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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Página 1 de 101 EDITAL nº 19/2016 RECURSOS DE QUESTOES DAS VAGAS 1-2-3-4-5-6-7-8-9-10 ADMINISTRAÇÃO ## PROTOCOLO: 1163 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 15:28:25 Questão: 13 Bibliografia: BERTALANFFY, L. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1975. KATZ, D.; KAHN, 1970. RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que todas proposições estão corretas, portanto, a alternativa “C” é a alternativa correta. JUSTIFICATIVA Segundo Bertalanffy (1975), a Teoria Geral dos Sistemas, pressupõe duas correntes distintas: os sistemas abertos, como aquele em que as organizações são sistemas sociais que interagem com o ambiente e, portanto, não são probabilísticas e indeterminadas, que levam a comportamento imprevisíveis. Porém, estes sistemas, necessariamente, chegam ao BLACK BOX ou caixa preta (origem da palavra utilizada para registros de aeronaves). Quando o sistema fecha ou interrompe a sua relação de troca com o ambiente, ele passa a ser probabilístico e determinístico naturalmente, tendo como consequência um comportamento previsível. Por isso, acontece o processo de NEGENTROPIA, que é a retroalimentação do sistema para que ele não consuma internamente toda sua energia (ENTROPIA). Katz; Khan (1970) tratam das organizações como sistemas sociais que possuem sistemas abertos e fechados, em constante interação com o ambiente, ora abertos ora fechados, ora indeterminados quando absorvem dado, energia e matéria (INPUTS), após há o processamento (TROUGHPUTS) e chega-se a saída do sistema (OUTPUTS). Por conseguinte, a saída do sistema é representada por informação, energia e produto/serviço (que são probabilísticos e determinísticos e, por si mesmos, previsíveis. Quando o sistema permite a retroalimentação ocorre o FEED-BACK. Desta forma, o quarto IV argumento propositivo acerca da Teoria dos Sistemas está incompleto e dá margem a dupla interpretação, e não permite ou considera que o sistema pode ser fechado Black Box, ou mesmo em que momento pode ocorrer a incidência de razões de causa e efeito para a configuração de probabilidades, determinismo e previsibilidade. Se fosse

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Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

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EDITAL nº 19/2016

RECURSOS DE QUESTOES DAS VAGAS 1-2-3-4-5-6-7-8-9-10 – ADMINISTRAÇÃO

## PROTOCOLO: 1163 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 15:28:25 Questão: 13 Bibliografia: BERTALANFFY, L. Teoria geral dos sistemas. Petrópolis: Vozes, 1975. KATZ, D.; KAHN, 1970. RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que todas proposições estão corretas, portanto, a alternativa “C” é a alternativa correta. JUSTIFICATIVA Segundo Bertalanffy (1975), a Teoria Geral dos Sistemas, pressupõe duas correntes distintas: os sistemas abertos, como aquele em que as organizações são sistemas sociais que interagem com o ambiente e, portanto, não são probabilísticas e indeterminadas, que levam a comportamento imprevisíveis. Porém, estes sistemas, necessariamente, chegam ao BLACK BOX ou caixa preta (origem da palavra utilizada para registros de aeronaves). Quando o sistema fecha ou interrompe a sua relação de troca com o ambiente, ele passa a ser probabilístico e determinístico naturalmente, tendo como consequência um comportamento previsível. Por isso, acontece o processo de NEGENTROPIA, que é a retroalimentação do sistema para que ele não consuma internamente toda sua energia (ENTROPIA). Katz; Khan (1970) tratam das organizações como sistemas sociais que possuem sistemas abertos e fechados, em constante interação com o ambiente, ora abertos ora fechados, ora indeterminados quando absorvem dado, energia e matéria (INPUTS), após há o processamento (TROUGHPUTS) e chega-se a saída do sistema (OUTPUTS). Por conseguinte, a saída do sistema é representada por informação, energia e produto/serviço (que são probabilísticos e determinísticos e, por si mesmos, previsíveis. Quando o sistema permite a retroalimentação ocorre o FEED-BACK. Desta forma, o quarto IV argumento propositivo acerca da Teoria dos Sistemas está incompleto e dá margem a dupla interpretação, e não permite ou considera que o sistema pode ser fechado Black Box, ou mesmo em que momento pode ocorrer a incidência de razões de causa e efeito para a configuração de probabilidades, determinismo e previsibilidade. Se fosse

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assim, nunca teríamos produtos prontos, mas sim uma desconsideração pelo processo de negentropia. BERTALANFFY, L. Teoria geral dos sistemas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1975. KATZ, D.; KAHN, R. Psicologia social das organizações. São Paulo: Atlas, 1970. Ou seja, todas as alternativas são VERDADEIRAS e, esta possibilidade de resposta é contemplada nas alternativas “C” e não na “E” que é sugerida. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Para elaboração da questão em referência utilizou-se CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Quanto ao mérito da questão faz-se a seguinte avaliação: 1. O estudo da evolução do pensamento administrativo permite concluir que:

I) A Teoria Clássica é uma corrente iniciada por Fayol para o tratamento da

administração como ciência na formatação e estruturação das organizações.

Os autores clássicos partem do pressuposto de que a simples adoção dos

princípios gerais da administração – como divisão do trabalho, especialização,

unidade de comando e amplitude de controle – permite uma organização

formal da empresa capaz de proporcionar-lhe a máxima eficiência possível. =

Alternativa correta, p. 90 (Teoria Clássica);

II) A Teoria das Relações Humanas é uma corrente iniciada com a experiência

de Hawthorne e que enfatiza as pessoas, os grupos e a organização informal

em contraposição aos pressupostos formais da Teoria Clássica. = Alternativa

correta, p. 115 (Teoria Relações Humanas);

III) A Teoria Neoclássica é uma corrente eclética e pragmática baseada na

atualização e redimensionamento da Teoria Clássica e na ênfase colocada nos

objetivos, sendo um dos melhores produtos deste teoria a chamada

Administração por Objetivos (APO).= Alternativa correta, p. 155 (Teoria

Neoclássica);

IV) A Teoria dos Sistemas é uma corrente que trata as organizações como

sistemas sociais abertos em constante interação e intercâmbio com o meio

ambiente, que inclui variáveis desconhecidas e incontroláveis. Por essa razão,

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as consequências dos sistemas sociais são probabilísticas e determinísticas, e

seu comportamento totalmente previsível. = ALTERNATIVA INCORRETA - p.

476 (Teoria dos Sistemas.

Neste caso, uma das características das organizações como sistemas abertos

é o comportamento probabilístico e NÃO DETERMINÍSTICO. Enfatiza

Chiavenato (2014, p. 476, “ O ambiente inclui variáveis desconhecidas e

incontroláveis,. Por esta razão, as consequências dos sistemas sociais são

probabilísticos, e NÃO determinísticos, e seu comportamento NÃO é totalmente

previsível. As organizações são complexas e respondem a muitas variáveis

ambientais que NÃO são totalmente compreensíveis”.

Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA E.

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## PROTOCOLO: 223 Campus: Viamão Dt.Envio: 12/12/2016 10:07:24 Questão: 14 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. RECURSO: Uma das opções da questão é "Estudo da capacidade Humana". Apesar de o nome "estudo da capacidade humana" não estar na lista resumo descrita pelo Chiavenato, é evidente que o estudo da capacidade humana é um dos aspectos ao qual a ORT é fundamentada. Isso pois foi preciso que Taylor verificasse qual a capacidade que um homem poderia desempenhar sua tarefa. Na lista apresentada por Chiavenato, isso poderia se enquadrar como "estudo da fadiga humana". Porém, a questão da prova não pergunta qual a lista de aspectos fornecida por Chiavenato e sim aspectos que fundamentam a ORT, o que pode incluir o estudo da capacidade humana, que também pode ser entendido com estudo da fadiga humana, em outras palavras. Assim o ítem II Estudo da capacidade poderia ser considerado correto, abrindo a possibilidade da resposta correta ser C. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.”

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## PROTOCOLO: 494 Campus: Rolante Dt.Envio: 12/12/2016 16:23:14 Questão: 14 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. RECURSO: Resposta correta, segundo o gabarito: "B". Onde, entende-se como incorretas as alternativas: II. Estudo da capacidade humana; III Despadronização. Com base nos nove fundamentos da Organização Racional do Trabalho (ORT), a alternativa "Despadronização" não apresenta qualquer tipo de relação ou inserção em nenhum dos fundamentos apresentados na bibliografia, e ainda opõe-se ao fundamento de "Padronização de método". Entretanto, a alternativa "Estudo da capacidade humana" retrata uma relação convergente, enquadrando-se no fundamento "Estudo da fadiga humana", visto que, segundo o próprio Chiavenato, a "fadiga humana" está diretamente relacionada com a "capacidade física do empregado". Desta forma, é possível ponderar que o "Estudo da capacidade humana" está contido - faz parte - do "Estudo da fadiga humana". Portanto, venho por meio deste solicitar a retificação do gabarito da referida questão, apresentando como resposta correta a opção/letra "C". Onde, entende-se que somente a alternativa "III - Despadronização" está racionalmente incorreta. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.”

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## PROTOCOLO: 648 Campus: Restinga Dt.Envio: 12/12/2016 20:50:43 Questão: 14 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. RECURSO: A alternativa “b” apresentada no gabarito preliminar como correta informa que estaria incorreta o aspecto “II – Estudo da capacidade humana”. Todavia, uma vez que, se está falando acerca da Organização Racional do Trabalho (ORT) de Taylor, deve-se considerar o estudo da capacidade/fadiga humana como um fator que fundamenta a ORT. Inclusive, no livro sugerido de Chiavenato é informado esse como o segundo fundamento, além de trazer diversos elementos relacionados a isso em diversos outros pontos. Entendo que podem ter tido como interesse a troca de fadiga por capacidade para fins de tentar tornar errada ou confusa a questão. Contudo, se esse era o interesse, acredito a escolha da palavra não foi satisfatória. Afinal, fadiga pode ser compreendida como a sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico e logo da capacidade humana de suportar ao trabalho em questão. Inclusive, entre as vantagens apontados no livro de Chiavenato ele traz “a eliminação do desperdício de esforço humano”, logo melhor uso da capacidade humana. Traz também que “para reduzir a fadiga, Gilberth propôs princípios de economia de movimentos” que inclui um grupo relativo “ao uso do corpo humano” e aborda “doenças e acidentes e diminuição da capacidade de esforço”. Por fim, na mesma bibliografia sugeria afirma-se que “o estudo de movimentos baseia-se na anatomia e na fisiologia humana”, logo a ORT é um estudo também da capacidade humana. O presente recurso propõe: a alteração da alternativa correta para a letra “c” ou anulação da questão. Obs: Para fins de complementação das informações acima, observo que o próprio Taylor em sua obra intitulada Princípios da Administração Científica explicita claramente: “A lei aplica-se somente aos trabalhos em que é atingido o limite da capacidade do homem pela fadiga” e na próxima seção quando discorre sobre seleção de pessoal e a necessidade de encontrar o “homem tipo bovino” com capacidade de fazer o trabalho. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o

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“Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 656 Campus: Erechim Dt.Envio: 12/12/2016 21:01:05 Questão: 14 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto, Teoria Geral da Administração. São Paulo: CAMPUS, 7ª Edição, 2004 RECURSO: Estudo da fadiga humana. Item II (Estudo da capacidade humana)- SINÔNIMOS, não há de se negar a sinonímia de tais expressões citadas por Taylor. "Fadiga é um redutor da eficiência" • Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa. • Execução econômica dos movimentos úteis do ponto de vista fisiológico. • Seriação apropriada aos movimentos (princípios de economia de movimentos). As expressões dizem respeito ao mesmo sentido. O estudo da capacidade humana ao trabalho é justamente a análise da execução das tarefas, a economia do trabalho humano, as limitações, as restrições presentes humanas no ambiente de trabalho. Capacidade é uma habilidade de prender, receber ou absorver, ou uma medida disso. A transcrição pura e literal dos postulados não torna incorreto o uso de sinônimos de mesmo alcance no quesito sentido e correlação literária. Neste contexto pede alteração do gabarito preliminar para C, apenas III está incorreta. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.”

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## PROTOCOLO: 777 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 22:41:43 Questão: 14 Bibliografia: Organização Racional do Trabalho (ORT) - Princípios da Administração Científica RECURSO: A resposta do gabarito preliminar aponta como alternativa correta a lebra "b", ou seja, estão incorretas as opções II e III da questão. No entanto, a opção II - "Estudo da capacidade humana" - se caracteriza sim por ser uma aspecto de estudo que Taylor verificou e analisou nos operários. Ao desenvolver o que se chamou LEI DA FADIGA, os operários foram levados ao seu limite de capacidade e a partir de então definidos padrões de pesos, tempo, etc. No livro "Princípios de Administração Científica", escrito pelo próprio Frederick Winslow Taylor, na página 52 lê-se: "A lei aplica-se somente aos trabalhos em que é atingido o LIMITE DA CAPACIDADE DO HOMEM pela fadiga. É a lei do trabalho penoso, correspondente ao esforço do cavalo de carruagem, em lugar do cavalo de corrida. (...) A lei mostra que, para cada um desses movimentos, o trabalhador só pode ficar sob o peso durante certa parte do dia." Desta forma, peço revisão da questão, pois a opção II é passível de estar correta. Considero como correta a alternativa "c" - Apenas III. Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 780 Campus: Rolante Dt.Envio: 12/12/2016 22:49:01 Questão: 14 Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática...MARRAS, Jean Pierre. Administração.. RECURSO: A alternativa apresentada na questão como correta inclui duas assertivas tomadas incorretas: I- despadronização; e II-estudo da capacidade humana. Tendo como referencial básico as bibliografias indicadas (Sobral e Peci, 2008; Marras, 2000) compreende-se que a segunda assertiva “estudo da capacidade humana” pode, sim, ser considerada como parte da organização racional do trabalho, pertinente a problematização de Taylor e da Escola Clássica da Administração. O estudo da capacidade humana, tomada em termos técnicos e sob a alcunha científica se baseava, segundo os autores, na busca por uma compreensão completa, o mais fiel possível, a um critério científico que pudesse assegurar um amplo controle dos tempos e movimentos do trabalhador, em função da estrutura e não propriamente do indivíduo. Conforme Sobra e Peci (2008, p. 38), por exemplo, se referindo a Taylor “para ele, há uma única maneira certa para desempenhar cada tarefa, visando maximizar sua eficiência, assegurando o máximo rendimento ou produtividade. A forma de descobrir essa maneira certa é analisar em detalhes o trabalho em suas diferentes fases e estudar os movimentos necessários à sua execução, a fim de simplifica-los e reduzi-los ao mínimo. Daí a importância do estudo de tempos e movimentos para otimizar a divisão do trabalho. Eliminando todo o esforço desnecessário e buscando uma sequência certa de atividades e tarefas, o trabalho se torna mais rápido e eficiente e, paralelamente, pode ser desempenhado por trabalhadores pouco qualificados, que são passíveis de serem treinados rapidamente e a baixo custo”. Portanto, a compreensão de um estudo da capacidade humana, entendido como um voltar-se para o indivíduo e nele ter algum enfoque específico não é parte ou fundamento como considerado na questão, o que vem a se consolidar em momento posterior da teoria organizacional. Aspectos como especialização, divisão do trabalho, condições de trabalho, tempos e movimentos, são todos aspectos estritamente técnicos e voltados para a adequação do indivíduo a conformação de um papel pré-concebido e não para uma discussão voltada para capacidade, termo muito mais amplo e difuso, o que pode convidar a uma interpretação da localização do sujeito no contexto organizacional, como outros autores posteriores a Taylor e seus contemporâneos o fizeram. Portanto, considero que a alternativa C seja a opção plausível para a questão apresentada. Nestes termos, peço apreciação da banca de revisão da questão e reconsideração da questão.

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Bibliografia: MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000. PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão não foi desenvolvida com base em MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2000, PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008.A questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.”

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## PROTOCOLO: 900 Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 07:27:06 Questão: 14 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RECURSO: A questão número 14 aborda a Organização Racional do Trabalho (ORT). O gabarito da questão considera INCORRETO afirmar que a ORT se fundamente no seguinte aspecto: Estudo da Capacidade Humana Chiavenato (1995, p. 56-57) apresenta uma síntese da obra de Taylor, na qual se inserem como fundamentos da ORT: 1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos 2. Estudo da fadiga humana A seguir, faremos considerações sobre o relacionamento desses dois itens com o estudo da capacidade humana. 1. ANÁLISE DO TRABALHO E DO ESTUDO DOS TEMPOS E MOVIMENTOS Chiavenato (1995) apresenta de forma explícita a importância do estudo da capacidade humana para a racionalização do trabalho: “[Taylor] verificou que o operário médio e com o equipamento disponível produzia muito menos do que era potencialmente CAPAZ [...] e não produzindo de acordo com sua CAPACIDADE” (Chiavenato, 1995, p. 54). “Os empregados devem ser CIENTIFICAMENTE SELECIONADOS [i.e. no processo seletivo, deve-se estudar a capacidade individual para a tarefa] e colocados em seus postos [...]. Os empregados devem ser cientificamente treinados para aperfeiçoar suas APTIDÕES [i.e. deve-se desenvolver um treinamento de acordo com as capacidades individuais para a execução da tarefa] e executar uma tarefa para que a produção normal seja cumprida” (Chiavenato, 1995, p. 55). Segundo Chiavenato (1995), uma das vantagens da análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos seria a racionalização da seleção e adaptação dos operários à tarefa, isto é, selecionar a pessoa conforme sua capacidade para a execução da tarefa (o homem certo para a tarefa certa). Segundo Taylor (1995, p. 54-55), a seleção de pessoal, deve considerar a capacidade humana com vistas a maximizar o desempenho. No seu livro, Taylor (1995) reserva a seção 26 para falar sobre a seleção de pessoal: “Em face da seleção científica do trabalhador, dos 75 carregadores de barras de ferro, só aproximadamente um em oito era CAPAZ fisicamente de carregar 47,5 toneladas por dia. [...] A seleção, então, não constitui em achar homens extraordinários, mas simplesmente escolher entre homens comuns os poucos ESPECIALMENTE APROPRIADOS [i.e. selecionar de acordo com o estudo da capacidade individual] para o tipo de trabalho em vista.” No exemplo citado, seria feito um estudo prévio das capacidades individuais de carregar peso para selecionar os trabalhadores mais aptos para aquela tarefa (carregar 47,5 toneladas por dia).

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Deste modo, pode-se perceber que o fundamento da “análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos” inclui um estudo das capacidades individuais para execução de cada tarefa. 2. ESTUDO DA FADIGA HUMANA O estudo da capacidade humana foi chamado por Taylor de “estudo da fadiga humana”. Esta investigação é relatada na obra de Taylor (1995, p. 49-56), da qual transcrevemos alguns trechos: “duas espécies de investigação tinham sido realizadas: uma, pelos fisiologistas, que estudaram a resistência do animal humano, e outra, pelos engenheiros, que ensaiaram determinar a que fração de cavalo de força correspondia a potência do homem. Estas pesquisas foram feitas, em grande número, com homens que levantavam fardos, girando manivelas dos sarilhos, dos quais pendiam pesos, e com outros que transportavam cargas de diversos modos, andando, correndo etc”. Resumindo, o estudo da capacidade humana (Item II da questão 14) é claramente um dos fundamentos da ORT. Deste modo, a alternativa correta não é a opção B, e sim a opção C (Apenas III). REFERÊNCIAS: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1995 ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1073 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 13:51:50 Questão: 14 Bibliografia: TAYLOR, W.F. Princípios de administração científica, 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990 RECURSO: Peço anulação da questão 5 da prova de Administração, uma vez que a assertiva II da questão (dada como incorreta pela banca) a qual afirma sobre o "Estudo da capacidade humana" na concepção de Taylor, é considerada sim pelo autor e diversos autores da Teoria Geral da Administração. Assim autores como Chiavenato(2010), Bustamante (2012) afirmam que: "As ideias, estudos e definições consagradas por Taylor tiveram como objetivo a defesa da racionalização do trabalho, presentes na padronização e especialização das tarefas, visando otimizar a CAPACIDADE HUMANA em benefício da organização e administração organizacional. A defesa acirrada da eficiência e do ganho, utilizando um método julgado por Taylor como universal, constitui-se na base pioneira da Escola Clássica de Administração numa abordagem intitulada Administração Científica." https://congressocertificadas.files.wordpress.com/2012/03/frederick-winslow-taylor-e-os-estudos-de-administrac3a7c3a3o.pdf ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1490 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 21:58:19 Questão: 14 Bibliografia: TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. RECURSO: Conforme o gabarito apresentado, o aspecto II “Estudo da capacidade humana” estaria incorreto. Contudo, uma vez que, se está falando acerca da Organização Racional do Trabalho (ORT) de Taylor, deve-se considerar o estudo da capacidade/fadiga humana como um fator que fundamenta a ORT. Inclusive, no livro sugerido de Chiavenato é informado esse como o segundo fundamento, além de trazer diversos elementos relacionados a isso em diversos outros pontos. Entendo que podem ter tido como interesse a troca de fadiga por capacidade para fins de tentar tornar errada ou confusa a questão. Contudo, se esse era o interesse, acredito que a escolha da palavra não foi satisfatória. Afinal, fadiga pode ser compreendida como a sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico e logo da capacidade humana de suportar ao trabalho em questão. Inclusive, entre as vantagens apontados no livro de Chiavenato ele traz “a eliminação do desperdício de esforço humano”, logo melhor uso da capacidade humana. Traz também que “para reduzir a fadiga, Gilberth propôs princípios de economia de movimentos” que inclui um grupo relativo “ao uso do corpo humano” e aborda “doenças e acidentes e diminuição da capacidade de esforço”. Por fim, na mesma bibliografia sugerida afirma-se que “o estudo de movimentos baseia-se na anatomia e na fisiologia humana”, logo a ORT é um estudo também da capacidade humana. O presente recurso propõe: a alteração da alternativa correta para a letra “c” ou anulação da questão. Obs: Para fins de complementação das informações acima, observo que o próprio Taylor em sua obra intitulada Princípios da Administração Científica explicita claramente: “A lei aplica-se somente aos trabalhos em que é atingido o limite da capacidade do homem pela fadiga” e na próxima seção quando discorre sobre seleção de pessoal e a necessidade de encontrar o “homem tipo bovino” com capacidade de fazer o trabalho. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta.

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Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1549 Campus: Rolante Dt.Envio: 13/12/2016 22:49:07 Questão: 14 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014 RECURSO: Pede-se a retificação do gabarito para a Alternativa "B", pois a Questão 14 não trata da nomenclatura ou terminologia adotada como aspectos fundamentais da ORT. E, ainda, é evidente que o "estudo da fadiga humana" corresponde explicitamente ao estudo da capacidade humana, como pode-se observar na descrição de Chiavenato (2014) para o "estudo dos movimentos humanos": "Estudo da fadiga humana O estudo dos movimentos humanos tem uma tripla finalidade: 1. Evitar movimentos inúteis na execução de uma tarefa. 2. Execução econômica dos movimentos úteis do ponto de vista fisiológico. 3. Seriação apropriada aos movimentos (princípios de economia de movimentos). O estudo dos movimentos baseia-se na anatomia e na fisiologia humana. Nesse sentido, Gilbreth efetuou estudos (estatísticos e não-fisiológicos, pois era engenheiro) sobre os efeitos da fadiga na produtividade do operário. Verificou que a fadiga predispõe o trabalhador para: diminuição da produtividade e qualidade do trabalho; perda de tempo; aumento da rotatividade de pessoal; doenças e acidentes e diminuição da capacidade de esforço. Em suma, a fadiga é um redutor da eficiência. Para reduzir a fadiga, Gilbreth propôs princípios de economia de movimentos classificados em três grupos, a saber: 1. Relativos ao uso do corpo humano. 2. Relativos ao arranjo material do local de trabalho. 3. Relativos ao desempenho das ferramentas e do equipamento. A Administração Científica pretendia racionalizar os movimentos, eliminando os que produzem fadiga e os que não estão diretamente relacionados com a tarefa executada pelo trabalhador." ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta.

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Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.”

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## PROTOCOLO: 1553 Campus: Rolante Dt.Envio: 13/12/2016 23:03:19 Questão: 14 Bibliografia: Frederick W. Taylor, Princípios de Administração Científica, cit. Pp. 99-100 RECURSO: Pede-se a retificação do gabarito para a Alternativa "B", pois a Questão 14 não trata da nomenclatura ou terminologia adotada como aspectos fundamentais da ORT. E, ainda, nas palavras do próprio Taylor em Princípios de Administração Científica ao afirmar que "o estudo dos movimentos baseia-se na anatomia e fisiologia humanas". Evidentemente, fica claro que a ORT também se fundamenta no estudo da capacidade humana, como está expresso literalmente em: ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO ASPECTOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR Os Principais Aspectos da Organização do Trabalho (ORT) são: [...] 2. Estudo da Fadiga Humana: O estudo movimentos baseia-se na anatomia e fisiologia humanas. Observou-se que a fadiga leva à uma certa diminuição da capacidade produtiva do operário, doenças e acidentes, e consequentemente diminuição da produtividade. Com este estudo pretendia-se racionalizar todos os movimentos, eliminando aqueles que produzem a fadiga. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1562 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 23:12:54 Questão: 14 Bibliografia: Frederick W. Taylor, Princípios de Administração Científica, cit. Pp. 99-100 RECURSO: Conforme consta nas palavras do próprio Frederick Taylor, o "Estudo da Fadiga Humana" baseia-se na anatomia e fisiologia humanas. Pode-se afirmar, portanto, que trata-se do estudo da capacidade humana. Além disso, os aspectos nos quais a ORT está fundamentada não corresponde à terminologia adotada, mas ao seu significado, conforme explicação feita pelo autor para cada um dos aspectos mencionados e transcritos literalmente a seguir: "2. Estudo da Fadiga Humana: O estudo movimentos baseia-se na anatomia e fisiologia humanas. Observou-se que a fadiga leva à uma certa diminuição da capacidade produtiva do operário, doenças e acidentes, e consequentemente diminuição da produtividade. Com este estudo pretendia-se racionalizar todos os movimentos, eliminando aqueles que produzem a fadiga." ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta. Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1565 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 23:16:12 Questão: 14 Bibliografia: TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. RECURSO: A alternativa “b” apresentada no gabarito preliminar como correta informa que estaria incorreto o aspecto “II – Estudo da capacidade humana”. Todavia, uma vez que, se está falando acerca da Organização Racional do Trabalho (ORT) de Taylor, deve-se considerar o estudo da capacidade/fadiga humana como um fator que fundamenta a ORT. Inclusive, no livro sugerido de Chiavenato é informado esse como o segundo fundamento, além de trazer diversos elementos relacionados a isso em diversos outros pontos. Entendo que podem ter tido como interesse a troca de fadiga por capacidade para fins de tentar tornar errada ou confusa a questão. Contudo, se esse era o interesse, acredito que a escolha da palavra não foi satisfatória. Afinal, fadiga pode ser compreendida como a sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico e logo da capacidade humana de suportar ao trabalho em questão. Inclusive, entre as vantagens apontados no livro de Chiavenato ele traz “a eliminação do desperdício de esforço humano”, logo melhor uso da capacidade humana. Traz também que “para reduzir a fadiga, Gilberth propôs princípios de economia de movimentos” que inclui um grupo relativo “ao uso do corpo humano” e aborda “doenças e acidentes e diminuição da capacidade de esforço”. Por fim, na mesma bibliografia sugerida afirma-se que “o estudo de movimentos baseia-se na anatomia e na fisiologia humana”, logo a ORT é um estudo também da capacidade humana. O presente recurso propõe: a alteração da alternativa correta para a letra “c” ou anulação da questão. Obs.: Para fins de complementação das informações acima, observo que o próprio Taylor em sua obra intitulada Princípios da Administração Científica explicita claramente: “A lei aplica-se somente aos trabalhos em que é atingido o limite da capacidade do homem pela fadiga” e na próxima seção quando discorre sobre seleção de pessoal e a necessidade de encontrar o “homem tipo bovino” com capacidade de fazer o trabalho. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. Portanto, a alternativa II, que cita o “Estudo da capacidade humana” está incorreta, uma vez que conforme os aspectos apresentados por este autor, o correto seria o “Estudo da fadiga humana”. A palavra fadiga foi substituída pela palavra capacidade intencionalmente para tornar a alternativa incorreta.

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Segundo o dicionário, capacidade significa “aptidão (física, mental ou intelectual) de uma pessoa” enquanto fadiga significa “sensação penosa causada pelo esforço ou pelo trabalho intenso.” A obra de Taylor “Princípios da Administração Científica”, não encontra-se nas referências deste concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 725 Campus: Viamão Dt.Envio: 12/12/2016 21:42:28 Questão: 15 Bibliografia: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RECURSO: Solicito a anulação da questão 15. De acordo com o gabarito divulgado em 12/12/2016 (letra E), a afirmativa I estaria incorreta em função desta incluir a especialização como um dos princípios gerais da administração de Fayol. Argumento contrariamente, visto que, embora Fayol não tenha enumerado a especialização, ele a defendia como um princípio a ser seguido. Chiavenato (2004) ao citar os 14 princípios gerais da administração de Fayol aponta a especialização como uma consequência da divisão do trabalho proposta por este. Conforme o autor (p. 83 e 85), “a divisão do trabalho conduz à especialização” e a divisão do trabalho proposta por Fayol “consiste na especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência”. Por decorrência, não estaria errado considerar a especialização como um dos princípios gerais da administração recomendados por Fayol. Concluo argumentando que a formulação desta questão não favorece a compreensão de ideias,pois se atém apenas a nomenclaturas adotadas e desconsidera as suas implicações, o que, ao meu ver, estaria em desacordo com as bases fundamentais do ensino do IFRS descritas no Artigo 29 de seu Estatuto: Art. 29. O currículo no Instituto Federal está fundamentado em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, expressas no seu projeto político-institucional, sendo norteado pelos princípios da inclusão social, da estética, da sensibilidade, da política da igualdade, da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e da educação como processo de formação na vida e para a vida, a partir de uma concepção crítico social de sociedade, trabalho, cultura, educação, tecnologia e ser humano. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: De acordo com CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe. O princípio da especialização é proposto por Urwick.

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## PROTOCOLO: 781 Campus: Restinga Dt.Envio: 12/12/2016 22:49:42 Questão: 15 Bibliografia: FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. (Definição de adminis RECURSO: Peço respeitosamente que a questão 15 seja anulada. Como docentes devemos zelar pela fidedignidade das informações e observar zelo na formulação de questões, busca de bibliografias e termos utilizados. Entendo usarmos livros que concentram as diferentes teorias/escolas/abordagens em um só lugar. Entretanto, não compreendo ser elaborada uma questão em que se apresenta a seguinte situação: baseia-se em Chiavenato e Maximiano, porém eles apresentam dados diferentes (o que não deveria assim ser) do autor a que se referem, nesse caso Henri Fayol. Contudo, o enunciado da questão assim esta elaborado “Os princípios gerais da administração, SEGUNDO FAYOL, são:”. Percebe-se que há a solicitação de usarmos Fayol. E Fayol deixa claro em sua obra “Administração Industrial e Geral” que “o número dos princípios de administração não é limitado”. Logo, temos que ter muitos cuidados quando Chiavenato e Maximiano afirma que são 14 os princípios. Zelando pelas informações corretas, deve-se relembrar que Fayol elucidou que “qualquer regra, qualquer instrumento administrativo que fortaleça o corpo social ou facilite seu funcionamento pode-se alinhar entre os princípios e durante o tempo em que a experiência o confirmar nessa posição. Qualquer modificação no estado das coisas pode determinar uma alteração dos princípios que esse estado criou anteriormente”. E em seguida é enfático em afirmar: “Eis ALGUNS dos princípios de administração que tive a oportunidade de aplicar com MAIS FREQUÊNCIA”. Passada essa introdução, retorna-se aos princípios trazidos nas sentenças e chama-se a atenção que não estão entre os princípios apontados por Fayol: Espírito de Equipe e nem Cadeia Escalar. O que Fayol aponta são princípios como a União de Pessoal e Hierarquia. Além disso, há uma pequena variação no princípio apontado por Fayol como “Subordinação aos interesses particulares aos gerais” que na questão foi trazido como “Subordinação aos interesses individuais aos gerais”. Não podemos penalizar os docentes que buscam trabalhar na fonte das informações em detrimento de um esforço ínfimo de decorrar dados em fontes que merecem cuidado em alguns aspectos. Tendo em vista as informações expostas (enunciado pedir SEGUNDO FAYOL, haver discrepâncias entre as informações apresentadas e não penalizar aqueles que se dedicam a buscar as fontes mais fidedignas) peço encarecidamente a reavaliação da questão e, por consequência, sua anulação. Agradecido! TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994. (Princípios da Administração Científica, p. 43-44).

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( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: De acordo com CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe. FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. não encontra-se na lista de referências utilizadas para este concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 782 Campus: Rolante Dt.Envio: 12/12/2016 22:49:48 Questão: 15 Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentic RECURSO: Conforme o gabarito apresentado, as assertivas apresentadas como CORRETAS (‘II, IV e V’) implicam em uma análise pautada nos princípios de administração assinalados por Fayol. No que se refere a descrição destes princípios, à luz da literatura indicada de Sobral e Peci (2008, p. 42), os 14 princípios e sua descrição são apresentados na seguinte ordem: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação do interesse individual ao interesse geral, remuneração do pessoal, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade de pessoal, iniciativa, espírito de equipe. Considerando a descrição referente a cada um dos princípios tem-se que na assertiva V, considerada como correta, não temos nenhuma referencia a esta, mas sim a ‘’cadeia de valor’, o que poderia se assemelhar a ‘hierarquia’ ou ‘autoridade e responsabilidade’, por exemplo’. Ocorre ainda que na alternativa ‘III’, considerada incorreta, amplitude administrativa pode ser associada da mesma maneira que o item apontado anteriormente, assim como ‘especialização’, nas assertivas I e III e ‘divisão do trabalho, onde os autores descrevem este último princípio como “especializar funções e separar poderes de forma a obter o máximo proveito do indivíduo e da coletividade da organização’. Assim, uma multiplicidade de alternativas apresentadas poderia contemplar uma resposta adequada para a questão, dado que foi admita na questão V uma opção interpretativa tal como é possível realizar com as demais para chegar a uma resposta. Nestes termos, peço apreciação da banca de revisão da questão e anulação da questão. Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A obra PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008, não foi utilizada para a elaboração desta questão. Foi utilizado o livro CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014, que apresenta que os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando,

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unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe.

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## PROTOCOLO: 784 Campus: Restinga Dt.Envio: 12/12/2016 22:51:52 Questão: 15 Bibliografia: CHIAVENATO (2014) e MAXIMIANO (2011) RECURSO: Peço respeitosamente que a questão 15 seja anulada. Como docentes devemos zelar pela fidedignidade das informações e observar zelo na formulação de questões, busca de bibliografias e termos utilizados. Entendo usarmos livros que concentram as diferentes teorias/escolas/abordagens em um só lugar. Entretanto, não compreendo ser elaborada uma questão em que se apresenta a seguinte situação: baseia-se em Chiavenato e Maximiano, porém eles apresentam dados diferentes (o que não deveria assim ser) do autor a que se referem, nesse caso Henri Fayol. Contudo, o enunciado da questão assim esta elaborado “Os princípios gerais da administração, SEGUNDO FAYOL, são:”. Percebe-se que há a solicitação de usarmos Fayol. E Fayol deixa claro em sua obra “Administração Industrial e Geral” que “o número dos princípios de administração não é limitado”. Logo, temos que ter muitos cuidados quando Chiavenato e Maximiano afirma que são 14 os princípios. Zelando pelas informações corretas, deve-se relembrar que Fayol elucidou que “qualquer regra, qualquer instrumento administrativo que fortaleça o corpo social ou facilite seu funcionamento pode-se alinhar entre os princípios e durante o tempo em que a experiência o confirmar nessa posição. Qualquer modificação no estado das coisas pode determinar uma alteração dos princípios que esse estado criou anteriormente”. E em seguida é enfático em afirmar: “Eis ALGUNS dos princípios de administração que tive a oportunidade de aplicar com MAIS FREQUÊNCIA”. Passada essa introdução, retorna-se aos princípios trazidos nas sentenças e chama-se a atenção que não estão entre os princípios apontados por Fayol: Espírito de Equipe e nem Cadeia Escalar. O que Fayol aponta são princípios como a União de Pessoal e Hierarquia. Além disso, há uma pequena variação no princípio apontado por Fayol como “Subordinação aos interesses particulares aos gerais” que na questão foi trazido como “Subordinação aos interesses individuais aos gerais”. Não podemos penalizar os docentes que buscam trabalhar na fonte das informações em detrimento de um esforço ínfimo de decorrar dados em fontes que merecem cuidado em alguns aspectos. Tendo em vista as informações expostas (enunciado pedir SEGUNDO FAYOL, haver discrepâncias entre as informações apresentadas e não penalizar aqueles que se dedicam a buscar as fontes mais fidedignas) peço encarecidamente a reavaliação da questão e, por consequência, sua anulação. Agradecido! FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. (gerais da administração – p.43-44). ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO

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FUNDAMENTAÇÃO: De acordo com CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe. FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. não encontra-se na lista de referências utilizadas para este concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 797 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 23:04:27 Questão: 15 Bibliografia: Princípios Gerais de Administração - Henri Fayol RECURSO: A questão diz: "Como toda ciência, a administração deve se basear em leis e princípios. Os princípios gerais da adminsitração, SEGUNDO FAYOL, são:" Segundo Henri Fayol, em seu livro "A Administração Industrial e Geral", página 43 e 44, os princípios gerais da administração são: "Eis alguns dos princípios de administração que tive oportunidade de aplicar com mais frequência: 1º) a divisão do trabalho; 2º) a autoridade e a responsabilidade; 3º) a disciplina; 4º) a unidade de comando; 5º) a unidade de direção; 6º) a subordinação do interesse particular ao interesse geral; 7º) a remuneração do pessoal; 8º) a centralização; 9º) a hierarquia; 10º) a ordem; 11º) a equidade; 12º) a estabilidade do pessoal; 13º) a iniciativa; 14º) a união do pessoal." Desta forma, segundo os escritos de Fayol, apenas as opções II e IV estão corretas, não havendo alternativa passível de escolha. Percebe-se ainda que na questão 15 em nenhum momento se faz menção à obra de Idalberto Chiavenato para interpretação da mesma. Considero que esta questão deve ser considerada "Anulada" por não haver alternativa de resposta correta. Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: De acordo com CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe.

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FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. não encontra-se na lista de referências utilizadas para este concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1219 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 13/12/2016 16:18:38 Questão: 15 Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentic RECURSO: Na questão 15, conforme o gabarito apresentado, as assertivas apresentadas como CORRETAS (‘II, IV e V’) implicam em uma análise pautada nos princípios de administração assinalados por Fayol. No que se refere à descrição destes princípios, à luz da literatura indicada de Sobral e Peci (2008, p. 42), os 14 princípios e sua descrição são apresentados na seguinte ordem: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação do interesse individual ao interesse geral, remuneração do pessoal, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade de pessoal, iniciativa, espírito de equipe. Considerando a descrição referente a cada um dos princípios tem-se que na assertiva V, considerada como correta, consta o termo ‘’cadeia escalar’, o que poderia ser interpretado como ‘hierarquia’ ou ‘autoridade e responsabilidade’, por exemplo. Ocorre, ainda, que na alternativa ‘III’, considerada incorreta, amplitude administrativa pode ser associada da mesma maneira à hierarquia. Da mesma forma ‘especialização’, nas assertivas I e III pode ser considerada como equivalente à ‘divisão do trabalho’, onde os autores citados descrevem este último princípio como “especializar funções e separar poderes de forma a obter o máximo proveito do indivíduo e da coletividade da organização’. Assim, uma multiplicidade de alternativas apresentadas poderia contemplar uma resposta adequada para a questão, dado que foi admitida na questão V uma opção interpretativa do significado do termo tal como seria possível realizar com as demais para chegar a uma resposta. Nestes termos, peço apreciação da banca de revisão da questão, com sua consequente anulação. Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A obra PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008, não foi utilizada para a elaboração desta questão. Foi utilizado o livro CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014, que apresenta que os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do

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trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe.

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## PROTOCOLO: 1288 Campus: Rolante Dt.Envio: 13/12/2016 17:40:17 Questão: 15 Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentic RECURSO: Conforme o gabarito apresentado, as assertivas apresentadas como CORRETAS (‘II, IV e V’) implicam em uma análise pautada nos princípios de administração assinalados por Fayol. No que se refere a descrição destes princípios, à luz da literatura indicada de Sobral e Peci (2008, p. 42), os 14 princípios e sua descrição são apresentados na seguinte ordem: divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação do interesse individual ao interesse geral, remuneração do pessoal, centralização, hierarquia, ordem, equidade, estabilidade de pessoal, iniciativa, espírito de equipe. Considerando a descrição referente a cada um dos princípios tem-se que na assertiva V, considerada como correta, não temos nenhuma referencia a esta, mas sim a ‘’cadeia de escalar, o que poderia se assemelhar a ‘hierarquia’ ou ‘autoridade e responsabilidade’, por exemplo’. Ocorre ainda que na alternativa ‘III’, considerada incorreta, amplitude administrativa pode ser associada da mesma maneira que o item apontado anteriormente, assim como ‘especialização’, nas assertivas I e III e ‘divisão do trabalho, onde os autores descrevem este último princípio como “especializar funções e separar poderes de forma a obter o máximo proveito do indivíduo e da coletividade da organização’. Assim, uma multiplicidade de alternativas apresentadas poderia contemplar uma resposta adequada para a questão, dado que foi admita na questão V uma opção interpretativa tal como é possível realizar com as demais para chegar a uma resposta. Nestes termos, peço apreciação da banca de revisão da questão e anulação da questão. Bibliografia: PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A obra PECI, Alketa; SOBRAL, Filipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. Ed. Prentice Hall, 2008, não foi utilizada para a elaboração desta questão. Foi utilizado o livro CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014, que apresenta que os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais,

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remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe.

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## PROTOCOLO: 1495 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 22:03:14 Questão: 15 Bibliografia: FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. (gerais da administra RECURSO: Peço respeitosamente que a questão 15 seja anulada. Como docentes devemos zelar pela fidedignidade das informações e observar zelo na formulação de questões, busca de bibliografias e termos utilizados. Entendo usarmos livros que concentram as diferentes teorias/escolas/abordagens em um só lugar. Entretanto, não compreendo ser elaborada uma questão em que se apresenta a seguinte situação: baseia-se em Chiavenato e Maximiano, porém eles apresentam dados diferentes (o que não deveria assim ser) do autor a que se referem, nesse caso Henri Fayol. Contudo, o enunciado da questão assim esta elaborado “Os princípios gerais da administração, SEGUNDO FAYOL, são:”. Percebe-se que há a solicitação de usarmos Fayol. Assim, é relevante mencionar que Fayol deixa claro em sua obra “Administração Industrial e Geral” que “o número dos princípios de administração não é limitado”. Logo, é necessário cautela quando Chiavenato e Maximiano afirmam que são 14 os princípios. Zelando pelas informações corretas, deve-se relembrar que Fayol elucidou que “qualquer regra, qualquer instrumento administrativo que fortaleça o corpo social ou facilite seu funcionamento pode-se alinhar entre os princípios e durante o tempo em que a experiência o confirmar nessa posição. Qualquer modificação no estado das coisas pode determinar uma alteração dos princípios que esse estado criou anteriormente”. E em seguida é enfático em afirmar: “Eis ALGUNS dos princípios de administração que tive a oportunidade de aplicar com MAIS FREQUÊNCIA”. Passada essa introdução, retorna-se aos princípios trazidos nas sentenças e chama-se a atenção que não estão entre os princípios apontados por Fayol: Espírito de Equipe e nem Cadeia Escalar. O que Fayol aponta são princípios como a União de Pessoal e Hierarquia. Além disso, há uma pequena variação no princípio apontado por Fayol como “Subordinação aos interesses particulares aos gerais” que na questão foi trazido como “Subordinação aos interesses individuais aos gerais”. Não podemos penalizar os docentes que buscam trabalhar na fonte das informações em detrimento de um esforço ínfimo de decorar dados em fontes que merecem cuidado em alguns aspectos. Tendo em vista as informações expostas (enunciado pedir SEGUNDO FAYOL, haver discrepâncias entre as informações apresentadas e não penalizar aqueles que se dedicam a buscar as fontes mais fidedignas) peço encarecidamente a reavaliação da questão e, por consequência, sua anulação. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO

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FUNDAMENTAÇÃO: De acordo com CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe. FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. não encontra-se na lista de referências utilizadas para este concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1567 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 23:18:37 Questão: 15 Bibliografia: CHIAVENATO (2014); FAYOL (1994); MAXIMIANO (2011). RECURSO: Peço respeitosamente que a questão 15 seja anulada. Como docentes devemos zelar pela fidedignidade das informações e observar zelo na formulação de questões, busca de bibliografias e termos utilizados. Entendo usarmos livros que concentram as diferentes teorias/escolas/abordagens em um só lugar. Entretanto, não compreendo ser elaborada uma questão em que se apresenta a seguinte situação: baseia-se em Chiavenato e Maximiano, porém eles apresentam dados diferentes (o que não deveria assim ser) do autor a que se referem, nesse caso Henri Fayol. Contudo, o enunciado da questão assim esta elaborado “Os princípios gerais da administração, SEGUNDO FAYOL, são:”. Percebe-se que há a solicitação de usarmos Fayol. E Fayol deixa claro em sua obra “Administração Industrial e Geral” que “o número dos princípios de administração não é limitado”. Logo, temos que ter muitos cuidados quando Chiavenato e Maximiano afirma que são 14 os princípios. Zelando pelas informações corretas, deve-se relembrar que Fayol elucidou que “qualquer regra, qualquer instrumento administrativo que fortaleça o corpo social ou facilite seu funcionamento pode-se alinhar entre os princípios e durante o tempo em que a experiência o confirmar nessa posição. Qualquer modificação no estado das coisas pode determinar uma alteração dos princípios que esse estado criou anteriormente”. E em seguida é enfático em afirmar: “Eis ALGUNS dos princípios de administração que tive a oportunidade de aplicar com MAIS FREQUÊNCIA”. Passada essa introdução, retorna-se aos princípios trazidos nas sentenças e chama-se a atenção que não estão entre os princípios apontados por Fayol: Espírito de Equipe e nem Cadeia Escalar. O que Fayol aponta são princípios como a União de Pessoal e Hierarquia. Além disso, há uma pequena variação no princípio apontado por Fayol como “Subordinação aos interesses particulares aos gerais” que na questão foi trazido como “Subordinação aos interesses individuais aos gerais”. Não podemos penalizar os docentes que buscam trabalhar na fonte das informações em detrimento de um esforço ínfimo de decorar dados em fontes que merecem cuidado em alguns aspectos. Tendo em vista as informações expostas (enunciado pedir SEGUNDO FAYOL, haver discrepâncias entre as informações apresentadas e não penalizar aqueles que se dedicam a buscar as fontes mais fidedignas) peço encarecidamente a reavaliação da questão e, por consequência, sua anulação. Bibliografia: FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. (gerais da administração – p.43-44). CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014.

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MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: De acordo com CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Barueri: Manole, 2014. os princípios gerais da administração para Fayol são: Divisão do trabalho, autoridade e responsabilidade, disciplina, unidade de comando, unidade de direção, subordinação dos interesses individuais aos gerais, remuneração do pessoal, centralização, cadeia escalar, ordem, equidade, estabilidade do pessoal, iniciativa e espírito de equipe. FAYOL, Henry. Administração industrial e geral. 10ª ed. São Paulo: Atlas,1994. não encontra-se na lista de referências utilizadas para este concurso (ANEXO III – Conteúdo programático e bibliografia).

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## PROTOCOLO: 1192 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 15:56:32 Questão: 19 Bibliografia: BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Thoms RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que o enunciado possui uma estrutura textual que mescla os fundamentos de comportamento de compra complexo com o comportamento de compra (alternativa “D”) com dissonância cognitiva reduzida (alternativa “A”), portanto, dá margem a dupla interpretação pela colocação inapropriada dos termos do enunciado. JUSTIFICATIVA Para Blackwell, Miniard e Engel (2005) os estágios de consumo envolvem anúncios que chamam a atenção do consumidor para que ele possa adquirir e corresponder um estímulo de necessidade, ou estímulos de marketing, outros estímulos, características do comprador, decisão do comprador. É a partir daí que é focado o processo de decisão de compra. Uma das características importante para compreender o processo de decisão de compra dos consumidores, é o entendimento de como é o elo entre os estímulos de marketing e a compra efetivamente realizada. O comportamento do consumidor varia conforme o tipo de decisão, ou seja, destaca-se quatro tipos de comportamento que estão baseados nas diferenças de marca e no grau de envolvimento para determinar se os consumidores estão engajados em algum: - O primeiro tipo de comportamento refere-se à compra complexa. (CONFORME A ALTERNATIVA DE RESPOSTA) os consumidores têm certas expectativas sobre os produtos que compram e geralmente desejam recompensar essas empresas com o uso contínuo da marca que é considerado de alto envolvimento; - No segundo tipo, o comportamento refere-se à compra de dissonância reduzida. (CONFORME O ENUNCIADO DA QUESTÃO). Nesse caso, o consumidor está altamente envolvido com a marca; o alto envolvimento está baseado no fato de que a compra é cara e arriscada; OU SEJA, O ENUNCIADO É DO COMPORTAMENTO DE COMPRA DE DISSONÂNCIA REDUZIDA, ENQUANTO É DADA COMO RESPOSTA CORRETA O COMPORTAMENTO DE COMPRA COMPLEXA. - O terceiro refere-se ao comportamento de compra habitual. Muitos produtos são comprados sob condições de baixo envolvimento do consumidor e das diferenças entre as marcas disponíveis, sendo assim os consumidores não formam uma atitude forte em relação à marca, mas a escolhem por ser familiar; - O quarto tipo refere-se ao comportamento de compra que busca variedade. O consumidor possui algumas crenças, escolhe a marca sem muita avaliação e avalia de acordo com o consumo. A escolha da marca ocorre em função da

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variedade e está relacionada as decisões de compra que podem apresentar alto e baixo envolvimento. BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W.; ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Thomson Learning, 2005. Ou seja, a alternativa de resposta fornecida no gabarito parcial está equivocada ou FALSA e, esta possibilidade de resposta é diferente da resposta correta. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Segundo o livro consultado KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hal, 2007, p. 125 e 126, “ O comportamento de compra do consumidor difere muito de um creme dental, um iPod, serviços bancários ou de um carro. As decisões mais complexas normalmente envolvem mais participantes e mais ponderação por porte do comprador” (KOTLER E ARMSTRONG, 2007, p. 125). A literatura aponta quatro tipos de comportamento de compra do consumidor com base em seu grau de envolvimento e no nível de diferença existente entre marcas. Neste caso, o autor apresenta a Fig. 5.6 (p. 126) onde apresenta estes quatro tipos de comportamentos de compra. Quando os consumidores estão altamente envolvidos em uma compra e percebem diferenças significativas entre as marcas, esse comportamento é denominado: Comportamento de compra complexo. Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA D.

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## PROTOCOLO: 353 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 13:10:03 Questão: 20 Bibliografia: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012. RECURSO: A afirmativa II diz que nas pesquisas exploratórias não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa. Mas são empregados protocolos semiestrututados e a análise é uma procedimentos formal. Assim, a alternativa que pode ser considerada correta é a D, correta apenas a III. Mesmo a I também estando correta. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor consultado para a formulação da questão foi MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 106-108. Segundo o autor, “Numa pesquisa de marketing é possível utilizar-se pesquisa exploratória e descritiva. A diferença entre os dois tipos de pesquisa é que a primeira:

I. Tem por objetivo explorar um problema ou uma situação para prover critérios e compreensão (p.100), enquanto a segunda visa descrever algo, normalmente características ou funções do mercado (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA

II. É caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos, porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa (p.100), enquanto a segunda é pré-planejada e utiliza questionários estruturados (p.100; 102).= ALTERNATIVA CORRETA

III. A amostra é pequena e não-representativa (p.99), enquanto na segunda normalmente se baseia em amostras grandes e representativas. (p.102). = ALTERNATIVA CORRETA

Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA E, visto que todas as alternativas estão CORRETAS.

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## PROTOCOLO: 984 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 10:54:42 Questão: 20 Bibliografia: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2004. RECURSO: Solicito a anulação da questão 20. De acordo com o gabarito divulgado em 12/12/2016 (letra E), a afirmativa II estaria correta. Segundo esta, a pesquisa descritiva “é pré-planejada e utiliza questionários estruturados”. Entretanto esta afirmativa é incorreta, visto que exclui o método de pesquisa de observação da pesquisa descritiva. Segundo Malhotra (2004, p. 203), “os dois meios básicos de obtenção de dados quantitativos primários em pesquisa descritiva são survey e observação” e complementa “o primeiro requer a aplicação de questionário”. Em relação aos métodos de observação Malhotra afirma (p. 204): “os métodos mais importantes são a observação pessoal, a observação mecânica, a auditagem, análise de conteúdo e a análise de traço”, nos quais o pesquisador registra e monitora os comportamentos a serem observados, e não há a aplicação de questionário. Ainda segundo o autor (p. 192), “os métodos observacionais podem ser estruturados ou não-estruturados”. Portanto, a afirmativa II não é verdadeira pois desconsidera a existência de métodos de pesquisa descritiva conhecidos tais como a observação estruturada e a observação não-estruturada. Sendo assim, apenas as afirmativas I e III estão corretas. Como não há alternativa que contemple essa resposta, solicito anulação desta questão. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor consultado para a formulação da questão foi MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 106-108. Segundo o autor, “Numa pesquisa de marketing é possível utilizar-se pesquisa exploratória e descritiva. A diferença entre os dois tipos de pesquisa é que a primeira: I. Tem por objetivo explorar um problema ou uma situação para prover critérios e compreensão (p.100), enquanto a segunda visa descrever algo, normalmente características ou funções do mercado (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA II. É caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos, porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa (p.100), enquanto a segunda é pré-planejada e utiliza questionários estruturados (p.100; 102). Malhotra (2006, p. 198), apresenta que o método de observação constitui o segundo tipo de metodologia utilizada em pesquisa

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descritiva. A observação é um registro sistemático dos padrões de comportamento das pessoas, objetos e eventos para obter informações sobre o fenômeno de interesse. Explica o autor que a observação pode ser estruturada e não-estruturada. Na observação estruturada o pesquisador especifica detalhadamente o que deve ser observado e como devem ser registradas as medidas. Neste caso, a observação estruturada é apropriada quando o problema de pesquisa de marketing for claramente definido, sendo adequada para uso em pesquisas conclusivas (pesquisa descritiva). Já, a observação não-estruturada, é adequada quando o problema ainda precisa ser formulado com precisão, sendo mais adequada para a pesquisa exploratória. Neste caso, a alternativa descrita na prova está CORRETA, pois aponta como característica da pesquisa descritiva a forma pré-planejada e estruturada, utilizando instrumentos de pesquisa previamente elaborados e testados, como questionários, formulários. = ALTERNATIVA CORRETA III. A amostra é pequena e não-representativa (p.99), enquanto na segunda normalmente se baseia em amostras grandes e representativas. (p.102).= = ALTERNATIVA CORRETA Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA E, visto que todas as alternativas estão CORRETAS.

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## PROTOCOLO: 1086 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 14:14:53 Questão: 20 Bibliografia: MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1994 RECURSO: Peço anulação da questão 20 da prova para docente de Administração uma vez que a questão aborda a pesquisa exploratória de Marketing sem especificação de autor. Assim a pesquisa exploratória utilizada na área de Marketing pode ser definida de acordo com Richardson (1989 p. 281) como a que " procura conhecer as características de um fenômeno para procurar explicações das causas e conseqüências de dito fenômeno” Segundo Sampieri et al. (1991), “os estudos exploratórios são feitos, normalmente, quando o objetivo da pesquisa é examinar um tema ou problema de investigação pouco estudado ou que não tenha sido abordado antes” (SAMPIERI et al., 1991, p. 59). Kinnear e Taylor (1987) afirmam ainda que as pesquisas exploratórias são usualmente utilizadas na investigação preliminar da situação com um mínimo de custo e tempo, auxiliando o pesquisador a conhecer mais acuradamente o assunto de seu interesse. Assim, quando a assertiva II da questão fala que NÃO são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa. Esta afirmação não procede pois tanto pesquisas exploratórias quanto descritivas PODEM ser empregados protocolos de entrevista como roteiros de entrevista e dados para serem explorados posteriormente. (MATTAR, 1994) Assim, não existe alternativa correta para marcação. Peço então a anulação da questão ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor consultado para a formulação da questão foi MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 106-108. Segundo o autor, Numa pesquisa de marketing é possível utilizar-se pesquisa exploratória e descritiva. A diferença entre os dois tipos de pesquisa é que a primeira: I. Tem por objetivo explorar um problema ou uma situação para prover critérios e compreensão (p.100), enquanto a segunda visa descrever algo, normalmente características ou funções do mercado (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA II. É caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos, porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de

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pesquisa (p.100), enquanto a segunda é pré-planejada e utiliza questionários estruturados (p.100; 102).= ALTERNATIVA CORRETA III. A amostra é pequena e não-representativa (p.99), enquanto na segunda normalmente se baseia em amostras grandes e representativas. (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA E, visto que todas as alternativas estão CORRETAS.

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## PROTOCOLO: 1451 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 13/12/2016 21:10:41 Questão: 20 Bibliografia: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012. RECURSO: Prezados Senhores Venho respeitosamente solicitar anulação da questão 20 da prova de Administração em função de que a assertiva II está nitidamente incorreta. A questão versa sobre pesquisa de marketing. Utilizando o autor referenciado na bibliografia Naresh Malhotra (2011; 2012) e Malhotra et al (2005) é possível constatar que o próprio autor, tanto na obra referida na bibliografia como em outras de sua autoria, considera a pesquisa exploratória como o primeiro estágio da pesquisa. Tem como características, segundo o autor, ser flexível e versátil o que torna a primeira parte da questão correta “é caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos”. O problema da questão reside a partir daí onde diz “porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa”. Note que o autor fala em “método” – o que implica procedimentos e poderia se dizer inclusive protocolos. O autor, ainda, recomenda métodos para esse primeiro estágio: levantamentos de opinião dos especialistas/experientes; levantamento piloto; estudos de caso; dados secundários: qualitativo e pesquisa qualitativa. Em vários trechos dos três livros citados abaixo e do capítulo dedicado à pesquisa exploratória o autor traz exemplos de pesquisas exploratórias que utilizam, muitas delas, grupos focais, por exemplo. Sabemos que para a realização de grupos focais há um protocolo e um procedimento formal. Ainda que, conforme o autor, haja mais formalidade no tipo de pesquisa conclusiva (termo de Malhotra, 2011; 2012) não se pode fazer uma afirmação categórica de que a pesquisa exploratória é, desta forma, sem procedimentos formais. Uma coisa não implica necessariamente na outra. Ademais, o uso do “porque” no sentido de uma conjunção causal “é caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos porque não são empregados protocolos e procedimentos formais” não é verdadeira, uma vez que para ser versátil e flexível não é obrigatório deixar te ter procedimentos formais e empregar protocolos, haja vista o que ocorre nos casos de grupos focais e estudos de caso, para citar apenas dois (repito: ambos métodos que o autor recomenda para esse primeiro estágio, ou seja, a pesquisa exploratória). Quero com isso manifestar que, da forma como foi colocada, a questão acabou por induzir o candidato ao erro, pois aqueles que mais utilizam esse método de pesquisa e procuram trata-lo com procedimentos formais de investigação justamente para permitir que, na etapa conclusiva, os resultados obtidos sejam fidedignos e possam ser generalizáveis não encontraram alternativa plausível. Quero mencionar, também, que compreendo que se faz necessária a escolha de um número limitado de livros e autores para embasar as questões, mas há

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aqui um problema epistemológico importante. O posicionamento epistemológico das obras de Malhotra pode, ainda, levar à ambiguidade na assertiva II. Seria impossível para um pesquisador interpretativista que em toda a sua trajetória acadêmica realizou pesquisas exploratórias considerar a assertiva II como correta, mesmo sabendo que a questão provavelmente teria partido do Malhotra. Somo, ainda, que não há autor citado na própria questão, logo, maior ambiguidade. Certa de sua compreensão, despeço-me! Fonte: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012. MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: foco na decisão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. MALHOTRA, Naresh K. et al. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor consultado para a formulação da questão foi MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 106-108. Segundo o autor, Numa pesquisa de marketing é possível utilizar-se pesquisa exploratória e descritiva. A diferença entre os dois tipos de pesquisa é que a primeira: I. Tem por objetivo explorar um problema ou uma situação para prover critérios e compreensão (p.100), enquanto a segunda visa descrever algo, normalmente características ou funções do mercado (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA II. É caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos, porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa (p.100), enquanto a segunda é pré-planejada e utiliza questionários estruturados (p.100; 102).= ALTERNATIVA CORRETA III. A amostra é pequena e não-representativa (p.99), enquanto na segunda normalmente se baseia em amostras grandes e representativas. (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA E, visto que todas as alternativas estão CORRETAS.

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## PROTOCOLO: 1498 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 22:05:08 Questão: 20 Bibliografia: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2012. RECURSO: Prezados Senhores Venho respeitosamente solicitar anulação da questão 20 da prova de Administração em função de que a assertiva II está nitidamente incorreta. A questão versa sobre pesquisa de marketing. Utilizando o autor referenciado na bibliografia Naresh Malhotra é possível constatar que o próprio autor, tanto na obra referida na bibliografia como em outras de sua autoria, considera a pesquisa exploratória como o primeiro estágio da pesquisa. Tem como características, segundo o autor, ser flexível e versátil o que torna a primeira parte da questão correta “é caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos”. O problema da questão reside a partir daí onde diz “porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa”. Note que o autor fala em “método” – o que implica procedimentos e poderia se dizer inclusive protocolos. O autor, ainda, recomenda métodos para esse primeiro estágio: levantamentos de opinião dos especialistas/experientes; levantamento piloto; estudos de caso; dados secundários: qualitativo e pesquisa qualitativa. Em vários trechos do livro e do capítulo dedicado à pesquisa exploratória o autor traz exemplos de pesquisas exploratórias que utilizam, muitas delas, grupos focais, por exemplo. Sabemos que para a realização de grupos focais há um protocolo e um procedimento formal. Ainda que, conforme o autor, haja mais formalidade no tipo de pesquisa conclusiva (termo de Malhotra) não se pode fazer uma afirmação categórica de que a pesquisa exploratória é, assim, sem procedimentos formais. Uma coisa não implica necessariamente na outra. Ademais, o uso do “porque” no sentido de uma conjunção causal “é caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos porque não são empregados protocolos e procedimentos formais” não é verdadeira, uma vez que para ser versátil e flexível não é obrigatório deixar te ter procedimentos formais e empregar protocolos, haja vista o que ocorre nos casos de grupos focais e estudos de caso, para citar apenas dois (repito: ambos métodos que o autor recomenda para esse primeiro estágio, ou seja, a pesquisa exploratória. Quero com isso manifestar que, da forma como foi colocada, a questão acabou por induzir o candidato ao erro, especialmente aqueles que mais utilizam esse método de pesquisa e procuram trata-lo com procedimentos formais de investigação justamente para permitir que, na etapa conclusiva, os resultados obtidos sejam fidedignos e possam ser generalizáveis. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO

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FUNDAMENTAÇÃO: O autor consultado para a formulação da questão foi MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 106-108. Segundo o autor, Numa pesquisa de marketing é possível utilizar-se pesquisa exploratória e descritiva. A diferença entre os dois tipos de pesquisa é que a primeira: I. Tem por objetivo explorar um problema ou uma situação para prover critérios e compreensão (p.100), enquanto a segunda visa descrever algo, normalmente características ou funções do mercado (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA II. É caracterizada por flexibilidade e versatilidade com respeito aos métodos, porque não são empregados protocolos e procedimentos formais de pesquisa (p.100), enquanto a segunda é pré-planejada e utiliza questionários estruturados (p.100; 102).= ALTERNATIVA CORRETA III. A amostra é pequena e não-representativa (p.99), enquanto na segunda normalmente se baseia em amostras grandes e representativas. (p.102).= ALTERNATIVA CORRETA Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA E, visto que todas as alternativas estão CORRETAS.

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## PROTOCOLO: 216 Campus: Viamão Dt.Envio: 12/12/2016 09:52:41 Questão: 21 Bibliografia: MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada RECURSO: A forma como a questão é formulada não deixa clara a distinção, se está se referindo à um grupo de foco ou entrevista em profundidade. "Entrevista realizada por um moderador treinado, de uma forma não estruturada e natural com 8 a 12 respondentes pré-selecionados e com características homonêneas, que tem como objetivo principal obter uma visão aprofundada sobre problemas de interesse para o pesquisador, ouvindo as pessoas do mercado-alvo." As entrevistas em profundidade geralmente não possuem muitos respondentes, o que pode entrar na proposta da pergunta, "com 8 a 12 respondentes". O que diferencia um método do outro seria acrescentar ao enunciado "entrevista simultânea" ou "entrevista coletiva" para o grupo de foco, enquanto enquanto "entrevista individual" para a entrevista em profundidade. Assim, a questão deixa margem para responder tanto a resposta B Grupo de Foco quanto a resposta C Entrevista em Profundidade. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Para a elaboração desta questão utilizou-se o livro de MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 157-158. Segundo o autor (p. 157) “ Um grupo focal é uma entrevista realizada por um moderador treinado, de uma forma não-estruturada e natural, com um pequeno grupo de entrevistados. O moderador lidera a discussão. O objetivo principal dos grupos focais é obter uma visão aprofundada ouvindo um grupo de pessoas do mercado-alvo apropriado falar sobre problemas que interessam ao pesquisador. Na p. 153 o autor apresenta um resumo das características dos grupos de foco, tais como: tamanho do grupo: 8 a 12 pessoas. O mesmo autor p. 163 define entrevista em profundidade como: “uma entrevista não-estruturada, direta, pessoal, em que um único respondente é testado por um entrevistador altamente treinado, para descobrir motivações, crenças, atitudes e sentimentos subjacentes sobre um tópico”. Neste sentido, a pretensão do autor não goza êxito, visto que a característica básica de um grupo de foco é a participação de um grupo de pessoas na pesquisa qualitativa. Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA B, Grupo de Foco .

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## PROTOCOLO: 944 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 09:53:58 Questão: 21 Bibliografia: GATTI, Bernardete Angelina. Grupo focal na pesquisa em Ciências sociais e humanas. Brasília: Líber L RECURSO: Na referida questão refere-se a grupo focal, onde os respondentes pré-selecionados devem possuir características homogêneas. As literaturas sobre o assunto não tratam de todas as características dos respondentes e diz sobre ALGUMAS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES. Conforme citação abaixo, peço-lhes que analisam a possibilidade de anulação da referida questão. Powell e Single (1996, p. 449) dizem que o grupo focal é “Um conjunto de pessoas selecionadas e reunidas por pesquisadores para discutir e comentar um tema, que é o objeto de pesquisa, a partir de sua experiência pessoal”. Sendo que para a realização do trabalho é necessário seguir alguns critérios, tendo em vista o problema em estudo, como por exemplo, se os participantes possuem algumas características em comum, como também uma vivência com o tema em discussão. Grato, Homero Domingues ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Para a elaboração desta questão utilizou-se o livro de MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 157-158. Segundo o autor (p. 157) “ Um grupo focal é uma entrevista realizada por um moderador treinado, de uma forma não-estruturada e natural, com um pequeno grupo de entrevistados. O moderador lidera a discussão. O objetivo principal dos grupos focais é obter uma visão aprofundada ouvindo um grupo de pessoas do mercado-alvo apropriado falar sobre problemas que interessam ao pesquisador. Na p. 153 o autor apresenta um resumo das características dos grupos de foco, tais como: tamanho do grupo: 8 a 12 pessoas. O mesmo autor p. 163 define entrevista em profundidade como: “uma entrevista não-estruturada, direta, pessoal, em que um único respondente é testado por um entrevistador altamente treinado, para descobrir motivações, crenças, atitudes e sentimentos subjacentes sobre um tópico”. Neste sentido, a pretensão do autor não goza êxito, visto que a característica básica de um grupo de foco é a participação de um grupo de pessoas na

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pesquisa qualitativa. Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA B, Grupo de Foco.

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## PROTOCOLO: 1573 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 23:24:05 Questão: 21 Bibliografia: Gondim, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/04.pdf RECURSO: QUESTÃO 21 A questão n.º 21 solicita que seja indicada a alternativa onde conste o “método de abordagem direta de pesquisa qualitativa”. Todavia, nenhuma das alternativas propostas contempla algum tipo de método mas, sim, técnicas ou estratégias de coleta de dados em pesquisas científicas. Nesse sentido, destaco que o Grupo Focal (nomenclatura correta da expressão que deveria constar no lugar de Grupo de Foco – alternativa b) não é um método e, sim, uma técnica de investigação (ver, por exemplo, o artigo disponível em http://www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/04.pdf). Sendo assim, a questão 21 deve ser anulada por não contemplar nenhuma alternativa que contenha um método (conforme a conceituação do próprio termo prevê). GONDIM, Sônia Maria Guedes. Grupos Focais como Técnica de Investigação Qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia, 2003,12(24), p. 149-161. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Para a elaboração desta questão utilizou-se o livro de MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman, 2006, p. 157-159. Segundo o autor (p. 157) “ Um grupo focal é uma entrevista realizada por um moderador treinado, de uma forma não-estruturada e natural, com um pequeno grupo de entrevistados. O moderador lidera a discussão. O objetivo principal dos grupos focais é obter uma visão aprofundada ouvindo um grupo de pessoas do mercado-alvo apropriado falar sobre problemas que interessam ao pesquisador. Na p. 153 o autor apresenta um resumo das características dos grupos de foco, tais como: tamanho do grupo: 8 a 12 pessoas. O mesmo autor p. 163 define entrevista em profundidade como: “uma entrevista não-estruturada, direta, pessoal, em que um único respondente é testado por um entrevistador altamente treinado, para descobrir motivações, crenças, atitudes e sentimentos subjacentes sobre um tópico”. Neste sentido, a pretensão do autor não goza êxito, visto que a característica básica de um grupo de foco é a participação de um grupo de pessoas na pesquisa qualitativa. Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA B, Grupo de Foco.

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## PROTOCOLO: 1267 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 17:04:05 Questão: 22 Bibliografia: (http://www.scup.com/pt/produto/?gclid=CKaK64Pj8dACFQSBkQod4U0LJQ). RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que o enunciado possui uma estrutura textual que mescla os fundamentos de mídias sociais usadas como estratégias de marketing social que, com o avanço de softwares e hardwares, os aplicativos são encontrados tanto em celulares como em computadores, assim como em diferentes aplicativos de relacionamentos com maiores ou mesmas intensidades de relacionamentos com clientes. Desse modo, todas as opções de respostas chegam ao mesmo resultado no que se referem ao objetivo fim do enunciado: CRIAR A PRESENÇA ONLINE DA COMPANHIA DE FORMA MAIS ADEQUADA, BEM COMO SUA ESTRATÉGIA DIGITAL PARA ESSA NOVA ERA, PODENDO VIR A UTILIZAR DIFERENTES AÇÕES DE MARKETING DIGITAL. JUSTIFICATIVA Por exemplo, o aplicativo SCUP é a ferramenta líder em monitoramento, gestão e análise de mídias sociais que contribui para que as empresas conheçam a fundo seu mercado de atuação, consumidores, gerando insights para os negócios, e construa relacionamentos profundos com seus públicos/interesse. (http://www.scup.com/pt/produto/?gclid=CKaK64Pj8dACFQSBkQod4U0LJQ). O Mobile Marketing é o termo que se refere ao uso de dispositivos móveis para atividades de Marketing. O termo M-Marketing é a abreviação de Mobile Marketing, e suas as operações podem ser realizadas a partir de telefones celulares, assistentes digitais pessoais e demais dispositivos móveis. Embora ainda esteja em estágio inicial, o Mobile Marketing tem apresentado várias inovações e tem crescido bastante nos últimos anos. (https://ecommercenews.com.br/glossario/o-que-e-mobile-marketing) Qual é a diferença entre Redes Sociais e Mídias Sociais? Por Rafael Hernandez Faz algum tempo que escuto as pessoas dizerem que redes sociais e mídias sociais é a mesma coisa, e isso não é verdade, existe diferença entre uma e outra. Rede Social é o relacionamento de pessoas através de um grupo de amigos e Mídias Sociais são as plataformas que utilizamos para nos comunicarmos, passando informações para as pessoas. (https://www.facebook.com/notes/consumidor-moderno/qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a-entre-redes-sociais-e-m%C3%ADdias-sociais/217636448274099/) Marketing viral ou publicidade viral são técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir maior divulgação da marca. Inicialmente, marketing viral era a prática de vários serviços livres de email de adicionar publicidade às mensagens que saem de seus usuários, para

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alcançar um usuário suscetível, que será infectado e reenviará o email a outras pessoas suscetíveis, infectando-as também. Atualmente, o conceito de marketing viral não está associado a uma ameaça para o computador e o termo "viral" está relacionado com a velocidade de propagação da informação. O marketing viral pode ser utilizado também para descrever alguns tipos de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso de blogs, de sites, e de várias outras formas para criar o rumor de um novo produto ou serviço. A técnica de marketing viral é patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. É uma estratégia de risco, porque o seu resultado é muitas vezes imprevisível, e causa uma reação negativa da parte do público. O marketing viral só faz sentido quando faz parte da estratégia de posicionamento e da cultura da empresa. (https://www.significados.com.br/marketing-viral/). O e-commerce, que em português significa comércio eletrônico, é uma modalidade de comércio que realiza suas transações financeiras por meio de dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores e celulares. Um exemplo deste tipo de comércio é comprar ou vender produtos em lojas virtuais. (https://ecommercenews.com.br/o-que-e-e-commerce) Todo site de busca tem um banco de dados gigantesco que serve de base para as pesquisas na rede pelos programas chamados “robôs” ou “aranhas”, os quais varrem a Internet e gravam o texto de todos os sites que encontram, em um ritmo de algumas centenas de páginas por segundo. (file:///C:/Users/Rodrigo/Downloads/Responsabilidade%20dos%20buscadores.pdf) Por conseguinte, o enunciado propõe que exista uma única ferramenta de estratégia de marketing digital e, pelos exemplos acima, são vários os instrumentos que permitem que as empresas possam criar sua presença online, divulgação de seus produtos ou serviços, realizar atividades de relacionamento com clientes e prospects, via uso de canais de estratégias. Por conseguinte, as alternativas de respostas possuem um alto grau de assertividade quanto ao atingimento dos objetivos de estratégias de marketing digital. Ou seja, todas as alternativas de resposta são VERDADEIRAS, esta possibilidade de resposta não é contemplada nas opções de respostas. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Para elaboração da questão utilizou-se o livro de TURCHI, S. R. Estratégias de Marketing Digital e E-Commerce. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2012, p. 65. Segundo o autor (p.65) “O crescimento do marketing no mundo digital desponta como

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tendência irreversível”. Afirma ainda (p.66), que “Não basta conhecer os conceitos já estabelecidos, mas também é necessário criar a presença online da companhia de forma mais adequada, bem como sua estratégia de marketing digital para essa nova era, podendo vir a utilizar diferentes ações como Mobile Marketing, Flash Mob, QR Code, Realidade Aumentada, E-commerce, M-commerce, Redes e Mídias Sociais (orkut, facebook, formspring, twitter, linkedIn, et), Buscas, SEM, SEO, Buz, Marketing Viral, Advergaming, Games Sociais, entre outras inovações. Uma das ações de marketing digital conceituada pelo autor, foco desta questão é o mobile marketing. Segundo o autor (p. 92), “mobile marketing, como o próprio nome diz, são ações que utilizam o celular como veículo ou mídia para divulgação de produtos ou serviços, atividades de relacionamento com clientes ou prospects, enfim, é a canalização de estratégias e campanhas de marketing e comunicação para a palma da mão das pessoas. É sem dúvida o melhor caminho para se operacionalizar o marketing de forma superpersonalizada”. Sendo assim, o Gabarito corresponde CORRETAMENTE, a ALTERNATIVA A, mobile marketing.

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## PROTOCOLO: 1581 Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 23:32:14 Questão: 24 Bibliografia: FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de Custos. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004. RECURSO: A questão 24 não contem informações suficientes para constatar que as afirmativas estão corretas. Nesse caso, solicito anulação da questão. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em ASSAF, A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003. A questão apresenta todas as informações necessárias e suficientes para a sua resolução e identificação da afirmativa correta. Custo médio ponderado de capital = (50% x (9,1 x(1-34%)))+(50% x(5%+(2 x 6%)+3%))= 13%.

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## PROTOCOLO: 1062

Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 13:21:09 Questão: 25 Bibliografia: GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira , 10 . ed. Pearson, 2003. RECURSO: A questão citada apresenta dois projetos (duas possibilidades de investimento) e questiona qual das alternativas "minimiza o risco". Assim posto, é possível afirmar que os termos utilizados no questionamento não indicam que na avaliação deva se considerar alguma medida de risco relativo, ou mesmo que se estabeleça um processo de escolha que otimize risco e retorno, até porque essa ponderação depende, em última análise, da propensão do decisor a assumir riscos, ou seja, qual o acréscimo de variabilidade (aumento do risco) seria aceitável para cada acréscimo de retorno. "Minimizar risco" estabelece que a medida analisada de risco seja a menor possível, em termos absolutos. Segundo a bibliografia indicada no edital, "o indicador estatístico mais comum do risco de um ativo é o desvio-padrão, que mede a dispersão em torno no valor esperado", e, por isso, a alternativa com o menor desvio-padrão é a A, pois apresenta melhor solução para correr menos riscos. Essa alternativa está contemplada no item (a) da questão, por isso solicita-se a alteração do gabarito. Para justificar o gabarito conforme divulgado, ou seja, gabarito com alternativa (e), dever-se-ia pressupor necessariamente um comportamento a risco para o decisor (avesso ou propenso), o qual não é possível inferir. Ainda, considerando a informação também exposta na bibliografia citada de que "os gerentes financeiros e investidores em geral são avessos a riscos", é possível que, mesmo com a medida de risco relativo (coeficiente de variação) mais baixo na alternativa de investimento B, este seja preterido em virtude do grau de aversão a risco do investidor (coeficiente de aversão a risco), portanto não permitindo que se afirme que esta seja a melhor alternativa. Diante do exposto, em síntese, solicita-se a troca de gabarito da questão 25 de (e) para (a), motivado por: (i) o questionamento usar o termo "minimizar o risco", o qual implica, sem que haja mais informações fornecidas, a utilização de uma métrica em termos absolutos, e (ii) a existência de uma alternativa na questão que contempla esta perspectiva, a qual encontra amparo na bibliografia indicada para Finanças e Avaliação Econômica. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em ASSAF, A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003 e GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira, 10. ed. Pearson, 2003. A questão apresenta todas as informações

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necessárias e suficientes para a sua resolução e identificação da afirmativa correta. A real utilidade do coeficiente de variação surge na comparação entre riscos de ativos com retornos esperados diferentes por prover uma medida relativa de risco por unidade de retorno esperado. O que se aplica ao caso da presente questão. Se o objetivo é escolher o menos arriscado entre dois projetos, ou seja, busca-se minimizar o risco em sua escolha, então a escolha de A em detrimento de B seria um erro porque o risco de B é menor como mostra o coeficiente de variação: A = 0,67, enquanto B=0,64. Quanto mais alto o coeficiente de variação, maior o risco; portanto, mais risco por unidade de retorno. Adicionalmente, a preferência pelo projeto é definida pelo grau de risco que se está disposto a assumir. Como a questão indica que seja pela minimização do risco, o projeto a escolher é o B.

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## PROTOCOLO: 1576

Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 23:26:25 Questão: 25 Bibliografia: FONSECA, José Wladimir Freitas da. Elaboração e análise de projetos/ a viabilidade econômico-finance RECURSO: A questão 25 não contem informações suficientes para constatar que as afirmativas estão corretas. Nesse caso, solicito anulação da questão. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em ASSAF, A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003 e GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira, 10. ed. Pearson, 2003. A questão apresenta todas as informações necessárias e suficientes para a sua resolução e identificação da afirmativa correta. A real utilidade do coeficiente de variação surge na comparação entre riscos de ativos com retornos esperados diferentes por prover uma medida relativa de risco por unidade de retorno esperado. O que se aplica ao caso da presente questão. Se o objetivo é escolher o menos arriscado entre dois projetos, ou seja, busca-se minimizar o risco em sua escolha, então a escolha de A em detrimento de B seria um erro porque o risco de B é menor como mostra o coeficiente de variação: A = 0,67, enquanto B=0,64. Quanto mais alto o coeficiente de variação, maior o risco; portanto, mais risco por unidade de retorno. Adicionalmente, a preferência pelo projeto é definida pelo grau de risco que se está disposto a assumir. Como a questão indica que seja pela minimização do risco, o projeto a escolher é o B.

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## PROTOCOLO: 1571

Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 23:22:37 Questão: 26 Bibliografia: PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional do IFRS. RECURSO: Prezada Organização do Concurso Edital 19/2016, gostaria de deixar o registro de que não tivemos nenhuma questão relacionada aos conteúdos de Gestão de Pessoas. Sabemos que nem tudo que está na bibliografia sugerida, por vezes, é capaz de ser comportado em uma prova, mas tendo em vista a supremacia de questões de finanças/custos/contabilidade, acredito que alguma questão relacionada à GP poderia/deveria ter se feito presente. Isso pode levar a uma reflexão da não valorização da área e comprova uma prova não equitativa em termos de distribuição de conteúdos. Gostaria de lembrar um trecho do PDI do IFRS, pág: 26: "O IFRS concebe o currículo numa perspectiva ampliada, que contempla as diversas experiências de aprendizagem, os esforços pedagógicos e as intenções educativas". Essa parte é apenas para ilustrar, mas acredito que temos que ter cuidados em relação ao que queremos passar (intenções) em termos de Administração. Fazemos Gestão sem Gestão de Pessoas? Complementar a isso, mesmo que muitas das questões de finanças tenham diálogos com a administração, algumas questões apresentadas versam majoritariamente com conteúdos da contabilidade. Se há o interesse nesta área específica, sugiro um concurso com exigência nesta formação. Sendo assim, solicito a anulação das questões 26, 28 e 29 pois estam mais para atribuições dos contadores em elaboração dos dados financeiros do que na analise e tomada de decisão mais características do campo da administração. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O conteúdo do recurso não contesta a questão propriamente dita.

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## PROTOCOLO: 1574

Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 23:24:59 Questão: 26 Bibliografia: N/A RECURSO: A questão 26 não contem informações suficientes (dados financeiros) para constatar que a afirmativa I e/ou III está ou não correta. Em outras palavras, não é possível concluir, com base nos dados que que foram disponibilizados na questão, que “a necessidade de Investimento em Capital de Giro apresentou um aumento de R$ 55.000 entre o Ano 1 e o Ano 2”. Com os dados que foram disponibilizados, só é possível constatar que a alternativa III é correta, ou seja, neste caso, a alternativa “d” é a única que pode, neste caso, ser considerada a correta. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em ASSAF, A. Finanças Corporativas e Valor. Atlas, 2003. A questão apresenta todas as informações necessárias e suficientes para a sua resolução e identificação da afirmativa correta. A variação anual do investimento em capital de giro é identificada da seguinte forma: (260+95-55-15)-(220+90-70-10)=55.

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## PROTOCOLO: 1575 Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 23:25:21 Questão: 26 Bibliografia: FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade de Custos. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Ferreira, 2004. RECURSO: A questão 26 não contem informações suficientes (dados financeiros) para constatar que as afirmativas estão corretas. Nesse caso, solicito anulação da questão. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A referida questão foi elaborada com base em ASSAF, A. Finanças

Corporativas e Valor. Atlas, 2003. A questão apresenta todas as informações

necessárias e suficientes para a sua resolução e identificação da afirmativa

correta.

I. A variação anual do investimento em capital de giro é identificada da

seguinte forma: (260+95-55-15)-(220+90-70-10)=55. Portanto,

correta.

II. Variação anual do capital circulante líquido é identificada da seguinte

forma: (90+260+95-320-55-15)-(150+220+90-300-70-10)= -25.

Portanto, incorreta.

III. O ativo circulante cíclico no Ano 2 é 355 (260+95).Portanto, correta.

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## PROTOCOLO: 1354 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 19:07:36 Questão: 28 Bibliografia: GITMAN, L. Principles of Managerial Finance, 10. ed. Pearson, 2011. RECURSO: Solicito a anulação da questão 28. De acordo com o gabarito divulgado em 12/12/2016 (letra C), o quociente de recebimento de clientes (em meses) seria de 3,81, entretanto segundo Gitman (2011 p. 74) esse valor seria de 3,41. Para Gitman (2011 p. 74), o prazo médio de recebimento de clientes é dado por: Contas a receber de clientes / Vendas anuais x 365 Considerando o exemplo a qual se refere a questão 28, teríamos: 420.000,00 / 1.500.350,00 x 365 = 102.1762 dias O que seria equivalente a 3,41 meses : 102.1762/ 30 dias = 3.405872 De acordo com esse autor, devem ser considerados para o cálculo dos recebíveis de clientes os valores do ano ao qual o faturamento se refere (no caso 2015) e não a média dos recebíveis de clientes, assim como deve ser considerado que o ano tem 365 dias e não 360 dias, conforme foi feito para que fosse possível obter a resposta dada como correta pelo gabarito: ((532.000,00 + 420.000,00) / 2) / 1.500.350,00 x 360 = 114.2134 dias O que seria equivalente a 3,81 meses : 114.2134 / 30 dias = 3.807112 Portanto, segundo Gitman (2011), a alternativa C está incorreta. Sendo assim, visto que a resposta correta não consta como uma das alternativas da questão, penso que a mesma deva ser anulada. ( ) DEFERIDO (X) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A questão não foi desenvolvida com base em GITMAN, L. Principles of Managerial Finance, 10. ed. Pearson, 2011. Foi utilizado IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2009. De acordo com Iudícibus, a recebimento de clientes é calculado através da seguinte fórmula: Prazo médio e recebimento de contas a receber = contas a receber médio vendas médias* *As vendas médias podem ser calculadas em dias, semanas ou meses. O autor explica que as vendas médias (somente a parcela a prazo) são calculadas dividindo-se as vendas a prazo por 360, 12, etc., conforme desejemos o resultado expresso em dias, meses, etc. Portanto, na referida questão, foi utilizado o seguinte cálculo:

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Prazo médio de contas a receber = ((532.000,00 + 420.000,00) / 2) = 3,81 1.500.350,00/12

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## PROTOCOLO: 1092 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 14:19:23 Questão: 29 Bibliografia: Sem bibliografia RECURSO: A questão não 29 da prova de Administração não pergunta para qual ANO devem ser calculados os quocientes de liquidez e endividamento. Dessa forma a questão não proporciona dados necessários para a elaboração da questão. Assim peço anulação da mesma ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Considerando que esta questão menciona em seu enunciado “em relação às demostrações contábeis apresentadas”, subentende-se que os quocientes solicitados devem referir-se ao ano de 2015, pois apresenta-se o Balanço Patrimonial de 2015 e a Demonstração de Resultado de 2015, ficando claro que o Balanço Patrimonial de 2014 só foi apresentado para ser utilizado como base para o cálculo da questão 28.

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## PROTOCOLO: 533 Campus: Rolante Dt.Envio: 12/12/2016 17:41:34 Questão: 30 Bibliografia: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas RECURSO: Resposta, segundo o gabarito: "B". Onde, entende-se como corretas as alternativas: I. Motivação da equipe, tendo em vista o trabalho em grupo; III. Atravessamento rápido. Com base em Slack et al (2009), a alternativa "III. Atravessamento rápido" retrata exatamente uma das vantagens do arranjo físico celular. Entretanto, a alternativa "I. Motivação da equipe, tendo em vista o trabalho em grupo" apresenta uma distorção dos conceitos estudados pelos referidos autores. Pois, claramente, Slack et al (2009) consideram que o “Trabalho em grupo” pode ser considerado uma vantagem do arranjo físico celular, entretanto, a “motivação da equipe” trata-se apenas de uma possível consequência de se realizar um trabalho em grupo. Ademais, o conteúdo abordado sobre as vantagens do arranjo físico celular expressa que o trabalho em grupo pode resultar em melhor motivação, isto é, a motivação da equipe NÃO é uma vantagem, mas sim uma possível consequência, que poderá ser ocasionada (ou não) pelo “trabalho em grupo” (que é uma das vantagens apresentadas pelos autores). Portanto, venho por meio deste solicitar o CANCELAMENTO da referida questão, visto que nenhuma das opções/letras apresenta como resposta correta apenas a alternativa "III - Atravessamento rápido" que está devidamente correta. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Conforme Slack (2009, p.194), as vantagens do arranjo físico celular são: pode dar um bom equilíbrio entre custo e flexilidade para operações com variedade relativamente alta; atravessamento rápido e trabalho em grupo pode resultar em melhor motivação. Portanto, estando correta a afirmação.

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## PROTOCOLO: 355 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 13:13:32 Questão: 31 Bibliografia: SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed. São Paulo: Atlas RECURSO: Gostaria que a afirmativa IV fosse revista, porque PPCP não é um sistema de informação, tal definição é de um ERP. Assim ela não está correta. Acredito que o gabarito esteja equivocado. Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Conforme MARTINS e LAUGENI (2005, p.214), “Portanto, o sistema PPCP é um sistema de informações que é relacionada à estratégia de manufatura e apoia a tomada de decisões táticas e operacionais (...)”

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## PROTOCOLO: 1103 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 14:24:20 Questão: 32 Bibliografia: cálculo Produção RECURSO: A questão 32 não possui alternativa correta, uma vez que os dados apresentados na figura não correspondem com os apresentados na alternativa E dada como alternativa correta, pois o (D (2) não é 20.000. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Encomenda = 10.000 Estoque = (5.000) Necessidade líquida 5.000 Item B(2) = 2 * 5.000 = 10.000 Item C(1) = 1 * 5.000 = 5.000 Tomando como base a necessidade do Item B (10.000) calcula-se: Item D(2) = 2 * 10.000 = 20.000 Item E(1) = 1 * 10.000 = 10.000 Tomando como base a necessidade do Item C (5.000) calcula-se: Item E(2) = 2 * 5.000 = 10.000 Item F(3) = 3 * 5.000 = 15.000 Portanto, B = 10.000 C = 5.000 D = 20.000 E = 20.000 F = 15.000 Resposta correta: Letra E

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## PROTOCOLO: 359 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 13:19:26 Questão: 35 Bibliografia: DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Atlas, 2016. RECURSO: Gostaria que fosse revisada a alternativa E, parece-me correta.Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Diversas pesquisas, entre elas o próprio Dornelas (2008, 2016) são de acordo que o empreendedorismo é mais que um processo econômico, é um processo social atrelado diretamente aos contextos, políticas públicas, ações de educação, entre outros.

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## PROTOCOLO: 602 Campus: Rolante Dt.Envio: 12/12/2016 19:46:35 Questão: 36 Bibliografia: OSTERWALDER, A. & PIGNEUR (2011) & DORNELAS (2016) RECURSO: Resposta, segundo o gabarito: "A". Onde, entende-se como correta a alternativa: “Canvas”. Com base em estudos sobre as referências “OSTERWALDER, A. & PIGNEUR, Y. Business Model Generation: Inovação em modelos de negócio. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011” & “DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Atlas, 2016.”, é possível verificar que o conceito central do enunciado da questão – “é uma ferramenta de gestão e pode ser definida como uma linguagem comum para visualizar, avaliar, alterar e inovar na(s) proposta(s) de modelos de negócio”, baseado em Osterwalder e Pigneur (2011) - quando analisado por si só, isto é, sem a devida contextualização e complementação teórica, também pode ser aplicado para definir/conceituar um “plano de negócio” (alternativa “B”). Dado que, um Plano de Negócio é uma ferramenta bem mais completa que o “Business Model Canvas”, e as suas reais diferenças não aparecem nos referidos conceitos citados na questão. Conforme Dornelas, o Canvas possui uma abordagem moderna, ágil, visual e dinâmica, sendo mais flexível e resumido, contudo, não apresenta todos os dados/informações e análises contidos em um Plano de Negócio. Ambas as ferramentas possuem semelhanças e diferenças, porém as diferenças estão na maneira de construir e mostrar os resultados, visto que, uma ferramenta não subsistiu a outra e ambas podem ser complementares podendo ser utilizadas em qualquer negócio. Entretanto, Dornelas acredita que os negócios que demandam alto investimento inicial naturalmente precisarão de um plano de negócios mais estruturado, com clareza dos recursos que serão alocados na empresa. Já os Startups de tecnologia e empresas pontocom (empresas que buscam mudanças rápidas) podem se beneficiar mais do Canvas, caso o risco dos empreendedores seja pequeno e o investimento na criação do protótipo inicial não seja crítico para os envolvidos. Assim, com base no posicionamento de Dornelas, além de Sebrae e demais autores da área do Empreendedorismo, o “Plano de Negócio” também é uma ferramenta de gestão, com linguagem comum (com seções e estrutura pré-definida), utilizado para visualizar, avaliar, alterar e inovar na proposta de modelos de negócio, PORÉM, é menos prático, ágil e flexível, mas possui mais dados e informações. Portanto, venho por meio deste solicitar o CANCELAMENTO da referida questão, visto que ambas as alternativas “a) canvas” e “b) plano de negócio” satisfazem/atendem ao enunciado da questão.

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( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: Conforme o próprio recurso bem explica, o Plano de Negócio é uma importante ferramenta para o empreendedor, sobretudo quando o projeto demanda altos investimentos. Contudo, nem sempre o Plano de Negócio é uma “linguagem comum” , como salienta a questão, uma vez que as propostas podem seguir escopos diferentes (ver Dornelas, Dolabela, SEBRAE, por exemplo). Além disso, a questão fala em “visualizar” que é a base da ferramenta Canvas, também conhecida como “o quadro do Modelo de Negócio”.

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## PROTOCOLO: 1120 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 14:39:57 Questão: 36 Bibliografia: Brussi,M T C E. (2014) RECURSO: A questão 36 da prova que pede qual a metodologia que é uma ferramenta de gestão que é uma linguagem comum para visualizar, avaliar alterar e inovar nas propostas de modelos de negócio. Assim a alternativa C design thinking também pode ser utilizada para este fim como exposto a seguir: É considerada por muitos autores uma abordagem a inovação que pode ser aplicada em qualquer cenário e situação, pois por meio dela se torna viável desenvolver projetos inovadores, cujo foco é transformar ambientes organizacionais. É um método que coloca o ser humano no centro do processo e assim, descobre soluções criativas para os problemas complexos com base no que foi percebido como uma necessidade ou desejo para as pessoas entrevistadas/observadas. Segundo Brown (2008 apud Cavalcanti, 2014, p. 2), estudos apontam que o uso dessa metodologia “tem alcançado bons resultados na criação inovadora de produtos e serviços, sejam eles mercadológicos ou educacionais”. O Design Thinking tem se popularizado como uma forma de auxiliar pessoas e organizações a resolverem problemas complexos. O termo é derivado do design e pode ser entendido como “pensar como o designer pensa”, mas não precisa necessariamente ser feito por designers. Para Brown (2010, p. 6), pode ser entendido como “um conjunto de princípios que podem ser aplicados por diversas pessoas a uma ampla variedade de problemas”. Assim, peço a anulação da questão, pois o design thinking também é utilizado como uma metodologia/ferramenta para visualizar, alterar e inovar nas propostas de modelo de negócio, sendo utilizado por diversas empresas para elaboração de seus negócios ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O Design Thinking é uma ferramenta atual, focada na geração de soluções inovadoras para questões identificadas, valorizando a empatia com os públicos envolvidos, como bem explica o recurso. Contudo, o foco da ferramenta está na geração de alternativas e não propriamente na visualização de modelos de negócio. Inclusive, as dinâmicas envolvendo Design Thinking frequentemente utilizam o próprio Canvas para conceber o modelo de negócio. Além disso, como explica o recurso, o Design Thinking é utilizado para “resolver problemas complexos” e não para análise de modelos de negócio, como solicitado na questão.

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## PROTOCOLO: 1577 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 23:27:46 Questão: 36 Bibliografia: Ostewalder; Pigneur. Business Model Generation, Hoboken: John Wiley & Sons, 2010. RECURSO: O enunciado da questão 36 é bem claro ao solicitar que seja indicada a alternativa que preenche corretamente a lacuna da afirmação. O enunciado é o seguinte: “A metodologia conhecida como ________ é uma ferramenta de gestão e pode ser definida como uma linguagem comum para visualizar, avaliar, alterar e inovar na(s) proposta(s) de modelo de negócio”. O gabarito da prova indica como sendo correta a alternativa “a” (canvas). Todavia o “Business Model Canvas” (criada por Alex Osterwalder e Yves Pigneur) não é considerado como sendo uma metodologia mas sim, tão-somente, como uma ferramenta de gestão (ver Business Model Generation. Alexander Ostewalder; Yves Pigneur. Hoboken: John Wiley & Sons, Inc., 2010). Assim sendo, o enunciado da questão mostra-se errôneo ao afirmar que o Business Model Canvas é uma metodologia e, não, unicamente uma ferramenta (conforme conceituação dos seus próprios criadores). Como o próprio enunciado da questão está errado por denominar uma “ferramenta” de “metodologia” (termos com significados distintos; e, induzindo aquele candidato que está ciente deste aspecto ao erro), essa questão deve, sem dúvida alguma, ser anulada. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O enunciado está claro ao dizer após a lacuna que “é uma ferramenta de gestão e pode ser definida como uma linguagem comum para visualizar, avaliar, alterar e inovar na(s) proposta(s) de modelo de negócio”, o que é exatamente a definição de Osterwalder e Pigneur (2010). Metodologia também pode ser definida como etapas a seguir em um determinado processo, ou ainda um conjunto de técnicas, o que é perfeitamente atendido pelo Canvas, que inclui etapas em um processo para estruturar modelos de negócio.

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## PROTOCOLO: 356 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 13:15:34 Questão: 37 Bibliografia: DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Atlas, 2016. RECURSO: De acordo com a bibliografia, a alternativa A está correta. Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor citado afirma que o empreendedor de sucesso possui como característica “assumir riscos calculados” e não “assumir altos riscos” como colocado na alternativa A, o que torna a alternativa INCORRETA.

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## PROTOCOLO: 356 Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 13:15:34 Questão: 37 Bibliografia: DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. São Paulo: Atlas, 2016. RECURSO: De acordo com a bibliografia, a alternativa A está correta. Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor citado afirma que o empreendedor de sucesso possui como característica “assumir riscos calculados” e não “assumir altos riscos” como colocado na alternativa A, o que torna a alternativa INCORRETA.

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## PROTOCOLO: 742 Campus: Erechim Dt.Envio: 12/12/2016 22:02:03 Questão: 37 Bibliografia: https://www.dicio.com.br/detrimento/ RECURSO: Significado de Detrimento s.m.Prejuízo ou estrago, tanto material quanto moral; perda, dano.Em detrimento de. EM OPOSIÇÃO AO INTERESSE DE; que resulta em prejuízo para: recebeu todo o dinheiro em detrimento dos menos favorecidos. Detrimento é sinônimo de: perda, prejuízo, estrago, agravo, dano Se substituirmos no contexto DETRIMENTO pelo valor textual dos sinônimos da palavra temos UM ANTAGONISMO, uma perda de... a expressão posterior "de características como o pragmatismo e compromisso com resultados" é o oposto a expressão anterior que retrata o empreendedor social. Essa palavra tornou a assertiva CORRETA, pois antepõe as expressões.Nestes termos pede-se a ANULAÇÃO da questão por ter 2 assertivas corretas letra E e letra C ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A bibliografia de referência utilizada é clara ao definir que, apesar de estar focado em resolver problemas da sociedade ou questões ambientais e frequentemente atuar em projetos sem fins lucrativos, o empreendedor social tende a manter características dos empreendedores em geral, dentre as quais se destacam o compromisso com resultados e o pragmatismo, o que torna a alternativa correta.

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## PROTOCOLO: 1274 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 17:10:59 Questão: 37 Bibliografia: DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucess RECURSO: Solicito a anulação da questão 37. De acordo com o gabarito divulgado em 12/12/2016 (letra E), a alternativa A estaria errada, o que discordo conforme argumento a seguir. Dornelas (2007) ao procurar compreender quais seriam as características do empreendedor de sucesso, com base em levantamento bibliográfico, realizou um estudo de campo que apresenta em sua obra “Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso”. Como resultado, destacou algumas características, dentre as quais constam dedicação, conhecimento, relacionamento e riscos. Vejamos com detalhe como são descritas pelo autor: “Dedicação Os empreendedores que participaram de nosso estudo mostraram- se, de fato, pessoas altamente determinadas, comprometidas e dedicadas ao negócio. Fazem o que gostam e consideram-se apaixonados pelo negócio. Fica claro aqui também que o sucesso é construído com muito esforço e trabalho árduo. Até existem os mais afortunados que conseguem pegar um atalho e chegar mais cedo ao objetivo final, mas são a exceção à regra.” (Dornelas 2007 p. 41) “Conhecimento A experiência anterior no ramo ou em atividade correlata é fator fortemente presente entre as características dos empreendedores de sucesso. Considerando ambas as situações, em mais de 60% dos casos de sucesso a experiência anterior foi relevante. Essa constatação é condizente com muitos outros estudos internacionais e ratifica o fato de empreendedores que conhecem o ramo onde atuam terem mais chances de sucesso.” (Dornelas 2007 p. 21) “Relacionamento A rede de contatos bem estabelecida é também um aspecto comumente presente nos empreendedores de sucesso. Em mais de 82% dos casos, os empreendedores consideram-se bem relacionados e, destes, cerca de 62% admitem que o networking foi importante para o negócio.” (Dornelas 2007 p. 25) “Risco Assumir riscos calculados é característica presente na maior parte dos empreendedores de sucesso, que gostam de arriscar, mas buscam saber até quanto podem perder na empreitada caso algo não ocorra conforme o planejado. (...) Risco calculado é o risco conhecido, que não é pequeno necessariamente.” (Dornelas 2007 p. 35)

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De modo que, de acordo com Dornelas (2007) podemos entender como verdadeira a afirmativa A que diz que “O empreendedor de sucesso possui características que vão além da capacidade de gestão, dentre as quais podem ser destacadas a dedicação, conhecimento do mercado de atuação, boa rede de relações e disposição para tomar altos riscos”. Notem que essa última característica, salienta que o empreendedor é um tomador de risco, podendo este assumir riscos altos se os retornos esperados compensarem. Sendo assim, considerando que a alternativa E também esteja correta, penso que esta questão deva ser anulada. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O autor citado e o próprio recurso afirma que o empreendedor de sucesso possui como característica “assumir riscos calculados” e não “assumir altos riscos” como colocado na alternativa A, o que torna a alternativa INCORRETA.

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## PROTOCOLO: 1336 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 18:37:09 Questão: 37 Bibliografia: (http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/c6de907fe0574c8ccb36328e2 RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que todas as alternativas de resposta são VERDADEIRAS, o que configura a alternativa “E” como a correta, e não a “B” indicada. Em relação a assertividade da alternativa “A”, o contexto das características do empreendedor é diferente para alguns autores, mas em síntese são sinônimos que convergem para um mesmo padrão de comportamento, o que reforça a veracidade da proposição. Ou seja, os segredos do empreendedorismo podem ser descobertos por qualquer pessoa e de qualquer idade. Fundar um negócio e ser patrão de si mesmo, contudo, pode ser mais complicado do que se imagina. Não basta apenas ter uma boa ideia, é preciso entender o mercado e manter-se atualizado, para que o negócio encontre possibilidades de crescimento. O empreendedorismo é um conjunto de comportamentos e hábitos. Até pouco tempo, se imaginava que o empreendedor nascia empreendedor, mas hoje é sabido que as características de um empresário de sucesso podem ser adquiridas com capacitação adequada. É preciso conhecer o mínimo a respeito da atividade que se pretende desenvolver e do mercado no qual quer se envolver. Familiarizar-se com aquilo que se deseja vender, seja o que for, é essencial. Dominar o ramo de atividade. Parte desta capacitação vem da organização dos recursos do negócio. Todos eles: humanos, financeiros e materiais. P. Ex: 1. Iniciativa; 2. Perseverança; 3. Coragem para correr riscos; 4. Capacidade de planejamento; 5. Eficiência e qualidade; 6. Rede de contatos; 7. Liderança. (http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/07/principais-caracteristicas-de-um-empreendedor-de-sucesso.html) Quanto a alternativa “B”, também é CORRETA, pois segundo o SEBRAE, o projeto GEM tem como objetivo compreender o papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico e social dos países. A pesquisa é parte do projeto Global Entrepreneurship Monitor, iniciado em 1999 por meio de uma parceria entre a London Business School e o Babson College, abrangendo no primeiro ano 10 países. Desde então, quase 100 países se associaram ao projeto, que constitui o maior estudo em andamento sobre o empreendedorismo no mundo. Em 2015, foram incluídos 60 países, cobrindo 70% da população global e 83% do PIB mundial. O Brasil participa deste esforço desde 2000. A pesquisa é conduzida pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) e conta com o apoio técnico e financeiro do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Desde 2011, o Centro de Empreendedorismo

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e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas tornou-se parceiro acadêmico do projeto. Em geral, os brasileiros são favoráveis à atividade empreendedora e tem uma visão positiva a respeito dos indivíduos envolvidos com negócios próprios. Isso pode ser constatado pelo fato de que, em 2015, entre 70% e 80% dos brasileiros concordam que abrir um negócio é uma opção desejável de carreira, valorizam o sucesso dos empreendedores e acompanham na mídia histórias sobre empreendedores bem sucedidos. (http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/c6de907fe0574c8ccb36328e24b2412e/$File/5904.pdf) No âmbito do contexto do enunciado, encontra-se literaturas acerca de todas as possibilidades como pautadas em veracidade em relação aos temas, portanto, afirmar que somente a alternativa “E” é correta, não faz sentido. Ou seja, as alternativas “A”, “B” e “E” estão CORRETA, esta possibilidade de resposta não é contemplada no conjunto de possibilidades de respostas. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O gabarito da questão aponta a alternativa E como correta. O autor citado afirma que o empreendedor de sucesso possui como característica “assumir riscos calculados” e não “assumir altos riscos” como colocado na alternativa A, o que torna a alternativa INCORRETA. Com relação a alternativa B) o relatório do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) e pesquisadores da área no Brasil (como Dornelas e Dolabela) afirmam que o país é referencia em empreendedorismo, contudo predominam características como baixo grau de inovação e empreendedorismo por necessidade e não por oportunidade; assim, a alternativa B também está INCORRETA, o que valida a questão.

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## PROTOCOLO: 1338 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 18:39:38 Questão: 37 Bibliografia: (http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/c6de907fe0574c8ccb36328e2 RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que todas as alternativas de resposta são VERDADEIRAS, o que configura a alternativa “E” como a correta, e não a “B” indicada. Em relação a assertividade da alternativa “A”, o contexto das características do empreendedor é diferente para alguns autores, mas em síntese são sinônimos que convergem para um mesmo padrão de comportamento, o que reforça a veracidade da proposição. Ou seja, os segredos do empreendedorismo podem ser descobertos por qualquer pessoa e de qualquer idade. Fundar um negócio e ser patrão de si mesmo, contudo, pode ser mais complicado do que se imagina. Não basta apenas ter uma boa ideia, é preciso entender o mercado e manter-se atualizado, para que o negócio encontre possibilidades de crescimento. O empreendedorismo é um conjunto de comportamentos e hábitos. Até pouco tempo, se imaginava que o empreendedor nascia empreendedor, mas hoje é sabido que as características de um empresário de sucesso podem ser adquiridas com capacitação adequada. É preciso conhecer o mínimo a respeito da atividade que se pretende desenvolver e do mercado no qual quer se envolver. Familiarizar-se com aquilo que se deseja vender, seja o que for, é essencial. Dominar o ramo de atividade. Parte desta capacitação vem da organização dos recursos do negócio. Todos eles: humanos, financeiros e materiais. P. Ex: 1. Iniciativa; 2. Perseverança; 3. Coragem para correr riscos; 4. Capacidade de planejamento; 5. Eficiência e qualidade; 6. Rede de contatos; 7. Liderança. (http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/07/principais-caracteristicas-de-um-empreendedor-de-sucesso.html) Quanto a alternativa “B”, também é CORRETA, pois segundo o SEBRAE, o projeto GEM tem como objetivo compreender o papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico e social dos países. A pesquisa é parte do projeto Global Entrepreneurship Monitor, iniciado em 1999 por meio de uma parceria entre a London Business School e o Babson College, abrangendo no primeiro ano 10 países. Desde então, quase 100 países se associaram ao projeto, que constitui o maior estudo em andamento sobre o empreendedorismo no mundo. Em 2015, foram incluídos 60 países, cobrindo 70% da população global e 83% do PIB mundial. O Brasil participa deste esforço desde 2000. A pesquisa é conduzida pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) e conta com o apoio técnico e financeiro do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE). Desde 2011, o Centro de Empreendedorismo

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e Novos Negócios da Fundação Getúlio Vargas tornou-se parceiro acadêmico do projeto. Em geral, os brasileiros são favoráveis à atividade empreendedora e tem uma visão positiva a respeito dos indivíduos envolvidos com negócios próprios. Isso pode ser constatado pelo fato de que, em 2015, entre 70% e 80% dos brasileiros concordam que abrir um negócio é uma opção desejável de carreira, valorizam o sucesso dos empreendedores e acompanham na mídia histórias sobre empreendedores bem sucedidos. (http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/c6de907fe0574c8ccb36328e24b2412e/$File/5904.pdf) No âmbito do contexto do enunciado, encontra-se literaturas acerca de todas as possibilidades como pautadas em veracidade em relação aos temas, portanto, afirmar que somente a alternativa “E” é correta, não faz sentido. Ou seja, as alternativas “A”, “B” e “E” estão CORRETA, esta possibilidade de resposta não é contemplada no conjunto de possibilidades de respostas. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: O gabarito da questão aponta a alternativa E como correta. O autor citado afirma que o empreendedor de sucesso possui como característica “assumir riscos calculados” e não “assumir altos riscos” como colocado na alternativa A, o que torna a alternativa INCORRETA. Com relação a alternativa B) o relatório do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) e pesquisadores da área no Brasil (como Dornelas e Dolabela) afirmam que o país é referencia em empreendedorismo, contudo predominam características como baixo grau de inovação e empreendedorismo por necessidade e não por oportunidade; assim, a alternativa B também está INCORRETA, o que valida a questão.

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## PROTOCOLO: 672 Campus: Erechim Dt.Envio: 12/12/2016 21:19:49 Questão: 38 Bibliografia: http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/iso26000.asp RECURSO: No dia 1º de novembro de 2010, foi publicada a Norma Internacional ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social, cujo lançaumento foi em Genebra, Suíça. No Brasil, no dia 8 de dezembro de 2010, a versão em português da norma, a ABNT NBR ISO 26000, foi lançada em evento na Fiesp, em São Paulo. ISO 14000 é constituído por uma série de normas que determinam diretrizes para garantir que determinada empresa (pública ou privada) pratique a gestão ambiental. Estas normas são conhecidas pelo Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que é definido pela ISO (International Organization for Standardization). Não há controvérsia, que tais certificações tratam de gestão ambiental e de responsabilidade social no ramo das empresas públicas e privadas com alcance internacional, em tratados e convenções firmadas. As empresas com tais certificações possuem sim um maior reconhecimento, ou um determinante reconhecimento pelos clientes, fornecedores e demais stakeholders envolvidos no processo. Tais certificações contribuem para o marketing empresarial, a boa comunicação da empresa ante aos seus envolvidos, clientes e demais. Ante ao exposto verifica-se que o item está correto. A gestão ambiental e de responsabilidade social GERALMENTE tende a aumentar os custos empresariais. Essa afirmação se faz correta quanto ao uso do GERALMENTE , o aspecto ambiental e social aplicados como uma visão estratégica na empresa é quase comum um aspecto estratégico e demorado e por vezes também tem uma contrapartida financeira. Creio que todos os itens da questão se fazem corretos. Nestes termos pede alteração do Gabarito para letra E V V V V. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é letra B, com a sequencia V-F-F-V. A segunda afirmativa é falsa pois afirma que a “[...] a implantação de tais ações implica geralmente em um aumento de custos”; o que ocorre em diversas ações voltadas à gestão ambiental, ecoeficiência ou responsabilidade social é um investimento inicial; todavia, é consenso entre os autores que as ações de ecoeficiência podem levar a uma redução de custos, seja pela redução do desperdício de matéria prima, consumo de água ou energia, ou ainda pelos

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registros e atenção à legislação, o que pode contribuir decisivamente para que as organizações não incorram em infrações e penalidades nesse âmbito. Com relação à terceira alternativa, as normas da série ISO são importantes; todavia, nem sempre são factíveis para todo o tipo de organização (sobretudo as de menor porte) e também não são exclusivas. A área de gestão ambiental e responsabilidade social conta com diversas metodologias em voga (tais como, GRI, Indicadores Ethos, SA8000, Responsible Care, Bandeira Azul), que variam com relação ao escopo e podem ser mais gerais ou setoriais. Assim, seguir as séries ISO14000 e/ou ISO26000 não é determinante para ser reconhecido, nem para comunicar as práticas de gestão ambiental e responsabilidade social.

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## PROTOCOLO: 966 Campus: Rolante Dt.Envio: 13/12/2016 10:32:03 Questão: 38 Bibliografia: Dias, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. RECURSO: Considerando as alternativas apresentadas para indicação de vericidade ou não na questão, destaco o item 3 "normas certificáveis, como as séries ISO14000 e ISO26000, são determinantes para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental e responsabilidade social", apontado no gabarito como incorreto. Argumento que o enunciado da questão pede que se considere "os princípios, benefícios econômicos e estratégico de programas envolvendo gestão ambiental e responsabilidade social nas empresas", o que permite considerar a assertiva destaca acima como correta, tendo em vista que ao menos sob o viés estratégico estabelecer uma boa comunicação e ser reconhecida por práticas de gestão ambiental e de responsabilidade social é uma prática empregada pelas empresas, se valendo das normativas enunciadas para este fim. A literatura indicada permite compreender esta mesma associação quando diz, por exemplo, com relação aos benefícios das normas ISO 14000 "existe comprometimento da administração para atender às disposições de sua política, objetivos e metas; é dada maior ênfase à preservação do que às ações corretivas; podem ser oferecidas evidências de atuação cuidadosa e de atendimento aos requisitos legais; a concepção de sistemas incorpora o processo de melhoria contínua" (Dias, 2011, p. 108-109). O mesmo cabe a normativa ISO 26000 "o fato é que a existência de de uma norma sobre responsabilidade social que estabelece critérios comuns, consensuais, sobre aspectos ligados às dimensões econômico-financeiras, social e ambiental facilita ao conjunto de organizações - particularmente àquelas ligadas a cadeias produtivas exportadoras - integrar melhores práticas à sua gestão e terem acesso os mercados globais em igualdade de condições [...]" (Dias, 2011, p. 181). Portanto, enquanto as características apontadas na assertiva, quais sejam, reconhecimento e boa comunicação de práticas, o modelo normativo pode ser reconhecido como determinante para inserção de organizações em determinados cenários competitivos, mesmo que sua aplicação não seja extensiva a totalidade de organizações, fato que não invalida seu caráter verdadeiro. Assim, considero que a alternativa "D" melhor se aplique no caso, implicando por fim na nulidade da questão pela duplicidade clara deixada a margem de sua elaboração. Nestes termos, peço apreciação da banca de revisão da questão e reconsideração da questão.

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Bibliografia: Dias, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é letra B, com a sequencia V-F-F-V. Com relação à terceira alternativa, as normas da série ISO são importantes; todavia, nem sempre são factíveis para todo o tipo de organização (sobretudo as de menor porte) e também não são exclusivas. A área de gestão ambiental e responsabilidade social conta com diversas metodologias em voga (tais como, GRI, Indicadores Ethos, SA8000, Responsible Care, Bandeira Azul), que variam com relação ao escopo e podem ser mais gerais ou setoriais. Assim, seguir as séries ISO14000 e/ou ISO26000 não é determinante para de ter programas de gestão ambiental e responsabilidade social, nem para ser reconhecido ou para comunicar as práticas nesse âmbito.

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## PROTOCOLO: 1096 Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 14:20:26 Questão: 38 Bibliografia: Kneipp, J. M., Vieira, K. M., Bender Filho, R., & Gomes, C. M. (2013). RECURSO: A questão 38 considera os princípios, benefícios econômicos e estratégicos de programas envolvendo gestão ambiental e responsabilidade social nas empresas. O gabarito informado diz que é FALSA a afirmativa: “Normas certificáveis, como as séries ISO 14.000 e ISO 26.000, são determinantes para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental e responsabilidade social.” Existe vasta bibliografia que permite afirmar que o enunciado acima é VERDADEIRO: Em seu artigo “Características determinantes no nível de divulgação de informação em relatórios de sustentabilidade de empresas brasileiras”, Kneipp, Vieira, Bender Filho e Gomes (2013) elaboraram um índice de divulgação de sustentabilidade a partir da análise de 97 empresas brasileiras. Esta análise permitiu concluir que altos índices de divulgação ambiental, social e geral de sustentabilidade são relacionados a certificações. No texto: “An ISO 14001 certification provides confidence to external parties, providing evidence that the companies have control over the significant aspects of their operations and activities, they are committed to comply with all relevant environmental legislation and regulations and that they are continuously improving their environmental performance”, Sumiani, Haslinda e Lehman (2007) afirmam que a certificação ISO 14001 é fator determinante da confiança entre as partes, sendo, portanto, o elemento de reconhecimento de práticas de gestão ambiental. Pombo e Magrini (2008) confirmam a certificação como um fator determinante para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental: “A certificação em conformidade com a norma ISO 14001:2004, nos dias atuais, é um requisito indispensável para as organizações que almejam atingir o mercado internacional”. Um artigo publicado em 1995 (Nahuz, 1995) já alertava sobre a impossibilidade de comercializar produtos florestais em vários países europeus sem uma certificação ambiental: “Em vários países da Europa e nos EUA, os importadores de produtos florestais passaram a exigir, para comprar a madeira brasileira e os seus derivados, certificados de origem da matéria-prima, emitidos por entidades internacionalmente reconhecidas, atestando sua origem se de plantações ou áreas florestais nativas manejadas”. Bufoni, Muniz e Ferreira (2009) afirmam que “as empresas percebem que estão sendo pressionadas principalmente pelo nível de exigência de mercados desenvolvidos no que concerne ao seu acesso àqueles mercados, seja por meio de certificação (enfoque institucional, informal, direto ou privado), seja por

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meio de normas emitidas por órgãos reguladores: ótica pública, indireta ou formal. Para Donaire (1999, p. 35 como citado em Lima & Viegas, 2002), o social e o ambiental estão se tornando oportunidades para abrir mercados e prevenir-se contra restrições futuras ao acesso a mercados internacionais, pois estes demandarão informações financeiras completas (full disclosure) e de qualidade”. Resumindo, existem inúmeros autores e vasto material bibliográfico que justificam afirmar que “Normas certificáveis, como as séries ISO 14.000 e ISO 26.000, são determinantes para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental e responsabilidade social”. Desta maneira, a opção correta para a questão passa a ser a letra D (V – F – V – V), e não a letra B, como divulgado no gabarito preliminar. REFERÊNCIAS Bufoni, A. L., Muniz, N. P., & de Sousa Ferreira, A. C. (2009). O Processo de Certificação Socioambiental das Empresas: o Estudo de Caso do Certificado "Empresa Cidadã". Revista de Administração Contemporânea, 13, 19. Kneipp, J. M., Vieira, K. M., Bender Filho, R., & Gomes, C. M. (2013). Características determinantes no nível de divulgação de informação em relatórios de sustentabilidade de empresas brasileiras. Race: revista de administração, contabilidade e economia, 12(2), 295-338. Nahuz, M. A. R. (1995). O sistema ISO 14000 e a certificação ambiental. Revista de Administração de Empresas, 35(6), 55-66. Pombo, F. R., & Magrini, A. (2008). Panorama de aplicação da norma ISO 14001 no Brasil. Gestão & Produção, 15(1), 1-10. Sumiani, Y., Haslinda, Y., & Lehman, G. (2007). Environmental reporting in a developing country: a case study on status and implementation in Malaysia. Journal of Cleaner Production, 15(10), 895-901. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é letra B, com a sequencia V-F-F-V. Com relação à terceira alternativa, as normas da série ISO são importantes; todavia, nem sempre são factíveis para todo o tipo de organização (sobretudo as de menor porte) e também não são exclusivas. A área de gestão ambiental e responsabilidade social conta com diversas metodologias em voga (tais como, GRI, Indicadores Ethos, SA8000, Responsible Care, Bandeira Azul), que variam com relação ao escopo e podem ser mais gerais ou setoriais. Assim, seguir as séries ISO14000 e/ou ISO26000 não é determinante para de ter programas de gestão ambiental e responsabilidade social, nem para ser reconhecido ou para comunicar as práticas nesse âmbito.

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## PROTOCOLO: 1132 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 14:48:09 Questão: 38 Bibliografia: ISO 14000 e ISO 26000 RECURSO: Peço alteração de gabarito a questão 38 da alternativa (B) para a alternativa (D), uma vez que a ISO 14000 é constituído por uma série de normas que determinam diretrizes para garantir que determinada empresa (pública ou privada) pratique a gestão ambiental. Estas normas são conhecidas pelo Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que é definido pela ISO (International Organization for Standardization). e Segundo a ISO 26000, a responsabilidade social se expressa pelo desejo e pelo propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Assim a terceira opção de (V ou F) é verdadeira pois estas ISOs são utilizadas para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental e responsabilidade social ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é letra B, com a sequencia V-F-F-V. Com relação à terceira alternativa, as normas da série ISO são importantes; todavia, nem sempre são factíveis para todo o tipo de organização (sobretudo as de menor porte) e também não são exclusivas. A área de gestão ambiental e responsabilidade social conta com diversas metodologias em voga (tais como, GRI, Indicadores Ethos, SA8000, Responsible Care, Bandeira Azul), que variam com relação ao escopo e podem ser mais gerais ou setoriais. Assim, seguir as séries ISO14000 e/ou ISO26000 não é determinante para de ter programas de gestão ambiental e responsabilidade social, nem para ser reconhecido ou para comunicar as práticas nesse âmbito.

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## PROTOCOLO: 1306 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 17:59:35 Questão: 38 Bibliografia: (http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/iso26000.asp) RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que todas as alternativas de resposta são VERDADEIRAS, o que configura a alternativa “E” como a correta, e não a “B” indicada. JUSTIFICATIVA Em relação a segunda alternativa de resposta, segundo Campaner; Silva (2011) mais do que agregar valor aos produtos e serviços de uma organização, as diferentes maneiras de apoio ao Terceiro Setor garantem transparência ao relacionamento com todos os seus públicos, incluindo a parcela de consumidores cidadãos. É preciso entender que as corporações são co-responsáveis pelo desenvolvimento social, e este deve pautar o planejamento estratégico de todas as ações. A ideia de que a ética norteia relações no mundo dos negócios aplica-se também a preservação de recursos naturais e humanos. É possível afirmar que a sustentabilidade empresarial está condicionada hoje a três pilares: econômico-financeiro, ambiental e social. As demandas de planejamento tendem a ser pensadas necessariamente sob este prisma, que possibilita a sobrevivência em segmentos cuja concorrência é cada vez mais acirrada. O desafio atual é adequar a gestão empresarial a indicadores sociais a cada dia mais determinantes nas relações com o público. (CAMPANER; SILVA apud TIEGHI, 2006). É essencial, mais do que realizar campanhas esporádicas, difundir o conceito de marca-cidadã, segundo o qual a organização deve promover projetos sociais em conformidade com seus valores e princípios. Isso ajuda a criar uma imagem sólida o bastante para fidelizar o cliente. Mas não bastam discursos bem-intencionados ou estratégias de marketing; é preciso engajar o público, fazendo com que ele abrace esta causa. Com as novas tecnologias de informação, serão induzidas novas formas de administração, criando assim um novo tipo de gestor. Esse profissional dos novos tempos tenderá a trabalhar em organizações menos hierárquicas, onde o ambiente informacional possibilitará que grande número de pessoas possa se comunicar rapidamente por redes informatizadas. Como reflexo da implementação dessas tecnologias da informação para a gestão ambiental e responsabilidade social, obter-se-ão ganhos consideráveis na redução do consumo de papel, eliminação do uso de mídias magnéticas para arquivamento de informações (disquetes, CDs e dispositivos de backup e meios de armazenamento digital equivalentes). Outro ganho considerável seria a maior eficácia em sistemas de monitoramento da proteção ao meio ambiente e do

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gerenciamento da responsabilidade social com o suporte dos recursos da informática. Tais resultados impactam de forma positiva a gestão ambiental e a responsabilidade social nas organizações à medida que contribuem para um menor impacto ambiental e, de outro lado, melhoram o desempenho sistêmico da gestão ambiental e da responsabilidade social. (TACHIZAWA, 2006, p. 49) OS RESULTADOS SÃO ALCANÇADOS EM LONGO PRAZO, MAS PODE-SE AFIRMAR QUE FAZER O BEM COMPENSA ECONOMICAMENTE: traz o reconhecimento e prestígio dos consumidores, dá maior visibilidade e aceitação da marca, traz uma boa reputação empresarial, além de motivar funcionários, impactando na retenção/captação destes talentos e no clima organizacional. Os itens sublinhados se referem a contextos estratégicos (visão, negócio, princípios, missão, matriz SWOT). Em caixa alta, os benefícios e resultados de longo prazos que são obviamente resultantes de investimentos de conscientização e criação de uma cultura organizacional propícia e que requer investimentos de tempo, energia e material humano, isto é aumento de custos de investimentos, mas que são compensados por resultados. (http://www.unisalesiano.edu.br/simposio2011/publicado/artigo0088.pdf) TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Atlas, 2006. TIEGHI, C. Responsabilidade social é fator de competitividade. Associação AFRAS – Franquia Solidária, São Paulo, 2006. Disponível em: (http://www.franquiasolidaria.com.br/portal/index.php?noticias > Acesso em: 4 mar. 2008.) Em relação a terceira alternativa, a certificação na ISO TEM UM PAPEL IMPORTANTÍSSIMO E EXTREMAMENTE RECONHECIDO INTERNACIONALMENTE como configuração de boas práticas de gestão de gestão ambiental e de responsabilidade social. A ISO 14000 é constituído por uma série de normas que determinam diretrizes para garantir que determinada empresa (pública ou privada) pratique a gestão ambiental. Estas normas são conhecidas pelo Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que é definido pela ISO (International Organization for Standardization). O principal objetivo da ISO 14000 e de suas normas é garantir o equilíbrio e proteção ambiental, prevenindo a poluição e os potenciais problemas que esta poderia trazer para a sociedade e economia. Para que uma empresa garanta o seu Certificado ISO 14000, ela deve se comprometer com as leis previstas na legislação ambiental de seu país. Este certificado simboliza que determinada empresa tem preocupação com a natureza e possui responsabilidades com o meio ambiente. Atualmente, este tipo de perfil empresarial colabora para a valorização dos produtos ou serviços da companhia e da marca. Além de se comprometer em cumprir a legislação ambiental do país que pertence, a empresa deverá treinar seus funcionários para seguirem todas essas normas, identificando e procurando soluções para todos os prováveis problemas que a empresa possa estar causando para o meio ambiente, diminuindo assim o seu impacto ambiental.

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Existe uma versão brasileira do conjunto de normas da ISO 14000, conhecida por ABNT NBR ISO 14000. (https://www.significados.com.br/iso-14000/) Segundo a ISO 26000, a responsabilidade social se expressa pelo desejo e pelo propósito das organizações em incorporarem considerações socioambientais em seus processos decisórios e a responsabilizar-se pelos impactos de suas decisões e atividades na sociedade e no meio ambiente. Isso implica um comportamento ético e transparente que contribua para o desenvolvimento sustentável, que esteja em conformidade com as leis aplicáveis e seja consistente com as normas internacionais de comportamento. Também implica que a responsabilidade social esteja integrada em toda a organização, seja praticada em suas relações e leve em conta os interesses das partes interessadas. (http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/iso26000.asp) Ou seja, a alternativa “E” de resposta da sequência V, V, V, V é a CORRETA, esta possibilidade de resposta é contemplada no teste, porém, como não é a forma mais adequada inverter ou alterar a resposta solicito a anulação da questão. Isto é. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é letra B, com a sequencia V-F-F-V. A segunda afirmativa é falsa pois afirma que a “[...] a implantação de tais ações implica geralmente em um aumento de custos”; o que ocorre em diversas ações voltadas à gestão ambiental, ecoeficiência ou responsabilidade social é um investimento inicial; todavia, é consenso entre os autores (inclusive os citados no recurso) que as ações de ecoeficiência podem levar a uma redução de custos, seja pela redução do desperdício de matéria prima, consumo de água ou energia, ou ainda pelos registros e atenção à legislação, o que pode contribuir decisivamente para que as organizações não incorram em infrações e penalidades nesse âmbito. Com relação à terceira alternativa, as normas da série ISO são importantes; todavia, nem sempre são factíveis para todo o tipo de organização (sobretudo as de menor porte) e também não são exclusivas. A área de gestão ambiental e responsabilidade social conta com diversas metodologias em voga (tais como, GRI, Indicadores Ethos, SA8000, Responsible Care, Bandeira Azul), que variam com relação ao escopo e podem ser mais gerais ou setoriais. Assim, seguir as séries ISO14000 e/ou ISO26000 não é determinante para ser reconhecido, nem para comunicar as práticas de gestão ambiental e responsabilidade social.

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## PROTOCOLO: 1557 Campus: Restinga Dt.Envio: 13/12/2016 23:06:44 Questão: 38 Bibliografia: BARBIERI e CAJAZEIRA. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável - da Teoria À Prátic RECURSO: A questão 38 considera os princípios, benefícios econômicos e estratégicos de programas envolvendo gestão ambiental e responsabilidade social nas empresas. O gabarito informado diz que é FALSA a afirmativa: “Normas certificáveis, como as séries ISO 14000 e ISO 26000, são determinantes para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental e responsabilidade social.” Conforme Barbieri e Cajazeira (2013, p. 198), as diretrizes para a implementação da responsabilidade social, conforme o entendimento da norma ISO 26000 e seus princípios envolvem os seguintes conjuntos de atividade: (...) comunicação a responsabilidade social, avaliando as atividades e práticas de responsabilidade social; e aumentando a credibilidade”. Os mesmos autores destacam, na página 174, que as normas como a 14000 foram amplamente adotadas em todo o mundo por organizações públicas e privadas. Logo, as normas são determinantes para o reconhecimento e boa comunicação das práticas de responsabilidade social e gestão ambiental. Entendo que poderia ser interesse do formulador da questão uma confusão em relação a serem normas certificáveis, em especial a ISO 26000 ou um jogo de palavras com o “determinante”. Quanto ao primeiro item, questiono se ao reconhecer que a empresa segue o “guia”, isso não esta certificando ela aos olhos dos stakeholders, por exemplo. Se já não serve para reconhecimento e boa comunicação das práticas? Questiono o que é certificação? Seria apenas um documento que “comprove” que sigo as práticas ou o reconhecimento do mercado quanto a tal que certifica efetivamente essas práticas? Como trazido por Melo e Gomes (2006), “Normas técnicas internacionais, em geral, são utilizadas por grande parte das organizações, devido à credibilidade de seus critérios técnicos e processos de construção”. Logo, servem como “forma de certificação” mesmo que não seja seu propósito inicial. É sabido que Barbieri e Cajazeira (2010) destacam que a ISO 26000 “não é uma norma de sistema de gestão, como a norma brasileira NBR 16001, e como tal não tem propósitos de uso para a avaliação da conformidade e nem a certificação”. Contudo, não ter o propósito não significa que não seja utilizada como tal pelas organizações. Assim como, se há o movimento das organizações seguirem tais práticas dada a concorrência ou pressão social, por exemplo, podem as normas ISO 26000 e ISO 14000 serem consideradas determinantes para as ações. A proposição aqui trazida é no campo da reflexão, da ação e da prática e não apenas do campo dos sentidos literais tal qual como estão nas páginas dos livros. Questiono se queremos docentes que propõem praticas reflexivas de

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ensino ou apenas a “decoreba”? Questiono se queremos formar gestores que tenham certificações formais ou aqueles que apliquem os pressupostos trazidos pelas normas nacionais e internacionais? Resumindo, existem inúmeros autores e vasto material bibliográfico que justificam afirmar que “Normas certificáveis, como as séries ISO 14.000 e ISO 26.000, são determinantes para o reconhecimento e uma boa comunicação das práticas de gestão ambiental e responsabilidade social”. Desta maneira, a opção correta para a questão passa a ser a letra D (V – F – V – V). Sugiro alteração. REFERÊNCIAS BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável - da Teoria À Prática. São Paulo: Saraiva, 2013. BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge. Responsabilidade e sensibilidade social. Comunicação corporativa e Reputação: Construção e defesa da imagem favorável. São Paulo: Saraiva, 2010. MELO, Cristiana Malfacini; GOMES, Eduardo Rodrigues. ISO 26000: Uma Análise da Norma Internacional de Responsabilidade Social. 3º SEGET-Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, Resende. Anais do 3º SEGET. Resende, 2006. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é letra B, com a sequencia V-F-F-V. Com relação à terceira alternativa, as normas da série ISO são importantes; todavia, nem sempre são factíveis para todo o tipo de organização (sobretudo as de menor porte) e também não são exclusivas. A área de gestão ambiental e responsabilidade social conta com diversas metodologias em voga (tais como, GRI, Indicadores Ethos, SA8000, Responsible Care, Bandeira Azul), que variam com relação ao escopo e podem ser mais gerais ou setoriais. Assim, seguir as séries ISO14000 e/ou ISO26000 não é determinante para de ter programas de gestão ambiental e responsabilidade social, nem para ser reconhecido ou para comunicar as práticas nesse âmbito.

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## PROTOCOLO: 363

Campus: Veranópolis Dt.Envio: 12/12/2016 13:26:11 Questão: 40 Bibliografia: TACHISAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focada RECURSO: Gostaria que fosse revisitada a alternativa B, parece também correta. Obrigada! ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A alternativa correta é a D. Com relação à alternativa B, a legislação brasileira comporta uma série de iniciativas para Zoneamento Ambiental e Educação Ambiental, ao contrário do que diz na alternativa. Os temas são foco de políticas específicas, ou fazem parte de normas voltadas a outros temas. Algumas das normas e políticas que contemplam os temas são: o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Plano Nacional de Educação Ambiental, Política Nacional de Resíduos Sólidos e Política Nacional de Meio Ambiente.

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## PROTOCOLO: 1055 Campus: Vacaria Dt.Envio: 13/12/2016 13:07:09 Questão: 40 Bibliografia: (http://www.licenciamentoambiental.eng.br/sobre-o-eiarima-estudo-de-impacto-ambientalrelatorio-de-im RECURSO: SOLICITAÇÃO Solicito deferimento para ANULAÇÃO DA QUESTÃO, visto que as proposições “A” e “D” estão corretas. Desse modo, de acordo com o conteúdo sobre o tema na proposição “A”, ambas EIA e RIMA são dois diferentes instrumentos de avaliação do impacto ambiental previstos na legislação brasileira, que podem ser usados em conjunto, mas NÃO NECESSARIAMENTE RELACIONADOS, pois existem diferenças conceituais, pois que o Estudo do Impacto Ambiental não necessariamente pode levar a elaboração de um Relatório de Impacto ao Meio Ambiente, pois que apenas o RIMA É DE ACESSO PÚBLICO, enquanto o EIA não. (http://www.licenciamentoambiental.eng.br/sobre-o-eiarima-estudo-de-impacto-ambientalrelatorio-de-impacto-ao-meio-ambiente) JUSTIFICATIVAS Dentre os estudos ambientais, é muito importante conhecer o estudo de Avaliação de Impacto Ambiental chamado de Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto ao Meio Ambiente, ou EIA/RIMA. Estes dois documentos, que constituem um conjunto, objetivam avaliar os impactos ambientais decorrentes da instalação de um empreendimento e estabelecer programas para monitoramento e mitigação desses impactos. A obrigação da elaboração de um estudo de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), na forma de um EIA/RIMA, é imposta apenas para algumas atividades com potencial altamente poluidor, pelos órgãos licenciadores competentes (estadual, municipal e o IBAMA) e pela legislação pertinente como a Resolução CONAMA no 001 de 1986 (vide figura 2), no âmbito do processo de licenciamento ambiental. O Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto sobre o Meio Ambiente são um conjunto, a diferença entre estes dois documentos é que apenas o RIMA é de acesso público, pois o EIA contém maior número de informações sigilosas a respeito da atividade. Assim, o texto do RIMA deve ser mais acessível ao público, e instruído por mapas, quadros, gráficos e tantas outras técnicas quantas forem necessárias ao entendimento claro das consequências ambientais do projeto. O EIA/RIMA é feito por uma equipe multidisciplinar, pois deve considerar o impacto da atividade sobre os diversos meios ambientais: natureza, patrimônio cultural e histórico, o meio ambiente do trabalho e o antrópico. O EIA/RIMA cumpre o princípio da publicidade, pois permite a participação pública na aprovação de um processo de licenciamento ambiental que

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contenha este tipo de estudo, através de audiências públicas com a comunidade que será afetada pela instalação do projeto. O conteúdo de um EIA/RIMA é estipulado por termo de referências dos órgãos ambientais competentes e pela legislação pertinente, como demonstra o extrato abaixo da Resolução CONAMA no 001 de 1986. “Artigo 6º – O estudo de impacto ambiental desenvolverá, no mínimo, as seguintes atividades técnicas: I – Diagnóstico ambiental da área de influência do projeto completa descrição e análise dos recursos ambientais e suas interações, tal como existem, de modo a caracterizar a situação ambiental da área, antes da implantação do projeto, considerando: a) o meio físico – o subsolo, as águas, o ar e o clima, destacando os recursos minerais, a topografia, os tipos e aptidões do solo, os corpos d’água, o regime hidrológico, as correntes marinhas, as correntes atmosféricas; b) o meio biológico e os ecossistemas naturais – a fauna e a flora, destacando as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas de extinção e as áreas de preservação permanente; c) o meio sócio-econômico – o uso e ocupação do solo, os usos da água e a sócio-economia, destacando os sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais da comunidade, as relações de dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura desses recursos. II – Análise dos impactos ambientais do projeto e de suas alternativas, através de identificação, previsão da magnitude e interpretação da importância dos prováveis impactos relevantes, discriminando: os impactos positivos e negativos (benéficos e adversos), diretos e indiretos, imediatos e a médio e longo prazos, temporários e permanentes; seu grau de reversibilidade; suas propriedades cumulativas e sinérgicas; a distribuição dos ônus e benefícios sociais. III – Definição das medidas mitigadoras dos impactos negativos, entre elas os equipamentos de controle e sistemas de tratamento de despejos, avaliando a eficiência de cada uma delas. lV – Elaboração do programa de acompanhamento e monitoramento (os impactos positivos e negativos, indicando os fatores e parâmetros a serem considerados.” Ou seja, duas respostas são alternativas VERDADEIRAS e, esta possibilidade de resposta não é contemplada nas alternativas de respostas sugeridas. Por uma questão legal da Constituição Brasileira, no que tange a equidade e igualdade de direitos, o CANCELAMENTO da questão é o mais apropriado, pois que existem outros critérios de desempate no próprio Edital 19/2016. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO

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FUNDAMENTAÇÃO: A única alternativa correta é a D. A alternativa A trata do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). A alternativa diz que os instrumentos “[...] até podem ser usados em conjunto, mas não estão necessariamente relacionados” . Contudo os instrumentos estão sim diretamente relacionados e devem ser vistos como um conjunto, como é mencionado no próprio recurso; o RIMA, na verdade, reflete as conclusões do EIA.

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## PROTOCOLO: 1359 Campus: Viamão Dt.Envio: 13/12/2016 19:11:19 Questão: 40 Bibliografia: Instrumentos de Políticas Públicas RECURSO: Todas as alternativas estão CORRETAS, porque são todas as RESPOSTAS Instrumentos de Políticas Públicas no Brasil, através da Constituição Federal de 1988, Leis Federais, Estaduais, e Municipais, bem como Decretos, Resoluções, Portarias, das três esferas dos poderes Nacional, Regionais, e Locais. Algumas Leis Federais, Estaduais, Municipais, são específicas como SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, PNMA Plano Nacional do Meio Ambiente, PNEA Plano Nacional de Educação Ambiental, e os EIA Estudos de Impacto Ambiental e RIMA Relatório de Impacto do Meio Ambiente, estes dois últimos legalmente e juridicamente estabelecidos no SNUC, PNMA, PNEA, etc. ( ) DEFERIDO ( X ) INDEFERIDO FUNDAMENTAÇÃO: A única alternativa correta é a D. A alternativa A trata do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e do Relatório de Impacto Ambiental (RIMA). A alternativa diz que os instrumentos “[...] até podem ser usados em conjunto, mas não estão necessariamente relacionados” . Contudo os instrumentos estão sim diretamente relacionados e devem ser vistos como um conjunto; o RIMA, na verdade, reflete as conclusões do EIA. Com relação a alternativa B, a legislação brasileira comporta uma série de iniciativas para Zoneamento Ambiental e Educação Ambiental, ao contrário do que diz na alternativa. Os temas são foco de políticas específicas, ou fazem parte de normas voltadas a outros temas. Algumas das normas e políticas que contemplam os temas são: o Sistema Nacional de Unidades de Conservação, Plano Nacional de Educação Ambiental, Política Nacional de Resíduos Sólidos e Política Nacional de Meio Ambiente. Na alternativa C, ao contrário do enunciado, os acordos voluntários ou iniciativas empresariais de autoregulação são instrumentos bastante efetivos para a gestão ambiental e contribuem na determinação de padrões de desempenho, quantitativos e qualitativos e promovem o registro e o acompanhamento dos impactos. Basta observar que a série ISO14000 se enquadra como uma alternativa de autoregulação, conforme bibliografia de referência. Na alternativa E, a bibliografia de referência converge no sentido de que os instrumentos de políticas públicas devem estar focados na ação preventiva, inclusive, um dos princípios do direito ambiental. São as ações preventivas que atuam de modo a evitar danos ambientais e suas consequências e não as ações corretivas, como mencionado na alternativa.