenha crítica e o resumo; estrutura do parágrafo e do texto dissertativo;/

Literatura – Estilos de época : Romantismo – poesia, prosa; Realismo; Naturalismo; Parnasianismo./

Produção textual – A resenha crítica e o resumo; estrutura do parágrafo e do texto dissertativo;/

Morfossintaxe – o núcleo nominal e suas expansões (substantivo; adjetivo; pronome; numeral; artigo;

adjunto nominal); o núcleo verbal e suas expansões (verbo; complementos verbais; adjuntos adverbiais);

conectores vocabulares e oracionais (preposição e conjunção); interjeição como recurso expressivo.

3º ANO

OBJETIVO

Produzir textos com coesão e coerência, adequando a linguagem e a variação à situação

comunicativa na qual se processa a comunicação.

Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, vendo em cada estilo o

resumo de uma visão sociocultural de uma época.

Compreender a morfossintaxe como recurso linguístico do processo de comunicação escrita e oral.

EMENTA

Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;

pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade./ Literatura –

Estilos da época: do Simbolismo ao Modernismo./ Produção textual – o texto dissertativo-

argumentativo; a carta argumentativa./ Morfossintaxe - os termos da oração; sintaxe de regência; uso da

crase; Emprego dos sinais de pontuação.

4º ANO

OBJETIVO

Produzir textos com coesão e coerência, adequando a linguagem e a variação à situação

comunicativa na qual se processa a comunicação.

Identificar a Literatura como forma de registro da história da humanidade, vendo em cada estilo o

resumo de uma visão sociocultural de uma época.

Compreender a morfossintaxe como recurso linguístico do processo de comunicação escrita e oral.

EMENTA

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Prática de leitura – relação texto e contexto; ideias principais e secundárias; intertextualidade;

pressupostos e implícitos; inferências; juízo de fato e juízo de valor; intencionalidade./Prática de

produção textual – o texto dissertativo-argumentativo; o artigo de opinião./Literatura – Pós-Modernismo

e Literatura contemporânea./Período simples e composto: coordenação e subordinação (adverbiais,

adjetivas e substantivas)./ Sintaxe – Sintaxe de colocação; sintaxe de concordância: concordância

nominal, concordância verbal./ Dificuldades da Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Português: contexto, interlocução e sentido. São

Paulo: Moderna, 2008. v. 1, 2, 3.

BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da língua portuguesa. 2.ed.. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2010.

NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo, Ática, 2007.

SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. São Paulo: Moderna, 2007.

TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Práticas de linguagem: leitura & produção de textos. São Paulo:

Scipione, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. 3 volumes. Ensino

médio. 5. ed, São Paulo: Atual, 2006.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com as

atuais normas da ABNT. 27 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Arte

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Analisar, refletindo, e respeitando as diversas manifestações da Arte - em suas múltiplas

funções – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio

nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-

histórica.

Compreender a natureza e função da Linguagem Musical em seus diferentes estilos, modos

perceptivos, singularidades e diversidades socioculturais e históricas.

EMENTA

Conceito de Arte, estética e beleza; Linha do tempo: arte no século XX; Impressionismo; Expres-

sionismo; Abstracionismo: Cubismo; Dadaísmo; Cinema; Surrealismo; Concretismo; Pop Arte; Op

Arte; Publicidade./ A Música Brasileira e do Mundo em suas diversas formas e sua conexão com a

História.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16 Ed. Rio de Janeiro, LTC, 1999.

MEIRA, Beá. Arte. 8ª Ano. São Paulo: Scipione, 2006 (Coleção Projeto Radix).

PROENÇA, Graça. História da Arte. 17. Ed. São Paulo: Ática, 2007.

ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. Belo Horizonte: Itatiaia, 2003.

ARAÚJO, João; PEREIRA, Margarida. 100 anos de Frevo: uma viagem nostálgica com os mestres

das evocações carnavalescas. Recife: Baraúna, 2207.

CASTRO, Rui. Chega de Saudade: a história e as histórias da Bossa Nova. São Paulo: Companhia

das Letras,1990.

CAZES, Henrique. Choro: do quintal ao Municipal. São Paulo: Trinta e quatro, 1998.COSTA,

Wellington Borges; WORMS, Luciana Salles. Brasil século XX: ao pé da letra da canção popular.

Curitiba: Positivo, 2005.DINIZ, André. Almanaque do Samba: a história do samba, o que ouvir, o

que ler, onde curtir.Rio de Janeiro:Jorge Zahar, 2006.

GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva,

MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Formação de Platéia em Música: cultura musical para todos.

São Paulo: ARX, 2004.

MUGNAINI JR., Ayrton. Breve história do rock. São Paulo: Claridade, 2007.

NAPOLITANO, Marcos. História e Música. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

SODRÉ, Muniz. Samba, o dono do corpo. Rio de Janeiro: Mauad, 1998.

TELES, José. O Frevo: rumo à modernidade. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife,2008.

TINHORÃO, José Ramos. História Social da Música Popular Brasileira. São Paulo: Ed. 34, 2005.

WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALGADO, Sebastião. Êxodos. São Paulo: Companhia das Letras, 2000

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26

VIANNA, Hermano. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

VELOSO, Caetano. Verdade Tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

NOVA, Júlio Vila. Panorama de Folião: o carnaval de Pernambuco na voz dos blocos líricos.

Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife,2007.

NUNES, Santuza Cambraia Naves. Da Bossa Nova á Tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2001.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Educação Física

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Elaborar esquemas corporais, desenvolvendo habilidades inerentes às modalidades esportivas, a

cultura corporal através do desenvolvimento biopsicossocial e capacidades cognitivas e científicas

através de temas transversais.

EMENTA

Os Conceitos das novas epistemologias da educação física se baseiam numa proposta de visão

ampla, observando o discente como principal objeto dessa construção de conhecimento, onde a

sistematização curricular não se restringe apenas a simples execução e repetição de movimentos, e

sim na proposta de educação do homem como um ser completo em sua totalidade (uma unidade

bio –psico –social). Trata-se de um olhar especial sobre os conceitos pré-estabelecidos da

Educação Física escolar tradicional, concebendo laços com o conhecimento que o educando trás

consigo de casa, resgatando valores éticos, históricos, e produzindo cultura através do seu

aprendizado durante as aulas.

2º ANO

OBJETIVO

Desenvolver habilidades inerentes às modalidades esportivas, bem como a cultura corporal,

através do desenvolvimento biopsicossocial;

Desenvolver capacidades cognitivas e científicas através de temas transversais;

Reconstruir conceitos sociológicos sobre o Esporte, a Mídia e a Cultura Regional.

EMENTA

Restabelecer os conceitos das novas epistemologias da educação física sob o aspecto da tríade bio-

psico-social e da cultura corporal de movimento, adicionando uma visão crítica dos fenômenos

sociais envolvidos na Atividade Física e no Esporte, como a questão da estética corporal, o

tratamento da mídia e os reflexos na cultural local, sob a síntese teórica da linha crítico-superadora

(COLETIVO DE AUTORES, 1993) e da Sociologia sistêmica na Educação Física (BETTI, 1991).

3º ANO

OBJETIVO

Desenvolver habilidades inerentes às modalidades esportivas, bem como a cultura corporal,

através do desenvolvimento biopsicossocial;

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Desenvolver capacidades cognitivas e científicas através de temas transversais;

Reconstruir conceitos sociológicos sobre o Esporte, a Mídia e a Cultura Regional.

EMENTA

Conceitos das novas epistemologias da educação física sob o aspecto da tríade bio-psico-social e

da cultura corporal de movimento, assumindo o protagonismo enquanto cidadão que se reconhece

como “Homo Ludens” (HUIZINGA,1980).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação

Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez,

1993.

DAOLIO, Jocimar. Educação Física e o conceito de cultura. Campinas: Autores Associados,

2005.

DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática

pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 10 ed. São Paulo:

Loyola, 2005. 223p.

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. São

Paulo: Scipione, 2004.

BETTI, Mauro; Organizador. Educação Física e Sociedade. São Paulo: Movimento,1991.

HUIZINGA, J. Homo Ludens. São Paulo: Perspectiva, 1980

CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Física

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Oferecer uma formação básica na ciência Física, propiciando ao aluno uma visão geral e clara dos

fundamentos da mecânica e da termodinâmica, sendo que ao final do curso seja capaz de

equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios

fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica.

EMENTA

Movimento, variações e conservação (unidades temáticas: fenomenologia cotidiana, variações e

conservação da quantidade de movimento, energia e potência associados aos movimentos,

equilíbrios e desequilíbrios).

2º ANO

OBJETIVO

Oferecer uma formação básica na ciência Física, propiciando ao aluno uma visão geral e clara dos

fundamentos da mecânica e da termodinâmica, sendo que ao final do curso seja capaz de

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equacionar e resolver matematicamente problemas que envolvam os conceitos e os princípios

fundamentais da mecânica e da termodinâmica básica.

EMENTA

Calor, ambiente e usos de energia (unidades temáticas: fonte e trocas de calor, tecnologias que usam

calor: motores e refrigeradores, o calor na vida e no ambiente, energia: produção para uso

social);Som, imagem e informação (unidades temáticas: fontes sonoras, formação e detenção de

imagens, gravação e reprodução de sons e imagens, transmissão de sons e imagens).

3º ANO

OBJETIVO

Identificar em aparelhos e dispositivos eletroeletrônicos residenciais seus diferentes usos e o

significado das informações fornecidas pelos seus fabricantes sobre suas características (tensão,

frequência, potencia, dentre outras).

EMENTA

Equipamentos elétricos e telecomunicações (unidades temáticas: aparelhos elétricos, motores

elétricos, geradores, emissores e receptores);

Matéria e radiação (unidades temáticas: matéria e suas propriedades, radiações e suas

interações, energia nuclear e radioatividade, eletrônica e Edificações);

Universo, Terra e vida (unidades temáticas: Terra e sistema solar, o universo e sua origem,

compreensão humana do universo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SAMPAIO, Luiz Sampaio; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 1. Mecânica. São Paulo:

Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).

SAMPAIO, Luiz Sampaio; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 2. Hidrostática,

terminologia, óptica. . São Paulo: Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).

SAMPAIO, Luiz Sampaio; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da Física 3. Ondulatória,

eletromagnetismo, física moderna. São Paulo: Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Matemática

CARGA HORÁRIA

1º ANO 100

2º ANO 80

3º ANO 60

4º ANO 60

1º ANO

OBJETIVO

Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo

das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a

realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.

EMENTA

Conjuntos Numéricos; Funções e Geometria Plana.

2º ANO

OBJETIVO

Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo

das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a

realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.

EMENTA

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Função Exponencial, Função Logarítmica, Progressão Aritmética e Progressão Geométrica.

3º ANO

OBJETIVO

Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo

das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a

realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.

EMENTA

Trigonometria, Matrizes, Sistemas Lineares e Noções de Matemática Financeira.

4º ANO

OBJETIVO

Compreender conteúdos matemáticos, noções fundamentais, favorecendo o ingresso no mundo

das ciências exatas e o desenvolvimento de outras áreas do conhecimento, em consonância com a

realidade vivida, desenvolvendo a criatividade, o raciocínio e a criticidade.

EMENTA

Análise Combinatória; Probabilidade; Geometria espacial; Geometria Análitica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GELSON, Iezzi. et al. Fundamentos da matemática elementar. Vol. 1 a 11. São Paulo. Atual,

2004.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco; DINIZ, Maria Ignez de Souza Vieira. Matemática: ensino médio.

Vol.1 a 3. 4. ed São Paulo: Saraiva, 2003.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto e Aplicações. São Paulo. Editora Ática. 1º edição,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYER, Carl Benjamim. Historia da Matematica. São Paulo. Edgard Blucher, 1974.

GENTIL, Nelson, etal. Matemática para o 2º Grau. São Paulo. Editora Ática S.A. 2º edição, 1990.

MACHADO, Antonio dos Santos. TEMAS E METAS. São Paulo. Atual, 1986. Vol 1 a 5.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Química

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;

Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e

relações matemáticas;

Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica

lógico-empírica;

Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos: leis, teorias e modelos para resolução de

problemas qualitativos e quantitativos em Química identificando e acompanhando as variáveis

relevantes.

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EMENTA

Princípios elementares da Química; Estrutura Atômica; Classificação Periódica; Ligações

Químicas; Funções Inorgânicas.

2º ANO

OBJETIVO

Compreender, comparar e analisar fenômenos químicos e físicos da matéria interligando-os nas

diferentes áreas da Físico-Química;

Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica lógico- empíri-

ca;

Fornecer aos alunos subsídios ao desenvolvimento dos princípios fundamentais da Físico-

Química, bem como de suas inter-relações com outras áreas da química;

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano com

o ambiente;

Questionar o uso da radioatividade no mundo moderno.

EMENTA

Unidades, Cálculos e Fórmulas Químicas; Reações Inorgânicas; Estequiometria; Soluções;

Termoquímica.

3º ANO

OBJETIVO

Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos da

Química Orgânica, como ferramenta importante no seu campo de atuação;

Permitir aos alunos, identificar e diferenciar as principais classes de compostos orgânicos,

suas nomenclaturas e reações, bem como as relações estereoquímicas entre seus compostos;

Capacitar o aluno a compreender a importância da química orgânica nos materiais;

Reconhecer o papel do conhecimento químico, no desenvolvimento tecnológico atual em

diferentes áreas do setor produtivo, industrial e agrícola.

EMENTA

Eletroquímica; Introdução a Química Orgânica; Principais Funções Orgânicas (nomenclatura e

classificação); Isomeria; Reações Orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELTRE, Ricardo. Os Fundamentos da Química. Volumes 1, 2 e 3 e único. São Paulo:

Moderna, 2004.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química. Volume 1, 2, 3 e único. 7ª edição

reformulada. São Paulo: Saraiva, 2006.

PERUZZO. F. M.; CANTO. E. L. Química na abordagem do cotidiano. Volume 1, 2, 3 e único,

3ª edição, Moderna, São Paulo, 2007.

SARDELLA, Antônio. Curso completo de Química. Volume único. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEMBO, Antônio. Química Realidade e Contexto. Volume único, 1ª edição, editora Ática, São

Paulo, 2000.

CARVALHO, Geraldo Camargo. Química Moderna. Volume único, 1ª edição, editora Scipione,

São Paulo, 2003.

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CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Biologia

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Possibilitar a identificação das principais teorias sobre a origem da vida, conhecer no que é

baseado o método cientifico e estudar aspectos gerais de citologia.

EMENTA

Origens do pensamento cientifico, teorias sobre a origem da vida e o estudo detalhado das células e

seus constituintes.

2º ANO

OBJETIVO

Possibilitar a identificação das formas de classificação dos seres vivos, detalhando as diferenças

encontradas entre os organismos que estão subdivididos nos reinos monera, protoctista, fungi,

plantae e animália e visualizar quais as bases da classificação dos organismos em três domínios.

Entender o que são vírus e como estes interferem nos demais organismos.

EMENTA

Formas de classificação dos seres vivos, detalhando as diferenças encontradas entre os organismos

que estão subdivididos em cinco reinos e visualizar quais as bases da classificação dos organismos

em três domínios. Estudar os vírus.

3º ANO

OBJETIVO

Possibilitar a identificação das formas como a informação genética é transmitida de uma geração

para a outra; como vem se dando o processo de evolução; as interferências dos humanos na

natureza a partir do advento da biotecnologia; as interações ecológicas em geral.

EMENTA

Formas como a informação genética é transmitida de uma geração para a outra, como vem se

dando o processo de evolução, as interferências dos humanos na natureza a partir do advento da

biotecnologia e aspectos ecológicos em geral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LOPES, SÔNIA & ROSSO, SÉRGIO. BIO, Volume 1, Ensino médio. Editora Saraiva.

SANTOS, FERNANDO SANTIAGO., AGUILAR, JOÃO BATISTA. & OLIVEIRA, MARIA

MARTHA. Ser Protagonista, BIOLOGIA. Volume 1, Ensino médio. Edições SM.

LINHARES, SERGIO & GEWANDSZNAJDER, FERNANDO. Biologia Hoje. Volume 1, Ensino

médio. Editora Ática.

BIZZO, NÉLIO. Novas bases da Biologia. Volume 1, Ensino médio. Editora Ática.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Geografia

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CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Compreender o objeto de estudo da Geografia, analisando de forma crítica a importância do meio

físico e humano percebendo a interação entre estes para a transformação e conservação do planeta.

EMENTA

A geografia e seu objeto de estudo: o espaço geográfico; Conceitos estruturantes-lugar, escala,

território; A produção do espaço geográfico, o homem com construto e transformador do espaço, as

técnicas e as tecnologias; As paisagens e os processos de transformação da natureza e da sociedade.

O tempo da natureza e o tempo histórico ou social; A Representação da terra, cartografia, fronteiras

e mapas políticos, o imperialismo e sua importância na territorialidade; O sistema terra, a

sociedade e a dinâmica da natureza, a interação dos subsistemas e a intervenção humana. (Biosfera,

atmosfera, hidrosfera e litosfera).

2º ANO

OBJETIVO

Analisar a dinâmica da população e sua produção cultural, observando todas as implicações

(positivas e negativas) das relações humanas no Brasil e no mundo.

EMENTA

Geopolítica e economia. Geopolítica da globalização. A grande potência emergente do século XIX-

os EUA. O nascimento da potência – Japão. A economia socialista de mercado-China. O triangulo

comercial do Pacifico: os tigres asiáticos. Os países pioneiros nos processos de industrialização:

Reino Unido, Alemanha e França. A Comunidade Européia. Da URSS à Rússia: Ascensão e

decadência. A Fronteira Norte/Sul. A Índia e a África. Oriente Médio. Os fluxos da economia

global.

3º ANO

OBJETIVO

Analisar os diversos períodos históricos nos quais se desenvolveu o conceito de globalização, seus

aspectos econômicos, culturais e efeitos na ordem mundial.

EMENTA

O comercio e a circulação de mercadoria; Dinâmica social da economia; Os fluxos da economia

global; Dinâmica populacional; Urbanização no Brasil e no mundo; Problemas ambientais urbanos

e rurais; Organização agrícola do Brasil e do mundo; Movimentos sociais e cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGNOLI, Demetrio; ARAUJO, Regina. A construção do mundo. Geografia Geral e do Brasil.

São Paulo: Moderna, 2005.

MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio. Geografia. Ensino Médio. São Paulo: Scpione, 2008.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Claudio. Geografia Geral e do

Brasil. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: História

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CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

• Formar o pensamento histórico, através do estudo e da reflexão acerca das experiências

sociais vividas pelos próprios alunos, em seu tempo e em seu espaço, ou vividas por outros povos,

em outros tempos e espaços, tendo em vista a elaboração da desenvoltura necessária à análise

consciente e autônoma do presente e do passado.

• Refletir sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da

população brasileira, a partir das matrizes africana e indígena.

EMENTA

A importância do estudo da História; A origem do Homem e a pré-história; Egito e Mesopotâmia;

Hebreus; Fenícios; Persas; Antiguidade Clássica (Grécia e Roma); A Idade Média Europeia; O

império Bizantino; Expansão Muçulmana; Formação das Monarquias nacionais e absolutismo; O

Renascimento; Reforma religiosa e Contra Reforma.

2º ANO

OBJETIVO

• Formar o pensamento histórico, através do estudo e da reflexão acerca das experiências

sociais vividas pelos próprios alunos, em seu tempo e em seu espaço, ou vividas por outros povos,

em outros tempos e espaços, tendo em vista a elaboração da desenvoltura necessária à análise

consciente e autônoma do presente e do passado.

• Refletir sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da

população brasileira, a partir das matrizes africana e indígena.

EMENTA

As culturas indígenas americanas; A colonização da América inglesa; Organização político–

administrativa na América Portuguesa; Atividades econômicas na América portuguesa; A presença

holandesa no Brasil; A mineração no Brasil colonial; O Iluminismo; A Revolução Industrial; A

Revolução Francesa; O processo de Independência da América portuguesa; A formação dos

Estados Unidos; O Imperialismo na África e na Ásia; O governo de D. Pedro I; O período

Regencial; O governo de D.Pedro II; A América Latina no século XXI.

3º ANO

OBJETIVO

• Formar o pensamento histórico, através do estudo e da reflexão acerca das experiências

sociais vividas pelos próprios alunos, em seu tempo e em seu espaço, ou vividas por outros povos,

em outros tempos e espaços, tendo em vista a elaboração da desenvoltura necessária à análise

consciente e autônoma do presente e do passado.

• Refletir sobre os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da

população brasileira, a partir das matrizes africana e indígena.

EMENTA

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A Primeira República Brasileira; 1ª Guerra Mundial e Revolução Russa; Movimentos Totalitários

Europeus; O mundo no Período Entreguerras; O Governo de Vargas (1930-1945); 2ª Guerra

Mundial; A Guerra Fria; Brasil: do fim do Estado Novo ao Segundo Governo Vargas;

Descolonização e Revoluções (Ásia e áfrica); O Brasil, a Guerra Fria e o Golpe de 1964; América

Latina na Era da Globalização; Redemocratização e a Nova República: Governo Collor; Governo

FHC; Governo Lula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. Volume único. 8 ed. Saraiva, 2005

MOTA, Myriam Brecho. História das cavernas ao terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2005.

VICENTINO, Cláudio. História Geral. Ed. atual. e ampl. São Paulo: Scipione, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Marta; SOIET, Rachel. (orgs). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia.

Rio de Janeiro, Casa da Palavra, 2003.

BITTENCOURT, Circe. Ensino de História Fundamentos e Métodos. São Paulo Cortez, 2004.

BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense. 1988.

HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: O breve século XX 1914-1991. São Paulo Companhia das

Letras, 1995.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciên-

cias sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e os do senso comum.

Compreender o papel da Sociologia: desnaturalizar os fenômenos sociais e estranhar o que parece

óbvio, corriqueiro ou que se julga não merecer explicação;

Entender o processo de formação e estruturação da sociedade;

Conhecer a trajetória da sociologia e utilizar-se de seu instrumental conceitual básico;

Investigar a curiosidade intelectual e a adoção de postura autônoma.

Perceber que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da socie-

dade;

Fazer relação entre os fenômenos que repercutam na vida social;

Elaborar críticas, identificar e examinar problemas de natureza sociológica e fazer proposições.

EMENTA

Conhecimento Humano; Introdução ao Conhecimento da Sociologia; Auguste Comte e o

Positivismo ; O Processo de Socialização; Posição, Papel Social e Status; Conhecendo um

Clássico: Èmile Durkheim; Processos Sociais Básicos; Grupos Sociais; Introdução às Técnicas de

Pesquisa nas Ciências Sociais; Regulamentação e Controle Social; Direitos e Cidadania.

2º ANO

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OBJETIVO

Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciên-

cias sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e os do senso comum.

Compreender o papel da Sociologia: desnaturalizar os fenômenos sociais e estranhar o que parece

óbvio, corriqueiro ou que se julga não merecer explicação;

Entender o processo de formação e estruturação da sociedade;

Conhecer a trajetória da sociologia e utilizar-se de seu instrumental conceitual básico;

Investigar a curiosidade intelectual e a adoção de postura autônoma.

Perceber que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da socie-

dade;

Fazer relação entre os fenômenos que repercutam na vida social;

Elaborar críticas, identificar e examinar problemas de natureza sociológica e fazer proposições.

EMENTA

Agrupamentos Sociais ; Conhecendo um Clássico: Karl Marx; Socialismo e Comunismo;

Estratificação e Mobilidade Social; Desigualdade Social No Brasil Cultura; Comunicação e Poder

da Mídia.

3º ANO

OBJETIVO

Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das Ciên-

cias sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e os do senso comum.

Compreender o papel da Sociologia: desnaturalizar os fenômenos sociais e estranhar o que parece

óbvio, corriqueiro ou que se julga não merecer explicação;

Entender o processo de formação e estruturação da sociedade;

Conhecer a trajetória da sociologia e utilizar-se de seu instrumental conceitual básico;

Investigar a curiosidade intelectual e a adoção de postura autônoma.

Perceber que o pensamento sociológico constrói diferentes conceitos para a compreensão da socie-

dade;

Fazer relação entre os fenômenos que repercutam na vida social;

Elaborar críticas, identificar e examinar problemas de natureza sociológica e fazer proposições.

EMENTA

Instituições Sociais ; Família; Igreja; Poder, Política e Estado; Estado e Sociedade no Brasil; Max

Weber; Mudança e Transformação Social; Trabalho e Sociedade; Movimento Social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Editora Moderna,

1995.

DIAS, Reinaldo. Sociologia Geral. Campinas: Alínea editora, 2010.

OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia para jovens do

século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia: Série Brasil. São Paulo: Editora Ática,

2007.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Atual Editora ,2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Alberto Carlos. A cabeça do brasileiro. São Paulo: Record ,2007.

CHARON, Joel M. Sociologia. São Paulo: Saraiva ,2004.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. Artmed ,2005.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.

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CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Filosofia

CARGA HORÁRIA

1º ANO 80

2º ANO 40

3º ANO 60

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Possibilitar um conhecimento das áreas da filosofia e de temas transversais capazes de

proporcionar aos alunos a possibilidade de ligação entre o cotidiano e o conjunto das ideias

filosóficas.

Identificar as diversas fases da teoria do conhecimento;

Conhecer os principais expoentes filosóficos acerca da teoria do conhecimento;

Compreender a necessidade da filosofia nos diversos campos do conhecimento;

Entender as diversas possibilidades de aplicação da filosofia nos temas transversais abordados pela

LDB1.

EMENTA

Principais pensadores da História da Filosofia Ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento e

temas transversais da filosofia aplicada ao ensino médio: Sócrates, Platão e Aristóteles; Filosofia

Helenística; Estoicismo; Epicurismo; A Felicidade; Pirronismo; Cinismo; A dúvida; Filosofia

Medieval; O diálogo.

2º ANO

OBJETIVO

EMENTA

Principais pensadores da História da Filosofia Ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento e

temas transversais da filosofia aplicada ao ensino médio: Filosofia Medieval; Fé versus razão;

Patrística; A matriz platônica de apoio à fé; A matriz aristotélica até Deus; Santo Agostinho;

São Tomás de Aquino; Filosofia Moderna; A revalorização do ser humano e da natureza; As bases

da ciência moderna; Filosofia Moderna; Empirismo e Iluminismo.

3º ANO

OBJETIVO

EMENTA

Principais pensadores da História da Filosofia Ocidental com ênfase nas teorias do conhecimento e

temas transversais da filosofia aplicada ao ensino médio: Filosofia Contemporânea; Positivismo e

Idealismo Alemão; Expansão do Capitalismo e os novos ideais; Século XX: uma era de incertezas;

Existencialismo; Filosofia Analítica; Escola de Frankfurt; A Ética; A Política; A Ciência; A

Estética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COTRIM, Gilberto. Fundamentos de filosofia. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 3 ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005.

1Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Platão. Apologia de Sócrates ; Banquete. São Paulo: Martin Claret, 2001. 175 p. ISBN 85-7232-

339-2

Platão. A Republica. 1. ed. São Paulo: Martin Claret, c2000. 329 p. -- (coleção a obra prima de

cada autor ; 36)

Aristóteles. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, 2003. 240 p (Coleção a obra-prima de

cada autor ; 53) ISBN 8572324305

Agostinho. Confissões ; de magistro. 1. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. 324 p. -- (os

pensadores) ((os pensadores))

TOMAS,. O ente e a essência = de ente et essentia. 1. ed. Petropolis: Vozes, 1995. 56 p ISBN 85-

326-1530-9

DESCARTES, René. Discurso do método ; Meditações ; Objeções e respostas ; As paixões da

alma ; Cartas. [São Paulo]: Abril Cultural, 1973. 338 p (Os pensadores ;v. 15)

LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. 1. ed. São Paulo: Ibrasa, 1963. 157 p. --

(clássicos da democracia ; 11)

HUME, David. Ensaios políticos. 1. ed. São Paulo: Ibrasa, 1963. 163 p. -- (clássicos da

democracia ; 9)

HUME, David. Uma investigação sobre o entendimento humano. São Paulo: Escala, [199-?].

173

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista: texto integral. São Paulo:

Martin Claret, 2002.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

WITTGENSTEIN, Ludwig; MOORE, George Edward. Investigações filosóficas. 1. ed. São Paulo:

Nova Cultural, 1989. 295 p. : il. -- (os pensadores)

ADORNO, Theodor W.; COHN, Gabriel. Teodor w. adorno: Sociologia. 1. ed. Sao paulo: Ática,

1986. 207 p. - (coleção grandes cientistas sociais ; 54) ((coleção grandes cientistas sociais ; 54))

HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. Textos escolhidos. 1. ed. São Paulo: Nova

Cultural, 1989. 155 p. -- (os pensadores) ((os pensadores))

MARCUSE, Herbert. Contra-revolução e revolta. 1. ed. Rio de janeiro: Zahar, 1973. 133 p

HABERMAS, Jürgen,. O discurso filosófico da modernidade: doze lições. São Paulo: Martins

Fontes, 2002. 540.

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38

4.2.2 Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicas - Parte Diversificada

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Estrangeira (Inglês)

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO 60

3º ANO 60

4º ANO ---

1º ANO

OBJETIVO

• Desenvolver, progressivamente, competências diversas no que diz respeito à questão do ato de

comunicação em língua inglesa.

Reconhecer a importância da aquisição de habilidades comunicativas na língua inglesa, como

meio de, com mais propriedade, participar efetivamente do mundo globalizado.

Ouvir músicas, como também pequenos textos, conversas informais ( diálogos pelos nativos),

conversas formais ( reportagens, textos informativos etc) compreendendo sua significação.

Apropriar-se de vocabulário eficiente para utilização nas mais variadas situações do dia-a-dia.

Dramatizar curtos textos manifestando compreensão dos mesmos.

Usar a língua inglesa em pequenos diálogos espontâneos e/ou previstos atentando para as

questões estruturais da língua, como também da fonética e fonologia.

Ler curtos textos procurando manter a entonação e pronúncia o mais próximo possível da do

nativo e compreendendo, pois, sua significação.

Escrever curtos textos observando as regras gramaticais da língua inglesa.

Exercitar as regras gramaticais por meio da prática de exercícios orais e escritos.

EMENTA

Desenvolvimento de competência comunicativa em língua inglesa utilizando atividades

diversificadas que trabalham as quatro habilidades linguísticas ( Reading, Listening, Speaking e

Writing ) procurando priorizar a oralidade através de observação, audição, discussão e análise de

textos, filmes e músicas variados./ Language System: Verb To Be; Tenses: ( Present – Past – S.

Future ); Forms: (Affirmative – negative – interrogative / short Answers ); Present Continuos;

Immediate Future; Adverbials of Place and Time; Regular Verbs; Wh – Questions; The Articles.

2º ANO

OBJETIVO

• Desenvolver, progressivamente, competências diversas no que diz respeito à questão do ato de

comunicação em língua inglesa.

Reconhecer a importância da aquisição de habilidades comunicativas na língua inglesa, como

meio de, com mais propriedade, participar efetivamente do mundo globalizado.

Ouvir músicas, como também pequenos textos, conversas informais ( diálogos pelos nativos),

conversas formais ( reportagens, textos informativos etc) compreendendo sua significação.

Apropriar-se de vocabulário eficiente para utilização nas mais variadas situações do dia-a-dia.

Dramatizar curtos textos manifestando compreensão dos mesmos.

Usar a língua inglesa em pequenos diálogos espontâneos e/ou previstos atentando para as

questões estruturais da língua, como também da fonética e fonologia.

Ler curtos textos procurando manter a entonação e pronúncia o mais próximo possível da do

nativo e compreendendo, pois, sua significação.

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39

Escrever curtos textos observando as regras gramaticais da língua inglesa.

Exercitar as regras gramaticais por meio da prática de exercícios orais e escritos.

EMENTA

Desenvolvimento de competência comunicativa em língua inglesa utilizando atividades

diversificadas que trabalham as quatro habilidades linguísticas ( Reading, Listening, Speaking e

Writing ) procurando priorizar a oralidade através de observação, audição, discussão e análise de

textos, filmes e músicas variados./ Language System: Nouns and modifiers;

Present continuos; Present perfet and present perfect continuous forms; Pronouns; Subject and

object pronouns; Adjective possessive; Possessive pronoun; Comparative and superlatives; Relative

pronouns; Relative clauses; Present perfect simple and Present perfect continuous; Adverbs

(always, never, ever, since, for, just, already, yet); Phrasal verbs; Quantifiers: Countable and

uncountable; Conditional sentences: Zero, first and second conditionals; Prepositions (time, place,

direction); Simple past/ present perfect/ simple future; Regular/Irregular verbs ; Review

Statement/Questions/Answers; Interrogative pronouns - WH ( Review );

3º ANO

OBJETIVO

• Desenvolver, progressivamente, competências diversas no que diz respeito à questão do ato de

comunicação em língua inglesa.

Reconhecer a importância da aquisição de habilidades comunicativas na língua inglesa, como

meio de, com mais propriedade, participar efetivamente do mundo globalizado.

Ouvir músicas, como também pequenos textos, conversas informais ( diálogos pelos nativos),

conversas formais ( reportagens, textos informativos etc) compreendendo sua significação.

Apropriar-se de vocabulário eficiente para utilização nas mais variadas situações do dia-a-dia.

Dramatizar curtos textos manifestando compreensão dos mesmos.

Usar a língua inglesa em pequenos diálogos espontâneos e/ou previstos atentando para as

questões estruturais da língua, como também da fonética e fonologia.

Ler curtos textos procurando manter a entonação e pronúncia o mais próximo possível da do

nativo e compreendendo, pois, sua significação.

Escrever curtos textos observando as regras gramaticais da língua inglesa.

Exercitar as regras gramaticais por meio da prática de exercícios orais e escritos.

EMENTA

Desenvolvimento de competência comunicativa em língua inglesa utilizando atividades

diversificadas que trabalham as quatro habilidades linguísticas ( Reading, Listening, Speaking e

Writing ) procurando priorizar a oralidade através de observação, audição, discussão e análise de

textos, filmes e músicas variados./ Language System: Use Say, Speak, Tell, Talk; Pronouns;

Imperative forms; Past participle of verbs; Comparative and superlatives; Phrasal verbs; Tag

questions; Direct and reported speech; Past forms; Conditional sentences; Modal verbs; Third

conditional; Causative verbs.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Renildes. Prime: Inglês para o Ensino Médio / Renildes Dias, Leina Jucá, Raquel Faria. 2ª.

Ed. São Paulo: Macmillan, 2010.

TORRES, Décio. Inglês.com.textos para informática/ Décio Torres, Alba Valéria Silva, Marta

Rosas. 6ª ed.-Salvador: Disal, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado / Nelson Torres –

10ª ed. Reform. – São Paulo: Saraiva, 2007.

Longman gramática escolar da língua inglesa: com exercícios e respostas/ consultor pedagógico

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40

José Olavo de Amorim; revisora pedagógica Anna Szabò. –São Paulo: Longman, 2004.

Medrado, Veronica Laura; Oliveira, Mauricio Pereira de. Tira-dúvidas de inglês – Aprenda a

Empregar corretamente Palavras, Estruturas gramaticais e Evitar Erros Comuns.- Rio de

Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda.,2008.

Ensino e Aprendizagem de língua inglesa: conversas com especialistas/Diógenes Cândido de

Lima(org).-São Paulo: Parábola Editorial,2009.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR:Língua Estrangeira ( Espanhol)

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 40

4º ANO 80

3º ANO

OBJETIVO

• Desenvolver as competências gramatical, sociolingüística, cultural e discursiva no idioma em

questão.

• Trabalhar as quatro habilidades na língua espanhola – compreensão oral e leitora e produção

oral e escrita;

• Desenvolver práticas em situações reais, de acordo com as necessidades dos estudan-

tes;

• Conhecer um pouco da cultura dos países de língua espanhola – música, gastronomia,

literatura, etc.

EMENTA

Estudo da língua espanhola em todos os seus níveis linguísticos: fonético-fonológico, morfológico

e semântico. Prática do espanhol nas habilidades orais (compreensão auditiva e produção oral) e

escritas (leitura e produção escrita)./ Presentaciones, saludos y despedidas; Los meses del año, los

días de la semana; Los números y las horas; Alfabeto español; Los artículos y las contracciones;

Pronombres (personales, posesivos y demostrativos); La familia; Los colores;Profesiones; Las

ropas; Partes del cuerpo humano.

4º ANO

OBJETIVO

• Desenvolver as competências gramatical, sociolingüística, cultural e discursiva no idioma em

questão.

• Trabalhar as quatro habilidades na língua espanhola – compreensão oral e leitora e produção

oral e escrita;

• Desenvolver práticas em situações reais, de acordo com as necessidades dos estudan-

tes;

• Conhecer um pouco da cultura dos países de língua espanhola – música, gastronomia,

literatura, etc.

EMENTA

Estudo da língua espanhola em todos os seus níveis linguísticos: fonético-fonológico, morfológico

e semântico. Prática do espanhol nas habilidades orais (compreensão auditiva e produção oral) e

escritas (leitura e produção escrita)./Acentuación; Apócopes; Verbos (modo indicativo);

Preposiciones; Objetos de la casa; Viaje; Verbos (Me gusta/me encanta/me sorprende/me llama la

atención...); Verbos (modo imperativo); Adverbios; Pronombres complementos; Alimentos;

Oraciones coordinadas y subordinadas; Como/ cuando/adonde + presente de subjuntivo;

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Construcciones impersonales: la gente; se/uno + 3ª pers. singl;

Animales; Medios de transporte; Conectores Cuantitativo; Comparativo y superlativo; Discurso

directo e indirecto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BON, F. M. Gramática Comunicativa del español: de la idea de la lengua. Tomo II. España:

Edelsa Grupo Didascalia, S. A., 2004.

CASTRO, Francisca. Nuevo Ven – Curso de español – Editora Edelsa – Madrid – 2004.

LLORACH, E. A. Gramática de la Lengua Española. Madrid: Editorial Espasa Calpe, S. A, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GILI, O. C. Diccionario práctico de gramática. España: Edelsa Grupo Didascalia, S. A., 2005.

TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. Nueva edición corregida y aumentada.

Madrid: Ediciones SM, 2007.

4.2.3 Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicas – Formação Profissional

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Agricultura

CARGA HORÁRIA

1º ANO 40

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

• Analisar as atividades agrícolas e relacionando as tecnologias referentes a implantação,

manutenção e avaliação de projetos agrícolas;

• Discutir a história da agricultura e os campos de atuação do técnico em agropecuária,

possibilitando a compreensão de seus direitos e deveres do seu papel na difusão de tecnologias;

• Atuar em atividades relacionadas à importância do solo, água e fatores climáticos para a

produção agrícola, além das principais culturas e dos diversos sistemas de produção agrícola

relacionando as tecnologias referentes à sua implantação e manejo.

EMENTA

Historia da agricultura; Ética profissional; Principais Campos de Atividade do Técnico em

Agropecuária; Produção agrícola; Orientação técnica e extensão rural; Meio ambiente;

Biotecnologia na agricultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, E. Migração rural-urbana, agricultura familiar e novas tecnologias. Embrapa

Informação Tecnológica, 2005. 181p.

AQUINO, A. M.; ASSIS, R. L. Agroecologia – princípios e técnicas para uma agricultura

orgânica sustentável. Embrapa, 2005. 517p.

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. 2 ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice

Hall, 2005. 318p.

BROOKS, A.; HALSTEAD, A. Pragas e doenças das plantas. 3 ed. Editora Europa-America PT,

1999. 237p.

COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo – concepções e métodos. Editora

UFV, 2005. 139p.

FACHINELLO, J. C.; HOFFMAN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas.

Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221p.

Page 42: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para ... CNE/CEB Nº 04/99, ... de acordo com

42

FAGERIA, N. K.; STONE, L. F.; SANTOS, A. B. Maximização da eficiência de produção das

culturas. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 1999. 294p.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura. 3 ed. Editora Viçosa, 2006. 421p.

MAKISHIMA, N. O cultivo de hortaliças. Brasília, DF: Embrapa-CNPH: Embrapa-SPI, 1993.

116p.

SILVEIRA, G. M. As máquinas para colheita e transporte. São Paulo, SP: Globo, 1991. 184p.

TORRES, M. A. P.; TORRES, P. G. V. Guia do horticultor. Editora Rígel, 2009. 200p.

VIDAL, W. N.; VIDAL M. R. R.; Botânica – organografia: quadros sinóticos ilustrados de

fanerógamos. 4 ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 124p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Zootecnia

CARGA HORÁRIA

1º ANO 40

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a ezoognósia, a conceituação e importância

da zootecnia como ciência na aplicação de normas comuns a todas as espécies de interesse

produtivo, objetivando garantir subsídios para avaliação zootécnica.

EMENTA

Histórico da zootecnia;Taxonomia; Evolução das espécies zootécnicas; Diferenças entre os animais

ruminantes e não ruminantes; Funções zootécnicas; Terminologias zootécnicas; Ezoognósia;

Ezoognósia suína; Ezoognósia caprina/ovina (corte e leite); Ezoognósia equina; Ezoognósia bovina

(corte e leite); Ezoognósia búfalos e aves.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Anais da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Reunião Anual.

Anais dos Congressos e Simpósios Nordestinos de Produção Animal

Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia. UFV. Viçosa - MG.

Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira. EMBRAPA- Brasília -DF.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - CNPGL, CPAC, CPATSA. (Boletins de Pesquisa,

circulares técnicas e documentos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Gestão Ambiental

CARGA HORÁRIA

1º ANO 40

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

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43

1º ANO

OBJETIVO

Propiciar oportunidades de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e

ambiental nas empresas sob o enfoque técnico e humano.

EMENTA

Evolução histórica da questão ambiental no mundo; Conceitos, Importância, Objetivo,

Fundamentos básicos, Finalidade da Gestão Ambiental; Desenvolvimento sustentável e

crescimento econômico; Implantação do sistema de Gestão Ambiental; Responsabilidade Social

empresarial; Fontes alternativas de energia; Impactos ambientais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Introdução e Engenharia Ambiental – 2ª ed. Vaários autores. São APulo: Pearson Prentice Hall,

2005;

BARBIEIR, José Carlos, Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos – São

Paulo: Saraiva, 2004;

SENAI – DR/PE. Sistema de Gestão ambiental, Recife, SENAI/DITEC/DET, 2005

A questão ambiental e as empresas, Brasília e as empresas, SEBRAE/DF, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Informática Aplicada à Agropecuária

CARGA HORÁRIA

1º ANO 40

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

• Entender os conceitos básicos do funcionamento do computador;

• Desenvolver textos e trabalhar com planilha eletrônica na emissão de fórmulas;

• Compreender os conceitos básicos do funcionamento de redes internas e externas;

• Conhecer os tipos de vírus que são utilizados no ambiente virtual;

EMENTA

Histórico da computação; conceito de Hardware e Software; noções de processamento de dados;

vírus; editor de texto; planilha eletrônica; Internet e Intranet (conceitos e serviços).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Edgard Alves. BrOffice.Org da Teoria à Prática, Editora Brasport Livros e Multimídia

Ltda, Rio de Janeiro:2007.

MANZANO, José Augusto N. G. BrOffice.org 2.0, Editora Érica. São Paulo: 2007.

RABELO, João. Introdução à Informática e Windows XP – Fácil e Passo a Passo!, Editora

Ciência Moderna. Rio de Janeiro: 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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44

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Administração de Negócio Agropecuário I

CARGA HORÁRIA

1º ANO 60

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

Compreender o funcionamento das diferentes cadeias do agronegócio reconhecendo as técnicas

científicas visando uma agropecuária mais eficiente, diversificada, competitiva e sustentável.

EMENTA

Definir administração e Economia rural; Cadeias Produtivas; Planejamento, organização, direção e

controle de um empreendimento agropecuário; Processo de Gestão de Pessoas; Identificar as

características do empreendedorismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996;

BARBOSA, J.S. Administração rural a nível de fazendeiro. São Paulo, Nobel, 2004;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, M.O. (Coord.) Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EDUFSCar,

2005;

BATALHA, M.O. (Coord.) Recursos humanos para o agronegócio. Jaboticabal: Editora Novos

Talentos, 2005.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Segurança do Trabalho

CARGA HORÁRIA

1º ANO 40

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO --

1º ANO

OBJETIVO

• Implantar no âmbito do ambiente de trabalho ações corretivas para saúde e segurança do

trabalhador;

• Conhecer e adequar ações de melhoria e qualidade de vida no ambiente de trabalho;

• Analisar as consequências dos riscos de incêndios;

• Utilizar métodos e técnicas no combate à incêndios;

• Identificar e analisar as consequências dos riscos em máquinas;

• Identificar e analisar as consequências dos riscos com agrotóxicos;

• Orientar sobre o uso correto e seguro dos agrotóxicos;

• Conhecer a importância dos serviços prevencionistas na empresa rural – SESTR e CIPATR.

EMENTA

Acidente do trabalho e Saúde do Trabalhador; Fundamentos de higiene do trabalho;NR”S –

Normas regulamentadoras; Segurança no uso de agrotóxicos; Serviços prevencionistas na empresa

rural: o SESTR e a CIPATR; Teoria e propagação do fogo; Classificação dos incêndios e

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45

equipamentos utilizados; Proteção em máquinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do trabalho. 56 ed. São Paulo,

2005.

MANUAL DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / - Associação

Nacional de Defesa Vegetal. Campinas – São Paulo, 1997.

MANUAL DE USO CORRETO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/ ANDEF

– Associação Nacional de Defesa Vegetal. Campinas, SP: Línea Creativa, 2001.

MANUAL DE USO CORRETO E SEGURO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS / BASF S/A,

2001.

ANTÔNIO DE MELO VILLAR. Prevenção e Combate a Incêndios e Explosões.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Alimentos e Alimentação

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO 80

3º ANO --

4º ANO --

2º ANO

OBJETIVO

Fornecer conhecimento teórico-prático da nutrição e alimentação animal com capacitação para

uma futura aplicação de conhecimentos na alimentação econômica dos animais de produção

EMENTA

Classificação e composição dos alimentos destinados aos animais domésticos. Princípios nutritivos

das proteínas, dos lipídios, dos glicídios, das vitaminas, dos minerais e dos aditivos, com vistas à

alimentação racional dos animais. Técnicas e métodos de alimentação animal de forma racional,

utilizando os conceitos da nutrição. Bromatologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal, Nobel. São

Paulo, 146

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 395 p.

ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 425 p.

Jardim, V. R. Curso de Bovinocultura. 4ª ed., Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,

1973. p. ilust.

Jardim, V.R. Os ovinos. São Paulo, Nobel, 196 p ilust.

Lana, R. P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades)/ Rogério de Paula Lana – Viçosa:

UFV, 2005. 344p.: il.

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46

Silva Sobrinho, A. C. Criação de Ovinos. 3ª Ed./Américo Garcia da Silva Sobrinho – Jaboticabal:

Funep, 2006.

Ribeiro, S. D. A. Caprinocultura, Silvio Dória de Almeida Ribeiro. NBL Editora, 1997, 318 pág.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Desenho e Topografia

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO 80

3º ANO --

4º ANO --

2º ANO

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre: instrumentos topográficos, gradezas efetuadas em

um levantamento topográfico, levantamento planialtimétrico, sistema GPS, interpretação de carta,

mapas topográfica, planta baixa (representações cartográficas e desenhos técnicos).

EMENTA

Conceitos fundamentais; Grandezas topográficas; Instrumentos e equipamentos topográficos;

Levantamento planimétrico; Levantamento altimétrico; Curvas de nível; Sistema gps; Coordenadas

planas; Uso de gps na medição de imóveis rurais; Instrumentos e materiais de desenho; Normas e

convenções de desenho técnico e topográficos; Desenho técnico auxiliado por cad (computer

airded desing).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Brandalize, M.C.B. Topografia. PUC/PR, 62p (apostila).

JOÃO MARTINS CASACA, JOÃO LUIS DE MATOS, JOSÉ MIGUEL BAIO DIAS. Topografia

Geral. Rio de Janeiro. LTC, 2011. 208p.

McCORMAR, J. Topografia. Tradução: Silva, D.C da. Rio de Janeiro, LTC, 2007.391p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAGOSTINO, F.R. Desenho arquitetônico contemporâneo. Tradução: Lima, N.de

p.;LEME,L.T.;VIDAL; J.R.deG. São Paulo, Hemus, S/D. 434p.

FEREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro,ao livro técnico, 2004.134p

BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. São Paulo. V2.

1992. 232 p

IBGE – instituto Brsileiro de Geografia e Estatística. Noções Básica de Cartografia.1999,130p.

(Manual técnico em Geociência, 8)

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

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47

COMPONENTE CURRICULAR: Solos e Fertilidade

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO 80

3º ANO --

4º ANO --

2º ANO

OBJETIVO

Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e monitoramento

de atividades voltadas para o uso do solo, no exercício da profissão.

EMENTA

Origem e formação do solo; Morfologia e física do solo; Biologia do solo; Química e fertilidade;

Classificação do Solo; Capacidade de uso do solo; Manejo e conservação do solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEPSCH, I. F. Formação e Conservação de Solos. São Paulo: Oficina de Texto, 2002.

MALAVOLTA, E. ABC da adubação. 5 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1989. 292p.

BERTONI, J, LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. 6. São Paulo: Ícone, 2008.

CFSEMG – Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Ferais, Recomendação para uso

de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais – 5ª Aproximação / Antonio Carlos Ribeiro, Paulo

Tácito Gontijo Guimarães, Victor Hugo Alvarez V., editores. - Viçosa, MG, 1999. 359p.: i..

EMBRAPA – Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de

Solos. Brasília: Embrapa Produção de Informações; Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 412p.

LOPES, A. S. e GUIDOLIN, J. A. Interpretação de Analise de Solo: conceitos e aplicações. São

Paulo: Comitê de Pesquisa Técnico, ANDA – Associação Nacional para Difusão de Adubos e

Corretivos Agrícolas, 1987, 64p.

RESENDE, M. et al. Pedologia: base para distinção de ambientes. 2 ed. Viçosa: NEPUT, 1997,

367p. il.

CAVALCANTE, F. J. A. coordenador. Recomendação de adubação para o Estado de

Pernambuco: 2ª aproximação. 3 ed. revisada. Recife: Instituto Agronômico de Pernambuco IPA,

2008. 212p. il.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1991. 343p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Fitossanidade

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO 80

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48

3º ANO --

4º ANO --

2º ANO

OBJETIVO

Proporcionar o conhecimento sobre a identificação e o controle das pragas e doenças que atacam as

principais espécies cultivadas no Vale do São Francisco.

EMENTA

Insetos e microrganismos que interferem na sanidade das plantas e sua interação no

agroecossistema; Medidas adequadas para reduzir ou evitar seus efeitos nos aspectos quantitativos

e/ou qualitativos da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia: princípios e

conceitos. 4ºed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011. v.1, 919p.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO,R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI

FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B. ;VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI,

L.C; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

KIMATI H., AMORIM L., FILHO BERGAMIN A., CAMARGO L.E. A., REZENDE J.A.M.,

Manual de Fitopatologia - Doenças das Plantas Cultivadas. 4a ed. São Paulo: Editora Agronômica

Ceres, 2005, v.2. 663p.

MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, 1990.139p

RIBEIRO DO VALE, F. X. ; ZAMBOLIM, L. Controle de doenças de plantas: grandes culturas.

Viçosa/MG, MG: UFV, Departamento de Fitopatologia; Brasília, DF. Ministério da Agricultura e

do Abastecimento, v.2, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, L. A. S. Fungicidas protetores: fundamentos para o uso racional. São Paulo, 2003.

320p.

Gullan, P.J.; Cranston, P.S. Os insetos: um resumo de entomologia. São Paulo: Roca, 2007. 440p.

ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa/MG:UFV, 2001, 279p.

ZAMBOLIM,L. et.al. (Ed.). Manejo Integrado: fruteiras tropicais. Viçosa/MG: UFV, 2002. 672p.

ZERBINI JÚNIOR, F.M. et al. Introdução à virologia vegetal. Viçosa/MG:UFV, 2002. 145p.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Redação Técnica

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO 60

3º ANO --

4º ANO --

2º ANO

OBJETIVO

• Reconhecer a importância da Língua Portuguesa nas interações do cotidiano pessoal e

profissional, reconhecendo que tais interações se realizam por meio de textos

materializados de acordo com o contexto sóciocomunicativo, obedecendo a determinadas

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49

normas linguísticas e técnicas.

• Reconhecer as características linguísticas e técnicas de gêneros textuais utilizados no

âmbito profissional;

• Redigir textos de natureza técnica e oficial, obedecendo às normas técnicas e aos

padrões da língua culta.

EMENTA

Textos técnicos profissionais: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; Redação

oficial: gêneros, estrutura, características básicas, funcionalidade; Normatização dos textos técnicos

e oficiais: normas técnicas (ABNT) aplicadas aos textos técnicos e oficiais;Normas da língua

padrão aplicadas aos textos técnicos e oficiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP; Lúbia Scliar. Português Instrumental: de acordo com

as atuais normas da ABNT. 27 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7 Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MOURA, Francisco; FARACO, Carlos. Para gostar de escrever. 13. Ed. São Paulo: Ática, 2000.

NICOLA, José de. Gramática: palavra, frase, texto. São Paulo: Scipione, 2004.

OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como Escrever Textos Técnicos. São Paulo: Thomson

Learning, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Desenvolvimento Vegetal

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO 40

3º ANO --

4º ANO --

2º ANO

OBJETIVO

Proporcionar o conhecimento sobre as principais estruturas morfológicas e mecanismos

fisiológicas dos vegetais superiores.

EMENTA

Morfologia vegetal externa e dos mecanismos fisiológicos dos vegetais superiores, pelos quais as

plantas crescem, se desenvolvem, percebem e interagem com o ambiente em que estão inseridas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (Organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel,

1983. 148p.

HAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001.

MARENCO, R. A.; LOPES, N. F. Fisiologia vegetal: fotossíntese, respiração, relações hídricas e

nutrição mineral. Viçosa/MG: UFV, 2005.

VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. 1986. Botânica - Organografia. 3a Edição. Imprensa

universitária da Universidade Federal de Viçosa (MG).

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50

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, P. R. C. ; KLUGE, R .A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e

mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p.

DAMIÃO FILHO, C. F. Morfologia vegetal. 172p, 2005.

GLÓRIA,B. A; GUERREIRO, S. M. C. Anatomia Vegetal. 438p, 2006.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 4.ed., 820p, 2009

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Não Ruminantes

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 80

4º ANO --

3º ANO

OBJETIVO

Capacitar os alunos a conduzirem com maior eficiência o manejo da produção dos animais não

ruminantes, de interesse zootécnico, seguindo parâmetros que norteiam a produção animal.

EMENTA

Introdução à produção dos animais não ruminantes; Diferenças morfofisiológicas entre ruminantes

e não ruminantes; Principais espécies da classe dos animais não ruminantes de interesse

Zootécnico: suínos, aves (corte e postura), equinos, peixes, coelhos, abelhas; sistemas de criação

animal; Importância sócio-econômica, por espécie; Noções e técnicas de manejo animal, incluindo

utilização de equipamentos,

por espécie; Noções e técnicas de nutrição animal, por espécie; Noções de manejo reprodutivo,

por espécie.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, R.D.; JUNIOR, J.R.V. Trabalhador na avicultura básica: produção de frangos e ovos

caipiras. Brasília: SENAR, 2001. 116p.

AGROCERES ROSS. Manual de manejo de matrizes. Rio Claro: Agroceres, 1996. 76p.

ANDRIGUETTO, J. M. , et al. Normas e Padrões de Nutrição e Alimentação Animal. Revisão

87/88. São Paulo: Nobel.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Normas e Padrões de Alimentação Animal. Curitiba: Editora e

Publicitária Ltda., 1990. 46p.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: Alimentação Animal (Nutrição Animal Aplicada).

V. 2. São Paulo: Nobel, 1984.425p.

ANDRIGUETTO, J. M., et al. Nutrição Animal: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal.

Os Alimentos. V. 1. São Paulo: Nobel; [Curitiba]: Ed. da Universidade Federal do Paraná, 1982.

395p.

AVILA V. S.; JAENISCH, F. R. F.; PIENIZ, L. C.; LEDUR., M. C.; ALBINO, L. F: T.;

OLIVEIRA, P. A. V. Produção e manejo de frangos de corte. Concórdia: EMBRAPA - CNPSA,

1992. (EMBRAPA-CNPSA. Documentos, 28).

BERTECHINI, A. G. Fisiologia da Digestão de Suínos e Aves. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 141p.

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51

BERTECHINI, A. G. Nutrição de Monogástricos. Lavras: UFLA/FAEPE, 1998. 273p.

CAMARGO, J.M.F. Manual de apicultura. São Paulo: Ceres, 1972, 252 p.

CAMPOS, E. J. Avicultura: Razões, fatos e divergências. Editora SEP –MVZ Editora, Belo Hori-

zonte. 2000. 311 p.

CRANE, E. O livro do mel. 2.ed. São Paulo: Nobel, 226p., 1987.

DUARTE, A.T.; CARVALHO J.M. Cunicultura. Lisboa: Clássica, 1979. 413p.

EMBRAPA. Centro Nacional de Suínos e Aves. Tabela de Composição Química e Valores

Energéticos de Alimentos para Suínos. 3. ed. Concórdia, 1991. 97p.

ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Ração para Animais Domésticos. 5 ed. Porto Alegre,

Sagra/Pelotas, Pelotense, 1987. 183p.

ISLABÃO, N. Vitaminas. Seu Metabolismo no Homem e nos Animais Domésticos. São Paulo:

Nobel, 1978. 201p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Mecanização Agrícola

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 80

4º ANO --

3º ANO

• Adquirir subsídios teóricos e práticos que permitam o planejamento, orientação e

monitoramento de atividades voltadas para o uso da mecanização, no exercício da profissão.

• Conhecer as principais partes constituintes de estrutura de apoio a mecanização da

propriedade agricola;

• Conhecer as principais partes constituintes e o funcionamento de motores de combustão

interna;

• Conhecer as principais partes constituintes, o funcionamento e as manutenções de tratores

agrícolas;

• Conhecer os principais implementos agrícolas;

• Planejar o uso de implementos agrícolas;

• Operar, regular e fazer manutenção de máquinas e implementos agrícolas;

• Calcular os custos do uso da mecanização.

EMENTA

Abrigo de máquinas; Motores de combustão interna; Trator agrícola; Implementos agrícolas;

Preparo do solo; Custos operacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVEIRA, G. M. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.312p.il.

SILVEIRA, G. M. O preparo do solo: implementos corretos. 2 ed. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

MIALHE, L. G. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU. Universidade de São Paulo,

1980.

GALETI, P. A. Mecanização agrícola – preparo do solo. Campinas: Instituto Campeneiro de

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para ... CNE/CEB Nº 04/99, ... de acordo com

52

Ensino Agrícola, 1981.

BALASTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. São Paulo: Manole, 307p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Forragicultura

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 80

4º ANO ---

3º ANO

OBJETIVO

Oferecer subsídios para que o educando possa compreender a importância do conhecimento dos

aspectos relacionados às plantas forrageiras, visando a utilização na alimentação animal, sobre o

manejo de pastagens, visando o equilíbrio do sistema solo-planta- animal, além de conscientização

sobre a utilização dos métodos de conservação de forragens, visando a suplementação dos animais

no período de escassez de forragens.

EMENTA

Manejo de plantas forrageiras; Morfologia das plantas forrageiras: gemas de crescimento, hábito de

crescimento e perfilhamento; Fisiologia das plantas forrageiras: C3, C4 e CAM; Classificação das

plantas forrageiras: principais gramíneas e leguminosas forrageiras e cactáceas; Formação de pas-

tagem: escolha da forrageira; aquisição de sementes ou mudas; análise de solo; correção

da acidez do solo; preparo do solo; adubação; plantio; momento do primeiro pastejo; Manejo de

pastagem cultivada: freqüência e intensidade de pastejo, adubação de manutenção, sistemas de

pastejo e controle de ervas daninhas; Manejo de pastagem nativa: fatores que causam a degradação

da caatinga, características do Semiárido e manipulação da caatinga; Processo de ensila-

gem;Processo de fenação; Processo de amonização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (produção de sementes). Universidade Fede-

ral de Viçosa:Imprensa Universitária, n.78, 1995. 13p.

PIRES, W. Manual de pastagem: formação, manejo e recuperação. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.

320p.

SANTOS, D. C.; FARIAS, I.; LIRA, M. A.; SANTOS, M. V. F.; ARRUDA, G. P.; COELHO, R. S.

B.; DIAS, F. M.;

MELO, J. N. Manejo e utilização da palma forrageira (Opuntia e Nopalea) em Pernambuco. Reci-

fe: IPA, 2006.48p. (IPA. Documentos, 35).

SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11. PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA,

V. P. (Eds.).Anais... Piracicaba: FEALQ, 1994. 325p.

VILELA, D. Utilização de subprodutos da agroindústria na alimentação animal. Coronel Pacheco:

MAARA/EMBRAPA – CNPGL, 1994. 12p. (EMBRAPA – CNPGL. Circular Técnica, 35).

VILELA, H. Pastagem: seleção de plantas forrageiras, implantação e adubação. Viçosa: Aprenda

Fácil, 2005.283p.

Page 53: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para ... CNE/CEB Nº 04/99, ... de acordo com

53

VILELA, H.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. Pastagens (regiões pastoris do Brasil). Universidade

Federal de

Viçosa: Imprensa Universitária, n. 74, 1995, 22p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMISSÃO ESTADUAL DE FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para o

Estado da Bahia. 2 ed. Salvador: CEPLAC/EMATERBA/EMBRAPA/NITROFÉRTIL, 1989. 176p.

GARCIA, R. Aguadas em pastagens naturais. Universidade Federal de Viçosa: Imprensa Universi-

tária, n. 103,1995, 8p.

LAZZARINI NETO, S. Manejo de pastagens. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 124p. (Coleção

lucrando com a pecuária, v. 6).

LOPES, M. A. Alimentação: conservação de forragens pelo método de ensilagem. v.2. Brasília:

SENAR, 1999.52p.

LOPES, M. A. Conservação de forragens pelo método da fenação. v.1. Brasília: SENAR, 1999.

56p.

MELADO, J. Manejo de pastagem ecológica: um conceito para o terceiro milênio. Viçosa: Apren-

da Fácil,

2000. 223p.

NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (efeitos do pastejo nas plantas forrageiras).

UniversidadeFederal de Viçosa: Imprensa Universitária, n. 76, 1995, 11p.

NASCIMENTO JÚNIOR, D.; VILELA, H. Pastagens (nitrogênio mineral e leguminosas). Univer-

sidade Federal de Viçosa: Imprensa Universitária, n.82, 1993. 17p.

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Administração de Negócio Agropecuário II

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 60

4º ANO --

3º ANO

OBJETIVO

Proporcionar elementos teóricos e metodológicos de análise econômicos financeiros e de

planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar a atuação administrativa dos

Empreendimentos Agropecuários.

EMENTA

Administração de Empresas Agropecuárias: conceito, importância e características do setor. O

controle das atividades agropecuárias; custos e capitais. Aspectos e logísticos da atividade

agropecuária. Comercialização da produção agropecuária. Financiamentos das atividades

agropecuárias e sistemas de cooperativas.

Análise da extensão rural a luz das discussões contemporâneas sobre o rural e o urbano, a relação

local e global, sustentabilidade ambiental e agricultura familiar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRANTES, José . Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro, Interciência, 2005;

ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996;

BATALHA, M.O. (coord.) Gestão do agronegócio; textos selecionados. São Carlos: EDUFSCAR,

2005;

Page 54: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para ... CNE/CEB Nº 04/99, ... de acordo com

54

CALLADO, A.A.C. Agronegócio. São Paulo, Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Grandes Culturas I

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 40

4º ANO --

3º ANO

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as culturas: sorgo, milho, feijão, mandioca e mamona.

EMENTA

Origem e importância econômica; Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação;

Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita; Beneficiamento e

armazenamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, S.A.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoeiro co-

mum no Brasil. Potafos: Piracicaba. 786p. 1996.

CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. Nobel. São Paulo, 1983. 382p.

CANA –DE-AÇÚCAR. http://www.agrobyte.com.br/cana.htm.

EMBRAPA ALGODÃO. O Cultivo Sustentável da Mamona no Semi-Árido Brasileiro, Campina

Grande, 2006. 62p. (Embrapa Algodão. Cartilha, 1).

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas.

Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/Embrapa Algodão, 1998. 267p. (Embrapa Agropecuária

Oeste. Circular Técnica, 7).

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas para o

cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.

MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo.

Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo - Circular Técnica, 3).

RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M. YAMADA, T. ed.. Cultura do cafeeiro: fatores que

afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

Page 55: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para ... CNE/CEB Nº 04/99, ... de acordo com

55

COMPONENTE CURRICULAR: Horticultura I

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO 40

4º ANO --

3º ANO

OBJETIVO

Proporcionar a construção de conhecimentos sobre as seguintes culturas: alface, cebola, coentro,

beterraba,cenoura,couve,repolho,abóbora,pimentão,repolho,tomate,mamão,melão,melancia.

EMENTA

Culturas: Alface,cebola,coentro,beterraba,cenoura,couve,repolho,abobora,pimentão, repolho,

tomate, melão, melancia, quanto a Origem e importância econômica , botânica, clima e manejo,

nutrição e adubação, propagação e tratos culturais, principais doenças e pragas , colheita e pós-

colheita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUCKNER,C.H.Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras.Viçosa,MG:Ed.UFV,2008,202p.

FONTES,P.C.R ;Olericultura:Teoria e Pratica.. Viçosa, MG: 2005. 486p.

FILGUEIRA,F.A.R. Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de Hortaliças-3 .ed.rev. eampl.Viçosa,MGEd.UFV,2007.421p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Construções e Instalações Rurais

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 60

4º ANO

OBJETIVO

• Propiciar ao aluno, conhecimentos para elaboração e desenvolvimento de projetos de

construções rurais.

• A fundamentação da estruturação física de uma propriedade rural, desde residência até

pocilgas, é contemplada nesse conteúdo, subsidiando o profissional em Agropecuária a interferir na

adequação e racionalização da estrutura funcional da mesma.

EMENTA

Fundamentos de resistência dos materiais e estruturas simples; Materiais de construção;

Construção e edificações rurais; Planejamento e projetos de construções rurais; Projetos de

instalações agrícolas e zootécnicas.

Page 56: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO … · PARECER CNE/CEB Nº 16/1999 – Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para ... CNE/CEB Nº 04/99, ... de acordo com

56

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Silva Sobrinho, Américo Garcia. Criação de ovinos. 3ed. Jaboticabal: FUNEP, 2006;

Medeiros, Luiz Pinto... [et al]. Caprino e; princípios básicos para sua exploração.

Teresina:EMBRAPA, 1994;

Silva Sobrinho, Américo Garcia. Produção de ovinos. Jaboticabal: FUNEP, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Grandes Culturas II

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 40

4º ANO

OBJETIVO

Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as culturas: soja, amendoim, café, cana-de-açúcar,

algodão e arroz.

EMENTA

Origem e importância econômica; Botânica; Clima e manejo do solo; Nutrição e adubação;

Propagação e tratos culturais; Principais doenças e pragas; Colheita; Beneficiamento e

armazenamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, S.A.; RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. Cultura do feijoeiro co-

mum no Brasil. Potafos: Piracicaba. 786p. 1996.

CONCEIÇÃO, A. J. da. A mandioca. Nobel. São Paulo, 1983. 382p.

CANA –DE-AÇÚCAR. http://www.agrobyte.com.br/cana.htm.

EMBRAPA ALGODÃO. O Cultivo Sustentável da Mamona no Semi-Árido Brasileiro, Campina

Grande, 2006. 62p. (Embrapa Algodão. Cartilha, 1).

EMBRAPA AGROPECUÁRIA OESTE (Dourados, MS). Algodão: informações técnicas.

Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste/Embrapa Algodão, 1998. 267p. (Embrapa Agropecuária

Oeste. Circular Técnica, 7).

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Recomendações técnicas para o

cultivo do milho. 2.ed. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1996. 204p.

MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo.

Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. 46p. (Embrapa Milho e Sorgo - Circular Técnica, 3).

RENA, A.B.; MALAVOLTA, E.; ROCHA, M. YAMADA, T. ed.. Cultura do cafeeiro: fatores que

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57

afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Horticultura II

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 40

4º ANO

OBJETIVO

Proporcionar a construção de conhecimentos sobre as seguintes culturas: goiaba,manga, coco, uva,

banana,caju e maracujá.

EMENTA

Culturas: Goiaba,manga, coco, uva, banana,caju e maracujá. quanto a origem e importância

econômica , botânica, clima e manejo, nutrição e adubação, propagação e tratos culturais,

principais doenças e pragas , colheita e pós-colheita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUCKNER,C.H.Fundamentos do Melhoramento de Fruteiras.Viçosa,MG:Ed.UFV,2008,202p.

FONTES,P.C.R ;Olericultura:Teoria e Pratica.. Viçosa, MG: 2005. 486p.

FILGUEIRA,F.A.R. Manual de Olericultura:agrotecnologia moderna na produção e

comercialização de Hortaliças-3 .ed.rev. eampl.Viçosa,MGEd.UFV,2007.421p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Ruminantes

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 80

4º ANO

OBJETIVO

Estimular no aluno uma visão crítica, capacidade de tomar decisões e a conduzirem de forma

eficiente os sistemas de produção voltados a criação de animais ruminantes, de interesse

zootécnico, seguindo parâmetros que norteiam a produção animal.

EMENTA

Introdução à produção dos animais ruminantes; Diferenças morfofisiológicas entre ruminantes e

não ruminantes; Particularidades do aparelho digestivo do ruminantes; Principais espécies da

classe dos animais ruminantes de interesse zootécnico: bovinos, caprinos e ovinos. Raças. Sistemas

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de criação animal; Importância sócio-econômica da cada espécie para a região; Noções e técnicas

de nutrição animal, por espécie; Habito alimentar e exigências nutricional dos animais ruminantes;

Noções e técnicas de manejo animal, nos aspectos alimentar, sanitário e reprodutivo dos animais

ruminantes e as particularidades por espécie, de acordo com a aptidão leiteira ou de corte ou mista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ribeiro, S. D. A. Caprinocultura, Silvio Dória de Almeida Ribeiro. NBL Editora, 1997, 318 pág.

Jardim, V. R. Curso de Bovinocultura. 4ª ed., Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,

1973. p. ilust.

Jardim, V.R. Os ovinos. São Paulo, Nobel, 196 p ilust.

Silva Sobrinho, A. C. Criação de Ovinos. 3ª Ed./Américo Garcia da Silva Sobrinho – Jaboticabal:

Funep, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Reprodução Animal

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 40

4º ANO

OBJETIVO

• Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos sobre Reprodução Animal;

• Instruir alunos sobre Anatomofisiologia básica do Aparelho Reprodutivos das principais

espécies de interesse zootécnico;

• Conhecimentos sobre Endocrinologia Reprodutiva e a participação hormonal no ciclo estral,

fecundação, gestação e parto;

• Introdução as biotécnicas reprodutivas.

EMENTA

Introdução a Anatomofisiologia básica do aparelho reprodutor das principais espécies de interesse

zootécnico; Anatomofisiologia do macho mamífero de interesse zootécnico (bovinos, equinos,

ovinos, caprinos, suínos e coelhos);Anatomofisiologia da fêmea mamífera (bovinos, equinos,

ovinos, caprinos, suínos e coelhos); Anatomofisiologia das Aves./ Endocrinologia na reprodução e

o seu envolvimento no(a): Ciclo estral; Fecundação; Gestação; Desencadeamento do parto e;

Puerpério;/ Estação de monta; Exame andrológico; /Biotecnologias reprodutivas: Inseminação

artificial; Princípios básicos da Transferência de Embriões e FIV; Elucidação sobre clonagem,

quimeras e biotecnologias mais atuais; Patologias do Parto e Puerpério.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRESTES, N. C., LANDIM-ALVARENGA, F. C. Obstetrícia Veterinária. Guanabara/ Koogan.

Ed.1, 2006.

GONÇALVES, P.B.D., FIGUEIREDO, J. R., E FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas a

Reprodução Animal. Roca. Ed. 2, 2008.

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BALL, P. J. H., PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. Roca. Ed. 3, 2006.

LEY, W. B. Reprodução em éguas para veterinários de equinos. Roca. Ed. 1, 2006.

FRANDSON, R. D., WILKE, W. L., FAILS, A. D. et al. Anatomia dos Animais de Fazenda.

Guanabara/ Koogan. Ed. 6, p. 160, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Melhoramento Genético

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 40

4º ANO

Oportunizar conhecimentos básicos sobre melhoramento genético animal visando à seleção

genética, à adaptação e produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude crítica

diante do desafio de promover mudanças genéticas em nossos rebanhos.

EMENTA

Melhoramento Genético Animal; Sistemas de Acasalamento; Herdabilidade; Repetibilidade;

Medição e Seleção; Características Quantitativas e Qualitativas; Métodos de Seleção;

Cruzamentos; Avaliação Linear.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARQUES, D. da C. Criação de bovinos. 5. Ed. São Paulo: Nobel, 1984. 479p.

GIANNONI, M. A. e GIANNONI, M. L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. 2.

Ed. São Paulo: Nobel, 1987. 463p.

Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal / Jonas Carlos Campos Pereira. 5. ed. -

Belo Horizonte: FEPMVZ Editora, 2008.

Melhoramento Genético de Bovinos de Leite / José Valente, Marcus Cordeiro Durães, Mário

Liuz Martinez, Nilson Milagres Texeira. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.

Teoria do Melhoramento Animal. Paulo Sávio Lopes. - Belo Horizonte: FEPMVZora, 2005.

Melhoramento Genético de Gado de Corte - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-

7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.

Melhoramento Genético de Gado de Leite - Produção: Marcos Orlando de Oliveira, SBN: 85-

7601-168-9, DVD: ALL REGION – NTSC - CPT Produções Técnicas.

Reprodução e Melhoramento Genético - Sylvio Lazzarini Neto, ISBN: 85-88216-59-0 - Editora:

Aprenda Fácil Editora - Ano de Publicação: 2000. CPT Produções Técnicas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

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CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de Produtos de Origem Agropecuária

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 60

4º ANO

OBJETIVO

Possibilitar o conhecimento sobre processamento de alimentos e suas tecnologias no âmbito

agropecuário.

EMENTA

Introdução a Tecnologia de Alimentos; Tecnologia de Leite; Tecnologia de Carnes; Qualidade da

Carne; Tecnologia de Ovos; Tecnologia de Frutas e Hortaliças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimento. São Paulo:Editora Atheneu, 2001. 652p. 41-55p.

GAVA, A.J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo:Nobel, 2002. 284p.

NASCIMENTO, E.F.; MOLICA, E.M. & MORAES, J.S. Hortaliças minimamente Processadas -

Mercado e Produção. Brasília:EMATER-DF, 2000. 53p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, Higiene e Tecnologia da

Carne. Volume I. Goiânia: UFG, 2001. 623p.

SOLER, M.P.; FADINI, A.L.; HILST, M.A.S. & OKADA, C.E. Frutas: Compotas, Doce em

Massa, Geléias e Frutas Cristalizadas para Micro e Pequena Empresa. Campinas:ITAL, 1995.

73p.

SANTOS ISEPON J., Tecnologia dos Produtos Agropecuários

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Higiene e Sanidade Animal

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 80

4º ANO

OBJETIVO

• Fornecer subsídios para implantação de um programa de manejo higiênico-sanitário para as

diferentes espécies de animais de produção, levando em consideração as condições regionais e

locais;

• Compreender a importância da higiene no processo produtivo;

• Entender as diversas formas de controle e profilaxia das enfermidades que acometem os

animais de produção;

• Conhecer os principais desinfetantes e suas aplicabilidades;

• Auxiliar na elaboração e execução de programas de manejo sanitário animal.

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EMENTA

A higiene no processo produtivo; Medidas gerais de profilaxia; Desinfecção e desinfetantes;

Aspectos higiênicos da água para animais de produção; Manejo dos dejetos e saneamento do solo;

Controle de endo e ectoparasitas; Controle de moscas e roedores; Princípios gerais de vacinas e

vacinação; Manejo sanitário de suínos;Manejo sanitário de aves; Manejo sanitário de pequenos

ruminantes; Manejo sanitário de bovinos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOMINGUES, P.F.; LANGONI, H. Manejo Sanitário Animal. 1ºed. Rio de Janeiro: EPUB,

2001. 210p.

RIET-CORREA, F.; SCHILD, A.L.; MÉNDEZ, M.D.C. Doenças de Ruminantes e eqüinos. 2º.

Vol. 1 e 2. São Paulo: Varela, 2001, 651p.

SEQUEIRA, T.C.G.O.; AMARANTE, A.F.T. Parasitologia Animal – Animais de Produção. Rio de

Janeiro, EPUB, 2001, 158p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURSO: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária

COMPONENTE CURRICULAR: Irrigação e Drenagem

CARGA HORÁRIA

1º ANO --

2º ANO --

3º ANO --

4º ANO 80

4º ANO

OBJETIVO

• Possibilitar a identificação dos principais métodos e sistemas de irrigação, bem como

manejá-los adequadamente. Identificar os principais tipos de dreno;

• Diferenciar os métodos e sistemas de irrigação;

• Escolher o sistema de irrigação a ser utilizado;

• Identificar os componentes de um sistema de irrigação;

• Compreender o manejo da irrigação;

• Identificar os principais tipos de drenos agrícolas.

EMENTA

Irrigação por superfície; Irrigação por aspersão; Irrigação localizada;Componentes de um sistema

de irrigação; Avaliação de um sistema de irrigação; Determinação da umidade do solo;

Disponibilidade de água no solo; Evapotranspiração; Manejo de irrigação; Qualidade da água de

irrigação;Principais tipos de drenos agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, PAULO E. P.; DURÃES, FREDERICO O. M. (editores técnicos). Uso e

manejo de irrigação. Editora: Embrapa, 2008. 1a edição.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação Princípios e Métodos.

Editora UFV. 2a edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, A. N.; SILVA, A. A. G. da; BOLFE, E. L.. Irrigação e Drenagem na Empresa

Agrícola. Editora: Embrapa, 2004. 1a edição.

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62

BERNADO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. Editora UFV. 8a

edição.

CRUCIANI, D. E. A drenagem na agricultura. Editora: Nobel. 4 a edição.

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4.3 Metodologia

A presente proposta metodológica entende que o grande instrumento de trabalho na escola é

o conhecimento aplicado à vida profissional do aluno que ingressa no Ensino Médio com

proposição de atuação no mundo do trabalho em nível técnico.

Além disso, este projeto pedagógico percebe que é no ambiente escolar que se dá o processo

de aprendizagem sistematizado, onde professor e aluno se defrontam com conhecimentos não

apenas acumulados, mas, sobretudo articulados através do docente que propõe, dispõe, constrói,

equilibra, desequilibra, provoca, problematiza com a sua atividade e oportuniza condições de

experimentações favoráveis à imersão do aluno no próprio processo de aprender a aprender. Alia-se

a tais possibilidades o fato de o educando exercer ações sobre o objeto de conhecimento e, dentro de

uma dinâmica de ensino-aprendizagem-prática-teoria, passar a se perceber como sujeito dos

conteúdos, promovendo o exercício da cidadania através do trabalho, tornando-se um agente

participativo nas modernas relações sociais que acontecem no ambiente com o qual se envolve.

Nessa perspectiva dinâmica, o conhecimento é experimentado dentro das várias

oportunidades que o Curso oferece nas salas de aula, nos laboratório de cada área de estudo, no

campo de trabalho através de visitas técnicas acompanhadas, nas navegações orientadas que a

internet possibilita, na interação com o campo e a indústria – perfil vivenciado por este Instituto

Federal, nos ciclos de palestras e amostras técnicas, entre outras. Acrescente-se a esses métodos o

estímulo à pesquisa aplicada que fundamenta o terceiro elemento dinâmico do processo de

competências: o saber, porque está utilizando e escolhendo criticamente aquele conhecimento,

levando em conta a própria complexidade da situação vivenciada.

Assim o IF Sertão – PE Campus Floresta, entende o trabalho que possibilita a estrutura do

conhecimento de forma organizada, crítica, capaz de realizar um processo educativo despertador

para outros campos do saber, o que pede uma mediação qualificada para:

“provocar – colocar o pensamento do educando em movimento...”

“dispor – favorecer o contato do aluno com as situações...”

“interagir – no processo de construção do conhecimento...”

“... favorecer a articulação das várias aprendizagens em torno de um projeto de vida”.

4.4 . Prática Profissional

A prática profissional é uma exigência para a conclusão do Curso Técnico de Nível Médio

Integrado em Agropecuária e será realizada através de Estágio Supervisionado.

O estágio, estabelecido pela Lei 11.788/2008 como ato educativo escolar supervisionado, visa

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64

ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,

objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Por ser um “compromisso formalizado entre o estagiário, a instituição de ensino e a empresa,

com base em um plano de atividade que materializa a extensão ao ambiente de trabalho do projeto

pedagógico desenvolvido nas disciplinas do currículo escolar” (Lei 11.788/2008), o estágio é

momento privilegiado que possibilita ao estudante convivência com situações reais do contexto

produtivo, o que oportuniza, por sua vez, novas aprendizagens e/ou o aperfeiçoamento de

competências.

Considerando essas especificações, o Estágio poderá ser vivenciado pelos estudantes do

Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária de maneira obrigatória, pré-requisito à

conclusão do curso, ou de forma não obrigatória, atividade opcional acrescida à carga horária

regular e obrigatória.Para o Estágio Obrigatório, que se baseia na legislação vigente, admite-se

como carga horária mínima 200 (duzentas) horas, cuja vivência deve levar em consideração os

componentes curriculares já cursados e deve acontecer a partir do 3º ano do curso.

Para viabilização da vivência do estágio, os alunos terão a sua disposição serviço específico,

oportunizado pela Coordenação de Extensão e Relações Empresariais deste Campus, com a

atribuição, dentre outras, de acompanhar o processo ensino-aprendizagem realizado no ambiente de

trabalho.

Além disso, como ato educativo, o estágio será devidamente orientado por professor da área

em que ele será desenvolvido, docente este que terá como função acompanhar o estagiário para que

o mesmo apresente as condições mínimas de competência pessoal, social e profissional. O

professor orientador ainda terá, dentre outras, as seguintes atribuições:

I – assegurar a integração do estágio com o Projeto Pedagógico do Curso;

II – desenvolver o Plano de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso;

III – aprovar o Plano de Desenvolvimento do Estágio;

IV – acompanhar e avaliar as atividades de estágio;

V - exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de

relatório das atividades;

VI – assegurar a compatibilidade das atividades desenvolvidas no Estágio Obrigatório com o

Projeto Pedagógico do Curso;

VII – encaminhar ao Setor competente parecer favorável ou não ao estágio, com base na

avaliação do Relatório de Estágio Obrigatório.

A etapa curricular denominada estágio não se encerra com a realização de atividades em

instituições concedentes. Dessa forma, o estudante que houver cumprido as horas mínimas de

estágio deverá apresentar ao IF SERTÃO-PE Campus Floresta Relatório consubstanciado de suas

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atividades, em prazo não superior a 03 (três) meses, contados a partir do último dia de atividades na

concedente. As notas desse Relatório serão consideradas para a aprovação ou não do estudante.

Como componente curricular, o estágio tem média 6,0 (seis), devendo ser considerados para

cálculo da média os seguintes instrumentos de avaliação: 1. Ficha de Avaliação (nota de 0,0 a 10,0,

atribuída pela Unidade Concedente); 2. Ficha de Autoavaliação (nota de 0,0 a 10,0, preenchida pelo

próprio estagiário); 3. Relatório de Estágio (nota de 0,0 a 10,0, resultante do somatório das

avaliações realizadas por professor da área do estágio, preferencialmente o mesmo que orientou o

estágio, e por professor de Língua Portuguesa; cada um dos docentes avaliadores emitirá nota que

deve estar compreendida entre 0,0 e 5,0).

A não conclusão do Estágio Obrigatório implicará a não emissão do diploma.

Para efeitos de contabilização de horas estagiadas, a carga horária de participação em

atividades práticas de extensão e de pesquisa, devidamente comprovada, poderá ser considerada em

até 50%, desde que seja respeitada a correlação entre as atividades do Plano de Trabalho e o perfil

de formação do Técnico em Agropecuária.

Considerando que “a escola poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde

que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou

habilitação profissional” (Resolução CNE/CEB Nº 4/1999), poderá, ainda, ser considerado, para

efeito de estágio, o exercício de atividades profissionais, devidamente comprovado e correlacionado

com o perfil de formação do egresso deste Curso, conforme estabelece a Resolução CNE/CEB Nº

1/2004, cujo abono poderá ser de até 50% da carga horária mínima estabelecida por este Plano.

Nos dois casos de abono de horas de estágio, o discente deverá apresentar requerimento,

juntamente com documentação comprobatória, à Secretaria de Controle Acadêmico do IF

SERTÃO-PE Campus Floresta que o encaminhará à Coordenação de Extensão de Relações

Empresariais para solicitação de parecer junto à Coordenação do Curso, que, por sua vez,

encaminhará resposta em até uma semana.

O discente do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária poderá, ainda,

vivenciar Estágio Não-obrigatório, como atividade optativa que será acrescida à carga horária

regular e obrigatória do Curso. Tal vivência poderá acontecer a partir do 2º ano e deverá ser

formalizada junto à Coordenação de Extensão e Relações Empresariais do IF SERTÃO-PE Campus

Floresta, assim como o Estágio Obrigatório.

O estudante que estiver cumprindo atividades inerentes a estágio deverá efetuar, anualmente,

renovação de matrícula, mesmo que já tenha integralizado os componentes curriculares.

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66

5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES

Os critérios de aproveitamento das habilidades já adquiridas têm por finalidade ajustar o

candidato/aluno à habilitação profissional, colocando-o apto à matrícula e permitindo sua

qualificação no Curso de Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária. O aproveitamento

dos conhecimentos e experiências anteriormente adquiridos pelo aluno será considerado de forma a

possibilitar seu ingresso, sua permanência e sua certificação.

Considerando essa perspectiva, são estabelecidos para o Curso os seguintes critérios:

Dispensa de Componente Curricular e da(s) Competência(s)/Habilidade(s) se realizada(s) com

aprovação, com carga horária igual ou superior à oferecida pela Escola;

Aproveitamento de disciplinas cursadas na parte diversificada do Ensino Médio, até o limite

de 25% (vinte e cinco por cento) do total da carga horária mínima para habilitação profissional,

independentemente de exames específicos, desde que suas competências sejam relacionadas

diretamente com o perfil profissional da habilitação;

Domínio na área de Agropecuária, adquirido por meios informais, por cursos de educação

profissional de nível básico, por etapas ou módulos de cursos técnicos, entre outros, comprovado

através de submissão à avaliação oral, teórica e prática, a ser aplicada por membros do corpo

docente da escola.

Para efetivação dos pedidos de aproveitamento de estudos de componente curricular e

competências, ficam estabelecidos os seguintes procedimentos:

◦ Será aberto processo, protocolizado na Secretaria de Controle Acadêmico do Campus, dentro

dos prazos estipulados no Calendário Escolar e instruídos com os conteúdos programáticos e ou/ as

competências obtidas na instituição de origem do aluno;

◦ A Escola designará Comissão ou Comissões compostas por professores do Curso que, em

conjunto com a Coordenação, deverão elaborar parecer com os resultados das análises procedidas;

◦ O prazo para o aproveitamento de estudos de disciplinas ou módulos já cursados nas

diferentes Instituições credenciadas pelos Sistemas Federal ou Estadual não poderá exceder a dois

anos, contados da data de conclusão do curso.

Outros critérios e a operacionalização dos itens aqui descritos serão implementados de

acordo com a Organização Didática do IF SERTÃO-PE Campus Floresta.

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6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação será feita por componente curricular, sendo encarada como parte integrante do

processo de construção do conhecimento, compreendida como valioso instrumento no sentido de

diagnosticar, acompanhar e indicar os caminhos com vistas ao desenvolvimento global do aluno. A

avaliação será contínua e cumulativa, devendo levar em consideração os aspectos qualitativos sobre

os quantitativos.

As avaliações em cada bimestre deverão ser diversificadas e obtidas com a utilização de, no

mínimo dois instrumentos em cada componente curricular, tais como: exercícios, arguições, provas

escritas, trabalhos, fichas de observações, relatórios, autoavaliação, entre outros.

Os critérios e os valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados aos

alunos no início do período letivo.

Os alunos terão direito a receber os instrumentos de avaliação, cabendo após o recebimento

dos mesmos, e num prazo de máximo de dois dias úteis, pedido fundamentado de revisão de nota,

através de requerimento encaminhado à Secretaria de Controle Acadêmico do Campus Floresta.

Para efetivação da revisão, o aluno deverá anexar ao requerimento padrão, existente na Secretaria

de Controle Acadêmico, o original do instrumento de avaliação, apresentando a contestação por

escrito.

A revisão será feita pelo professor do componente curricular que terá 48 horas para se

pronunciar após receber o requerimento e, caso a nota seja mantida e o aluno continuar

discordando, este poderá solicitar, em igual período uma nova revisão junto à Direção de Ensino do

campus, que fará o encaminhamento necessário. Essa última revisão deverá ocorrer, juntamente

com a emissão do resultado, no prazo máximo de cinco dias úteis, a contar da data do recebimento

do requerimento pela Direção de Ensino.

Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0)

pontos, com fracionamento de uma casa decimal (0,1).

O aluno terá direito a uma única avaliação substitutiva para compensar avaliação que tenha

faltado, e compreenderá o conteúdo equivalente, desde que a justificativa seja deferida pelo

Coordenador do Curso. Para efeito de registro acadêmico, será atribuída nota 0,0 (zero) aos alunos

não avaliados.

O processo de apuração do rendimento escolar por bimestre terá no mínimo duas avaliações.

A média obtida no componente curricular será a média aritmética obtida nas avaliações. Caso o

aluno não atinja média igual ou superior a 6,0 (seis), terá direito a fazer uma recuperação. Se a nota

obtida na recuperação for superior à média bimestral, a nota da recuperação será a média do

bimestre.

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68

O professor marcará a prova de recuperação de cada turma em data única, estabelecendo data,

horário e local, pelo menos dois dias antes.

Os estudos de recuperação serão aplicados contínua e paralelamente, durante o período letivo

e no horário de atendimento ao aluno, para suprir as deficiências de aprendizado, tão logo sejam

detectadas.

Será considerado aprovado no componente curricular, o aluno que obtiver média aritmética

das notas obtidas nos 4 (quatro) bimestres igual ou superior a 6,0 (seis) pontos e frequência mínima

de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária.

Caso o aluno obtenha média inferior a 6,0 (seis) pontos na média aritmética dos 4 (quatro)

bimestres do componente curricular, terá direito a uma avaliação final. Estará aprovado, após

avaliação final, o aluno que obtiver média geral maior ou igual a 5,0 (cinco) pontos e frequência no

componente curricular igual ou superior a 75%. Essa média geral será calculada através da seguinte

equação:

O instrumento de avaliação final consistirá de prova escrita ou atividade prática e abrangerá

todo o conteúdo ministrado no período letivo.

Outros critérios e a operacionalização dos assuntos aqui descritos serão complementados de

acordo com a Organização Didática a ser estabelecida para o IF SERTÃO – PE.

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7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

7.1. Instalações

Salas de aula 05 Sala de Assistência ao Educando

Laboratório de Informática Setor Psicossocial

Laboratório de Química Auditório

Laboratório de Biologia Biblioteca

Laboratório de Desenho e Topografia Laboratório de processamento de Produtos

de Origem Animal

Sala de Professores Sala de xérox

Sala Multimídia

Sala de Reforço Escolar

7.2. Equipamentos

6 Microscópios biológicos Incubadora

Forno mufla Botijão criogênico com nitrogênio

2 Kits vidraria Televisores

Balança digital Capela para exaustão

Autoclave 23 litros Autoclave

Estufa 81 litros Balança semi - analítica

Estufa 42 litros Freezer horizontal

Agitador magnético Seladora a vácuo de mesa

Bureta digital eletrônica Hamburguera manual

Centrífuga clínica ângulo fixo Fogão industrial

Triturador de ração Roçadeira à gasolina

Digestor de proteínas macro Trator agrícola de rodas

Carreta Agrícola Grade Aradora

12 Projetores multimídia Espectofotômetro fento 600s

12 DVD`s Fotômetro de chama digital com filtro de

sódio e potássio

Lavatório de botas Estufa para cultura bacteriológica

Mesa de evisceração Mesa de aço inox

Serra fita de mesa

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8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO

8.1 Docentes- Área Propedêutica

DOCENTE FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Adherbal Brito Moreira

Filho

Especialização em História Geral -

Licenciatura em História DE

Alcidênio Soares Pessoa Licenciatura em Química DE

Amurabi Pereira de

Oliveira

Mestrado em Ciências Sociais –

Licenciatura em Ciências Sociais DE

Diedson Alves da Silva Especialização em Psicopedagogia –

Licenciatura Plena em História 40 h

Dionísio Felipe dos Santos

Júnior Licenciatura em Matemática DE

Fernando César Pereira da

Silva

Especialização em Informática na

Educação – Graduação em Educação

Física

DE

Henrique César da Silva Especialização em Direito Ambiental

– Licenciatura em Química DE

Javandilma Gomes Ferreira

Especialização em Educação

Profissional Técnica em Nível Médio

Integrada ao Nível Médio –

Licenciatura em Educação Artística

(Habilitação em Música)

DE

João Luiz da Silva Mestrado em Geografia –

Licenciatura em Geografia 40 horas

Josenilson Lopes Lola Especialização em Matemática –

Licenciatura em Matemática DE

Maria Carolina Tonizza

Pereira

Mestrado em Ciências Biológicas –

Licenciatura em Ciências Biológicas DE

Rosineuman de Souza

Soares Leal

Especialização em Língua

Portuguesa, em Planejamento

Educacional – Licenciatura em

Letras

DE

Talita de Souza Massena

Especialização em Metodologia do

Ensino da Língua Portuguesa e

Literaturas - Licenciatura em Letras

(Habilitação em Português e Inglês)

40 horas

Vera Lúcia da Silva

Augusto Filha

Mestrado em Química Inorgânica –

Graduação em Química Industrial DE

Wagner Guedes Brito Licenciatura em Ciências Biológicas DE

Wagner Pinheiro

Especialização em Linguística Aplicada

ao Ensino de Língua Inglesa –

Licenciatura em Letras (Habilitação em

Português e Inglês)

DE

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8.2 Docentes -Área Técnica

DOCENTE FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Abdoral de Andrade

Lucas

Mestrado em Ciências Geodésias e

Tecnologia da Informação – Graduação em

Engenharia Agronômica

DE

Amós Garcia Ferreira Mestrado em Economia – Graduação em

Administração DE

Aroldo Gomes Filho

Doutorado em Genética e Melhoramento

de Plantas , Mestrado em Produção Vegetal

– Graduação em Engenharia Agronômica

DE

Elismar Moraes dos

Santos

Especialização em Gestão da Segurança da

Informação – Graduação em Tecnologia

em Processamentos de Dados

DE

Fabiana Rodrigues

Dantas

Mestrado em Zootecnia – Área Produção

Animal – Graduação em Zootecnia DE

Iran Alves Torquato

Especialização em Bovinocultura Leiteira

– Licenciatura no setor de Técnicas

Agropecuárias- Graduação em Zootecnia

DE

Mariangela

Vasconcelos Ernesto

Especialização em Marketing – Graduação

em Administração de Empresas DE

Olímpia Lima Silva

Filha

Doutorado em Produção Animal –

Mestrado em Nutrição Animal –

Especialização em Conservação de

Recursos Zootecnicos – Graduação em

Zootecnia

DE

Patrícia Helena

Marinho do Bomfim

Especialização em Engenharia de

Segurança do Trabalho – Graduação em

Engenharia Civil

DE

Roberto Sílvio Frota de

Holanda Filho

Doutorado em Engenharia Agrícola,

mestrado em Agronomia, Graduação em

Engenharia Agronômica

DE

Rodolfo de Moraes

Peixoto

Mestrado em Ciência Animal – Graduação

em Medicina Veterinária DE

Rômulo Sátiro de

Medeiros

Doutorado em Entomologia - Mestrado em

Entomologia - Graduação em Engenharia DE

Rosângela Maria Brito

Lima

Mestrado em Zootecnia– Graduação em

Zootecnia DE

Tatiana Neres de

Oliveira

Doutorado em Zootecnia – Área

Forragicultura – Mestrado em Zootecnia -

Área Forragicultura – Graduação em

Zootecnia

DE

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8.3 Técnicos Administrativos

TÉCNICO FORMAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Dênison Fábio Nunes Soares –

Técnico em Agropecuária

Técnico em

Agricultura

40 horas

Kelli Roberta de Souza Soares Luz

Gomes- Téc. em Assuntos

Educacionais

Especialização em Língua

Portuguesa – Graduação em

Letras

40 horas

Maria Aparecida de Sá- Pedagoga Especialização em Supervisão

Educacional – Graduação em

Pedagogia

40 horas

Roberto Sílvio Frota de Holanda

Filho – Engenheiro Agrônomo

Mestre em Agronomia,

Graduação em Engenharia

Agronômica.

40 horas

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9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Para obtenção do diploma de Técnico de Nível Médio em Agropecuária o aluno deverá

concluir os estudos correspondentes a toda a Base de Conhecimentos Científicos e Tecnológicos

estabelecida na Matriz Curricular deste Curso, o que compreende a integralização dos componentes

curriculares referentes à formação geral e à formação profissional, além do cumprimento da carga

horária destinada ao Estágio Obrigatório.

Embora o curso contemple duas finalidades complementares, trata-se de um curso único,

não sendo oportunizada, portanto, certificação intermediária.

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10 ANEXO

10.1 Plano de Estágio

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIO

Aluno (a): _______________________________________________________________________

Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Agropecuária Turma: ___________________

Período do Estágio: _______________________________________________________________

Unidade Concedente: ______________________________________________________________

A proposta do Plano de Desenvolvimento de Estágio apresentado a seguir pelo IF SERTÃO

– PE Campus Floresta constitui indicador para a Instituição que recebe nossos estagiários, no que se

refere às atividades específicas de cada área. No entanto, as atividades a serem realizadas poderão

ser acrescidas ou modificadas, adaptando-se à realidade da Empresa, desde que respeitadas as

especificidades do curso em questão.

Portanto, solicitamos analisar a proposta abaixo discriminada, grifando e/ou acrescentando as

atividades que o estudante irá desenvolver durante o Estágio.

Áreas em que o Estagiário pode atuar

- Auxiliar na elaboração de projetos agropecuários;

- Acompanhar o Planejamento, organização, direção e controle de empresas no ramo agropecuário;

- Auxiliar Funcionários e técnicos;

- Comercializar produtos agropecuário;

- Identificar situações adequadas de segurança do trabalho;

- Fazer coleta de solo para análise laboratorial;

- Interpretação de análise físico-química do solo visando seu manejo adequado;

- Realizar a implantação e manejo de culturas perenes e temporárias;

- Utilizar máquinas, equipamentos e implementos agrícolas;

- Operar projetos e executar manejo de irrigação e drenagem;

- Realizar análises de sólidos solúveis e acidez em frutas;

- Realizar monitoramento integrado de pragas e doenças;

- Produzir mudas;

- Orientar, monitorar e registrar atividades de pré-colheita, colheita, embalagem e expedição;

- Controlar estoques de insumos e materiais;

- Orientar e acompanhar atividades técnicas de conservação pós-colheita de frutas no packing

house;

- Orientar o uso correto de agrotóxicos e equipamentos de proteção individual;

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- Acompanhar sistemas de gestão de qualidade como Boas Práticas Agrícolas (BPA), Produção

Integrada de frutas (PIF) e Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) em fazendas

e Packing houses;

- Desenvolver técnicas de agricultura orgânica;

- Manusear, operar e orientar o uso correto de equipamentos topográficos em levantamentos

planialtimétricos;

- Planejar, Organizar e monitorar programas de nutrição para animais de produção;

- Realizar a implantação, manejo e conservação de forragens destinadas a alimentação animal;

- Acompanhar projetos de instalações zootécnicas;

- Realizar aplicação de vacinas e medicamentos;

- Acompanhar pequenas cirurgias, castração e descorna;

- Executar atividades de reprodução (seleção de machos e fêmeas; Inseminação artificial de capri-

nos, ovinos e bovinos; Elaboração de estação de monta);

- Manejar animais de pequeno, médio e grande porte;

- Elaborar e implantar medidas de controle e profilaxia de enfermidades.

ATIVIDADES PROPOSTAS PELO SUPERVISOR

_______________________________________________

Assinatura/Carimbo do Supervisor do Estágio na Empresa

_______________________________________________

Assinatura/Carimbo do Orientador do Estágio

_______________________________________________

Assinatura do Estagiário